Palavras-chave: zona costeira, sensores remotos ópticos, SRTM. 1. Introdução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Palavras-chave: zona costeira, sensores remotos ópticos, SRTM. 1. Introdução"

Transcrição

1 SENSORES REMOTOS ÓPTICOS E MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO SRTM PARA RECONHECIMENTO DE AMBIENTES COSTEIROS DOMINADOS POR MARCROMARÉ NA REGIÃO DE SÃO LUÍS (MA) Shila Gatinho Tixira1; Pdro Walfir Martins Souza Filho1 Univrsida Fral do Pará, Cntro Gociências, Laboratório da Analiss Imagns do Tropico Úmido (LAIT), C.P 8608, , Blém, Pará. {shsal, walfir}@ufpa.br Abstract. This papr prsnts prliminary data of coastal gomorphologic mapping of Northrn Maranhão Stat. Thr products wr gnratd from SPOT-2 HRV, LANDSAT-4 TM and SRTM (Shuttl Radar Topographic Mission) imags, which wr usd to rcogniz coastal nvironmnts. This work was basd on diffrnt digital imag procssing tchniqus applid on diffrnt optical and SRTM data, such as, atmosphric and gomtric corrctions, nhancmnts by linar strtchs, calculation of OIF (optimum inx factor) and data fusion tchniqus. Ths tchniqus allowd analyzing th latral distribution and topographic variaton of rcognizd coastal nvironmnts. As rsults, th nvironmnts wr groupd in fiv morphologic units: (1) coastal platau, with xposd soil and soil with grass-covrd; (2) fluvial plain, with th floodplain; (3) stuarin plain, with mangrovs, frsh and salt marshs, mudflat and supratidal sandflat; (4) coastal plain, with coastal duns, macrotidal bachs and sandflat; (5) antrophognic systms, with urban aras and artificial lak. Palavras-chav: zona costira, snsors rmotos ópticos, SRTM. 1. Introdução Est trabalho aprsnta rsultados do mapamnto dos ambints costiro da rgião do xtrmo nort do Estado do Maranhão. No qual foram utilizadas imagns SPOT-2 HRV, com rsolução spacial 20 m, Landsat-4 TM, com rsolução spacial 28,5 m, dados lvação da SRTM (Shuttl Radar Topographic Mission), com rsolução spacial 90 m. Estas imagns snsors rmotos foram procssadas digitalmnt utilizando técnicas snsoriamnto rmoto, qu prmitiram o rconhcimnto anális das variaçõs topográficas onz ambints costiros, qu foram agrupados m cinco unidas morfológicas, a sabr: Planalto Costiro, Planíci Fluvial, Planíci Estuarina, Planíci Litorâna Sistmas Antropogênicos. 2. Ára Estudo A ára studo stá localizada m uma rgião flúvio-marinha, intgrant do Golfão Maranhns, nglobando os cntros urbanos Alcântara São Luis (Figura 1). 3. Matriais O studo foi basado nas informaçõs xtraídas duas cnas TM do LANDSAT4 (órbitas/ponto 220/ /062, qu s rfrm, rspctivamnt, as datas passagm 21/08/ /09/1992) adquiridas no acrvo da Univrsida Maryland; duas cnas HRV do SPOT-2 (órbitas/ponto 710/ /355, qu s rfrm, rspctivamnt, as datas passagm 09/08/ /08/1991) 4 cnas SRTM, corrsponnts aos arquivos hgt S03W044, S03W045, S04W044 S04W045 do príodo 11 fvriro à 22 fvriro 2000 adquiridas plo ônibus

2 spacial Shuttl durant a Missião SRTM. Os dados foram obtidos através download no sit radar_imagns.html. Os dados foram procssados no Laboratório Anális Imagns do Trópico Úmido (LAIT), da UFPA. E os softwars utilizados foram PCI Gomatics 9.1, Surfr 8, Global Mappr 5 ArcViw GIS 3.3. Fig.1. Mapa localização da ára studo (Imagm LANDSAT-4 TM composição 5R4G1B). polinomial 1º grau, com método ramostragm o vizinho mais próximo. Est molo corrção foi aplicado nas cnas SPOT-2, pois stas foram adquiridas no formato gotiff, não possuindo os dados orbit, qu são pré-rquisitos para a ortorrtificação, não foi aplicado as imagns LANDSAT-4, pois stas já foram adquiridas ortorrtificadas; (3) Mosaicagm imagns aplicado as duas cnas adjacnts latralmnt cada sistma snsor; (4) Escolha do mlhor triplt bandas TM (1, 4 5) através do cálculo OIF (Optimum Inx factor), snvolvido por Chavz Jr. t al. (1982); (5) Aumnto do contrast linar aplicado ao mosaico imagns LANDSAT-4 SPOT-2. As imagns SRTM foram procssadas primiramnt no softwar Global Mappr 5, on foram rcortadas mosaicadas. Postriormnt, as imagns foram procssadas no PCI 9.1, no qual as sguints tapas foram sguidas: (a) criação uma máscara qu liminou os ruídos xistnts nos corpos d água, (b) xtração automática do DEM, (c) laboração do rlvo sombrado, no qual foi adotado como ângulo dirção como ângulo inclinação (d) ralc linar do rlvo sombrado, qu tv por objtivo ralçar as fiçõs topográficas. O DEM acrscido da máscara foi procssado no Surfr 8.0, on foi aplicado a st a palta cors ChromaDpth (Toutin, 1997), qu foi postriormnt procssada no PCI intgrada ao rlvo sombrado, utilizando a transformação IHS (Harris t al., 1994) m sguida a transformação invrsa IHS-RGB. 4. Métodos 5. Rsultados Nas imagns ópticas foram aplicadas técnicas procssamnto digital imagns (PDI), tais como: (1) corrção atmosférica através do método ajust do histograma (Jnsn, 1996); (2) corrção gométrica nas cnas SPOT-2, plo molo Os ambints costiros rconhcidos na ára studo foram agrupados m cinco unidas morfológicas, qu aprsntam padrõs rspostas spctrais variaçõs topográficas distintas. As unidas

3 morfológicas os sus rspctivos ambints srão scritos a sguir Planalto Costiro Corrspon ao mbasamnto da Planíci Costira da ára studada rprsnta uma suprfíci suavmnt ondulada fortmnt disscada com bordas abruptas. Esta unida é rcobrta por vgtação scundária, na qual são rconhcidos difrnts tipos formaçõs hrbácas, tais como o babaçu (Lbigr, 1994). A partir dos padrõs rflctância da vgtação scundária foi possívl a intificação sta unida nas imagns snsors ópticos, qu foi subdividida m três subunidas stão scritas abaixo. Tabuliro Costiro: Esta sub-unida foi rconhcida a partir da rsposta spctral da vgtação scundária, qu possui alta rflctância na faixa do infra-vrmlho próximo médio, aprsntando-s assim m tons laranja, no mosaico Landsat (Figura 2A, a), m virtu da mistura spctral, m tons vrmlho claro no mosaico SPOT (Figura 2B,a). Aprsntam cotas qu variam aproximadamnt 20 à 120 m como po sr visto na Figura 3. Solo xposto: ocorr sobr o tabuliro costiro aprsnta uma rsposta spctral distinta st, pois são áras scobrtas, m qu o solo arnoso é xposto. Est alvo possui alta rflctância na rgião do infravrmlho médio do visívl, a partir da mistura spctral, é obsrvado m tons vr claro no mosaico TM (Figura 2A, b) m tons vr scuro no mosaico SPOT (Figura 2B, b). Ocorr nas porçõs mais baixas do planalto costiro, ntr as cotas m. Solo xposto com vgtação rastira: ocorr também sobr o tabuliro costiro é intificado por áras com coloração vr scuro vr nas cnas TM (Figura 2A, c) nas cnas SPOT (Figura 2B, c), rspctivamnt. Ests tons são rspostas da mistura spctral da vgtação solo xposto. Est ambint ocorr nas rgiõs mais lvadas do planalto costiro, ntr as cotas m (Figura 3) Planíci Fluvial A planíci fluvial é rprsntada na ára pla planíci inundação, qu é caractrizada por áras baixas (cotas variando 0 a 10 m. Figura 3) planas qu ocorrm borjando os principais cursos d água, qu cortam a ára. Essas áras são inundadas somnt durant os príodos grans chias, foram intificadas nos mosaicos TM (Figura 2A, j) SPOT (Figura 2B, j) plas cors marrom claro vrmlho, rspctivamnt, corrnts da rsposta spctral do tipo vgtação qu é difrnt das áras tabuliro Planíci Estuarina A ára studo, é limitada plo Planalto Costiro na porção mais distal pla Planíci Litorâna na porção mais proximal. Nsta unida foram intificados sis ambints qu stão scritos a sguir: Manguzal: st ambint é caractrizado por sdimntos lamosos aprsnta uma cobrtura vgtal m qu há o prdomínio spécis Rhizophora Avicnia (Lbigr, 1994). Em virtu da rsposta spctral da nsa florsta mangu, st ambint aprsnta-s com tons marrom scuro nas imagns TM (Figura 2A, d)

4 vrmlho scuro nas imagns SPOT (Figura 2B, d). Os manguzais ocorrm m áras baixas com cotas variando 0 a 3 m, com altura das árvors atingindo 30 m m média (Figura 3). Pântanos água doc: corrsponm a rgião rbaixada alagadiça dos stuários afogados do Rio Marim, nominados Baixada Maranhns. A planíci aprsnta numrosas lagoas fluviais, xtnsas várzas inundávis áras comaltadas, sndo rcobrtas por palmiras Mauritia flxuosa Eutrp dulis (Lgibr,1994). Fig. 2. A - Composição TM - 4R5G1B. B - Composição HRV - 3R2G1B, (a) tabuliro costiro, (b) solo xposto, (c) solo xposto com vgtação rastira, (d) manguzal, ()dunas costiras, (f) praias, (g) pântanos água doc, (h) pântanos salinos, (i) planíci lamosa, (j) planíci inundação fluvial (l) planíci supramaré arnosa (m) planíci arnosa (n) lagos artificiais (o) ára urbana.

5 Est ambint é intificado nos mosaicos TM SPOT (Figuras 2A,g 2B, g), através das cors vr marrom claro, m corrência da mistura spctral das rspostas do solo alagadiço vgtação do tipo palmira. No gral aprsnta cotas m torno 0 a 10 m (Figura 3) são borjadas plo planalto costiro. Pântanos salinos: são ambints qu s snvolvm sobr os manguzais, como sts, também aprsntam uma topografia baixa. Na composição colorida Landsat TM (Figura 2A, h) na composição SPOT (Figura 2B, h). Os pântanos salinos são intificados por tons ciano marrom, rspctivamnt, são obsrvados nas imagns sobr as áras mangu, com Fig. 3. Produto intgrado Rlvo Sombrado com palta cors Chroma Dpht. maior frqüência na porção nort da ára. Planíci lamosa: ocorr borjando algumas áras mangu, é constituído ssncialmnt sdimntos lamosos, sndo mlhor obsrvado nos príodos maré baixa. A planíci lamosa po sr visualizada no mosaico TM (Figura 2A, i), m tons magnta no mosaico SPOT (Figura 2B, i) por tons svrados. Essas cors são rspostas do comportamnto spctral ss alvo, qu possui alta rflctância na rgião do visívl por aprsntar uma alta taxa umida aprsnta uma maior absorção na rgião do infravrmlho próximo médio. Planíci supramaré arnosa: ocorr manira scontínua, m áras rstritas da costa, ncontra-s topograficamnt acima dos manguzais abaixo do tabuliro costiro, borjando st. É constituído ssncialmnt por matrial arnoso, provnint da rosão do tabuliro costiro, causada pla ação da maré alta sizígia (Silva, 1996). Esta planíci foi intificada apnas na imagm SPOT (Figura 2B, l), provavlmnt m função sua mlhor rsolução spacial (30 m), pondo sr

6 obsrvada na porção norost da ára como faixas stritas m tons branco, m rsposta a alta rflctância dos sdimntos arnosos m todas as bandas spctrais Planíci Litorâna Esta unida corrspon a zona transição ntr os ambints continntais os ambints marinhos, sndo dirtamnt influnciada pla ação marés, ondas vntos. Nsta unida foram intificados três ambints distintos, scritos a sguir: Dunas costiras: ocorrm na porção nort da Ilha São Luís norst da ára studada. Estas são limitadas a sul plos manguzais a nort pla planíci arnosa. São constituídas ssncialmnt por pósitos arnosos, bm slcionados scos. Est ambint po sr intificado nos mosaicos Landsat SPOT (Figuras 2A, ; 2B, ) pla cor branca, como a rsposta spctral dos pósitos arnosos scos, qu possum alta rflctância m todas as faixas spctrais utilizadas nst trabalho. Praias: ocorrm como faixas sdimntos arnosos, qu borjam a Ilha São Luís outras ilhas mnors na porção norst da ára. Estas são obsrvadas nos mosaicos TM SPOT m cor branca (Figuras 2A, f 2B, f), pois possum o msmo comportamnto spctral das dunas. Planíci Arnosa: Ocorr na porção distal da planíci litorâna, margando as dunas costiras. É constituída por sdimntos arnosos úmidos, pois sofrm a influência da maré. Na ára, a planíci arnosa possui a fição do tipo sporão (spit), qu é obsrvada no xtrmo nort da Ilha São Luís (Figura 2B, m) é rprsntada pla cor ciano, m rsposta ao comportamnto spctral da aria úmida, nas faixas imagadas plo snsor HRV Sistmas Antropogênicos Os sistmas antropogênicos stão rlacionados com as áras construídas, stando rlacionados com o procsso ocupação humana. Ests são mlhors obsrvados na Ilha São Luís foram subdivididos m ára urbana lagos artificiais. Áras urbanas: nglobam tanto as áras urbanas m xpansão como as áras urbanas consolidadas, rprsntada principalmnt pla cida São Luís. Estas áras são intificadas pla cor vr claro no mosaico TM SPOT (Figura 2A, o 2B, o), m corrência da mistura spctral, pois st alvo possui alta rflctância na rgião do infra-vrmlho boa rflctância na rgião do visívl. Lagos artificiais: ocorrm na rgião da cida São Luís foram intificados nos mosaicos TM pla cor azul scuro (Figura 2A, n) no mosaico SPOT pla cor vr scuro, m rsposta ao comportamnto spctral da água, qu aprsnta alta rflctância na faixa do visívl também por influência da rflctância volum. 6. Conclusõs Os rsultados prliminars mostraram qu a utilização imagns Landsat-4 TM qu aprsntam uma mlhor rsolução spctral as imagns SPOT-2 HRV, qu possum uma mlhor rsolução spacial,

7 prmitm o rconhcimnto, limitação anális da distribuição latral dos ambints costiros. Os dados lvação da SRTM rprsntam xclnts fonts informação das variaçõs topográficas sts ambints, no qu diz rspito a lvação do dossl da vgtação. No ntanto, o imagamnto ssa ára plos snsors ópticos ocorr apnas durant o príodo stiagm (julhooutubro), pois no rstant do ano a cobrtura nuvns é bastant intnsa. Assim, para o monitoramnto sts ambints costiros, faz-s ncssário a utilização radars abrtura sintética (SAR), qu opram inpnntmnt das condiçõs climáticas. 6. Rfrências CHAVEZ JR S, BERLIN G and SOWERS L Statistical mthod for slcting Landsat MSS ratios. J Appl Photogr Enging 8: HARRIS JR, BOWIE C, RENCZ A, GRAHAM D Computr-nhancmnt tchniqus for th intgration of rmotly snsd, gophysical, and thmatic data for th goscincs. Can J Rmot Sns 20: JENSEN JR Introductory digital imag procssing - A rmot snsing prspctiv, 2nd d., Nw Jrsy: Prntic Hall, 318p. LEGIBRE J Ls marais maritims la bai São Marcos (Maranhão-Brésil). Trav Lab Go Phys Appl Boraux 12: SILVA M Morfostratigrafia Evolução Holocênica da Planíci Costira Salinópolis, Norst do stado do Pará. Univrsida Fral do Pará, Cntro Gociências, 1996, 142 p. TOUTIN T Quantitativ aspcts of Cromostroscopy for pth prcption. Photogr Enging Rmot Sns 63(2):

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

MAPEAMENTO DE AMBIENTES COSTEIROS TROPICAIS (GOLFÃO MARANHENSE, BRASIL) UTILIZANDO IMAGENS DE SENSORES REMOTOS ORBITAIS

MAPEAMENTO DE AMBIENTES COSTEIROS TROPICAIS (GOLFÃO MARANHENSE, BRASIL) UTILIZANDO IMAGENS DE SENSORES REMOTOS ORBITAIS Revista Brasileira de Geofísica (2009) 27(Supl. 1): 69-82 2009 Sociedade Brasileira de Geofísica ISSN 0102-261X www.scielo.br/rbg MAPEAMENTO DE AMBIENTES COSTEIROS TROPICAIS (GOLFÃO MARANHENSE, BRASIL)

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa

Leia mais

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO CRONOGRAMA ÍNDICE FASES DATAS APURAMENTOS LOCAL 4 alunos por scola 1. Introdução...2 1ª fas Escolas 2ª fas Distrital Até 11 d Janiro 1 ou 2 d Fvriro 2 do sxo fminino

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG.

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG. Atituds Sociolinguísticas m cidads d frontira: o caso d Brnardo d Irigoyn. Célia Niscoriuk Grad/UEPG. Valska Gracioso Carlos UEPG. 1. Introdução: O Brasil Argntina fazm frontira m crca d 1240 km dsd sua

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants

Leia mais

IMAGENS DE SATÉLITE PROF. MAURO NORMANDO M. BARROS FILHO

IMAGENS DE SATÉLITE PROF. MAURO NORMANDO M. BARROS FILHO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS HUMANOS UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL IMAGENS DE SATÉLITE PROF. MAURO NORMANDO M. BARROS FILHO Sumário 1. Conceitos básicos

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Campus d Ilha Soltira PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Aos dz (10) dias do mês d stmbro (09) do ano d dois mil doz (2012), na Sala d Runiõs da Congrgação, as parts abaio nomadas tomaram ciência do

Leia mais

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS Fundo Municipal Sd cr Saúd ta- Comissão ria dprmannt Sa d RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS OBJETO: Aquisição d Kit HIV Hpatit (Rgistro d Prços). RETIFICA-SE através

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

Melhoria contínua da qualidade do ensino

Melhoria contínua da qualidade do ensino 1. OBJETIVO Est procdimnto visa normalizar as ativis snvolvis no âmbito mlhoria contínua quali do nsino dos cursos ministrados na Escola Naval (EN). 2. CAMPO DE APLICAÇÃO O prsnt procdimnto é aplicávl

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

GIBI R Glossário de Imagens Básicas para Identificações de Riscos [ no caso, riscos de contaminação de um sistema municipal de suprimento de água ]

GIBI R Glossário de Imagens Básicas para Identificações de Riscos [ no caso, riscos de contaminação de um sistema municipal de suprimento de água ] GIBI R Glossário Imagns Básicas para Intificaçõs Riscos [ no caso, riscos contaminação um sistma municipal suprimnto água ] A - - Mapa Mapa rgional. rgional. Projção Projção horizontal horizontal corrta

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora Edital V Mostra LEME d Fotografia Film Etnográficos 5º SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM MOVIMENTOS ÉTNICOS - LEME 19 a 21 d stmbro d 2012 Univrsidad Fdral do Rcôncavo da Bahia Cachoira-BA O 5º Sminário

Leia mais

Milani e Thomaz Filho, 2000; Palvadeau, 1999. Compartimentação da costa modificada de Silveira (1972).

Milani e Thomaz Filho, 2000; Palvadeau, 1999. Compartimentação da costa modificada de Silveira (1972). Figura 2.2: Contexto geológico-estrutural da costa amazônica. Compilado a partir de Bizzi et al., 2001; Milani e Thomaz Filho, 2000; Palvadeau, 1999. Compartimentação da costa modificada de Silveira (1972).

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

ESTADO DA ARTE DO MAPEAMENTO DA VEGETAÇÃO NO PANTANAL BRASILEIRO SITUATION OF VEGETATION MAPPING IN THE BRAZILIAN PANTANAL WETLAND

ESTADO DA ARTE DO MAPEAMENTO DA VEGETAÇÃO NO PANTANAL BRASILEIRO SITUATION OF VEGETATION MAPPING IN THE BRAZILIAN PANTANAL WETLAND ESTADO DA ARTE DO MAPEAMENTO DA VEGETAÇÃO NO PANTANAL EIRO SITUATION OF VEGETATION MAPPING IN THE BRAZILIAN PANTANAL WETLAND João dos Santos Vila da Silva 1, Myrian d Moura Abdon 2, Ariadiny Montiro da

Leia mais

A ferramenta de planeamento multi

A ferramenta de planeamento multi A frramnta d planamnto multi mdia PLANVIEW TELEVISÃO Brv Aprsntação Softwar d planamnto qu s basia nas audiências d um príodo passado para prvr asaudiências d um príodo futuro Avrsatilidad afacilidad d

Leia mais

Sensoriamento Remoto

Sensoriamento Remoto Sensoriamento Remoto É a utilização conjunta de modernos sensores, equipamentos para processamento de dados, equipamentos de transmissão de dados, aeronaves, espaçonaves etc, com o objetivo de estudar

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

17 3. Problemática e hipóteses levantadas. 19 4. Objetivos geral e específicos. 20 5. Breve histórico do Projeto Quebra Anzol.

17 3. Problemática e hipóteses levantadas. 19 4. Objetivos geral e específicos. 20 5. Breve histórico do Projeto Quebra Anzol. Sumario Introdução 13 13 1. Aprsntação gral. 2. Justificativa rlvância do tma d psquisa. 17 3. Problmática hipótss lvantadas. 19 4. Objtivos gral spcíficos. 20 5. Brv histórico do Projto Qubra Anzol. 20

Leia mais

METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL

METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL Carolina Rodrigues Bio Poletto¹ & Getulio Teixeira Batista² UNITAU - Universidade de Taubaté Estrada Municipal

Leia mais

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de Dsintgração Radioativa Os núclos, m sua grand maioria, são instávis, ou sja, as rspctivas combinaçõs d prótons nêutrons não originam configuraçõs nuclars stávis. Esss núclos, chamados radioativos, s transformam

Leia mais

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso d suas atribuiçõs lgais statutárias, torna público st Edital

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO PLANIFICAÇÃO ANO LETIVO 2015/2016 Ano 12º Ano DISCIPLINA: Docnt HISTÓRIA A Carlos Eduardo da Cruz Luna Contúdos Comptências Espcíficas Estratégias RECURSOS Módulo 7 Criss, Embats Iológicos Mutaçõs Culturais

Leia mais

Empresa Elétrica Bragantina S.A

Empresa Elétrica Bragantina S.A Emprsa Elétrica Bragantina S.A Programa Anual d Psquisa Dsnvolvimnto - P&D Ciclo 2006-2007 COMUNICADO 002/2007 A Emprsa Elétrica Bragantina S.A, concssionária d srviço público d distribuição d nrgia létrica,

Leia mais

uma estrutura convencional. Desta forma, o desempenho de um sistema estrutural está diretamente relacionado com o desempenho de suas ligações.

uma estrutura convencional. Desta forma, o desempenho de um sistema estrutural está diretamente relacionado com o desempenho de suas ligações. ISSN 1809-5860 ESTUDO DE UMA LIGAÇÃO VIGA-PILAR UTILIZADA EM GALPÕES DE CONCRETO PRÉ- MOLDADO Anamaria Malachini Miotto 1 & Mounir Khalil El Dbs 2 Rsumo Em gral, as ligaçõs ntr lmntos pré-moldados d concrto

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo

Leia mais

Sites de produtos gratuitos utilizados no curso de ArcGis

Sites de produtos gratuitos utilizados no curso de ArcGis Sites de produtos gratuitos utilizados no curso de ArcGis Sites visitados em 01/10/09 IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Link: http://www.ibge.gov.br/home/ O IBGE disponibiliza alguns

Leia mais

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS 2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS CONTROLE DE TEMPERATURA DE SECADORES DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS ALIMENTADOS COM GÁS NATURAL Júlio Elias Normy-Rico 1, Jssé Flip Müllr 2,Vilmar Mngon Bristol

Leia mais

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto

Leia mais

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui

Leia mais

Alunos dos 1 anos participam de concurso de exposições sobre Inovação e Sustentabilidade na Agropecuária

Alunos dos 1 anos participam de concurso de exposições sobre Inovação e Sustentabilidade na Agropecuária Alunos dos 1 anos participam concurso xposiçõs sobr Inovação Sustntabilida na Agropcuária Na última trçafira, 23 junho, as turmas Curso 1 anos Técnico do m Agropcuária participaram do concurso xposiçõs

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA POR DOMÍNIOS GEOMORFOLÓGICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO - RIO DE JANEIRO

DISTRIBUIÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA POR DOMÍNIOS GEOMORFOLÓGICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO - RIO DE JANEIRO DISTRIBUIÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA POR DOMÍNIOS GEOMORFOLÓGICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO - RIO Oliveira, P.M.F. 1 ; Silveira, J.L.C. 2 ; Seabra, V.S. 3 ; 1 UERJ-FFP Email:pris.mathias@hotmail.com;

Leia mais

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade. Informação - Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Duração da prova: 120 minutos / 24.06.2013 12º Ano Escolarida Curso Tcnológico

Leia mais

Sensoriamento Remoto. Características das Imagens Orbitais

Sensoriamento Remoto. Características das Imagens Orbitais Sensoriamento Remoto Características das Imagens Orbitais 1 - RESOLUÇÃO: O termo resolução em sensoriamento remoto pode ser atribuído a quatro diferentes parâmetros: resolução espacial resolução espectral

Leia mais

MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS

MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS Erika Gonçalves Pires 1, Manuel Eduardo Ferreira 2 1 Agrimensora, Professora do IFTO, Doutoranda em Geografia - UFG,

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK.

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. N. M. RIBEIRO FILHO 1 ; R. C. SANTOS 3 ; O. L. S. d ALSINA ; M. F. D. MEDEIROS

Leia mais

Origem dos Jogos Olímpicos

Origem dos Jogos Olímpicos Natal, RN / /04 ALUNO: Nº SÉRIE/ANO: TURMA: TURNO: DISCIPLINA: TIPO DE ATIVIDADE: Profssor: TESTE º Trimstr º M INSTRUÇÕES: Vrifiqu s sua avaliação contém 6 qustõs ( objtivas 04 discursivas). Caso haja

Leia mais

Capacidade em Rotundas. Métodos e Problemas

Capacidade em Rotundas. Métodos e Problemas Métodos Problmas Basado numa ompilação fita plos alunos Elisu Vinagr nº 37872 João Costa nº 37893 Susana Figuira nº 46088 IST/ Liniaturas m Engª Civil & Trritório - Mstrado m Transports - Gstão d Tráfgo

Leia mais

APLICAÇÕES PRÁTICAS DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS EM SENSORIAMENTO REMOTO

APLICAÇÕES PRÁTICAS DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS EM SENSORIAMENTO REMOTO APLICAÇÕES PRÁTICAS DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS EM SENSORIAMENTO REMOTO ESTÁGIO DOCÊNCIA ALUNA: ADRIANA AFFONSO (PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO NO INPE MESTRADO EM SENSORIAMENTO REMOTO) ORIENTADOR: PROF. DR.

Leia mais

2 Classificação de Imagens de Sensoriamento Remoto

2 Classificação de Imagens de Sensoriamento Remoto 2 Classificação de Imagens de Sensoriamento Remoto 2.1. Processamento Digital de Imagens Processamento Digital de Imagens entende-se como a manipulação de uma imagem por computador de modo que a entrada

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

Sistemas de Informação Geográfica Aplicados

Sistemas de Informação Geográfica Aplicados Sistemas de Informação Geográfica Aplicados Exercício 5 A região de Pombal é conhecida pela presença de argilas especiais negras e cinzentas com parâmetros químicos e mineralógicos que lhe conferem grande

Leia mais

Catálogo de Perfis Padronizados

Catálogo de Perfis Padronizados Extrusão Gral Catálogo d Prfis P Shaping a lightr futur Frramntaria Estoqu d tarugos rfis Introdução SP no Mundo Fundada m 1963 na Suécia, a Sapa iniciou suas atividads a partir do zro s transformou, m

Leia mais

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação

Leia mais

CONFLITO DE COBERTURA DE TERRAS EM REGIÃO DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, EM RELAÇÃO À APLICAÇÃO DO CÓDIGO FLORESTAL EM VIGOR 1

CONFLITO DE COBERTURA DE TERRAS EM REGIÃO DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, EM RELAÇÃO À APLICAÇÃO DO CÓDIGO FLORESTAL EM VIGOR 1 CONFLITO DE COBERTURA DE TERRAS EM REGIÃO DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, EM RELAÇÃO À APLICAÇÃO DO CÓDIGO FLORESTAL EM VIGOR 1 PIAZZA, Eliara Marin 2 ; GONSALVEZ, Lilian Mariano 2 ; BREUNIG, Fábio Marcelo

Leia mais

Resolução. Admitindo x = x. I) Ax = b

Resolução. Admitindo x = x. I) Ax = b Considr uma população d igual númro d homns mulhrs, m qu sjam daltônicos % dos homns 0,% das mulhrs. Indiqu a probabilidad d qu sja mulhr uma pssoa daltônica slcionada ao acaso nssa população. a) b) c)

Leia mais

Figura 1 Classificação Supervisionada. Fonte: o próprio autor

Figura 1 Classificação Supervisionada. Fonte: o próprio autor ANÁLISE DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO JUQUERY ATRÁVES DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO E IMAGENS DE SENSORIAMENTO REMOTO 1. INTRODUÇÃO Ultimamente tem-se visto uma grande

Leia mais

x 2 sen e 13 y x b intercepta a elipse y 1 4 ponto. A soma dos valores de b é: PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 03 Considere a sequência a 1, a2,

x 2 sen e 13 y x b intercepta a elipse y 1 4 ponto. A soma dos valores de b é: PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 03 Considere a sequência a 1, a2, UFT/CPESE Vstibular/010. PVA DE MATEMÁTICA QUESTÃ 01 Considr as quaçõs das circunfrências C 1 : x x y y 0 C : x 4x y 4y 0 cujos gráficos stão rprsntados abaixo: QUESTÃ 03 Considr a squência a 1, a, a3,...

Leia mais

Áreas da cidade passíveis de alagamento pela elevação do nível do mar

Áreas da cidade passíveis de alagamento pela elevação do nível do mar ISSN 1984-7203 C O L E Ç Ã O E S T U D O S C A R I O C A S Áreas da cidade passíveis de alagamento pela elevação do nível do mar Nº 20080901 Setembro - 2008 Maria Luiza Furtado de Mendonça, Luiz Roberto

Leia mais

Os mapas são a tradução da realidade numa superfície plana.

Os mapas são a tradução da realidade numa superfície plana. Cartografia Desde os primórdios o homem tentou compreender a forma e as características do nosso planeta, bem como representar os seus diferentes aspectos através de croquis, plantas e mapas. Desenhar

Leia mais

GERAÇÃO DE CARTA IMAGEM DO MUNICÍPIO DE PATO BRANCO-PR

GERAÇÃO DE CARTA IMAGEM DO MUNICÍPIO DE PATO BRANCO-PR GERAÇÃO DE CARTA IMAGEM DO MUNICÍPIO DE PATO BRANCO-PR Ana Laura Reichert CENTENARO 1, Danielli BATISTELLA 1 Gabriela SUZIN 1, Morgana Gabriela RAYMUNDI 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná,

Leia mais

V300 Séries. Excelente controle de temperatura para caminhões pequenos e furgões

V300 Séries. Excelente controle de temperatura para caminhões pequenos e furgões V300 Séris Exclnt control caminhõs pqus furgõs A obtr Exclnt smpnho Alta confiabili Manutnção fácil Montagm frontal ou tto Construção pacta séri ofrc ofrc xclnt xclnt AAAséri séri ofrc xclnt A séri ofrc

Leia mais

3 Aritmética Computacional

3 Aritmética Computacional 33 3 Aritmética Computacional 3. Introdução Quando s utiliza um qualqur instrumnto d trabalho para ralizar uma tarfa dv-s tr um conhcimnto profundo do su modo d funcionamnto, das suas capacidads das suas

Leia mais

CORRIDA G2 RUN CONSTRUTORA G2 KIDS/CAMINHADA/CORRIDA

CORRIDA G2 RUN CONSTRUTORA G2 KIDS/CAMINHADA/CORRIDA CORRIDA G2 RUN CONSTRUTORA G2 KIDS/CAMINHADA/CORRIDA INSCRIÇÕES LIMITADAS INSCREVA-SE ATÉ ÁS 23:min DO DIA 19/09 OU ENQUANTO HOUVER INSCRIÇÕES NÃO DEIXE PARA ÚLTIMA HORA! Valor Público Gral (Corrida caminhada):

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MANEJO DE SOLO E ÁGUA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MANEJO DE SOLO E ÁGUA PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME NATUREZA PMS0013 GEOPROCESSAMENTO APLICADO AO MANEJO DE SOLO E ÁGUA PROFESSOR(ES): Paulo Cesar Moura da Silva [ ] Obrigatória [

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES ETREMOS DA MÁIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ Mauro Mndonça da Silva Mstrando UFAL Mació - AL -mail: mmds@ccn.ufal.br Ant Rika Tshima Gonçalvs UFPA Blém-PA -mail:

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A Eam Final Nacional do Ensino Scundáio Pova Escita d Matmática A 1.º Ano d Escolaidad Dcto-Li n.º 139/01, d 5 d julho Pova 635/1.ª Fas Citéios d Classificação 1 Páginas 014 Pova 635/1.ª F. CC Página 1/

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 303, DE 20 DE MARÇO DE 2002. (D.O.U. de 13/05/02) Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente.

RESOLUÇÃO Nº 303, DE 20 DE MARÇO DE 2002. (D.O.U. de 13/05/02) Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente. RESOLUÇÃO Nº 303, DE 20 DE MARÇO DE 2002 (D.O.U. de 13/05/02) Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O DISCIPLINA: EMRC ANO: 5º 1º PERÍODO ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: Vivr juntos AULAS PREVISTAS: 12 COMPETÊNCIAS (O aluno dvrá sr capaz d:) CONTEÚDOS

Leia mais

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido

Leia mais

Para que um sensor possa coletar e registrar a energia refletida ou emitida por um objeto ou superfície, ele tem que estar instalado em uma

Para que um sensor possa coletar e registrar a energia refletida ou emitida por um objeto ou superfície, ele tem que estar instalado em uma Sensores e Satélites Para que um sensor possa coletar e registrar a energia refletida ou emitida por um objeto ou superfície, ele tem que estar instalado em uma plataforma estável à distância do objeto

Leia mais

Gestão de melhoria e mudança: um estudo de caso do setor automotivo

Gestão de melhoria e mudança: um estudo de caso do setor automotivo Gstão mlhoria mudança: um studo caso do stor automotivo Olívia Toshi Oiko (EESC-USP) olivia@sc.usp.br Matus Ccílio Grolamo (EESC-USP) grolamo@sc.usp.br Luiz C. R. Carpintti (EESC-USP) carpint@tigr.prod.sc.sc.usp.br

Leia mais

I CIPLOM. Abordagem funcional da gramática na Escola Básica

I CIPLOM. Abordagem funcional da gramática na Escola Básica Abordagm funcional da gramática na Escola Básica Vania Lúcia Rodrigus Dutra UERJ UFF 1- Introdução Os rsultados d avaliaçõs oficiais vêm apontando o fracasso da scola brasilira, d uma forma gral, no qu

Leia mais

Prof. Tiago Badre Marino Geoprocessamento Departamento de Geociências Instituto de Agronomia - UFRRJ. Aquisição de dados cartográficos a partir da Web

Prof. Tiago Badre Marino Geoprocessamento Departamento de Geociências Instituto de Agronomia - UFRRJ. Aquisição de dados cartográficos a partir da Web Exercício Objetivo Aplicativos Entrar nas diferentes fontes de dados cartográficos e imagens de sensoriamento remoto existentes no Brasil e executar os procedimentos para download destes dados disponíveis

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA DE AMBIENTAL MATRIZ 519

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA DE AMBIENTAL MATRIZ 519 Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA DE AMBIENTAL MATRIZ 519 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL - Abertura e aprovação do projeto do curso:

Leia mais

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

SENSORIAMENTO REMOTO NO USO DO SOLO

SENSORIAMENTO REMOTO NO USO DO SOLO SENSORIAMENTO REMOTO NO USO DO SOLO Ana Luiza Bovoy Jônatas de Castro Gonçalves Thiemi Igarashi Vinicius Chequer e Silva LEVANTAMENTO DA COBERTURA VEGETAL ATRAVÉS DE PRODUTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO NAS

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional

Leia mais

PROGRAMA DE LEGUMINOSAS DE GRÃO

PROGRAMA DE LEGUMINOSAS DE GRÃO SMINÁRIO SMINÁRIO SOBR SOBR DSNVOLVIMNTO DSNVOLVIMNTO TRANSFRÊNCIA TRANSFRÊNCIA D D TCNOLOGIAS TCNOLOGIAS M M 200 200 PROGRAMA D LGUMINOSAS D GRÃO Manul Aman, Domingos Dias, John Kaunda, Marqus Donça,

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

ODONTO E MAIS: BIOLOGIA MOLECULAR Você já ouviu falar? UFU. Tecnologias 3D aplicadas às áreas de saúde CIÊNCIA E SAÚDE

ODONTO E MAIS: BIOLOGIA MOLECULAR Você já ouviu falar? UFU. Tecnologias 3D aplicadas às áreas de saúde CIÊNCIA E SAÚDE REVISTA PET ISSN 2316-5073 ODONTO CIÊNCIA E SAÚDE Ano 1 - Vol. I - Outubro/2012 Tcnologias 3D aplicadas às áras saú E MAIS: BIOLOGIA MOLECULAR Você já ouviu falar? EXTENSÃO FOUFU Novos Projtos para 2012!

Leia mais

Detecção de Mudanças da Cobertura Terrestre na Ilha do Formoso, Município de Lagoa da Confusão-TO

Detecção de Mudanças da Cobertura Terrestre na Ilha do Formoso, Município de Lagoa da Confusão-TO Detecção de Mudanças da Cobertura Terrestre na Ilha do Formoso, Município de Lagoa da Confusão-TO VICENTE PAULO SOARES 1 ALAN KARDEC ELIAS MARTINS 2 RICARDO SEIXAS BRITES 3 ELPÍDIO INÁCIO FERNANDES FILHO

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA EDITAL Nº 14/2011 PRAC SELEÇÃO PÚBLICA A Pró-Ritoria Acadêmica da Univrsidad Católica d Plotas torna pública a abrtura d SELEÇÃO DOCENTE, como sgu:

Leia mais

GERADOR ELETROSTÁTICO

GERADOR ELETROSTÁTICO GERADOR ELETROSTÁTICO Est artigo irá mostrar como construir um grador ltrostático, projto muito famoso m firas d Ciências. É uma máquina muito intrssant dvido às pqunas faíscas qu gra, dmonstrando claramnt

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

ESCOLA BÁSICA D. DOMINGOS JARDO

ESCOLA BÁSICA D. DOMINGOS JARDO Unidad Didáctica: Trocas nutricionais ntr o organismo o mio nos animais. Comprndr qu a vida dos srs vivos assgurada pla ralização d funçõs spcíficas;. Comprndr qu as funçõs vitais rqurm nrgia;. Assumir-s

Leia mais

Lineamentos estruturais a partir de imagem Landsat TM e dados SRTM. Clódis de Oliveira Andrades Filho 1 Leila Maria Garcia Fonseca 1

Lineamentos estruturais a partir de imagem Landsat TM e dados SRTM. Clódis de Oliveira Andrades Filho 1 Leila Maria Garcia Fonseca 1 Lineamentos estruturais a partir de imagem Landsat TM e dados SRTM Clódis de Oliveira Andrades Filho 1 Leila Maria Garcia Fonseca 1 1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Caixa Postal 515-12245-970

Leia mais

Série V300. Excelente controle de temperatura para caminhões pequenos e furgões

Série V300. Excelente controle de temperatura para caminhões pequenos e furgões Séri V300 Exclnt control para caminhõs pqunos furgõs A solução para obtr Exclnt smpnho Alta confiabilida Fácil manutnção Montagm frontal ou no tto Construção compacta AEssa sérilinha V-300 ofrc uma xclnt

Leia mais

Análise da Melhor Tecnologia para a Implementação de um Editor Diagramático Avançado

Análise da Melhor Tecnologia para a Implementação de um Editor Diagramático Avançado Anális da Mlhor Tcnologia para a Implmntação d um Editor Diagramático Avançado Pdro Portilha Braga, Dpartamnto d Informática Univrsidad do Minho, Portugal portilha@gmail.com Abstract. Kywords: Diagramas,

Leia mais

PREÇO FUTURO DO CAFÉ ARÁBICA: UMA ANÁLISE DE VOLATILIDADE E ASSIMETRIA NAS BOLSAS BRASILEIRA E NORTE- AMERICANA

PREÇO FUTURO DO CAFÉ ARÁBICA: UMA ANÁLISE DE VOLATILIDADE E ASSIMETRIA NAS BOLSAS BRASILEIRA E NORTE- AMERICANA PREÇO FUTURO DO CAFÉ ARÁBICA: UMA ANÁLISE DE VOLATILIDADE E ASSIMETRIA NAS BOLSAS BRASILEIRA E NORTE- AMERICANA CARLOS ANDRÉ DA SILVA MÜLLER; LEONARDO BORNACKI DE MATTOS; FRANCISCO CARLOS DA CUNHA CASSUCE.

Leia mais

III Encontro REDIENE IISeminário i REDIENE 2 3 de Maio 2012 Taller Nacional, Panama

III Encontro REDIENE IISeminário i REDIENE 2 3 de Maio 2012 Taller Nacional, Panama UTILIZACÍON DE IMÁGENES SATELITALES PARA EL INVENTARIO DE BIOMASSA FLORESTAL SATELITE IMAGES TO FORECAST FOREST BIOMASS III Encontro REDIENE IISeminário i REDIENE 2 3 de Maio 2012 Taller Nacional, Panama

Leia mais

DELIMITAÇÃO DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO PERMANENTE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO JI-PARANÁ

DELIMITAÇÃO DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO PERMANENTE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO JI-PARANÁ DELIMITAÇÃO DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO PERMANENTE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO JI-PARANÁ JULIA S. MELLO 1 ; DANIEL de C. VICTORIA 2 Nº 10505 RESUMO Sistemas de Informação Geográfica (SIG) são importantes ferramentas

Leia mais