Título: A utilização dos cronogramas como ferramenta de gestão da engenharia de planejamento.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Título: A utilização dos cronogramas como ferramenta de gestão da engenharia de planejamento."

Transcrição

1 Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Planejamento - Turma nº 10 26/08/2015 Título: A utilização dos cronogramas como ferramenta de gestão da engenharia de planejamento. Sérgio Porto Machado Engenheiro Civil engsergioporto@hotmail.com Fabiana Elian Engenheira Civil fabianaelian@gmail.com RESUMO O planejamento de excelência é fundamentado na boa gestão dos requisitos tempo, custo, escopo, qualidade, recursos humanos, comunicações, riscos, aquisições, integração e partes interessadas. Em todas as fases de vida do projeto, desde a fase de engenharia até a construção e montagem será necessário utilizarmos ferramentas e técnicas que nos auxiliarão a elaborar, planejar, monitorar e controlar empreendimentos. Neste cenário, os cronogramas surgem como uma das ferramentas mais eficientes e utilizadas pelos planejadores e gerentes de projetos para análise e tomadas de decisão. Palavras-chave: Cronograma. Projetos. Planejamento.

2 1. INTRODUÇÃO Atualmente é crescente preocupação das empresas em gerenciar cada vez melhor seus empreendimentos. Isto se deve ao fato que no mundo moderno o tempo passou a ser artigo de luxo, assim como a necessidade de garantir a qualidade se iguala a importância de possuir preço competitivo. Esta é uma tendência mundial que contribui para o desenvolvimento de competências gerenciais das empresas que pretendem acompanhar o mercado. Diante deste novo cenário, o planejamento se torna essencial ao sucesso de um empreendimento. Sua relevância é aumentada quando, na sociedade, existe pouca disponibilidade de recursos, instabilidade no mercado, entre outros obstáculos. Para se alcançar os objetivos de um projeto, o Gerente do Projeto e sua equipe precisa de um bom controle das atividades a serem realizadas durante a fase de execução. Assim eles podem ter uma visão sempre atualizada, auxiliando nas tomadas de decisão. O cronograma, que quanto à etimologia, tem origem no grego, onde khronos significa tempo e gramma significa alguma coisa escrita ou desenha, é uma ferramenta para gerenciamento do tempo de um projeto, ou seja, para documentar e controlar o tempo e os outros requisitos vinculados ao tempo, que serão gastos na realização de um conjunto concatenado de atividades em um projeto. Serve para monitorar o andamento das atividades em relação ao tempo, para garantir que o projeto finalize numa data planejada e controlada. Sua essência é a composição de uma lista de atividades interligadas por relações de dependência que aplicadas sobre um calendário e após a análise da disponibilidade de recursos humanos/materiais possibilita a identificação e controle da data de realização de atividades. A cada projeto deve-se avaliar a estrutura que permita o melhor gerenciamento, tendo em vista que existem várias formas de estruturar um cronograma. Observa-se sempre a fluidez das atividades e a facilidade de visualização da conclusão das etapas. Nos projetos devemse levar muito a sério a questão do prazo. Obviamente um projeto pode ser replanejado, mas isso precisa ser acordado e documentado. Ainda que seu ambiente de trabalho seja complexo e o projeto sofra muitas mudanças, sempre vale a pena manter um cronograma. É o que mune o Gerente de Projeto de informações para prestar status do andamento do projeto, controlar tempo e custo, definir táticas para manter o projeto no prazo, fazer escaladas, etc.

3 2. JUSTIFICATIVA É senso comum que não basta um bom cronograma para se chegar a um projeto de sucesso, porém, sem um bom cronograma fica ainda mais difícil de atingir seus objetivos. Um cronograma realista é uma das ferramentas mais importantes que um bom planejador pode ter. Ele fornece informações essenciais sobre o status do projeto, evolução das fases, milestones, caminhos críticos do projeto e auxilia na prevenção de crises. Conforme publicação recente de Thiago Reis, com o uso de técnicas e ferramentas de planejamento de tempo adequadas, pode-se assegurar uma gestão eficaz do projeto, pois é possível se ter a única imagem do que aconteceu e que agora está sendo planejado; identificar a necessidade de recursos de forma temporal, fornecendo uma representação visual de dependências de tarefas; identificar quais serão os impactos das mudanças e criar estratégias de contingencias para minimizá-las; identificar a evolução das entregas e medir a velocidade da equipe, permitindo a concepção de estratégias para acelerar o projeto e evitar atraso, entre outras funcionalidades essências que os cronogramas desenvolvem. Esse artigo justifica a real necessidade dos cronogramas nos empreendimentos de sucesso. 3. DESENVOLVIMENTO Qualquer planejamento é definido segundo suas atividades constitutivas, suas durações, as datas em que elas ocorrem e outros atributos que as caracterizam. Sendo assim a precisão na determinação do atributo tempo nas atividades tem papel relevante na gestão do empreendimento. Conforme artigo publicado Planejamento e Engenharia, Fabio Arruda entende que o objetivo é usar o tempo como medida de desempenho e qualidade para os processos. Tempo de comunicação, tempo de produção, tempo de implementação, tempo de resposta ao mercado e tempo de giro de estoques são exemplos. Segundo [HAR19xx], o tempo, como medida facilmente determinada e intuitiva, simplifica a compreensão de como a qualidade e eficiência dos processos está sendo mudada e inclusive a comparação destes processos com os dos concorrentes. Com base na precisão do tempo, técnicas foram criadas para o desenvolvimento dos cronogramas. Descrevemos as principais a seguir: 3.1. Análise Matemática

4 Envolve calcular datas teóricas de início e término para todas as atividades do projeto, sem considerar qualquer limitação no quadro de recursos. As datas resultantes não são o cronograma, mas indicam os períodos de tempo dentro dos quais as atividades podem ser aplicadas em cronogramas, dado as limitações de recursos e outras restrições conhecidas. As técnicas de análise matemática mais amplamente conhecidas são: Método de Caminho Crítico (CPM Critical Path Method). Calcula uma única data mais cedo, mais tarde, de início e de término para cada atividade, baseado na sequência lógica especificada na rede e em uma única duração estimada. O enfoque do CPM é o cálculo da flutuação com a finalidade de determinar quais as atividades têm a menor flexibilidade no cronograma. Os algoritmos básicos utilizados pelo CPM são frequentemente usados em outros tipos de análises matemáticas. Avaliação Gráfica e Revisão Técnica (GERT Graphical Evaluation and Review Technique). Permite o tratamento probabilístico tanto para rede lógica quanto para estimativas de duração das atividades (por exemplo, algumas atividades podem ser executadas por completo, algumas apenas em parte, e outras mais de uma vez). Programa de Avaliação e Revisão Técnica (PERT Program Evaluation and Review Technique). Usa uma estimativa de média ponderada para calcular as durações da atividade. Embora existam diferenças superficiais, o PERT difere fundamentalmente do CPM por que usa distribuição de médias (valor esperado) em vez do valor mais provável, originalmente usado no COM Compressão da duração A compressão da duração é um caso especial de análise matemática que procura alternativas para reduzir o cronograma do projeto sem alterar o escopo do projeto. A compressão de duração inclui técnicas tais como: Colisão (Crashing) - quais compensações de custo e cronograma são analisados para determinar como, se de nenhuma maneira, obter a maior compressão para o mínimo aumento de custo. As colisões nem sempre produzem alternativas viáveis e frequentemente resultam em aumento de custo. Caminho Rápido (Fast tracking) - realizar atividades em paralelo que normalmente seriam feitas em sequência. O caminho rápido frequentemente resulta em retrabalho e usualmente aumenta o risco, por isso deve ser extremamente bem analisado por profissionais experientes.

5 Alguns dos cronogramas utilizados como ferramentas clássicas de Gestão de Tempo de Projeto são o PERT/CPM e o Diagrama de Gantt, descritos a seguir: Gráfico de Gantt O diagrama de Gantt foi desenvolvido no princípio do século XX por Henry Laurence Gantt, um engenheiro mecânico norte-americano. Em 1903, Gantt apresentou um trabalho intitulado A graphical daily balance in manufacturing, no qual apresentou os pressupostos que sustentariam o desenvolvimento do gráfico de Gantt. De forma resumida, podemos apresentar o gráfico de Gantt como um gráfico de barras que serve para ilustrar a cronologia de qualquer projeto. Este gráfico inclui as datas de início e de fim das diversas fases do projeto. Neste tipo de diagrama, cada linha indica uma tarefa ou atividade, e as colunas verticais indicam o tempo, dividido em períodos (e em datas). A duração da tarefa é então especificada com uma barra abrangendo o período correspondente. Os principais objetivos da utilização do gráfico de Gantt são: Controlar e seguir a cronologia e o início das diferentes fases de um projeto; Estabelecer uma linha de tempo para cada atividade de um projeto e determinar um calendário; Permitir o acompanhamento visual de todo o calendário de atividades; Seguir o avanço do projeto, relativamente ao calendário determinado. São diversas as vantagens proporcionadas pela utilização do gráfico de Gantt, entre as quais podemos citar: A escala de tempo é definida e clara; Permite uma melhor visualização do calendário e do progresso temporal do projeto; Possível utilização com outros dados por exemplo, dados financeiros, de recrutamento, material, etc; É muito útil para seguir projetos com um número de atividades e duração reduzida; É essencial para nivelar e alocar recursos. Contudo, os gráficos de Gantt não oferecem apenas vantagens. Fábio Arruda também afirma que a sua aplicação pode ser desvantajosa em algumas situações e em projetos de

6 maior dimensão. Estas são as principais desvantagens de utilização desta forma de planificação: Não é adequada para projetos de grandes dimensões; Dificulta o acompanhamento de atividades pendentes; Não permite acompanhar de forma evidente a relação e interdependência entre as várias atividades; Alterações na programação obrigam a refazer o cronograma; Representar todas as informações pode ser uma tarefa árdua. Figura 1: Gráfico de Gantt. Fonte: PERT/CPM Durante a guerra fria e a corrida armamentista, os E.U.A., através da marinha realizou extenso programa de construção de submarinos nucleares, mísseis Polaris e aviões bombardeiros. Participaram do projeto, empresas projetistas, subcontratantes, empreiteiras, fornecedores, cujo esforço de comunicação e gestão exigiu a padronização da linguagem. Nascia desta forma o PERT, do inglês Program Evaluation and Review Technique.

7 Na mesma época, por demanda da NASA pelo programa aeroespacial, as empresas DUPONT e UNIVAC desenvolveram o método CPM, do inglês Critical Path Management, com o objetivo de gerir os contratos com o governo dos E.U.A. A diferença entre os métodos está ligada à determinação do tempo das atividades. No PERT é determinado de forma probabilística e no CPM, de forma determinística. Atualmente, ambas as técnicas são referidas em conjunto sob a denominação PERT/CPM, sendo uma metodologia recomendada para no processo de gestão de quaisquer tipos de projetos. Os principais objetivos deste método são: Minimizar atrasos, gargalos de produção e paralizações de serviços; Mapear atividades críticas cujo desenvolvimento possa interferir na duração final do projeto; Estabelecer momentos de entrada e saída de cada agente envolvido no projeto; Ser instrumento de planejamento, monitoramento e controle; Manter os gestores informados sobre o status do desenvolvimento de cada atividade e/ou etapa para que mudanças de rumo possam ser aplicadas antes de possíveis prejuízos. A metodologia proposta para o planejamento de obras e serviços, utilizando redes PERT/CPM segue os seguintes procedimentos: 1. Definir a natureza do projeto e seus objetivos; 2. Propor possíveis alternativas para execução do projeto; 3. Estabelecer a tecnologia a ser utilizada; 4. Montar a EAP- Estrutura Analítica do Projeto; 5. Estabelecer as relações de dependência entre as atividades; 6. Definir nível de controle 7. Definir e quantificar tempo e custo nas atividades; 8. Montar rede PERT/CPM 9. Calcular tempo mais cedo e mais tarde de cada evento e duração total da rede;

8 10. Calcular folgas de evento; 11. Calcular folgas de atividade; 12. Estabelecer caminho crítico; 13. Alocar recursos por atividade; 14. Ajustar rede segundo tempo e recurso exigidos para cada alternativa; 15. Efetuar programação definitiva da melhor alternativa estudada. Figura 2: Diagrama da Metodologia PERT/CPM Fonte: 4 APLICAÇÃO PARA ENGENHEIRO DE PLANEJAMENTO Toda atividade de produção complexa - execução de obras, inclusive - demanda certo grau de planejamento. É função do gerente de planejamento estabelecer, com antecedência, as ações, os recursos, os métodos e os meios necessários para a execução de um empreendimento. É sua responsabilidade, também, controlar o andamento da execução da obra, aferindo periodicamente seus resultados físicos e econômicos para, se necessário, revisar o planejamento prévio.

9 O profissional da área de planejamento propõe um cronograma para empreendimento, detalhando o tempo de execução de cada serviço em cada etapa da obra. Essas informações servirão tanto para orientar a equipe do canteiro quanto outras áreas da empresa, como a de suprimentos - que saberá quando entrar em contato com o fornecedor e as quantidades de materiais e equipamentos a serem solicitados - ou o financeiro. É uma área de apoio à tomada de decisões de outros departamentos da empresa, explica o professor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Ubiraci Espinelli Lemes de Souza. Para exercer a função, o profissional deve ter domínio de técnicas de planejamento, como o PERT e de softwares de planejamento como MS Project ou Primavera. Essas ferramentas são importantes para operacionalizá-lo, afirma Souza. Além de demonstrar desenvoltura ao trabalhar com esses instrumentos, um bom planejador deve conhecer também a dinâmica dos setores da construtora aos quais dá apoio. Certa vivência em canteiros, acompanhando de perto o desenrolar da execução da obra, conta pontos a favor do profissional da área de planejamento. Entender o que acontece numa obra é importante para saber o que se planeja, acrescenta o professor. Dadas as necessidades características de seu trabalho, o gerente de planejamento precisa ser um profissional cuidadoso, meticuloso e com grande visão sistêmica para detalhar, sem erros, as atividades a serem realizadas. Como é responsável também pelo controle do andamento do empreendimento, o planejador está sempre sujeito a conflitos com as equipes com que se relaciona, sobretudo as de produção. Por isso, o profissional deve estar preparado psicologicamente para enfrentar eventuais divergências com os colegas, preservando ao mesmo tempo um ambiente de trabalho saudável e produtivo. Sua interação cotidiana se dá, principalmente com as áreas de obras, suprimentos e comercial. Para Ubiraci Espinelli, apesar de o planejador atualmente concentrar-se no andamento físico das obras, é interessante que ele amplie sua atuação para dar suporte a decisões de instâncias superiores e também ao segmento de produção da empresa. Para que isso ocorra, afirma, é importante que o profissional aprimore seus conhecimentos quanto a alguns tópicos: para apoiar o núcleo superior, capacitação em matemática financeira, análise econômico-financeira; para entender o lado das equipes de produção, estudar

10 aspectos como produtividade da mão-de-obra, perdas de materiais e eficiência de equipamentos, por exemplo. Conhecimentos em gestão de contratos também são um diferencial para o profissional. Há uma divisão clássica no organograma das construtoras, que divide as empresas de construção em quatro áreas básicas: técnica, comercial, administrativa e financeira. O setor de planejamento, quando existe na companhia, subordina-se normalmente à Diretoria Técnica. Tendo em vista que os planejadores apoiam, em maior ou menor grau, todas as áreas da empresa, o setor deveria ser considerado um departamento independente dessas áreas. Dessa forma, poderia interagir com os diversos setores executivos, mas respondendo diretamente à direção da empresa. O professor da Poli explica que, há até pouco tempo, as construtoras, sobretudo as de médio e pequeno porte, optavam por terceirizar para empresas e consultores especializados os serviços de planejamento e controle de andamento físico de obras. Com o período de aquecimento do setor, algumas delas optaram por criar um departamento de planejamento interno devido ao crescimento do volume de obras. O momento atual é "nebuloso", afirma, pois não se sabe se, com o desaquecimento da economia - e da quantidade de obras - o mercado partirá novamente para a terceirização do serviço. "O que é melhor? Depende da realidade de cada empresa", afirma Souza. Entre as construtoras, a avaliação do planejador leva em conta, normalmente, a acuidade de suas programações. Se programa prazos, o ideal é que o cronograma executado esteja o mais próximo do que foi previamente estabelecido; se programa as despesas, elas devem estar o mais alinhadas possível aos resultados obtidos. Mas, como o andamento da obra depende também do executor do serviço, algumas empresas procuram avaliar essas áreas conjuntamente. Avaliações quantitativas, como o número de planejamentos feitos num período, também são consideradas. 5 CONCLUSÃO O planejamento de sucesso é determinado pelo atingimento das metas de prazo, custo e qualidade ao final do empreendimento. Para a gestão em que as tomadas de decisões são baseadas em análises de indicadores, o estudo dos cronogramas se consolidam como uma das ferramentas mais práticas e de grande efetividade no auxílio do planejamento monitoramento e controle de projetos. Frente a grande competitividade entre às empresas de engenharia, à escassez de recursos econômicos e ao momento de crise político-financeira, faz-se necessário a otimização dos processos das empresas para a sobrevivência no mercado global. Sendo assim, é

11 mandatório aos engenheiros de quaisquer especialidades conhecer as ferramentas básicas de planejamento como os cronogramas aqui supracitados, de modo a lograrem êxitos em seus empreendimentos e permanecerem atentos nesta fase ruim da engenharia brasileira. 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [BEA2003] [GAT1999] [HAR19xx] [JON1998] [KOS1986] [MAT1992] [MEN1997] [ROS2001] [SAJ1996] BEASLEY, J. E. OR-Notes [online]. Disponível na Internet via URL: Arquivo capturado em GATES (III), William H. the speed of thought. New York: Warner Books, Inc., HARVARD Business School. Tempo: o diferencial competitivo. partes I e II. São Paulo: Siamar Distribuidora de Filmes Ltda., s.d. videocassete VHS/NTSC, 30 min cada. JONES, John. PERT/CPM [online]. Disponível na Internet via URL: Arquivo capturado em KOSTETSKY, Oleh. A simulation approach for managing engineering projects. Proceedings, IEEE International Conference on Robotics and Automation, vol 3, abr 1986, p MATIN, A.; EVANS, S. Project planning in a concurrent engineering environment. In: ANAIS Third International Conference on Competitive Performance Through Advanced Technology (Factory 2000), jul TRUJILLO-MENDOZA, Maria Fernanda. PERT, CPM and GANTT [online]. Disponível na Internet via URL: Arquivo capturado em ROSAS, Vanderlei de Barros. Afinal, o que é um bom planejamento [online]. Disponível na Internet via URL: Arquivo capturado em SAJE, A. Modern business planning and scheduling the strategic requirement. IEE Colloquium on Intelligent Planning and Scheduling Solutions (Digest n. 1996/197), out Publicações da FGV Os 21 erros clássicos da gestão de projetos Eli Rodrigues

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico RESUMO Entre as estratégias gerenciais em empresas de médio e grande porte existe o

Leia mais

O que é, e para que serve o Cronograma:

O que é, e para que serve o Cronograma: O que é, e para que serve o Cronograma: O cronograma é um instrumento de planejamento e controle semelhante a um diagrama em que são definidas e detalhadas minuciosamente as atividades a serem executadas

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos Motivação Por que estudar Gerenciamento de Projetos? As habilidades mais valorizadas pelas organizações são Liderança (89%) Comunicação (78%) Conhecimento em Gerenciamento de

Leia mais

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Gestão de Obras em Construção Civil. Aula 3 PLANEJAMENTO DE OBRAS

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Gestão de Obras em Construção Civil. Aula 3 PLANEJAMENTO DE OBRAS Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 43 Aula 3 PLANEJAMENTO DE OBRAS SISTEMA DE PLANEJAMENTO DE OBRAS DEFINIÇÃO DE PLANEJAMENTO a palavra: Visão a sentença: Planejamento é uma ferramenta

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos Definição Gerenciamento de Projetos SWEBOK Aplicação de atividades de gerenciamento (planejamento, coordenação, medição, controle e relatório) para assegurar que o desenvolvimento de software é sistemático,

Leia mais

Prof. Celia Corigliano. Unidade II GERENCIAMENTO DE PROJETOS

Prof. Celia Corigliano. Unidade II GERENCIAMENTO DE PROJETOS Prof. Celia Corigliano Unidade II GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE TI Agenda da disciplina Unidade I Gestão de Projetos Unidade II Ferramentas para Gestão de Projetos Unidade III Gestão de Riscos em TI Unidade

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Estabelecer o tempo necessário para preparar e servir um café!

Estabelecer o tempo necessário para preparar e servir um café! Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção - Aula 6 Gestão de projetos / Diagrama de precedência Diagrama de redes Cronograma Agosto/9 Prof. Clovis Alvarenga Netto Aula 6 Gerenciamento

Leia mais

Redução no custo e prazo de desenvolvimento de novos produtos; Aumento no tempo de vida dos novos produtos; Aumento de vendas e receita; Aumento do

Redução no custo e prazo de desenvolvimento de novos produtos; Aumento no tempo de vida dos novos produtos; Aumento de vendas e receita; Aumento do Revisão 1 Redução no custo e prazo de desenvolvimento de novos produtos; Aumento no tempo de vida dos novos produtos; Aumento de vendas e receita; Aumento do número de clientes e de sua satisfação; Aumento

Leia mais

Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation.

Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation. Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation. O SoftExpert PPM Suite é a solução mais robusta, funcional e fácil para priorizar, planejar, gerenciar e executar projetos, portfólios

Leia mais

Gerência de Projetos

Gerência de Projetos Gerência de Projetos Escopo Custo Qualidade Tempo CONCEITO PROJETOS: são empreendimentos com objetivo específico e ciclo de vida definido Precedem produtos, serviços e processos. São utilizados as funções

Leia mais

Jonas de Souza H2W SYSTEMS

Jonas de Souza H2W SYSTEMS Jonas de Souza H2W SYSTEMS 1 Tecnólogo em Informática Fatec Jundiaí MBA em Gerenciamento de Projetos FGV Project Management Professional PMI Mestrando em Tecnologia UNICAMP Metodologia de apoio à aquisição

Leia mais

PLANEJAMENTO E PROJETOS. Lílian Simão Oliveira

PLANEJAMENTO E PROJETOS. Lílian Simão Oliveira PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS Lílian Simão Oliveira Contexto Gerentes lutam com projetos assustadores e com prazos finais difíceis de serem cumpridos Sistemas não satisfazem aos usuários Gastos

Leia mais

Plano de Gerenciamento de Tempo

Plano de Gerenciamento de Tempo Documento: Nome do Projeto: Gerente do Projeto: Sponsor: Equipe do Projeto: Plano de Gerenciamento de Tempo RESTAURANTE Renato Kaufmann João Cunha Angela Guglielmi Elizabet Sanae João Cunha Renata Santos

Leia mais

Planejamento e Controle de Projetos

Planejamento e Controle de Projetos Planejamento e Controle de Projetos Transformação de uma idéia em um conceito Forma A forma global do produto Idéia Propósito A necessidade que o produto deve satisfazer Função A maneira como o produto

Leia mais

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos

Leia mais

O planejamento do projeto. Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos Aula 8 Prof. Rafael Roesler

O planejamento do projeto. Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos Aula 8 Prof. Rafael Roesler O planejamento do projeto Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos Aula 8 Prof. Rafael Roesler 2 Introdução Processo de definição das atividades Sequenciamento de atividades Diagrama de

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

PREPARANDO A IMPLANTAÇÃO

PREPARANDO A IMPLANTAÇÃO Início Revisão Crítica A P POLÍTICA AMBIENTAL Melhoria Contínua Verificação e Ação Corretiva C D Planejamento IMPLEMENTAÇÃO Início Revisão Crítica Planejamento A C Melhoria Contínua P D POLÍTICA AMBIENTAL.

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

Princípios da Engenharia de Software aula 05 Gerenciamento de planejamento de projetos. Prof.: Franklin M. Correia

Princípios da Engenharia de Software aula 05 Gerenciamento de planejamento de projetos. Prof.: Franklin M. Correia 1 Princípios da Engenharia de Software aula 05 Gerenciamento de planejamento de projetos Prof.: Franklin M. Correia Na aula anterior... Metodologias ágeis Princípios do Manifesto ágil 12 itens do manifesto

Leia mais

Gerência e Planejamento de Projeto. SCE 186 - Engenharia de Software Profs. José Carlos Maldonado e Elisa Yumi Nakagawa 2 o semestre de 2002

Gerência e Planejamento de Projeto. SCE 186 - Engenharia de Software Profs. José Carlos Maldonado e Elisa Yumi Nakagawa 2 o semestre de 2002 Gerência e Planejamento de Projeto SCE 186 - Engenharia de Software Profs. José Carlos Maldonado e Elisa Yumi Nakagawa 2 o semestre de 2002 Conteúdo: Parte 1: Gerenciamento & Qualidade Plano de Projeto

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1. ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página

Leia mais

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

Gerenciamento de Projetos (parte 1)

Gerenciamento de Projetos (parte 1) Universidade Federal do Vale do São Francisco Campus de Juazeiro Colegiado de Engenharia de Produção Gerenciamento de Projetos (parte 1) Disciplina: Gestão de serviços Professor: Marcel de Gois Pinto Considere

Leia mais

GERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO

GERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO GERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO Estevanir Sausen¹, Patricia Mozzaquatro² ¹Acadêmico do Curso de Ciência da Computação ²Professor(a) do Curso de Ciência da Computação Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ)

Leia mais

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais CSE-208-4 Introdução à Gestão de Projetos L.F. Perondi 18.07.2010 PARTE 2 SUMÁRIO 1. Processos de Gerenciamento de

Leia mais

COMUNICAÇÃO DE PORTIFÓLIO UTILIZANDO DASHBOARDS EXTRAIDOS DO MICROSOFT PROJECT SERVER

COMUNICAÇÃO DE PORTIFÓLIO UTILIZANDO DASHBOARDS EXTRAIDOS DO MICROSOFT PROJECT SERVER COMUNICAÇÃO DE PORTIFÓLIO UTILIZANDO DASHBOARDS EXTRAIDOS DO MICROSOFT PROJECT SERVER Autor: RANGEL TORREZAN RESUMO 1. Gestão de Portfolio e suas vantagens. A gestão de portfólio de projetos estabelece

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PARA A GESTÃO DE PROJETOS

IDENTIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PARA A GESTÃO DE PROJETOS IDENTIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PARA A GESTÃO DE PROJETOS Claudio Oliveira Aplicações de CRM Claudio Oliveira Apresentação Claudio Oliveira (cloliveira@usp.br) Professor da Fundação Vanzolini

Leia mais

Organização e a Terceirização da área de TI. Profa. Reane Franco Goulart

Organização e a Terceirização da área de TI. Profa. Reane Franco Goulart Organização e a Terceirização da área de TI Profa. Reane Franco Goulart Como surgiu? A terceirização é uma ideia consolidada logo após a Segunda Guerra Mundial, com as indústrias bélicas americanas, as

Leia mais

PMI (PROJECT MANAGEMENT INSTITUT) A PROFISSIONALIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROJETOS

PMI (PROJECT MANAGEMENT INSTITUT) A PROFISSIONALIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROJETOS PMI (PROJECT MANAGEMENT INSTITUT) A PROFISSIONALIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROJETOS Resumo Thomas Henrique Gris(G UEM) Flávia Urgnani (G-UEM) Hevilla Juliane Alto É(G-UEM) José Braz Hercos Jr(UEM) O estudo de

Leia mais

Capítulo 6 Gerenciamento do Tempo do projeto

Capítulo 6 Gerenciamento do Tempo do projeto Capítulo 6 Gerenciamento do Tempo do projeto 1 Introdução Vamos pensar um pouco? 2 Introdução Porquê gerenciar o tempo? Como saber se chegaremos nos objetivos no prazo estimado? Planejar e Controlar 3

Leia mais

Introdução. Toda organização executa basicamente dois tipos de atividade: Projeto; e. Operação (execução).

Introdução. Toda organização executa basicamente dois tipos de atividade: Projeto; e. Operação (execução). Gestão de Projetos Introdução Toda organização executa basicamente dois tipos de atividade: Projeto; e Operação (execução). O projeto é uma atividade muito particular, cuja finalidade principal é dar origem

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

Planejamento Recursos

Planejamento Recursos UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Planejamento Recursos Prof. Régis K. Scalice DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas Objetivos da

Leia mais

Engenharia de Software II: Criando o cronograma do projeto. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Engenharia de Software II: Criando o cronograma do projeto. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Engenharia de Software II: Criando o cronograma do projeto Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Definição das atividades. Sequenciamento das atividades. Estimativa de recursos

Leia mais

AULA 3 PROF. DR. PAULO ROBERTO SCHROEDER DE SOUZA.

AULA 3 PROF. DR. PAULO ROBERTO SCHROEDER DE SOUZA. Planejamento, Programação e Controle em Projetos AULA 3 PROF. DR. PAULO ROBERTO SCHROEDER DE SOUZA. 1 Palestra Aspectos do Projeto e Planejamento na Gestão da Segurança do Trabalho Engº Gonçalo Siqueira

Leia mais

Gerenciamento de Níveis de Serviço

Gerenciamento de Níveis de Serviço Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que

Leia mais

Gestão dos Prazos e Custos do Projeto

Gestão dos Prazos e Custos do Projeto Gestão dos Prazos e Custos do Projeto Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Aula 4 14 de Novembro de 2013 1 Gestão dos Prazos e Custos do Projeto - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Informações iniciais

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

Aula 04 - Planejamento Estratégico

Aula 04 - Planejamento Estratégico Aula 04 - Planejamento Estratégico Objetivos da Aula: Os objetivos desta aula visam permitir com que você saiba definir o escopo do projeto. Para tal, serão apresentados elementos que ajudem a elaborar

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Curso de Arquivologia Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Curso de Arquivologia Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Curso de Arquivologia Profa. Lillian Alvares O Project Management Institute é uma entidade sem fins lucrativos voltada ao Gerenciamento de Projetos.

Leia mais

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

Concurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos

Concurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos Contatos: E-mail: profanadeinformatica@yahoo.com.br Blog: http://profanadeinformatica.blogspot.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/anapinf Concurso da Prefeitura São Paulo Curso Gestão de Processos,

Leia mais

TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE. UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle

TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE. UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle 2.5. Diagramas de redes de precedência O CPM Critical Path Method, consiste em uma rede com setas representativas

Leia mais

GERÊNCIA DE PROJETOS DE SOFTWARE. Introdução

GERÊNCIA DE PROJETOS DE SOFTWARE. Introdução GERÊNCIA DE PROJETOS DE SOFTWARE Introdução GERÊNCIA DE PROJETOS DE SOFTWARE - INTRODUÇÃO Um projeto é como uma viagem em uma rodovia. Alguns projetos são simples e rotineiros, como dirigir até uma loja

Leia mais

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto. Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em

Leia mais

Trabalho Interdisciplinar. MS Project

Trabalho Interdisciplinar. MS Project Aula Prática: Introdução ao Microsoft Project Professional MS Project Como vimos em nossas aulas, a EAP Estrutura Analítica do Projeto é o primeiro passo para criar um cronograma de um projeto estruturado.

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS Cronograma e Curva S

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS Cronograma e Curva S PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS Cronograma e Curva S Professora: Eng. Civil Mayara Custódio, Msc. PERT/CPM PERT Program Evaluation and Review Technique CPM Critical Path Method Métodos desenvolvidos em

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

Detalhamento da Fase de Planejamento e Programação de Projeto. Gerenciamento de Tempo

Detalhamento da Fase de Planejamento e Programação de Projeto. Gerenciamento de Tempo Detalhamento da Fase de Planejamento e Programação de Projeto Gerenciamento de Tempo Principal objetivo garantir que o projeto seja concluído dentro do prazo determinado; O cronograma do projeto é sempre

Leia mais

Mudança de Mercado. Tamanho do Empreendimento. Não familiaridade. Compartilhamento de Recursos. Interdependência. Imagem da Organização

Mudança de Mercado. Tamanho do Empreendimento. Não familiaridade. Compartilhamento de Recursos. Interdependência. Imagem da Organização Quando os projetos são necessários? Mudança de Mercado Não familiaridade Compartilhamento de Recursos Necessidade de Gerenciamento de Projetos Tamanho do Empreendimento Interdependência Imagem da Organização

Leia mais

PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS SEGUNDO O PMBOK. Faculdade PITÁGORAS Unidade Raja Prof. Valéria E-mail: valeriapitagoras@gmail.

PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS SEGUNDO O PMBOK. Faculdade PITÁGORAS Unidade Raja Prof. Valéria E-mail: valeriapitagoras@gmail. PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS SEGUNDO O PMBOK Faculdade PITÁGORAS Unidade Raja Prof. Valéria E-mail: valeriapitagoras@gmail.com 1 Processos Processos, em um projeto, é um conjunto de ações e atividades

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

PERT/CPM. POP II UDESC Prof. Adelmo A. Martins

PERT/CPM. POP II UDESC Prof. Adelmo A. Martins PERT/CPM POP II UDESC Prof. Adelmo A. Martins PERT/CPM Conjunto de técnicas utilizado para o planejamento e o controle de empreendimentos ou projetos. Utilizado para gerenciar tempo e custos dos empreendimentos

Leia mais

17/02/2009. Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 2.

17/02/2009. Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 2. Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 2.2 2 ESCOPO 3 1 Gerência do Escopo Processos necessários

Leia mais

Solução Cadia Projects

Solução Cadia Projects Solução Cadia Projects A Cadia Consulting, com mais de 14 anos de experiência na implementação da ferramenta Microsoft Dynamics NAV (Navision), desenvolve soluções verticais que visam ampliar as funcionalidades

Leia mais

Para tanto, em 1958, foi desenvolvido o método do PERT Program Evaluation and Review Technique pela empresa de consultoria Booz, Allen & Hamilton.

Para tanto, em 1958, foi desenvolvido o método do PERT Program Evaluation and Review Technique pela empresa de consultoria Booz, Allen & Hamilton. OS MÉTODOS DO PERT & CPM. Origem dos Métodos. Durante a década de 1950, enquanto transcorria a guerra fria entre os EEUU e a extinta URSS, a marinha dos Estados Unidos realizou o projeto dos submarinos

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

TC 045 Gerenciamento de Projetos

TC 045 Gerenciamento de Projetos TC 045 Gerenciamento de Projetos Escopo Tempo Figura: D. Randa (2012) NAYARA SOARES KLEIN nayaraklein@gmail.com ANO: 2013 Escopo: s.m. Finalidade; alvo; intento; propósito. Dicionário Aurélio Escopo do

Leia mais

Project Management 2/3/2010. Objetivos. Gerencia de Projetos de SW

Project Management 2/3/2010. Objetivos. Gerencia de Projetos de SW Project Management Objetivos Explicar as principais tarefas de um Gerente de Projeto Introdução à gerência de um projeto de desenvolvimento de software e suas características Planejamento de projeto e

Leia mais

CONCEITOS. Professor Wagner Rabello Jr

CONCEITOS. Professor Wagner Rabello Jr CONCEITOS PLANEJAMENTO OPERACIONAL Para realizar objetivos, é preciso definir quais atividades devem ser executadas e quais recursos são necessários para a execução das atividades. O processo de definir

Leia mais

Gerenciamento de Tempo: MS Project

Gerenciamento de Tempo: MS Project Gerenciamento de Tempo: MS Project Fevereiro/2014 Garante o planejamento e execução do projeto em um prazo adequado, consistindo na definição, seqüenciamento e estimativa de duração das atividades, com

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROJETOS

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROJETOS ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROJETOS Atualizado em 31/12/2015 GESTÃO DE PROJETOS PROJETO Para o PMBOK, projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo.

Leia mais

W Projeto. Gerenciamento. Construindo a WBS e gerando o Cronograma. Autor: Antonio Augusto Camargos, PMP 1/12

W Projeto. Gerenciamento. Construindo a WBS e gerando o Cronograma. Autor: Antonio Augusto Camargos, PMP 1/12 W Projeto BS Construindo a WBS e gerando o Cronograma. Gerenciamento Autor: Antonio Augusto Camargos, PMP 1/12 Índice Remissivo Resumo...3 1. Introdução...3 2. Conceituando a WBS (Work Breakdown Structure/Estrutura

Leia mais

PERT CPM. Ferramentas de Desenvolvimento. Referencial Bibliográfico. Isnard Martins

PERT CPM. Ferramentas de Desenvolvimento. Referencial Bibliográfico. Isnard Martins Ferramentas de Desenvolvimento Isnard Martins Referencial Bibliográfico Administração da Produção e Operações - L.Ritzman & Krajewsky I. Martins Notas de Aula PERT CPM Método PERT - CPM ou Método do Caminho

Leia mais

MRP / MRP II / ERP (capítulos 11 e 12)

MRP / MRP II / ERP (capítulos 11 e 12) MRP / MRP II / ERP (capítulos 11 e 12) As siglas MRP, MRP II e ERP são bastante difundidas e significam: MRP Materials Requirements Planning Planejamento das Necessidades de Materiais; MRP II Resource

Leia mais

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação

Leia mais

Gerenciamento de Projetos. Faculdade Unisaber 2º Sem 2009

Gerenciamento de Projetos. Faculdade Unisaber 2º Sem 2009 Semana de Tecnologia Gerenciamento de Projetos Faculdade Unisaber 2º Sem 2009 ferreiradasilva.celio@gmail.com O que é um Projeto? Projeto é um "esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço

Leia mais

Engenharia de Software II: Desenvolvendo o Orçamento do Projeto. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Engenharia de Software II: Desenvolvendo o Orçamento do Projeto. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Engenharia de Software II: Desenvolvendo o Orçamento do Projeto Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Criação do Plano de Gerenciamento de Custos do Projeto Estimar os Custos Determinar

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

PMBOK 5. Caros concurseiros! Eis um resumo que fiz sobre as principais mudanças na quinta edição do PMBOK.

PMBOK 5. Caros concurseiros! Eis um resumo que fiz sobre as principais mudanças na quinta edição do PMBOK. PMBOK 5 Caros concurseiros! Eis um resumo que fiz sobre as principais mudanças na quinta edição do PMBOK. Qualquer erro encontrado no material, por favor, me avise! Bons estudos a todos! Deus os abençoe!

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 3 Planejamento e Aula 8 do Projeto Aula 08 do Projeto SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 ACOMPANHAMENTO DO PROJETO... 3 1. do Progresso...

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Exercícios gerais com questões de concursos anteriores

Gerenciamento de Projetos Exercícios gerais com questões de concursos anteriores Gerenciamento de Projetos Exercícios gerais com questões de concursos anteriores Programa 1. Conceitos básicos do PMBOK. 2. Gerenciamento do ciclo de vida do sistema: determinação dos requisitos, projeto

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Aula Nº 05 Determinação do Cronograma

Aula Nº 05 Determinação do Cronograma Aula Nº 05 Determinação do Cronograma Objetivos da Aula: Os objetivos desta aula são, basicamente, apresentar as atividades necessárias para se produzir o cronograma do projeto. Ao final desta aula, você

Leia mais

PMBOK 4ª Edição III. O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto

PMBOK 4ª Edição III. O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto PMBOK 4ª Edição III O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto 1 PMBOK 4ª Edição III Processos de gerenciamento de projetos de um projeto 2 Processos de gerenciamento de projetos de um projeto

Leia mais

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE O modelo CMM Capability Maturity Model foi produzido pelo SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), em Pittsburgh, EUA, por um grupo

Leia mais

I - Uma vez fechada a declaração de escopo, não é possível alterá-la. II - Uma parte interessada tem o poder de vetar a implantação do projeto.

I - Uma vez fechada a declaração de escopo, não é possível alterá-la. II - Uma parte interessada tem o poder de vetar a implantação do projeto. Bateria PMBoK Prof. Walter Cunha http://www.waltercunha.com/blog http://twitter.com/timasters http://br.groups.yahoo.com/group/timasters/ 1. (CESGRANRIO/Petrobras 2008) A Estrutura Analítica do Projeto

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos (ref. capítulos 1 a 3 PMBOK) TC045 Gerenciamento de Projetos Sergio Scheer - scheer@ufpr.br O que é Gerenciamento de Projetos? Aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas

Leia mais

UML - Unified Modeling Language

UML - Unified Modeling Language UML - Unified Modeling Language Casos de Uso Marcio E. F. Maia Disciplina: Engenharia de Software Professora: Rossana M. C. Andrade Curso: Ciências da Computação Universidade Federal do Ceará 24 de abril

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Oficinas de Integração 3

Oficinas de Integração 3 Oficinas de Integração 3 Introdução à Disciplina IF66J/S71 Oficinas de Integração 3 Eng. Computação Profs. João A. Fabro e Heitor S. Lopes.-Slide 1/32 Oficinas de Integração 3 Introdução (Ementa e Objetivos)

Leia mais

Gestão da Qualidade por Processos

Gestão da Qualidade por Processos Gestão da Qualidade por Processos Disciplina: Gestão da Qualidade 2º Bimestre Prof. Me. Patrício Vasconcelos adm.patricio@yahoo.com.br Gestão da Qualidade por Processos Nas empresas, as decisões devem

Leia mais