WELLINGTON LUIZ DE ALMEIDA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "WELLINGTON LUIZ DE ALMEIDA"

Transcrição

1 WELLINGTON LUIZ DE ALMEIDA RESPOSTAS MORFOFISIOLÓGICAS E DE PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE Coffe ric L. EM FUNÇÃO DA VARIAÇÃO DO ESPAÇAMENTO NA LINHA DE PLANTIO Dissertção presentd à Universidde Federl de Viços - Cmpus de Rio Prní, como prte ds exigêncis do Progrm de Pós-Grdução em Agronomi - Produção Vegetl, pr otenção do título de Mgister Scientie. RIO PARANAÍBA MINAS GERAIS BRASIL 215

2

3 WELLINGTON LUIZ DE ALMEIDA RESPOSTAS MORFOFISIOLÓGICAS E DE PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE Coffe ric L. EM FUNÇÃO DA VARIAÇÃO DO ESPAÇAMENTO NA LINHA DE PLANTIO Dissertção presentd à Universidde Federl de Viços - Cmpus de Rio Prní, como prte ds exigêncis do Progrm de Pós-Grdução em Agronomi - Produção Vegetl, pr otenção do título de Mgister Scientie. APROVADA: 2/2/215 Prof. Jqueline Dis Pereir (Coorientdor) Prof. Vinicius Rieiro Fri Prof. Cláudio Pgotto Ronchi (Orientdor)

4 A Deus pel fé que me mntém vivo e fiel ess vid de trlho e estudo. À minh fmíli, em especil os meus pis Mri Neuz e Luiz Gonzg, que souerm entender minh usênci nos muitos momentos desde que ingressei no mestrdo. Aos meus queridos migos e fmilires pel jud e por me poirem nos momentos de dificulddes. A todos os professores e migos que de lgum form colorrm com ess pesquis. Dedico iii

5 AGRADECIMENTOS Primeirmente Deus por sempre me dr forçs nos momentos de nsiedde e tensão. À Universidde Federl de Viços Cmpus de Rio Prní e o Progrm de Pós-Grdução em Agronomi - Produção Vegetl, pel oportunidde de relizr o curso de Mestrdo. À Coordenção de Aperfeiçomento de Pessol de Nível Superior - CAPES, pel concessão d ols de estudo. À Fundção de Ampro à Pesquis do Estdo de Mins Geris FAPEMIG, pelo porte finnceiro do projeto (Processo CRA-APQ-44-11). Ao Orientdor Professor Cláudio Pgotto Ronchi, o qul prendi dmirr e respeitr, pel pciênci que teve nos momentos mis difíceis, pelo incentivo e principlmente por creditr n minh cpcidde. Aos meus co-orientdores Jqueline Dis Pereir e Pedro Ivo Vieir Good God, pels orientções e conselhos que form vliosos pr o enriquecimento desse trlho. Aos professores memros d nc Vinicius Rieiro Fri e Jqueline Dis Pereir pel prticipção n nc de defes. Aos olsists de pós-doutormento PNPD/CAPES, Antôni Mirin, Pulo e Lendro pel jud e colorção ns vlições. Aos migos Pulo, Flávi, Ane, Srin, Julin e os demis colegs de mestrdo e equipe pelo compnheirismo, poio e incentivo. À Trnsgro S.A. e seus funcionários por permitir relizção deste trlho cedendo à áre experimentl e dndo o poio necessário. À técnic Mirlem, pel eficiênci e presttividde de sempre e tmém os colegs dos Lortórios de Antomi Vegetl e de Genétic Ecológic e Evolutiv d UFV-CRP pel jud e colorção. iv

6 ÍNDICE RESUMO... vi ABSTRACT... viii 1. INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES LITERTURA CITADA v

7 RESUMO ALMEIDA, Wellington Luiz de, M.Sc., Universidde Federl de Viços - Cmpus de Rio Prní, fevereiro de 215. Resposts morfofisiológics e de produtividde de cultivres de Coffe ric L. em função d vrição do espçmento n linh de plntio. Orientdor: Cláudio Pgotto Ronchi. Coorientdores: Jqueline Dis Pereir e Pedro Ivo Vieir Good God. Ojetivou-se neste estudo crcterizr s resposts morfofisiológics de cultivres de Coffe ric L., sumetids diferentes espçmentos n linh de plntio, ssocindo-s com produção por plnt e produtividde desses mteriis. Qutro cultivres de cfé ráic (Ctuí Vermelho IAC 144, Ctuí Amrelo IAC 62, Ctuí Amrelo IAC 32 e Tupi RN IAC ) form plntdos em jneiro de 21, no espçmento de 3,8 m entre linhs, dotndo-se os espçmentos de,4,,5,,6,,7 e,8 m entre plnts n linh. Em ril e dezemro de 213 e, tmém, em ril de 214, em rmos produtivos posiciondos no sentido d linh ou perpendiculrmente est, form feits vlições de trocs gsoss, de prâmetros de fluorescênci d clorofil, dos teores de pigmentos fotossintéticos, d ntomi do limo, ssim como de diverss medids relcionds o crescimento, áre folir e prtição de mtéri sec do rmo plgiotrópico com crg pendente. Não ostnte, produção de cfé por plnt, produtividde, uniformidde de mturção dos frutos e nálise físic dos grãos form mensurds ns sfrs 213 e 214. Utilizou-se do delinemento em locos o cso, com qutro repetições. O ftor espçmento não influenciou produtividde, entretnto houve reduções significtivs n produção por plnt com redução dos espçmentos n linh em todos os cultivres. A mior produtividde, em dois nos consecutivos, foi verificd n cultivr Ctuí Amrelo IAC 62, independentemente dos espçmentos testdos. A relção áre folir:fruto umentou linermente com redução do espçmento, vrindo de 11 cm 2 por fruto, no espçmento de,8 m, 22 cm 2 por fruto, no espçmento de,4 m, n sfr 213. As vrições n produção por plnt em função do espçmento, independentemente de cultivres, não form explicds pels medids instntânes de trocs gsoss, pelos níveis de pigmentos folires e nem pelo desempenho fotoquímico do FSII, pesr de terem sido oservds diferençs nos vi

8 níveis de pigmentos e nos prâmetros de fluorescênci entre folhs de rmos mis expostos ou mis internos à cop. Evidenciou-se, no menor espçmento entre plnts, redução n espessur do mesofilo, em como n prede periclinl extern dxil e epiderme dxil. A redução d produção por plnt, com o decréscimo do espçmento n linh, verificd em tods s cultivres, ocorreu em consequênci d redução drástic do número de frutos por rmo (ssocid o menor número de frutos por roset e não à redução do número de nós por rmo), independentemente d posição do rmo no dossel, e intensidde dess respost vriou com cultivr e com o estádio fenológico d cultur. vii

9 ABSTRACT ALMEIDA, Wellington Luiz de, M.Sc., Universidde Federl de Viços - Cmpus de Rio Prní, fevereiro de 215. Morphofisiologicl nd yield responses of Aric coffee cultivrs sujected to different plnt spcings within rows. Adviser: Cláudio Pgotto Ronchi. Co- dvisers: Jqueline Dis Pereir nd Pedro Ivo Vieir Good God. The im of this study ws to chrcterize the morphophysiologicl responses of Coffe ric L. cultivrs sujected to different spcings etween plnts within rows, ssociting them with coffee yield (either per plnt nd per re). Four Aric coffee cultivrs (Ctuí Vermelho IAC 144, Ctuí Amrelo IAC 62, Ctuí Amrelo IAC 32 nd Tupi RN IAC ) were plnted in 21, Jnury. The dopted plnt spcings were.4,.5,.6,.7, nd.8 m etween plnts within rows, mintining 3.8 m constnt etween rows. At three times (213, April nd Decemer; nd 214, April) nd in fruiting rnches from two cnopy positions (towrds the rows or towrds the inter-row spcing) it ws evluted the gs exchnge, chlorophyll fluorescence prmeters, photosynthetic pigments levels, lef ntomy, s well s the growth, lef re nd dry mtter prtitioning of plgiotropic fruiting rnches. In ddition, coffee production per plnt, coffee yield, fruit mturtion nd physicl nlysis of green coffee were mesured oth in 213 nd 214. A rndomized lock design with four replictes were pplied. Although coffee yield ws not ffect y tretments, it ws oserved tht green coffee production per plnt ws linerly reduced y decresing plnt spcings withing rows in ll cultivrs tested. The highest coffee yield into two consecutive yers ws found in the Ctuí Amrelo IAC 62 cultivr, regrdless plnt spcings. The lef re to fruit rtio incresed linerly y nrrowing spcings etween plnts within rows: it, rnging from 11 cm 2 per fruit in.8 m tretment to 22 cm 2 per fruit in.4 m ones. Regrdless the cultivrs, vritions in the coffee production per plnt ccording to plnt spcings within rows were not explined y instntneous gs exchnge mesurements, nor y the photosynthetic pigments levels or photochemicl performnce of PSII. In ny cse, some differences were oserved either in pigment leves nd fluorescence prmeters of leves mong the two rnch positions from coffee plnt cnopy It ws clerly oserved reduction in the mesophyll thickness nd lso in the lef dxil prclinl externl wll nd dxil epidermis in the smllest plnt spcing, s compred to the lrgest one. The decline in coffee production per plnt s decresing viii

10 spcings etween plnts within rows in ll tested coffee cultivrs occurred minly s result of drstic reduction in the numer of fruits per rnch (with ws ssocited with lower numer of fruits per node nd not with reduced numer of nodes per rnch), regrdless the rnch position in the cnopy, nd the intensity of this response vried with oth the cultivr nd the developmentl stge of the coffee crop. ix

11 1. INTRODUÇÃO A produção mundil de cfé deve lcnçr mrc de 149,8 milhões de scs n sfr 214/215, ds quis 49,5 milhões serão produzids pelo Brsil (USDA, 214). Assim, o Brsil configur-se no cenário mundil como mior produtor e tmém mior exportdor de cfé. Registre-se ind que o cfé é o quinto item grícol mis exportdo do pís. Mins Geris é o mior estdo produtor e responde por mis de 5% d produção ncionl, que cont com diferentes regiões produtors (Acompnhmento d sfr rsileir, 215). A produção de cfé ráic, n região do Cerrdo rsileiro, concentr-se no Estdo de Mins (Fernndes et l., 212), prticulrmente ns regiões do Alto Prní, Noroeste e Triângulo Mineiro, onde estim-se um produção de 5,4 milhões de scs pr sfr 215 (Acompnhmento d sfr rsileir, 215). Ness região, implntção ds lvours ocorre em fils ou renques ertos pr permitir o cultivo e colheit mecnizdos, lém de fcilitr os trtos culturis (Mtiello et l., 21; Fernndes et l., 212). Dess form, o espçmento comumente prticdo é de 4, m x,5 m, pr s vrieddes de porte ixo (como o Ctuí), que são s mplmente cultivds no Cerrdo (Sntinto et l., 28; Mtiello et l., 21; Crvlho, 28). Emor definição do melhor espçmento de plntio depend de muits vriáveis (como cultivres, porte d plnt, topogrfi e condições de mnejo), o rrnjo ou melhor distriuição ds plnts dentro ds fileirs (tendendo à redução do espçmento entre plnts), pode representr umentos significtivos em produtividde por áre (Sntinto et l., 28; Mtiello et l., 21). Por exemplo, Andrde et l. (214) demonstrrm que cominções mis produtivs, pr um mesm populção de plnts por hectre, ocorrerm qundo se empregou menor espçmento entre plnts n linh. Reduções no espçmento de plntio, tnto entre s linhs qunto entre s plnts n linh, refletem em mior ltur do rmo ortotrópico primário (Ren et l., 1994; Ncif, 1997; Pereir & Cunh, 24), cusm morte mis intens dos rmos plgiotrópicos no terço inferior dos cfeeiros (Mtiello et l., 22; Pereir & Cunh, 1

12 24) e diminuem áre útil produtiv de cd plnt, representd pelo diâmetro e o comprimento d cop (Pereir & Cunh, 24), rzões pels quis dificilmente se utilizm espçmentos inferiores,5 m entre plnts n linh. Em espçmentos superiores,7 m, os cfeeiros presentm ix coertur d superfície do solo e tnto produção fotossintétic totl qunto produtividde de grãos ficm muito quém do seu vlor potencil (Cnnelll, 1976). Dess form, o rrnjo espcil ds plnts, ssocido à disponiilidde hídric e o mnejo dequdo d cultur podem promover melhoris físico-químics dos solos (Pvn et l., 1999; Gurçoni et l., 211), n nutrição de plnts (Augusto et l., 27) e n qulidde dos grãos (Fernndes et l., 212). Com os vnços n otenção de novs cultivres, institutos de pesquis como IAC e MAPA/Procfé, dentre outros, têm trlhdo pr desenvolver cultivres pts plntios mis densdos (Crvlho, 28). Nesse sentido, form lnçds comercilmente lgums cultivres como Tupi RN IAC , um cultivr precoce, resistente o nemtóide Meloidogyne exigu e tmém à ferrugem (Crvlho, 28; Blisk et l., 211), um ds principis doençs do cfeeiro (Mtiello et l., 21). Estudos sore dptilidde e estilidde de cultivres demonstrm que diferentes cultivres de cfé podem presentr desempenhos diferencidos qundo sumetids vrições nos mientes de cultivo (Botelho et l., 21; Nscimento et l., 21). As resposts diferencids ds cultivres com vrição do miente denomin-se interção genótipo x miente (Ferrão et l., 27). Alterções ntômics folires (Grisi et l., 28; Btist et l., 21; Bliz et l., 212) e morfofisiológics (Nscimento et l., 26; Alves, 28; Rodrigues-López et l., 214) têm sido verificds em respost às vrições mientis. Um form de mensurr resposts morfofisiológics em plnts são s nálises de crescimento, els são úteis pr vlir os efeitos de sistems de mnejo sore s plnts, pois descreve s mudnçs no crescimento e produção dos vegetis em função ds condições mientis que são sumetidos (Benics, 23). O cfeeiro é um plnt de miente somredo que possui dptções morfofisiológics pr esse tipo de miente, no entnto dpt-se em o cultivo pleno sol (Ttgi et l., 21). De fto, no Brsil, o cfeeiro é cultivdo predominntemente pleno sol (DMtt, et l., 27). A prátic do cultivo do cfeeiro pleno sol tem presentdo prolems como superprodução e o consequente 2

13 esgotmento ds plnts durnte os primeiros nos té que o utossomremento diminu esse efeito (DMtt, et l., 27). O somremento do cfeeiro é um dos ftores importntes n interceptção d rdição, pois densidde e rquitetur d cop determinm frção de energi solr que cheg à região inferior d plnt (Moris et l., 24). Em cfeeiros, cso ertur estomátic não sej limitnte, tx de ssimilção líquid do crono (A) prece mior ns folhs exposts que ns somreds (DMtt, 24). No entnto, em função d lt sensiilidde do estômto do cfeeiro o déficit de pressão de vpor entre o interior d folh e tmosfer (δ e), que normlmente ument, n medid em que tempertur do r se elev e umidde reltiv decresce, podem ocorrer decréscimos preciáveis em g s (DMtt, 24), especilmente nos rmos superiores ds fces exposts à rdição solr d trde. Dess form, sugere-se que ess espécie present mecnismos pr justr su mquinri fotossintétic às condições preponderntes de luminosidde, como no cso do utossomremento (DMtt, 24), comum em lvours mis densds. Além disso, s crcterístics ntômics são ltmente influencids pelo nível de rdição. A espessur ds lâmins folires e densidde estomátic podem vrir de cordo com loclizção d folh n plnt e com o gru de exposição o sol. Folhs exposts à plen rdição presentm mior espessur folir qundo comprd com s folhs de plnts somreds (Moris et l., 23, 24). Emor muit discussão ind exist sore o melhor espçmento pr s váris situções de plntio e, mesmo considerndo que produtividde estej mis diretmente ssocid à populção de plnts por hectre e não o rrnjo entre e dentro de fileirs no cmpo (Mendes et l., 1994), sugere-se que doção de menores espçmentos entre plnts n linh de plntio, mntendo-se o espçmento entre linhs nos limites exigidos pr mecnizção, pode contriuir pr mior produtividde do cfeeiro. Mesmo que produtividde não umente, menor produção individul por plnt pode contriuir pr redução d ienlidde e umento d longevidde d lvour. Não ostnte, introdução de novos mteriis genéticos, ssim como o uso cd vez mis intenso d fertirrigção e tmém de novs tecnologis no mnejo ds lvours, requer definição criterios dos espçmentos entre s plnts n linh, de preferênci vriável com cultivr dotd. Portnto ojetivou-se com esse estudo crcterizr s resposts morfofisiológics de qutro cultivres de Coffe ric L. sumetidos diferentes espçmentos n linh de plntio. 3

14 2. MATERIAL E MÉTODOS A áre experimentl loclizou-se n fzend Trnsgro, em Rio Prní, Mins Geris (Ltitude: 19 13'.9"S, Longitude: 46 2'36.16 O, Altitude: 96 m), pertencente à região do Alto Prní-MG (Cerrdo mineiro). O solo n áre experimentl é Ltossolo Vermelho-Amrelo distrófico, textur rgilos relevo suve onduldo (Mott et l., 24), presentndo n cmd de -2 cm os seguintes triutos químicos: ph - 5,83; teor de mtéri orgânic - 33,7g kg -1 ; V% - 46,5; m% - 2,5; P,84 mg dm -3 ; K 25 mg dm -3 ; C 1,6 cmol c dm -3 ; Mg,47cmol c dm -3 e CTC (T) 5,7 cmol c dm -3. O clim d região, segundo clssificção de Köppen, e do tipo Cw, de zon tropicl semi-úmid, crcterizdo pel presenç de dus estções em definids: verão quente e chuvoso, seguido de inverno seco e frio (Fernndes et l., 212). Ddos diários de precipitção e temperturs máxim e mínim form coletdos n Fzend, durnte todo o período experimentl. A precipitção nul e tempertur médi nul, pr esse período, form de mm e 22ºC, respectivmente (Figur 1). O experimento foi inicido em jneiro de 21, com implntção de um lvour comercil formd por qutro cultivres de cfé ráic (Coffe ric L.). As muds com qutro pres de folhs form trnsplntds pr os sulcos, segundo método de plntio comumente utilizdo n cfeicultur do Cerrdo (Sntinto et l., 28), no espçmento n entrelinh de 3,8 m. Os trtos culturis, durnte o no grícol, consistirm sicmente de mnejo de plnts dninhs com hericids, roçdeirs ou trinch, mnejo fitossnitário, clgem n linh de plntio e plicção de águ e fertilizntes (fertirrigção) por um sistem de gotejmento, igulmente em tod áre experimentl. O mnejo d irrigção foi feito de setemro mio, e o sistem de irrigção er ligdo (8 h/di) sempre que Águ Fcilmente Disponível Inicil (AFDI) tingi o vlor de 5%, elevndo- pr no mínimo 8%. Durnte o no grícol 213/214, form plicdos 47, 162 e 387 kg h -1 de N, P 2 O 5 e K 2 O, respectivmente, lém de 677 kg h -1 de clcário dolomítico e 1.531kg h -1 de esterco de glinh. 4

15 Precipitção (mm) Tempertur ( o C) jneiro mio setemro jneiro mio setemro Figur 1. Temperturs máxim, mínim e médi e precipitções mensis durnte os nos de 213 e 214 em Rio Prní Mins Geris. Fonte: Fzend Trnsgro. Utilizou-se do delinemento em locos csulizdos, dispostos no esquem ftoril hierárquico (devido um restrição n csulizção dos cultivres) onde o ftor cultivr foi ninhdo dentro de locos. Pr s vlições de rmos form utilizds qutro cultivres de cfé ráic, sumetids cinco espçmentos entre plnts n linh de plntio e coletdos em dus posições d cop, totlizndo 4 trtmentos (4x5x2). Ns vlições de produção individul por plnt e produtividde não form considerds s posições do rmo n cop, sendo portnto 2 trtmentos no totl (4x5). Pr s vlições de ntomi folir não foi considerdo o ftor posição do rmo n cop, e form utilizdos pens os espçmentos,4 e,8 m (4x2). Em tods s vlições form utilizds qutro repetições. As qutro cultivres de cfé ráic (Ctuí Vermelho IAC 144, Ctuí Amrelo IAC 62, Ctuí Amrelo IAC 32 e Tupi RN IAC ), form escolhids em função de serem mteriis lrgmente empregdos n cfeicultur mecnizd (IAC 144), ou de grnde potencil pr uso no Cerrdo, devido à colocrão mrel dos frutos e lt dptilidde dentro dos Ctuís (IAC 62 e IAC 32), lt qulidde de eid e resistênci ferrugem e nemtóides (Tupi RN) (Crvlho et l., 28). Meses (213/214) Precipitção Temp. Mínim Temp. Máxim Temp. Médi Os espçmentos dotdos entre plnts n linh form definidos dentro de um fix ceitável e rel pr cultivo em renques mecnizdos n cfeicultur do Cerrdo, um vez que espçmentos entre plnts inferiores,5 m ou superiores,7 m rrmente são utilizdos n Região, pr mteriis de porte ixo (Mtiello et l., 21). 5

16 Portnto, testrm-se os espçmentos de,4,,5,,6,,7 e,8 m entre plnts, de form oterem-se, proximdmente, 6.58, 5.26, 4.39, 3.76 e 3.29 plnts por hectre, respectivmente. Os locos form dispostos n linh de plntio, com dez plnts por unidde experimentl. As seis plnts centris form considerds úteis. Pr s vlições fisiológics, três dts de colets form estelecids em dus épocs fenologicmente importntes d cultur: form feits colets em ril de 213 e de 214, n fse finl d grnção, e outr foi relizd em dezemro de 213, onde ocorre s miores txs de crescimento vegettivo do cfé ráic (Cmrgo & Cmrgo, 21; DMtt et l., 27). Ns três épocs form feits vlições de trocs gsoss e de prâmetros de fluorescênci, em folhs completmente expndids do terceiro ou qurto pr prtir do ápice de rmos plgiotrópicos do terço médio ds plnts, em rmos posiciondos prlelmente (posição 1) ou perpendiculrmente (posição 2) à linh de plntio: n primeir, os rmos situvm-se no interior d cop; n segund, os rmos projetvm-se pr entrelinh. As txs de ssimilção líquid de crono (A), condutânci estomátic (g s ) e trnspirção (E) form medids em sistem erto, so luz sturnte rtificil (1. µmol de fótons m -2 s -1 ), concentrção de CO 2 miente, com um nlisdor de gás infrvermelho portátil (LICOR 64XT, Li-COR, Lincoln, EUA). Com esse mesmo equipmento e simultnemente às medições de trocs gsoss, form estimdos os prâmetros de fluorescênci d clorofil. A eficiênci de cptur de energi de excitção pelos centros de reção ertos do FSII (F v /F m ), coeficiente de extinção fotoquímic (qp) e o rendimento quântico do trnsporte de elétrons (φ FSII ), form estimds extmente como descrito em DMtt et l., (22) e Lim et l., (22). Ns folhs do mesmo pr utilizdo pr vlição ds trocs gsoss, form coletdos e imeditmente congeldos em nitrogênio líquido, discos folires de áre conhecid (~1, cm 2 ) pr quntificção dos níveis folires de pigmentos. As clorofils e e totis, e os crotenoides totis form extrídos em ceton/águ 8% (v/v) e determinds segundo Lichtenthler (1987). Ns três épocs de colets form retirdos, em cd prcel, dois rmos plgiotrópicos do terço medino d cop (rmos com crg pendente), sendo um rmo n posição 1 e outro n posição 2. Os rmos form condiciondos em cixs de isopor e, em lortório, frutos e folhs form destcdos, seprdos e contdos. A áre folir totl do rmo foi medid em um medidor de ncd (LI-3CAP, Li-COR, Lincoln, EUA) e, em seguid, folhs, frutos e rmos form secos em estuf 7ºC por 72 h e, posteriormente, pesdos. Com esss informções, form clculds s rzões entre: i) 6

17 mss sec de frutos e mss sec totl do rmo (RMFr), ii) mss sec do rmo e mss sec totl do rmo (RMR), iii) mss sec de folhs e mss sec totl do rmo (RMFo), iv) áre folir e mss sec de totl de rmos (RAF), e v) áre folir e número de frutos do rmo (RAFFr) e mss sec de frutos pelo número de frutos (MSFr/NFr). Considerndo tods s folhs do rmo tmém foi clculd áre folir específic (AFE), pel relção entre áre folir do rmo e mss sec ds folhs (Benincs, 23). Pr estudos ntômicos, coletou-se mostrs de,5 cm 2 em cd folh utilizd pr vlições de trocs gsoss pens nos trtmentos de,4 e,8 m, correspondentes o menor e o mior espçmento, respectivmente. As colets form relizds em dezemro de 213 e ril de 214. As mostrs form fixds em FAA 5%, desidrtds em série etílic crescente e incluíds em metcrilto (Historesin, LeicInstruments, Heidelerg, Alemnh). Em seguid, cortes trnsversis com espessur de 8 μm feitos em micrótomo rottivo de vnço utomático (Leic RM 2255), os mesmos form sumetidos à colorção com zul de toluidin ph 4, (O`Brien & Mccully, 1981), pr posterior montgem ds lâmins com Permount (SP15-5, Fisher Scientific, New Jersey, USA). Pr nálise micromorfométric, form mensurds, em três cmpos de cd corte, s espessurs: d prede periclinl extern d epiderme dxil, ds epidermes dxil e xil, do mesofilo (prênquim pliçádico + prênquim lcunoso) e espessur totl d lâmin folir. Pr determinção do índice estomático (Cutter, 1978), mostrs folires pssrm por dissocição epidérmic, seguindo metodologi propost por Jeffrey (Johnsen, 194). Os ddos de espessur e índice estomático form otidos com o uxílio do softwre Anti Qunti (Aguir et l., 27). A digitlizção ds imgens foi relizd em fotomicroscópio (modelo BX 41-Olympus) com sistem U- Photo (Olympus Q Color 3). Em junho de 213 e 214 form feits s colheits dos frutos n áre útil d prcel. Após derriç no pno e nção, quntificou-se o peso e o volume de cfé d roç de cd mostr. Em seguid, mostrs de ½ litro de cfé d roç form retirds pr vlição d uniformidde de mturção dos frutos, utilizndo-se de um escl visul de cores d polp, representndo váris clsses de mturção (clsse 1: fruto verde; clsse 2: fruto verde-mreldo; clsse 3: fruto vermelho e clsse 4: fruto preto), dptd de Ronchi & DMtt, (27). Pr isso, os frutos mostrdos form seprdos ns diferentes clsses de mturção, contdos e, em seguid, foi clculd porcentgem de frutos em cd clsse. 7

18 O cfé colhido foi seco em terreiro sfltdo. Após isso, foi retird um mostr de 1, L de cfé em coco pr eneficimento e estimtiv d produção de cfé eneficido por plnt. Considerndo-se s diferentes densiddes de plnts por hectre de cd trtmento, produtividde de cd trtmento, em scs de cfé eneficids por hectre, foi estimd. Amostrs de grãos form sumetids à nálise físic, pr determinção ds peneirs (seprção pel form e tmnho do grão), ests form grupds em peneirs 17 cim (17AC), peneirs (P15/16), peneirs (P13/14), peneirs 12 ixo (P12AB). Além disso, form estimdos tmém o rendimento (litros de cfé d roç/sc de cfé eneficido) e rend (kg de cfé em coco/kg de cfé eneficido). Relizou-se um nálise de vriânci conjunt com os ddos ds qutro cultivres, utilizndo-se de um esquem ftoril hierárquico (onde s cultivres form ninhds dentro de locos, devido um restrição n csulizção ds cultivres), com desdormento ds interções significtivs e de interesse. Pr comprr s médis ds crcterístics referentes às cultivres ou às posições do rmo, e os desdormentos destes dentro dos níveis de espçmentos, utilizou-se do teste de Tukey, dotndo-se o nível de 5% de proilidde. Pr verificr influênci dos espçmentos e do desdormento desses dentro dos níveis de cultivres ou posições do rmo justrm-se modelos de regressão que form escolhidos sedos n significânci dos coeficientes de regressão, no coeficiente de determinção e no desempenho iológico. 8

19 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO N sfr 213 ocorrerm interções significtivs (P<,5) entre cultivres e espçmentos sore s vriáveis volume de cfé d roç (VCRPL) e de cfé em coco (VCCPL) por plnt (Tel 1). Pr um mesmo espçmento, o desempenho ds cultivres foi esttisticmente semelhnte, todvi, verificou-se que s cultivres responderm diferentemente à vrição do espçmento (Figur 2): tods umentrm linermente produção por plnt com umento do espçmento, ms este incremento foi menor no IAC 32 (Figur 2). Anlisndo-se o ftor espçmento isoldmente (Tel 1), verificou-se que houve redução liner ns vriáveis cerej + pss (CEPA) (Figur 3-A), mss de cfé d roç (MCRPL) e em coco (MCCPL) (Figur 3-B), VCRPL e VCCPL (Figur 3-C) e produção de cfé eneficido por plnt (PROPP) (Figur 3-D) com redução do espçmento entre plnts. A menor produção por plnt em espçmentos menores está relciond à mior competitividde entre indivíduos (Andrde et l., 214) e o utosomremento (Nscimento et l., 26), que reduz o proveitmento d rdição fotossinteticmente tiv. Todvi, efeito inverso se oservou n mturção dos frutos, um vez que porcentgem de grãos verdes umentou com redução do espçmento (Figur 3-A). Sclco et l. (25), estudndo o efeito de diferentes critérios de irrigção e densiddes de plntio, chegrm à conclusão de que o umento d densidde de plntio, ssocido mior disponiilidde de umidde no solo, trsou mturção dos frutos do cfeeiro umentndo porcentgem de frutos verdes n colheit. Apesr d redução n produção de cfé eneficido por plnt, com redução do espçmento (Figur 3-D), não se verificou lterção n produtividde d lvour, independentemente de cultivres (Tel 1). Em trlhos de Browing & Ficher (1976), Sntinto et l., (1998) e Ferroni et l., (1998) ocorrerm resposts semelhntes n produção de diferentes vrieddes qundo sumetids lterções nos espçmentos de plntio. Todvi, Augusto et l., (26) consttrm umentos n produtividde, com redução do espçmento, em função d mior populção de plnts por áre (cim de plnts h -1 ). 9

20 Tel 1 Análise de vriânci pr os ftores cultivr, espçmento e sus interções sore s vriáveis verde + verde-cn (VEVC), cerej + pss (CEPA), mss (MCRPL) e volume (VCRPL) de cfé d roç por plnt, mss (MCCPL) e volume (VCCPL) de cfé em coco por plnt, mss de cfé eneficido por plnt (MCBPL), produtividde (PRODU), rendimento (REND) e rend (RENDA) de cfé (Coffe ric L.) ns sfrs 213 e 214, em Rio Prní-MG. Vlores de F FV GL VEVC CEPA MCRPL VCRPL MCCPL VCCPL MCBPL PRODU REND RENDA Sfr 213 Bloco (Cultivr) 1 3 1,82 ns 1,2 ns 1,2 ns 1,28 ns,85 ns 1,42 ns,8 ns,87 ns,79 ns,48 ns Espçmento 4 4,78 ** 3,77 ** 7,11 ** 56,68 ** 48,5 ** 51,94 ** 27,21 **,54 ns,38 ns 1,11 ns Cultivr 3 73,62 ** 73,54 *,77 ns 8,54 **,71 ns 8,22 ** 4,71 ** 4,22 ** 1,55 ns 3,67 * C x E 12 1,29 ns 1,6 ns,77 ns 2,3 *,3 ns 2,23 * 1,46 ns 1,36 ns 1,52 ns 1,39 ns CV (%) 17,33 7,76 18,27 17,4 21,52 17,38 23,1 23,1 12,77 25,85 Sfr 214 Bloco (Cultivr) 3,32 ns,33 ns,92 ns,78 ns,82 ns 1,7 ns,54 ns,44 ns,29 ns,58 ns Espçmento 4,83 ns,66 ns 43,9 ** 31,61 ** 41,5 ** 38,8 ** 21,67 ** 2,17 ns 1,16 ns 1,2 ns Cultivr 3 29,7 ** 24,9 ** 1,44 ns 2,57 ** 1,22 ns 5,72 ** 4,21 * 3,76 * 1,31 ns 3,72 * C x E 12 1,24 ns 1,23 ns,31 ns,88 ns,3 ns,86 ns,54 ns,47 ns,66 ns,22 ns CV (%) 13,37 11,68 21,94 21,51 22,96 21,74 28,68 29,3 18,37 23,64 FV: fonte de vrição; GL: grus de lierdde; CV: coeficiente de vrição; ** e * : significtivo 1% e 5% de proilidde, respectivmente, pelo teste F; ns : não significtivo; 1 Cultivr dentro de loco. 1

21 6 5 IAC 144 Ŷ= -1,6 + 7,31 * x; R² =,93 IAC 62 Ŷ= -,77 + 7,75 * x; R² =,96 IAC 32 Ŷ=,23 + 4,65 * x; R² =,84 IAC Ŷ= -1,29 + 7,49 * x; R² =,92 A VCRPL (L plnt -1 ) IAC 32 IAC 144 IAC 62 IAC VCCPL (L plnt -1 ) IAC 144 IAC 62 IAC 32 IAC IAC 144 IAC 62 IAC 32 IAC Ŷ= -,61 + 3,92 * x; R² =,93 Ŷ=,24 + 2,26 * x; R² =,77 Ŷ= -,25 + 2,77 * x; R² =,84 Ŷ= -,28 + 4,12 * x; R² =,91 B 1,,4,5,6,7,8 Espçmentos (m) Figur 2 Desdormento do efeito de cultivr dentro de espçmentos sore A - volume de cfé d roç e B volume de cfé em coco por plnt n sfr 213, em Rio ** Prní, MG. Regressões justds, coeficientes de determinção e e * : significânci dos coeficientes 1% e 5% de proilidde, respectivmente, pelo teste t. 11

22 Mturção (%) 1 VEVC CEPA 8 Volume (L plnt -1 ) VCRPL VCCPL Ŷ= 47,5 + 38,81 * x; R² =,92 Ŷ= 46,66-21,81 * x; R² =,9 Ŷ= -,72 + 6,8 * x; R² =,99 Ŷ= -,33 + 3,48 ** x; R² =,99 1 C,,4,5,6,7,8 Espçmentos (m) A Mss (kg plnt -1 ) MCBPL (kg plnt -1 ) 4 MCRPLŶ= -1,1 + 5,43 ** x; R² =,92 MCCPLŶ= -,38 + 2,15 * x; R² =, ,8,6,4,2 Ŷ=,6 +,94 ** x; R² =,94 D,,,4,5,6,7,8 Espçmentos (m) B Figur 3 Efeito do ftor espçmento sore s vriáveis: A cfé verde + verde-cn (VEVC), cfé cerej + pss (CEPA); B mss de cfé d roç (MCRPL) e em coco (MCCPL); C volume de cfé d roç (VCRPL) e em coco (VCCPL) e D mss de cfé eneficido por plnt (MCBPL), n sfr 21, em Rio Prní, MG. Regressões justds, coeficientes de determinção e ** e * : significânci dos coeficientes 1% e 5% de proilidde, respectivmente, pelo teste t. Os vlores referem-se à médi ± erro pdrão d médi, n =16. Pulo et l., (25), trlhndo com 29 progênies de Coffe ric em sistems de plntio convencionl (2.631 plnts h -1 ) e densdo (9.259 plnts h -1 ), tmém consttrm umento n produtividde em função do umento d densidde de plntio, e concluírm, independentemente d progênie, que produtividde inicil no sistem densdo foi mior que no sistem convencionl. Ressltrm ind que esss diferençs desprecerm com idde d lvour. N sfr 213, com redução de,8 m pr,4 m no espçmento entre plnts ocorreu um redução de 376 g de cfé eneficido por plnt. Resultdos semelhntes form encontrdos por Pereir et l., (211), que durnte oito colheits consecutivs oservrm um qued médi de cerc de 215 g de cfé eneficido por plnt com redução de,5 m no espçmento entre s plnts n linh de plntio. Isso ocorre devido o menor esgotmento individul ds plnts em condições de densmento (Brros et l., 1995). 12

23 Aind em 213, independentemente do espçmento, verificou-se efeito ds cultivres sore lgums vriáveis (Tel 1). As menores porcentgens de VEVC (~23%) e, consequentemente, s miores de CEPA (~77%), form oservds pr s cultivres IAC 144 e IAC 62, não hvendo diferençs significtivs entre els, qundo comprds com s demis cultivres (Figur 4-A). A cultivr IAC 62 presentou produção por plnt (,58 kg; Figur 4-B) e por áre (41 sc h -1 ; Figur 4-C) superiores às demis cultivres (,46 kg e 34 sc h -1, respectivmente), entre s quis não houve diferençs significtivs, mesmo presentdo RENDA inferior, por exemplo, o IAC 144 (Figur 4-D). Mturção (%) A c c VEVC CEPA MCBPL (Kg plnt -1 ),8,6,4,2 B IAC 144 IAC 62 IAC 32 IAC , IAC 144 IAC 62 IAC 32 IAC PRODU (sc h -1 ) C RENDA (Kg Kg -1 ) 2,5 2, 1,5 1,,5 D IAC 144 IAC 62 IAC 32 IAC IAC 144 IAC 62 IAC 32 IAC Figur 4 Efeito do ftor cultivr sore s vriáveis A - verde + verde-cn (VEVC) e cerej + pss (CEPA), B - mss de cfé eneficido por plnt (MCBPL), C - produção de cfé eneficido por áre (PRODU) e D - rend (RENDA) de cfé independentemente de espçmentos, n sfr 213, em Rio Prní-MG. Coluns seguids de mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey, 5% de proilidde. Cd colun refere-se à médi ± erro pdrão d médi, n = 2., N sfr 214, não houve interção significtiv entre espçmento e cultivr, em nenhum ds vriáveis vlids (Tel 1). Assim como n sfr nterior, verificou-se redução d MCRPL e MCCPL (Figur 5-A), do VCRPL e VCCPL (Figur 5-B) e d MCBPL (Figur 5-C) com redução do espçmento, independentemente ds 13

24 cultivres vlids, porém sem qulquer efeito sore PRODU (Tel 1). Pereir et l. (211) tmém não encontrrm diferençs significtivs de produtividde em função de diferentes espçmentos entre s plnts n linh de plntio dos cfeeiros, todvi, produção individul de cd plnt reduziu significtivmente, em médi, 15% e 59% qundo distânci entre s plnts n linh reduziu de 1, m pr,75 m e de,75 m pr,5 m, respectivmente. Pr o presente trlho, redução de,8 m pr,4 m reduziu produção por plnt em 58%. Mss (Kg plnt -1 ) 8 MCRPL MCCPL Ŷ= -1,61 + 1,12 * x; R² =,92 Ŷ= -,85 + 5,68 ** x; R² =,9 A,,4,5,6,7,8 Espçmentos (m) MCBPL (Kg plnt -1 ) 1,6 1,2,8 Volume (L plnt -1 ) 12 VCRPL 1 VCCPL Ŷ= -,23 + 2,4 ** x; R² =,94,4 C,,,4,5,6,7, Ŷ= -, ,58 ** x; R² =,89 Ŷ= -,53 + 6,76 * x; R² =,93 2 B,,4,5,6,7,8 Espçmentos (m) Espçmentos (m) Figur 5 Efeito do ftor espçmento sore s vriáveis: A (MCRPL) e em coco (MCCPL); B volume de cfé d roç (VCRPL) e em coco (VCCPL) e C mss de cfé eneficido por plnt (MCBPL), n sfr 214, em Rio Prní-MG. Regressões justds, coeficientes de determinção e ** e * : significânci dos coeficientes 1% e 5% de proilidde, respectivmente. Os vlores referem-se à médi ± erro pdrão d médi, n =16. Qunto à mturção dos frutos, independentemente de espçmentos, cultivr IAC 32, seguid pel cultivr IAC , presentrm s miores médis de VEVC, 58% e 48%, respectivmente. A menor médi de porcentgem de VEVC (4%) foi oservd n cultivr IAC 62 (Figur 6-A). 14

25 A cultivr IAC 62 presentou tmém VCRPL e VCCPL 21% (Figur 6-B) e MCBPL e PRODU 22% superiores às médis ds cultivres IAC 144 e IAC (Figur 6-C e 6-D). Além disso, cultivr IAC 62 presentou rend 21% inferior àquel d cultivr IAC 144, demonstrndo ssim lt dptilidde n produção de frutos, independentemente dos espçmentos entre plnts (Crvlho, 28). Mturção (%) A c c c VEVC CEPA Volume (L plnt -1 ) B VCRPL VCCPL MCBPL (Kg plnt -1 ) 1,4 1,2 1,,8,6,4,2 C IAC 144 IAC 62 IAC 32 IAC PRODU (sc h -1 ) D IAC 144 IAC 62 IAC 32 IAC , IAC 144 IAC 62 IAC 32 IAC , E IAC 144 IAC 62 IAC 32 IAC RENDA (Kg Kg -1 ) 1,5 1,,5, IAC 144 IAC 62 IAC 32 IAC Figur 6 Efeito do ftor cultivr sore s vriáveis A - verde + verde-cn (VEVC) e cerej + pss (CEPA), B - volume de cfé d roç (VCRPL) e em coco (VCCPL) por plnt, C - mss de cfé eneficido por plnt (MCBPL), D - produtividde (PRODU) e G - rend (RENDA) de cfé independentemente de espçmentos, n sfr 214, em Rio Prní-MG. Coluns seguids de mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey, 5% de proilidde. Cd colun refere-se à médi ± erro pdrão d médi, n = 2. 15

26 Corroorndo com esses ddos, Botelho et l. (21), trlhndo com estilidde e dptilidde fenotípic de 2 cultivres, constrm que cultivr IAC 62 foi um ds mis promissors, destcndo-se entre s mis produtivs em comprção, por exemplo, com cultivr IAC 144. Dess form, esses utores concluírm que ess cultivr presentou estilidde e dptilidde à lt médi de produtividde, em mientes fvoráveis e desfvoráveis. Em ms s sfrs, não houve efeito significtivo dos ftores cultivr, espçmento e ds sus interções sore s peneirs, cujs médis geris são presentds n Figur 7. Todvi, Botelho et l. (21) encontrrm diferençs entre porcentgem de grãos chtos (peneirs 17 cim) entre s cultivres IAC 144 (44%) e IAC 32 (37%) e inferiores às médis encontrds nesse trlho. Ess diferenç pode estr ssocid à disponiilidde hídric em fses importntes d frutificção, pois segundo Cmrgo et l., (1987), o período de 1 17 semns pós o florescimento, considerdo de expnsão rápid do fruto, disponiilidde hídric é ftor determinnte no tmnho finl dos grãos. Dess form, s disponiiliddes hídric e minerl promovids pel fertirrigção no presente experimento podem ter colordo com ess porcentgem reltivmente mior de grãos chtos em ms s sfrs. P12AB 4% P12AB 3% P13/14 14% P13/14 14% P15/16 29% P17AC 53% P15/16 32% P17AC 51% Figur 7 Médis geris dos trtmentos pr s vriáveis peneirs 17 cim (17AC), peneirs (P15/16), peneirs (P13/14), peneirs 12 ixo (P12AB), vlids ns sfrs 213 (esquerd) e 214 (direit), em Rio Prní-MG. Médis expresss em porcentgem em relção o peso totl d mostr. 16

27 Pr s vlições de rmos feits em ril de 213, houve efeito d interção entre cultivres e espçmento pens pr vriável número de frutos por rmo (NFr). Verificou-se umento liner no NFr com o umento do espçmento entre plnts, pr tods s cultivres vlids, porém esse efeito foi mis mrcnte ns cultivres IAC 32 e IAC (Figur 8). Crcteriz-se, portnto, elevd influênci dos espçmentos n produção de frutos por rmo, com vrições entre cultivres. NFr 35 IAC 144 Ŷ = -5, ,3 * x; R² =,99 IAC 62 Ŷ= 13,4 + 16,4 * x; R² =,92 3 IAC 32 Ŷ= 69, ,6 ** x; R² =,95 IAC Ŷ= 8, ,9 * x; R² =,89 25 IAC 144 IAC 62 2 IAC IAC ,,4,5,6,7,8 Espçmentos (m) Figur 8 Desdormento do efeito de espçmento dentro de cultivres sore o número de frutos por rmo (NFr), vlido em ril de 213, em Rio Prní, MG. Regressões justds, coeficientes de determinção e ** e * : significânci dos coeficientes 1% e 5% de proilidde, respectivmente, pelo teste t. Os vlores referem-se à médi ± erro pdrão d médi, n =4. Trlhndo com efeito do espçmento entre linhs e n linh sore produtividde do cfeeiro, Pereir et l. (211) tmém oservrm incremento n produção por plnt nos dois primeiros nos de produção, com o umento no espçmento entre s plnts n linh, o que pode ser explicdo, portnto, pelo mior número de frutos por rmo, como evidencido no presente trlho. É importnte ressltr que o número de frutos por rmo plgiotrópico, que é o resultdo d multiplicção do número de nós por rmo pelo número de frutos por nó (ou roset) é um dos principis componentes de produção do cfeeiro, lém d mss sec por fruto, do número de rmos por plnt e do número de plnts por hectre (Cnnelll, 1973; 17

28 DMtt et l., 27). Assim, considerndo que o número de nós/rmo não foi fetdo pelos espçmentos, conclui se que houve um redução no número de frutos/nó. De fto, o se vlir o efeito isoldo do espçmento sore s vriáveis relcionds o crescimento do rmo plgiotrópico, verificou-se que mtéri sec totl do rmo plgiotrópico umentou com o umento do espçmento (Figur 9-A), em função de umento proporcionl n mtéri sec de frutos (Figur 9-B), e não ds demis prtes constituintes do rmo. Isso quer dizer que houve mior prtição de mtéri sec pr frutos, em detrimento folhs e rmo, fto este clrmente confirmdo pelo umento liner n rzão de mss de frutos (Figur 9-E), o psso que de rmos (Figur 9-C) e folhs (Figur 9-D) reduzirm-se com o umento do espçmento. Ns fses de expnsão rápid do fruto e de cúmulo de mtéri sec nos grãos, os frutos restringem expnsão do rmo, o numero de nós e o gnho de áre folir (Cstro et l., 22), pois tum como drenos prioritários em cfeeiros durnte o período de grnção (Lviol et l., 27). Um vez que não foi oservdo efeito de espçmento sore áre folir do rmo plgiotrópico (mesmo com mrcnte redução em RMFo com o umento do espçmento; Figur 9-D), ms houve grnde incremento no número de frutos por rmo (Figur 8), o umento do espçmento reduziu liner e significtivmente (P<,1) rzão entre áre folir totl do rmo e o número de frutos do rmo (Figur 9-F). Assim, est rzão vriou de 22cm 2 /fruto no espçmento de,4 m, té 11cm 2 /fruto no espçmento de,8 m, independentemente de cultivres e posição do rmo plgiotrópico. Trlhos clássicos de fisiologi de cfé (Cnnell 1976; 1985) pontm que são necessários 2 cm 2 de folh pr cd fruto de cfé. Chves et l., (212), entretnto, demonstrrm que o crescimento de rmos e produção totl de frutos, decrescem n medid em que reduz RAFFr, enqunto que morte de rmos ument com redução n RAFFr, evidencindo competição entre o crescimento vegettivo e reprodutivo, com este prevlecendo sore o primeiro. No presente trlho, demonstrse efeito mrcnte do espçmento sore est relção (áre folir/fruto). Tomdos em conjunto, esses resultdos indicm que em lvours mis densds, mrcnte menor produção por plnt (tmém verificd por Cmrgo et l., 21; Andrde et l., 214) é compnhd por um relção mis dequd n áre folir:fruto (crcterizndo, portnto, umento n relção fonte:dreno), o que pode explicr menor ienlidde d produção e mior longevidde ds plnts nestes cultivos, como sugerido por DMtt et l. (27). 18

29 4 A 3 25 B MST (g) 3 MSFr (g) ,4 C Ŷ= 12, ,62 ** x; R² =,96 5,3 D Ŷ= -1,5 + 33,7 ** x; R² =,94,3,2 RMR,2,1 RMFo,1 RMFr,,7,6,5,4,1, E E E Ŷ=,39 -,23 ** x; R² =,91 Ŷ=,33 -,2 * x; R² =,84, Ŷ= 54, ,12 * x; R² =,96,,4,5,6,7,8 Espçmentos (m) RAFFr (cm² fruto -1 ) Figur 9 Efeito do ftor espçmento sore s vriáveis: A - mss sec totl do rmo (MST), B - mss sec dos frutos (MSFr), C - rzão de mss do rmo (RMR), D - rzão de mss de folhs (RMFo), E - rzão de mss de frutos (RMFr) e F - rzão entre áre folir totl do rmo e o número de frutos do rmo (RAFFr) em ril de 213, em Rio Prní, MG. Regressões justds, coeficientes de determinção e ** e * : significânci dos coeficientes 1% e 5% de proilidde, respectivmente. Os vlores referem-se à médi ± erro pdrão d médi, n =16. Avlindo-se o ftor posição do rmo plgiotrópico, independentemente de cultivres e espçmentos, verificou-se que rmos n posição 2 (rmos voltdos pr entrelinh) presentrm comprimento 4% superior (Figur 1-A) e rzão de áre folir por fruto 14% inferior (Figur 1-B) àqueles d posição 1 (rmos prlelos à linh, portnto voltdos pr o interior d cop). A mior intensidde luminos prece ter influencido positivmente esss crcterístics. Segundo Rodríguez-López et l., (214) lterções morfológics (áres folir específic e rzão de áre folir), são 19 F F F Ŷ= 34,23-29,17 ** x; R² =,97,,4,5,6,7,8 Espçmentos (m)

30 responsivs principlmente à quntidde de luz totl e não flutuções de luz diurn ou qulidde d luz, um determindo fornecimento de luz.esses resultdos corroorm com os de Chves et l. (212), que trlhndo com RAFFr s em diferentes posições do dossel (superior leste, inferior leste, superior oeste e inferior oeste) oservrm que dentro de um mesm posição existe um vriilidde notável de RAFFr s nos rmos. Neste cso, form identificdos rmos que presentvm três diferentes clsses de RAFFr ( 6 ; 6,1 14 e >14 cm 2 fruto -1 ) em cd um ds qutro posições vlids. Comp (cm) A RAFFr (cm² fruto -1 ) 2 B Figur 1 - Efeito do ftor posição do rmo sore s vriáveis: A - Comprimento do rmo (Comp) e B - rzão entre áre folir totl do rmo e o número de frutos do rmo (RAFFr) em ril de 213, em Rio Prní, MG. Coluns seguids de mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey, 5% de proilidde. Cd colun refere-se à médi ± erro pdrão d médi n = 4. Posição 1: prlelmente à linh de plntio, Posição 2: perpendiculrmente à linh de plntio. Ao se vlir o efeito isoldo de cultivres sore s vriáveis relcionds o crescimento do rmo plgiotrópico, verificou-se que cultivr IAC presentou desempenho contrstnte com s demis cultivres do grupo Ctuí. A mtéri sec totl do rmo plgiotrópico foi superior nest cultivr em função de umento proporcionl n mtéri sec de folhs e frutos e não n mtéri sec do rmo (Figur 11-A). O comprimento do rmo e rzão de mss de frutos tmém form superiores em detrimento d rzão de rmos ness cultivr (Figur 11-B e 11-C). Apesr do menor NFo (Figur 11-D) em relção às cultivres IAC 144 e IAC , cultivr IAC 62 presentou áre folir específic superior às cultivres IAC 144 e IAC (Figur 11-E). Posição 1 Posição 2 Posição 1 Posição 2 2

31 A RAFFr foi idêntic s demis cultivres do grupo Ctuí (18cm² fruto -1 ), em próxim d relção idel de 2 cm² fruto -1 (Cnnell,1976), diferentemente d cultivr IAC , que pesr de presentr destque n miori ds vriáveis de crescimento do rmo (citds cim), presentou RAFFr (13 cm² fruto -1 ) reltivmente inferior (Figur 11-F). Mss (g) Rzões ,8 C RMR RMFr,6,4,2 A IAC 144 IAC 62 IAC 32 IAC MSR MSFo MSFr MST Comp (cm) NFo B D IAC 144 IAC 62 IAC 32 IAC , IAC 144 IAC 62 IAC 32 IAC IAC 144 IAC 62 IAC 32 IAC AFE (m² g -1 ),4,3,2,1 E RAFFr (cm² fruto -1 ) F E, IAC 144 IAC 62 IAC 32 IAC IAC 144 IAC 62 IAC 32 IAC Figur 11 Efeito do ftor cultivr sore s vriáveis: A - Comprimento do rmo (Comp), B - mss sec de folhs (MSFo), de frutos (MSFr), e totl do rmo plgiotrópico (MST), C rzão de mss do rmo (RMR) e rzão de mss de frutos (RMFr) D - número de folhs do rmo (NFo); E Áre folir específic (AFE) e rzão entre áre folir totl do rmo e o número de frutos do rmo (RAFFr) em ril de 213, em Rio Prní, MG. Coluns seguids de mesm letr minúscul não diferem entre si pelo teste de Tukey, 5% de proilidde. Cd colun refere-se à médi ± erro pdrão d médi, n = 2. 21

32 As resposts diferencids pr cd vriável demonstrm elevd plsticidde e dptilidde presentd pels cultivres de Coffe ric frente às condições mientis que são imposts (Botelho et l., 21; Nscimento et l., 21). Todvi, é possível notr cert similridde no desempenho ds linhgens do grupo dos Ctuís. Em ril de 213, os teores de clorofils e de crotenóides form superiores em 21 e 32%, respectivmente, nos rmos voltdos pr entrelinh em comprção àqueles voltdos pr linh (no interior d cop), porém pens n cultivr Ctuí Amrelo IAC 62, independente de espçmentos (Tel 2). O mior nível de pigmentos, soretudo de crotenoides, pode estr relciondo mecnismos de fotoproteção (Morosinotto et l., 23; Horton et l., 28) nesses rmos mis expostos, o que poderi contriuir pr explicr um mior produção no IAC 62, mesmo porque não se oservou nenhum lterção significtiv ns txs fotossintétics (e ns trocs gsoss como um todo) em função dos ftores investigdos (ddos não presentdos). Tel 2- Interção entre os ftores cultivr e posição do rmo sore os teores de clorofil e de crotenoides em Aril de 213 em Rio Prní-MG. Posição do rmo Cultivres Posição 1 Posição 2 Médi Teor de clorofil (mmol m -2 ) Ctuí Vermelho IAC 144 3,63A 3,83A 3,73 Ctuí Amrelo IAC 62 3,38A 4,31A 3,84 Ctuí Amrelo IAC 32 3,9A 3,93A 3,91 Tupi RN IAC ,99A 3,86A 3,92 Médi 3,72 3,98 3,85 Teor de crotenóides (mmol m -2 ) Ctuí Vermelho IAC 144 1,4A 1,17A 1,1 Ctuí Amrelo IAC 62,96A 1,42A 1,19 Ctuí Amrelo IAC 32 1,2A 1,14A 1,17 Tupi RN IAC ,2A 1,2A 1,2 Médi 1,1 1,23 1,16 Médis seguids de mesm letr miúscul n colun e minúscul n linh não diferem entre si pelo teste de Tukey, 5% de proilidde. Posição 1: em rmos posiciondos prlelmente à linh de plntio; Posição 2: perpendiculrmente à linh de plntio. Ness mesm époc, em folhs exposts (portnto pleno sol ou mis externs à cop), não form oservdos mecnismos efetivos (como redução em ϕ PSII ) pr proteger mquinri fotossintétic contr irrdiâncis potencilmente estressntes (Rodríguez-Clcerrd et l., 28) (Figur 18). Todvi, o mior teor de crotenoides, mesmo que pens pr cultivr IAC 62, pode explicr pelo menos em prte, su 22

33 mior dptilidde, um vez que esses pigmentos desempenhm função de gentes ntioxidntes e fotoprotetores por dissipção do excesso de energi (Jnhs & Holzwrth, 212). Um vez que não houve efeito do ftor espçmento sore os prâmetros de fluorescênci d clorofil (ddos não presentdos), credit-se que s vrições de produção por plnt, em função ds vrições do espçmento, não têm ssocição com tividde fotoquímic do FSII.,6,5 Fv'Fm' qp PSII Prâmetros de fluorêscenci,4,3,2,1, Posição 1 Posição 2 Figur 12 - Eficiênci de cptur de energi de excitção pelos centros de reção ertos do PSII (F v /F m ), coeficiente de extinção fotoquímic (qp) e rendimento quântico do trnsporte de elétrons trvés do PSII (ϕ PSII ) em folhs de Coffe ric, independentemente de espçmento e d cultivr em ril de 213 em Rio Prní- MG. Coluns de mesm cor seguids de mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey, 5% de proilidde. Cd colun refere-se à médi ± erro pdrão d médi, n = 4. N vlição de rmos em dezemro de 213, verificou-se que o incremento no NFr, em função do umento do espçmento entre plnts, ocorreu txs diferencids dependendo d cultivr (Figur 13-A) e d posição do rmo n plnt (Figur 13-B). O NFr respondeu mis o umento do espçmento ns cultivres IAC 144 e IAC 62, em comprção às demis e, principlmente, em rmos voltdos pr entrelinh. Dentro do mesmo espçmento, não se verificou diferençs significtivs no Nfr entre s cultivres, independentemente d posição do rmo, o psso que no espçmento de,8 m, o Nfr foi mior (24%) em rmos voltdos pr entrelinh (posição 2), independentemente ds cultivres (Tel 3). 23

34 25 2 IAC 144 IAC 62 IAC 32 IAC Ŷ= -63, ,1 * x; R² =,82 Ŷ= -38, ,1 * x; R² =,88 Ŷ= -25,6 + 23,6 * x; R² =,75 Ŷ= -27,8 + 22,9 ** x; R ²=,89 NFr A 25 2 Posição 1 Posição 2 Ŷ= -19,2 + 28,3 ** x; R² =,84 Ŷ= -48, + 283,1 * x; R² =,97 NFr B,,4,5,6,7,8 Espçmentos (m) Figur 13 - A- Desdormento do efeito de cultivr e posição do rmo n plnt, dentro de espçmentos, sore o número de frutos por rmo (NFr) em dezemro de 213, Rio ** Prní, MG. Regressões justds, coeficientes de determinção e e * : significânci dos coeficientes 1% e 5% de proilidde, respectivmente. Os vlores referem-se à médi ± erro pdrão d médi; A: n =4 e B: n =8. Um provável menor número de gems/roset, devido menor profusão florl cusd pelo utosomremento (Cnell, 1985) prece explicr redução do número de frutos por rmo, hj vist que o número de nós por rmo não se lterou em função do espçmento (ddos não presentdos), em nenhum ds épocs vlids. Dess form, prece que tnto o mior utosomremento, qunto s condições de microclim crids no menor espçmento, fetrm frutificção. Conforme demonstrdo por Fhl et l. (29), que trlhrm com o efeito dos níveis de luz n intensidde de frutificção do cfeeiro, o somremento ntecipou o desenvolvimento ds gems e ertur dos otões floris, em relção às plnts cultivds pleno sol, 24

35 ms nesse último trtmento, o desenvolvimento e mturção dos frutos form mis rápidos. Tel 3 Desdormento do efeito de cultivr e espçmentos e posições do rmo e espçmentos sore o número de frutos por rmo, em dezemro de 213, em Rio Prní-MG. Espçmentos (m),4,5,6,7,8 Médi Cultivres Ctuí Vermelho IAC A 61A 121A 169A 149A 111 Ctuí Amrelo IAC 62 58A 82A 138A 125A 164A 113 Ctuí Amrelo IAC 32 72A 7A 67A 125A 146A 96 Tupi RN IAC A 19A 146A 161A 173A 134 Médi 66,75 8, ,1 Posição do rmo Posição 1 7A 7A 14A 147A 136B 15 Posição 2 64A 91A 132A 142A 18A 121 Médi Médis seguids de mesm letr n colun não diferem entre si pelo teste de Tukey, 5% de proilidde. N vlição de dezemro, independentemente de cultivres e posição do rmo n plnt, verificou-se que mesmo com o umento no número de folhs do rmo (Figur 14-A), houve um decréscimo liner tnto n RAFFr (Figur 14-B) como n rzão MSFr/NFr (Figur 14-C), com o umento do espçmento, devido o forte umento no número de frutos por rmo (Figur 13-A). Verificou-se, portnto, decréscimo de 4, cm 2 de áre folir por fruto pr cd,1 m de incremento no espçmento. Vst et l. (26) demonstrrm que qundo crg de frutos é lt, há competição por croidrtos entre os frutos, fto que fet fortemente o tmnho finl do grão, composição ioquímic e qulidde d eid. Porém, nesse experimento, pr sustentr um lt crg de frutos em espçmentos mis mplos, com um ix RAFFr, mss dos drenos prece ter sido reduzid, porém sem influencir o tmnho finl d semente, conforme vlido ns peneirs d sfr 214 (Figur 7). De qulquer form, é importnte registrr que em dezemro de 213 os frutos ind não hvim entrdo n fse de intens demnd de croidrtos, o que se verificri posteriormente, n grnção (Moris et l., 28). 25

36 28 A 24 RAFFr (cm² fruto -1 ) NFo ,4 B C Ŷ= 16,65 + 1,28 * x; R² =,79 Ŷ= 45,88-45,4 * x; R² =,94 MSFr / NFr (g fruto -1 ),3,2,1 Ŷ=,47 -,43 ** x; R² =,93,,,4,5,6,7,8 Espçmentos (m) Figur 14 - Efeito do ftor espçmento sore o número de folhs por rmo (NFo), rzão de áre folir por fruto (RAFFr) e rzão d mss de frutos pelo número de frutos (MSFr/NFr), em dezemro de 213, em Rio Prní, MG. Regressões justds, coeficientes de determinção e ** e * : significânci dos coeficientes 1% e 5% de proilidde, respectivmente, pelo teste t. Os vlores referem-se à médi ± erro pdrão d médi, n = 16. Independentemente de espçmento e posição do rmo, cultivr IAC se destcou em relção às cultivres do grupo dos Ctuís no comprimento do rmo (Figur 15-A), mss sec totl e ds prtes constituintes do rmo (Figur 15-B), rzão de mss de frutos (Figur 15-D) e áre folir totl do rmo (figur 15-E). Todvi, ess cultivr presentou produtividde inferior à cultivr IAC 62 (Sfr 214), que teve desempenho inferior ns vlições de crescimento do rmo citds cim. A cultivr 26

37 IAC 32 presentou número de folhs por rmo superior s cultivres IAC 62 e IAC (Figur 15-C), todvi cultivr IAC presentou mior áre folir do rmo, enqunto IAC 62 presentou menor áre folir entre s cultivres (Figur 15- E). Apesr desss diferençs entre cultivres no NFo e AFO, áre folir específic não foi influencid por esse ftor (ddos não presentdos). Comp (cm) A c c Mss (g) 6 MSFo B MSFr 5 MSR MST NFo C IAC 144 IAC 62 IAC 32 IAC IAC 144 IAC 62 IAC 32 IAC Rzões,6 RMFo D RMFr,5 c,4 c,3,2,1 c c IAC 144 IAC 62 IAC 32 IAC , IAC 144 IAC 62 IAC 32 IAC AFO (cm²) E c 5 IAC 144 IAC 62 IAC 32 IAC Figur 15 - Efeito do ftor cultivr sore s vriáveis: A - Comprimento do rmo (Comp); B - mss sec dos folhs (MSFo), mss sec dos frutos (MSFr), mss sec do rmo (MSR) mss sec totl do rmo (MST); C - número de folhs por rmo (NFo); D - rzão de mss de frutos (RMFr), rzão de mss de folhs (RMFo) e E áre folir do rmo (AFTR), em dezemro de 213, em Rio Prní-MG. Coluns seguids de mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey, 5% de proilidde. Cd colun refere-se à médi ± erro pdrão d médi, n = 2. 27

38 Registre-se que s vriáveis cim relcionds podem fetr indiretmente produtividde d lvour, ms não se constituem em componentes de produção do cfeeiro (Cnnell, 1973; 1975; DMtt et l., 27). Dess form, esses resultdos em conjunto demonstrm mis um vez elevd dptilidde produtiv d cultivr IAC 62, conforme demonstrdo por Botelho et l., (21). Os estudos ntômicos ds folhs de Coffe ric coletds em diferentes trtmentos revelrm que els são crcterizds por pdrão dorsiventrl, com mesofilo constituído de prênquim pliçádico (fce dxil) e prênquim lcunoso (fce xil), epiderme revestid por cutícul, lém de serem hipoestomátics. Ns vlições d ntomi folir feits em dezemro de 213, houve efeito d interção entre espçmentos e cultivres sore espessur do mesofilo (PP + PL) e, consequentemente, sore espessur d lmin folir (Tel 5). Os umentos n espessur de PP, PL e d lâmin folir form verificdos n cultivr IAC 32 no espçmento de,8 m, enqunto cultivr IAC presentou redução desss vriáveis. Os miores vlores de pr os prênquims pliçádico e lcunoso podem conferir um mior cpcidde fotossintétic, podendo ser um ftor fvorável em condições de mior rdição incidente (Cstro et l., 29). Todvi, nesse trlho, s txs fotossintétics e o teor de pigmentos fotossintéticos não form influencidos pelos trtmentos (ddos não presentdos), pesr d vrição de mgnitude d rdição incidente, de 477 µmol de fótons m -2 s -1 no espçmento de,4 m 756 µmol de fótons m -2 s -1 no espçmento de,8 m (ddos não presentdos). Consttou-se que espessur d prede periclinl extern d epiderme dxil foi 12% superior no espçmento de,8 m (5,45 µm), qundo comprdo o espçmento de,4 m (4,8 µm), independentemente de cultivres, demonstrndo que redução de,4 m no espçmento entre plnts pode reduzir espessur de cers ssocids tecidos de proteção. Em plnts mis espçds, um mior disponiilidde luminos, está comumente ssocid o umento d espessur d cutícul (Fhl et l., 1994). Verificrm-se diferençs n epiderme (dxil e xil) e n PPE d EAD. A cultivr IAC 62 presentou mior espessur d EAD qundo comprd às cultivres IAC 32 e IAC e mior espessur d EAB qundo comprds ás cultivres IAC 144 e IAC Todvi, esss diferençs não presentrm um pdrão de respost que explicsse mior produtividde dess cultivr em relção às demis. 28

39 Tel 4 Análise de vriânci pr os ftores cultivr e espçmento entre plnts e sus interções sore micromorfometri folir de coffe ric: prede periclinl extern d fce dxil (PPEAD), epiderme d fce dxil (EAD), prênquim pliçádico (PP), prênquim lcunoso (PL), epiderme d fce xil (EAB) prede periclinl d fce xil (PPEAB), espessur d lâmin folir (ELF), índice estomático (IE) e densidde estomátic (DE), em dezemro de 213 e ril de 214, em Rio Prní-MG. Vlores de F FV GL PPEAD EAD PP PL EAB PPEAB ELF IE DE Dezemro/213 Bloco (Cultivr) 3 1,76 ns,88 ns 1,98 ns 1,26 ns 1,62 ns 2,51 ns 1,51 ns 1,2 ns 1,13 ns Espçmento 4 4,79 * 3,1 ns,71 ns,6 ns,56 ns,27 ns,54 ns,77 ns,32 ns Cultivr 3 3,6 * 4,94 * 2,77 ns 1,25 ns 6,8 ** 2,6 ns,45 ns 5,2 ns 7,16 ns C x E 12,22 ns 3,29 ns 6,38 ** 12,4 ** 2,47 ns 3,46 ns 14,6 ** 1,82 ns 2,42 ns CV (%) 16,35 8,98 8,2 8,46 9,56 13,15 6,4 15,19 17,3 Aril/214 Bloco (Cultivr) 3 1,9 ns,43 ns,91 ns,43 ns,8 ns 2,9 ns,51 ns 1,3 ns,96 ns Espçmento 4 46,34 ** 3,2 ** 8,19 * 24,64 **,28 ns,97 ns 1,49 ** 2,63 ns,72 ns Cultivr 3,12 ns 1,15 ns 6,4 ns,15 ns 3,36 ns 6,64 ns 38,4 ns 3,2 ns 1,74 ns C x E 12,35 ns 1,25 ns 2,69 ns 2,5 ns 1,87 ns,27 ns 3,21 ns 2,51 ns 1,23 ns CV (%) 23,99 16,66 11,12 8,57 16,22 23,45 6,77 13,45 15,94 FV: fonte de vrição; GL: grus de lierdde; CV: coeficiente de vrição; ** e * : significtivo 1% e 5% de proilidde, respectivmente, pelo teste F; ns : não significtivo; 1 Cultivr dentro de loco. 29

40 3 25 PPEAD EAD EAB 2 Espessur (µm) IAC 144 IAC 62 IAC 32 IAC Figur 16 Espessur d prede periclinl extern d fce dxil (PPEAD), epiderme d fce dxil (EAD), epiderme d fce xil (EAB) em folhs de Coffe ric, independentemente de espçmento e d posição do rmo coletds em dezemro de 213 em Rio Prní-MG. Cd colun refere-se à médi ± erro pdrão d médi. Coluns d mesm cor seguids de mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey, 5% de proilidde, n = 4. Tel 5 Desdormento do efeito d interção entre os ftores cultivr e espçmentos sore diferentes vriáveis de espessur de tecidos (µm) em Coffe ric vlids em dezemro de 21 em Rio Prní-MG. Espçmento (m),4,8 Médi Espessur do prênquim pliçádico (PP) Ctuí Vermelho IAC 144 7,6A 69,2AB 69,9 Ctuí Amrelo IAC 62 64,7A 68,7AB 66,7 Ctuí Amrelo IAC 32 6,7A 74,3A 67,5 Tupi RN IAC ,A 57,3B 62,1 Médi 65,7 67,3 66,5 Espessur do prênquim lcunoso (PL) Ctuí Vermelho IAC ,1AB 192,2A 2,6 Ctuí Amrelo IAC 62 24,1AB 221,2A 212,6 Ctuí Amrelo IAC ,9B 232,A 24,9 Tupi RN IAC ,A 191,7A 215,8 Médi 27,7 29,2 28,4 Espessur d lâmin folir (ELF) Ctuí Vermelho IAC ,1AB 38,8AB 314,9 Ctuí Amrelo IAC ,1AB 338,3AB 327,2 Ctuí Amrelo IAC ,2B 352,7A 317,4 Tupi RN IAC ,6A 289,8B 318,7 Médi 317,5 322,4 319,9 Médis n colun seguids de mesm letr miúscul ou n linh seguids de mesm letr minúscul não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de proilidde. 3

41 Não foi possível justr nenhum modelo de regressão significtivo e com lógic iológic, que explicsse o desempenho ds vriáveis de trocs gsoss em função dos espçmentos (e ds sus interções), pr nenhum cultivres e épocs vlids (sej nest de dezemro de 213, em pleno crescimento vegettivo, como nquels feits em ril, em fse finl de grnção). Assim, não se verificrm lterções ns medids instntânes de A, g s e E que justificssem o umento n produção de cfé por plnt, verificdo com o incremento do espçmento, tnto n sfr 213 (Figur 3-D) como n sfr 214 (Figur 5-C). Não ostnte, o mior vlor de g s, oservdo em dezemro de 213, n cultivr IAC 62 (Figur 17-A), em comprção às demis cultivres, independentemente de espçmento e posição do rmo n plnt, não se trduziu em umentos significtivos em A (Figur 17-B), o que poderi, pelo menos em prte, explicr mior produtividde verificd no cultivr IAC 62, ns dus sfrs vlids. O cfeeiro present ixs txs de ssimilção líquid de crono (Arújo et l., 28; Chves et l., 28; DMtt et l., 28). Devido vrições diurns, predominm-se vlores próximos 4 μmol m -2 s -1 (Ren et l., 1994). As txs máxims normlmente são registrds no inicio d mnhã e situm-se n fix de 7 12 μmol m -2 s -1 (Ronchi et l., 26). No presente experimento, s txs medids no início d mnhã se mntiverm próxims ess fix, com pequen vrição entre s cultivres. Fontes de vrição fotossintétics oscilm considervelmente e estão intimmente ligds à espécie e os genótipos específicos dentro de um mesm espécie, mis ou menos dptdos s restrições do miente (Guo et l., 22). g s - mmol H2O m -2 s A c c A - µmol CO2 m -2 s B IAC 144 IAC 62 IAC 32 IAC Figur 17 - A - condutânci estomátic (g s ) e B - tx de ssimilção líquid de crono (A) em folhs de diferentes cultivres de Coffe ric, independentemente de espçmento e posição do rmo n plnt, vlids em dezemro de 213. Rio Prní-MG. Coluns seguids de mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey, 5% de proilidde. Cd colun refere-se à médi ± erro pdrão d médi, n = IAC 144 IAC 62 IAC 32 IAC

42 Pequens vrições significtivs form oservds nos prâmetros de fluorescênci e nos teores de pigmentos entre s cultivres, pens ns vlições de dezemro de 213 (Figur 18-A) e ril de 214 (Figur 18-B), ms, em tods s épocs vlids, não se verificou efeito dos espçmentos (e de sus interções) sore tividde fotoquímic do FSII. Registre-se, entretnto, que s folhs dos rmos voltdos pr entrelinh presentrm mior qp que quels d linh (portnto, somreds), ms isso não se trduziu em umento em ϕ PSII, pois, inversmente, s folhs voltds pr entrelinh presentrm menor Fv /Fm que s d linh. Prâmetros de fluorêscenci,6,5,4,3,2 A c Fv'Fm' qp PSII,1,,6 B Prâmetros de fluorêscenci,5,4,3,2 c,1, IAC 144 IAC 62 IAC 32 IAC Figur 18 Eficiênci de cptur de energi de excitção pelos centros de reção ertos do FSII (F v /F m ), coeficiente de extinção fotoquímic (qp) e rendimento quântico do trnsporte de elétrons trvés do FSII (ϕ PSII ) em folhs Coffe ric, independentemente de espçmento e d cultivr em A dezemro de 213 e B ril de 214 em Rio Prní-MG. Coluns de mesm cor seguids de mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey, 5% de proilidde. Cd colun refere-se à médi ± erro pdrão d médi, n = 2. 32

43 Em ril de 214, ssim como oservdo n sfr nterior, houve efeito d interção de cultivres e espçmentos pr o NFr, de form que est vriável umentou, em tods s cultivres, à medid em que se umentou o espçmento entre plnts n linh, sendo este efeito mis pronuncido n cultivr IAC 62 (Figur 19). Esses ddos corroorm com trlho de Botelho et l., (21) que clssificrm ess cultivr como um ds mis promissors ns regiões cfeeirs do estdo de Mins Geris, independentemente ds condições de cultivo, devido lt dptilidde e estilidde produtiv. N vlição de ril de 214, diferentemente dquel feit no no nterior, o ftor espçmento isoldmente não fetou s vriáveis referentes o rmo plgiotrópico, independentemente ds cultivres e d posição do rmo. Aind em 214, consttou-se que prtição de mtéri sec no rmo foi preferencilmente pr folhs, seguid pelos frutos e cule e, tmém, que rzão entre áre folir e o número de frutos do rmo foi de proximdmente 19 cm 2 /fruto, independentemente de espçmentos e cultivres (ddos não presentdos). Esse resultdo ocorreu, mesmo tendo sido oservdo, como exposto cim, umento no número de frutos do rmo com o umento do espçmento (Figur 19). Apesr d prtição e mtéri sec ter sido direciond, ness époc de vlição, preferencilmente pr folhs, RAFFr foi mntid próxim àquel considerd idel (Cnell, 1985). Portnto, nest segund sfr vlid, um áre folir comptível prece ter sustentdo um elevd crg de frutos. No rmo produtivo, com crg pendente, prtição de mtéri sec prece ocorrer prioritrimente pr os frutos, num no, e pr folhs, no no seguinte, em detrimento ds demis prtes constituintes do rmo, crcterizndo, um lternânci de drenos prioritários dentro de um ciclo fenológico ienl. 33

44 NFr 3 IAC 144 IAC IAC 32 IAC IAC 144 IAC 62 IAC 32 IAC Ŷ= 47, ,6 ** x; R²=,89 Ŷ= -16, + 274, * x; R²=,87 Ŷ= -9, ,5 * x; R²=,73 Ŷ= 13, + 145,2 * x; R²=,82 1 5,,4,5,6,7,8 Espçmentos (m) Figur 19 - Desdormento do efeito de cultivr dentro de espçmentos sore o número de frutos por rmo (NFr), em ril de 214, em Rio Prní, MG. Regressões justds, coeficientes de determinção e ** e * : significânci dos coeficientes 1% e 5% de proilidde, respectivmente, pelo teste t. Os vlores referem-se à médi ± erro pdrão d médi, n =16. Diferentemente do espçmento, o ftor cultivr fetou diverss vriáveis medids nos rmos plgiotrópicos, em ril de 214. Apesr do menor número de nós (Figur 2-A), s cultivres IAC 32 e IAC presentrm mior investimento em folhs (Figur 2-B e 2-E), consequentemente, RAFFr foi 25% superior às demis cultivres, tingindo 2 cm² fruto -1, vlor este considerdo dequdo pr cfé (Cnell 1976; 1985). A MSFr/NFr foi inferior ns cultivres IAC 62 e 144 (Figur 2- D), devido o mior investimento em frutos ( Figur 2-B e 2-E) e mior número de nós (Figur 2-A). 34

45 NNos 3 A Mss sec (g) 6 MSR MSFo 5 MSFr 4 MST B RAFFr (cm²/fruto) C IAC 144 IAC 62 IAC 32 IAC MSFr/Nfr (g/fruto),3,25,2,15,1,5 D IAC 144 IAC 62 IAC 32IAC c c IAC 144 IAC 62 IAC 32 IAC ,7 E,6,5 Rzões,4,3 c,2, c c IAC 144 IAC 62 IAC 32IAC RMR RMFr RMFo c c,1, IAC 144 IAC 62 IAC 32 IAC Figur 2 - Efeito do ftor cultivr sore s vriáveis: A Numero de nós (NNos); B - mss sec de rmos (MSR), mss sec de folhs (MSFo), mss de frutos (MSFr), mss sec totl do rmo (MST); C - rzão entre áre folir totl do rmo e o número de frutos do rmo (RAFFr); D Rzão d mss de frutos pelo número de frutos (MSFr/NFr); E - rzão de mss do rmo (RMR), rzão d mss de frutos (RMFr) e rzão de mss de folhs (RMFo) em ril de 214, em Rio Prní-MG. Coluns seguids de mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey, 5% de proilidde. Cd colun refere-se à médi ± erro pdrão d médi n = 2. Plnts de cfé sumetids condições de mior intensidde de rdição, sem somremento, presentrm miores médis d espessur do limo folir, típics de folhs de sol (Nscimento et l., 26). Em ril de 214, s espessurs d PPEAD, EAD, PP, PL e ELF no espçmento de,8 m form superiores em 44%, 24%, 1%, 14% e 13%, respectivmente, em comprção o de,4 m, independentemente de 35

46 cultivres (Figur 22 e Figur 23). Todvi, não form verificds lterções n áre folir específic, em função desses umentos. Espessur (µm) 3 PPEAD EAD Espessur (µm) 4 PP PL ELF 3 2 1,4,8 Espçmentos (m),4,8 Espçmentos (m) Figur 22 - Espessur dos tecidos: prede periclinl extern d fce dxil (PPEAD), epiderme d fce dxil (EAD), prênquim pliçádico (PP), prênquim lcunoso (PL) e espessur d lâmin folir (ELF) em folhs de Coffe ric, independentemente d cultivr, coletds em ril de 214. Rio Prní-MG. Coluns d mesm cor seguids de mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey, 5% de proilidde. Cd colun refere-se à médi ± erro pdrão d médi (n = 4). Figur 23 - Fotomicrogrfis de secções trnsversis d lmin folir de Coffe ric, cultivr ctuí mrelo IAC 62. (A espçmento entre plnts de,4 m; B - espçmento entre plnts de,8 m). Brr = 1 µm Nscimento et l., (26), estudndo s lterções morfofisiológics em folhs de cfeeiro (Coffe ric L.) consorcido com seringueir (Heve rsiliensis Muell. Arg.), concluírm que lém de fetr s trocs gsoss e os prâmetros de fluorescênci, (fto pouco verificdo nesse trlho), s plnts de cfé pleno sol presentrm médis superiores de espessur dos prênquims pliçádico e lcunoso e d lâmin folir, qundo comprd às plnts somreds pel seringueir. 36

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

EFFECTS OF LIGHT LEVELS ON THE FLOWERING, FRUCTIFICATION AND YIELD OF COFFEE ARABICA TREES

EFFECTS OF LIGHT LEVELS ON THE FLOWERING, FRUCTIFICATION AND YIELD OF COFFEE ARABICA TREES VI Simpósio de Pesquis dos Cfés do Brsil EFEITOS DE NÍVEIS DE LUZ NA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E PRODUTIVIDADE DE PLANTAS DE Coffe ric Joel Irineu Fhl 2 ; Mri Luiz Crvlho Crelli 3, Rchel Benetti Queiroz-Voltn

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE CAFÉ ARÁBICA CULTIVADOS NO CERRADO SOB DIFERENTES ESPAÇAMENTOS ENTRE PLANTAS NA LINHA

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE CAFÉ ARÁBICA CULTIVADOS NO CERRADO SOB DIFERENTES ESPAÇAMENTOS ENTRE PLANTAS NA LINHA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE CAFÉ ARÁBICA CULTIVADOS NO CERRADO SOB DIFERENTES ESPAÇAMENTOS ENTRE PLANTAS NA LINHA Cláudio Pgotto Ronchi (1), Wellington Luiz de Almeid (2), Pulo Afonso Ferreir (3). RESUMO:

Leia mais

PROGRESSO DA FERRUGEM DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) IRRIGADO E NÃO IRRIGADO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO

PROGRESSO DA FERRUGEM DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) IRRIGADO E NÃO IRRIGADO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO PROGRESSO DA FERRUGEM DO CAFEEIRO (Coffe ric L.) IRRIGADO E NÃO IRRIGADO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO SOUZA, D.C. 1 ; SANTOS, F. d S. 2 ; SCALCO, M.S. 3 ; SOUZA, P.E. 4 1. Eng. Agr o. UFLA, dvicsz@yhoo.com.r;

Leia mais

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson

Leia mais

DIFFERENT LEVELS OF WATER DEFICIT APPLIED TO BLOSSOMING CONCENTRATION AND THEIR EFFECTS ON THE GRWTH OF Coffea arabica at the ALTO PARANAÍBA AREA

DIFFERENT LEVELS OF WATER DEFICIT APPLIED TO BLOSSOMING CONCENTRATION AND THEIR EFFECTS ON THE GRWTH OF Coffea arabica at the ALTO PARANAÍBA AREA DIFERENTES NÍVEIS DE DÉFICIT HÍDRICO N CONCENTRÇÃO D D E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO VEGETTIVO DE GENÓTIPOS DE Coffe ric N REGIÃO DO LTO PRNÍ-MG Thigo Oliveir Silv²; Jéssic Guimrães Rieiro³; Mrcus Vinícius

Leia mais

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA 196 ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA Bruno Bssi¹*, Lurimr Gonçlves Vendrusculo², Jder Willin Evristo¹, Thigo Grci¹ ¹UNEMAT, Sinop,

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS

O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS Doses e prcelmentos ADUBAÇÃO d dubção PARA de N PRIMEIRO e K 2 O... ANO PÓS-PLANTIO (N e K 2 O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS 137 Rubens José Guimrães 1, Myrine Stell Sclco 2,

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

FULLAND (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO DE COBRE PELAS FOLHAS.

FULLAND (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO DE COBRE PELAS FOLHAS. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÂO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE FITOPATOLOGIA - Reltório Técnico- Científico (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil 40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

PERIODICIDADE DE CRESCIMENTO DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) EM DIFERENTES TENSÕES DE IRRIGAÇÃO E DUAS DENSIDADES DE PLANTIO LEANDRO CARLOS PAIVA

PERIODICIDADE DE CRESCIMENTO DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) EM DIFERENTES TENSÕES DE IRRIGAÇÃO E DUAS DENSIDADES DE PLANTIO LEANDRO CARLOS PAIVA PERIODICIDADE DE CRESCIMENTO DO CAFEEIRO (Coffe ric L.) EM DIFERENTES TENSÕES DE IRRIGAÇÃO E DUAS DENSIDADES DE PLANTIO LEANDRO CARLOS PAIVA 26 LEANDRO CARLOS PAIVA PERIODICIDADE DE CRESCIMENTO DO CAFEEIRO

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric, tensão elétric, tolerânci, ssocição em série e prlelo, desvio, propgção de erro. Ojetivos Fmilirizr-se

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA

DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA M. B. Crvlho 1, T. A. F. Sores 2, J. P. H. Cruz 3, P. O. H. Cruz 4, F. D. Silv 5, E. F. Frg Jr. 6

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

Depto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG;

Depto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG; Alterções ns crcterístics de qulidde em melão mrelo influencids pelo tmnho do fruto Frncisco Hevilásio F Pereir 1 ; Mário Puitti 2 ; Dminn S de Góis 1 ; Fernndo L Finger 2 ; Leonrdo A de Aquino 3 ; Fáio

Leia mais

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO 1 COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 Milton d Veig 2, Crl Mri Pndolfo 3, Alvdi Antonio Blinot Junior 4 INTRODUÇÃO

Leia mais

ASPECTOS FISIOLÓGICOS E PRODUÇÃO DE GIRASSOL CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA

ASPECTOS FISIOLÓGICOS E PRODUÇÃO DE GIRASSOL CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA ASPECTOS FISIOLÓGICOS E PRODUÇÃO DE GIRASSOL CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA F. C. Alvino 1 ; J. A. C. Wnderley 2 ; P. D. Fernndes 3 ; M. E. B. Brito 4 ; C. F. Brreto 1 ; D. T. Leite

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE TOMATEIRO SOB ESTUFA PLÁSTICA DURANTE DOIS CICLOS DE CULTIVO 1

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE TOMATEIRO SOB ESTUFA PLÁSTICA DURANTE DOIS CICLOS DE CULTIVO 1 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE TOMATEIRO SOB ESTUFA PLÁSTICA DURANTE DOIS CICLOS DE CULTIVO 1 BERNADETE RADIN 2, BRUNO B. LISBOA 3, SÍDIA WITTER 4, RONALDO MATZENAUER 5, NÍDIO A. BARNI 5, CARLOS REISSER Jr.

Leia mais

Colatina, ES. Apresentado na. 29ª Semana Agronômica do CCAE/UFES - SEAGRO à 21 de Setembro de 2018, Alegre - ES, Brasil

Colatina, ES. Apresentado na. 29ª Semana Agronômica do CCAE/UFES - SEAGRO à 21 de Setembro de 2018, Alegre - ES, Brasil AVALIAÇÃO DE CALDAS INSETICIDAS COMUMENTES UTILIZADAS NA AGRICULTURA CAPIXABA PARA O CONTROLE DA COCHONILHA DO CAFEEIRO Plnococcus sp. (HEMIPTERA: PSEUDOCOCCIDAE) EVALUATION OF INSETICIDAL CALVES COMMON

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO M. R. R. Silv 1 ; L. S. Vnzel 2 ; G. H. Vzquez 2 ; A. C. Snches 2 RESUMO: Um ftor de extrem importânci n produção

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

, Pombal-PB;

, Pombal-PB; Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1

PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1 PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1 MORAES, M. T. 2 ; BARRO, E. 2 ; MENEGAT, N. R. V. 2 ; FABBRIS, C. 2 ; CHERUBIN, M. R. 2 ; BASSO, C. J. 3 ; LAMEGO, F. P.

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO

PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO XXV CONIRD Congresso Ncionl de Irrigção e Drengem 08 13 de novemro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO

Leia mais

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano Escol Secundári/, d Sé-Lmego Fich de Trlho de Mtemátic A Ano Lectivo 0/ Distriuição de proiliddes.º Ano Nome: N.º: Turm:. Num turm do.º no, distriuição dos lunos por idde e sexo é seguinte: Pr formr um

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

EFEITO DA QUALIDADE DE SEMEADURA E PORCENTAGEM DE DESFOLHA SOBRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DO MILHO

EFEITO DA QUALIDADE DE SEMEADURA E PORCENTAGEM DE DESFOLHA SOBRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DO MILHO EFEITO DA QUALIDADE DE SEMEADURA E PORCENTAGEM DE DESFOLHA SOBRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DO MILHO Lun Ludtke 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel Mühl 3 Plvrs-chve: Distriuição longitudinl de sementes

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

, Pombal-PB;

, Pombal-PB; Efeito de doses de nitrto de potássio so os prâmetros fisiológicos do meloeiro irrigdo com águ slin. Wldemr P de Andrde Júnior 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Otoniel

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster

ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Rfelle d Silv Freits 2 ; Sndy Thomz dos Sntos

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DE POPULAÇÕES DE PLANTAS E ÉPOCAS DE SEMEADURA ELVIO

Leia mais

PROGRESSO DA ANTRACNOSE EM FOLHAS DE CAFEEIROS NO CAMPO.

PROGRESSO DA ANTRACNOSE EM FOLHAS DE CAFEEIROS NO CAMPO. PROGRESSO DA ANTRACNOSE EM FOLHAS DE CAFEEIROS NO CAMPO. Josimr Btist FERREIRA E mil: (josimr ferreir@ig.com.r); Mrio Sorl de ABREU, Igor Souz PEREIRA, Edin Frncisco OROZCO MIRANDA 2. Universidde Federl

Leia mais

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES)

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES) LINGUGEM DE PROGRMÇÃO ESTRUTURD CPÍTULO 6 RRYS VETORES E MTRIZES trdução do termo rry pr língu portugues seri rrnjo. Em progrmção, empreg-se este termo pr representção de um vriável com diversos elementos

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO

INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO Roélio Lendro Mrchão 1, Lourivl Vilel 1, Luiz Crlos Blino 2 e Thierry Becquer 3 ( 1 Emrp Cerrdos,

Leia mais

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Influênci do rrnjo de plnts no desempenho produtivo de sorgo scrino (Sorghum bicolor (L.) Moench), em Sete Lgos-MG André

Leia mais

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo.

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo. Produção de Cebol em Função d Aplicção de Enxofre no Solo. Vlter Rodrigues Oliveir 1 ; Roness Brtolomeu de Souz 1 ; Kleber Juvêncio Mour 1 ; José Flávio Lopes 1 vlter@cnph.embrp.br. 1 Embrp Hortliçs. Cix

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados 4. Modelos Teóricos pr Análise de Trnsformdores Bsedos em Modelos implificdos de Impedânci e de Elementos Concentrdos 4. Introdução Um vez que o trlho propõe o projeto e crcterizção de trnsformdores em

Leia mais

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A.

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A. CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO J. A. FRIZZONE Dep. de Eng. Rurl - ESALQ/USP, CEP: 13418-900, Pircicb - SP 1 INTRODUÇÃO O objetivo de se mnter um nível dequdo de águ no solo, pr o bom

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric (DC, tensão elétric (DC, tolerânci, ssocição de resistores (série, prlelo e mist, desvio, propgção

Leia mais

AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solanum pseudo-quina

AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solanum pseudo-quina I Congresso Brsileiro de Gestão Amientl AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solnum pseudo-quin Lilin Vilel Andrde Pinto (1) Professor DSc. em Mnejo Amientl do IFSULDEMINAS

Leia mais

Época de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul André Ricardo Gomes Bezerra

Época de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul André Ricardo Gomes Bezerra 02 1 INTRODUÇÃO O desempenho d lvour de soj está intimmente relciondo às condições de umidde, tempertur e fotoperíodo que mesm estrá submetid. Est últim, por su vez, pode influencir durção ds fses vegettiv

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA

FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 1981-83 FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA An Lur Roch Srmento Eng. Agro. pel Universidde Federl de Cmpin Grnde - Cmpus

Leia mais

1ª questão (20 pontos)

1ª questão (20 pontos) TP537 Trnsmissão Digitl ª Avlição 9/5/17 13:3h Prof. Dyn Adionel Guimrães Not: Aluno(): Prov com consult o livro texto, com durção de 3 hors. A interpretção é prte integrnte ds questões. Sej orgnizdo e

Leia mais

COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO

COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO A. d S. Bezerr 1 ; L. M. B. Filgueirs 1 ; W. F. Dutr 1 ; A. S. Melo 2 ; R. C. Sntos 3 RESUMO: A cultur do mendoim ocup

Leia mais

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS Dniely de Lucen SILVA 1 ; Káti Dis NERI 1 ; Verônic Evngelist de LIMA 2 ; Eudésio Oliveir VILAR

Leia mais

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem III Seminário de Inicição Científic e Pós-Grdução d Embrp Tbuleiros Costeiros 161 Susceptilidde de Vrieddes Cop e Port-enxerto de Citros o Ácro-dfls-ferrugem (Phyllocoptrut oleivor) (Acri: E riophyide)

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO Gustvo Relo Botrel Mirn 1 João Vieir Monteiro 2 Rogner Crvlho Avelr 3 Antônio Crlos Frg 4 Pero Cstro Neto

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

ADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES

ADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES CULTIVO DO RABANETE CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMETIDO A REPOSIÇÕES HÍDRICAS E FERTIRRIGAÇÃO COM FONTES DE NITROGÊNIO M. M. Bernrdino 1, D. M. Alves 2, J. H. R. Dis 2, A. V. S. Bstos, L. N. S. Sntos, C. T.

Leia mais

ANÁLISE SENSORIAL DE CAFÉS DE LAVOURAS EM CONVERSÃO PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO

ANÁLISE SENSORIAL DE CAFÉS DE LAVOURAS EM CONVERSÃO PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO ANÁLISE SENSORIAL DE CAFÉS DE LAVOURAS EM CONVERSÃO PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO Mrcelo R. MALTA 1, E-mil: mrcelomlt@epmig.r; Sílvio J. de R. CHAGAS 1 ; Rosemry G.F.A. PEREIRA 2 ; Sttel D. V. F.

Leia mais

INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO

INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO Aline Incio Alves 1, Dnielle Incio Alves 2, Smuel de Assis Silv 2, Sergio Henriques Sriv 3 1 Universidde Federl de Viços/Deprtmento

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE LAVOURAS CAFEEIRAS EM CONVERSÃO PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO

PRODUTIVIDADE DE LAVOURAS CAFEEIRAS EM CONVERSÃO PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO PRODUTIVIDADE DE LAVOURAS CAFEEIRAS EM CONVERSÃO PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO Mrcelo R. MALTA 1, E-mil: mrcelomlt@epmig.r; Sílvio J. de R. CHAGAS 1 ; Rosemry G.F.A. PEREIRA 2 ; Sttel D. V. F. d

Leia mais