Milani e Thomaz Filho, 2000; Palvadeau, Compartimentação da costa modificada de Silveira (1972).

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1 Figura 2.2: Contexto geológico-estrutural da costa amazônica. Compilado a partir de Bizzi et al., 2001; Milani e Thomaz Filho, 2000; Palvadeau, Compartimentação da costa modificada de Silveira (1972).

2 Figura 2.12: Aspectos morfológicos da planície costeira associada ao estuário do rio Araguari segundo Costa (1996).

3 Figura 2.13: Enquadramento do estuário do rio Araguari segundo sua morfologia e padrões sedimentológicos e oceanográficos (destacado em vermelho). A) Tipo planície costeira (desembocadura em forma de funil) de Fairbridge (1980); B) dominado por marés de Reinson (1992).

4 Figura 5.18: Registro do trajeto da pororoca no estuário do Araguari com as fotos referenciadas. Equinócio de março de Imagem Landsat 7, ETM+, composição da primeira componente principal das bandas 1, 2 e 3; banda 4 e primeira componente principal das bandas 7 e 5 em BRG. Fonte da imagem: GLCF.

5 Figura 5.19: Seqüência da entrada da pororoca no estuário do rio Araguari na localidade de Rocinha. A) Surgimento da onda; B) pororoca chegando às margens do estuário; C) explosão da onda e ultrapassagem das águas nas margens do estuário (seta) com concomitante entrada nos canais menores; D) breve recuo das águas após a passagem da onda; E) turbulência após a passagem da onda. A seqüência entre os momentos B e C ocorre em cerca de 2 minutos preenchendo o canal do estuário cuja altura do terraço é cerca de 2 metros. Fotos: acervo IEPA.

6 Figura 5.47: Fotografia aérea oblíqua ilustrando pluma de sedimentos em suspensão disponibilizados por pisoteio de gado em canal secundário desaguando no rio Araguari. Local sem influência da pororoca. Observar as trilhas e ravinas truncando a rede de drenagens meandrantes e interligando os braços da drenagem. Foto: Odete Silveira. Acervo IBAMA.

7 Figura 5.49: Concentração de sedimentos em suspensão. A) igarapé natural, sem atividade de bubalinocultura e; B) igarapé Santana, fora da área de influência da pororoca e diretamente influenciada pelo rebanho bubalino na área de coleta dos dados. Imagem de satélite Landsat 7, ETM+, composição das bandas 7, 4, 3 em RGB, fonte: GLCF.

8 Tabela 5.1: Mudanças do nível de inundação em função das forçantes climáticas e oceanográficas, suas escalas temporais e as variações do nível de água sobre a planície de inundação e resultados. Causas Escala de Tempo (períodicidade) Efeito Vertical no Nível de Água Resultados Interação Oceano- Atmosfera/ El-Niño Interação Oceano- Atmosfera/La Niña Clima/ZCIT Clima/ZCIT Oceanográficos/ Marés Oceanográficos/ Marés-Pororoca Oceanográficos/ Ventos e Ondas 2-7 anos (dezembro a fevereiro) 2-7 anos (dezembro a fevereiro) Sazonal- 6 meses (~janeiro a junho) Sazonal 6 meses (~julho a dezembro) Solstícios e equinócios (182 dias); Sigízias e quadraturas (14 dias); Marés semi-diurnas (~12 horas) Enchente e vazante (~2 a10 horas) Equinócios (182 dias) Sigízias (14 dias) Marés semi-diurnas (~12 horas) Enchente (~2 minutos) Sazonal Diminuição das condições de inundações sobre a planície costeira Aumento do nível de água na planície costeira na época de inundações Planície inundada nos meses de março a junho (~1,5 m). Condição modificada em função dos eventos de El- Niño e La Niña) Planície sem inundação entre os meses de julho a fevereiro. Condição modificada em função dos eventos de El-Niño e La Niña) De 1 a 10 m dependendo da localização na costa. Na planície de inundação dos estuários reforça a amplitude da inundação nos períodos de cheias Rápida elevação do nível d agua. Aproximadamente 2 metros em 2 a 3 minutos dentro do estuário do Araguari. Provável aumento do nível de água nos estuários e linha de costa Magnificação ou minimização da descarga hídrica e sólida e tempo de inundação; Variação nas zonas deposicionais e erosionais. Variação na descarga hídrica e sólida (descarga fluvial máxima entre abril-junho). Precipitação e nebulosidade maior de janeiro a agosto para a costa do Amapá. Maior disponibilidade de sedimentos em suspensão. Variação na descarga hídrica e sólida (descarga fluvial mínima entre outubronovembro). Precipitação e nebulosidade menor entre setembro e dezembro para a costa do Amapá. Menor disponibilidade de sedimentos em suspensão. Variação na remobilização, transporte, deposição e erosão de sedimentos; Variação na qualidade da água ; Variação na taxa de erosão e sedimentação; Variação nos estratos sedimentares; Variação na extensão da pluma de turbidez; Influencia na morfologia através dos processos sedimentares. Intensifica a remobilização, erosão, deposição de sedimentos e erosão de sedimentos; Aumento da concentração de sedimentos na foz do rio Araguari; Variação dos estratos sedimentares; Retrabalhamento e deposição acentuada de sedimentos nas áreas de intermarés; Influencia na morfologia através dos processos sedimentares; Variação na qualidade da água. Sem informação sobre a costa; Represamento da pluma de sedimentação do rio Amazonas.

9 Figura 5:51: Diagrama esquemático da interação entre os processos naturais e antrópicos relacionados com a atividade de bubalinocultura na planície costeira do Amapá. Modificado de Santos e Figueiredo (2002 e 2003).

10 Tabela 8.2: Imagens de satélite e dados de sensores remotos utilizados. Modo/ Órbita/ Ângulo de Plataforma/ Bandas Data de Aquisição Hora Local Incidência Sensor utilizadas Tamanho de Pixel (m) Situação Ambiental (*) RADAR GEMS 1000 X o - - CPRM JERS-1 mosaico, L 02 e 03 de out o ~ 90 m período menos chuvoso, sem informação de marés JERS-1 mosaico, L 09 e 10 de mai o ~ 90 m período chuvoso, sem informação de marés RADARSAT-1 M M RADARSAT-1 P P RADARSAT-1 P P RADARSAT-1 P P Wide 1, C 15 jan 2003 Wide 1, C 08 fev 2003 Wide 1, C 06 set 2004 Wide 1, C 30 set 2004 LANDSAT1-MSS 4, 5, 6, 7 21 nov 1973 LANDSAT 5-MSS 4, 5, 6, 7 15 jul 1986 LANDSAT 4-TM 1 a 5 e 7 08 ago 1992 LANDSAT 7-ETM+ 1 a 5 e 7 18 nov 2000 descendente 06:10 descendente 06:10 descendente 06:09 descendente 06:09 241/059 09:59 225/059 09:57 225/059 09:43 225/059 10:25 Dados SRTM (DEM) fev * referência das marés na estação de ponta do Guará, foz do rio Araguari. 20 o 31 o 12,5 m x 12,5 m início período chuvoso maré: 2 horas após a baixamar 20 o 31 o 12,5 m x 12,5 m início período chuvoso maré: 2 horas após a preamar 20 o 31 o 12,5 m x 12,5 m período menos chuvoso maré: 3 horas após a preamar 20 o 31 o 12,5 m x 12,5 m período menos chuvoso maré: baixamar - 80 m x 80 m período menos chuvoso maré: preamar - 57 x 57 m final período chuvoso maré: 1 hora antes da baixamar - 28,5 m x 28,5 m período menos chuvoso maré: 3,5 h após preamar - 28,5 m x 28,5 m ~ 90 m (espaçamento dos pontos) período menos chuvoso maré: 1 hora antes da baixamar início período chuvoso, sem informação de marés Cessão das Imagens GRFM GRFM PIATAM Mar- PETROBRÁS PIATAM Mar- PETROBRÁS PIATAM Mar- PETROBRÁS PIATAM Mar- PETROBRÁS INPE GLCF GLCF IEPA/INPE e GLCF USGS

11 Figura 8.3: Mosaicos das 8 imagens de RADARSAT-1 utilizadas no trabalho.

12 Quadro 8.1: Chave de identificação dos padrões de uso e cobertura vegetal a partir dos produtos de sensores remotos analisados. Uso e Cobertura da Terra Cobertura de floresta densa Campos arbustivos Floresta de mangue Floresta de várzea Descrição JERS-1 RADARSAT-1 PC1 Subgrupo I Feições planas formadas por massas florestais que ocorrem na desembocadura do estuário, truncando o padrão de floresta de várzea. Áreas sujeitas a inundação sazonal e por marés. Feições planas e lineares, bordejando a margem do rio Araguari ou como massas florestais dentro das áreas campestres. Áreas sujeitas a inundação sazonal somada a inundação por marés no período chuvoso. Feições planas formadas de campos arbustivos em contato com as florestas de várzea. Sujeitas a inundação sazonal somada a inundação por marés no período chuvoso. cinza médio, textura lisa. cinza médio com tons cinza claros nas bordas na imagem de maio de 1996, textura cinza média na imagem de maio de 96 e cinza claro na imagem de outubro de 1995 com alto brilho, textura cinza médio, textura pouco cinza médio, textura pouco cinza claro e com alto brilho para as imagens de 08 de fevereiro de 2003, textura cinza escuro, textura lisa. cinza escuro, textura cinza médio, textura PC1 Subgrupo II cinza médio, cinza médio, textura cinza médio, textura rugosa, destaque de paleocanais e drenagens atuais. Landsat 7 ETM+ PC2 Subgrupo II cinza claro, cinza claro, textura cinza médio, textura Destaque de paleocanais e drenagens atuais PC1 Subgrupo III cinza escuro textura lisa cinza escuro, textura cinza médio, textura Composição Colorida Tons de vermelho escuro, Tons avermelhado mais claro que o padrão de floresta de mangue, textura Tons esverdeados com manchas e feições lineares avermelhadas, textura Dados SRTM Áreas com falso relevo em torno de 15m a 25 m de altitude Áreas com falso relevo em torno de 15 metros para as florestas da borda do estuário e 25 m para as maiores massas florestais encravadas nos campos. Áreas com menor topografia aparente, em torno de 5 m.

13 Uso e Cobertura da Terra Descrição JERS-1 RADARSAT-1 PC1 Subgrupo I PC1 Subgrupo II Landsat 7 ETM+ PC2 Subgrupo II PC1 Subgrupo III Composição Colorida Dados SRTM Áreas de vegetação campestre Campos antrópicos Área com cobertura vegetal de gramíneas recortadas por pequenas massas e alinhamentos de floresta de várzea. Sujeita a inundação sazonal somada a inundações por marés no período chuvoso. Feições geométricas sem cobertura vegetal ou com incipiente cobertura vegetal resultado do pastoreio e de implantação de fazendas. cinza médio em outubro e cinza escuro a muito escuro em maio. Textura lisa. Cinza escuro, Variações tonais de cinza claro até cinza escuro, com regiões de alto brilho dependendo da data da imagem, textura Tons cinza médio, textura lisa e formas geométricas bem definidas dependendo da época da imagem. cinza claro e média, dependendo da umidade e cobertura vegetal, Tons cinza médio a claro, dependendo da cobertura vegetal, textura lisa e formas geométricas bem definidas. cinza escuro a muito escuro, Tons cinza escuro, textura lisa e formas geométricas bem definidas. cinza médio a escuro, Tons cinza escuro, textura lisa e formas geométricas bem definidas. de cinza claro a escuro dependendo da situação de umidade e cobertura vegetal Tons cinza claro, textura lisa e formas geométricas bem definidas. esverdeada, avermelhadas quando sob influencia de pouca cobertura vegetal, Tons verde claro e esbranquiçado quando o solo está quase que totalmente exposto, textura lisa e formas geométricas bem definidas. Idem ao anterior porém tendendo a 0 metro próximo a linha de costa. Mesma topografia aparente das áreas campestres.

14 Uso e Cobertura da Terra Descrição JERS-1 RADARSAT-1 PC1 Subgrupo I PC1 Subgrupo II Landsat 7 ETM+ PC2 Subgrupo II PC1 Subgrupo III Composição Colorida Dados SRTM Zona de intermaré Lagos Canal estuarino Com formas de planícies bordeja áreas de floresta de várzea e de mangues. Largura de até 4 km na desembocadura do estuário e 20 km de extensão. Canais de maré meandrantes. Geralmente alongados com até 14 km de extensão. Estão desenvolvidos nas áreas de vegetação campestre. Faz parte do canal do rio Araguari e apresenta largura máxima de 2 km do leito menor nas proximidades da área de estudo. muito escura, reflexão especular, com tons claros e brilhantes no contato com a floresta de mangue. Tons escuros indicando reflexão especular. Tons escuros em direção a montante e cinza médio em direção a foz, textura pouco rugosa e feições lineares indicativas de correntes. Superfície lisa entre os alinhamentos de vegetação com tons mais claros. Tons cinza muito escuro a negro. Tons brilhantes na borda dos lagos a norte da planície. Tons cinza médio a claro para a foz, escuros rio acima. Variações nas feições dependendo da época da imagem e indicativas de correntes. Tons cinza claro, Cinza claro nos lagos a norte da planície e muito claro na planície a sul do Araguari. Cinza muito claro na foz a cinza médio direção rio acima. Feições indicativas de correntes. Tons cinza claro, textura lisa. Tons esbranquiçado s nos sistemas de lagos a norte e tons cinza muito claro nos lagos na planície a sul do Araguari. Cinza claro tornando-se branco em direção a montante. Tons cinza médio, Tons cinza claro nos sistemas de lagos a norte e cinza escuro a muito escuro nos lagos a sul do rio Araguari. Cinza escuro tornando-se cinza claro rio acima. s cinza médio, Superfície lisa e negra. Cinza muito escuro na foz e superfície negra em direção a montante do rio. Tons esverdeados e azulados, dependendo do grau de exposição subárea da planície, Tons azul escuro nos lagos a norte e azul claro para os lagos a sul. Tons azulados próximo a desembocadur a e azul escuro em direção a montante do rio

15 Figura 9.3: Aspectos topográficos dos segmentos meandrantes naturais na planície de inundação. Os perfis transversais aos canais são assimétricos. Perfil IN2, no igarapé Novo, fazenda do Sr. Dinaldo, área de influência da pororoca. Imagem Landsat 7, sensor ETM+, composição colorida da PC1 do subgrupo I em B; banda 4 em R; e PC1 do subgrupo II em G.

16 Figura 9.4: Aspectos morfológicos dos segmentos retilíneos em perfis topográficos e batimétricos, na planície de inundação, fazenda Santana. Nesta área não existem mais as barras em pontal e as margens dos canais que cortam a planície são retas. Os perfis batimétricos foram realizados nos canais maiores e demonstram certa simetria das margens. Imagem Landsat 7, sensor ETM+, composição colorida da PC1 do subgrupo I em B; banda 4 em R; e PC1 do subgrupo II em G.

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