Determinação de citreoviridina por cromatografia líquida de alta eficiência

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1 1.0 Objetivos e alcance O MET e detector UV-VIS objetiva descrever os procedimentos analíticos a serem utilizados na determinação de citreoviridina e no registro dos dados e reportagem de resultados relacionados às análises, para que estes possam ser corretamente seguidos. 1.1 Abreviações CLAE = cromatografia líquida de alta eficiência; UV-VIS: Ultra-violeta/Visivel DPR = desvio padrão relativo; CTV = citreoviridina R = recuperação; Rf = fator de retenção; r 2 = coeficiente de correlação; LD = limite de detecção; LQ = limite de quantificação; U = incerteza expandida. URPA = Unidade de recebimento e preparo de amostras; UPM = Unidade de Preparo de Material. 2.0 Fundamentos Esta metodologia fundamenta-se na extração de CTV com diclorometano e /ou purificação do extrato por cartuchos de extração em fase sólida C 18 ; separação, detecção e quantificação de CTV por CLAE e detector de UV-VIS. 2.1 Características do método Impresso por: Wagner de Souza Cópia não controlada Página 1/29

2 Este método foi desenvolvido, validado e otimizado pelo LAQCSA, conforme procedimentos descrito no plano de estudo PE Determinação de citreoviridina em amostras de arroz beneficiado, casca de arroz, farelo de casca de arroz e quirera, baseado em Stubblefield et al., (1988) : Liquid chromatographic method for determination of citreoviridin in corn and rice, Ueno (1970) "Production of citreoviridin, a neurotoxic mycotoxin of Penicillium citreo-viride biourge. Impresso por: Wagner de Souza Cópia não controlada Página 2/29

3 Parâmetros de Desempenho Seletividade/ Efeito matriz Recuperação (%) Repetitividade Tabela 1: Parâmetros de desempenho do método obtidos no processo de validação Critérios* Valor determinado Aprovação Ausência de interferentes no tempo de retenção de CTV que impacte na quantificação da toxina Nível g/kg Menores que 50 Maiores que 50 Nível g/kg C 50 µg/kg - 60 % a 120% C > 50 µg/kg - 70 % a 120% Horwitz DPRr 30 a 17% Menores que 17% Horwitz DPR R DPRr DPRr = (Dois terços) 0,66 x DPR R DPR R =Recomendado: valor derivado da equação de Horwitz RSD c Horwiitz, onde 1 0,5log C 2 C / 10 9 µg kg DPR R Ausência de interferentes no tempo de retenção (RT) que impacte na quantificação da toxina Recuperação média na faixa trabalho Precisão Intermediária de CTV Concentração Concentração Recuperação Determinada Teórica µg/kg (Média) (Média) µg/kg 2,5 2,1 84% 9,2 8,2 89% 20 17,6 90% 38 42,7 113% Repetitividade para o método que determina CTV Concentração Concentração Determinada Teórica µg/kg (Média) µg/kg CV (%) 3,0 3,68% 2,5 9,2 38 1,8 26,36% 1,9 9,67% 7,0 24,02% 9,1 6,74% 9,0 10,46% 44,3 4,40% 41,2 2,90% 42,5 4,53% 43,5 5,60% 41,6 1,30% 43,1 4,59% Valores obtidos menores que os previstos pela equação de Horwitz e menores que 22%. Precisão intermediária Sim Sim Sim Precisão intermediaria Menores que 50 Maiores que a 25% (1 a 50 µg/kg) Menores que 25% DPR R =Recomendado: valor derivado da equação de Horwitz RSD c Horwiitz, onde 1 0,5log C 2 C / 10 9 µg kg Toxina Faixa µg/kg CV = RSD % CTV 2,8 a 38,00 23 a 4 Precisão Intermediária - Reprodutibilidade para o método que determina CTV Concentração Teórica µg/kg Concentração Determinada (Média) µg/kg Pela teoria de Thompson (THOMPSON M.; Recent 2,5 2,1 23% trends in inter-laboratory precision at ppb and sub-ppb 9,2 8,2 19% concentrations in relation to fitness for purpose criteria in proficiency testing; University of London. Analysist ,6 3% 386; jan, 31,2000.) = 22% para valores menores que 120 g/kg 38 42,7 4% Limite de - LD=4,5 µg/kg Sim Impresso por: Wagner de Souza Cópia não controlada Página 3/29 CV (%) Sim

4 detecção (g/kg) Limite de quantificação (g/kg) - Concentração Teórica µg/kg Concentração Determinada (Média) µg/kg CV (%) 9,0 8,2 19% 9,0 ± 4,0 µg/kg CCα com α = 5%, considerando LMT para Zearalenona conforme Resolução nº7, ANVISA Sim Limite de decisão - CCα - Matriz CCα Arroz Beneficiado 40,0 Arroz integral 160,0 Farelo de arroz 200,0 Sim CCβ, considerando LMT para Zearalenona conforme Resolução nº7, ANVISA Capacidade Detecção (CCβ) - Matriz CCβ Sim Arroz Beneficiado 8,00 Arroz integral 32,00 Incerteza de medição A incerteza não poderá apresentar RSD maior que 50%. Exceto para concentrações próximas ao LQ. Farelo de arroz 40,00 Incerteza Expandida com K=2 com 95% de confiança nas concentrações correspondentes ao LQ CTV = 9,0 ± 4,0µg/kg (44%) Sim Robustez Faixa de Trabalho Faixa da curva de calibração Avaliação de marcas diferentes marcas solventes e Método sensível à mudança de marcas de coluna reagentes cromatográfica C18 e, cartucho C18 devendo ser Avaliação de diferentes marcas de cartucho de extração utilizado coluna Shimapack shimadzu e artucho da em fase sólida marca Waters Faixa da validação 2,5 a 38,0 µg/kg Curva de calibração para análise de Citreoviridina Toxina Padrão µg/ml µg/kg CTV * baseado nos critérios de ZON (EU, 401/2006) P 1 1, ,01 P 2 0,540 64,77 P 3 0,294 35,26 P 4 0,148 17,74 P 5 0,074 8,87 P 6 0,037 4,39 P 7 0,017 2,00 P 8 0,011 1,36 Sim Sim Amostra que exceda uma concentração maior que a faixa da curva deverá ser diluída de forma que a concentração esteja dentro da faixa de trabalho. Impresso por: Wagner de Souza Cópia não controlada Página 4/29

5 Fontes: H:\uMicotoxinas\2012\Dados Metrológicos\Precisão Intermediária e Estudo das Matrizes\CTV\Precisão Intermediária\Precisão Intermediária CTV; H:\uMicotoxinas\2012\Dados Metrológicos\TabelaGeraldasMicotoxinas; H:\uMicotoxinas\2012\Planos de Estudo\CTV\resultados de estudos 2.2 Aplicabilidade O método é aplicável à determinação de citreoviridina (CTV) em amostras de arroz e pode ser utilizado para análise semi-quantitativa de amostras de quirera, casca de arroz e farelo de casca de arroz. 3.0 Reagentes, padrões, materiais e insumos O material crítico, cuja qualidade afeta o resultado analítico, está identificado pelas iniciais MC. Os reagentes e materiais necessários à análise deverão ser solicitados à Unidade Operacional pelo preenchimento do formulário FOR/LACQSA/BH/021 - Solicitação de material de consumo. As quantidades das soluções necessárias para as análises deverão ser verificadas. Vidrarias e outros materiais usados na rotina deverão ser solicitados à Unidade de Preparo de Material (UPM) pelo preenchimento do formulário FOR/LACQSA/BH/025 Solicitação de material ao preparo. Toda vidraria utilizada para acondicionamento/armazenamento dos extratos finais das amostras, assim como das soluções padrão, incluindo vials novos utilizados nos cromatógrafos, deve ser tratada em ácido sulfúrico 2M. A especificação detalhada dos materiais, reagentes e solventes necessários para realização dos procedimentos descritos neste MET em particular os Materiais críticos (MC) encontram-se na planilha PLN/DLAB/PL/007 Lista de Materiais de Consumo por Procedimento. Nota 1: As vidrarias descritas na PLN/DLAB/PL/007 acima referenciada apresentam especificações completas compatível com a vidraria desejável e em processo de aquisição. Por uma questão de disponibilidade e adequação, enquanto não se adquire o material desejado, as análises serão realizadas com as vidrarias disponíveis. 3.1 Vidraria em geral béqueres de 100 e 1000 ml; conjunto (aparato) para filtração a vácuo com reservatório de 300 ou 500 ml e base do funil de 47 mm, com rolha para conexão ao kitasato; frascos de vidro com capacidade para 1 L, tipo Mason ou equivalente; kitasatos de 300, 500 ou 1000 ml; pipetas de Pasteur; Impresso por: Wagner de Souza Cópia não controlada Página 5/29

6 pipetas graduadas; provetas graduadas de 10, 25, 250 e 1000 ml; seringas de polipropileno de 60 ml, tipo luer ou equivalente; tubos de ensaio de 60 ml. 3.2 Colunas e unidades filtrantes cartuchos de extração em fase sólida C mg/3 ml Waters (PN WAT020805) (MC); membrana de fibra de vidro com 55 mm de diâmetro, tipo Whatman GF/B 1 µm ou equivalente (MC); membrana filtrante de 0,45 µm; papel de filtro qualitativo, Whatman 4 ou equivalente. Nota 2: Em caso de substituição dos cartuchos de extração em fase sólida C mg/3 ml Waters (PN WAT020805) por outras marcas, estes deveram ser avaliados antes das análises, pois testes anteriores mostraram que algumas marcas não atendem. 3.3 Padrões e materiais de referência padrão analítico de citreoviridina (MC). 3.4 Materiais de suporte adaptadores para tubos de 1, 3 e 6 ml, tipo Bond elut, Varian ou equivalente; espátulas; bulbos conta-gotas; garra para conexão das partes do aparato de filtração; grades para tubos; hélice de aço inoxidável; papel alumínio; parafilme; pêra de borracha ou equivalente; pissetas; ponteiras para micropipetas automáticas Impresso por: Wagner de Souza Cópia não controlada Página 6/29

7 torneiras de polipropileno, tipo Bond-elut, Varian ou equivalente. 3.5 Material para quantificação por CLAE coluna Shimpack CLC-ODS (M) 250 x 4,6 mm, partículas de 5 µm ou equivalente (MC); frascos para injetor automático para cromatógrafo líquido de 1 ml com tampa snap-cap, tipo Alltech ou equivalente; pré-coluna ODS com partículas de 5 µm ou equivalente (MC). Nota 3: Em caso de uso de coluna cromatográfica C 18 diferente da Shimpack, esta deve ser avaliada antes das análises com amostras brancas e brancas fortificadas, pois testes anteriores mostraram perda de seletividade quando outras marcas foram utilizadas. 3.6 Reagentes, solventes e soluções Os reagentes e solventes devem ser avaliados e validados segundo a IS/LACQSA/BH/002 que deverá estar de acordo com os critérios de aceitabilidade do POP, conforme Tabela 1. Avaliar, também, a existência de interferentes. A avaliação feita deve ser registrada no FOR/LACQSA/BH/005 Controle de reagentes, solventes e soluções para análises de micotoxinas. As quantidades das soluções necessárias para as análises deverão ser verificadas. Preparar as soluções, seguindo os procedimentos descritos neste MET. As soluções deverão ser descartadas, mesmo dentro do prazo de validade, quando observadas alterações indicativas de deterioração (como turbidez, separação de fases, alteração de cor, etc) Reagentes e solventes água tipo I é recomendada. Em caso da não disponibilidade de água tipo I, usar tipo II ou água deionizada, filtrada em membrana de 0,45 m; diclorometano grau p.a. ou HPLC metanol grau HPLC ou p.a.r. ácido fórmico p.a. acetonitrila grau HPLC ou p.a.r. Impresso por: Wagner de Souza Cópia não controlada Página 7/29

8 3.6.2 Reagentes e soluções para cromatografia líquida metanol: ácido fórmico 1% (65:35, v/v); acetonitrila:metanol:ácido fórmico 1% (40:35:25, v/v/v); soluções para curva de calibração de CTV em metanol. 4.0 Equipamentos Utilizar os equipamentos conforme os procedimentos descritos em suas respectivas instruções de trabalho (IT s) e no plano de equipamentos anual, DS/LACQSA/BH/003 Requisitos para calibração, qualificação e verificação de equipamentos, considerando a adequação dos instrumentos aos requisitos e especificações necessárias a execução deste MET. Os critérios de aceitabilidade, requisitos de calibração e desempenho estão descritos no POP/LACQSA/BH/002 Controle de equipamentos. Verificar a avaliação de desempenho e/ou calibração externa dos equipamentos, antes do início da análise. Para micropipetas, balanças e banho de agitação, proceder à verificação diária e registrar nos devidos formulários e planilhas. 4.1 Equipamentos críticos balança de 2 casas decimais, com resolução de 0,01 g, calibrada; balança de 4 casas decimais, com resolução de 0,0001 g, calibrada; cromatógrafo líquido de alta eficiência com detector de UV-Visível; micropipeta automática calibrada com capacidade de medição de 100 a 1000 µl ou 200 a 1000 µl, com menor divisão de escala de 2 µl; micropipeta automática calibrada com capacidade de medição de 1000 a µl com menor divisão de escala de 2 µl; micropipeta automática calibrada com capacidade de medição de 50 a 250 µl ou 20 a 100 µl ou 10 a 100 µl com menor divisão de escala de 0,2 µl; micropipeta automática calibrada com capacidade de medição de 500 a 5000 µl com menor divisão de escala de 2 µl; sistema de purificação com controle individual de vácuo, com capacidade de manter um fluxo de 2 ml/min; termômetro ou termopar calibrados. Impresso por: Wagner de Souza Cópia não controlada Página 8/29

9 4.2 Equipamentos de suporte agitador de tubos; aparelho de ultra-som; banho de aquecimento com agitação; capelas de exaustão; freezer capacidade de atingir temperaturas -15 C; geladeira - capacidade de atingir temperaturas de 2 a 8 C; homogeneizador de amostras com capacidade de atingir 800 rpm; sistema de filtração a vácuo. 5.0 Precauções analíticas A citreoviridina interfere no metabolismo do tecido nervoso e muscular, competindo com a absorção de tiamina (vitamina B 1 ) pelas células destes tecidos provocando, assim, deficiência de vitamina B1, sendo esta denominada beribéri. Seus padrões sólidos e suas respectivas soluções devem ser manipulados como substâncias tóxicas. Os padrões sólidos devem ser manipulados com extremo cuidado, evitando a dispersão no ambiente. Todo o procedimento analítico deve ser realizado em local apropriado, com precauções particulares como o uso de equipamentos de proteção individual, evitando qualquer contato de padrões e soluções com a pele e/ou olhos. Em caso de contato com a pele, lavar imediatamente com solução de hipoclorito de sódio 1%, lavar com sabão e água em abundância e procurar a assistência médica. Utilizar vidraria limpa, livre de detergente e resíduos de hipoclorito. Ao final da análise, o material utilizado deverá ser descontaminado, conforme IP/LACQSA/BH/001 Descontaminação e preparo de material. Em caso de derrames acidentias de solução de micotoxina, extrato das amostras e/ou controles, na bancada, descontaminar o local com solução de hipoclorito de sódio 1%, deixar em contato por 10 minutos e então adicionar solução a 5% de acetona. Diclorometano Evitar contato com o líquido e o vapor. Produz gases venenosos. Incompatível com oxidantes fortes, bases fortes, metais quimicamente ativos como alumínio ou pó de magnésio; sódio e potássio. Manter afastado de fontes de ignição. Manuseá-lo sob exaustão. Impresso por: Wagner de Souza Cópia não controlada Página 9/29

10 Hexano líquido inflamável e tóxico. Evitar inalação de vapores e contato com os olhos, pele e roupa. Pode reagir vigorosamente em contato com oxidantes fortes tais como: peróxidos, nitratos, percloratos, tetróxido de dinitrogênio. Pode atacar materiais plásticos. Forma com o ar misturas que podem explodir com qualquer fonte de ignição. Manuseá-lo sob exaustão. Metanol líquido inflamável e tóxico. Evitar contato com os olhos. Evitar respirar vapores deste reagente. Manuseá-lo sob exaustão. Pode reagir vigorosamente com: a mistura de hidróxido de sódio (NaOH) e clorofórmio (CHCl 3 ); a mistura de hidróxido de potássio (KOH) e clorofórmio (CHCl 3 ) ou ácido perclórico (HClO 4 ). Ácido fórmico pode formar misturas explosivas com o ar no ou acima do ponto de fulgor. Pode explodir violentamente com agentes oxidantes (ácido crômico, ácido nítrico, peróxidos, permanganatos), bases fortes, nitrometano, álcool furfurílico, hipoclorito de sódio. Pode reagir com incandescência ao contato com alumínio. Evitar inalação e contato com olhos e pele. No preparo sempre adicionar o ácido à água, em pequenas quantidades sob agitação. Manuseá-lo sob exaustão. A manipulação de solventes e/ou reagentes utilizados nas análises deve ser realizada com cuidado, considerando a natureza de cada um e as informações contidas na FISPQ - ficha de segurança de produtos químicos. Consultar o POP/LACQSA/BH/004 Gerenciamento de resíduos no laboratório. 6.0 Procedimentos O analista deve verificar quais as amostras deverão ser analisadas, inclusive aquelas para fins de controle de qualidade intralaboratorial, em acordo com o responsável. As amostras devem ser solicitadas à URPA pelo preenchimento do formulário FOR/LACQSA/BH/024 Comunicado de recebimento e solicitação de amostras. Estas serão entregues acompanhadas dos respectivos formulários FOR/LACQSA/BH/012 Reportagem de resultados analíticos de micotoxinas. O controle de qualidade intralaboratorial - garantia dos resultados analíticos devem ser realizados conforme procedimentos estabelecidos no POP/LACQSA/BH/009 Garantia da qualidade analítica. - Toda amostra fortificada deve ser acompanhada de branco correspondente. Impresso por: Wagner de Souza Cópia não controlada Página 10/29

11 - Adicionalmente ao controle com amostras fortificadas, os solventes e reagentes e solventes devem ser monitorados conforme IS/LACQSA/BH/002 Preparo e controle de lotes de insumos (reagentes, solventes e soluções). O Formulário FOR/LACQSA/BH/010 Acompanhamento de análises de micotoxinas deverá ser preenchido com os dados pertinentes. Caso sejam anexados registros da técnica de detecção ou folhas adicionais, estas deverão ser rubricadas e numeradas ao final da análise, de forma que cada folha seja identificada com o número total de folhas e número da folha. Utilizar, preferencialmente, equipamentos e materiais listados neste MET, sendo que outros podem ser utilizados desde que sua aplicabilidade tenha sido comprovada e o seu uso devidamente registrado nos formulários de análise. Na medição de massas, volumes finais de extratos de amostras, soluções padrão ou qualquer medida que impacte significativamente a incerteza de medição devem ser usados vidrarias e equipamentos calibrados. A vidraria e o material a serem utilizados devem ser identificados evitando a troca de frascos de reagentes e amostras. Ao final da análise: Os resíduos de análise (sólidos e líquidos) devem ser manipulados conforme POP/LACQSA/BH/003 Ambiente e Segurança. Devem ser coletados em recipientes adequados, devidamente identificados para coleta posterior. Coletar o material utilizado, separando os que serão lavados pelo próprio técnico (materiais pequenos e ou frágeis) e encaminhar o restante para a Unidade de Preparo de Material. Organizar as soluções e materiais utilizados na análise. Os técnicos devem manter a área de análise sempre limpa e organizada conforme determina o POP/LACQSA/BH/003 Ambiente e Segurança. 6.1 Preparo de soluções Os volumes e massas propostos para preparo das soluções reagentes podem ser ajustados para atender às necessidades das análises respeitando as devidas proporções. acetronitrila:metanol: ácido fórmico 1% (40:35:25, v/v/v); Impresso por: Wagner de Souza Cópia não controlada Página 11/29

12 Preparar a solução de ácido fórmico 1% pela adição de 10 ml de ácido fórmico a 990 ml de água deionizada, filtrada em filtro de 45µm e homogeneizar. Adicionar 500 ml da solução de ácido fórmico 1% a 800 ml de acetonitrila e 700 ml de metanol, grau p.a.r ou HPLC e homogeneizar. Deixar a solução em banho de ultra-som por aproximadamente 15 minutos. Metanol: ácido fórmico 1% (65:35, v/v) Fase móvel Preparar a solução de ácido fórmico 1% pela adição de 10 ml de ácido fórmico a 990 ml de água deionizada, filtrada em filtro de 45µm e homogeneizar. Adicionar 350 ml da solução de ácido fórmico 1% a 650 ml de metanol, grau p.a.r ou HPLC, e homogeneizar. Deixar a solução em banho de ultra-som por 10 a 15 minutos. As soluções utilizadas como fases móveis nos cromatógrafos líquidos podem ter as proporções preparadas utilizando as bombas ou linhas dos equipamentos. Antes de serem transferidas para os cromatógrafos as fases móveis devem ser desgaseificadas em ultra som por 10 a 15 minutos para retiradas de bolhas de ar adsorvidas nas soluções. Etiquetar as soluções preparadas utilizando rótulo próprio, preenchendo adequadamente os campos com os dados do solvente/solução, data do preparo, nome do técnico, validade e lote conforme validado no FOR/LACQSA/BH/005 Controle de reagentes, solventes e soluções para análises de micotoxinas. Os prazos de validade de soluções utilizadas neste MET estão descritas na IS/LACQSA/BH/ Preparo da solução padrão de citreoviridina Solução padrão Estoque e Trabalho Preparar as soluções estoque e trabalho de CTV conforme a IP/LACQSA/BH/003 Preparo e padronização de soluções padrões de micotoxinas Utilizar frascos tratados com ácido sulfúrico ou silanizados de volume adequado para preparo das soluções padrão. Os frascos devem ser âmbar ou devem ser protegidos contra a luz fluorescente e solar. Após o preparo, a solução TP de CTV deve ser selada com parafilm e armazenada em freezer a Temperatura < - 15 C. Durante a manipulação das soluções padrões: Impresso por: Wagner de Souza Cópia não controlada Página 12/29

13 retirar os frascos do freezer para ambientação da temperatura, colocá-los em suportes adequados e em ambiente protegidos da luz; homogeneizar a solução padrão antes da retirada da alíquota desejada; ao abrir o frasco de solução padrão para retirada da alíquota desejada, fazê-lo sempre em capela, com a guilhotina abaixada, porém com a exaustão desligada. após retirada da alíquota desejada da solução padrão, selar imediatamente o frasco e retorná-lo para armazenamento no freezer. Nota 4: Observar a temperatura de recomendação de armazenamento de padrão fornecido pelo fabricante no certificado do padrão Soluções para curva de calibração Os cálculos utilizados no preparo das soluções para a curva de calibração devem ser realizados utilizando a PLN/LACQSA/BH/018 Curva de calibração para micotoxinas - Modelos, a qual deve ser impressa para que registros e informações, referentes aos procedimentos de preparo das soluções padrão, sejam inseridos nos campos apropriados. Após preenchimento da PLN/LACQSA/BH/018, esta deve ser arquivada na pasta de preparo de soluções para curva de calibração, podendo também, uma cópia da planilha ser arquivada juntamente com os dados de análises registrados no FOR/LACQSA/BH/010 Acompanhamento de análises de micotoxinas. As soluções padrão da curva de calibração de CTV devem apresentar concentrações aproximadamente iguais àquelas apresentadas na Tabela 2, podendo, no caso de se preparar uma curva com 5 pontos, as concentrações serem ajustadas para atender a faixa proposta. Para o preparo do primeiro nível da curva de calibração (P 1 ), pipetar, utilizando micropipeta calibrada, um volume conhecido da solução trabalho e transferi-lo para um frasco apropriado; Evaporar o padrão, à temperatura ambiente, sob fluxo de N 2 ou ar comprimido seco, cuidando para que o solvente não seque completamente. Retomar o resíduo resultante da evaporação da TP com metanol; Agitar por no mínimo 1 minuto em agitador de tubos, seguido de um minuto no ultra-som e mais um minuto no agitador. Impresso por: Wagner de Souza Cópia não controlada Página 13/29

14 Aprovação da solução padrão inicial (P 1 ) da curva de calibração Definição de P 1 Padrão de maior concentração da curva de calibração utilizado para preparar, por diluição, as demais soluções da curva de calibração conforme volumes e concentrações da Tabela 3. Antes de avaliar P 1 proceder à avaliação da adequação das condições instrumentais (system suitability). Estabilizar o equipamento com a fase móvel prevista no procedimento e avaliar pressão, estabilidade da linha de base, tempo de retenção, resolução e repetitividade pela injeção em triplicata de 01 ponto da ultima curva de calibração dentro da validade. Caso não haja disponibilidade de curva de calibração anterior, usar o próprio P 1. Esta avaliação pode ser realizada visualmente a partir da comparação de cromatogramas e de dados fornecidos pelo software. Após a avaliação das condições instrumentais avaliar P 1 conforme IT/LACQSA/BH/001 Uso das planilhas de rotina para emissão de resultados. Nota 5: Verificar o solvente do frasco de lavagem do auto injetor que deve ser preferencialmente a fase móvel ou solvente de composição e polaridade similar. Após o preparo do nível de maior concentração da curva de calibração proceder conforme IT/LACQSA/BH/001. Em caso de resultados não previstos no processo de aprovação da curva de calibração: Caso as áreas das duas soluções padrão de P 1 dêem estatisticamente diferentes conferir os cálculos, a integração dos picos e possíveis falhas durante a injeção das soluções, caso nenhuma anomalia seja identificada, preparar outra solução padrão e re-injetar. Verificar o histórico do equipamento para avaliar possíveis intervenções de manutenção que possam ter alterado o desempenho do equipamento. Se a diferença persistir, injetar o padrão em outro equipamento, para verificar se o problema é oriundo do equipamento (coluna e pré coluna, bolha, sensibilidade (lâmpada). O laboratório aceitará (assumirá) o novo valor de área desde que esse não comprometa os resultados obtidos e os demais critérios de aceitação para curva. Em caso de decaimento de área devido à perda de sensibilidade, a causa do decaimento deverá ser avaliado. Os novos valores deverão ser avaliados, juntamente com a Responsável do laboratório ou o analista responsável pelo processo, principalmente no valor correspondente ao LQ. Impresso por: Wagner de Souza Cópia não controlada Página 14/29

15 Caso haja aumento de sensibilidade, injetar em triplicata, nas mesmas condições cromatográficas, o P 1 da atual curva a aprovar e o da curva de calibração anteriormente aprovada. Caso as áreas das duas soluções de P 1 sejam estatisticamente iguais, proceder à diluição do mesmo para preparo das demais soluções da curva de calibração, conforme Tabela 2. Injetar as soluções preparadas, em triplicata ou duplicata para aprovação dos demais parâmetros da curva. Caso as áreas continuem diferentes, preparar e avaliar a curva verificando os outros parâmetros conforme Caso os resultados para a curva estejam conforme com os requisitos, aprovar a curva e registrar a ocorrência no FOR/LACQSA/BH/071 Controle de trabalho de ensaio não conforme (TNC). Nota 6: Caso a alteração da sensibilidade afete os resultados, comunicar ao Responsável para devidas providências em relação à solicitação da manutenção corretiva do equipamento. Nota 7: Usar frascos de padrão de volume apropriado para garantir o armazenamento adequado das soluções. Tabela 2. Faixas de concentrações aproximadas para o preparo da curva de calibração Curva de calibração para análise de Citreoviridina Toxina Padrão µg/ml µg/kg CTV P 1 1, ,01 P 2 0,540 64,77 P 3 0,294 35,26 P 4 0,148 17,74 P 5 0,074 8,87 P 6 0,037 4,39 P 7 0,017 2,00 P 8 0,011 1,36 Nota 8: a faixa de contaminação de CTV apresentada na Tabela 2 é atendida se a massa final da amostra passada pelo cartucho ou presente no extrato bruto evaporado for de 3,35 e o volume de retomada do resíduo do eluato após evaporação for de 400 µl, com injeção de 50 µl no CLAE Critério para aceitabilidade e aprovação da curva de calibração procedimento para o dia do preparo das soluções da curva de calibração Impresso por: Wagner de Souza Cópia não controlada Página 15/29

16 Após a aprovação da solução padrão que dá origem ao preparo de todas as soluções da curva de calibração (P 1 ), proceder ao preparo das demais soluções da curva de calibração. Fazer a injeção em triplicata ou duplicata de todas as soluções preparadas de forma aleatória e avaliar a aceitabilidade da curva conforme a IT/LACQSA/BH/001. Esta avaliação deve ser realizada no mesmo dia de aprovação de P 1. Resíduo: o valor residual não poderá exceder o valor de 15%, principalmente para o ponto padrão correspondente ou próximo ao LQ (Limite de Quantificação). Coeficiente de linearidade (CL): O coeficiente de linearidade deverá ser igual ou superior a 95% Avaliação do coeficiente de linearidade (CL): O coeficiente de linearidade deverá ser igual ou superior a 95%. O valor será calculado pela Equação 1 a seguir. s 1 b CL 100 b (Equação 1) Esse parâmetro avaliará a inclinação e seu respectivo desvio. Linearidade: a faixa de trabalho da curva de calibração deverá ser linear. Observar se todos os campos das planilhas estão preenchidos corretamente e se todos os critérios estão aprovados. Imprimir a planilha com os resultados da avaliação da curva e anexar aos registros do preparo da curva de calibração. A curva de calibração aprovada (as soluções) tem o prazo de validade de 01 mês para uso nas análises da rotina. Se no período de 1 mês houver necessidade de preparar uma nova solução padrão TP, deve-se preparar também uma nova curva de calibração. Nota 9: Caso algum critério de aceitabilidade da curva não seja atendido, proceder conforme parágrafo referente à caso de resultados não previstos no processo de aprovação da curva de calibração Critério para aceitabilidade e aprovação e da curva de calibração (rotina analítica) Antes da injeção da curva de calibração proceder à avaliação da adequação das condições instrumentais (system suitability). Estabilizar o equipamento com a fase móvel prevista no procedimento e avaliar pressão, estabilidade da linha de base, tempo de retenção, resolução e repetitividade pela injeção em triplicata de 01 da Impresso por: Wagner de Souza Cópia não controlada Página 16/29

17 curva de calibração aprovada anteriormente. Esta avaliação pode ser realizada visualmente a partir da comparação de cromatogramas e de dados fornecidos pelo software. Após a avaliação das condições instrumentais, proceder à injeção da curva de calibração conforme IT/LACQSA/BH/001. Nesta etapa, a curva de calibração pode ser injetada aleatoriamente em duplicata ou triplicata com os extratos das amostras sem previa aprovação desde que os resultados da avaliação das condições instrumentais estejam adequados. Durante as análises de rotina a curva de calibração cujo preparo foi anteriormente aprovado deve ser avaliada conforme a IT/LACQSA/BH/001 sob os mesmos critérios estabelecidos em à exceção da aprovação de P Determinação de citreoviridina As etapas para a análise de CTV estão descritas de forma resumida no fluxograma 1. Durante os procedimentos de extração descritos a seguir, observar atentamente as etapas críticas e os cuidados indicados Extração - pesar 25 g da amostra, à temperatura ambiente; - adicionar 150 ml de diclorometano; - homogeneizar a mistura por 3 minutos à alta velocidade (aproximadamente 800 rpm); - filtrar o extrato através de papel de filtro qualitativo pregueado e em seguida filtrar através de membrana de fibra de vidro Whatman GF/B 1 µm ou equivalente, utilizando aparato de filtração à vácuo; - recolher o filtrado Purificação - adaptar um reservatório (seringa de polipropileno de 60 ml ou equivalente) ao cartucho de extração em fase sólida C mg/3 ml Waters (PN WAT020805), utilizando um adaptador, e conectá-la ao sistema de filtração à vácuo; - condicionar o cartucho com 5 ml de diclorometano em fluxo de aproximadamente 7 ml/min (não deixar o cartucho secar); Impresso por: Wagner de Souza Cópia não controlada Página 17/29

18 - transferir 20 ml de extrato filtrado para a seringa e deixar passar no cartucho em fluxo de aproximadamente 7 ml/min, recolhendo todo o extrato purificado (não deixar o cartucho secar); - lavar o cartucho com 5 ml de diclorometano, mantendo o fluxo de 7 ml/min e recolher juntamente com o primeiro eluato; - deixar passar ar pelo cartucho; - evaporar o eluato até completa secura, sob atmosfera de nitrogênio ou ar comprimido seco, em banho de aquecimento com agitação de 40 a 50 C; - os extratos de arroz (20 ml) podem ser evaporados sem purificação sob atmosfera de nitrogênio ou ar comprimido seco, em banho de aquecimento com agitação de 40 a 50 C; Nota 10: os frascos onde serão acondicionados os extratos de amostras devem ser de borosilicato, preferencialmente, âmbar ou estarem protegidos da luz e devidamente identificados com etiqueta da cor correspondente à micotoxina em questão (rosa para CTV), com as letras EP, seguidas do código da amostra, da abreviação da toxina analisada (CTV), data de início da análise e do nome do analista. Na ausência da etiqueta da cor rosa pode-se utilizar etiqueta da cor branca Separação, detecção e quantificação por CLAE UV-VIS - retomar os resíduos das amostras obtidos na purificação com 400 L de solução metanol e homogeneizar utilizando agitador de tubos ou ultra-som por 1 min; - após estabilização do cromatógrafo líquido, injetar, nas condições de análise, algumas alíquotas do solvente de retomada metanol; - injetar no cromatógrafo líquido, soluções padrões para curva de calibração (Tabela 2) e amostras nas condições cromatográficas especificadas para determinação de CTV: - coluna C 18, 25 cm de comprimento com partículas de 5 µm e 4,6 mm de diâmetro interno; - detector de UV Vis com λ de 385 nm; - fase móvel acetonitrila: metanol: ácido fórmico 1% (40:35:25, v/v); - fase móvel metanol: ácido fórmico 1% (65:35, v/v) ; - fluxo de 0,6 ml/min; Impresso por: Wagner de Souza Cópia não controlada Página 18/29

19 - volume de injeção de 50 µl. - fazer integrações das soluções padrões da curva de calibração e das amostras positivas conforme procedimentos descritos nas ITs dos cromatógrafos utilizados. - armazenar os extratos brutos (quando necessário) e os purificados, em freezer até finalização dos resultados da análise; - calcular a concentração de CTV presente nas amostras (tempo de retenção aproximadamente 6-7 minutos) utilizando a curva padrão de calibração e a Equação 1; - caso a leitura das amostras não esteja inserida na curva, diluir quantitativamente o extrato e reinjetar. Nota 11: cromatogramas de solução padrão e amostra artificialmente contaminada podem ser observados em anexo (Figuras 1) Procedimentos para uso de colunas cromatográficas Ao abrir uma nova coluna para utilização nos cromatógrafos líquidos o Técnico deve: a) proceder conforme especificações do fabricante para instalação, utilização e lavagem da coluna; b) preencher o FOR/LACQSA/BH/054 Controle de colunas cromatográficas CLAE, com todas as características de identificação da coluna em questão (tipo de coluna, marca, lote, número, comprimento, diâmetro interno e tamanho da partícula); c) arquivar o formulário na pasta do cromatógrafo no qual a coluna foi instalada; A instalação da coluna deve ser feita utilizando um fluxo de 0,2 ml/min da fase móvel. Para evitar a entrada de bolhas de ar nos detectores, inicialmente conecta-se somente a entrada da coluna e deixa passando um fluxo de 0,2 ml/min. Observa-se a saída de bolhas na saída da coluna e somente ao cessar a saída das bolhas e que a coluna pode ser conectada ao detector. O FOR/LACQSA/BH/054 Controle de colunas cromatográficas CLAE deve ser utilizado para registro diário das informações referentes ao uso da coluna com preenchimentos de todos os campos. O campo de observações pode ser utilizado para registro de informações referentes ao desempenho da coluna em relação à simetria de picos e pressão. Impresso por: Wagner de Souza Cópia não controlada Página 19/29

20 Visando aumentar a vida útil das colunas cromatográficas de fase reversa (C 18 ), usar pré colunas de C 18. Ao término das análises lavar e armazenar a coluna em solventes orgânicos como metanol ou acetonitrila. Quando se observar anomalias referentes à simetria do sinal cromatográfico, separação e alteração de pressão avaliar a possibilidade da troca inicial da pré-coluna. Senão avaliar outros parâmetros cromatográficos. Caso necessário, trocar a coluna. A manutenção do desempenho da coluna deve ser observada levando-se em consideração os parâmetros de resolução de pico, número de pratos teóricos, tempo de retenção devem ser periodicamente observados (Anexo 2). Importante: Proceder à avaliação da adequação e manutenção das condições cromatográficas após a troca da coluna, antes da injeção da curva de calibração e amostras conforme item Confirmação - Injetar as soluções padrões e extratos de amostras utilizando a fase móvel metanol: ácido fórmico 1% (65:35, v/v) e observar o tempo de retenção da toxina CTV. Realizar co-cromatografia pela adição de pequeno volume de solução padrão de calibração ao extrato da amostra que se deseja confirmar e reinjetar no CLAE. Caso a amostra esteja contaminada com CTV, o pico da toxina terá sua área aumentada, e caso a amostra não esteja contaminada com CTV, aparecerá um pico diferente do observado anteriormente. A confirmação pode também ser feita utilizando cromatografia de camada delgada por aplicação do extrato da amostra e padrão em placa de sílica gel 60, 0.20 mm, 10 X 20 cm Macherey Nagel TM, seguida de eluição na solução de acetato de etila: tolueno (3:1, v/v) com quantificação visual usando o cromatovisor (UVP, inc chromatovue TM C-70G) no comprimento de onda = 365 nm Fluxograma Impresso por: Wagner de Souza Cópia não controlada Página 20/29

21 6.2.6 Cromatogramas Impresso por: Wagner de Souza Cópia não controlada Página 21/29

22 Branco de Padrão P4 Branco fortificado Figura 1. Cromatograma da solução padrão de CTV e amostra artificialmente contaminada com padrão de CTV por CLAE-UV/VIS. 7.0 Resultados 7.1 Cálculos Os níveis de contaminação das amostras deverão ser expressos em µg/kg. Os cálculos deverão ser feitos utilizando planilha modelo PLN/LACQSA/BH/028 Resultado Analítico de Citreoviridina (CTV) por CLAE - Incerteza de Medição sendo que as planilhas referentes a cada análise deverão ser impressas e devidamente datadas, com endereço da localização do arquivo na rede, assinadas e anexadas à ficha de análise do dia juntamente com todas as informações e observações complementares. Nota 12: alterações nos procedimentos descritos neste MET poderão ser efetuadas, desde que não comprometam o resultado da análise, devidamente autorizadas pelo Responsável Técnico e/ou Supervisor e registradas no FOR/LACQSA/BH/036 Acompanhamento de estudos/testes. Desvios dos procedimentos estabelecidos neste MET somente devem ocorrer se esses desvios estiverem documentados, tecnicamente justificados e autorizados pelo Responsável e aceitos pelo cliente (conforme descrito na norma ABNT NBR ISO/IEC 17025: 2005, página 13, item 5.4.2). Impresso por: Wagner de Souza Cópia não controlada Página 22/29

23 7.2 Reportagem de resultados Os resultados da análise devem ser emitidos com duas casas decimais. Considerar como NQ (não quantificável) resultados inferiores ao LQ do método, conforme apresentado na Tabela 1 Parâmetros de desempenho do método. Os resultados devem ser corrigidos pela recuperação obtida no controle intralaboratorial. Reportar a incerteza de medição expandida (k=2) conforme POP/LACQSA/BH/007 Controle de emissão de resultados de análise. Os resultados das análises de amostras de casca de arroz e farelo de casca de arroz devem ser reportados como resultados semi-quantitativos Registrar diariamente os dados referentes ao controle intralaboratorial com amostras artificialmente contaminadas e/ou naturalmente contaminadas na PLN/LACQSA/BH/014 Carta de controle - amostras naturalmente contaminadas e PLN/LACQSA/BH/015 Carta de controle - amostras fortificadas, conforme descrito no POP/LACQSA/BH/009 Garantia da qualidade analítica e avaliar o gráfico da carta de controle. Em caso de amostras cegas, preencher o FOR/LACQSA/BH/032 Controle intralaboratorial - Análise de amostras cegas para micotoxinas e remetê-la ao responsável, conforme descrito no POP/LACQSA/BH/009 Garantia da qualidade analítica. Em caso de amostras do controle interlaboratorial, seguir os procedimentos descritos no POP/LACQSA/BH/009 Garantia da qualidade analítica. Os resultados das amostras analisadas somente poderão ser liberados se os resultados do controle intralaboratorial atenderem aos critérios estabelecidos como aceitáveis conforme POP/LACQSA/BH/009 Garantia da qualidade analítica e Tabela 1 - Parâmetros de desempenho do método obtidos no processo de validação. Amostra que apresentar resultado maior que o limite da legislação (considerando o destino da amostra) considerando o valor positivo da incerteza deve ser reanalisada para confirmação. Caso os resultados sejam diferentes (considerando a incerteza) repetir a análise e avaliar as causas da diferença de resultados. Após liberação dos resultados das amostras analisadas, os mesmos deverão ser registrados no FOR/LACQSA/BH/012 Reportagem de resultados analíticos de micotoxinas que deverá ter todos os campos não utilizados fechados e após verificação deverão ser encaminhados à URPA. Impresso por: Wagner de Souza Cópia não controlada Página 23/29

24 Considerando que não existem critérios de aceitabilidade estabelecidos para citreoviridina e que existe similaridade em relação à faixa de contaminação e os procedimentos de purificação dos métodos, foram adotados os critérios estabelecidos para zearalenona (Tabela 3). Nível de contaminação (μg/kg) Tabela 3. Critérios de aceitabilidade de resultados utilizados para citreoviridina (CE 401/2006) Desvio padrão relativo de repetitividade (DPR r )% Desvio padrão relativo de reprodutibilidade (DPR R )% Recuperação % a 120 > a 120 Para a emissão do certificado e/ou resultado de análise, proceder conforme descrito no POP/LACQSA/BH/007 Controle de emissão de resultados de análise. 8.0 Responsabilidades As atribuições e responsabilidades estão definidas na DS/LACQSA/BH/001 Atribuições e Responsabilidades e na DS/LACQSA/BH/005 Descrição de Função. 9.0 Referências CEE 401/2006. Regulamento (CE) 401/2006 da Comissão de Jornal Oficial da União Européia, L70, pp 12-34, DOU, Diário Oficial da União, 2000, Instrução Normativa SDA, n o. 09, 24/03/2000, seção 1, publicado em 30/03/2000, IARC (1993) IARC monographs on the evaluation of carcinogenic risks to humans, v. 56, Some naturally occurring substances: food items and constituents, heterocyclic aromatic amines and mycotoxins, Lyon, pp PITTET, A., TORNARE, D., HUGGET, A., VIANI, R. Liquid chromatographic determination of ochratoxin A in pure and adultered soluble coffee using an immunoaffinity column cleanup procedure. Journal of Agriculture Food Chem., 44, , SHOEMAKER, D. and TORCHIA, M. Appendix B: Laboratory Safety, AOAC, CD-Rom, AOAC International, Natural Toxins. Official Methods of Analysis of AOAC International, 17 th ed (Gaithersburg, MD: AOAC International), Chapter 49, pp Impresso por: Wagner de Souza Cópia não controlada Página 24/29

25 PITTET, A, TORNARE, D., HUGGETT, A, VIANI, R., Liquid chromatographic determination of ochratoxin A in pure and adulterated soluble coffee using an immunoaffinity column clean up procedure. J. Agric. Food Chem., v. 44, SANTOS, E. A. and VARGAS, E. A., Immunoaffinity column clean-up and thin layer chromatography for determination of ochratoxin A in green coffee. Food Additives and Contaminats, v.19, n.5, VARGAS, E. A., SANTOS, E. A., PITTET, A. Determination of ochratoxin A in green coffee by immunoaffinity column clenup and liquid chromatography: collaborative study. Journal of AOAC International., v.88, WHO FOOD ADDITIVES SERIES Safety evaluation of certain mycotoxins in food. IPCS International Programme on Chemical Safety World Health Organization Geneve. FAO Food and Nutrition, paper 74. LISA L. BIRD, ROMAN GRYPA, MCCORMIC &CO., HUNT VALLEY, MD. Affinity columm cleanup and direct fluorescence Measurment of aflatoxins in spices. Thomsen J. Hansen, Nancy A. Zabe, VICAM, Watertown, MA. ANVISA-2011 RESOLUÇÃO RDC N 07 de Limites Micotoxinas Alimentos. MAPA-2011 Manual da qualidade analítica dos Métodos Analíticos Mono e multiresiduo: Ministério da agricultura Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais -DRAFT MAPA (2011). LACQSA/BH AC (01/06/2012) - Reavaliação dos parâmetros para a aprovação de curva de calibração, modelos de precisão intermediária, parâmetros de desempenho dos POP s e incerteza de medição LACQSA/BH AC (10/07/2013) - Reportagem de resultados. LACQSA/BH AC (10/07/2013) - Atendimento aos itens da NBR ISO/IEC 17025: 5.4 Método de ensaio e validação de método e 5.6 Rastreabilidade de medição LACQSA/BH - PE 078 Validação de limites de quantificação dos métodos de análise de micotoxinas. LACQSA/BH - Relatório parcial do PE 078 de Validação de limites de quantificação (LQ) e definição dos critérios de aceitabilidade da Curva de Calibração para os métodos analíticos para micotoxinas. LACQSA/BH PE 089 Revalidação dos limites de quantificação dos métodos de análise das micotoxinas AFBG, DON, OTA e ZON. (15/10/2012). Impresso por: Wagner de Souza Cópia não controlada Página 25/29

26 LACQSA/BH Relatório do PE 089 Revalidação dos limites de quantificação dos métodos de análise das micotoxinas AFBG, DON, OTA e ZON. (26/06/2013). LACQSA/BH POP 039, revisão 06, de Determinação de ocratoxina A por cromatografia líquida de alta eficiência e cromatografia delgada / visual. LACQSA/BH Memorando elaborado dia 05/08/2013: : Assunto: Avaliação dos critérios de avaliação de P1. Ação de melhoria 00398/2012 (Auditoria interna) Trabalho não conforme 00035/2013. LACQSA/BH Memorando elaborado dia 22/08/2013: : Assunto: Conclusões do Plano Estudo PE089 Revalidação dos limites de quantificação dos métodos de análise das micotoxinas AFBG, DON, OTA e ZON Documentos referenciados IP/LACQSA/BH/001-Descontaminação e preparo de material IP/LACQSA/BH/003-Preparo e padronização de soluções padrões de micotoxinas IS/LACQSA/BH/002-Preparo e controle de lotes de insumos (reagentes, solventes e soluções) IT/LACQSA/BH/001-Uso das planilhas de rotina para emissão de resultados de análise POP/LACQSA/BH/002-Controle de equipamentos POP/LACQSA/BH/003-Acomodações e condições ambientais POP/LACQSA/BH/004-Gerenciamento de resíduos no laboratório POP/LACQSA/BH/007-Controle de emissão de resultados de análise POP/LACQSA/BH/009-Garantia da Validade dos Resultados 11.0 Anexos referenciados DS/LACQSA/BH/003-Requisitos para calibração, qualificação e verificação de equipamentos DS/LACQSA/BH/005-Descrição de Função FOR/LACQSA/BH/005-Controle de reagentes, solventes e soluções para análises de micotoxinas FOR/LACQSA/BH/010-Acompanhamento de análises de micotoxinas FOR/LACQSA/BH/012-Reportagem de resultados analíticos de micotoxinas FOR/LACQSA/BH/021-Solicitação Interna de Aquisição FOR/LACQSA/BH/024-Comunicado de recebimento e solicitação de amostras FOR/LACQSA/BH/025-Solicitação de material ao preparo FOR/LACQSA/BH/036-Acompanhamento de estudos/testes ou relatório interno FOR/LACQSA/BH/054-Controle de sistemas cromatográficos e colunas PLN/DLAB/PL/007-Lista de Materiais de Consumo por Procedimento PLN/LACQSA/BH/014-Carta de Controle - Amostras naturalmente contaminadas PLN/LACQSA/BH/015-Carta de Controle - Amostras fortificadas PLN/LACQSA/BH/018-Curvas de Calibração para Micotoxinas - Modelos PLN/LACQSA/BH/028-Resultado Analítico de Citreoviridina (CTV) por CLAE - Incerteza de Medição Impresso por: Wagner de Souza Cópia não controlada Página 26/29

27 12.0 Informações de registro Acompanhamento de análises de micotoxinas (FOR/LACQSA/BH/010) Acompanhamento de estudos/testes (FOR/LACQSA/BH/036) Carta de controle - amostras fortificadas (PLN/LACQSA/BH/015) Carta de controle - amostras naturalmente contaminadas (PLN/LACQSA/BH/014) Comunicado de recebimento e solicitação de amostras (FOR/LACQSA/BH/024) Controle de colunas cromatográficas - CLAE (FOR/LACQSA/BH/054) Controle de reagentes, solventes e soluções para análises de micotoxinas (FOR/LACQSA/BH/005) Controle de trabalho de ensaio não conforme (TNC) (FOR/LACQSA/BH/071) Controle Intralaboratorial - Análise de amostras cegas para micotoxinas (FOR/LACQSA/BH/032) Curvas de Calibração para Micotoxinas - Modelos (PLN/LACQSA/BH/018) Lista de Materiais de Consumo por Procedimento (PLN/DLAB/PL/007) Reportagem de resultados analíticos de micotoxinas (FOR/LACQSA/BH/012) Resultado de Citreoviridina (CTV) por CLAE - Incerteza (PLN/LACQSA/BH/028) Solicitação de material ao preparo (FOR/LACQSA/BH/025) Solicitação Interna de Aquisição (FOR/LACQSA/BH/021) 13.0 Arquivos anexados Não aplicável 14.0 Controle de alterações Este MET teve origem no POP 102 e detector UV-VIS, conforme sistema de gestão da qualidade do LACQSA/BH em vigor na época e histórico a seguir. Impresso por: Wagner de Souza Cópia não controlada Página 27/29

28 Histórico de Revisões do POP 102 Revisão Data Responsável Descrição Maria Isabel de Almeida Maria Isabel de Almeida, e Eliene Alves dos Santos Inseridos critérios de aceitabilidade e procedimentos para preparo de curva de calibração e uso da PLA-018 Inseridos prazos de validade de soluções e reagentes Inserido utilização de Planilha de cálculos de resultados Inserido novo critério de aceitabilidade dos resultados Inserido Tabela de desempenho do método Revisão Data Responsável Descrição Maria Isabel de Almeida Maria Isabel de Almeida, Eugenia Azevedo Vargas e Eliene Alves dos Santos Eugênia Azevedo Vargas Tabela 5: Controle de alterações do MET/LACQSA/BH/010 Inserido nova fase móvel para quantificação de citreoviridina Inserido parâmetros confirmatórios Atualizado valores de LQ e LD Inserido referências do sistema Novas condições cromatográficas para CTV Revisão da Tabela de Parâmetros de Desempenho do Método (Tabela 1). Inserida nova faixa de concentração da curva de calibração. Atualizados dados da Tabela de desempenho do método e renomeadas as Tabelas e notas. Critérios de aceitabilidade de curva de calibração e uso da PLA-018 da PLA-0-ResultadoAFLABG-Incerteza. Substituídos algumas fichas operacionais pelos formulários equivalentes. Inserido item de responsabilidade e renomeados demais itens Retirada a tabela 2 referente aos prazos de validade das soluções. Versão Data Responsável Descrição Maria Isabel de Almeida MET inserido no sistema Docnix Módulo Maxdoc Impresso por: Wagner de Souza Cópia não controlada Página 28/29

29 Impresso por: Wagner de Souza Cópia não controlada Página 29/29

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