ESTADO DA ARTE DO MAPEAMENTO DA VEGETAÇÃO NO PANTANAL BRASILEIRO SITUATION OF VEGETATION MAPPING IN THE BRAZILIAN PANTANAL WETLAND

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTADO DA ARTE DO MAPEAMENTO DA VEGETAÇÃO NO PANTANAL BRASILEIRO SITUATION OF VEGETATION MAPPING IN THE BRAZILIAN PANTANAL WETLAND"

Transcrição

1 ESTADO DA ARTE DO MAPEAMENTO DA VEGETAÇÃO NO PANTANAL EIRO SITUATION OF VEGETATION MAPPING IN THE BRAZILIAN PANTANAL WETLAND João dos Santos Vila da Silva 1, Myrian d Moura Abdon 2, Ariadiny Montiro da Silva 1 Lonardo Santos Cunha 1 1 Informática Agropcuária, Av. André Tosllo, 209 Cidad Univrsitária, , Campinas SP, Brasil; 2 Instituto Nacional d Psquisa Espaciais Av. dos Astronautas, 1758 Jardim da Granja, , São José dos Campos SP, Brasil. -mail: 1 jvilla@cnptia.mbrapa.br ; 2 myrian@dsr.inp.br ; 1 ariadiny@cnptia.mbrapa.br ; 1 lonardo@cnptia.mbrapa.br RESUMO O objtivo dst trabalho é idntificar analisar aspctos mtodológicos dos mapamntos d vgtação ralizados no brasiliro. Utilizou-s a busca na Wb, consultas a bibliotcas, a instituiçõs d psquisa nsino, a organizaçõs não-govrnamntais a rvisão d litratura. Foram idntificados 29 mapamntos publicados ntr Mapamntos locais, na maioria voltados para psquisa mtodológica, comprndm 16 studos, mapamntos rgionais, voltados a lvantamnto sistmático ou planjamnto tomada d dcisão, comprndm 13. A intrprtação visual foi utilizada m todos os mapamntos, dsd o uso d msa d luz nas décadas 70-90, até a intrprtação m tla, a partir dst século. Três mapamntos tivram por bas fotos aéras, sndo qu alguns as utilizaram apnas para complmntação. O snsor TM foi utilizado na maioria dos mapamntos, sguido por radar MSS, sndo qu o SPOT aparc m apnas dois trabalhos. Em 16 studos os dados foram armaznados m SIG, sndo qu a plataforma do SIG/ foi utilizada m 62% dls. Mnos da mtad dos trabalhos utilizaram GPS. Conclui-s qu há ncssidad d psquisas qu avalim as potncialidads dos snsors atuais, bm como há ncssidad d s criar mcanismos para disponibilizar, m SIG, os mapas grados, a fim d qu a socidad faça uso dssas informaçõs. Palavras-chav : fitofisionomias, snsoriamnto rmoto, SIG, bacia do alto Paraguai, consrvação ambintal. ABSTRACT Th objctiv of this papr is to idntify and to analyz mthodological aspcts of th vgtation mapping carrid out in th Brazilian wtland. Litratur rviw was accomplishd throughout sarch in th Wb, libraris, rsarch and ducation institutions, and non-govrnmntal organizations. Btwn 1979 and 2004, twnty nin mappings wr publishd. Sixtn studis wr local mapping, toward mthodological rsarch, and thirtn studis wr rgional mapping, dirctd to systmatic survy or planning and dcision making. intrprtation was usd in all th mappings, from th us of tabl of light in th 70 s to 90 s, to th intractiv scrn intrprtation, this cntury. Thr wr basd, partial or totally, on arial mappings. Landsat TM was usd in th majority of th mappings, followd by radar and Landsat MSS, Spot HRV appard only in two works. Sixtn studis stord thir data in a SIG, bing 62% in th SIG/. Lss than half of th works usd GPS. Th conclusion is that it is ncssary to rsarch th potntialitis of th currnt snsors, as wll as to crat mchanisms to distribut, in SIG, th output maps, so that socity can us thm. Ky words: plant physiognomy, rmot snsing, GIS, uppr Paraguay basin, nvironmntal consrvation. INTRODUÇÃO O, dclarado como patrimônio da humanidad instituído rsrva da biosfra, é uma rgião frágil m função das suas caractrísticas físicas ainda m formação. A manutnção da cobrtura vgtal nssa xtnsa planíci é condição básica para garantir a continuidad dos pulsos d inundação consqüntmnt 65

2 da vida silvstr. Nss sntido o mapamnto o monitoramnto da vgtação ralizado com o uso d produtos d snsoriamnto rmoto produz rsultados qu podm sr utilizados na sua gstão ambintal. Os snsors rmotos a bordo d satélits aronavs prmitm grar produtos nas mais variadas scalas. Podm sr ralizados tanto mapamntos locais, rfrnts a pqunas áras ocupadas por difrnts spécis ou áras d transição com gradints florísticos (ABDON t al., 1998a; SCHMIDTLEIN SASSIN, 2004) áras médias (HERNANDEZ FILHO t al., 1998;, 1998) para o conhcimnto atual da ocupação da vgtação local, quanto para mapamntos m scala rgional, prmitindo avaliar a distribuição d fitofisionomias prdominants numa dtrminada rgião d grand proporção. Mapamntos m scala rgional são a bas das informaçõs para programas projtos d dsnvolvimnto rgional, planjamnto monitoramnto do ambint (POTT t al., 1997; GOVERNO, 2002). A intgração d dados multissnsors, tais como dados do Synthtic Aprtur Radar (SAR) do satélit Radarsat com imagns TM HRV dos satélits ópticos do Landsat do SPOT têm mostrado sr uma podrosa frramnta no mapamnto da vgtação, principalmnt m áras úmidas, a mdida qu idntifica mudanças da inundação no spaço no tmpo (BIGNELLI t al., 1998; TOYRA PIETRONIRO, 2005). Novos satélits snsors dstinados principalmnt ao studo da vgtação têm sido lançados nos últimos anos. Podm sr citados o snsor WFI (Wid Fild Imagr) CCD (High Rsolution CCD Camra) a bordo do satélit CBERS (China Brazil Earth Rsourc Satllit) avaliado para mapamnto da vgtação m florstas tropicais dtcção d mudanças (SANTOS t al., 2004); o snsor VEGETATION a bordo do satélit francês SPOT (Systm Pour l Obsrvation d la Trr) utilizado, por xmplo, na difrnciação d agricultura, pastagm vgtação scundária m studos ralizados por CARREIRAS t al. (2006); O satélit IKONOS tm sido utilizado m studos d scalas maiors como idntificação d fragmntos d vgtação florstal nativa (NASCIMENTO t al., 2006). Além dsss, o snsor amricano MODIS (Modrat Rsolution Imaging Spctromtr) a bordo do satélit Trra do satélit Aqua, o snsor MERIS (Mdium Rsolution Imaging Spctromtr) a bordo do salélit ENVISAT (Europan Environmntal Satllit) foram avaliados para monitoramnto d áras d savana.(fensholt t al., 2006). Nss contxto, o objtivo dst trabalho é vrificar o stado da art dos mapamntos d vgtação xistnts no brasiliro analisar aspctos mtodológicos nvolvidos nas suas xcuçõs, a fim d traçar um panorama para o futuro. MATERIAL E MÉTODOS A ára d studo analisada rfr-s ao brasiliro, localizado na rgião Cntro Ost do Brasil, ocupando áras nos Estados d Mato Grosso Mato Grosso do Sul. Para o lvantamnto dos mapamntos xistnts na rgião -s a busca na Wb, consultas a bibliotcas, a instituiçõs d psquisa nsino, a organizaçõs não-govrnamntais a rvisão d litratura. A maioria dos trabalhos ncontrados foi rcuprada na sua íntgra na forma imprssa ou m Cd-Rom. Apnas o mapamnto rfrnt ao Prodagro m Mato Grosso foi utilizado via intrnt. Para cada um dsss mapamntos buscou-s dstacar o produto utilizado (foto aéra, satélit, snsor), scala d trabalho, sistma d classificação da vgtação utilizado, método d intrprtação utilizado, tipo d sistma d informaçõs gográficas (SIG) sistma d tratamnto d imagns digitais utilizado, uso d Global Positioning Systm (GPS), produto grado forma d disponibilização à socidad, instituição xcutora. Para mlhor ntndimnto comparação ntr ls foram laboradas duas tablas m ordm cronológicas, rfrnts a mapamntos locais mapamnto rgionais. RESULTADOS E DISCUSSÃO Após a rcupração anális dos trabalhos, optou-s por spará-los m dois grupos: mapamntos locais (Quadro 1) mapamntos rgionais (Quadro 2). No primiro grupo nquadram-s aquls trabalhos dsnvolvidos m áras tsts ou propridads rurais, com a maior part visando aspctos mtodológicos 66

3 uma minoria objtivando a ção d uma mtodologia já stablcida, para fins d manjo ou planjamnto. No sgundo grupo nquadram-s aquls mapamntos com rcobrimnto total da planíci pantanira ou da sua bacia hidrográfica aquls mapamntos parciais, rfrnt a porção do m um dos Estados (MT ou MS) qu o compõm, voltados a lvantamnto sistmático ou planjamnto tomada d dcisão. Dos mapamntos rgionais (Quadro 2) cinco dls rfrm-s somnt ao tma dsmatamnto, cuja inclusão na psquisa s justifica dvido su rlacionamnto com o tma vgtação. Dos 29 artigos analisados, vrifica-s maior concntração (41%) nos anos 90, sndo qu dois trços dls rfrm-s a mapamntos locais o rstant a mapamntos rgionais. Est fato stá stritamnt ligado a ftiva parcria, qu ampliou a difusão do conhcimnto m SIG snsoriamnto rmoto na rgião. Rssalta-s qu a década atual já rspond por 28% dos artigos analisados. Curiosamnt, o mapamnto da vgtação do tv su início m scala rgional, advindos d dois programas govrnamntais: Estudo d Dsnvolvimnto Intgrado da Bacia do Alto Paraguai EDIBAP (, 1979) o Projto RadamBrasil (, 1982a;, 1982b;, 1982c). Somnt m 1985 foi produzida a primira psquisa (SILVA, 1985) para avaliação d snsors m mapamnto d vgtação na rgião. Divrsos snsors (m aronavs ou satélits) foram utilizados nos mapamntos: fotos aéras vrticais, Sid-Looking Radar (SLAR) na banda X (do projto RadamBrasil), Multispctral Scannr Systm (MSS), Thmatic Mappr (TM) Enhancd Thmatic Mappr Plus (ETM+) da séri do satélit Landsat, High Rsolution Visibl (HRV) do satélit SPOT (Systm Pour l Obsrvation d la Trr), Synthtic Aprtur Radar (SAR) do satélit ERS-1 (Earth Rmot Snsing Satllit) do satélit Radarsat, ambos na banda C. Isto dmonstra, até final da década d 90, qu os trabalhos dsnvolvidos no acompanhavam a volução da disponibilização dos dados d snsoriamnto rmoto. No ntanto, psquisa ou ção com dados d satélits mais rcnts, tais como CBERS, TERRA, AQUA, ENVISAT, IKONOS QuickBird são inxistnts. Somnt três mapamntos tivram por bas fotos aéras, sndo qu m outros las foram utilizadas apnas para complmntação. O snsor TM foi utilizado na maioria (66%) dos trabalhos, tanto nos mapamntos locais quantos nos rgionais, sguido por produtos d radar MSS, sndo qu o HRV aparc m apnas dois mapamntos. Dos 24 mapamntos m qu dvria sr utilizado um Sistma d Classificação d Vgtação, 18 dls (75%) o adotam, sndo qu o Sistma Fisionômico-cológico do IBGE é utilizado m 17 dls. A intrprtação visual foi utilizada m todos os mapamntos rgionais, dsd o uso d msa d luz nas décadas 70-90, até a intrprtação m tla, a partir dst século. A intrprtação visual prdomina m 15 (94%) dos 16 mapamntos locais, mas m quatro dls o método foi utilizado tanto m imagns analógicas quanto m imagns digitais na tla do computador, após o uso d algoritmos d classificação. Em 22 studos os dados foram armaznados m SIG, sndo qu a plataforma do SIG/ foi utilizada m 62% dls. Mnos da mtad dos trabalhos utilizaram GPS, porém isto já ra sprado, dado qu sta tcnologia foi disponibilizada somnt a partir da década d 90. Os produtos grados são nas mais variadas scalas, qu vão dsd 1: até 1: m difrnts formatos (digital ou analógico). No ntanto, um fator crítico para a utilização dsss rsultados pla socidad ou comunidad cintífica, é a forma como ls s ncontram disponibilizados ou como podm sr rcuprados. Msmo quando s indica no artigo ond tal mapa ncontra-s armaznado, o acsso a l não ocorr d uma manira rápida usual. Quanto as instituiçõs gradoras dos produtos psquisas com snsoriamnto rmoto voltadas para o mapamnto da vgtação do, dstacam-s a o. Tabla 1. Artigos rlacionados ao uso d snsors rmotos para mapamnto local d vgtação. Autor MAPOTEC (1984) Produto Utilizado Fotos aéras 1: (P/B) imagns analógicas MSS (Landsat Escala d Trabalho Sistma d Classificação da Vgtação 1: spcificado Tipo d intrprtação SIG utilizado Uso d GPS Produto Grado (forma d disponíbilização) Mapa d vgtação na scala 1: (Rstrito) Instituição Excutora Mapotc Ltda 67

4 SILVA (1985) 3 4) Fotos aéras infravrmlhas coloridas - 1: imagns digitais MSS (Landsat 4) 1: IBGE Digital (Kmédias Maxvr) visual I mapas d vgtação na scala 1: (Mapas analógicos) ALMEIDA (1986) PONZONI t al. (1989) (1996) ABDON t al. (1998a) ABDON t al. (1998b) (Landsat 5) na scala 1: (P/B) (colorida); fotos aéras P/B na scala 1: Imagns analógicas digitais TM (Landsat 5) fotos aéras Imagm analógica TM (Landsat 5) colorida na scala Imagns digitais TM (Landsat 5) HRV (SPOT) Imagm analógica TM (Landsat 5) colorida na scala 1: : , 1: spcificado 1: spcificado spcificado 1:4.000 a 1:5.000 spcificado Digital (Maxvr) visual I-100, SITIM SGI/ Mapa d vgtação na scala aproximada 1: (Mapa analógico - rstrito) 2 mapas (sca chia) d vgtação na scala 1: (Mapas analógicos) SGI/ Mapa d Uso da Trra na scala. (Mapa Analógico) Digital (Maxvr Fatiamnto) SITIM SGI/ 1: IBGE SITIM SGI/ USP/Falq IBDF UFMS- CEUA Mapas digitais da distribuição das plantas nas três lagoas amostradas. (Somnt figuras no artigo) Carta d Vgtação na scala 1: (Analógico digital) BIGNELLI t al. (1998) Imagm digital Radar SAR ERS-1 TM (Landsat 5) HERNAND Imagns digitais TM EZ FILHO (Landsat 5) HRV t al. (1998) (SPOT); (1998a) (1998b) SILVA ABDON (1999) ABDON SILVA (2001) E E ALMEIDA t al. (2001) POTT t al. (2001) (2001) Imagm analógica TM (Landsat 5) colorida na scala 1: Fotos aéras P/B na scala 1: Imagns digitais RADARSAT S2D no modo SAR imagns digital TM (Landsat 5) Imagns digitais RADARSAT S2D no modo SAR na scala 1: fotografias aéras P/B d na scala 1: Fotos aéras na scala 1: Imagm analógica TM (Landsat5) na scala 1: Imagm analógica TM (Landsat 5) na scala 1: Rsolução das imagns Rsolução das imagns IBGE Digital (não suprvisionad a) IBGE Digital (Maxvr) PCI SGI/ SITIM SGI/ Classificação fitofisionômica, porém sm gração d mapa. ( há) 10 cartas d vgtação uso da trra na scala 1: , sndo sis com TM quatro com HRV. (Mapas analógicos digitais) 1: Eitn (1968). SGI/ Mapa d vgtação na scala 1: (Mapa analógico digital) Rsolução da imagm radar Rsolução da imagm radar. 1: : IBGE SGI/, Avaliação para SPRING discriminação d alvos PCI rlacionados a vgtação inundação. ( foi grado mapa) IBGE SGI/,. Mapas d áras SPRING Inundadas Vgtação PCI nos módulos amostrados. (Somnt figuras no artigo) IBGE SIG/ 18 mapas d vgtação na scala 1: , sndo nov rfrnts ao ano d rfrnts ao ano d (Mapas analógicos digitais) 1: IBGE Arc Viw Mapa d vgtação uso do solo na scala 1: (Digital) 1: IBGE SGI/ Mapa d vgtação uso da trra na scala 1: (Mapa analógico digital) 1: IBGE SGI/ SPRING Mapa d vgtação da ára d studo na scala 1: (Mapa analógico digital), CCRS IB/UFMT 68

5 Tabla 2. Artigos rlacionados a mapamntos rgionais d vgtação ou dsmatamnto. Autor (1979) (1982a) (1982b) (1982c) MATO GROSSO DO SUL (1989) POTT t al. (1997) (1997) SILVA ABDON (1997) E (1998) (2001a) (2001b) GOVERNO (2002) PADOVANI t al. (2004) Produto Utilizado Imagns analógicas MSS (Landsat 3) P/B coloridas (4, 5 7) na scala 1: Imagns analógicas d radar na scala ; Imagns analógicas MSS (Landsat 4), bandas 5 7 na scala 1: coloridas na scala 1: Imagns analógicas d radar na scala imagns analógicas MSS (Landsat 4) Imagns analógicas d radar na scala imagns analógicas MSS (Landsat 4) Imagns analógicas d radar imagns analógicas TM (Landsat 5), ambas na scala (3B, 4G, 5R), na scala (3B, 4G, 5R), na scala (3B, 4G, 5R), na scala (3B, 4G, 5R), na scala Imagns analógicas MSS (Landsat 4) coloridas na scala (3B, 4G, 5R), na scala Imagns digitais TM (Landsat 5) Imagns digitais ETM+ (Landsat 7) Escala d Trabalho Sistma d Classificação da Vgtação 1: spcificado Tipo d intrprtação SIG utilizado Uso d GPS IBGE IBGE IBGE IBGE Sistma Intrgraph (MGE) Produto Grado (forma disponívl) Mapa d vgtação do BAP na scala 1: no ano bas (Mapa analógico) Mapa d vgtação da Folha SD-21 Cuiabá na scala 1: no ano bas (Mapa analógico) Mapa d vgtação da Folha SE.21 Corumbá part da SE.20 na scala 1: no ano bas (Mapa analógico) Mapa d vgtação da Folha SF.21 Campo Grand na scala 1: no ano bas (Mapa analógico) Cartas d vgtação d Mato Grosso do Sul na scala no ano bas (Cartas digitais analógicas) IBGE SGI/ Cartas d vgtação na scala d da Bacia do Alto Paraguai no ano bas (Cartas digitais analógicas) IBGE SGI/ SPRING s s s s SGI/ SPRING SIG/ SPRING SIG/ SPRING IBGE ArcViw ArcInfo 1: s Somnt txto. ( há mapas) Cartas d dsmatamnto na scala d da Bacia do Alto Paraguai até o ano bas (Cartas digitais) Mapas d dsmatamnto na scala d dos 16 municípios qu compõm o até o ano bas (Mapas digitais analógicos) Cartas d dsmatamnto na scala d da Bacia do Alto Paraguai até o ano bas (Cartas digitais) SGI/ Cartas d dsmatamnto na scala d da Bacia do Alto Paraguai até o ano bas (Cartas digitais) digital Cartas d vgtação na scala d d Mato Grosso no ano bas (Cartas digitais) SPRING Mapa d Dsmatamnto na scala 1: do Brasiliro, até o ano bas d (Mapa digital) Instituição Excutora SUDECO Ministério das Minas Enrgia. Projto RADAMB RASIL MS FIPLAN - MS Ministério das Minas Enrgia. Projto RADAM Ministério das Minas Enrgia. Projto RADAM SEPLAN- SEPLAN- MT CNEC 69

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS O é um mosaico d fiçõs muitas vzs diminutas, como lagoas baías suas cordilhiras, caapõs d mata crrado spalhados m grands áras d campo nativo, os quais compõm muitas formaçõs qu não são individualizadas nos mapamntos rgionais. A rgião com sus pulsos d inundação aprsnta mudanças rápidas na sua cobrtura vgtal, nos corixos cursos d água tmporários, na divrsidad imnsa qu compõm as formaçõs pioniras, como os buritizais, cambarazais, pombirais, pirizais tc, os quais nunca foram difrnciadas nos mapamntos m scala d. Para qu s comprnda mlhor a divrsidad xistnt nas formaçõs vgtacionais qu ocupam o há ncssidad d ampliar o númro d trabalhos dsnvolvidos m scalas d maior dtalh. Para o conhcimnto das muitas rápidas mudanças ao longo do tmpo, há ncssidad d studos com objtivos conjugados d mapamnto monitoramnto da vgtação. A grand divrsidad d alvos xistnts no s constitui m matrial riquíssimo para avaliação d novos snsors, d difrnts rsoluçõs spaciais spctrais, como os qu tmos hoj disponívis. Há ncssidad, portanto, d psquisas qu avalim as potncialidads dos snsors atuais, tanto para mapamntos locais, quanto para mapamntos monitoramntos rgionais; Além disso, há ncssidad d s criar mcanismos para disponibilizar, m SIG, d forma fácil rápida, os mapas grados, a fim d qu a socidad faça uso dssas informaçõs. O pouco matrial xistnt na forma d mapas ou arquivos digitais, a dificuldad d acsso aos mapamntos já xistnts, muitas vzs, sts não sndo disponívis m formato digital, cria dificuldads do dsnvolvimnto d psquisas futuras dspndndo-s muito tmpo na rptição d tapas já ralizadas antriormnt. A criação d banco d dados gorrfrnciados voltado a psquisa a gstão ambintal, administrados m âmbito municipal, stadual fdral dv sr considrado ncssidad imdiata. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABDON, M. M. t al. Avaliação da cobrtura por plantas aquáticas m lagoas da sub-rgião da Nhcolândia no através d dados Landsat SPOT. Psquisa Agropcuária Brasilira, 33 (númro spcial). Out. 1998a, p ABDON, M. M.; SILVA, J.S.V. Mapamnto quantificação das fitofisionomias da ára alagada do baixo curso do rio Taquari. In: SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SÓCIO-ECONÔMICOS DO PANTANAL, 3: OS DESAFIOS DO NOVO MILÊNIO, Corumbá, MS, 27 a 30 d novmbro d Anais do III pósio sobr Rcursos Naturais Sócio-conômicos do : Os Dsafios do Novo Milênio, Corumbá, Editado pla, (CD-ROM:Bióticos/Abdon-053.pdf). 18p. ABDON, M. M. t al. Utilização d dados analógicos do Landsat-TM na discriminação da vgtação d part da sub-rgião da Nhcolândia no. Psquisa Agropcuária Brasilira, 33 (númro spcial). Out. 1998b, p ALMEIDA, A.F. Anális ambintal para dtrminação d uma unidad d consrvação no do Mato Grosso (MS). [s.l.], ditado por Caiman Agropcuária USP-FEALQ. 1986, 30p.il. ALMEIDA, N. N. t al. Mapa d vgtação uso do solo da rgião d Poconé, MT: I-dscrição das unidads. In: SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SÓCIO-ECONÔMICOS DO PANTANAL, 3: OS DESAFIOS DO NOVO MILÊNIO, Corumbá, MS, 27 a 30 d novmbro d Anais do III pósio sobr Rcursos Naturais Sócio-conômicos do : Os Dsafios do Novo Milênio, Corumbá, Editado pla, (CD-ROM:Bióticos/Almida-055.pdf). BIGNELLI, P.A. t al. Avaliação prliminar d dados radar ERS-1 para studos no brasiliro. Psquisa Agropcuária Brasilira, 33 (númro spcial). Out. 1998, p Ministério do Intrior. Estudo d Dsnvolvimnto Intgrado da Bacia do Alto Paraguai. Rlatório d 1a. fas. Brasília: SUDECO/ EDIBAP, t.2, 235p. 70

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010 [Digit txto] 1 IDENTIFICAÇÃO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dzmbro/2010 Programa: Opraçõs Coltivas Contrato CAIXA nº: 0233.389.09/2007 Ação/Modalidad: Construção d unidad habitacional

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação

Leia mais

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL Plano d Estudo 5º ano - ANUAL Disciplina: Ciências Naturais Unidad Tmática Contúdos 1 Importância das rochas do solo na manutnção dvida. Por qu razão xist vida na Trra? Qu ambint xistm na Trra? Ond xist

Leia mais

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pgógica (4) (5) Mtas Rorganizar a distribuição dos discnts. Elaborar uma Política d contratação gstão d pssoal Rvisar o Projto Pgógico. Rstruturar

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

PLANO DE AÇÃO NACIONAL DO GALIFORMES

PLANO DE AÇÃO NACIONAL DO GALIFORMES PLANO DE AÇÃO NACIONAL DO GALIFORMES OBJETIVO GERAL Assgurar prmanntmnt a manutnção das populaçõs a distribuição gográfica das várias spécis d Cracida Odontophorida. Atnção spcial srá dada aos táxons amaçados

Leia mais

A ferramenta de planeamento multi

A ferramenta de planeamento multi A frramnta d planamnto multi mdia PLANVIEW TELEVISÃO Brv Aprsntação Softwar d planamnto qu s basia nas audiências d um príodo passado para prvr asaudiências d um príodo futuro Avrsatilidad afacilidad d

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

Apresentação Institucional e Estratégia. Março de 2015

Apresentação Institucional e Estratégia. Março de 2015 Aprsntação Institucional Estratégia Março 2015 História História A Dot.Lib é uma mprsa brasilira dicada à dissminação da informação cintífica através do acsso onlin a livros digitais, priódicos ltrônicos

Leia mais

Planificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas

Planificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas Planificação d Ciências Naturais 9.ºAno Altraçõs climáticas Inês Hnriqus Sandra Mnds Tma: Biosfra Aula n.º: 1 Duração: 90 minutos Introdução à unid Altraçõs climáticas. Biosfra, concito importância. Dgração

Leia mais

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG.

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG. Atituds Sociolinguísticas m cidads d frontira: o caso d Brnardo d Irigoyn. Célia Niscoriuk Grad/UEPG. Valska Gracioso Carlos UEPG. 1. Introdução: O Brasil Argntina fazm frontira m crca d 1240 km dsd sua

Leia mais

Empresa Elétrica Bragantina S.A

Empresa Elétrica Bragantina S.A Emprsa Elétrica Bragantina S.A Programa Anual d Psquisa Dsnvolvimnto - P&D Ciclo 2006-2007 COMUNICADO 002/2007 A Emprsa Elétrica Bragantina S.A, concssionária d srviço público d distribuição d nrgia létrica,

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo

Leia mais

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MODELO PRESSÃO, ESTADO E RESPOSTA (PER) NO PARQUE MUNICIPAL DA AGUA VERMELHA JOÃO CÂNCIO PEREIRA SOROCABA-SP

UTILIZAÇÃO DO MODELO PRESSÃO, ESTADO E RESPOSTA (PER) NO PARQUE MUNICIPAL DA AGUA VERMELHA JOÃO CÂNCIO PEREIRA SOROCABA-SP Goiânia/GO 19 a /11/01 UTILIZAÇÃO DO MODELO PRESSÃO, ESTADO E RESPOSTA (PER) NO PARQUE MUNICIPAL DA AGUA VERMELHA JOÃO CÂNCIO PEREIRA SOROCABA-SP Admilson Irio Ribiro, Univrsidad Estadual Paulista Júlio

Leia mais

Planejamento de capacidade

Planejamento de capacidade Administração da Produção Opraçõs II Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad é uma atividad crítica dsnvolvida parallamnt ao planjamnto d matriais a) Capacidad insuficint lva

Leia mais

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

TERMOS ADITIVOS AOS CONTRATOS FIRMADOS EM 2012

TERMOS ADITIVOS AOS CONTRATOS FIRMADOS EM 2012 TRMOS ADITIVOS AOS CONTRATOS FIRMADOS M 2012 ORDM CRONOLÓGICA PRIMIRO TRMO ADITIVO Nº DO CONTRATO 08/2012 PRSTAÇÃO D SRVIÇOS D DSNVOLVIMNTO IMPLANTAÇÃO D PROGRAMAS PRVNTIVOS OBJTO DO CONTRATO OCUPACIONAIS

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

A IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE. A presença da língua espanhola no Nordeste e o caso de Sergipe

A IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE. A presença da língua espanhola no Nordeste e o caso de Sergipe Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE Doris Cristina Vicnt da Silva Matos (UFS) Considraçõs iniciais Chgamos a 2010,

Leia mais

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora Edital V Mostra LEME d Fotografia Film Etnográficos 5º SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM MOVIMENTOS ÉTNICOS - LEME 19 a 21 d stmbro d 2012 Univrsidad Fdral do Rcôncavo da Bahia Cachoira-BA O 5º Sminário

Leia mais

PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA

PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA Tma: Sxualidad rlaçõs intrpssoais 1º Ano- EB1/JI DE VELAS Turma 2 Formas d Rcursos Atividads Objtivos Contúdos organização/ (humanos (por disciplina)

Leia mais

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO CRONOGRAMA ÍNDICE FASES DATAS APURAMENTOS LOCAL 4 alunos por scola 1. Introdução...2 1ª fas Escolas 2ª fas Distrital Até 11 d Janiro 1 ou 2 d Fvriro 2 do sxo fminino

Leia mais

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG) Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jfrson Tixira (Grad /UEPG) Valska Gracioso Carlos (UEPG) 1. Introdução Graças á rgulamntaçõs impostas por acordos

Leia mais

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice)

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice) PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO JULHO DE 2012 A psquisa mnsal do comércio, ralizada plo IBGE, rgistrou um crscimnto positivo d 1,36% no comparativo com o mês d julho d 2012 para o volum d vndas varjista. Podmos

Leia mais

A Certificação de Qualidade na Área dos Seguros. Sandra Santos - ADQ-Ok! TeleSeguro Certificação de Qualidade na Área de Seguros

A Certificação de Qualidade na Área dos Seguros. Sandra Santos - ADQ-Ok! TeleSeguro Certificação de Qualidade na Área de Seguros A Crtificação d Qualidad na Ára d Sgur Importância da difrnciação pla Qualidad do Srviço/ Produto Principal Canal Canal d d Distribuição Tlfon Intrnt Má Má imagm d d Call Call Cntrs Dificuldad m m difrnciar

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnta da Rpública Dilma Roussff Ministra do Planjamnto, Orçamnto Gstão Miriam Blchior INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnta Wasmália Bivar Dirtor-Excutivo Nuno Duart da Costa

Leia mais

II Seminário NEPPAS: Caminhos e olhares da agroecologia nos sertões de Pernambuco Normas para envio de trabalho

II Seminário NEPPAS: Caminhos e olhares da agroecologia nos sertões de Pernambuco Normas para envio de trabalho II Sminário NEPPAS: Caminhos olhars da agrocologia nos srtõs d Prnambuco Normas para nvio d trabalho Srra Talhada, 26,27 28 d abril d 2012 Espaço Roda Mundo - Rodas d convrsas, rlatos trocas d xpriência

Leia mais

Estado da arte do software de mineração e o impacto nas melhores práticas de planejamento de lavra

Estado da arte do software de mineração e o impacto nas melhores práticas de planejamento de lavra Estado da art do softwar d minração o impacto nas mlhors práticas d planjamnto d lavra Prof. Dr. Giorgio d Tomi Profssor Associado, Dpto. Engnharia d Minas d Ptrólo da EPUSP Dirtor d Opraçõs, Dvx Tcnologia

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR de ORIGEM: Pedagogia Licenciatura Compartilhada Noturno Estrutura Curricular 1 (Parecer CONSUNI-CONSEPE n 2.

ESTRUTURA CURRICULAR de ORIGEM: Pedagogia Licenciatura Compartilhada Noturno Estrutura Curricular 1 (Parecer CONSUNI-CONSEPE n 2. Conslho Univrsitário - CONSUNI Câmara d Ensino Curso d Graduação m Pdagogia da UNIPLAC Quadro d Equivalência para Fins d Aprovitamnto d Estudos ntr duas Estruturas Curriculars Disciplinars ESTRUTURA CURRICULAR

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO O Município d Duartina, Estado d São Paulo, no uso d suas atribuiçõs lgais, torna público o Edital d Prorrogação das Inscriçõs,

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnt da Rpública Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planjamnto, Orçamnto Gstão Paulo Brnardo Silva INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnt Eduardo Prira Nuns Dirtor-Excutivo

Leia mais

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 0 a 3 d outubro, 014 0 UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA TÍTULO DO TRABALHO EM INGLES Mário Márcio dos Santos Palhars 1, Antonio Carlos Tamarozzi² Univrsidad

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*)

PARECER HOMOLOGADO(*) PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Dspacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União d 17/07/2003 (*) Portaria/MEC nº 1.883, publicada no Diário Oficial da União d 17/07/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO

Leia mais

O que são dados categóricos?

O que são dados categóricos? Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

Palavras-chave: zona costeira, sensores remotos ópticos, SRTM. 1. Introdução

Palavras-chave: zona costeira, sensores remotos ópticos, SRTM. 1. Introdução SENSORES REMOTOS ÓPTICOS E MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO SRTM PARA RECONHECIMENTO DE AMBIENTES COSTEIROS DOMINADOS POR MARCROMARÉ NA REGIÃO DE SÃO LUÍS (MA) Shila Gatinho Tixira1; Pdro Walfir Martins Souza

Leia mais

Situação atual: ações fitossanitárias PORTOS DE ENTRADA EM RECIFE, PE PARCERIA MAPA E EMBRAPA

Situação atual: ações fitossanitárias PORTOS DE ENTRADA EM RECIFE, PE PARCERIA MAPA E EMBRAPA Situação atual: açõs fitossanitárias SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO REMOTA DE PRAGAS PARA A SEGURANÇA BIOLÓGICA DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO PORTOS DE ENTRADA EM RECIFE, PE PARCERIA MAPA E EMBRAPA Objtivo: intificar

Leia mais

Aprendizagem dos Números para Crianças com o Uso do Kinect

Aprendizagem dos Números para Crianças com o Uso do Kinect 111 Aprndizagm dos Númros para Crianças com o Uso do Kinct Klbr M. Msquita 1 Robson S. Siquira 1 1 Instituto Fdral d Educação Ciência Tcnologia do Cará (IFCE) Maracanaú CE Brasil {klbr099siquira.robson.dasilva}@gmail.com

Leia mais

Planificação das Actividades Eixo I PROPORCIONAR AOS IDOSOS MELHOR QUALIDADE DE VIDA INCLUINDO MEDIDAS DE COMBATE À POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL

Planificação das Actividades Eixo I PROPORCIONAR AOS IDOSOS MELHOR QUALIDADE DE VIDA INCLUINDO MEDIDAS DE COMBATE À POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL PLANO DE ACÇÃO O Plano acção é um documnto anual ond s idntificam os projctos intrvnçõs prvistas para cada ano, dvidamnt nquadradas nas stratégias dfinidas m Plano d Dsnvolvimnto Social. No sgundo PDS,

Leia mais

Revista Brasileira de Agroecologia Rev. Bras. de Agroecologia. 9(2): 3-14 (2014) ISSN: 1980-9735. Panorama dos cursos de agroecologia no Brasil

Revista Brasileira de Agroecologia Rev. Bras. de Agroecologia. 9(2): 3-14 (2014) ISSN: 1980-9735. Panorama dos cursos de agroecologia no Brasil Rvista Brasilira d Agrocologia ISSN: 1980-9735 Panorama dos cursos d agrocologia no Brasil Panorama of agrocology courss in Brazil BALLA, João Vitor Quintas1; MASSUKADO, Luciana Miyoko2; PIMENTEL, Vania

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN

- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa

Leia mais

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno Pág. 1 Caractrização Curso: PROEJA-FIC ( Curso d Formação Inicial Continuada m Alimntação Intgrado ao Ensino Fundamntal na Modalidad d EJA) Ano/Smstr ltivo: 2011 Príodo/Séri: 5ª a 8ª séri Turno: ( ) Matutino

Leia mais

Anexo 2 Projetos identificados no Plano de Desenvolvimento Institucional

Anexo 2 Projetos identificados no Plano de Desenvolvimento Institucional Plano Dirtor d Tcnologia da Informação 2012-2013 88 Anxo 2 Projtos idntificados no Plano d Dsnvolvimnto Institucional Cód Projto/Programa (Ncssidad) 1 Espaço Cinma I II Equipar salas com datashow, room

Leia mais

A LICENCIATURA EM ESPANHOL NA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: NOVOS ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE

A LICENCIATURA EM ESPANHOL NA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: NOVOS ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A LICENCIATURA EM ESPANHOL NA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: NOVOS ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE Antonio Frrira da Silva

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

Veja o gabarito em nossa home page

Veja o gabarito em nossa home page 20 a OBA PROVA DO NÍVEL 2-19/05/2017 - GABARITO (4 o ao 5 o ano s a scola tm nsino fundamntal d 9 anos ou 3 a 4 a séris s a scola ainda tm nsino fundamntal d 8 anos) Vja o gabarito m nossa hom pag www.oba.org.br

Leia mais

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão

Leia mais

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto 15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

OS RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA A ÁREA DE LETRAS: UM LEVANTAMENTO DE SOFTWARES EDUCATIVOS

OS RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA A ÁREA DE LETRAS: UM LEVANTAMENTO DE SOFTWARES EDUCATIVOS Encontro Intrnacional d Produção Cintífica Csumar 23 a 26 d outubro d 2007 OS RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA A ÁREA DE LETRAS: UM LEVANTAMENTO DE SOFTWARES EDUCATIVOS Adriana Carla d Souza Maldonado 1 ; Ludhiana

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnt da Rpública Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planjamnto, Orçamnto Gstão Paulo Brnardo Silva INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnt Eduardo Prira Nuns Dirtor-Excutivo

Leia mais

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad

Leia mais

CURRÍCULO MÍNIMO GEOGRAFIA

CURRÍCULO MÍNIMO GEOGRAFIA Govrno do Estado do Rio d Janiro Scrtaria d Estado d Educação CURRÍCULO MÍNIMO GEOGRAFIA ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS MÍNIMO GEOGRAFIA Currículo Aprsntação A Scrtaria d Estado d Educação do

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional

Leia mais

Cleide Ane Barbosa da Cruz 1, Lângesson Lopes da Silva 2

Cleide Ane Barbosa da Cruz 1, Lângesson Lopes da Silva 2 MARKETING DIGITAL: MARKETING PARA O NOVO MILÊNIO Cli An Barbosa da Cruz 1, Lângsson Lops da Silva 2 O prsnt artigo busca analisar o markting digital, como um lmnto difusor da intração ntr clints organizaçõs,

Leia mais

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso d suas atribuiçõs lgais statutárias, torna público st Edital

Leia mais

Conhecendo a trajetória de emergência de novidades : agricultores familiares, recriações e transformações no meio rural do sul do Rio Grande do Sul

Conhecendo a trajetória de emergência de novidades : agricultores familiares, recriações e transformações no meio rural do sul do Rio Grande do Sul Rvista Brasilira d Agrocologia ISSN: 1980-9735 Conhcndo a trajtória d mrgência d novidads : agricultors familiars, rcriaçõs transformaçõs no mio rural do sul do Rio Grand do Sul Knowing th trajctory of

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR GERÊNCIA DE FORMAÇÃO PERMANENTE TÓPICOS - LETRAS / INGLÊS. Formação.

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR GERÊNCIA DE FORMAÇÃO PERMANENTE TÓPICOS - LETRAS / INGLÊS. Formação. TÓPICOS - LETRAS / INGLÊS Projtos Projtos /contraturno /contraturno para para crianças crianças 0 0 a a 5 5 anos anos TÓPICOS - OCEANOGRAFIA / / Projtos Projtos Planjamnto Planjamnto / / TÓPICIOS - ANTROPOLOGIA

Leia mais

TERMOS ADITIVOS AOS CONTRATOS FIRMADOS EM 2013

TERMOS ADITIVOS AOS CONTRATOS FIRMADOS EM 2013 TRMOS ADITIVOS AOS CONTRATOS FIRMADOS M 2013 ORDM CRONOLÓGICA PRIMIRO TRMO ADITIVO Nº DO CONTRATO 14/2013 MOTIVO PRAZO VALOR PRSTAÇÃO D SRVIÇOS PARA LABORAÇÃO D TRMO D RFRÊNCIA PARA ATUALIZAÇÃO DO PLANO

Leia mais

Experimente. espacoprofessor.pt. espacoprofessor.pt. Manual. Manual. e-manual. e-manual

Experimente. espacoprofessor.pt. espacoprofessor.pt. Manual. Manual. e-manual. e-manual Química Química A A Química 0. ano Química 0. ano Manual Manual Cadrno Laboratório + Guia Cadrno dd Laboratório + Guia dodo (ofrta aluno) (ofrta ao ao aluno) À Prova Exam À Prova dd Exam Cadrno Atividads

Leia mais

Orientações Agricultura e Floresta

Orientações Agricultura e Floresta Orintaçõs Agricultura Florsta Promovr o dsnvolvimnto rural na óptica da multifuncionalidad dos spaços, através d stratégias instrumntos qu nglobm os divrsos actors públicos privados com intrsss nsts domínios.

Leia mais

ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 de Agosto de 2007. Diplomas alterados

ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 de Agosto de 2007. Diplomas alterados ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 d Agosto d 2007 Diplomas altrados CAPÍTULO I Disposiçõs grais Administração local autárquica (A) Municípios Frgusias Dcrto-Li n.º 17/2007, d 22 d Janiro, qu criou o rgim xcpcional

Leia mais

PLUGUES E TOMADAS. Padrão NBR 14.136. Painel Setorial INMETRO 11 abr 2006

PLUGUES E TOMADAS. Padrão NBR 14.136. Painel Setorial INMETRO 11 abr 2006 PLUGUES E TOMADAS Padrão NBR 14.136 Painl Storial INMETRO 11 abr 2006 1 NBR para (P&T) 2 ABNT NBR NM 60884-1 tomadas para uso doméstico análogo Part 1: Rquisitos grais - Fixa as condiçõs xigívis para P&T

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

ANÁLISE DAS EMISSÕES DE GEE NO BRASIL (1970-2013) E SUAS IMPLICAÇÕES PARA POLÍTICAS PÚBLICAS

ANÁLISE DAS EMISSÕES DE GEE NO BRASIL (1970-2013) E SUAS IMPLICAÇÕES PARA POLÍTICAS PÚBLICAS documnto sínts ANÁLISE DAS EMISSÕES DE GEE NO BRASIL (1970-2013) E SUAS IMPLICAÇÕES PARA POLÍTICAS PÚBLICAS rdação organização tasso rznd d azvdo agosto, 2015 Coordnação Gral do SEEG Tasso Rznd d Azvdo

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG. PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Síntese do Projeto Político Pedagógico PERFIL DO PROFISSIONAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG. PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Síntese do Projeto Político Pedagógico PERFIL DO PROFISSIONAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Univrsidad Fdral d Alfnas. UNIFAL-MG Rua Gabril Montiro da Silva, 700 Alfnas / MG - CEP 37130-000 Fon: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Sínts do Projto Político

Leia mais

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Campus d Ilha Soltira PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Aos dz (10) dias do mês d stmbro (09) do ano d dois mil doz (2012), na Sala d Runiõs da Congrgação, as parts abaio nomadas tomaram ciência do

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PERCEÇÃO DOS FORMANDOS SOBRE O SOFTWARE WEBQDA

AVALIAÇÃO DA PERCEÇÃO DOS FORMANDOS SOBRE O SOFTWARE WEBQDA AVALIAÇÃO DA PERCEÇÃO DOS FORMANDOS SOBRE O SOFTWARE WEBQDA Days Nri d Souza, António Pdro Costa, Francislê Nri d Souza Dpartamnto d Educação, CIDTFF, Univrsidad d Aviro daynri@ua.pt ; apcosta@ua.pt; fns@ua.pt

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

Terminologia em agropecuária: elaboração de glossários no par linguístico português-espanhol, voltados para o ensino da tradução técnica

Terminologia em agropecuária: elaboração de glossários no par linguístico português-espanhol, voltados para o ensino da tradução técnica Trminologia m agropcuária: laboração d glossários no par linguístico português-spanhol, voltados para o nsino da tradução técnica Introdução Francisca Prira da Silva - IFRR A psquisa intitulada Trminologia

Leia mais

GIBI R Glossário de Imagens Básicas para Identificações de Riscos [ no caso, riscos de contaminação de um sistema municipal de suprimento de água ]

GIBI R Glossário de Imagens Básicas para Identificações de Riscos [ no caso, riscos de contaminação de um sistema municipal de suprimento de água ] GIBI R Glossário Imagns Básicas para Intificaçõs Riscos [ no caso, riscos contaminação um sistma municipal suprimnto água ] A - - Mapa Mapa rgional. rgional. Projção Projção horizontal horizontal corrta

Leia mais

Pragmática intercultural e entoação: os enunciados interrogativos (perguntas) em português e em espanhol

Pragmática intercultural e entoação: os enunciados interrogativos (perguntas) em português e em espanhol Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Pragmática intrcultural ntoação: os nunciados intrrogativos (prguntas) m português m spanhol Lticia Rbollo Couto (UFRJ) 1 Natalia dos Santos

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PARA FINS DE CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO E AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE EDUCAÇÃO

Leia mais

APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT

APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT Encontro d Ensino Psquisa Extnsão Prsidnt Prudnt 20 a 23 d outubro 2014 1 APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT APPLICATIONS OF THE FERMAT'S LITTLE THEOREM Vanssa d Fritas Travllo 1 ; Luana Batriz Cardoso¹;

Leia mais

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis.

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis. 18/05/12 Anvisa - Lgislação - Portarias Lgislação Para vrificar a atualização dsta norma, como rvogaçõs ou altraçõs, acss o Visalgis. Portaria n º 27, d 13 d janiro d 1998 A Scrtária d Vigilância Sanitária,

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O DISCIPLINA: EMRC ANO: 5º 1º PERÍODO ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: Vivr juntos AULAS PREVISTAS: 12 COMPETÊNCIAS (O aluno dvrá sr capaz d:) CONTEÚDOS

Leia mais

ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano: 1.º ano Curso: 1.º ciclo Ára: Estudo do Mio ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Domínios Ár d Comptênci idntificad no prfil dos alunos à saída da scolaridad obrigatória Dscritors Oprativos

Leia mais

CENTRO DE DADOS DE SENSORIAMENTO REMOTO - CDSR -

CENTRO DE DADOS DE SENSORIAMENTO REMOTO - CDSR - CENTRO DE DADOS DE SENSORIAMENTO REMOTO - CDSR - MIGUEL ZANIC CUELLAR miguel@dgi.inpe.br OBJETIVOS INTERNOS EXTERNOS OBJETIVOS INTERNOS Garantir a segurança no armazenamento dos dados de Sem. Rem. e seu

Leia mais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais Am bint 9º Fór um amnto n M i o d Sa - Intgração m Políticas Públicas GESTÃO SE FAZ COM CONHECIMENTO E PARTICIPAÇÃO Grir qur dizr administrar, dirigir, mantr dtrminada situação ou procsso sob control m

Leia mais

Monitoramento e Identificação de Desmatamento

Monitoramento e Identificação de Desmatamento 1º Curso para Jornalistas: Como o Agronegócio está se preparando para a Rio+20? Monitoramento e dentificação de Desmatamento São Paulo, 08 de novembro de 2011 Bernardo Rudorff Pesquisador da Divisão de

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos d tolrância) HISTÓRIA B 10º ANO (Cursos Cintífico-Humanísticos Dcrto-Li

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto

Leia mais

Gestão de Riscos Abordagem Prática. Igor Rocha Ferreira MSc., PMP, CRMA, CoBIT

Gestão de Riscos Abordagem Prática. Igor Rocha Ferreira MSc., PMP, CRMA, CoBIT Gstão d Riscos Abordagm Prática Igor Rocha Frrira MSc., PMP, CRMA, CoBIT Agnda Brv Histórico da Gstão d Riscos As Organizaçõs, sus Sgmntos Procssos Maturidad d Gstão d Riscos Transição para a Gstão Intgrada

Leia mais

e e e e e e e e e e e e e e e

e e e e e e e e e e e e e e e DESCRIÇÃO DO PROJETO A Voz das Avós das Quatro Dirçõs do Planta Em outubro d 2011, Brasília srá palco d um ncontro qu irá valorizar a divrsidad cultural spiritual do Brasil do mundo: a Voz das Avós das

Leia mais

Rio Grande do Norte terá maior oferta de energia eólica em leilão Agência Estado 17/04/2015

Rio Grande do Norte terá maior oferta de energia eólica em leilão Agência Estado 17/04/2015 www.lmntos.com.br du dilignc slção d arogradors inspçõs d fábricas ngnharia do propritário projtos solars ntr outros 17 d abril d 2015 Sxta-Fira - # 1.528 Rio Grand do Nort trá maior ofrta d nrgia ólica

Leia mais