17 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos
|
|
- Maria Eduarda Branco
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 7 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos (Ricardo.Coutinho@math.ist.utl.pt) 7. Definições de polinómio e fracção racional Comecemos por adoptar uma definição de polinómio de grau n. Definição 7. Uma função f (z) analítica em C éumpolinómio de grau inferior a n (um inteiro não negativo) sse a sua derivada de ordem n é a função nula, i. e. f (n) (z) 0. Um polinómio de grau n é um polinómio de grau inferior a n quenãoédegrauinferior a n. Note-se que de acordo com esta definição qualquer constante não nula é um polinómio de grau zero. A seguinte proposição garante que esta definição está de acordo com o conceito formal de polinómio. Proposição 7. Dado qualquer z 0 C, é um polinómio de grau n sseadmiteuma representação da forma = a k (z z 0 ) k, com a n 6=0, onde a k C, parak =0,...n. Demonstração. Se é um polinómio de grau n então P (n) (z) 0, portantoasua derivada de ordem n é constante e não nula; seja essa constante diferente de zero P (n) (z) a n.então,deacordocomoteorema.4, temos n! = P (k) (z 0 ) (z z 0 ) k = P (k) (z 0 ) (z z 0 ) k = a k (z z 0 ) k onde a k = P (k) (z 0 ) P, o que termina a demonstração. Reciprocamente, se = n a k (z z 0 ) k, com a n 6=0,entãoderivandon vezes obtemos P (n) (z) n!a n 6=0;ederivandomaisuma vez P (n) (z) 0. Verifica portanto a definição adoptada de polinómio. Observação 7. Note-se que os coeficientes a k ( k =0,,...n ) dependem da escolha de z 0. Contudo o coeficiente a n (com n o grau do polinómio) não depende desta escolha, tendo-se a n = lim z z. n Definição 7. Uma função f (z) éumafunção racional seéoquocientededoispolinómios; i. e. f (z) = com e Q (z) polinómios. Uma função racional diz-se própria Q (z) se o grau do polinómio no numerador for inferior ao grau do polinómio no denominador; i. e. grau de (estritamente) menor que o grau de Q (z).
2 7 a AULA AMIV LEAN, LEC APONTAMENTOS (RICARDO.COUTINHO@MATH.IST.UTL.PT) 7. Teorema de Liouville Teorema 7. (Teorema de Liouville) Se f (z) é uma função limitada e analítica em C, entãof (z) é uma função constante. Demonstração. Sendo f (z) é uma função limitada, seja M tal que f (z) 6 M. Dado z C considere-se a circunferência C de centro em z eraior, percorrida no sentido positivo. Então, de acordo com as fórmulas integrais de Cauchy (Teorema 9.), f 0 (z) = I iπ 6 M R. C f (ξ) (ξ z) dξ 6 I π C f (ξ) ξ z dξ 6 π I C M R dξ = M I πr C dξ = Fazendo R arbitrariamente grande, vem f 0 (z) =0.Comoopontoz é arbitrário concluímos que a derivada de f (z) é nula em todos os pontos, ou seja, f (z) é constante. 7.3 Factorização de polinómios A próxima proposição afirma que qualquer polinómio de grau não nulo tem pelo menos uma raiz. Proposição 7.3 Se é um polinómio de grau positivo, então tem um zero. Demonstração. Se por absurdo supusermos que nunca se anula, então a função f (z) = seria analítica em C. Por outro lado, facilmente se verifica (porque tem grau positivo) que lim =0; pelo que existe L tal que para z >Lse tem z 6. Podemos então concluir, pelo Teorema de Liouville, que f (z) = é constante, contrariamente à hipótese de ser um polinómio de grau positivo. Proposição 7.4 Se é um polinómio de grau n e z 0 um zero deste polinómio, então z z 0 é um polinómio de grau n Demonstração. Temos = Pelo que z z 0 = a k (z z 0 ) k, com a n 6=0. k= Xn a k (z z 0 ) k = a k (z z 0 ) k com a n 6=0. k= Sendo f (z) analítica, podemos concluir que f (z) é uma função (com valores reais) contínua, e portanto, tem um máximo no circulo z 6 L; i.e. z 6 L f (z) 6 M. Então f (z) é uma função limitada, ou seja f (z) é uma função limitada; i.e. para todo z C tem-se f (z) 6 max {M,}.
3 7 a AULA AMIV LEAN, LEC APONTAMENTOS (RICARDO.COUTINHO@MATH.IST.UTL.PT) 3 Teorema 7.5 Seja é um polinómio de grau n (não nulo). Então =a n (z z ) m...(z z j ) m j onde z,z...z j são os zeros de, a n = P (n) (z) n! éumaconstantecomplexaem,m...m j são inteiros positivos (a ordem dos zeros )taisque m m... m j = n. Demonstração. Nesta demonstração vamos usar sistematicamente a o facto de qualquer polinómio de grau não nulo ter pelo menos um zero, de acordo com a Proposição 7.3. Seja z um zero de e m asuaordem.então = P (k) (z ) (z z ) k =(z z ) m k=m = (z z ) m P (z), n m X P (km ) (z ) (k m )! (z z ) k onde P (z) é um polinómio de grau n m.sen = m a demonstração está completa; caso contrário, sendo z um zero de ordem m do polinómio P (z), podemos repetir o processo obtendo-se =(z z ) m n m X (k) P (z ) (z z ) k =(z z ) m P (z) k=m onde P (z) é um polinómio de grau n m m. Se n = m m a demonstração está completa; caso contrário podemos continuar o procedimento anterior. Este termina numa iteração j (num máximo de n iterações) quando n = m m... m j, obtendo-se =(z z ) m...(z z j ) m j P j onde P j é um polinómio de grau n m m... m j =0, ou seja uma constante que pode ser determinada por P j = P (n) n! = lim = z z n (z z ) m...(z z j ) m j. Como corolário imediato desta factorização temos a seguinte proposição: Proposição 7.6 Se é um polinómio de grau m e Q (z) é um polinómio de grau n, então Q (z) é um polinómio de grau m n. Os valores z,z...z j são também designados por raízes e m,m...m j as respectivas multiplicidades.
4 7 a AULA AMIV LEAN, LEC APONTAMENTOS (RICARDO.COUTINHO@MATH.IST.UTL.PT) Decomposição em fracções simples Teorema 7.7 (Decomposição em fracções simples) Seja Q (z) um polinómio de grau n (não nulo), z,z...z j os zeros (distintos) deste polinómio e m,m...m j as respectivas ordens. Considere-se uma função racional própria f (z) =,ondep(z) também um Q (z) polinómio (de grau inferior a n). Então f (z) = jx Xm k k= s= b k,s (z z k ) s, onde 3 b k,s =Res z=z k f (z)(z zk ) s. Demonstração. De acordo com as hipóteses, f (z) tem singularidades nos pontos z,z...z j quesãopólosdeordeminferioram,m...m j respectivamente 4. Então de acordo com o Teorema. temos com Então, definindo temos que b, s = I iπ C g (z) f (z) g (z) = s=0 f (z) = s= m b, s (z z ) s, f (z) s dz =Resf (z)(z z ) s. (z z ) z=z X s= m b, s (z z ) s = f (z) Xm s= b,s (z z ) s, b, s (z z ) s, (numa vizinhança de z ) pelo que esta é uma função com singularidades apenas nos pontos z...z j.repetindotemos com b, s = I iπ C g (z) = s= m b, s (z z ) s, f (z) s dz =Resf (z)(z z ) s. (z z ) z=z 3 Ou de acordo com a fórmula (3.) b k,s = m k s lim d mk s z z k dz m k s (f (z)(z z k) m k ). 4 Podem não ter exactamente esta ordem porque os mesmos pontos podem ser zeros também do polinómio.
5 7 a AULA AMIV LEAN, LEC APONTAMENTOS (RICARDO.COUTINHO@MATH.IST.UTL.PT) 5 Então, definindo temos que X g (z) g (z) b, s (z z ) s = g (z) s= m Xm b,s Xm b,s = f (z) (z z ) s (z z ) s, g (z) = s=0 s= s= Xm s= b,s (z z ) s b, s (z z ) s, (numa vizinhança de z ) pelo que esta é uma função com singularidades apenas nos pontos z 3...z j. Repetindo este procedimento j vezes obtemos que g j (z) g j (z) = f (z) X b, s (z z j ) s = g j (z) s= m j jx Xm k b k,s (z z k ) s k= s= m j X s= b j,s (z z j ) s é uma função analítica em C. Como lim g j (z) =0(porque f (z) éprópria)obtemospelo z Teorema de Liouville que g j (z) é constante; e como lim g j (z) =0vem g j (z) 0 como z queríamos demonstrar. Exemplo 7. Considere-se a função z (z ) 3 z. Temos então a decomposição com Pelo que b, =Res z= b, =Res z= z (z ) 3 z = b, z b, (z ) b,3 (z ) 3 b, z b, z, z (z ) 3 z =lim z d z (z ) 3 (z ) = Res z z= b,3 =Res z= b, =Res z=0 b, =Res z=0 z dz z = lim z z (z ) z =lim z z (z ) 3 z (z ) =Res z= z (z ) 3 z =lim z 0 d dz z (z ) 3 z z =Res z=0 d z = dz z 3 lim z 6 =4, z z 4 d z z = lim = 3, dz z z z 3 z (z ) z =lim z =, z z z (z ) 3 = lim z 0 z (z ) 3 z =lim z 0 z (z ) 4 = 4, z (z ) 3 =. z (z ) 3 z = 4 z 3 (z ) (z ) 3 4 z z.
6 7 a AULA AMIV LEAN, LEC APONTAMENTOS (RICARDO.COUTINHO@MATH.IST.UTL.PT) 6 Exemplo 7. Considere-se a função. Temos então a decomposição z 4 z 4 = b z e i π 4 b z e i 3π 4 b 3 z e i 5π 4 b 4 z e i 7π 4, com ( k =0,,, 3) Pelo que b k = Res z=e i(k) π 4 = lim z e i(k) π 4 = lim = à z 4 = e i 5π 4 4 z e i π 4 z e i(k) π 4 4e i(k) 3π 4 = 4 e i(k) 3π 4. 7π ei 4 z e i 3π 4 z 4 z e i(k) π 4 z 4 4z 3 ei π 4 z e i 5π 4 Note-se à z 4 = e i 5π 3π 7π 4 ei 4 ei 4 ei π 4 4 z e i π 4 z e i 7π 4 z e i 3π 4 z e i 5π 4 ³ = z 5π e i 4 e i 3π 4 e i π 4 e i 4π 4 z ³ 4 z e i π 4 e i 7π 4 z à = z 4 z z z! z z = z ³ 4 z ³ z z que é a decomposição em fracções simples reais., 3π ei 4 z e i 7π 4! ³ e i 7π 4 e i π 4!. z ³ e i 3π 4 e i 5π 4 e i π 4 e i 4π 4 z
24 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos
24 a Aula 2004.11.10 AMIV LEAN, LEC Apontamentos (Ricardo.Coutinho@math.ist.utl.pt) 24.1 Método de Euler na aproximação de EDO s Métodos numéricos para a determinação de soluções de EDO s podem ser analisados
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA 3 TEOREMA DOS RESÍDUOS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise ANÁLISE MATEMÁTICA IV E FICHA 3 TEOREMA DOS RESÍDUOS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM ( Seja f a função definida
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais Guia 6 João Pedro Boavida. 19 a 28 de Outubro
19 a 28 de Outubro Nestas teóricas, estamos a falar das últimas ideias de análise complexa. Veremos algumas aplicações do teorema dos resíduos e algumas propriedades das funções holomorfas. No livro, falta-vos
Leia mais21 de Junho de 2010, 9h00
Análise Complexa e Equações Diferenciais ō Semestre 009/00 ō Teste \ ō Exame - Versão A (Cursos: Todos) de Junho de 00, 9h00 Duração: Teste - h 30m, Exame - 3h INSTRUÇÕES Não é permitida a utilização de
Leia mais3 ā Prova de MAT Cálculo IV - IFUSP 2 ō semestre de /12/2009 Prof. Oswaldo Rio Branco de Oliveira
3 ā Prova de MAT0220 - Cálculo IV - IFUSP 2 ō semestre de 2009 - /2/2009 Prof. Oswaldo Rio Branco de Oliveira Nome : N ō USP : Q 2 3 4 5 E E2 Total N JUSTIFIQUE TODAS AS PASSAGENS BOA SORTE. Para cada
Leia mais35 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos
35 a Aula 4.1.1 AMIV LEAN, LEC Apontamentos (icardo.coutinho@math.ist.utl.pt) 35.1 Série de Fourier na forma de exponenciais complexas Seja f definida em [, ], parasimplificar notação, integrável neste
Leia mais(x, y) = 0. Análise Complexa e Equações Diferenciais 2 o Semestre 2016/ de abril de 2017, às 9:00 Teste 1 versão A
Análise Complexa e Equações Diferenciais 2 o Semestre 26/27 22 de abril de 27, às 9: Teste versão A. Considere a função definida em R 2 por em que a e b são constantes reais. MEFT, MEC, MEBiom, LEGM, LMAC,
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais 1 o Semestre de 2011/ o Teste - Versão A LEAN, LEIC-A, MEAer, MEEC, MEMec) 5 de Novembro de 2011, 10h,
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática (Cursos: Análise Complexa e Equações Diferenciais o Semestre de 2/22 o Teste - Versão A LEAN, LEIC-A, MEAer, MEEC, MEMec) 5 de Novembro de 2, h, Duração:
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV LEEC SÉRIES, SINGULARIDADES, RESÍDUOS E PRIMEIRAS EDO S. disponível em
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Última actualiação: //003 ANÁLISE MATEMÁTICA IV LEEC RESOLUÇÃO DA FICHA 3 SÉRIES, SINGULARIDADES, RESÍDUOS E PRIMEIRAS
Leia maisAnálise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas
Análise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas 4 de Abril de 5 Semana 3. Determine os valores dos seguintes integrais: a) z dz em que é o semicírculo percorrido em sentido directo unindo i a i.
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais 2 ō Semestre 2013/2014
Cursos: Análise Complexa e Equações Diferenciais 2 ō Semestre 23/24 ō Teste, versão A LEIC, MEEC, LEMat, MEAer, MEBiol, MEQ, MEAmbi) 5 de Abril de 24, h3m Duração: h 3m. Seja α C 2 R) e u : R 2 R uma função
Leia maisANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS. Apresente e justifique todos os cálculos
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS TESTES DE RECUPERAÇÃO A - 6 DE JUNHO DE 9 - DAS H ÀS :3H Teste Apresente e justifique
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais 1 ō Semestre 2014/2015
Análise Complexa e Equações Diferenciais ō Semestre /205 (Curso: ō Teste MEAer de Novembro de, 9h. Considere a função u: R 2 R definida pela expressão onde a, b são parâmetros reais. u(x, y = ax 3 + bxy
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I
Cálculo Diferencial e Integral I Complementos ao texto de apoio às aulas. Amélia Bastos, António Bravo Julho 24 Introdução O texto apresentado tem por objectivo ser um complemento ao texto de apoio ao
Leia maisAnálise Matemática IV
. Análise Matemática IV o Exame - 9 de Janeiro de 006 LEA, LEC, LEEC, LEFT, LEN e LMAC Resolução y 4y + 4y = e t (D ) y = e t (D ) 3 y = 0 y = c e t + c te t + c 3 t e t, c, c, c 3 R. Substituindo estas
Leia mais= f(0) D2 f 0 (x, x) + o( x 2 )
6 a aula, 26-04-2007 Formas Quadráticas Suponhamos que 0 é um ponto crítico duma função suave f : U R definida sobre um aberto U R n. O desenvolvimento de Taylor de segunda ordem da função f em 0 permite-nos
Leia maisExercícios de revisão
Exercícios de revisão Roberto Imbuzeiro Oliveira 7 de Abril de 20 Vários exercícios apresentados aqui vêm do livro David Ullrich, Complex Made Simple, ou dos livros de Ahlfors e Churchill. Em alguns casos,
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais 1 ō Semestre 2013/2014
Análise Complexa e Equações Diferenciais 1 ō Semestre 1/14 1 ō Teste Versão A (Cursos: LEIC-A, LEMat, MEAmbi, MEBiol, MEQ) de Novembro de 1, 11h 1. Seja v(x,y) = (x+1)α(y), em que α : R R é uma função
Leia maisPolinómios. Integração de Funções Racionais
Polinómios. Integração de Funções Racionais Escola Superior de Tecnologia e de Gestão, Instituto Politécnico de Bragança. Mário Abrantes 2016 1 / 17 Índice de Matérias 1. Polinómios Denição Factorização
Leia mais26 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos
26 a Aula 2004..5 AMIV LEAN, LEC Apontamentos (Ricaro.Coutinho@math.ist.utl.pt) 26. Sistemas e equações iferenciais 26.. Definição Consiere-se f : D R R n R n,contínuanoconjuntoabertod Vamos consierar
Leia maisPolinómios. Integração de Fracções Racionais
Polinómios. Integração de Fracções Racionais Escola Superior de Tecnologia e de Gestão, Instituto Politécnico de Bragança. Mário Abrantes 2016 1 / 17 Índice de Matérias 1. Polinómios Denição Factorização
Leia maisPARTE I EQUAÇÕES DE UMA VARIÁVEL REAL
PARTE I EQUAÇÕES DE UMA VARIÁVEL REAL. Introdução Considere f uma função, não constante, de uma variável real ou complexa, a equação f(x) = 0 será denominada equação de uma incógnita. EXEMPLO e x + senx
Leia mais! " # $ % & ' # % ( # " # ) * # +
a Aula 69 AMIV ' * + Fórmula de De Moivre Dado z = ρe e Concluímos por indução que = ρ cos θ + i sen θ C temos z = ρe ρe = ρ e z = zz = ρe ρ e = ρ e z = ρ e para qualquer n N e como ρ e ρ e = ρ e pôr n
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais 2 ō Semestre 2009/2010
Análise Complexa e Equações Diferenciais ō Semestre 9/ ō Teste - Versão A (Cursos: Todos) 4 de Abril de, h Duração: h 3m. Seja u(x,y) = xe x cos(y) e x y sen(y)+β(x), em que β : R R é uma função de classe
Leia maisRESOLUÇÃO DO PRIMEIRO TESTE 31 DE OUTUBRO DE 2015 MEMEC,LEAN. f(x + iy) = x + x 3 + i(1 + y + y 2 )
ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFEENCIAIS ESOLUÇÃO DO PIMEIO TESTE 3 DE OUTUBO DE 205 MEMEC,LEAN Considere a função f : C C definida pela expressão fx + iy = x + x 3 + i + y + y 2 a Determine o domínio de
Leia maisTEMA 2 PROPRIEDADES DE ORDEM NO CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS
TEMA 2 PROPRIEDADES DE ORDEM NO CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS O conjunto dos números reais,, que possui as seguintes propriedades:, possui uma relação menor ou igual, denotada por O1: Propriedade Reflexiva:
Leia maisSéries de Laurent e Teoremas de Cauchy
Séries de Laurent e Teoremas de Cauchy Roberto Imbuzeiro Oliveira 3 de Abril de 20 A maior parte destas notas tem como refererência o livro de David Ullrich, Complex Made Simple. Preliminares sobre séries
Leia mais3 CONSEQUÊNCIAS DA TEORIA DE CAUCHY
3 CONSEQUÊNCIAS DA TEORIA DE CAUCHY A teoria de Cauchy-Goursat, desenvolvida na secção 2 (TEORIA DE CAUCHY- GOUR- SAT), permite-nos tirar algumas propriedades importantes sobre as funções f que são diferenciáveis
Leia mais30 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos
30 a Aula 20041124 AMIV LEAN, LEC Apontamentos (RicaroCoutinho@mathistutlpt) 301 Equações iferenciais e orem n Comecemos com consierações gerais sobre equações e orem n; nomeaamente sobre a sua relação
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais 1 o Semestre 2012/2013
Análise Complexa e Equações Diferenciais 1 o Semestre 01/013 Cursos: 1 o Teste Versão A LEGM, LEMat, MEAer, MEAmbi, MEBiol, MEC, MEEC, MEQ) 3 de Novembro de 01, 8h Duração: 1h 30m 1. Considere a função
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais Exame B de 30 de junho de 2014 Cursos: LEAN, LMAC, MEBiom, MEFT, MEMec
Análise Complexa e Equações Diferenciais Exame B de 3 de junho de 4 Cursos: LEAN, LMAC, MEBiom, MEFT, MEMec [ val.] RESOLUÇÃO INÍCIO DA PRIMEIRO PARTE. Considere a função u(x, y) = 3xy x 3. (a) Escreva
Leia maisInvariância da integral por homotopia, fórmula de Cauchy e séries de Taylor
Invariância da integral por homotopia, fórmula de Cauchy e séries de Taylor Roberto Imbuzeiro Oliveira 6 de Abril de 20 Preliminares Nestas notas, U C sempre será um aberto e f : U C é contínua. Duas curvas
Leia mais32 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos
32 a Aula 2429 AMIV LEAN, LEC Apontamentos (RicardoCoutinho@mathistutlpt) 32 Fórmula da variação das constantes Temos então pela fórmula dos da variação das constantes (para sistemas de equações - Teorema
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV 1 o Teste (LEAM, LEBL, LEC, LEEC, LEM, LEGM, LEMAT, LEN, LEQ, LQ) Justifique cuidadosamente todas as respostas.
Instituto uperior Técnico Departamento de Matemática ecção de Álgebra e Análise ANÁLIE MATEMÁTICA IV o Teste LEAM, LEBL, LEC, LEEC, LEM, LEGM, LEMAT, LEN, LEQ, LQ Justifique cuidadosamente todas as respostas.
Leia maisFunção polinomial. Pré-Cálculo. Função polinomial. Função polinomial: exemplos. Humberto José Bortolossi. Parte 6. Definição
Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Função polinomial Parte 6 Parte 6 Pré-Cálculo 1 Parte 6 Pré-Cálculo 2 Função polinomial Função polinomial:
Leia mais33 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos
33 a Aula 24.12.3 AMIV EAN, EC Apontamentos (Ricardo.Coutinho@math.ist.utl.pt) 33.1 Soluções da equação do calor sem restrições. De acordo com leis gerais da teoria do calor temos a seguinte equação que
Leia mais31 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos
31 a Aula 20041126 AMIV LEAN, LEC Apontamentos (RicaroCoutinho@mathistutlpt) 311 Métoo os coeficientes ineterminaos 3111 Funamentação Vamos agora aborar a EDO e coeficientes constantes, mas não homogénea:
Leia mais= 2 sen(x) (cos(x) (b) (7 pontos) Pelo item anterior, temos as k desigualdades. sen 2 (2x) sen(4x) ( 3/2) 3
Problema (a) (3 pontos) Sendo f(x) = sen 2 (x) sen(2x), uma função π-periódica, temos que f (x) = 2 sen(x) cos(x) sen(2x) + sen 2 (x) 2 cos(2x) = 2 sen(x) (cos(x) sen(2x) + sen(x) cos(2x) ) = 2 sen(x)
Leia maisFicha de Problemas n o 6: Cálculo Diferencial (soluções) 2.Teoremas de Rolle, Lagrange e Cauchy
Ficha de Problemas n o 6: Cálculo Diferencial soluções).teoremas de Rolle, Lagrange e Cauchy. Seja f) = 3 e. Então f é contínua e diferenciável em R. Uma vez que f) = +, f0) = conclui-se do Teorema do
Leia maisEspaços Euclidianos. Espaços R n. O conjunto R n é definido como o conjunto de todas as n-uplas ordenadas de números reais:
Espaços Euclidianos Espaços R n O conjunto R n é definido como o conjunto de todas as n-uplas ordenadas de números reais: R n = {(x 1,..., x n ) : x 1,..., x n R}. R 1 é simplesmente o conjunto R dos números
Leia maisNotas Sobre Sequências e Séries Alexandre Fernandes
Notas Sobre Sequências e Séries 2015 Alexandre Fernandes Limite de seqüências Definição. Uma seq. (s n ) converge para a R, ou a R é limite de (s n ), se para cada ɛ > 0 existe n 0 N tal que s n a < ɛ
Leia maisMAT Cálculo I - POLI Gabarito da P2 - A
MAT 45 - Cálculo I - POLI - 006 Gabarito da P - A Questão A) Calcule (.0) (a) lim ( cos() ) / (.0) (b) 0 ( ( π ) ) cos + e d (a) Tem-se, ( π/4, π/4) \ {0}: (cos ) / = ep( ln(cos )). Pondo f() =. ln(cos
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I - LEIC
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Matemática de Janeiro de Cálculo Diferencial e Integral I - LEIC ō Teste - Versão - Resolução. Indique uma primitiva para a função definida em ], e [ pela epressão
Leia maisTeorema da Divergência e Teorema de Stokes
Teorema da Divergência e Teorema de tokes Resolução umária) 19 de Maio de 9 1. Calcule o fluxo do campo vectorial Fx, y, z) x, y, z) para fora da superfície {x, y, z) R 3 : x + y 1 + z, z 1}. a) Pela definição.
Leia maisSucessões. , ou, apenas, u n. ,u n n. Casos Particulares: 1. Progressão aritmética de razão r e primeiro termo a: o seu termo geral é u n a n1r.
Sucessões Definição: Uma sucessão de números reais é uma aplicação u do conjunto dos números inteiros positivos,, no conjunto dos números reais,. A expressão u n que associa a cada n a sua imagem designa-se
Leia maisTransformada Z. Transformada Z Bilateral. Transformada de Fourier e Transformada Z. A transformada de Fourier não converge para todas as sequências.
Transformada Z Luís Caldas de Oliveira Introdução A transformada de Fourier não converge para todas as sequências. A transformada Z abrange uma maior classe de sinais. sumo 1. Definição 2. gião de Convergência
Leia maisConteúdo. 1 Tópicos sobre Números Complexos Polinómios Funções Racionais... 11
Conteúdo Tópicos sobre Números Complexos........................... Polinómios........................................ 5 3 Funções Racionais.................................... Números Complexos. Polinómios.
Leia maisFunções analíticas LISTA DE EXERCÍCIOS
LISTA DE EXERCÍCIOS Funções analíticas. Suponha que f : Ω C é C-diferenciável. Denote por r (Ω) o conjunto { z; z Ω}. Mostre que g : r (Ω) C dada por g (z) := f ( z) é ainda C-diferenciável. Recíproca?
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA 1 NÚMEROS E FUNÇÕES COMPLEXAS (1) Calcule i, i e i e represente estes números geometricamente.
Leia mais4.1 Função Complexa de uma Variável Real. 4.2 Contornos. 1. Calcule as seguintes integrais: Z =4 e it dt. Z 1 e wt dt; (Re w > 0) (c)
VAIÁVEL COMPLEXA 4. INTEGAÇÃO COMPLEXA 4. Função Complexa de uma Variável eal. Calcule as seguintes integrais: =4 e it dt e wt dt; (e w > ) (c) 2 e imt e int dt; m; n 2 : 2. Calcule as integrais trigonométricas:
Leia maisProblemas Singulares e Métodos Assimptóticos Desenvolvimento da solução de uma EDO em série de potências na vizinhança de uma singularidade regular
Problemas Singulares e Métodos Assimptóticos Desenvolvimento da solução de uma EDO em série de potências na vizinhança de uma singularidade regular Consideremos uma EDO linear de segunda ordem com a forma
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais 1 o Semestre 2012/2013
Análise Complexa e Equações Diferenciais 1 o Semestre 01/013 1 o Teste Versão A Cursos: LEGM, LEMat, MEAer, MEAmbi, MEBiol, MEC, MEEC, MEQ) 3 de Novembro de 01, 8h Duração: 1h 30m 1. Considere a função
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II
Tarefa Intermédia nº 6 1. No referencial da figura está representada graficamente uma função h, de domínio IR, e as assímptotas do gráfico. Dê eemplo de uma sucessão ( u n ) tal que: 1.1. lim( h( un 1..
Leia maisLista 3 - Métodos Matemáticos II
Lista 3 - Métodos Matemáticos II Prof. Jorge Delgado. Seja a curva poligonal de vértices 2( + i), 2( + i), 2( + i) e 2( i) orientada positivamente. Use a fórmula integral de auchy para verificar que: e
Leia maisAssíntotas. Assíntotas. Os limites infinitos para a função f(x) = 3/(x 2) podem escrever-se como
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Assíntotas Os limites
Leia maisAula 22 O teste da derivada segunda para extremos relativos.
O teste da derivada segunda para extremos relativos. MÓDULO 2 - AULA 22 Aula 22 O teste da derivada segunda para extremos relativos. Objetivo: Utilizar a derivada segunda para determinar pontos de máximo
Leia maisa = bq + r e 0 r < b.
1 Aritmética dos Inteiros 1.1 Lema da Divisão e o Algoritmo de Euclides Recorde-se que a, o módulo ou valor absoluto de a, designa a se a N a = a se a / N Dados a, b, c Z denotamos por a b : a divide b
Leia mais{ 1 se x é racional, 0 se x é irracional. cos(k!πx) = cos(mπ) = ±1. { 1 se x Ak
Solução dos Exercícios Capítulo 0 Exercício 0.: Seja f k : [0, ] R a função definida por Mostre que f k (x) = lim j (cos k!πx)2j. { f k (x) = se x {/k!, 2/k!,..., }, 0 senão e que f k converge pontualmente
Leia maisProcessamento Digital de Sinais - ENG420
Processamento Digital de Sinais - ENG420 Fabrício Simões IFBA 24 de setembro de 2016 Fabrício Simões (IFBA) Processamento Digital de Sinais - ENG420 24 de setembro de 2016 1 / 19 1 Transformada Z - Conceito
Leia maisProva Substitutiva de MAT Cálculo IV - IFUSP 2 ō semestre de /12/2009 Prof. Oswaldo Rio Branco de Oliveira
Prova Substitutiva de MAT0220 - Cálculo IV - IFUSP 2 ō semestre de 2009-8/2/2009 Prof. Oswaldo Rio Branco de Oliveira Nome : N ō USP : GABARITO Q 2 3 4 5 6 7 8 9 0 2 Total N JUSTIFIQUE TODAS AS PASSAGENS
Leia mais2.1 Sucessões. Convergência de sucessões
Capítulo 2 Sucessões reais Inicia-se o capítulo introduzindo os conceitos de sucessão limitada, sucessão monótona, sucessão convergente e relacionando estes conceitos entre si. A análise da convergência
Leia maisAssíntotas. 1.Assíntotas verticais e limites infinitos 2.Assíntotas horizontais e limites no infinito 3.Assíntotas inclinadas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Assíntotas Prof.:
Leia mais1. Funções Reais de Variável Real Vamos agora estudar funções definidas em subconjuntos D R com valores em R, i.e. f : D R R
. Funções Reais de Variável Real Vamos agora estudar funções definidas em subconjuntos D R com valores em R, i.e. f : D R R D x f(x). Uma função é uma regra que associa a cada elemento x D um valor f(x)
Leia maisAMIII - Exercícios Resolvidos Sobre Formas Diferenciais e o Teorema de Stokes
AIII - Exercícios Resolvidos obre Formas Diferenciais e o Teorema de tokes 4 de Dezembro de. eja a superfície Calcule: a) A área de ; b) O centróide de ; { x, y, z) R 3 : z cosh x, x
Leia maisCurso de Verão Exemplos para o curso de
Curso de Verão 006 Programa de Pós-Graduação em Matemática Aplicada DCCE - Departamento de Ciência da Computação e Estatística Universidade Estadual Paulista - UNESP Instituto de Biociências, Letras e
Leia mais2004/2005 PROBLEMAS. (c) Se ainda restarem raízes complexas, reduza o polinómio e calcule essas raízes pela fórmula resolvente.
Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Análise Numérica 2004/2005 Raízes de Polinómios PROBLEMAS 1 Considere o polinómio P (x) =x x +1. (a) Quantas raízes reais (positivas e negativas)
Leia maisPROVAS DE ANÁLISE COMPLEXA
PROVAS DE ANÁLISE COMPLEXA PROFESSOR RICARDO SA EARP () Seja Ω um domínio do plano complexo. Sejam f e g funções holomorfas em Ω. Assuma que g nunca se anule em Ω e que f(z) ( ) R, para todo z Ω. g(z)
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA II
ANÁLISE MATEMÁTICA II Acetatos de Ana Matos Séries de Potências DMAT Séries de Potências As séries de potências são uma generalização da noção de polinómio. Definição: Sendo x uma variável e a, chama-se
Leia mais) a sucessão definida por y n
aula 05 Sucessões 5.1 Sucessões Uma sucessão de números reais é simplesmente uma função x N R. É conveniente visualizar uma sucessão como uma sequência infinita: (x(), x(), x(), ). Neste contexto é usual
Leia maisTeoremas e Propriedades Operatórias
Capítulo 10 Teoremas e Propriedades Operatórias Como vimos no capítulo anterior, mesmo que nossa habilidade no cálculo de ites seja bastante boa, utilizar diretamente a definição para calcular derivadas
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA 2 ANÁLISE COMPLEXA Para cada um dos seguintes conjuntos Z C, esboce o conjunto dos seus logaritmos.
Leia maisExercícios sobre Polinômios
uff Universidade Federal Fluminense Campus do Valonguinho Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Matemática Aplicada - GMA Eercícios sobre Polinômios Prof Saponga Rua Mário Santos Braga
Leia maisApontamentos III. Espaços euclidianos. Álgebra Linear aulas teóricas. Lina Oliveira Departamento de Matemática, Instituto Superior Técnico
Apontamentos III Espaços euclidianos Álgebra Linear aulas teóricas 1 o semestre 2017/18 Lina Oliveira Departamento de Matemática, Instituto Superior Técnico Índice Índice i 1 Espaços euclidianos 1 1.1
Leia maisPrimitivação de funções reais de variável real
Capítulo 3 Sugere-se a seguinte bibliografia adicional que completa o estudo a efectuar nas aulas teóricas e nas aulas práticas: Maria Aldina C. Silva e M. dos Anjos F. Saraiva. Primitivação. Edições Asa,
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DOS DOMÍNIOS POR PERÍODO
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Planificação Anual da Disciplina de Matemática 10.º ano Ano Letivo de 2015/2016 Manual adotado: Máximo 10 Matemática A 10.º ano Maria Augusta Ferreira
Leia maisNotas sobre os anéis Z m
Capítulo 1 Notas sobre os anéis Z m Estas notas complementam o texto principal, no que diz respeito ao estudo que aí se faz dos grupos e anéis Z m. Referem algumas propriedades mais específicas dos subanéis
Leia maisPodem ser calculados num número finito de operações aritméticas, ao contrário de outras funções (ln x, sin x, cos x, etc.)
Interpolação polinomial 1 Interpolação Polinomial Slide 1 Definição simples Definição 1 Dados os conjuntos de valores x 0, x 1,..., x n e y 0, y 1,..., y n, determinar uma função f tal que: Slide 2 f(x
Leia maisNome:... Q N Assinatura:... 1 RG:... 2 N o USP:... 3 Turma: Teórica... 4 Professor: Edson Vargas... Total
1 a Prova de MAT036 - Geometria Diferencial I IME - 9/09/016 Nome:................................................... Q N Assinatura:............................................... 1 RG:......................................................
Leia maisTransformada Z. A transformada Z de uma sequência x n é definida como:
Transformada Z Vimos que as DTFTs de algumas sequências não convergem uniformemente para funções contínuas de ω, porque as sequências não são absolutamente somáveis. A transformada Z permitirá a análise
Leia maisEstudo de funções. Universidade Portucalense Departamento de Inovação, Ciência e Tecnologia Curso Satélite - Módulo I - Matemática.
Universidade Portucalense Departamento de Inovação, Ciência e Tecnologia Curso Satélite - Módulo I - Matemática Estudo de funções Continuidade Consideremos as funções: f : R R g : R R x x + x x +, x 1
Leia maisÁlgebra. Exercícios de auto-avaliação
Universidade Eduardo Mondlane Faculdade de Ciências Departamento de Matemática e Informática Álgebra Para Estudantes do Ensino à Distância do Curso de Licenciatura em Matemática, ano 01 Unidade 1 Números
Leia mais1 Conjuntos, Números e Demonstrações
1 Conjuntos, Números e Demonstrações Definição 1. Um conjunto é qualquer coleção bem especificada de elementos. Para qualquer conjunto A, escrevemos a A para indicar que a é um elemento de A e a / A para
Leia maisSeção 27: Pontos Singulares Método de Frobenius
Seção 27: Pontos Singulares Método de Frobenius Definição. Seja x 0 um ponto singular para a equação diferencial y + P x y + Qx y = 0. Dizemos que x 0 é um ponto singular regular se P x é analítica em
Leia maisx + 2 > 1 (x 2)(x + 2) x + 2 > e
Instituto Superior Técnico Departamento de Matematica TESTES DE RECUPERAÇÃO DE CDI I O SEM. / DURAÇÃO: H/H VERSÃO A LEMAT, LEAN, MEBIOL, MEQ, MEAMBI E LMAC, MEBIOM, MEFT RESOLUÇÃO. (,5 val.) (a) (,9 val.)
Leia mais37 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos
37 a Aula 4.1.15 AMIV EAN, EC Apontamentos (Ricardo.Coutinho@math.ist.utl.pt) 37.1 Equação das ondas-modos de vibração Vimos na última aula que a solução do problema u Equação das ondas t = c u tem a solução
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL -. EXAME FINAL Nome Legível RG CPF Respostas sem justificativas não serão aceitas. Além
Leia maisAula vinte e oito: Existencia da derivada
Aula vinte e oito: Existencia da derivada Nas aulas passadas, a gente identificou a propriedade essencial da derivada (num ponto): é uma aproximação linear (afim) da função (no ponto). Definição 0.1. A
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA II 2007/2008. Cursos de EACI e EB
ANÁLISE MATEMÁTICA II 2007/2008 (com Laboratórios) Cursos de EACI e EB Acetatos de Ana Matos 1ª Parte Sucessões Séries Numéricas Fórmula de Taylor Séries de Potências Série de Taylor DMAT Ana Matos - AMII0807
Leia maisLEEC Exame de Análise Matemática 3
LEEC Exame de Análise Matemática 3 0 de Janeiro de 005 Justifique cuidadosamente todas as respostas Não é permitida a utilização de máquina de calcular O tempo para a realização desta prova é de horas
Leia maisAula Orientação do espaço. Observação 1
Aula 14 Nesta aula vamos definir dois novos produtos entre vetores do espaço, o produto vetorial e o produto misto. Para isso, primeiro vamos apresentar o conceito de orientação. 1. Orientação do espaço
Leia maisGABARITO. 1 a PROVA - DISCIPLINA MTM 5186: CÁLCULO IV Professor: Matheus C. Bortolan
GABARITO 1 a PROVA - DISCIPLINA MTM 5186: CÁLCULO IV Professor: Matheus C. Bortolan (Valor 3.) Questão 1: Responda às seguintes questões, usando as equações de Cauchy-Riemann. (1.5) (a) Mostre que a função
Leia maisANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA 7 5 DE MARÇO DE 2018
ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA 7 5 DE MARÇO DE 08 Condições Suficientes de Diferenciabilidade Teorema Seja f(z) = u(, y) + iv(, y). Se u e v têm derivadas parciais contínuas em torno
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I
Cálculo Diferencial e Integral I Eame - Parte I - de Julho de 8 LERC, LEGI, LEE, LEIC-T Número: Nome: valores a) valores b) valores 3 4 valores 4 valores 5 a) 3 valores 5 b) 3 valores 6 valores páginas
Leia maisACED Análise Complexa e Equações Diferenciais. 17 a Aula Teorema de Cauchy. Michael Paluch 1 o Semestre 2018/2019
ACED Análise Complexa e Equações Diferenciais MEC Michael Paluch 1 o Semestre 2018/2019 17 a Aula 17.1 Teorema de Cauchy Recordamos que a imagem de um caminho seccionalmente de classe C 1 chamase uma curva
Leia maisResumo das aulas dos dias 4 e 11 de abril e exercícios sugeridos
MAT 1351 Cálculo para funções uma variável real I Curso noturno de Licenciatura em Matemática 1 semestre de 2016 Docente: Prof. Dr. Pierluigi Benevieri Resumo das aulas dos dias 4 e 11 de abril e exercícios
Leia maisMétodo de Newton para polinômios
Método de Newton para polinômios Alan Costa de Souza 26 de Agosto de 2017 Alan Costa de Souza Método de Newton para polinômios 26 de Agosto de 2017 1 / 31 Seja f(x) uma função polinomial de grau n. A princípio.
Leia mais4.1 Preliminares. 1. Em cada caso, use a de nição para calcular f 0 (x) : (a) f (x) = x 3 ; x 2 R (b) f (x) = 1=x; x 6= 0 (c) f (x) = 1= p x; x > 0:
4. FUNÇÕES DERIVÁVEIS ANÁLISE NO CORPO R - 208. 4. Preinares. Em cada caso, use a de nição para calcular f 0 (x) : (a) f (x) = x 3 ; x 2 R (b) f (x) = =x; x 6= 0 (c) f (x) = = p x; x > 0: 2. Mostre que
Leia maisSemana 3 MCTB J Donadelli. 1 Técnicas de provas. Demonstração indireta de implicação. indireta de. Demonstração por vacuidade e trivial
Semana 3 por de por de 1 indireta por de por de Teoremas resultados importantes, Os rótulos por de por de Teoremas resultados importantes, Os rótulos Proposições um pouco menos importantes, por de por
Leia maisAnéis de polinómios a várias indeterminadas
Capítulo 2 Anéis de polinómios a várias indeterminadas Todos os resultados, e respectivas demonstrações, deste capítulo são transcritos do livro Polinómios, Textos de Matemática, Vol. 20, Universidade
Leia mais