Aula sobre Spin: Programa Spins e Tabela de Clebsch-Gordon

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aula sobre Spin: Programa Spins e Tabela de Clebsch-Gordon"

Transcrição

1 Aula sobre Spin: e Tabela de Jorge C. Romão Instituto Superior Técnico, Departamento de Física & CFTP A. Rovisco Pais 1, Lisboa, Portugal 2014

2 O Uso da Tabela de Coeficientes de Jorge C. Romão Slides MQ-Spins 2

3 em Java da autoria de Ver como fazer download e como utilizar na página alternativa da disciplina Jorge C. Romão Slides MQ-Spins 3

4 O setup básico Estado inicial aleatório (random) Jorge C. Romão Slides MQ-Spins 4

5 Spin numa direção arbitária n Direção n(θ, φ) [ ] [ ] cos(θ/2) sin(θ/2) ; n = sin(θ/2)e iφ, ; n = cos(θ/2)e iφ Estado inicial S z e portanto n S z = sin(θ/2)e iφ, n S z = cos(θ/2)e iφ, As probabilidades são P( n) = sin 2 (θ/2), P( n) = cos 2 (θ/2) Para n : θ = 45,φ = 45 P( n) = sin 2 π/8 = , P( n) = cos 2 π/8 = Para n : θ = 60,φ = 45 P( n) = sin 2 π/6 = 0.25, P( n) = cos 2 π/6 = 0.75 Jorge C. Romão Slides MQ-Spins 5

6 Direção n : θ = 45,φ = 45 Jorge C. Romão Slides MQ-Spins 6

7 Direção n : θ = 60,φ = 45 Jorge C. Romão Slides MQ-Spins 7

8 Descobrir unknown states Tabela de Probabilidades Estado S x S x S y S y S z S z Unknown # Unknown # Unknown # Unknown # Sem perda de generalidade um estado genérico escreve-se [ ] a ψ = be iφ, a 2 +b 2 = 1 com a,b > 0. Obviamente 1 = S z = [ ] [ 1 1 2, 2 = S y = 0 i 2 ] Jorge C. Romão Slides MQ-Spins 8

9 Descobrir unknown states Para o estado 3 temos S z 3 2 = a 2 = 0.5, S z 3 2 = b 2 = 0.5 e isto implica que a = b = 1/ 2 e θ = 90. Falta determinar φ. Para isso temos as probabilidades S x 3 2 = 1+cosφ 2 S y 3 2 = 1+sinφ 2 o que dá φ = 240. Para o estado 4 temos = 0.25, S x 3 2 = 1 cosφ 2 = 0.067, S y 3 2 = 1 sinφ 2 S z 4 2 = a 2 = 0.25, S z 4 2 = b 2 = 0.75 o que dá a = 1/2,b = 3/2 e θ = 120. Falta então determinar φ. = 0.75 = Jorge C. Romão Slides MQ-Spins 9

10 Descobrir unknown states Para o estado 4, S x 4 2 = 2+ 3cosφ 4 S y 4 2 = 2+ 3sinφ 4 Obtemos então = 0.875, S x 4 2 = 2 3cosφ 4 = 0.716, S y 4 2 = 2 3sinφ 4 = = θ = 120, φ = 330 Podemos verificar isto com o programa Jorge C. Romão Slides MQ-Spins 10

11 Unknown 3 : Direção n : θ = 90,φ = 240 Jorge C. Romão Slides MQ-Spins 11

12 Unknown 4 : Direção n : θ = 120,φ = 330 Jorge C. Romão Slides MQ-Spins 12

13 Problema 10.2 (Gasiorowicz 10.5) Problema 10.2 Considere o spinor ψ = 1 5 [ 2 1 ] Qual é a probabilidade que uma medida do operador (3S x +4S y )/5 dê o valor /2? Devemos ter o que dá n = ( 3 5, 4 5,0) θ = 90, φ = cos 1 (3/5) = Jorge C. Romão Slides MQ-Spins 13

14 Problema 10.2 (Gasiorowicz 10.5) Jorge C. Romão Slides MQ-Spins 14

15 Problema 10.3 (Gasiorowicz 10.6) Problema 10.2 Considere o sistema de spin 1/2 representado pelo spinor normalizado [ ] ψ = Qual a probabilidade que uma medida de S y dê o valor /2? Pode também encontrar as probabilidades de S x = ± 2 e S z = ± 2 Jorge C. Romão Slides MQ-Spins 15

16 Problema 10.3 (Gasiorowicz 10.6) Jorge C. Romão Slides MQ-Spins 16

17 Problema 10.3 (Gasiorowicz 10.6) Jorge C. Romão Slides MQ-Spins 17

18 Ação do Campo Magnético B Precisamos de identificar o que significa o número no icon do campo magnético Para isso considere que no instante t = 0 o sistema tem spin up segundo o eixo dos x, isto é, 1 1 ψ(0) = 2 1, ψ(t) = e iω 0t 2 1 e iω 0t 2 2 onde ω 0 = egb/(4m e ) Portanto as probabilidade de medir, instante t, S x com valores ± /2 são, P(S x = 2 ) = cos2 (ω 0 t), P(S x = 2 ) = sin2 (ω 0 t), Utilize este resultado e a montagem da figura seguinte para mostrar que ω 0 t = π 36 = 5 = Uma unidade no espectrómetro de campo B Jorge C. Romão Slides MQ-Spins 18

19 Ação do Campo Magnético B ω 0 t = 0 ω 0 t = 30 ω 0 t = 45 ω 0 t = 90 Jorge C. Romão Slides MQ-Spins 19

20 Precessão do spin O spin precessa com frequência 2ω 0. Na figura 2ω 0 t = 2 45 = 90 Jorge C. Romão Slides MQ-Spins 20

21 Problema Considere a experiência da Figura seguinte Sabe-se que o estado inicial tem spin up segundo o eixo dos z. Explique o resultado em termos de precessão do spin no campo B. Jorge C. Romão Slides MQ-Spins 21

22 Problema Notando que o spin precessa com frequência 2ω 0, temos a situação descrita na figura seguinte x 90 z y x z 90 y x z 90 y x 180 z y Jorge C. Romão Slides MQ-Spins 22

23 Uso da Tabela de Coeficientes de Tabela CG Exemplo Jorge C. Romão Slides MQ-Spins 23

24 Uso da Tabela de Coeficientes de : Caso 1 1/2 1 1/2 = 3/2+1/2 Tabela CG Exemplo J = 3/2 3/2, 3/2 J = 1/2 3/2, 1/2 1/2, 1/2 Ortogonais 3/2, 1/2 1/2, 1/2 Ortogonais 3/2, 3/2 Jorge C. Romão Slides MQ-Spins 24

25 Uso da Tabela de Coeficientes de : Caso 1 1/2 Tabela CG Exemplo Temos (2 1+1) 2 = (2 3/2+1)+(2 1/2+1) = 6 states. We get 3/2,3/2 = 1,1 1/2,1/2 3/2,1/2 = 1/3 1,1 1/2, 1/2 + 2/3 1,0 1/2,1/2 1/2,1/2 = 2/3 1,1 1/2, 1/2 1/3 1,0 1/2,1/2 3/2, 1/2 = 2/3 1,0 1/2, 1/2 + 1/3 1, 1 1/2,1/2 1/2, 1/2 = 1/3 1,0 1/2, 1/2 2/3 1, 1 1/2,1/2 3/2, 3/2 = 1, 1 1/2, 1/2 Jorge C. Romão Slides MQ-Spins 25

A Experiência de Stern-Gerlach e o Spin do Elétron

A Experiência de Stern-Gerlach e o Spin do Elétron UFPR 28 de Abril de 2014 Figura: Placa Comemorativa. ela foi realizada em 1922; ela investiga os possíveis valores do momento de dipolo magnético, µ, de um átomo de prata; ela explora a dinâmica do dipolo

Leia mais

Mecânica Quântica. Spin 1/2 e a formulação da M. Q. Parte II. A C Tort 1. Instituto Física Universidade Federal do Rio de Janeiro

Mecânica Quântica. Spin 1/2 e a formulação da M. Q. Parte II. A C Tort 1. Instituto Física Universidade Federal do Rio de Janeiro Mecânica Quântica Spin 1/ e a formulação da M. Q. Parte II A C Tort 1 1 Departmento de Física Teórica Instituto Física Universidade Federal do Rio de Janeiro 10 de Maio de 01 Mais dois postulados, agora

Leia mais

SEGUNDA PROVA - F789. angular orbital. O estado da partícula, Ψ, tem componentes Ψ ± (r) =

SEGUNDA PROVA - F789. angular orbital. O estado da partícula, Ψ, tem componentes Ψ ± (r) = SEGUNDA PROVA - F789 NOME: RA:. Considere uma partícula de spin. Seja S seu spin e L seu momento angular orbital. O estado da partícula, Ψ, tem componentes Ψ ± (r) = r, ± Ψ na base r, ± de autoestados

Leia mais

Aplicações dos Postulados da Mecânica Quântica Para Simples Casos: Sistema de Spin 1/2 e de Dois Níveis

Aplicações dos Postulados da Mecânica Quântica Para Simples Casos: Sistema de Spin 1/2 e de Dois Níveis Aplicações dos Postulados da Mecânica Quântica Para Simples Casos: Sistema de Spin 1/ e de Dois Níveis Bruno Felipe Venancio 8 de abril de 014 1 Partícula de Spin 1/: Quantização do Momento Angular 1.1

Leia mais

Este referencial, apesar se complicado, tem a vantagem de estar ligado a um elemento físico com helicóptero. Helicópteros /

Este referencial, apesar se complicado, tem a vantagem de estar ligado a um elemento físico com helicóptero. Helicópteros / Eixos de referência do rotor Até agora utilizamos sempre os mesmos eixos: Z alinhado com o veio do rotor Y perpendicular com Z e ao longo da pá (no plano do rotor). X no plano do rotor e perpendicular

Leia mais

Mecânica Quântica:

Mecânica Quântica: Mecânica Quântica: 016-017 6 a Série 1. Considere as matrizes de Pauli, dadas por ( 0 1 0 i 1 0 σ x =, σ 1 0 y =, σ i 0 z = 0 1 ) 1.1. Demonstre que estas matrizes são Hermíticas. Determine os seus valores

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física. Mecânica Quântica Carlos E.

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física. Mecânica Quântica Carlos E. Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Mecânica Quântica Carlos E. Aguiar Lista de Exercícios 5 1. Um aparato de Stern-Gerlach com campo magnético

Leia mais

Primeira avaliação - MAT MATEMÁTICA APLICADA II - Turma A

Primeira avaliação - MAT MATEMÁTICA APLICADA II - Turma A Primeira avaliação - MAT1168 - MATEMÁTICA APLICADA II - Turma A Nome: Cartao: Regras a observar: eja sucinto porém completo. Justifique todo procedimento usado. Use notação matemática consistente. Ao usar

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula 3. Roteiro

Álgebra Linear I - Aula 3. Roteiro Álgebra Linear I - Aula 3 1. Produto escalar. Ângulos. 2. Desigualdade triangular. Roteiro 1 Produto escalar Considere dois vetores ū = (u 1, u 2, u 3 ) e v = (v 1, v 2, v 3 ) de R 3. O produto escalar

Leia mais

3. Polarização da Luz

3. Polarização da Luz 3. Polarização da Luz Sendo uma onda eletromagnética, a luz é caracterizada por vetor um campo elétrico e um campo magnético dependentes do tempo e do espaço. As ondas de luz se propagam em ondas transversais

Leia mais

SEM0 M Aul u a a 1 1 Sínt n e t se s d e d M e M can a i n sm s os s Pro r f. D r.r Ma M r a c r elo Becker SEM - EESC - USP

SEM0 M Aul u a a 1 1 Sínt n e t se s d e d M e M can a i n sm s os s Pro r f. D r.r Ma M r a c r elo Becker SEM - EESC - USP SEM0104 - Aula 11 Síntese de Mecanismos Prof. Dr. Marcelo Becker SEM - EESC - USP Sumário da Aula Introdução Tipos de Síntese Erros de Trajetória Erros Estruturais Síntese de Mecanismos Exemplos Bibliografia

Leia mais

Resumo dos pontos importantes

Resumo dos pontos importantes Resumo dos pontos importantes Equação básica da espectroscopia de RMN. γ X o ν X = B (1 σ X ) π Espectros de RMN e deslocamentos químicos. v X ν ref 6 δ ( ppm) = 10 ν ref 2 δ ( Hz) = δ ( ppm) ν 10 = 6

Leia mais

EEC4262 Radiação e Propagação. Lista de Problemas

EEC4262 Radiação e Propagação. Lista de Problemas Lista de Problemas Parâmetros fundamentais das antenas 1) Uma antena isotrópica no espaço livre produz um campo eléctrico distante, a 100 m da antena, de 5 V/m. a) Calcule a densidade de potência radiada

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula 2. Roteiro

Álgebra Linear I - Aula 2. Roteiro Álgebra Linear I - Aula 2 1. Produto escalar. Ângulos. 2. Desigualdade triangular. 3. Projeção ortugonal de vetores. Roteiro 1 Produto escalar Considere dois vetores = (u 1, u 2, u 3 ) e v = (v 1, v 2,

Leia mais

Mecânica Geral 2012/13

Mecânica Geral 2012/13 Mecânica Geral 2012/13 MEFT Responsável: Eduardo V. Castro Departamento de Física, Instituto Superior Técnico Corpo Rígido C / Semana 04 15/03/2013 (Tensor de inércia e eixos principais, movimento do girocompasso,

Leia mais

MOMENTO DIPOLAR ELÉCTRICO. Resumo O objectivo deste trabalho é a resolução do problema 9 da série de exercícios n o 1 de Física Quântica da Matéria.

MOMENTO DIPOLAR ELÉCTRICO. Resumo O objectivo deste trabalho é a resolução do problema 9 da série de exercícios n o 1 de Física Quântica da Matéria. MESTRADO EM ENGENHARIA FÍSICA TECNOLÓGICA - FÍSICA QUÂNTICA DA MATÉRIA Preprint typeset using LATEX style emulateapj v. 8// MOMENTO DIPOLAR ELÉCTRICO ALEXANDRE FREITAS, N o 5255 RAQUEL PINTO, N o 57 Mestrado

Leia mais

Teoria de Perturbação Dependente do Tempo

Teoria de Perturbação Dependente do Tempo Teoria de Perturbação Dependente do Tempo Eduardo B. Guedes Estágio Supervisionado de Docência em Física - MQII 04 e 09 de julho de 2013 O problema Hamiltonianos da forma: H(t) = H 0 + λŵ (t) (λ 1) (1)

Leia mais

Teoria de Eletricidade Aplicada

Teoria de Eletricidade Aplicada 1/24 Teoria de Eletricidade Aplicada Representação Vetorial de Ondas Senoidais Prof. Jorge Cormane Engenharia de Energia 2/24 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Números Complexos 3. Funções Exponenciais Complexas

Leia mais

FNC376N: Lista de março de ψ r ψ = Eψ. sin θ Y )

FNC376N: Lista de março de ψ r ψ = Eψ. sin θ Y ) FNC376N: ista 3 31 de março de 5 Tipler - Capítulo 7 7-7 Considere a função de onda ψ = A r a e r/a cos θ, onde A é uma constante e a = /µkze é o raio de Bohr dividido por Z a) Mostre que éla é uma solução

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ENERGIA ELÉCTRICA MÁQUINA SÍNCRONA

FUNDAMENTOS DE ENERGIA ELÉCTRICA MÁQUINA SÍNCRONA FUNDAMNTOS D NRGA LÉCTRCA Prof. José Sucena Paiva 1 GRUPO GRADOR D CCLO COMBNADO 330 MW Prof. José Sucena Paiva 2 GRADOR ÓLCO 2 MW Prof. José Sucena Paiva 3 GRADOR ÓLCO 2 MW (Detalhe) Prof. José Sucena

Leia mais

PGF Mecânica Clássica Prof. Iberê L. Caldas

PGF Mecânica Clássica Prof. Iberê L. Caldas PGF 55 - Mecânica Clássica Prof. Iberê L. Caldas Terceiro Estudo Dirigido o semestre de 18 Os estudos dirigidos podem ser realizados em duplas. Apenas os exercícios marcados com asteriscos precisam ser

Leia mais

Momento Angular. 8.1 Álgebra do Momento Angular

Momento Angular. 8.1 Álgebra do Momento Angular Capítulo 8 Momento Angular Neste capítulo vamos estudar os autovalores e autovetores do momento angular. Este problema também pode ser analisado com o uso do método de operadores, o que faremos na primeira

Leia mais

F 520/MS550 - Métodos Matemáticos da Física I/Métodos de Matemática Aplicada I UNICAMP

F 520/MS550 - Métodos Matemáticos da Física I/Métodos de Matemática Aplicada I UNICAMP F 5/MS55 - Métodos Matemáticos da Física I/Métodos de Matemática Aplicada I UNICAMP Nome: GABARITO a Prova (//). Nesta questão, foi dada a superfície z = a x y, para z, e pedia-se para calcular a integral

Leia mais

CF372 Mecânica Quântica I Os Postulados da Mecânica Quântica

CF372 Mecânica Quântica I Os Postulados da Mecânica Quântica CF372 Mecânica Quântica I Os Postulados da Mecânica Quântica 1 Introdução. Vamos apresentar nestas notas os postulados da mecânica quântica de acordo com o livro texto. Antes iremos fazer um paralelo entre

Leia mais

PGF Mecânica Clássica

PGF Mecânica Clássica PGF 5005 - Mecânica Clássica Prof. Iberê L. Caldas Segunda Lista de Exercícios o semestre de 018 1. Considere, inicialmente, a seguinte Hamiltoniana integrável: H 0 = I 1 + I I 1 3I 1 I + I, a qual está

Leia mais

Transformações Geométricas. Transformações Geométricas. Sistemas de Coordenadas. Translação: M.C.F. de Oliveira Rosane Minghim 2006

Transformações Geométricas. Transformações Geométricas. Sistemas de Coordenadas. Translação: M.C.F. de Oliveira Rosane Minghim 2006 Transformações Geométricas Transformações Geométricas 2D M.C.F. de Oliveira Rosane Minghim 2006 Aplicadas aos modelos gráficos para alterar a geometria dos objetos, sem alterar a topologia Porque são necessárias:

Leia mais

Universidade de São Paulo Eletromagnetismo ( ) Prova 1

Universidade de São Paulo Eletromagnetismo ( ) Prova 1 Instituto de Física de São Carlos Universidade de São Paulo Eletromagnetismo 760001) 3 de abril de 018 Prof. D. Boito Mon.:. Carvalho 1 sem. 018: Bacharelados em Física Nome e sobrenome: n. USP: Prova

Leia mais

SEM Aula 7 Equacionamento de Mecanismos. Prof. Dr. Marcelo Becker

SEM Aula 7 Equacionamento de Mecanismos. Prof. Dr. Marcelo Becker SEM0104 - Aula 7 Equacionamento de Mecanismos Prof. Dr. Marcelo Becker SEM - EESC - USP Sumário da Aula Notação Complexa Equacionamento de Links Mecanismos Simples Mecanismos Complexos Exemplo Bibliografia

Leia mais

Experimento 7 Circuitos RC em corrente alternada

Experimento 7 Circuitos RC em corrente alternada 1. OBJETIVO Experimento 7 Circuitos RC em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RC em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.. 2. MATERIAL

Leia mais

Segunda Prova de Física I, Turma MAA+MAI 8h-10h, 30 de novembro de 2011

Segunda Prova de Física I, Turma MAA+MAI 8h-10h, 30 de novembro de 2011 Segunda Prova de Física I, Turma MAA+MAI 8h-10h, 30 de novembro de 2011 A vista da prova será feita na 2 a feira 5/12/2011, na sala de aula no horário de 8h-8h30. Primeira Questão No sistema de coordenadas

Leia mais

Teoria de Eletricidade Aplicada

Teoria de Eletricidade Aplicada 1/34 Teoria de Eletricidade Aplicada Considerações sobre a Corrente Alternada (CA) Prof. Jorge Cormane Engenharia de Energia 2/34 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Formas de Onda 3. Funções Senoidais 4. Valor Médio

Leia mais

APOIO À FICHA 7. (Alguns) Exemplos das aulas teóricas de (revistos e com solução detalhada).

APOIO À FICHA 7. (Alguns) Exemplos das aulas teóricas de (revistos e com solução detalhada). APOIO À FICHA 7 MAGAIDA BAÍA, DM, IST (Alguns) Exemplos das aulas teóricas de 5-4-219 (revistos e com solução detalhada). 1. Calcule o volume de = {(x, y, z) 3 : x 2 + y 2 + z 2 16, z } esolução: Queremos

Leia mais

Experimento 9 Circuitos RL em corrente alternada

Experimento 9 Circuitos RL em corrente alternada 1. OBJETIVO Experimento 9 Circuitos RL em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RL em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada. 2. MATERIAL UTILIZADO

Leia mais

d) [1,0 pt.] Determine a velocidade v(t) do segundo corpo, depois do choque, em relação à origem O do sistema de coordenadas mostrado na figura.

d) [1,0 pt.] Determine a velocidade v(t) do segundo corpo, depois do choque, em relação à origem O do sistema de coordenadas mostrado na figura. 1) Uma barra delgada homogênea de comprimento L e massa M está inicialmente em repouso como mostra a figura. Preso a uma de suas extremidades há um objeto de massa m e dimensões desprezíveis. Um segundo

Leia mais

Matemática Computacional Ficha 1: Capítulo /19

Matemática Computacional Ficha 1: Capítulo /19 Matemática Computacional Ficha 1: Capítulo 1 2018/19 I. Notação e revisão da matéria e x = x x (erro de x em relação a x) e x : erro absoluto de x δ x : erro relativo de x em relação a x, onde, para x

Leia mais

Eletromagnetismo II. Prof. Daniel Orquiza. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho

Eletromagnetismo II. Prof. Daniel Orquiza. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho Eletromagnetismo II Prof. Daniel Orquiza Eletromagnetismo II Prof. Daniel Orquiza de Carvalho Dipolo Magnético (Capítulo 8) Importância do dipolo magnético Cálculo do Potencial Vetorial Magnético de um

Leia mais

Matemática Computacional Ficha 1: Teoria dos erros (Capítulo 1) 1s-2017/18, MEEC

Matemática Computacional Ficha 1: Teoria dos erros (Capítulo 1) 1s-2017/18, MEEC Matemática Computacional Ficha 1: Teoria dos erros (Capítulo 1) 1s-2017/18, MEEC I. Notação e revisão da matéria e x = x x (erro de x em relação a x) e x : erro absoluto de x δ x : erro relativo de x em

Leia mais

Geometria Diferencial

Geometria Diferencial Geometria Diferencial Exercícios sobre curvas planas e espaciais - 2007 Versão compilada no dia 20 de Setembro de 2007. Departamento de Matemática - UEL Prof. Ulysses Sodré: ulysses(a)uel(pt)br Matemática

Leia mais

Teste de Matemática CURSO: Ciências do Desporto 10/I/12 Duração: 2h Justifique cuidadosamente todas as suas respostas.

Teste de Matemática CURSO: Ciências do Desporto 10/I/12 Duração: 2h Justifique cuidadosamente todas as suas respostas. Faculdade de Motricidade Humana Matemática Aplicada e Estatística Teste de Matemática CURSO: Ciências do Desporto 1/I/12 Duração: 2h Justifique cuidadosamente todas as suas respostas. I (12 valores) (a)

Leia mais

Superfícies Parametrizadas

Superfícies Parametrizadas Universidade Estadual de Maringá - epartamento de Matemática Cálculo iferencial e Integral: um KIT de Sobrevivência c Publicação eletrônica do KIT http://www.dma.uem.br/kit Superfícies Parametrizadas Prof.

Leia mais

Mecânica Quântica. Estados quânticos: a polarização do fóton. A C Tort 1. Instituto Física Universidade Federal do Rio de Janeiro

Mecânica Quântica. Estados quânticos: a polarização do fóton. A C Tort 1. Instituto Física Universidade Federal do Rio de Janeiro Mecânica Quântica Estados quânticos: a polarização do fóton A C Tort 1 1 Departmento de Física Teórica Instituto Física Universidade Federal do Rio de Janeiro 11 de Abril de 2012 A luz é polarizada! (a)

Leia mais

A eq. de Schrödinger em coordenadas esféricas

A eq. de Schrödinger em coordenadas esféricas A eq. de Schrödinger em coordenadas esféricas Equação de Schrödinger em 3D: 2 = 1 r 2 # % r $ r2 r & (+ ' 1 r 2 senθ # θ senθ & % (+ $ θ ' 1 r 2 sen 2 θ 2 φ 2 Podemos, então, escrever a eq. de Schrödinger

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica PME 3100 - Mecânica I - Segunda Prova- Duração 110 minutos 14 de outubro de 014 Obs. Não é permitido o uso de dispositivos eletrônicos, como calculadoras, tablets e celulares. C QUESTÃO 1 (3,0 pontos).

Leia mais

ˆLψ(x) = f(x), (1) Se for possível encontrar a função de Green G(x, x ) que satisfaz a equação acima, então a solução da Eq.

ˆLψ(x) = f(x), (1) Se for possível encontrar a função de Green G(x, x ) que satisfaz a equação acima, então a solução da Eq. Notas sobre Funções de Green FMA 43 Prof. Luís Raul Weber Abramo Departamento de Física Matemática Instituto de Física USP Introdução geral às funções de Green A função de Green (G. Green, c. 828) é uma

Leia mais

SEM0 M Aul u a l a 14 Sistema de Múltiplos Corpos Sistema Pro r f. D r. r Ma M r a c r elo l Becker SEM - EESC - USP

SEM0 M Aul u a l a 14 Sistema de Múltiplos Corpos Sistema Pro r f. D r. r Ma M r a c r elo l Becker SEM - EESC - USP SEM4 - Aua 4 Sistema de Mútipos Corpos Prof. Dr. Marceo ecker SEM - EESC - USP Sumário da Aua ntrodução Sist. Muti-corpos no Pano Sist. Muti-corpos no Espaço Princípio de Jourdain Apicações /67 ntrodução

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P3 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P3 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: P3 18/11/013 PUC-RIO CB-CTC P3 DE ELETROMAGNETISMO 18.11.13 segunda-feira Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é permitido destacar

Leia mais

VII Simpósio de Graduação e Pós-Graduação em Química da UEPG

VII Simpósio de Graduação e Pós-Graduação em Química da UEPG VII Simpósio de Gaduação e Pós-Gaduação em Química da UEPG Mini-cuso: Modelos quânticos de ligação covalente em sistemas inogânicos Pof. D. Flávio M. Matsumoto fmatsumo@quimica.ufp.b http://www.quimica.ufp.b/fmatsumo

Leia mais

CADERNO 1. Nas condições pretendidas, o número de possibilidades é dado por 2 4! 4!, ou seja, ( ) ( ) ( )

CADERNO 1. Nas condições pretendidas, o número de possibilidades é dado por 2 4! 4!, ou seja, ( ) ( ) ( ) . Podemos ter sequências do tipo CADERNO Maq. I P I P I P I P!! ou Maq. P I P I P I P I!! Nas condições pretendidas, o número de possibilidades é dado por!!, ou seja, 5. Resposta: Opção (B) 5. Na figura

Leia mais

Física dos Átomos e Moléculas a) O problema do átomo de hidrogénio O Docente Regente: Prof. Doutor Rogério Uthui

Física dos Átomos e Moléculas a) O problema do átomo de hidrogénio O Docente Regente: Prof. Doutor Rogério Uthui FÍSICA MODERNA Aula 6a: Física dos Átomos e Moléculas a) O problema do átomo de hidrogénio O Docente Regente: Prof. Doutor Rogério Uthui Tema 5: Física dos átomos e moléculas 5.1. Átomo de hidrogénio;

Leia mais

CF082 - Óptica Moderna. Polarização

CF082 - Óptica Moderna. Polarização CF082 - Óptica Moderna Polarização 1 Plano de polarização Polarização Linear E x z, t = ie 0x cos(kz ωt) E y z, t = je 0y cos(kz ωt + φ) 3 Polarização Circular Polarização Elíptica De um ponto de vista

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR AULA 9 ESPAÇOS VETORIAIS EUCLIDIANOS

ÁLGEBRA LINEAR AULA 9 ESPAÇOS VETORIAIS EUCLIDIANOS ÁLGEBRA LINEAR AULA 9 ESPAÇOS VETORIAIS EUCLIDIANOS Luís Felipe Kiesow de Macedo Universidade Federal de Pelotas - UFPel 1 / 11 1 Produto Interno 2 Módulo de um Vetor 3 Ângulo Entre Dois Vetores - Vetores

Leia mais

Os Postulados da Mecânica Quântica

Os Postulados da Mecânica Quântica Márcio H. F. Bettega Departamento de Física Universidade Federal do Paraná bettega@fisica.ufpr.br Postulados Introdução Vamos apresentar nestas notas os postulados da mecânica quântica de acordo com o

Leia mais

Física para Engenharia II - Prova P a (cm/s 2 ) -10

Física para Engenharia II - Prova P a (cm/s 2 ) -10 4320196 Física para Engenharia II - Prova P1-2012 Observações: Preencha todas as folhas com o seu nome, número USP, número da turma e nome do professor. A prova tem duração de 2 horas. Não somos responsáveis

Leia mais

Série de Fourier. Prof. Dr. Walter Ponge-Ferreira

Série de Fourier. Prof. Dr. Walter Ponge-Ferreira Resposta à Excitação Periódica Série de Fourier Prof. Dr. Walter Ponge-Ferreira E-mail: ponge@usp.br Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecânica - PME Av. Prof.

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica ESCOL POLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO PULO PME 00 MECÂNIC Segunda Prova 0 de maio de 008 abarito 1ª Questão (3,0 pontos O pêndulo balístico é um dispositivo usado para medir a velocidade de um projétil

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Física Experimental Prof o José Wilson Vieira wilson.vieira@upe.br AULA 03: EXPERIÊNCIAS DA 1ª UNIDADE Recife, setembro de 2015 ATIVIDADES NESTA

Leia mais

LEI DE AMPÈRE. Aula # 15

LEI DE AMPÈRE. Aula # 15 LEI DE AMPÈRE Aula # 15 BIOT-SAVART Carga em movimento gera campo magnético Campo magnético produzido por um elemento de corrente em um ponto r d B = ( µ0 ) id l r r 3 = ( µ0 ) idlsin(θ) r 2 µ 0 = 10 7

Leia mais

Física II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 4. O Pêndulo Físico

Física II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 4. O Pêndulo Físico 591036 Física II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 4 O Pêndulo Físico O chamado pêndulo físico é qualquer pêndulo real. Ele consiste de um corpo rígido (com qualquer forma) suspenso por um

Leia mais

Se ωl > a reactância é positiva, o que

Se ωl > a reactância é positiva, o que R resistência Z R + jx X Reactância Z R R R 0º Z jω jx X 90º ZC j jx C X C 90º X Reactância nductiva X C Reactância Capacitiva φ tg Caso Geral ω Z R + j ω ; φ tg R Se ω > a reactância é positiva, o que

Leia mais

! " # $ % & ' # % ( # " # ) * # +

!  # $ % & ' # % ( #  # ) * # + a Aula 69 AMIV ' * + Fórmula de De Moivre Dado z = ρe e Concluímos por indução que = ρ cos θ + i sen θ C temos z = ρe ρe = ρ e z = zz = ρe ρ e = ρ e z = ρ e para qualquer n N e como ρ e ρ e = ρ e pôr n

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula Bases Ortonormais e Matrizes Ortogonais

Álgebra Linear I - Aula Bases Ortonormais e Matrizes Ortogonais Álgebra Linear I - Aula 19 1. Bases Ortonormais e Matrizes Ortogonais. 2. Matrizes ortogonais 2 2. 3. Rotações em R 3. Roteiro 1 Bases Ortonormais e Matrizes Ortogonais 1.1 Bases ortogonais Lembre que

Leia mais

PROE Radiação Aula 4

PROE Radiação Aula 4 1 PROE Radiação Aula 4 Antena de espira (Dipolo magnético de Hertz) 2 Anel de pequenas dimensões (por ex. raio a

Leia mais

MEC2-98/99 ANÁLISE CINEMÁTICA DE MECANISMOS 2.1. Fig 1 - Mecanismo com 2 graus de liberdade

MEC2-98/99 ANÁLISE CINEMÁTICA DE MECANISMOS 2.1. Fig 1 - Mecanismo com 2 graus de liberdade MEC - 98/99 ANÁLISE CINEMÁTICA DE MECANISMOS.1 Problema nº Fig 1 - Mecanismo com graus de liberdade No mecanismo representado na figura, a barra ABE está ligada por uma articulação plana à barra OA e através

Leia mais

Proposta de Exame Final Nacional do Ensino Secundário

Proposta de Exame Final Nacional do Ensino Secundário Proposta de Exame Final Nacional do Ensino Secundário Prova Escrita de Matemática A. O ANO DE ESCOLARIDADE Duração da Prova: 50 minutos Tolerância: 0 minutos Data: Grupo I Na resposta aos itens deste grupo,

Leia mais

Circuitos Elétricos II

Circuitos Elétricos II Universidade Federal do ABC Eng. de Instrumentação, Automação e Robótica Circuitos Elétricos II José Azcue, Prof. Dr. Potência em Sistemas Trifásicos 1 Potência em Carga Monofásica v t = V max cos (ωt)

Leia mais

1 O Átomo de Hidrogênio

1 O Átomo de Hidrogênio O modelo de Bohr para o átomo de hidrogênio, embora forneça valores corretos para as energias dos estados atômicos e do espectro da radiação emitida, não pode ser correto do ponto de vista da mecânica

Leia mais

Não serão aceitas respostas sem justificativa:

Não serão aceitas respostas sem justificativa: Primeira Prova de Conceitos de Mecânica Quântica -(,5) Uma partícula de massa m encontra-se no estado ψ(x,t)= A exp[ω(mx /ħ+it)], onde A e a são constantes reais e positivas. a- Normalize ψ(x,t); b- Calcule

Leia mais

SISTEMAS DE OSCILADORES

SISTEMAS DE OSCILADORES SISTEMAS DE OSCILADORES Mecânica II (FIS-26) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 5 de abril de 2018 Roteiro 1 Formulação geral Acoplamento fraco 2 Mesma direção Direções perpendiculares 3 Pêndulo

Leia mais

Movimento de precessão e magnetização

Movimento de precessão e magnetização Movimento de precessão e magnetização ω o = γ Bo ω o = 2π ν o a) Um momento magnético (spin nuclear), orientado parcialmente com relação a Bo, executa um movimento de precessão em torno do campo magnético.

Leia mais

Transformações Geométricas

Transformações Geométricas Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Computação Gráfica Transformações Geométricas Edward Angel, Cap. 4 Questão 1, exame de 29/06/11 Considere o triângulo T={V 1, V 2, V 3 }, com V

Leia mais

Circuitos Elétricos II

Circuitos Elétricos II Universidade Federal do ABC Eng. de Instrumentação, Automação e Robótica Circuitos Elétricos II José Azcue, Prof. Dr. Potência em Sistemas Trifásicos 1 Potência em Carga Monofásica v t = V max cos (ωt)

Leia mais

Simetrias C, P e T para férmions

Simetrias C, P e T para férmions Teoria Quântica de Campos I 152 ( eq. 152.1 ) No entanto a corrente axial: só é conservada se o férmion em questão não tiver massa: Simetrias C, P e T para férmions ( eq. 152.2 ) Além da simetria de Lorentz

Leia mais

Primeira Parte. Acesso de Maiores de 23 anos Prova escrita de Matemática 9 de junho de 2016 Duração da prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos.

Primeira Parte. Acesso de Maiores de 23 anos Prova escrita de Matemática 9 de junho de 2016 Duração da prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos. Acesso de Maiores de 23 anos Prova escrita de Matemática 9 de junho de 2016 Duração da prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos. Primeira Parte As oito questões desta primeira parte são de escolha múltipla.

Leia mais

Física IV - FAP2204 Escola Politécnica GABARITO DA PS 15 de dezembro de 2009

Física IV - FAP2204 Escola Politécnica GABARITO DA PS 15 de dezembro de 2009 PS Física IV - FAP2204 Escola Politécnica - 2009 GABARITO DA PS 15 de dezembro de 2009 Questão 1 Considere os campos elétrico E = (0,E y,0) e magnético B = (0,0,B z ) onde E y (x,t) = A e a(x ct) e B z

Leia mais

Funções do Plano Complexo(MAT162) Notas de Aulas Prof Carlos Alberto S Soares

Funções do Plano Complexo(MAT162) Notas de Aulas Prof Carlos Alberto S Soares Funções do Plano Complexo(MAT62) Notas de Aulas 2-209 Prof Carlos Alberto S Soares O Plano Complexo Considerando a nossa definição de número complexo, é claro que existe uma correspondênca biunívoca entre

Leia mais

Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 9 de abril de 2013

Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 9 de abril de 2013 OSCILAÇÕES FORÇADAS Mecânica II (FIS-6) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 9 de abril de 013 Roteiro 1 Roteiro 1 Equação de movimento: { Mẍ 1 = kx 1 qx 1 + qx Mẍ = kx + qx 1 qx sendo w 0 = k M

Leia mais

INCIDÊNCIA DE ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM INTERFACES PLANAS: REFLEXÃO, REFRAÇÃO E LEI DE SNELL

INCIDÊNCIA DE ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM INTERFACES PLANAS: REFLEXÃO, REFRAÇÃO E LEI DE SNELL TE053-Ondas Eletromagnéticas INCIDÊNCIA DE ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM INTERFACES PLANAS: REFLEXÃO, REFRAÇÃO E LEI DE SNELL PROF. CÉSAR AUGUSTO DARTORA - UFPR E-MAIL: CADARTORA@ELETRICA.UFPR.BR CURITIBA-PR

Leia mais

Física IV Escola Politécnica GABARITO DA P3 25 de novembro de 2014

Física IV Escola Politécnica GABARITO DA P3 25 de novembro de 2014 Física IV - 4320402 Escola Politécnica - 2014 GABARITO DA P3 25 de novembro de 2014 Questão 1 Um elétron em repouso espalha um fóton incidente que possui comprimento de onda λ. Observa-se que o fóton espalhado

Leia mais

Universidade Estadual de Santa Cruz

Universidade Estadual de Santa Cruz Universidade Estadual de Santa Cruz PROFÍSICA Programa de Pós-graduação em Física Seleção 2009. Prova Escrita 2/0/2009 Candidato (nome legível): - Esta prova consta de oito questões distribuídas da seguinte

Leia mais

O poço quadrado finito

O poço quadrado finito O poço quadrado infinito FNC375N: ista 8 5//4. Um próton se encontra num poço infinito de largura. Compute a energia do estado fundamental para (a), nm, o tamanho aproximado de uma molécula, e (b) fm,

Leia mais

h (1 cos θ) onde, m e é a massa do elétron, θ é o ângulo pelo qual a direção do fóton muda λ 1 é o comprimento de onda do fóton antes do espalhamento,

h (1 cos θ) onde, m e é a massa do elétron, θ é o ângulo pelo qual a direção do fóton muda λ 1 é o comprimento de onda do fóton antes do espalhamento, Universidade Federal do Pará Instituto de Ciências Exatas e Naturais Programa de Pós-Graduação em Física Exame de Seleção - Data: 09/06/2014 Nome do Candidato: Nível: Mestrado Doutorado 1. A função de

Leia mais

Física Geral Grandezas

Física Geral Grandezas Física Geral Grandezas Grandezas físicas possuem um valor numérico e significado físico. O valor numérico é um múltiplo de um padrão tomado como unidade. Comprimento (m) Massa (kg) Tempo (s) Corrente elétrica

Leia mais

Física Moderna II - FNC376

Física Moderna II - FNC376 Universidade de São Paulo Instituto de Física Física Moderna II - FNC376 Profa. Márcia de Almeida Rizzutto 1o. Semestre de 2008 1 MQ átomos > < Moléculas moléculas e sólidos núcleos e partículas Moléculas

Leia mais

CÁLCULO VETORIAL E NÚMEROS COMPLEXOS

CÁLCULO VETORIAL E NÚMEROS COMPLEXOS TE053-Ondas Eletromagnéticas CÁLCULO VETORIAL E NÚMEROS COMPLEXOS PROF. CÉSAR AUGUSTO DARTORA - UFPR E-MAIL: CADARTORA@ELETRICA.UFPR.BR CURITIBA-PR Roteiro da Aula: Noções gerais e notação Gradiente, Divergente

Leia mais

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Engenharia Informática e de Computadores

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Engenharia Informática e de Computadores Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Engenharia Informática e de Computadores Teoria dos Sinais e dos Sistemas O procedimento de Gram-Schmidt: definição, exemplos e aplicações Artur Ferreira {arturj@isel.pt}

Leia mais

Retas e planos no espaço

Retas e planos no espaço Retas e planos no espaço Jorge M. V. Capela, Marisa V. Capela Instituto de Química - UNESP Araraquara, SP capela@iq.unesp.br Araraquara, SP - 2017 1 Retas e Segmentos de Reta no Espaço 2 Equação vetorial

Leia mais

MAT0326 Geometria Diferencial I

MAT0326 Geometria Diferencial I MAT036 Geometria Diferencial I Segunda Prova 06/11/01 Soluções Questão 1 Valor: 3.0 pontos. Considere a superfície S, de Enneper, parametrizada por Xu, v = u u3 3 + uv, v v3 3 + u v, u v. a. Determine

Leia mais

Movimento conjunto batimento-atraso

Movimento conjunto batimento-atraso Movimento conjunto batimento-atraso Vamos agora estudar a pá com dois tipos de movimento simultâneo: Batimento Atraso Vamos assumir que ambas as dobradiças são coincidentes De notar que, devido à conjugação

Leia mais

Capítulo 6 Transformação de tensão no plano

Capítulo 6 Transformação de tensão no plano Capítulo 6 Transformação de tensão no plano Resistência dos Materiais I SLIDES 06 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Objetivos do capítulo Transformar as componentes de tensão

Leia mais

Jorge M. V. Capela, Marisa V. Capela. Araraquara, SP

Jorge M. V. Capela, Marisa V. Capela. Araraquara, SP Cônicas e Equações Quadráticas Jorge M. V. Capela, Marisa V. Capela Instituto de Química - UNESP Araraquara, SP capela@iq.unesp.br Araraquara, SP - 2017 1 Parábolas 2 3 4 5 Introdução Parábolas Parábolas

Leia mais

O spin do elétron. Vimos, na aula 2, que Goudsmit e Uhlenbeck propõem uma variável, quantizada, com 2 valores, com propriedades de momento angular.

O spin do elétron. Vimos, na aula 2, que Goudsmit e Uhlenbeck propõem uma variável, quantizada, com 2 valores, com propriedades de momento angular. O spin do elétron Vimos, na aula, que Goudsmit e Uhlenbeck propõem uma variável, quantizada, com valores, com propriedades de momento angular. Analogia com o momento angular orbital e e com e foram observadas

Leia mais

Problemas de Duas Partículas

Problemas de Duas Partículas Problemas de Duas Partículas Química Quântica Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Massa reduzida Rotor Rígido Problemas de Duas Partículas Partícula 1: coordenadas x 1, y 1, z 1 Partícula 2: coordenadas x 2,

Leia mais

4 e 6/Maio/2016 Aulas 17 e 18

4 e 6/Maio/2016 Aulas 17 e 18 9/Abril/016 Aula 16 Princípio de Incerteza de Heisenberg. Probabilidade de encontrar uma partícula numa certa região. Posição média de uma partícula. Partícula numa caixa de potencial: funções de onda

Leia mais

Me todos Computacionais em Fı sica

Me todos Computacionais em Fı sica Me todos Computacionais em Fı sica Sandra Amato Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro Primeiro Semestre de 2011 Me todos Computacionais em Fı sica 1 2 Ale m de ser usado para calcular

Leia mais

Informação Quântica. Aires Ferreira, CFP, FCUP. Mecânica Quântica I - 19/12/2007

Informação Quântica. Aires Ferreira, CFP, FCUP. Mecânica Quântica I - 19/12/2007 Informação Quântica Aires Ferreira, CFP, FCUP Fundamentos da Mecânica Quântica (1) O paradoxo EPR () O teorema de Bell (3) O teorema de Clauser-Horne (CH) (4) O teorema de Koschen-Specker (KS) (5) O teorema

Leia mais

Integral. Queremos calcular a integral definida I = O valor de I será associado a uma área. Veremos dois métodos (por enquanto)

Integral. Queremos calcular a integral definida I = O valor de I será associado a uma área. Veremos dois métodos (por enquanto) Integral Queremos calcular a integral definida I = b a f(x)dx. O valor de I será associado a uma área. Veremos dois métodos (por enquanto) Método do Trapezóide Método de Simpson 1 Método do Trapezóide

Leia mais

Mudança de variável na integral dupla(continuação)

Mudança de variável na integral dupla(continuação) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 7 Assunto: Mudança de Variável na Integral Dupla e Coordenadas Polares Palavras-chaves: mudança de variável, integrais duplas, coordenadas

Leia mais

2, ao medirmos um observável deste estado que possui autovetores 0 e 1, obtemos o resultado 0 com probabilidade α 2, e 1 com probabilidade β 2.

2, ao medirmos um observável deste estado que possui autovetores 0 e 1, obtemos o resultado 0 com probabilidade α 2, e 1 com probabilidade β 2. 4 Informação Quântica A teoria da Informação Quântica foi basicamente desenvolvida na última década (3, 10, 16). Nosso objetivo neste capítulo é apresentar sua estrutura fundamental, o bit quântico, e

Leia mais

Física IV - FAP2204 Escola Politécnica GABARITO DA PR 2 de fevereiro de 2010

Física IV - FAP2204 Escola Politécnica GABARITO DA PR 2 de fevereiro de 2010 PR Física IV - FAP04 Escola Politécnica - 010 GABARITO DA PR de fevereiro de 010 Questão 1 No circuito abaixo o gerador de corrente alternada com freqüência angular ω = 500 rd/s fornece uma tensão eficaz

Leia mais

Proposta de teste de avaliação

Proposta de teste de avaliação Proposta de teste de avaliação Matemática A 11 O ANO DE ESCOLARIDADE Duração: 90 minutos Data: O teste é constituído por dois grupos, I e II O Grupo I inclui quatro questões de escolha múltipla O Grupo

Leia mais