Galgamento em estruturas de proteção marginal face à subida de nível do mar. Diogo Pires Maria Graça Neves Filipa S. B. F.
|
|
- André Aires
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 em estruturas de prteçã marginal face à subida de nível d mar Dig Pires Maria Graça Neves Filipa S. B. F. Oliveira
2 Objetiv Pssível subida d nível d mar Cm se altera galgament nas estruturas? Cálcul d galgament Que medidas de adaptaçã para mitigar dans? LNEC 2
3 Estrutura em estud Csta de Cva-Gala defesas lngitudinais aderentes datadas de 1975 e psterirmente refrçadas cm bjetiv de prteger a pvaçã da açã d mar events de galgament que clcam em risc pessas e bens LNEC 3
4 Cálcul d galgament Dads de Agitaçã marítima Nível de mar Perfil d fund e gemetria da estrutura LNEC 4
5 Agitaçã marítima Dads de hindcast 1953 a 2009 (10ºW 40ºN) prfundidade de -14 m (ZH) Hs 82% cm Hs < 3 m Hs < 11.8 m Tp 70% cm Tp<14s Tp<28s LNEC 5
6 Agitaçã marítima Dads de hindcast Dir 80% entre W e NW, 73% <20º da perpendicular à estrutura LNEC 6
7 Hs (m) Temprais entre 1953 a 2009 Agitaçã marítima Hs > 4,0 m Duraçã mínima de 12 hras Duraçã mínima entre temprais independentes 48 hras /02/ /02/ /03/ /04/ /04/1996 LNEC 7
8 Nº de tempralis Agitaçã marítima Temprais entre 1953 a temprais (7% d númer ttal de regists) 4 a 18 pr an 91% ns inverns marítims An LNEC 8
9 >9 Nº de temprais Agitaçã marítima Temprais entre 1953 a 2009 Duraçã 0,5 e s 15,25 dias 57% cm duraçã inferir a 1,5 dias Duraçã d tempral (dias) LNEC 9
10 Nivel de mar (m ZH) Dads de hindcast Nível d mar cmpnentes astrnómica e meterlógica da maré 5% crrespndem a NM >3,5m NM 5m /03/ /03/ /04/1979 LNEC 10
11 z (m ZH) Perfil de praia e da estrutura Três levantaments tp-hidrgráfics defesas lngitudinais aderentes já cnstruídas cnstruçã d camp de esprões x (m) LNEC 11
12 z (m (ZH)) Perfil de praia e da estrutura Três levantaments tp-hidrgráfics lcalizad entre 3º e 4º esprã (Nrte-Sul) Perfil submers Defesa aderente Face de praia x (m) LNEC 12
13 Métds de cálcul expedits cnsideram, na sua mairia Fund fix Agitaçã perpendicular à estrutura Nível de água n pé d talude >0 NN_OVERTOPPING2 LNEC 13
14 Fórmula de Mase Fund fix Agitaçã perpendicular à estrutura Nível de água n pé d talude <0 Dads: Agitaçã em frente à bra Batimetria d fund e perfil da estrutura Nível d mar R2% hb A1 A2 A3 A=A1+A2+A3 LNEC 14
15 Fórmula de Mase Cnceit de declive imaginári para calcular R 2% R2% = 2,99 2,73exp( 0,57tanβ/ H s /L 0 ) R máx = 11,54R2%. Declive imaginári Declive imaginári revist R u h h β Área s LNEC 15
16 Fórmula de Mase Q Q = 0 R máx < R c gh s 3 0,018 R máx H s 3/2 1 R c H s / R máx H s 3,2 R máx > R c Declive imaginári Declive imaginári revist R u h h β Área s LNEC 16
17 Fórmula de Mase Q Ceficientes para ter em cnta efeit n galgament: Largura da berma (Cr, Besley) Rugsidade de td perfil, praia e estrutura (g f =0.9) Declive imaginári Declive imaginári revist R u h h β Área s LNEC 17
18 z (m (ZH)) Aplicaçã a cas de estud Fund fix: perfil entre 3º e 4º esprã (Nrte-Sul) Agitaçã perpendicular à estrutura Hs, Tp e NMM- dads de hindcast a x (m) LNEC 18
19 Resultads regists 84% - Q=0 l/s/m Q atinge s maires valres em 1973, 1978 e 1990 LNEC 19
20 Q (l/s/m) Prbabilidade de crrência de Q>Q ref Nº de vezes que dad limite é ultrapassad/nº ttal de regists Valres limites de segurança (USACE) da circulaçã de veículs a velcidade mderada Q=0,01 l/s/m; Prbabilidade nº máxim de [l/s/m] de crrência 1000 regists/an (an) (% ) 100 Q>0,01 7.6% (1972) inferir a 10% An LNEC 20
21 Q (l/s/m) Prbabilidade de crrência de galgaments Valres limites de segurança (USACE) da circulaçã de veículs Q=0,01 l/s/m; da circulaçã de pessas cientes d perig Q=0,1 l/s/m; Prbabilidade nº máxim de [l/s/m] de crrência 10 regists/an (an) (% ) 1 Q>0,1 5.7% 108 (1972) An Hs [3.6, 11.7] m Tp [11, 27] s WSW e NW LNEC 21
22 Q (l/s/m) Prbabilidade de crrência de galgaments Valres limites de segurança (USACE) da circulaçã de veículs da circulaçã de pessas de prpriedades a 5/10m da estrutura e de defesas frntais 1400 Prbabilidade 1200 nº máxim de [l/s/m] de crrência 1000 regists/an (an) (% ) 800 Q>200,0 0.1% 9 (1959/1996) Q=0,01 l/s/m; Q=0,1 l/s/m; Q=0,4 l/s/m; Q=200 l/s/m An Hs [8, 11.7] m Tp [16, 22.5] s W e WNW LNEC 23
23 Q (l/s/m) Prbabilidade de crrência de galgaments Valres limites de segurança (USACE) Defesas frntais Tempral de janeir de 2014 Q=200 l/s/m. destruiçã de passadiçs e dans relevantes na defesa lngitudinal em Sines: WNW, Hs ~ 9m, Tz ~ 16-17s An Hs [8, 11.7] m Tp [ ] s W e WNW LNEC 24
24 Efeit de pssíveis taxas de subida d nível médi d mar 5,0 mm/an Q NMM <Q NMM+5,0mm/an % Q NMM =Q NMM+5,0mm/an % Q NMM =Q NMM+5,0mm/an = % LNEC 25
25 Prbabilidade de crrência (%) Efeit de pssíveis taxas de subida d nível médi d mar Prbabilidade de crrência 10% 8% NM NM mm/an NM + 5 mm/an 6% 4% 2% [l/s/m] NM NM+ 2.5 mm/an 0% NM + 5 mm/an Q>0,01 7.6% 7.8% 8.0% Q>0,1 5.7% 5.8% 5.9% Q>0,4 4.4% 4.5% 4.6% Q>200,0 0.1% 0.1% 0.2% Q>0,01 Q>0,1 Q>0,4 Q>200,0 Q (l/s/m) 0.4% 0.1% Diferença sempre inferir a 0.5%. LNEC 26
26 DQ (l/s/(m) Prbabilidade de crrência (%) z (m (ZH)) Os autres agradecem financiament d Prjet PROTOCOL - Prtección de frentes urbans csters frente al calentamient glbal, CYTED 2017-PE-PROTOCOL Obrigada! 10% 8% 6% 4% NM NM mm/an NM + 5 mm/an % 0% Q>0,01 Q>0,1 Q>0,4 Q>200,0 Q (l/s/m) x (m) 60 NM - (NM+2,5mm/an) NM - (NM+5,0mm/an) An LNEC 27
GALGAMENTO DO QUEBRA-MAR POENTE DE ALBUFEIRA: COMPARAÇÃO ENTRE O MODELO NUMÉRICO SPH E MEDIÇÕES DE CAMPO
3 as Jornadas de Engenharia Hidrográfica 24 a 26 de Junho de 2014 GALGAMENTO DO QUEBRA-MAR POENTE DE ALBUFEIRA: COMPARAÇÃO ENTRE O MODELO NUMÉRICO SPH E MEDIÇÕES DE CAMPO Eric Didier (1) Óscar Ferreira
Leia maisMONITORIZAÇÃO DA EVOLUÇÃO MORFOLÓGICA, SEDIMENTAR E BATIMÉTRICA DO TRECHO COSTEIRO BARRA-VAGUEIRA: CORRELAÇÃO COM A AGITAÇÃO E INTERVENÇÕES COSTEIRAS
VIII Cngress sbre Planeament e Gestã das Znas Csteiras ds Países de Expressã Prtuguesa MONITORIZAÇÃO DA EVOLUÇÃO MORFOLÓGICA, SEDIMENTAR E BATIMÉTRICA DO TRECHO COSTEIRO BARRA-VAGUEIRA: CORRELAÇÃO COM
Leia maisAÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES
AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES O tópic apresentad a seguir visa estud das frças devidas a vent em trres e estruturas similares segund a nrma brasileira NBR 6123/87. Nas trres de telecmunicações,
Leia maisAnálise da Paisagem Pedreira "Mané"
Legenda Curvas de nível EN 246 Caminh de Ferr Estradas Nacinais Hipsmetria 240-250 250,0000001-260 260,0000001-270 270,0000001-280 280,0000001-290 290,0000001-300 300,0000001-310 EN 243 Fntes: Cartas Militares
Leia maisHIDRALERTA NOVA PTDC/AAC-AMB/120702/2010 SISTEMA DE PREVISÃO E ALERTA DE INUNDAÇÃO EM ZONAS COSTEIRAS E PORTUÁRIAS
NOVA HIDRALERTA PTDC/AAC-AMB/120702/2010 SISTEMA DE PREVISÃO E ALERTA DE INUNDAÇÃO EM ZONAS COSTEIRAS E PORTUÁRIAS Em parceria com PROJETO ESTRAMAR MAC/3/C177 - FEDER 2007/2013 LNEC UNL - UAc 1 EQUIPA
Leia maisEconomia da Construção e do Imobiliário
1ª Épca 19 de nvembr de 2016 (08h00) (V1.11) Ecnmia da Cnstruçã e d Imbiliári Nme: Númer: Duraçã ttal sem interval: 1h30 min Ntas: I. Nã é permitida a cnsulta de quaisquer ntas u dcuments, nem us de máquina
Leia maisAvaliação Imobiliária e Manutenção das Construções
Avaliaçã Imbiliária e Manutençã das Cnstruções 1ª Épca 15 de junh de 2016 (11h30) (V1.26 V1.25) Nme: Númer: Duraçã ttal sem interval: 1,45 hras Ntas: I. Nã é permitida a cnsulta de quaisquer ntas u dcuments,
Leia maisHelio Marcos Fernandes Viana
1 UNtas de aulas de Estradas (parte 6) Heli Marcs Fernandes Viana UCnteúd da parte 6 Exercícis 1. ) Pede-se deterinar s eleents da curva circular hrizntal: T, D, E, 0, d, d, E(PC) e E(PT). Ainda, pede-se
Leia maisBoletim Climatológico Sazonal Outono 2017
ISSN 2183-1084 Bletim Climatlógic Saznal Outn 2017 Resum O utn de 2017 (setembr, utubr, nvembr) em Prtugal Cntinental fi quente e extremamente sec (Figura 1). Fi 5º utn mais quente desde 2000 cm um valr
Leia maisDIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019
DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem meu carr! De a de Setembr de 9. Objetiv Este plan de mnitrizaçã, visa facilitar e servir cm referência as municípis interessads em prceder
Leia maisGalgamento em estruturas de proteção marginal face a cenários de alterações climáticas
Diogo de Andrade Sebolão Braz Pires Licenciado em Ciências da Engenharia Galgamento em estruturas de proteção marginal face a cenários de alterações climáticas Dissertação para obtenção do Grau de Mestre
Leia maisESTUDOS DE AGITAÇÃO E RESSONÂNCIA NO PORTO DE LEIXÕES
ESTUDOS DE AGITAÇÃO E RESSONÂNCIA NO PORTO DE LEIXÕES Conceição Juana Fortes, Maria da Graça Neves, Liliana Pinheiro, Rui Capitão Laboratório Nacional de Engenharia Civil Hugo Lopes Administração dos Portos
Leia maisNotas de aula prática de Mecânica dos Solos II (parte 13)
Ntas de aula prática de Mecânica ds Sls II (parte ) Héli Marcs Fernandes Viana Cnteúd da aula prática xercíci relacinad a cálcul d empux ativ pel métd de Rankine, qual é causad pr um sl granular (u arens)
Leia maisAluno(a): Código: 04. Sabendo que log 2 = x e log 3 = y, calcule o valor de: a) log 120. b) log 3 2 5
lun(a): Códig: Série: 1ª Turma: Data: / / 01. Se lg 2 = a e lg 3 = b, calcule valr de: a) lg 30 04. Sabend que lg 2 = x e lg 3 = y, calcule valr de: a) lg 120 b) lg 0,75 b) lg 3 2 5 02. Eles têm certeza
Leia maisOrçamentos, Autos de medição, Cadernos de Encargos e Controlo de Tempos. Estudos e Planos de Segurança e Saúde
Manual de Instruções Orçaments, Auts de mediçã, Caderns de Encargs e Cntrl de Temps Cntrl de Custs de Obra Estuds e Plans de Segurança e Saúde Estuds de Gestã de Resídus de Cnstruçã Cntabilidade Analítica
Leia maisESPECIFICAÇÃO DO TEMPO DE SOBREVIVÊNCIA
ESPECIFICAÇÃO DO TEMPO DE SOBREVIVÊNCIA O temp de sbrevivência é uma variável aleatória T, cntínua e psitiva. Os valres que T pde assumir têm alguma distribuiçã de prbabilidade que pde ser especificada
Leia maisFrancisco Sancho, Filipa Oliveira, Paula Freire, João Craveiro. Índice
Avaliação do risco de galgamento, erosão e inundação costeiras Francisco Sancho, Filipa Oliveira, Paula Freire, João Craveiro LNEC Laboratório Nacional de Engenharia Civil Índice 1. Erosão costeira e suas
Leia maisCasa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos
7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria
Leia maisAlterações na aplicação do Critério Brasil, válidas a partir de 01/01/2014
Alterações na aplicaçã d Critéri Brasil, válidas a partir de 01/01/2014 A dinâmica da ecnmia brasileira, cm variações imprtantes ns níveis de renda e na psse de bens ns dmicílis, representa um desafi imprtante
Leia maisProteção do Património dos Investidores. Fundo de Garantia dos Depósitos
Prteçã d Patrimóni ds Investidres O CaixaBI infrma (s) Cliente(s) da existência de um Fund de Garantia ds Depósits, de um Sistema de Indemnizações as Investidres e a sua Plítica Prteçã ds Ativs ds Clientes.
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA FOLHA DE QUESTÕES
CONCURSO DE DMISSÃO O CURSO DE GRDUÇÃO FÍSIC FOLH DE QUESTÕES 007 1 a QUESTÃO Valr: 1,0 Um hmem está de pé diante de um espelh plan suspens d tet pr uma mla. Sabend-se que: a distância entre s lhs d hmem
Leia maisCOTAÇÃO DE PREÇO. Brasília/DF, 16 julho de Senhor Fornecedor,
COTAÇÃO DE PREÇO Brasília/DF, 16 julh de 2019. Senhr Frnecedr, Slicitams a gentileza de ns apresentar prpsta de preç para a execuçã d(s) serviç(s) especificad(s) abaix e especificaçã ds serviçs, até dia
Leia maise a susceptibilidade estão relacionadas por:
49 3 Óptica Nã-linear A óptica nã-linear está assciada as fenômens óptics que surgem devid à interaçã nã-linear da luz cm a matéria. Estes fenômens smente sã bservads quand usams luz intensa n material.
Leia maisAula 8. Transformadas de Fourier
Aula 8 Jean Baptiste Jseph Furier (francês, 768-830) extracts ds riginais de Furier Enquant que as Séries de Furier eram definidas apenas para sinais periódics, as sã definidas para uma classe de sinais
Leia maisSistemas de Tempo Real
Sistemas de Temp Real Temp Várias definições Temp em sistemas (Interpretações) Temp Lógic: definid a partir de relações de precedência entre events. Estabelece rdens causais entre cnjunt de events. Temp
Leia maisNome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:
Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Identificaçã d trabalh (Capa) Relatóri Simplificad AL 1.2 Mviment vertical de queda e de ressalt de uma bla: transfrmações e transferências
Leia maisTERMO DE COTAÇÃO PRÉVIA TCP 001 Ref.: Uniformes
Ref.: Unifrmes O Institut Barrichell Kanaan, assciaçã civil sem fins lucrativs, cm sede na Av. Luiz Carls Berrini, 1140 8 andar, inscrita n CNPJ/MF sb nº 07.672.403/0001-26, pr mei deste term, slicita
Leia maisUDESC 2013/2 MATEMÁTICA. 01) Resposta: A. Comentário. x 2x. Como x 1, dividimos ambos os lados por (x 1) e obtemos: xx 6 2 = 120 6
MATEMÁTICA 0) Respsta: A Cx, Ax, = 0x + 0 x! x! = 0x + 0!( x )! ( x )! xx ( )( x )( x )! xx ( )( x )( x )! =0( x ) ( x )! ( x )! xx ( )( x ) x( x )( x ) =0( x ) Cm x, dividims ambs s lads pr (x ) e btems:
Leia maisCOMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA
COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA O prblema de cmparaçã de distribuições de sbrevivências surge cm freqüência em estuds de sbrevivência. Pr exempl, pde ser de interesse cmparar dis trataments para
Leia maisTELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 2T17 RELAÇÕES COM INVESTIDORES SÃO PAULO, 16 DE AGOSTO DE 2017
TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS RELAÇÕES COM INVESTIDORES SÃO PAULO, 16 DE AGOSTO DE 2017 RESSALVA SOBRE DECLARAÇÕES FUTURAS Esta apresentaçã cntém declarações prspectivas. Tais infrmações nã sã apenas fats
Leia maisAVALIAÇÃO COMPARATIVA DO RISCO DE GALGAMENTOS NA PRAIA DA VITÓRIA, TERCEIRA, AÇORES
AVALIAÇÃO COMPARATIVA DO RISCO DE GALGAMENTOS NA PRAIA DA VITÓRIA, TERCEIRA, AÇORES TÂNIA ROCHA 1, CONCEIÇÃO FORTES 1,*, MARIA TERESA REIS 1, JOÃO ALFREDO SANTOS 2, DIOGO NEVES 1, LUÍS PORTELA 1, FRANCISCO
Leia maisV SEMINÁRIO E WORKSHOP EM ENGENHARIA OCEÂNICA Rio Grande, 07 a 09 de Novembro de 2012
V SEMINÁRIO E WORKSHOP EM ENGENHARIA OCEÂNICA Rio Grande, 07 a 09 de Novembro de 2012 Avaliação comparativa do risco de galgamentos na Praia da Vitória, Terceira, Açores Tânia Rocha 1,3, Conceição Fortes
Leia maisENSAIOS EM MODELO FÍSICO TRIDIMENSIONAL DE ESTABILIDADE E GALGAMENTO DA 3.ª FASE DO PROLONGAMENTO DO QUEBRA-MAR LESTE DO PORTO DE SINES
ENSAIOS EM MODELO FÍSICO TRIDIMENSIONAL DE ESTABILIDADE E GALGAMENTO DA 3.ª FASE DO PROLONGAMENTO DO QUEBRA-MAR LESTE DO PORTO DE SINES Rute Lemos 1, Conceição Juana Fortes 1, Maria da Graça Neves 1, Lucília
Leia maisTRANSIÇÕES METAL-POLIETILENO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 303 Revisã n.º 1 23 de setembr de 2016 Revisã n.º 1 Página 2 de 9 ÍNDICE Regist das revisões... 3 Preâmbul... 4 1. Objetiv... 4 2. Âmbit... 4 3. Referências... 5 4. Requisits das
Leia maisAnuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Maranhão
Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Maranhã A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e DIEESE.
Leia maisAnuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Distrito Federal
Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Distrit Federal A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e
Leia maisObservações e cálculo do runup na praia de Mira
Observações e cálculo do runup na praia de Mira P.A. Silva, L. Tubarão, P. Pereira, B. Pedrosa CESAM, Departamento de Física, Universidade de Aveiro P.R. Baptista, C. Bernardes CESAM, Departamento de Geociências,
Leia maisCartografia e Geoprocessamento Parte 3. Escala cartográfica, PEC e divisão das folhas ao milionésimo.
Cartgrafia e Geprcessament Parte 3 Escala cartgráfica, PEC e divisã das flhas a milinésim. Recapituland... Geide; Datum; Sistemas de Crdenadas; Prjeções Cartgráficas. Escala Cartgráfica qual é prblema?
Leia maisANÁLISE DE COTAS DE INUNDAÇÃO NA PRAIA DE VALE DO LOBO
ANÁLISE DE COTAS DE INUNDAÇÃO NA PRAIA DE VALE DO LOBO Paulo D. RAPOSEIRO Engº Ambiente, LNEC, Av. do Brasil, 1700-066 Lisboa, +351.21.8443912, praposeiro@lnec.pt Maria T. REIS Eng.ª Civil, LNEC, Av. do
Leia maisGestão Estratégica de Tesouraria. Prof. Rafael Piva
Gestã Estratégica de Tesuraria Prf. Rafael Piva O que vims na Aula 2 PMP e s impacts de sua alteraçã Risc Sacad Descnt x Pagament à praz Prjeçã de Caixa e acuracidade Instruments de Aplicaçã de Caixa Principais
Leia maisAnuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Mato Grosso do Sul
Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Mat Grss d Sul A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e
Leia maisCartografia e Geoprocessamento Parte 1. Geoide, Datum e Sistema de Coordenadas Geográficas
Cartgrafia e Geprcessament Parte 1 Geide, Datum e Sistema de Crdenadas Gegráficas Cartgrafia e Geprcessament qual a relaçã? Relaçã através d espaç gegráfic; Cartgrafia representa espaç gegráfic; Geprcessament
Leia maisEstruturas Marítimas Utilizando Métodos Probabilísticos de Níveis II e III. Maria Teresa Reis João Alfredo Santos
Verificação da Segurança a de Estruturas Marítimas Utilizando Métodos Probabilísticos de Níveis II e III Maria Teresa Reis João Alfredo Santos SUMÁRIO >Introdução > Conceitos básicos >Software PARASODE-BALI
Leia maisPARA UMA NOVA GERAÇÃO DE POLÍTICAS DE HABITAÇÃO. Pacote legislativo Abril 2018
PARA UMA NOVA GERAÇÃO DE POLÍTICAS DE HABITAÇÃO Pacte legislativ Abril 2018 HABITAÇÃO COMO UM DIREITO A habitaçã é um direit fundamental cnstitucinalmente cnsagrad, a base de uma sciedade estável e cesa
Leia maisTERMO DE COTAÇÃO PRÉVIA TCP 004 Ref.: Uniformes
Ref.: Unifrmes O Institut Barrichell Kanaan, assciaçã civil sem fins lucrativs, cm sede na Av. Luiz Carls Berrini, 1140 8 andar, inscrita n CNPJ/MF sb nº 07.672.403/0001-26, pr mei deste term, slicita
Leia maisRelatório da visita à Costa da Caparica. 9 de Julho de 2012
SISTEMA DE PREVISÃO E ALERTA DE INUNDAÇÕES EM ZONAS COSTEIRAS E PORTUÁRIAS PTDC/AAC-AMB/120702/2010 Relatório da visita à Costa da Caparica 9 de Julho de 2012 Julho de 2012 Relatório HIDRALERTA 01/2012
Leia maiss u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:..
J.1 ISSN 0101-2835 E s u m s Simpósi slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID 1 4. -.:.. E x p A N D 00330 12 JE u 1 - IIII III IIl D1 lii II ereir de 1999 - Pará DFID Dcuments
Leia maisTESTES DE SOFTWARE.
TESTES DE SOFTWARE Definições... Cntext de desenvlviment... Quem participa? Imprtância: www.treinaweb.cm.br/curss-nline/testes-e-prjets http://www.tiexames.cm.br/nvsite2015/curs_teste_sftware_ctfl.php
Leia maisSEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Sbre autr: Raphael de Mel Alves Ex-militar d Exércit Brasileir, frmad em Gestã de Segurança Privada, MBA em Gestã de Prjets e extensã universitária
Leia maisMODELAGEM BI-DIMENSIONAL HIDRODINÂMICA E DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DO ESTUÁRIO DO POTENGI CE-QUAL-W2
MODELAGEM BI-DIMENSIONAL HIDRODINÂMICA E DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DO ESTUÁRIO DO POTENGI CE-QUAL-W2 Autres: Felipe Fernandes Viana de Araúj (Eng. Civil, Dr.) Jsé Alexandre Mreira Farias (Eng. Civil, M.Sc.)
Leia maisCAPÍTULO 4 PROJETO TÉRMICO T TROCADORES DE CALOR TIPO DUPLO TUBO
APÍTULO 4 PROJETO TÉRMIO T E TROAORES E ALOR TIPO UPLO TUBO Metdlgia de prjet escriçã ds trcadres Tabela 4.- nexões de um trcadr de calr dupl tub (em plegadas) Tub extern, IPS Tub intern, IPS ¼ ½ ¼ 3 4
Leia mais4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes
4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes
Leia maisOBJETIVOS DA AULA GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Anhanguera Itapecerica da Serra Curs: Gestã da Tecnlgia da Infrmaçã Disciplina: Mdelagem de Sistemas Prf. Luiz Antni d Nasciment OBJETIVOS DA AULA Cnhecer as características
Leia maisH= C e. log 4 - CONSOLIDAÇÃO. 1 - Cálculo da tensão de pré-consolidação, σ' P. 2 - Cálculo da tensão efectiva inicial, σ' o
4 - CONSOLIDAÇÃO 1 - Cálcul da tensã de pré-cnslidaçã, σ' P 2 - Cálcul da tensã efectiva inicial, σ' σ' =σ' P - sl nrmalmente cnslidad σ' σ' P - sl subcnslidad 3 - Cálcul d
Leia maisNome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais
IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Data de elabraçã da ficha: Abr 2007 Dads da rganizaçã Nme: IBGE - Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Endereç: (várias unidades em td Brasil)
Leia maisEFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1. Resumo
EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1 Sants, H.P. ds": Reis, E.M. 3 ; Lhamby, J.C.B. 2 ; Wbet, C. 4 Resum N períd de 1984 a 1993, fram avaliads, em
Leia maisSolicitação do Cliente
Cnsultria Slicitaçã d Cliente IDENTIFICAÇÃO Códig d Prvedr: 88 Nº Atendiment: 78620 Ambiente Ocrrência Aceite Cliente Extern X Web Nva Implementaçã Impress Desk X Melhria Email Mbile Custmizaçã Data d
Leia maisTVDA - Tested, Validated, Documented Architectures. Arquitecturas de automação testadas e validadas para máquinas.
TVDA - Tested, Validated, Dcumented Architectures. Arquitecturas de autmaçã testadas e validadas para máquinas. Antóni Varandas Schneider Electric Prtugal Tel. +351 21 750 71 00 Fax: +351 21 750 71 01
Leia maisELABORAÇÃO DE MAPA DE RUÍDO ADITAMENTO
ELABORAÇÃO DE MAPA DE RUÍDO ADITAMENTO Plan de Prmenr de Estruturaçã Urbanística da Área da Hrta d Paláci CÂMARA MUNICIPAL DE PORTIMÃO RELATÓRIO DE MAPA DE RUÍDO Relatóri ref.ª: 08_388_ADITAMENTO Ttal
Leia maisCIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.
CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,
Leia maisComunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013
Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad
Leia maisO Percurso de 5 anos do Subsistema para a Garantia da Qualidade das Unidades Curriculares (SubGQ_UC)
O Percurs de 5 ans d Subsistema para a Garantia da Qualidade das Unidades Curriculares (SubGQ_UC) Eduard Ferreira da Silva, Gillian Mreira, Jsé Albert Rafael, Daniela Csta WORKSHOP 5 ANOS DE SubGQ_UC 12
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE LINHA BASE ORIENTADA AO ZENITE LOCAL PELO CALCULO DA DISTÂNCIA ZENITAL ABSOLUTA DO SOL
IMPLANTAÇÃO DE LINHA BASE ORIENTADA AO ZENITE LOCAL PELO CALCULO DA DISTÂNCIA ZENITAL ABSOLUTA DO SOL Lucas Henrique de Suza 1 André Calderipe¹ Lucas Martins Brun 1 Tiag de Oliveira Tavares 2 Eduard Valenti
Leia maisAGITAÇÃO MARÍTIMA A SUL DA EMBOCADURA DO RIO MONDEGO
AGITAÇÃO MARÍTIMA A SUL DA EMBOCADURA DO RIO MONDEGO LISBOA julho de 2016 I & D HIDRÁULICA E AMBIENTE RELATÓRIO 1 - Proc. 0604/1307/19596 DHA/NEC Título AGITAÇÃO MARÍTIMA A SUL DA EMBOCADURA DO RIO MONDEGO
Leia maisTÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS
TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS O pass inicial de qualquer análise estatística cnsiste em uma descriçã ds dads através de análise descritiva (tabelas, medidas e gráfics). Cm a presença de censura invalida esse
Leia maisHIDRALERTA SISTEMA DE PREVISÃO E ALERTA DE INUNDAÇÕES EM ZONAS COSTEIRAS E PORTUÁRIAS
HIDRALERTA SISTEMA DE PREVISÃO E ALERTA DE INUNDAÇÕES EM ZONAS COSTEIRAS E PORTUÁRIAS Conceição Juana Fortes Tópicos Motivação do projeto Sistema HIDRALERTA Componentes Metodologia Casos de Aplicação Baía
Leia mais[FORMAÇÃO DE TREINADORES CURSO DE TREINADOR DE GRAU I]
2018 [FORMAÇÃO DE TREINADORES CURSO DE TREINADOR DE GRAU I] FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE REMO 1 CALENDARIZAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO DE TREINADORES DE GRAU I 1. Lcal de realizaçã Gramid, Gndmar Aulas
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. alternativa E. alternativa A. ver comentário. alternativa E
Questã TIPO DE PROVA: A N primeir semestre deste an, a prduçã de uma fábrica de aparelhs celulares aumentu, mês a mês, de uma quantidade fixa. Em janeir, fram prduzidas 8 000 unidades e em junh, 78 000.
Leia maisUML. Diagrama de Classes de Projeto e Diagrama de Objetos Análise e Projeto de Software. Profª. Cibele da Rosa Christ
UML Diagrama de Classes de Prjet e Diagrama de Objets Análise e Prjet de Sftware Prfª. Cibele da Rsa Christ cibele@senacrs.cm.br SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC
Leia maisCaracterização do clima de agitação ao largo
CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO NO LITORAL ABRANGIDO PELA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO Estudo do litoral na área de intervenção da APA, I.P.
Leia maisPrevisão dos galgamentos na baía da Praia da Vitória para avaliação de risco e alerta
Previsão dos galgamentos na baía da Praia da Vitória para avaliação de risco e alerta M. T. REIS Eng. Civil, LNEC, Av. do Brasil, 101, 1700-066 Lisboa, Portugal, treis@lnec.pt C. J. E. M. FORTES Eng. Civil,
Leia maisstrength and conditioning specialist
strength and cnditining specialist www.bwizer.cm APRESENTAÇÃO A Especializaçã em Strength and Cnditining Specialist é uma frmaçã que distinguirá da cncrrência pr uma demnstraçã de mair cmpetência através
Leia maisCálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves
Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári
Leia maisTERMO DE COTAÇÃO PRÉVIA IPM FDCII 07 Ref.: Uniformes
Ref.: Unifrmes O Institut Passe de Mágica, assciaçã civil sem fins lucrativs, cm sede na Rua Gvernadr Pedr de Tled, nº 2006, Centr Piracicaba/SP, inscrita n CNPJ/MF sb nº 07.753.407/0001-39, pr mei deste
Leia maisTogether We Empower. Ivone Rocha TELLES Advogados
Ivne Rcha TELLES Advgads Decret-Lei n.º 39/2010, de 26 de abril Regula a rganizaçã, acess e exercíci das atividades de mbilidade elétrica, prcede a estabeleciment de uma rede de mbilidade elétrica e à
Leia maisAL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:
Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Relatóri Simplificad AL 1.1 Mviment num plan inclinad: variaçã da energia cinética e distância percrrida Identificaçã d trabalh (Capa)
Leia maisDados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado Rio Grande do Norte no contexto nacional
Os númers da indústria gráfica d Ri Grande d Nrte Dads estatístics revelam perfil da mã-de-bra, desempenh e a participaçã d setr gráfic d Estad Ri Grande d Nrte n cntext nacinal Dads gerais da indústria
Leia maisMANUAL DO CORRETOR IMOBILIÁRIO RESIDENCIAL
MANUAL DO CORRETOR IMOBILIÁRIO RESIDENCIAL MANUAL DO CORRETOR PRODUTO IMOBILIÁRIO RESIDENCIAL O presente Manual d Crretr cntém: CONDIÇÕES GERAIS 1. VANTAGENS DO PRODUTO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ÂMBITO
Leia maisCom esta formação pretende-se que os formandos, com pelo menos 50 % de sucesso atinjam os seguintes objetivos operacionais:
1. OBJETIVOS GERAIS O curs de Especializaçã em Qualidade, Ambiente e Segurança tem cm bjetiv geral dtar s participantes de trein e aptidã implementar sistemas integrads de gestã da qualidade, ambiente
Leia maisFEVEREIRO 8, 2016 PEDIDO DE PROPOSTA PROJETO DE ARQUITETURA E ESPECIALIDADES
FEVEREIRO 8, 2016 PEDIDO DE PROPOSTA PROJETO DE ARQUITETURA E ESPECIALIDADES Serve presente dcument para detalhar s requisits d pedid de prpsta de Arquitetura e Especialidades para cnstruçã de uma mradia
Leia maisINSTALAÇÃO DE PURGAS NA REDE SECUNDÁRIA DE POLIETILENO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 604 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 604 Revisã n.º 2 1 de fevereir de 2011 Revisã n.º 2 Página 2 de 8 ÍNDICE Regist das revisões... 3 Preâmbul... 4 1. Objetiv... 4 2. Âmbit... 4 3. Referências...
Leia maisCaixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público
Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament
Leia maisCronograma de Atividades 2º Bimestre - 7º Ano / E.F Data de Pontuação Atividade Descrição Observação
Crngrama de Atividades 2º Bimestre - 7º An / E.F. - 2017 Gegrafia Data da Pntuaçã Atividade Descriçã Observaçã realizaçã 08/06 4,0 Avaliaçã Mensal Individual e sem cnsulta. 23/05 3,0 Trabalh d filme: Um
Leia maisAGO/2003. Palavra(s)-chave: Iluminação natural. Determinação de níveis de iluminação. Ambientes internos. Procedimento de cálculo
AGO/2003 Prjet 02:135.02-003 ABNT Assciaçã Brasileira de Nrmas Técnicas Iluminaçã natural Parte 3: Prcediment de cálcul para a determinaçã da iluminaçã natural em ambientes interns Sede: Ri de Janeir Av.
Leia mais= mgh, onde m é a massa do corpo, g a
Escreva a resluçã cmpleta de cada questã de Física n espaç aprpriad. Mstre s cálculs u racicíni utilizad para chegar a resultad final. Questã 09 Duas irmãs, cada uma cm massa igual a 50 kg, decidem, num
Leia maisTERMO DE COTAÇÃO PRÉVIA IBK 009 Ref.: Uniformes
Ref.: Unifrmes O Institut Barrichell Kanaan, assciaçã civil sem fins lucrativs, cm sede na Av. Luiz Carls Berrini, 1140 8 andar, inscrita n CNPJ/MF sb nº 07.672.403/0001-26, pr mei deste term, slicita
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 16/2017
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 16/2017 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Equipaments especificamente afets a atividades de Investigaçã e Desenvlviment (I&D) ELEGIBILIDADE
Leia maisAMPLIAÇÃO DO PORTO DE PESCA DE RABO DE PEIXE
APÊNDICE V ESPECIFICAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE ENSAIOS EM MODELO FÍSICO REDUZIDO ÍNDICE DO APÊNDICE V 1 - INTRODUÇÃO... 1 2 - ENSAIOS TRIDIMENSIONAIS... 2 2.1 - Caracterização do modelo... 2 2.1.1 - Estruturas
Leia maisFÍSICA - I. Objetivos. Lançamento horizontal Resgate no Mar. MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES 2ª. Parte. Enunciado
FÍSICA - I MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES ª. Parte Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Objetivs Analisar mviment de prjéteis e suas variantes. Física I - Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Lançament hrizntal Resgate
Leia maisPLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO
Agrupament de Esclas General Humbert Delgad Sede na Escla Secundária/3 Jsé Cards Pires Sant Antóni ds Cavaleirs PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO 2016-2017 DISCIPLINA: Equipaments Infrmátics e Redes ENSINO: Secundári
Leia maisFÍSICA - I. MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES 2ª. Parte. Prof. M.Sc. Lúcio P. Patrocínio
FÍSICA - I MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES ª. Parte Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Objetivs Analisar mviment de prjéteis e suas variantes. Física I - Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Lançament hrizntal Resgate
Leia maisa) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100.
Questã 1: Em uma festa de aniversári, deseja-se frmar 10 casais para a valsa. A aniversariante cnvidu 10 garts e 9 gartas. a) Quants casais diferentes pderã ser frmads? b) Sabend-se que 4 das meninas sã
Leia maisPAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química
PAGQuímica 211/1 Exercícis de Cinética Química 1 2. 3. 4. 5. Explique se cada uma das alternativas abaix é crreta u nã, para reações químicas que crrem sem que haja variaçã de temperatura e pressã: a)
Leia maisCasa Eficiente a
6.a Intervenções na envlvente paca d edifíci FICHA TÉCNICA Títul Ficha 6.a Intervenções na envlvente paca d edifíci Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã 2018-01-18 Publicaçã
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO G3DVAR NA ZONA DE CONVERGÊNCIA DO ATLÂNTICO SUL EM JANEIRO DE 2013
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO G3DVAR NA ZONA DE CONVERGÊNCIA DO ATLÂNTICO SUL EM JANEIRO DE 2013 Seminári de Avaliaçã ds Subprgramas PCI d INPE Mariana Palltta Supervisr: Dr. Luis Gustav Gnçalves de Gnçalves
Leia maisPreparação para a Certificação de Gestor da Qualidade - Excelência Organizacional
Preparaçã para a Certificaçã de Gestr da Qualidade - Excelência Organizacinal OBJETIVOS DO CURSO Apresentar as participantes s cnteúds d Crp de Cnheciment necessáris à certificaçã, pssibilitand que aprimrem
Leia maisLista de Exercícios Funções
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Matemática Departament de Matemática Cálcul Dierencial e Integral I Lista de Eercícis Funções ) O gráic abai epressa a temperatura em
Leia maisNúcleo de Náutica de Recreio de Amora
Fórum Seixal Estacão Náutica Baia do Seixal Faseamento e área de intervenção 2ª FASE PASSADIÇO 2ª FASE 1ª FASE CAIS DE ATRACAGEM Duração da Obra: 90 dias Área de Intervenção: 1ª fase 60 000 m2 Valor:
Leia maisS3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA
S3 - Explicaçã sbre endereç e/u númer de telefne ds EUA Nme Númer da Cnta (se huver) A preencher seu Frmulári W-8 d IRS, vcê afirma nã ser cidadã u residente ds EUA u utra cntraparte ds EUA para efeit
Leia maisAVALIAÇÃO DO RISCO DE GALGAMENTOS E INUNDAÇÃO:
AVALIAÇÃO DO RISCO DE GALGAMENTOS E INUNDAÇÃO: INTEGRAÇÃO De um método expedito de inundação NO SISTEMA HIDRALERTA P. Poseiro, C. J. E. M. Fortes, M. T. Reis Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC)
Leia mais