II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
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- Carlos Câmara Gameiro
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1 II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores A PROPOSTA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: OBSERVAÇÃO PARTICIPATIVA NO ESTÁGIO Monica Isabel Canuto Nunes, Michele De Oliveira Rezende Eixo 1 - Formação inicial de professores para a educação básica - Relato de Experiência - Apresentação Oral Resumo: Este relato tem como objetivo documentar uma experiência de Estágio Supervisionado em Docência na Educação Infantil, desenvolvida na instituição de ensino APAI, nos meses de agosto e setembro de 2013 envolvendo professoras regentes da creche (maternal II) e pré-escola (jardim II). Foram realizadas observações participativas nas salas de aula com foco na prática pedagógica das professoras e no currículo desenvolvido na educação infantil. A proposta pedagógica das creches e pré-escolas tem que estar alicerçada no pleno desenvolvimento das crianças e em suas aprendizagens. Os dados obtidos através da observação participativa nos possibilitaram perceber as reais necessidades das crianças com especial foco no brincar e nas interações e, contribuíram para a elaboração e execução dos projetos de intervenção. Os resultados indicam a ausência de uma proposta pedagógica para a educação infantil que contemple o cuidar, o educar, o brincar e as interações e que o estágio representa uma excelente oportunidade dos acadêmicos entrarem em contato com a realidade das instituições de educação infantil e desta forma construir saberes necessários à futura docência.. Palavras-chave: educação infantil, prática pedagógica, estágio. 0269
2 A PROPOSTA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: OBSERVAÇÃO PARTICIPATIVA NO ESTÁGIO Michele de Oliveira Rezende. Universidade Estadual de Goiás/ Pires do Rio; Mônica Canuto. Universidade Federal de Goiás/ Catalão. Introdução: Uma das propostas do estágio supervisionado em docência na educação infantil, inicialmente, é a observação participativa do cotidiano da sala de aula bem como do fazer pedagógico das professoras. Após o contato com a realidade da sala de aula, tanto na creche como na pré-escola, nós alunos/estagiários elaboramos os projetos de intervenção. O contato direto com as crianças e professoras da creche e da pré-escola nos traz subsídios necessários à nossa formação e representa um grande desafio. O projeto de estágio do curso de pedagogia estabelece que os acadêmicos vivenciem o cotidiano das salas de aula das instituições de educação infantil, desenvolvam a observação participativa e, consequentemente, os projetos pedagógicos de intervenção. A universidade estabelece o contato com as instituições de educação infantil para que acolham estes acadêmicos e os diretores das creches e pré-escolas definem as salas que receberão os estagiários. O estágio aconteceu na APAI - Associação de Proteção e Assistência à Infância, que é uma instituição filantrópica dirigida pelas Irmãs Franciscanas conveniada com a Secretaria de Educação de Pires do Rio GO. No ano de 2013 foram atendidas 150 crianças na creche e na pré-escola, em período integral. É importante destacar que os acadêmicos foram divididos entre duas instituições de educação infantil da cidade de Pires do Rio, ficando 06 estagiários para cada escola. Desta maneira o diretor define as salas que iremos estagiar, quando chegamos à instituição ficou decidido que as salas do Maternal II e do Jardim II é que seriam nosso foco de observação participativa e aplicação do projeto de intervenção. A professora regente do Maternal II, não possui graduação apenas o curso médio em magistério, está a 10 anos na educação infantil e nessa mesma instituição. Nessa sala há também uma professora de apoio que é licenciada em Geografia e tem o mesmo tempo de atuação na educação infantil
3 A professora regente do Jardim II é formada em Pedagogia com especialização em Psicopedagogia, é regente há 08 anos na Educação Infantil sendo que todos nessa mesma instituição. Nesta instituição somente o Jardim I e II possuem sala de aula, porém é uma única sala de aula para as duas turmas, o Jardim I utiliza a sala de aula pela manhã e o Jardim II à tarde, sendo que, no turno contrário as turmas utilizam os diferentes espaços da instituição. No Jardim II o período da manhã é para a recreação da turma, que são as brincadeiras e jogos. Sabemos que um dos papeis do professor de educação infantil é o de mediador entre as crianças e os objetos de conhecimento, portanto é de suma importância que ele crie situações de aprendizagem e propicie espaços e tempos para que as crianças se desenvolvam e aprendam. Partimos do pressuposto que não há uma proposta pedagógica na instituição infantil que articule o cuidar, o educar, o brincar e a interação. Ainda é recente a garantia do direito das crianças pequenas a educação. Desse modo, o objetivo do estágio foi caracterizar o trabalho desenvolvido no âmbito das duas turmas de educação infantil, através da observação participativa, que foi registrada nos relatórios de estágio. Assim, esse trabalho visa apresentar uma discussão deste registro, buscando articular o vivido ao que é proposto para educação infantil. 2. A Instituição de Educação Infantil e a Proposta Pedagógica A abordagem histórico-cultural de Vigotsky tem por base o desenvolvimento do indivíduo como resultado de um processo sócio-histórico, enfatizando o papel da linguagem e da aprendizagem e tem como questão central a aquisição de conhecimentos pela interação do sujeito com o meio, da mediação e da interação com o outro. Desta maneira entendemos que a proposta pedagógica das instituições de educação infantil deve estar voltada para o desenvolvimento pleno das crianças, onde o cuidar e o educar estejam articulados ao brincar e à interação. A observação participativa nos propiciou reflexões e aprendizados a respeito de como o trabalho pedagógico na instituição é organizado, o que é central no trabalho desenvolvido pelas professoras, bem como, a rotina que as crianças vivenciam no seu dia-a-dia. As crianças, quando chegam à instituição, vão direto ao refeitório para o café da manhã, todas as mesas são adaptadas para as crianças, o lugar é bem
4 arejado e espaçoso, todas as turmas tomam o café juntas, e depois são encaminhadas para os diferentes espaços da escola. Por não possuírem uma sala de aula exclusiva, os alunos do Maternal II fazem algumas atividades no refeitório. A professora sempre mostra o modelo a ser seguido a todas as crianças para que possam reproduzir. Às vezes brincam com carrinhos, massinha, blocos de montagem, mas não há nenhuma intervenção pedagógica planejada pela professora regente e nem por parte da professora de apoio. Observamos a realização de atividades diferenciadas e significativas durante a semana dos projetos de intervenção pedagógica que a instituição realiza.são elaborados de 2 em 2 meses, pela direção, coordenação pedagógica e o corpo docente, abordando as datas comemorativas, aspectos familiares ou sociais. As diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil (2010) definem que a proposta pedagógica deve orientar as ações e metas da instituição voltadas para a aprendizagem e o desenvolvimento das crianças. Entendemos que a proposta pedagógica precisa ser construída com a participação efetiva de todos os envolvidos: crianças, professores, profissionais nãodocentes, famílias e comunidade e que tenha sempre como objetivo uma pedagogia que atenda e acolha as necessidades das crianças na educação infantil. Durante as nossas observações encontramos atividades cansativas e que não despertavam nas crianças a curiosidade, o desejo e a vontade de descobrir o novo. Os Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (1998) definem que as atividades devem ser planejadas e orientadas com o objetivo de promover aprendizagens específicas e levar em conta o saber que a criança possui, seu nível de desenvolvimento e interesse. Acreditamos que a ausência de atividades significativas e que atendam a faixa etária da creche se deve em parte porque os planos de aula são elaborados esporadicamente e a instituição não disponibiliza momentos semanais para o planejamento e para as trocas de experiências que auxiliam os professores na elaboração de suas aulas. Os momentos dedicados ao planejamento, registro e avaliação da prática docente devem existir na instituição para que os professores possam trocar experiências, refletir criticamente sobre o seu fazer pedagógico e desta forma contribuir para uma aprendizagem mais eficaz das crianças. O professor deve ter compreensão da importância de planejar o trabalho pedagógico, o qual possibilita contemplar os momentos de rotina, as atividades permanentes, as situações de aprendizagem orientadas bem como, a criação de
5 espaços lúdicos que envolvam jogos, brinquedos e brincadeiras. É importante que a metodologia contribua para a autonomia do aluno, em que a criança possa ter liberdade de escolha. Planejar é muito mais do que elaborar planos e programas. É um processo de reflexão sobre a prática educativa por aqueles que nela estão envolvidos, principalmente pela equipe docente, que tem o desafio de fazer com que os alunos cheguem ao final do curso tendo desenvolvido as competências previstas [...]. (GONÇALVES, 2003, pg. 33) Por ser uma instituição filantrópica e com poucos recursos financeiros, os materiais didáticos e pedagógicos disponíveis são escassos. Quando brincam é somente com os brinquedos disponíveis no canto das bonecas ou dos carrinhos, os quais em sua grande maioria são provenientes de doações e já chegam quebrados, com defeito e sucateados. Ao brincar as crianças utilizam os conhecimentos que já possuem e constroem novos conceitos, assumem diferentes papeis nas brincadeiras e resolvem conflitos internos. Brincar propicia o desenvolvimento da auto-estima e cabe ao professor oportunizar diferentes brincadeiras em que as crianças possam escolher com quem brincar, o papel que irá assumir e de que brincar. Percebemos que a linguagem, o faz-de-conta e os jogos são pouco estimulados, pois as atividades desenvolvidas não remetem ao processo de desenvolvimento oral, da imaginação e da criatividade. Para Silva (2006): O lúdico deve permear a prática escolar, fluindo e manifestando-se na criatividade. Portanto, é necessário que os adultos, pais e educadores tenham convicção e levem a sério a importância do brincar, pois a criança em idade pré-escolar começa a experimentar necessidades, em que os desejos não realizáveis podem ser realizados por meio do brinquedo, como um mundo imaginário, no qual a criança cria e imagina, e ao imaginar ela brinca, pois o brinquedo proporciona a mediação entre o real e o imaginário (2006, p.67). Em uma das observações no Jardim II, nos chamou a atenção a alegria das crianças quando a professora propôs a brincadeira de pular corda elas
6 interagiram e participaram o tempo todo. Sabemos que os jogos e brincadeiras podem e devem ser utilizados como atividades didáticas, com objetivos relacionados ao aprendizado e desenvolvimento das crianças. Entendemos que o brincar na educação infantil proporciona a criança estabelecer regras constituídas por si e em grupo, resolver conflitos e hipóteses de conhecimento, desenvolver a linguagem oral e corporal e, ao mesmo tempo, adquirir a capacidade de compreender pontos de vista diferentes, de fazer-se entender e de demonstrar sua opinião em relação aos outros. De acordo com o Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil O principal indicador da brincadeira, entre as crianças, é o papel que assumem enquanto brincam. Ao adotar outros papéis na brincadeira, as crianças agem frente à realidade de maneira não-literal, transferindo e substituindo suas ações cotidianas pelas ações e características do papel assumido, utilizando-se de objetos substitutos. (BRASIL, 1998, p. 27, v.01) O aspecto lúdico voltado para as crianças facilita a aprendizagem e o desenvolvimento integral nos aspectos físico, social, cultural, afetivo e cognitivo. Enfim, desenvolve o indivíduo como um todo, sendo assim, a educação infantil deve considerar o lúdico como parceiro e utilizá-lo amplamente para atuar no desenvolvimento e na aprendizagem da criança. Os jogos e as brincadeiras são orientados e mediados, pois a professora do Jardim II participa ativamente deste processo, propiciando a interação de todos. Desta forma as crianças experimentam, participam ativamente, se expressam e é estimulada a autonomia de cada uma delas. Para Oliveira (2002) os jogos são recursos privilegiados de desenvolvimento da criança pequena e para a aprendizagem. O professor de educação infantil ao compreender a importância e a contribuição dos jogos para o desenvolvimento e aprendizagem de seus alunos passa a incorporá-los em sua prática pedagógica. O cuidar é uma dimensão importante do fazer pedagógico nas instituições de educação infantil e deve estar presente no cotidiano das escolas. Os referenciais curriculares nacionais para a educação infantil concebem o cuidar tanto no aspecto relacional quanto no biológico. Em relação ao cuidado biológico é importante estar atentos á alimentação, à higiene corporal e ao repouso
7 Durante os momentos de observação não presenciamos os aspectos relacionados ao cuidar biológico, em específico à escovação de dentes após as refeições e ao banho, os professores disseram que as crianças não tomam banho, ficam o dia todo na instituição e não há esse tempo e espaço de higienização, somente os bebês que ficam no berçário têm a hora do banho. Os banheiros são adaptados para que todas as crianças possam usá-los sem dificuldades e com autonomia e desta maneira o professor não precisa deixar a turma sozinha para acompanhar a criança ao banheiro. Há dois dormitórios, um para os meninos e o outro para as meninas, após o almoço as crianças vão ao banheiro e vão dormir. Os dormitórios são salas amplas, mas não possuem muita ventilação e iluminação, há muitas janelas, porém as mesmas sempre ficam fechadas. Não há camas suficientes para todos, em uma cama dorme até 3 crianças juntas, e outras dormem em colchões que são dispostos pelo chão. De acordo com os Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (1998), o papel da educação infantil é de cuidar da criança em espaço formal, contemplando aalimentação, a higiene e o brincar. Também é seu papel educar, sempre respeitando o caráter lúdico das atividades, com ênfase no desenvolvimento integral da criança. Para cuidar é preciso antes de tudo estar comprometido com o outro, com sua singularidade, ser solidário com suas necessidades, confiando em suas capacidades. Disso depende a construção de um vínculo entre quem cuida e quem é cuidado (RCNEI, vol. 1 p. 25). 3. Considerações Finais Para atuar na Educação Infantil é necessário conhecer as crianças, suas características e seus direitos, conhecer a metodologia própria para atuar como mediador, que respalde um verdadeiro trabalho pedagógico que vá ao encontro das reais necessidades das crianças nesta faixa etária. Acreditamos que a proposta pedagógica da educação infantil deva estar alicerçada no desenvolvimento das dimensões cognitiva, lúdica, afetiva e criadora da criança de 0 a 5 anos. Entendendo que o papel deste nível de ensino não é compensatório e assistencialista, mas sim de cuidar e educar as crianças com vistas a um desenvolvimento saudável
8 Desta forma, necessitamos de práticas pedagógicas alicerçadas em metodologias diferenciadas, criativas e voltadas às reais necessidades das crianças, que contribuam ao desenvolvimento de suas potencialidades. Para Tartuci (s/d) quando o espaço e tempo na educação infantil são estruturados por vivências únicas, as diferenças das vontades e necessidades do ser criança são sufocadas. A experiência do estágio nos possibilita entender que não podemos perder de vista que a prática pedagógica pode ser imprevisível, e por isso difícil de ser analisada e recontada, os espaços e tempos são sempre dinâmicos e as crianças carregam consigo anseios e expectativas muitas vezes desconhecidas ou desconsideradas por nós adultos. O estágio em docência na educação infantil nos possibilitou o conhecimento da realidade das creches e pré-escolas, e durante as etapas de observação participativa e desenvolvimento dos projetos de intervenção tivemos a oportunidade de construir novos saberes e refletir sobre o papel das instituições de educação infantil e do professor de educação infantil. Por fim, compreendemos que a proposta pedagógica para a educação infantil, ou a ausência dela, está diretamente relacionada com as concepções de infância, de desenvolvimento da criança, do papel da educação infantil e das atribuições dos profissionais que atuam neste nível de ensino. 4. Referências BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº9.394/96) Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/lein9394.pdf>. Acesso em: 17 jun./2013. Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília-DF: MEC/SEF, Vol. 1 e 2.. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil.Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Brasília-DF: MEC/SEB,
9 GONÇALVES, Maria Helena Barreto. Planejamento e avaliação: subsídios para a ação docente. Rio de Janeiro: SENAC, OLIVEIRA, Zilma Ramos. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, SILVA, A. P. L. C. O lúdico na educação infantil: concepções e práticas dos professores na rede municipal de Campo Grande-MS. Dissertação de Mestrado. Campo Grande-MS: UCDB, TARTUCI, Dulcéria. A organização do trabalho pedagógico no berçário e os projetos de estágio. Catalão GO, s/d
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