Palavras chaves: Estágio supervisionado; Literatura infantil; Formação docente.
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- Terezinha Sabala Canário
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1 ISSN: REFLEXÕES ACERCA DE EXPERIÊNCIA EM LITERATURA INFANTIL COM CRIANÇA PEQUENA EM ESTÁGIO SUPERVISIONADO Lelaeula dos Santos Silva 1 Aurilene Silva de Alemeida 2 Resumo O presente trabalho é fruto de uma experiência de Estágio supervisionado em Educação Infantil do curso de Pedagogia da Universidade Federal de Alagoas, realizado no segundo semestre de 2010 em uma escola parque com crianças pequenas do municipal de Maceió AL, na qual foi desenvolvido um projeto de intervenção com livros de literatura do PNBE 2010, intitulado Leitura Já: a literatura infantil como fonte da imaginação, espontaneidade, criatividade e conhecimento na Educação infantil. Tendo como objetivo contribuir com a socialização das crianças e conhecer um dos campos de atuação do pedagogo e suas práticas na educação infantil. Dentre as metas a serem alcançadas com essa intervenção existe, ainda a de colaborar com novas práticas transdisciplinares referentes à literatura infantil, além de favorecer as práticas educativas das docentes da instituição lócus do estágio e formação das futuras docente. Palavras chaves: Estágio supervisionado; Literatura infantil; Formação docente. 1. Introdução A Educação Infantil se constitui como um espaço de socialização de diferentes representações sociais para crianças pequenas, que podem se estabelece mediante a interação criança-criança, criança-adulto e criança-escola. A instituição a qual foi realizado o Estágio Supervisionado em Educação Infantil do Curso de Pedagogia da Universidade Federal de Alagoas no período de agosto a novembro de 2010, pertence à rede Pública Municipal de Maceió Alagoas. Atualmente atende crianças de três a cinco anos, em dois turnos: matutino e vespertino. Em um ambiente favorável a brincadeira e a ludicidade, a organização do espaço proporciona uma vivência livre e a promoção da autonomia da criança pequena, a mobília encontra-se na altura adequada, boa iluminação, arejamento agradável, foram também observado a rotina e a prática docente, em especial da turma do maternal II, lócus do projeto de intervenção Leitura Já: a literatura infantil como fonte da imaginação, espontaneidade, criatividade e conhecimento na Educação infantil. A motivação pelo tema ocorreu por entender a 1 Acadêmica do curso de Pedagogia da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) lelaeula@gmail.com 2 Acadêmica do curso de Pedagogia da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) auribela.oliveira@hotmail.com
2 2 relevância da literatura infantil no processo de desenvolvimento da aprendizagem da criança pequena, tendo em vista que no decorrer do pré-conto, conto e reconto a criança podem se identificar com os personagens e viver o drama que ali apresentado de uma forma simples, no entanto impactante. Proporciona assim, organização de pensamento através de vivências simbólicas e significativas para as crianças, elaborando assim o seu mundo real. Segundo Perrotti (2010, p. 2): A leitura [...] toca, toma, agarra, essa institui um espaço/tempo interior esplêndido, com características distintas do mundo físico, concreto, objetivo em que nos movemos: memória, imaginação, pensamento, afetos, emoções, sensibilidade são algumas das forças mobilizadas e mobilizadoras dessa leitura que configura uma experiência única e inigualável. Se compreendermos que a literatura infantil está pautada nas relações sociais, e que essa interação criança-criança e criança-adulto desencadeiam laços afetivos, conflitos, hipóteses, aguçando ainda mais a curiosidade das crianças, com relação ao objeto a ser conhecido. Nesse sentido, literatura representa um recurso que estimular a imaginação e o faz de conta, essenciais ao desenvolvimento infantil. De acordo com o Referencia Nacional Curricular para a Educação Infantil (1998, p. 12), o trabalho educativo em ambiente institucionalizado no que se refere à formação pessoal e social da criança pequena podem criar condições para as crianças conhecerem, descobrirem e ressignificarem novos sentimentos, valores, idéias, costumes e papéis sociais. 2. Bibliografia comentada utilizada no projeto de literatura infantil Antes de iniciamos a intervenção do projeto foram previamente escolhidos e lidos alguns livros de literatura infantil do acervo da instituição e escolhido a coleção do Plano Nacional de Biblioteca na Escola PNBE/2010 para serem trabalhados no projeto de intervenção. O presente trabalho teve como parte de seus escritos a bibliografia comentada tendo vista que alguns livros escolhidos precisaram ser substituídos por entender que abordava uma perspectiva conteúdista. O que nos fez refletir sob a importância do docente conhecer o livro de literatura infantil antes trabalhar em sala Conforme exposto abaixo: ALMEIDA, Fernanda Lopes. A margarida friorenta. Ilustração: FIGUEIREDO, Lila. 1 ed. São Paulo, SP: Abril, PNBE/2010
3 3 Comentário: Esse livro explana a história de uma margarida que começou a tremer de frio, e uma borboleta que passava por ali teve uma idéia brilhante ajudá-la, em seguida voou até o quarto da menina Ana Maria para pedi ajuda imediatamente a menina tenta de varias maneiras fazer-la parar de tremer, mas margarida continua a tremer até que receber um beijo da menina só assim ela parou de tremer e todas conseguiram dormir. O frio da margarida era causado pela falta de companhia, atenção e carinho. AHLBERG, Janet e Allan. Pêssego, pêra, ameixa no pomar. São Paulo: Salamandra, Comentário: Esse livro tem um caráter de brincadeira, em cada página desse livro a um personagem escondido. Trata de uma história de um piquenique com uma torta deliciosa de pêssego, pêra e ameixa e de repente vai surgindo rimas com os personagens que vão sendo encontrados escondidos que vão fazer parte dessa festa. BALLESTEROS, Xosé. Os sete cabritinhos. São Paulo: Instituto Callis, Comentário: o livro conta a história de uma cabrita que tinha muito cuidado com seus cabritinhos. E ela teria que sair de casa para fazer compras e teria que deixá-los sozinhos, mas ela ressaltou os cuidados que eles deveriam ter em abrir a porta para estranhos devidos á morar lobos malvados no bosque perto de sua casa. COELHO, Ronaldo Simões. Amanhecer na roçar. Ilustração: VIANNA, Viviane Assis. Belo Horizonte, MG: Le, PNBE/2010. Comentário: Trata-se de uma história narrada na primeira pessoa na qual um papagaio carteiro ao amanhecer passa pela roça para entregar correspondência, no caminho ele encontrar vários bichos como: o boi; a jia; o sábia; passarinhos; Tico-tico; cachinguelê; borboleta, tiziu; beija-flor; maribondo; sanhaço; carrapato; marreco; sapo; galo; cachorro e minhoca e passa cumprimentando a todos. ROCHA, Ruth. O Trenzinho do Nicolau. São Paulo: Salamandra, Comentário: O livro conta a história de um maquinista que adorava conduzir o trem que trabalhava, e devido aos seus longos anos de trabalho tinha que se aposentar. E de fato isto aconteceu, mais o trem que ele tanto amava foi abandonado e iria ser vendido para
4 4 o ferro velho, então Nicolau resolveu comprar o trem e colocar em seu quintal para as crianças brincarem. GUIMARÃES, Telma. Bichodário. São Paulo: Larousse do Brasil, Comentário: O livro traz em cada página um bicho que representa uma letra do alfabeto e sua leitura o questiona a cerca dos nomes dos animais. É uma leitura muito divertida com bastante ilustrações e cores. JOSÉ, Elias. O homem dos sete mil instrumentos e mil e uma alegrias. São Paulo: Escala Educacional, 2008 (coleção Pedrinha Mágica). Comentário: o livro traz a historia de um homem que tocava muitos instrumentos, e a população adorava e cantarolava quando este tocava. MACHADO, Mônica Versiani. Qual é? 2. Ed. Sabará, MG: Dubolsinho, Comentário: O livro vai trabalhando com os leitores adivinhações, brincado o tempo todo com os personagens do texto e com os leitores sobre o questionamento inicial do personagem principal (eu tenho um bichinho de estimação. Não é gato nem cão. O que será?). QUEIRÓS, Bartolomeu de Campos. As patas da vaca. 11ed. São Paulo: Gaudi Editorial, Comentário: A historia explanar em rima sob as patas da vaca, fazendo indagações sobre outros animais que tem quatro patas e dois pés. Trabalha a questão de outros elementos da vaca como se tem asas? Sem tem bicos? Se a vaca choca? E a utilização de seus subprodutos. 3. Os caminhos do projeto de intervenção O desenvolvimento do Projeto Leitura Já: a literatura infantil como fonte da imaginação, espontaneidade, criatividade e conhecimento na Educação infantil foram realizado em onze sessões de pré-conto, conto e reconto que iniciavam na roda de conversa sob a leitura do dia os quais foram: Os sete cabritinho, A margarida friorenta, Amanhecer na roçar, O Trenzinho do Nicolau, Bichodário, O homem dos sete mil instrumentos e mil e uma alegrias, Pêssego, pêra, ameixa no pomar, As patas da vaca e
5 5 o Qual é. No desfecho de cada leitura as crianças participavam de oficinas de confecção de fantoches dos personagens, e/ou caixas de cotação de histórias todos com elementos de sucatas para brincarem. Essas produções eram atribuídas diferentes significados pelas crianças a cada nova história. Na sessão do livro margarida friorenta, trouxemos uma caixa confeccionada para dar suporte na leitura, e construirmos também alguns elementos que correspondessem os personagens principais do livro: um fantoche representado um menina, uma margarida de pano, uma borboleta de crochê e um cachorro de plástico. Quando as crianças viram a caixa ficaram curiosas para ver o que tinha lá dentro e falavam a todo tempo deixa ver o que tem aí. A seguir as crianças brincaram com livro, a caixa e os elementos contidos nela. Algumas recontaram a história e outras criaram suas próprias histórias com a caixa e fantoches. Pode- se assim, perceber que os fatos presenciados se associam a idéias de Jean Piaget quando ele coloca que na fase pré-operatório, fase esta das representações as crianças tem sua capacidade de agir sob objetos e dar novos significados ao mesmo. A sessão do livro amanhecer na roça suscitou uma relevante expressividade oral sob diferentes bichos que os mesmos conhecem e outros novos foram inseridos em seus repertórios. Após o reconto realizado pelas crianças foram confeccionado um fantoche individuais de várias cores do papagaio, uma caixa e uma carta. A seguir brincaram com o livro e as produções. Em seguida foi colocada uma música que fala: No caminho da roça. As crianças dançaram e pularam bastante. A sessão sob o livro As patas da vaca, as crianças demonstraram pouco envolvimento possivelmente se o planejamento do projeto tivesse sido abordado numa a perspectiva de rima teria tido maior interação, no entanto inicialmente não havíamos atentado para esse aspecto tão relevante. E nenhuma criança se ofereceu para reconto. E solicitaram brincar com as caixas confeccionadas até o momento presente. Ao colocamos a caixas de cotação de histórias e dentro o livro de literatura correspondente brincaram, recontaram e imitaram voz dos personagens criaram novas histórias momento da brincadeira. Esse livro nos fez refletir sob os diferentes gêneros existentes na literatura e que precisam ser valorizados nas leituras. Na sessão da obra Bichodário, as crianças por várias vezes interromperam a leitura para contar vivência em situações que tiveram com o bicho. Criança A: - Na minha casa tinha uma arranha, sabia?
6 6 Criança B: - Na minha casa tinha um rato meu pai matou. Criança C:- Com B tem o boi A de abelha. No reconto todas as crianças se depuseram a fazê-lo. Em seguida foi disponibilizado pacote de papéis de 25 cm, papel seda cores diversas, cola, e retalhos de linha de lã para confecção de fantoches onde cada criança escolheu um bicho para fazer, quando terminaram espontaneamente colocaram a mão dentro fantoches foram brincar de urrar sons onomatopéicos de diferentes bichos. Nessa sessão percebemos que as crianças dominam muito mais habilidade do que imaginávamos neste dia elas no deram um grande aprendizagem e um sentimento de que nos fez repensar nossa prática no projeto, nossa postura e olhar. Em outra sessão, inicialmente selecionado o livro Qual é que, mais tarde veio a ser substituído pela obra Medo de que?. Por abordar afetividade como: medo, inseguranças, confiança, cuidado e segurança nos aspectos naturais do universo infantil. Após o reconto das crianças foi confeccionado uma caixa de sucata com: caixa de sapato, papel seda de variadas cores e cola. Após escolherem as cores que desejavam utilizar, rasgaram os papéis e em seguida aplicaram na caixa. Na sessão sob o livro os três porquinhos da coleção as melhores histórias de todos os tempos, A seguir ao reconto foram trazidas todas as caixas confeccionadas nas sessões anteriores para que as crianças brincassem. Ao recebê-las as corriam de um lado para outro com os livros, fantoches e caixas para brincar com os colegas da sala, imitando as vozes dos animais criados por eles na semana anterior de acordo com a sessão do livro Bichodário, e expressam brincando assim: muu, muu, miau, miau, au au au. Outra criança recontou a história da Margarida Friorenta, pegando a flor da respectiva caixa e dizendo: eu estou com muito frio, muito frio relembrando a fala da personagem do referido livro. Vale destaca que o brincar contribui para o desenvolvimento cognitivo e sensório-motor das crianças. Pois é mediante o brincar que as crianças desenvolvem a linguagem, o pensamento, a socialização, a iniciativa e a auto-estima. O brinquedo traduz o real para a realidade infantil. A sessão do livro sob o livro O homem dos sete mil instrumentos e mil e uma alegrias, após o reconto todas as crianças confeccionou um Pai Francisco utilizando: pacotes de papel (medido 25 cm de cumprimento) retalhos de TNT, retalhos de lã, olhinho de plástico, cola branca de papel e cola para isopor. Noutro momento
7 7 brincaram com os fantoches e oralmente cantaram e dançaram a música folclórica do pai Francisco. Reconto de uma criança das do maternal: Um homem sai na rua com sua bicicleta tocando, seu vilão e pandeiro. E o povo da cidade só olhando para ele batendo tambor, Agora. Ai o delegado chegou E disse: Para de tocar música se não pego você. Ai ele disse: paro não (se referindo ao pai Francisco) E as mulheres das ruas só olhando. Ele estava fazendo careta. Toda vez quando tocava, o povo dançava. Os resultados desta sessão foram surpreendentes porque conseguimos fazer com que todas as crianças se envolvessem durante o tempo da sessão. Também foi possível percebe no reconto que as crianças misturaram elementos de diferentes contextos e reinventam do seu jeito uma nova história com significados diferentes. Vale ressaltar, que antes de iniciar o estágio compreendíamos que livros de literatura com a ausência da linguagem escrita não seria bom trabalhar com a criança, por isso somente escolhemos que possuía a linguagem escrita quanto à linguagem ilustrativa. Equivoco nosso! Por que percebemos que as crianças realizam os reconto a partir das lustrações, e quanto mais colorido e mais ilustrativo for o livro mais encantados ficam com a história. Já na sessão sob o livro O ternzinho do Nicolau, algumas crianças explanaram já terem andando de trem e contaram sua experiência com esse tipo de transporte. O reconto foi realizado por duas crianças a primeira recontou que: o trem e o homem, passou aqui, e passou o trem, a vaquinha, o trem parou na estação, um dia o trem ficou cansadinho, o trem quebrou o trem, e ele chorou. A segunda criança, que recontou assim: era uma vez (ficou em silêncio), e ficou sozinho. Em seguida as estagiárias trouxeram todas as caixas para as crianças brincarem e interagiram com uns com os outros. Essa sessão foi interessante por que percebemos o quando a leitura insere a criança no mundo social. Outro ponto a ressaltar é a questão das crianças utilizarem as caixas e elementos como representação simbólica em suas brincadeiras, e utilizar a música como expressão corporal para se comunicar
8 8 4. Considerações finais O estágio em Educação Infantil proporcionou a dupla de estagiárias conhecer um dos campos de atuação do pedagogo mediante observação e intervenção no cotidiano da Educação Infantil e entender como os professores desenvolvem a prática docente com as crianças pequena, e como as mesmas aprendem e se desenvolvem seus erros e acertos. Compreendemos que o mundo infantil é bastante complexo, embora muitas vezes haja alguém que a considere fácil, mais são muito imprevisíveis os pensamentos dos mesmos. E que precisamos buscar meios para conhecê-lo. Corsaro (2005, p.04) explanar está convicto de que as crianças têm suas próprias culturas. Outro fator que merece destaque é a importância da seleção dos livros a serem trabalhadas em sala de aula e a verificação de seus objetivos. Por que não basta o livro ser infantil para ser literário porque existem livros com o foco conteúdista, sendo mais informativo. Vale também ressalta o quanto o projeto foi transformador para a nossa futura prática docente, pois percebemos o quanto a criança pequena pode ser autônoma, expressiva, inovadora conhecedora de mundo no contexto a qual está inserida. Um exemplo disto foi a sua construção dos fantoches e da caixa de elemento de sucatas, de forma tranqüila, decisiva e eficaz. No inicio do projeto construirmos algumas caixas e personagens com elementos de sucata, essa atividade á princípio foi muito difícil porque achávamos que as crianças não interessariam por tais objetos simbólicos, engano nosso, formos surpreendidas pelos pequenos quando trabalhamos com eles a mini-oficina em algumas sessões com a construção de fantoches Observamos através das análises das sessões que a literatura e o reconto promoveu a turma do maternal 2 o desenvolvimento da linguagem oral, corporeidade e movimento, a expressividade, autonomia e a socialização. Vale ressaltar ainda, que houve um favorecimento no crescimento significativo vocabulário das crianças diferenciados do seu cotidiano. 5. Referências ALMEIDA, Fernanda Lopes. A margarida friorenta. Ilustração: FIGUEIREDO, Lila. 1 ed. São Paulo, SP: Abril, AHLBERG, Janet e Allan. Pêssego, pêra, ameixa no pomar. São Paulo: Salamandra, BALLESTEROS, Xosé. Os sete cabritinhos. São Paulo: Instituto Callis, 2008.
9 9 BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Básicos de Infra-estrutura para Instituições de Educação Infantil. Disponível em: < Acesso em: 28 set BRASIL, Ministério da Educação. Referenciais curriculares nacionais para a Educação Infantil. Disponível em: < Acesso em: 29 set COELHO, Ronaldo Simões. Amanhecer na roçar. Ilustração: VIANNA, Viviane Assis. Belo Horizonte, MG: Le, GUIMARÃES, Telma. Bichodário. São Paulo: Larousse do Brasil, JOSÉ, Elias. O homem dos sete mil instrumentos e mil e uma alegrias. São Paulo: Escala Educacional, 2008 (coleção Pedrinha Mágica). MACHADO, Mônica Versiani. Qual é? 2. Ed. Sabará, MG: Dubolsinho, MOURA, Dante Henrique. Espaços de leitura. Disponível em: < Acesso em: 20 set OSTETTO, Luciana E. Educação infantil: saberes e fazeres da formação de professores. Campinas, SP. Papirus, PERROTT. Edimir. Espaços de leitura. Disponível em: < Acesso em: 27 set QUEIRÓS, Bartolomeu de Campos. As patas da vaca. 11ed. São Paulo: Gaudi Editorial, ROCHA, Ruth. O Trenzinho do Nicolau. São Paulo: Salamandra, 2009.
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