Transporte de Solvente e Osmose. Introdução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Transporte de Solvente e Osmose. Introdução"

Transcrição

1 Transporte de Solvente e Osmose Introdução Os organismos vivos são constituídos, em sua maior parte, por água. Ela forma em torno de 60% a 90% da massa total das plantas e dos animais. E a água está constantemente sendo ingerida e excretada em grandes quantidades. Por exemplo, durante um dia um ser humano adulto ingere e elimina aproximadamente de 2 a 3 litros de água (algo em torno de 3% do seu peso corporal). Um exemplo ainda mais dramático é o de uma planta, que evapora uma quantidade de água por hora que é muitas vezes o seu conteúdo total de água. Apesar disso, a quantidade de água em um organismo vivo é uma constante. Existe um estado estacionário num organismo vivo de maneira que o seu conteúdo de água permanece constante a despeito das grandes trocas de água com o meio ambiente. Como mais da metade do conteúdo de água de um organismo está no interior das suas células, a estabilidade do peso de um organismo sugere que deve haver um mecanismo de regulação do conteúdo de água nas suas células. 1

2 Em um organismo, a água está sujeita a dois tipos de forças: pressão hidráulica e pressão osmótica. A pressão hidráulica surge da existência da força gravitacional e de outras forças mecânicas, como a exercida pelo coração, por exemplo. Já a pressão osmótica é devida a gradientes de concentração de soluto. Embora de natureza diferente, essas duas formas de pressão são equivalentes no sentido de que produzem transporte de solvente (água) por convecção. Pressão Hidráulica Consideremos um corpo (sólido ou fluido) e imaginemos uma superfície plana cortando-o de alto a baixo. Na figura abaixo mostramos um exemplo para um corpo retangular cortado ao meio por um plano perpendicular ao eixo-x. As duas partes do corpo foram desenhadas separadas para simplificar a visualização. 2

3 O pedaço do corpo de um dos lados da superfície pintada exerce, em geral, uma força sobre o pedaço do outro lado. Essa força, medida por unidade de área, é chamada de tensão. No caso de fluidos, em geral usa-se o termo pressão. As unidades, tanto de tensão como de pressão, são de força por unidade de área. No SI, 1N/m 2 = 1 Pa (1 pascal). Outra unidade comum para pressão é a pressão atmosférica (a 0 C): 1 atm 10 5 Pa 760 mm de Hg. No desenho acima, a força que a superfície pintada do lado direito exerce sobre a superfície pintada do lado esquerdo (note que, na realidade, as duas superfícies coincidem) é um vetor apontando numa direção arbitrária (não mostrado no desenho). A componente desse vetor paralela ao eixo-x, dividida pela área ΔyΔz, é chamada de tensão de estiramento ou de compressão, dependendo de ela estar apontando, respectivamente, na direção negativa ou positiva de x. Ela é representada por σ xx. Já as componentes desse vetor nas direções y e z (divididas por ΔyΔz) são chamadas de tensões de cisalhamento. Elas são representadas, respectivamente, por σ xy e σ xz. 3

4 Pelo princípio de ação e reação, a força que a superfície pintada da direita exerce sobre a superfície pintada da esquerda provoca uma reação da superfície da esquerda sobre a da direita, gerando tensões na superfície da direita iguais a σ xx, σ xy e σ xz, mas de direções opostas (veja a figura). Para um ponto genérico no interior de um corpo, de coordenadas (x, y, z), podemos traçar três planos passando por ele perpendiculares, respectivamente, aos eixos x, y e z. Portanto, para caracterizar a tensão em um elemento de volume de um corpo são necessárias nove componentes σ ij, constituindo o chamado tensor de tensões (o nome vem do fato de que se pode provar matematicamente que a quantidade σ ij satisfaz às propriedades de um tensor). No caso de fluidos (líquidos e gases), fala-se de um tensor de pressões p ij. Neste caso, devido às peculiaridades dos fluidos, costuma-se definir o sentido positivo dos eixos x, y e z como apontando para dentro de um elemento de volume, ou seja, numa figura como a anterior, p xx seria positiva se apontasse para dentro do volume da esquerda. Outra peculiaridade dos fluidos é a seguinte. Quando uma camada de fluido move-se paralelamente à camada adjacente (imagine as 4

5 camadas pintadas na figura, uma indo para cima e a outra para baixo), as pressões tangenciais p ij, i j, são praticamente nulas, pelo menos quando esse movimento é lento. Por extensão, podemos imaginar que, no equilíbrio, quando o fluido está em repouso, as pressões tangenciais são nulas, p ij = 0, i j. (1) Esta condição pode ser vista como uma definição do que é um fluido. Portanto, as únicas componentes não nulas do tensor de pressões de um fluido em equilíbrio são as dadas por p ii. Além disso, como o fluido está em equilibro e a condição (1) deve valer em qualquer sistema de coordenadas, devemos ter que p xx = p yy = p zz (e esta propriedade de simetria deve valer para quaisquer três direções ortogonais (i, j, k) no ponto (x, y, z)). Isto implica que a pressão hidrostática é uma quantidade escalar, denotada apenas por p. Aparentemente, Pascal ( ) foi o primeiro a perceber isto para um fluido em equilíbrio. 5

6 Vamos agora obter a condição para o equilíbrio mecânico de um fluido sujeito a uma força externa (como, por exemplo, a força gravitacional ou forças elétricas se as partículas do fluido tiverem carga). Seja F a força externa por unidade de volume do fluido (dimensões = N/m 3 ). Então, um elemento de volume ΔV = ΔxΔyΔz sofre uma força F ΔV. Consideremos um elemento de volume como o da figura abaixo, cujas faces verticais paralelas ao eixo-x vão de x a x + Δx. No equilíbrio, as forças ao longo do eixo-x sobre este elemento de volume devem se anular. Logo, F x AΔx + p( x) A p( x + Δx) A = 0 F x = p( x + Δx) Δx p( x). No limite em que Δx 0, F x = dp dx. (2) 6

7 Em três dimensões, esta equação torna-se: F = p. (3) Por exemplo, quando F for a força gravitacional, atuando ao longo do eixo-z tomado como positivo apontando para baixo, F z = ρg (ρ é a densidade do fluido e g é o módulo da aceleração da gravidade), a integração de (3) nos dá a conhecida fórmula: ( z ) p = p( 0) + ρ g z. (4) 0 Esta parte da aula é uma revisão de elementos de estática dos fluidos vista no curso de Física II. Pressão Osmótica Se duas soluções aquosas forem separadas por uma membrana que permite apenas a passagem de moléculas de água, a água irá moverse para a solução que contém a maior concentração de moléculas de soluto, através de um processo denominado osmose. Um exemplo de osmose conhecido desde a antiguidade é o que acontece com uma folha de alface em uma salada quando se coloca sal sobre ela. A folha murcha (de fato, a folha irá murchar de qualquer jeito, mas levará mais tempo se o sal não for colocado). 7

8 Uma observação cuidadosa da superfície da folha indicará a presença de gotículas de água nela. Essa água vem, em parte, do interior das células da folha de alface, transportada por osmose devido ao aumento na concentração de sal no exterior. Com a saída da água, a pressão interna das células da alface (chamada de pressão de turgor) é reduzida e a alface murcha. A figura abaixo ilustra o fenômeno de osmose. 8

9 Perspectiva Histórica As primeiras observações sistemáticas sobre a pressão osmótica foram feitas pelo fisiologista francês Henri Dutrochet ( ) no Séc. XIX. Foi ele que deu o nome de osmose ao fenômeno, a partir do grego osmos (empurrão, impulsão). Nas próprias palavras de Dutrochet: Observa-se que, quando pequenas bexigas de animais são cheias com uma solução densa e completamente fechadas, sendo posteriormente imersas em água, elas incham excessivamente e tornam-se túrgidas. Dutrochet observou que tanto a taxa de entrada de água numa bexiga, como a pressão hidráulica no seu interior aumentavam à medida que a concentração de açúcar dentro da bexiga crescia. A água fluía para dentro da bexiga para diluir a solução no interior. Posteriormente, em 1877 o botânico alemão Wilhelm Pfeffer ( ) construiu um osmômetro para medir a pressão osmótica. 9

10 O osmômetro de Pfeffer consiste de um balão de vidro com um tubo vertical, ou manômetro, na sua parte superior. A boca do balão é fechada por uma membrana semi-permeável. O balão é cheio com uma solução contendo moléculas do soluto dissolvidas em água. A membrana permite apenas a passagem de água, impedindo a passagem das moléculas de soluto. O balão é submerso em um recipiente contendo água pura. Neste caso, água do recipiente entra no balão, aumentando a pressão hidráulica no seu interior e fazendo com que solução suba pela coluna vertical. Eventualmente, atinge-se um equilíbrio em que a solução no interior do tubo vertical pára de subir quando atinge uma altura h eq (medida a partir da superfície da água no recipiente, como na figura abaixo). Este experimento demonstra as principais propriedades da osmose: A água flui através da membrana semi-permeável no sentido de aumentar a diluição do soluto. 10

11 À medida que a água flui para dentro do balão, um pouco da solução sobe pela coluna vertical, gerando uma pressão hidráulica no interior da coluna devida ao peso da coluna de fluido. Quando o fluxo de água cessa, a solução no interior da coluna vertical pára de subir atingindo uma altura h eq. A quantidade de solução dentro da coluna vertical exerce uma pressão hidrostática (pois o sistema está em equilíbrio) que, ao nível da superfície da água no recipiente, vale ρgh eq (supondo que a densidade da solução no interior do tubo vertical é ρ). A pressão osmótica é definida como sendo igual a esta pressão hidrostática. Isto é, a pressão osmótica de uma solução é a pressão hidráulica que precisa ser aplicada à solução para evitar que haja fluxo osmótico de solvente puro através de uma membrana semipermável. Baseado em suas medidas, Pfeffer mostrou que a pressão osmótica é proporcional à concentração de soluto e cresce continuamente à medida que a temperatura da solução aumenta. 11

12 Ainda no Séc. XIX, o botânico holandês Hugo de Vries ( ) estudou osmose em células de plantas. Para descrever o fenômeno de osmose em células, precisamos definir alguns termos. Se uma célula animal for colocada em uma solução aquosa com concentração total de soluto igual a e C Σ, a célula pode encolher, inchar ou manter o seu volume, dependendo da direção do fluxo de água 1. Os nomes que a solução externa recebe nestes três casos são: Volume permanece constante: solução isotônica. Volume diminui: solução hipertônica. Volume aumenta: solução hipotônica. Se a solução externa for suficientemente hipotônica, a célula animal incha tanto que pode até se romper (ficando lisada). Em uma solução hipertônica, a concentração de soluto é maior do que numa solução isotônica. Já numa solução hipotônica a concentração de soluto é menor que numa solução isotônica. 1 Usa-se a letra grega Σ para indicar o soluto porque pode haver mais de uma espécie de soluto presente: n 1, n 2, 12

13 A característica que o líquido extracelular tem de ser iso, hiper, ou hipotônico é chamada de osmolaridade ou tonicidade. A figura a seguir ilustra os três casos: As células vegetais possuem uma parede celular, relativamente rígida, mas altamente permeável. A membrana celular é como nas células animais, relativamente deformável e semi-permeável. Em uma solução isotônica, a membrana celular permanece adjacente à parede celular. Em uma solução hipotônica, a rigidez da parede celular impede que a célula inche. A pressão interna sobre a parede celular (chamada de pressão de turgor) aumenta. Em uma solução hipertônica, água flui para fora do citoplasma através da membrana 13

14 celular e vai para a solução externa através da parede celular. A pressão de turgor diminui e a membrana celular encolhe, afastandose da parede celular. Além disso, as células vegetais possuem vacúolos que podem trocar água com o citoplasma. Lei de van t Hoff para a pressão osmótica Em 1886, o físico-químico holandês Jacobus Henricus van t Hoff ( ) ofereceu uma expressão matemática relacionando a pressão osmótica ao produto da concentração de soluto pela temperatura absoluta. A constante de proporcionalidade é a constante universal dos gases R: π = RC Σ T, (5) onde π indica a pressão osmótica (para diferenciar da pressão hidráulica) e C Σ é a soma das concentrações de todas as espécies de soluto n, C Σ = c n. (6) n O raciocínio de van t Hoff para chegar a esta expressão foi o seguinte, em suas próprias palavras: 14

15 A pressão que um gás exerce a uma dada temperatura, quando um dado número de moléculas é distribuído em um dado volume, é de valor igual à pressão osmótica que, sob as mesmas condições, seria produzida pelos solutos quando dissolvidos em um solvente arbitrário. Modelando a pressão exercida pelo gás dentro de um volume V a uma temperatura T pela equação de estado dos gases ideais, pv = nrt, podemos chegar à expressão (5) fazendo n/v = C Σ. Para vermos isto melhor, consideremos dois compartimentos separados por uma membrana semi-permeável que deixa passar apenas água. As concentrações totais de soluto nos dois compartimentos são, respectivamente, 1 C Σ e C 2 Σ. Além disso, os dois compartimentos estão sujeitos, respectivamente a pressões hidráulicas p 1 e p 2 (veja a figura abaixo). 15

16 O fluxo de volume, Φ V, do compartimento 1 para o 2 mede a quantidade de água (em volume) que passa por uma área unitária da membrana por segundo (suas unidades são cm 3 /(cm 2.s)). No equilíbrio não existe fluxo líquido de água do compartimento 1 para o 2 e, portanto, Φ V = 0. Neste caso, a diferença de pressão hidráulica entre os dois compartimentos é igual à diferença de pressão osmótica entre eles, p p = π π = RT 1 2 ( C C ), (7) Σ Σ onde se usou a expressão de van t Hoff. Consideremos agora o caso em que 2 C Σ = 0 e p 2 = 0 (note que este caso é equivalente ao do experimento com o osmômetro de Pfeffer). A condição de equilíbrio torna-se então, p = RTC 1 1 Σ. 16

17 1 Isto implica que aplicando-se uma pressão hidráulica igual a RTC Σ à solução que contém soluto na concentração C 1 Σ, obtemos o equilíbrio osmótico. É neste sentido que a pressão osmótica é equivalente à pressão hidráulica. De acordo com a lei de van t Hoff, a pressão osmótica de uma solução depende apenas da concentração do soluto e não das suas propriedades químicas. Uma propriedade de uma solução que depende apenas da concentração dos solutos é chamada de propriedade coligativa. Portanto, a pressão osmótica é uma propriedade coligativa. Costuma-se expressar a pressão osmótica em termos da quantidade π/rt, cuja unidade é a osmolaridade (osmol). Por exemplo, uma solução com concentração de 0,1 mol/l de glicose tem uma pressão osmótica de 0,1 osmol/l. Quando se mede a concentração de soluto não em molaridade (mol/l) como acima, mas em molalidade (mol/kg) a pressão osmótica é definida em termos da osmolalidade, que tem uma definição equivalente à feita acima. 17

18 Duas soluções que têm a mesma pressão osmótica são chamadas de osmoticamente equivalentes, ou isosmóticas (algumas vezes também chamadas de isotônicas). Na hora de determinar a pressão osmótica de uma solução, devemos levar em consideração o fato de que alguns solutos (como os sais, por exemplo) se dissociam em solução. Neste caso, a pressão osmótica exercida por uma substância que se dissocia em íons é dada pela soma das pressões osmóticas dos íons individuais formados pela dissociação. Por exemplo, enquanto uma solução com uma concentração de 0,1 mol/l de glicose (que não se dissocia em solução) tem uma pressão osmótica de 0,1 osmol/l, uma solução com uma concentração de 0,1 mol/l de NaCl (que, por hipótese, se dissocia completamente em Na + + Cl - ) tem uma pressão osmótica de 0,2 osmol/l. Já uma solução com uma concentração de 0,1 mol/l de CaCl 2 (que, por hipótese, se dissocia completamente em Ca Cl - ) tem uma pressão osmótica de 0,3 osmol/l. 18

19 Dito de outra forma, as seguintes soluções são isosmóticas: 0,1 mol/l de glicose; 0,05 mol/l de NaCl e 0,033 mol/l de CaCl 2. Uma observação importante a ser feita sobre o que foi dito é que a osmolaridade é dependente do ph da solução, pois o grau de dissociação do soluto depende do ph. Como exemplo, vamos usar a lei de van t Hoff para calcular a pressão osmótica de uma solução com 0,15 mol/l de NaCl, que é aproximadamente a osmolaridade das soluções intra- e extracelulares nos vertebrados terrestres, a uma temperatura de 27 o C (300 K). A pressão osmótica para este caso é: π = RTC Σ = 8,314 x 10 6 K. Pa ( )( ( ) 300 K 0,3 x 10 3 mol/cm 3 ) 7,5 x 10 5 Pa = 7,5 atm. 3 mol/cm Usando a equação (4) para a diferença de pressão hidrostática entre dois pontos separados por uma altura h, vemos que a pressão obtida acima é a pressão que uma coluna de água (ρ = 1 g/cm 3 ) de 76,5 m de altura exerce sobre a sua base! Para animais marinhos, as osmolaridades das soluções podem chegar a 1 mol/l. Substituindo isto na equação acima obtemos uma 19

20 pressão osmótica de aproximadamente 25 atm, que é equivalente à pressão que uma coluna de água de 250 metros de altura exerce na sua base (isto é mais ou menos 2/3 da altura do edifício Empire State em Nova York)! Portanto, as pressões osmóticas das soluções que permeiam os seres vivos são muito grandes. 20

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = =

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = = Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo

Leia mais

Fisiologia vegetal. Aulas práticas. Departamento de Botânica Faculdade de Ciências e Tecnologia de Coimbra Universidade de Coimbra

Fisiologia vegetal. Aulas práticas. Departamento de Botânica Faculdade de Ciências e Tecnologia de Coimbra Universidade de Coimbra Fisiologia vegetal Aulas práticas Departamento de Botânica Faculdade de Ciências e Tecnologia de Coimbra Universidade de Coimbra 2 Aula 1 Osmose Gradiente osmótico (1 aluno de cada grupo) Osmómetro de

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 4

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 4 Lei de Gauss Considere uma distribuição arbitrária de cargas ou um corpo carregado no espaço. Imagine agora uma superfície fechada qualquer envolvendo essa distribuição ou corpo. A superfície é imaginária,

Leia mais

Osmose Reversa Conheça este processo de purificação de água

Osmose Reversa Conheça este processo de purificação de água Osmose Reversa Conheça este processo de purificação de água Antes de falarmos sobre Osmose Reversa, precisamos entender o que é Osmose. Osmose é o nome dado ao movimento da água entre meios com concentrações

Leia mais

Mecânica dos Fluidos PROF. BENFICA benfica@anhanguera.com www.marcosbenfica.com

Mecânica dos Fluidos PROF. BENFICA benfica@anhanguera.com www.marcosbenfica.com Mecânica dos Fluidos PROF. BENFICA benfica@anhanguera.com www.marcosbenfica.com LISTA 2 Hidrostática 1) Um adestrador quer saber o peso de um elefante. Utilizando uma prensa hidráulica, consegue equilibrar

Leia mais

Fenômenos Osmóticos nos Seres Vivos

Fenômenos Osmóticos nos Seres Vivos Fenômenos Osmóticos nos Seres Vivos Referências: Margarida de Mello Aires, Fisiologia, Guanabara Koogan 1999 (612 A298 1999) Ibrahim Felippe Heneine, Biofísica Básica, Atheneu 1996 (574.191 H495 1996)

Leia mais

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Estudo de caso Reúnam-se em grupos de máximo 5 alunos e proponha uma solução para o seguinte caso: A morte dos peixes ornamentais. Para isso

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 3

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 3 Linhas de Força Mencionamos na aula passada que o físico inglês Michael Faraday (79-867) introduziu o conceito de linha de força para visualizar a interação elétrica entre duas cargas. Para Faraday, as

Leia mais

Química Prof. Marcelo

Química Prof. Marcelo Química Prof. Marcelo PROPRIEDADES COLIGATIVAS 1 Pressão de vapor 2 Pressão de vapor e mudança de estado 3- Tonoscopia 4- Crioscopia 5- Ebulioscopia 6 - Osmose e pressão osmótica PROPRIEDADES COLIGATIVAS

Leia mais

Água e Solução Tampão

Água e Solução Tampão União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância

Leia mais

HIDROSTÁTICA PRESSÃO DENSIDADE RELATIVA. MASSA ESPECÍFICA (densidade absoluta) TEOREMA FUNDAMENTAL DA HIDROSTÁTICA (Teorema de Stevin)

HIDROSTÁTICA PRESSÃO DENSIDADE RELATIVA. MASSA ESPECÍFICA (densidade absoluta) TEOREMA FUNDAMENTAL DA HIDROSTÁTICA (Teorema de Stevin) Física Aula 05 Prof. Oromar UMA PARCERIA Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistadeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO PARA ALUNOS DO

Leia mais

3 Propriedades Coligativas

3 Propriedades Coligativas 3 Propriedades Coligativas 1 Introdução É bastante comum as pessoas adicionarem sal à água que será utilizada no cozimento de alimentos. Com a adição de sal de cozinha, a água demora mais tempo para entrar

Leia mais

Hoje estou elétrico!

Hoje estou elétrico! A U A UL LA Hoje estou elétrico! Ernesto, observado por Roberto, tinha acabado de construir um vetor com um pedaço de papel, um fio de meia, um canudo e um pedacinho de folha de alumínio. Enquanto testava

Leia mais

Características e os efeitos das propriedades coligativas

Características e os efeitos das propriedades coligativas Características e os efeitos das propriedades coligativas O estudo das propriedades coligativas é um dos conteúdos mais importantes a serem estudados, pois facilita a compreensão de fenômenos químicos

Leia mais

As forças atrativas entre duas moléculas são significativas até uma distância de separação d, que chamamos de alcance molecular.

As forças atrativas entre duas moléculas são significativas até uma distância de separação d, que chamamos de alcance molecular. Tensão Superficial Nos líquidos, as forças intermoleculares atrativas são responsáveis pelos fenômenos de capilaridade. Por exemplo, a subida de água em tubos capilares e a completa umidificação de uma

Leia mais

MÓDULO 03 - PROPRIEDADES DO FLUIDOS. Bibliografia

MÓDULO 03 - PROPRIEDADES DO FLUIDOS. Bibliografia MÓDULO 03 - PROPRIEDADES DO FLUIDOS Bibliografia 1) Estática dos Fluidos Professor Dr. Paulo Sergio Catálise Editora, São Paulo, 2011 CDD-620.106 2) Introdução à Mecânica dos Fluidos Robert W. Fox & Alan

Leia mais

Difusão, Osmose e Tônus

Difusão, Osmose e Tônus Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Disciplina de Biofísica Difusão, Osmose e Tônus 1. Difusão 1.1. Definição 1.2. Fatores que afetam o coeficiente

Leia mais

Difusão. Introdução Histórica

Difusão. Introdução Histórica Estas notas de aula estão fortemente baseadas no livro de T. F. Weiss (2 vols.) indicado na bibliografia. Difusão A difusão pode ser definida como o processo pelo qual uma população de partículas é transportada

Leia mais

UNIDADE IV: Ser humano e saúde Cultura indígena. Aula: 14.1 Conteúdo: Introdução a estática e suas definições.

UNIDADE IV: Ser humano e saúde Cultura indígena. Aula: 14.1 Conteúdo: Introdução a estática e suas definições. UNIDADE IV: Ser humano e saúde Cultura indígena. Aula: 14.1 Conteúdo: Introdução a estática e suas definições. Habilidade: Compreender os conceitos físicos relacionados a estática de um ponto material

Leia mais

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente: Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas

Leia mais

Física Fascículo 06 Eliana S. de Souza Braga

Física Fascículo 06 Eliana S. de Souza Braga Física Fascículo 06 Eliana S. de Souza Braga Índice Estática e hidrostática Resumo Teórico...1 Exercícios...2 Gabarito...5 Estática e hidrostática Resumo Teórico Estática do ponto material: Equilíbrio

Leia mais

Exercícios sobre Propriedades coligativas - Osmose

Exercícios sobre Propriedades coligativas - Osmose Exercícios sobre Propriedades coligativas - Osmose 01. (Pucsp) Osmose é a difusão do solvente através de uma membrana semipermeável do meio menos concentrado para o meio mais concentrado. A pressão osmótica

Leia mais

Segundo a Portaria do Ministério da Saúde MS n.o 1.469, de 29 de dezembro de 2000, o valor máximo permitido (VMP) da concentração do íon sulfato (SO 2

Segundo a Portaria do Ministério da Saúde MS n.o 1.469, de 29 de dezembro de 2000, o valor máximo permitido (VMP) da concentração do íon sulfato (SO 2 11 Segundo a Portaria do Ministério da Saúde MS n.o 1.469, de 29 de dezembro de 2000, o valor máximo permitido (VMP) da concentração do íon sulfato (SO 2 4 ), para que a água esteja em conformidade com

Leia mais

Exercícios de Propriedades Coligativas e Coloides

Exercícios de Propriedades Coligativas e Coloides Exercícios de Propriedades Coligativas e Coloides 1. Considere o gráfico da pressão máxima de vapor em função da temperatura para um solvente puro e para uma solução desse solvente contendo um soluto molecular

Leia mais

Um capacitor é um sistema elétrico formado por dois condutores separados por um material isolante, ou pelo vácuo.

Um capacitor é um sistema elétrico formado por dois condutores separados por um material isolante, ou pelo vácuo. Capacitores e Dielétricos Um capacitor é um sistema elétrico formado por dois condutores separados por um material isolante, ou pelo vácuo. Imaginemos uma configuração como a de um capacitor em que os

Leia mais

PROPRIEDADES COLIGATIVAS Prof. Robinho Propriedades Coligativas São mudanças que ocorrem no comportamento de um líquido. Quando comparamos, em análise química, um líquido puro e uma solução desse líquido

Leia mais

grandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de?

grandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de? Física 01. Um fio metálico e cilíndrico é percorrido por uma corrente elétrica constante de. Considere o módulo da carga do elétron igual a. Expressando a ordem de grandeza do número de elétrons de condução

Leia mais

Física Parte 2. Fórmulas para obtenção das grandezas: 1.Superfície 2.Volume 3.Densidades 4.Vazão 5.Pressão 6.Teorema de Pascal 7.

Física Parte 2. Fórmulas para obtenção das grandezas: 1.Superfície 2.Volume 3.Densidades 4.Vazão 5.Pressão 6.Teorema de Pascal 7. Física Parte 2 Fórmulas para obtenção das grandezas: 1.Superfície 2.Volume 3.Densidades 4.Vazão 5.Pressão 6.Teorema de Pascal 7.Empuxo Introdução A memorização de unidades para as diversas grandezas existentes

Leia mais

Osmose e Plasmólise. Introdução. Materiais Necessários

Osmose e Plasmólise. Introdução. Materiais Necessários Intro 01 Introdução Você já pensou por que a lesma desidrata até morrer, quando jogamos sal nela? E porque a salada de tomate fica aguada depois de temperada? Veja, nesse experimento, como ocorrem os processos

Leia mais

Do ponto de vista da Termodinâmica, gás ideal é aquele para o qual vale, para quaisquer valores de P e T, a equação de estado de Clapeyron:

Do ponto de vista da Termodinâmica, gás ideal é aquele para o qual vale, para quaisquer valores de P e T, a equação de estado de Clapeyron: Equação de Estado de Van der Waals Do ponto de vista da Termodinâmica, gás ideal é aquele para o qual vale, para quaisquer valores de P e T, a equação de estado de Clapeyron: P i V i = nrt em que colocamos

Leia mais

Existem diversos tipos de transporte que podem ocorrer através da membrana plasmática. Vejamos abaixo:

Existem diversos tipos de transporte que podem ocorrer através da membrana plasmática. Vejamos abaixo: MEMBRANA PLASMÁTICA E TRANSPORTES MEMBRANA PLASMÁTICA A membrana plasmática é constituída de uma camada dupla de lipídeos. Nesta camada, existem moléculas de proteínas encaixadas. Essas moléculas de proteínas

Leia mais

Química Fascículo 07 Elisabeth Pontes Araújo Elizabeth Loureiro Zink José Ricardo Lemes de Almeida

Química Fascículo 07 Elisabeth Pontes Araújo Elizabeth Loureiro Zink José Ricardo Lemes de Almeida Química Fascículo 07 Elisabeth Pontes Araújo Elizabeth Loureiro Zink José Ricardo Lemes de Almeida Índice Propriedades Coligativas...1 Exercícios...3 Gabarito...5 Propriedades coligativas Propriedades

Leia mais

DISCIPLINA AMB30093 TERMODINÂMICA - Aula 3 17/10/2013. Prof. Robson Alves de Oliveira robson.aoliveira@gmail.com.br robson.oliveira@unir.

DISCIPLINA AMB30093 TERMODINÂMICA - Aula 3 17/10/2013. Prof. Robson Alves de Oliveira robson.aoliveira@gmail.com.br robson.oliveira@unir. DISCIPLINA AMB30093 TERMODINÂMICA - Aula 3 17/10/2013 Prof. Robson Alves de Oliveira robson.aoliveira@gmail.com.br robson.oliveira@unir.br Ji-Paraná - 2013 Porque a água atinge o seu ponto máximo em 3,98

Leia mais

Ponto, reta e plano no espaço tridimensional, cont.

Ponto, reta e plano no espaço tridimensional, cont. Ponto, reta e plano no espaço tridimensional, cont. Matemática para arquitetura Ton Marar 1. Posições relativas Posição relativa entre pontos Dois pontos estão sempre alinhados. Três pontos P 1 = (x 1,

Leia mais

Objetivos. Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas e

Objetivos. Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas e MÓDULO 2 - AULA 13 Aula 13 Superfícies regradas e de revolução Objetivos Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas

Leia mais

Propriedades coligativas

Propriedades coligativas Química Aula de Revisão 9 3 os anos Décio ago/09 Nome: Nº: Turma: Propriedades coligativas Objetivo O objetivo dessa ficha é dar continuidade à revisão do 3º ano Química, dos assuntos mais significativos.

Leia mais

Propriedade Coligativas das Soluções

Propriedade Coligativas das Soluções Capítulo 9 Propriedade Coligativas das Soluções 1. (IME) Um instrumento desenvolvido para medida de concentração de soluções aquosas não eletrolíticas, consta de: a) um recipiente contendo água destilada;

Leia mais

Só Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES

Só Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES FUNÇÕES O conceito de função é um dos mais importantes em toda a matemática. O conceito básico de função é o seguinte: toda vez que temos dois conjuntos e algum tipo de associação entre eles, que faça

Leia mais

As Propriedades das Misturas (Aulas 18 a 21)

As Propriedades das Misturas (Aulas 18 a 21) As Propriedades das Misturas (Aulas 18 a 21) I Introdução Em Química, solução é o nome dado a dispersões cujo tamanho das moléculas dispersas é menor que 1 nanometro (10 Angstrons). A solução ainda pode

Leia mais

Potencial Elétrico. e dividindo-se pela carga de prova q 0 temos o campo elétrico E:

Potencial Elétrico. e dividindo-se pela carga de prova q 0 temos o campo elétrico E: Potencial Elétrico Quando estudamos campo elétrico nas aulas passadas, vimos que ele pode ser definido em termos da força elétrica F que uma carga q exerce sobre uma carga de prova q 0. Essa força é, pela

Leia mais

Propriedades Coligativas. Profa. Kátia Aquino

Propriedades Coligativas. Profa. Kátia Aquino Propriedades Coligativas Profa. Kátia Aquino O que são? São as propriedades de uma solução que são influenciadas pela quantidade de soluto. Tal influência não depende da natureza do soluto. Vamos recapitular...

Leia mais

Osmose, osmolaridade e tonicidade: transporte de água e regulação do volume celular

Osmose, osmolaridade e tonicidade: transporte de água e regulação do volume celular Osmose, osmolaridade e tonicidade: transporte de água e regulação do volume celular Fisiologia I RCG0214 Medicina RP Prof. Ricardo Leão Departamento de Fisiologia FMRP-USP Era uma vez uma hemácia feliz

Leia mais

Aula 3 Circuito paralelo de corrente contínua. marcela@edu.estacio.br

Aula 3 Circuito paralelo de corrente contínua. marcela@edu.estacio.br Aula 3 Circuito paralelo de corrente contínua marcela@edu.estacio.br Elementos em paralelo Resistência total Circuitos em paralelo Lei de Kirchhoff para corrente Regra do divisor de corrente Circuito aberto

Leia mais

As leis de Newton e suas aplicações

As leis de Newton e suas aplicações As leis de Newton e suas aplicações Disciplina: Física Geral e Experimental Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: O que significa o conceito de força

Leia mais

Soluções das Questões de Física do Processo Seletivo de Admissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército EsPCEx

Soluções das Questões de Física do Processo Seletivo de Admissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército EsPCEx Soluções das Questões de Física do Processo Seletivo de dmissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército EsPCEx Questão Concurso 009 Uma partícula O descreve um movimento retilíneo uniforme e está

Leia mais

PROPRIEDADES COLIGATIVAS

PROPRIEDADES COLIGATIVAS RORIEDADES COLIGAIVAS O artigo abaixo trata de um tema extremamente cobrado nas provas do IME e do IA dos últimos anos. Em nosso site já existem dois outros artigos com exercícios sobre esse assunto e

Leia mais

Já vimos que a energia gravitacional entre duas partículas de massas m 1 e m 2, com vetores posição em r 1 e r 2, respectivamente, é dada por

Já vimos que a energia gravitacional entre duas partículas de massas m 1 e m 2, com vetores posição em r 1 e r 2, respectivamente, é dada por Força conservativa Já vimos que a energia gravitacional entre duas partículas de massas m 1 e m 2, com vetores posição em r 1 e r 2, respectivamente, é dada por U 12 = Gm 1m 2 r 2 r 1. Vimos também que

Leia mais

Métodos de determinação da Massa Molecular

Métodos de determinação da Massa Molecular Métodos de determinação da Massa Molecular Métodos absolutos a) Massa molecular média em número - Análise de grupos terminais - Elevação ebulioscópica - Depressão crioscópica - Abaixamento da pressão de

Leia mais

Mostrar os Objetos 10 Contar a história seguindo os slides (anexo1) 40

Mostrar os Objetos 10 Contar a história seguindo os slides (anexo1) 40 Aula 1: A história do banheiro Tema Mostrar ao aluno como era a vida das pessoas que não possuíam os recursos sanitários conhecidos hoje, a história de como surgiu à necessidade dos mesmos, sua origem

Leia mais

Um capacitor não armazena apenas carga, mas também energia.

Um capacitor não armazena apenas carga, mas também energia. Capacitores e Dielétricos (continuação) Energia armazenada num capacitor Um capacitor não armazena apenas carga, mas também energia. A energia armazenada num capacitor é igual ao trabalho necessário para

Leia mais

Disciplina : Termodinâmica. Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE

Disciplina : Termodinâmica. Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE Curso: Engenharia Mecânica Disciplina : Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Vazão mássica e vazão volumétrica A quantidade de massa que

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES

DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA FISIOLOGIA ANIMAL II AULA 4 PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES CAETANA CARVALHO, PAULO SANTOS 2006 1 INTRODUÇÃO As

Leia mais

ESTÁTICA DE FLUIDOS. Introdução e Revisão de conceitos básicos

ESTÁTICA DE FLUIDOS. Introdução e Revisão de conceitos básicos ESTÁTCA DE FLUDOS ntrodução e Revisão de conceitos básicos Em qualquer ponto da superfície de um corpo submerso, a força exercida pelo fluido estático é perpendicular à superfície do objecto. A pressão

Leia mais

PROPRIEDADES DAS SOLUÇÕES

PROPRIEDADES DAS SOLUÇÕES PROPRIEDADES DAS SOLUÇÕES M Filomena Botelho Objectivos Identificar e aplicar as propriedades das soluções Compreender a importância das propriedades coligativas Aplicar os conceito de pressão osmótica

Leia mais

Tema 06: Proteínas de Membrana

Tema 06: Proteínas de Membrana Universidade Federal do Amazonas ICB Dep. Morfologia Disciplina: Biologia Celular Aulas Teóricas Tema 06: Proteínas de Membrana Prof: Dr. Cleverson Agner Ramos Proteínas de Membrana Visão Geral das Proteínas

Leia mais

CQ049 : FQ IV - Eletroquímica. CQ049 FQ Eletroquímica. prof. Dr. Marcio Vidotti LEAP Laboratório de Eletroquímica e Polímeros mvidotti@ufpr.

CQ049 : FQ IV - Eletroquímica. CQ049 FQ Eletroquímica. prof. Dr. Marcio Vidotti LEAP Laboratório de Eletroquímica e Polímeros mvidotti@ufpr. CQ049 FQ Eletroquímica prof. Dr. Marcio Vidotti LEAP Laboratório de Eletroquímica e Polímeros mvidotti@ufpr.br 1 a estrutura I-S (água) ion central moléculas de água orientadas interações ion - dipolo

Leia mais

Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos

Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos SOLUÇÕES Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos uma MISTURA Quando na mistura tiver apenas

Leia mais

- A velocidade da reação direta (V1) é igual à velocidade da reação inversa (V2) V 1 = V 2

- A velocidade da reação direta (V1) é igual à velocidade da reação inversa (V2) V 1 = V 2 EQUILÍBRIO QUÍMICO Equilíbrio Químico - Equilíbrio químico é a parte da físico-química que estuda as reações reversíveis e as condições para o estabelecimento desta atividade equilibrada. A + B C + D -

Leia mais

Bacharelado Engenharia Civil

Bacharelado Engenharia Civil Bacharelado Engenharia Civil Disciplina: Física Geral e Experimental I Força e Movimento- Leis de Newton Prof.a: Msd. Érica Muniz Forças são as causas das modificações no movimento. Seu conhecimento permite

Leia mais

CALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR Lista de Exercícios com Gabarito e Soluções Comentadas

CALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR Lista de Exercícios com Gabarito e Soluções Comentadas COLÉGIO PEDRO II PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA DOCENTE RESIDENTE DOCENTE: Marcia Cristina de Souza Meneguite Lopes MATRÍCULA: P4112515 INSCRIÇÃO: PRD.FIS.0006/15

Leia mais

Conservação de Massa. A quantidade de fluido entrando no cubo pela face y z intervalo t

Conservação de Massa. A quantidade de fluido entrando no cubo pela face y z intervalo t Conservação de Massa Em um fluido real, massa deve ser conservada não podendo ser destruída nem criada. Se a massa se conserva, o que entrou e não saiu ficou acumulado. Matematicamente nós formulamos este

Leia mais

RESUMO 2 - FÍSICA III

RESUMO 2 - FÍSICA III RESUMO 2 - FÍSICA III CAMPO ELÉTRICO Assim como a Terra tem um campo gravitacional, uma carga Q também tem um campo que pode influenciar as cargas de prova q nele colocadas. E usando esta analogia, podemos

Leia mais

3.2 Equilíbrio de Fases Vapor - Líquida - Sólida numa Substância Pura Consideremos como sistema a água contida no conjunto êmbolo - cilindro abaixo:

3.2 Equilíbrio de Fases Vapor - Líquida - Sólida numa Substância Pura Consideremos como sistema a água contida no conjunto êmbolo - cilindro abaixo: - Resumo do Capítulo 0 de Termodinâmica: Capítulo - PROPRIEDADES DE UMA SUBSTÂNCIA PURA Nós consideramos, no capítulo anterior, três propriedades familiares de uma substância: volume específico, pressão

Leia mais

Propriedades Coligativas Aula 3

Propriedades Coligativas Aula 3 Propriedades Coligativas Aula 3 Um efeito coligativo é uma modificação em certas propriedades de um solvente quando nele adicionados um soluto não-volátil, o qual só depende do número de partículas (moléculas

Leia mais

Equipe de Física FÍSICA

Equipe de Física FÍSICA Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 8B Ensino Médio Equipe de Física Data: FÍSICA Estática de um ponto Para que um ponto esteja em equilíbrio precisa satisfazer a seguinte condição: A resultante de todas

Leia mais

Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I. Pressão Atmosférica

Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I. Pressão Atmosférica Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I Pressão Atmosférica Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Questão motivadora: Observamos

Leia mais

a) Incorreta. O aumento da temperatura desloca o equilíbrio para o lado direito, no sentido da formação do vapor (transformação endotérmica).

a) Incorreta. O aumento da temperatura desloca o equilíbrio para o lado direito, no sentido da formação do vapor (transformação endotérmica). 01 a) Incorreta. O aumento da temperatura desloca o equilíbrio para o lado direito, no sentido da formação do vapor (transformação endotérmica). b) Incorreta. Quanto mais volátil o líquido, menor será

Leia mais

ESTRUTURAS CRISTALINAS - TEORIA

ESTRUTURAS CRISTALINAS - TEORIA ESTRUTURAS CRISTALINAS - TEORIA Introdução Sólidos são compostos que apresentam uma alta regularidade estrutural. Com exceção dos sólidos amorfos, nos quais essa regularidade só existe em um curto espaço,

Leia mais

Lei de Coulomb. Charles Augustin de Coulomb

Lei de Coulomb. Charles Augustin de Coulomb Lei de Coulomb Charles Augustin de Coulomb A Lei de Coulomb foi descoberta pelo físico francês Charles Augustin de Coulomb, trata do princípio fundamental da eletricidade. Em particular, diz-nos que o

Leia mais

Capítulo 4 Trabalho e Energia

Capítulo 4 Trabalho e Energia Capítulo 4 Trabalho e Energia Este tema é, sem dúvidas, um dos mais importantes na Física. Na realidade, nos estudos mais avançados da Física, todo ou quase todos os problemas podem ser resolvidos através

Leia mais

Mecânica 2007/2008. 6ª Série

Mecânica 2007/2008. 6ª Série Mecânica 2007/2008 6ª Série Questões: 1. Suponha a=b e M>m no sistema de partículas representado na figura 6.1. Em torno de que eixo (x, y ou z) é que o momento de inércia tem o menor valor? e o maior

Leia mais

FÍSICA 3ª Série LISTA DE EXERCÍCIOS/ELETROSTÁTICA Data: 20/03/07

FÍSICA 3ª Série LISTA DE EXERCÍCIOS/ELETROSTÁTICA Data: 20/03/07 1. O campo elétrico de uma carga puntiforme em repouso tem, nos pontos A e B, as direções e sentidos indicados pelas flechas na figura a seguir. O módulo do campo elétrico no ponto B vale 24V/m. O módulo

Leia mais

41 Por que não bebemos água do mar?

41 Por que não bebemos água do mar? A U A UL LA Por que não bebemos água do mar? Férias no verão! Que maravilha! Ir à praia, tomar um solzinho, nadar e descansar um pouco do trabalho. Enquanto estamos na praia nos divertindo, não devemos

Leia mais

b) Calcule as temperaturas em Kelvin equivalentes às temperaturas de 5,0 ºC e 17,0 ºC.

b) Calcule as temperaturas em Kelvin equivalentes às temperaturas de 5,0 ºC e 17,0 ºC. Questão 1 A pressão P no interior de um fluido em equilíbrio varia com a profundidade h como P = P 0 + ρgh. A equação dos gases ideais relaciona a pressão, o volume e a temperatura do gás como PV = nrt,

Leia mais

Aluno (a): Professor:

Aluno (a): Professor: 3º BIM P1 LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS 6º ANO Aluno (a): Professor: Turma: Turno: Data: / / Unidade: ( ) Asa Norte ( ) Águas Lindas ( )Ceilândia ( ) Gama ( )Guará ( ) Pistão Norte ( ) Recanto das Emas

Leia mais

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010. Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

Efeito Osmótico de Soluções de Concentração Diferente na Membrana de um Ovo de Codorniz

Efeito Osmótico de Soluções de Concentração Diferente na Membrana de um Ovo de Codorniz Efeito Osmótico de Soluções de Concentração Diferente na Membrana de um Ovo de Codorniz Rui Pedro Lousa das Neves Bioquímica Grupo 3 Coimbra 05/05/99 Introdução Se entre dois meios com diferentes concentrações

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Assunto: Cálculo de Pilares Prof. Ederaldo Azevedo Aula 4 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP

Leia mais

Análise Dimensional Notas de Aula

Análise Dimensional Notas de Aula Primeira Edição Análise Dimensional Notas de Aula Prof. Ubirajara Neves Fórmulas dimensionais 1 As fórmulas dimensionais são formas usadas para expressar as diferentes grandezas físicas em função das grandezas

Leia mais

n 1 L 1 n 2 L 2 Supondo que as ondas emergentes podem interferir, é correto afirmar que

n 1 L 1 n 2 L 2 Supondo que as ondas emergentes podem interferir, é correto afirmar que QUESTÃO 29 QUESTÃO 27 Uma escada de massa m está em equilíbrio, encostada em uma parede vertical, como mostra a figura abaixo. Considere nulo o atrito entre a parede e a escada. Sejam µ e o coeficiente

Leia mais

γ = 5,0m/s 2 2) Cálculo da distância percorrida para a velocidade escalar reduzir-se de 30m/s para 10m/s. V 2 2

γ = 5,0m/s 2 2) Cálculo da distância percorrida para a velocidade escalar reduzir-se de 30m/s para 10m/s. V 2 2 OBSERVAÇÃO (para todas as questões de Física): o valor da aceleração da gravidade na superfície da Terra é representado por g. Quando necessário, adote: para g, o valor 10 m/s 2 ; para a massa específica

Leia mais

Propriedades Coligativas

Propriedades Coligativas 1. Introdução Propriedades Coligativas Algumas propriedades do solvente mudam quando um soluto é dissolvido nele para formar uma solução. O ponto de congelamento da água salgada, por exemplo, é menor que

Leia mais

Leitura e interpretação de gráficos: Cada vez mais os vestibulares exigem essa competência

Leitura e interpretação de gráficos: Cada vez mais os vestibulares exigem essa competência Leitura e interpretação de gráficos: Cada vez mais os vestibulares exigem essa competência Por: George Schlesinger Existem diversos tipos de gráficos: linhas, barras, pizzas etc. Estudaremos aqui os gráficos

Leia mais

Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos

Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos A U L A Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos Introdução Você já sabe que peças da área da Mecânica têm formas e elementos variados. Algumas apresentam rebaixos, outras rasgos,

Leia mais

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA ALUNO(A): Nº PROF.: André Harada

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA ALUNO(A): Nº PROF.: André Harada COLÉGIO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA ALUNO(A): Nº PROF.: André Harada DISCIPLINA: Física II SÉRIE: 2ª Ensino Médio TURMA: DATA: 1. (Uerj 2000) Duas partículas de cargas +4Q e -Q coulombs estão localizadas sobre

Leia mais

LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE I. 1. Introdução

LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE I. 1. Introdução LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE I 1. Introdução No estado líquido as moléculas estão mais próximas uma das outras e entre elas existem forças atrativas. Para um líquido fluir suas moléculas devem

Leia mais

Campos. Exemplos de campos: - Campo de temperaturas (térmico) - Campo de pressões - Campo gravitacional - Campo elétrico

Campos. Exemplos de campos: - Campo de temperaturas (térmico) - Campo de pressões - Campo gravitacional - Campo elétrico Campos Podemos definir campo, de forma genérica, como sendo uma região do espaço caracterizada por um conjunto de valores de uma grandeza física que dependem apenas de coordenadas que utilizem uma determinada

Leia mais

Se um sistema troca energia com a vizinhança por trabalho e por calor, então a variação da sua energia interna é dada por:

Se um sistema troca energia com a vizinhança por trabalho e por calor, então a variação da sua energia interna é dada por: Primeira Lei da Termodinâmica A energia interna U de um sistema é a soma das energias cinéticas e das energias potenciais de todas as partículas que formam esse sistema e, como tal, é uma propriedade do

Leia mais

MEMBRANA PLASMÁTICA PROFESSORA RENATA BASSANI

MEMBRANA PLASMÁTICA PROFESSORA RENATA BASSANI MEMBRANA PLASMÁTICA PROFESSORA RENATA BASSANI MEMBRANA PLASMÁTICA Funções Composição Química Propriedades Proteção Lipídeos Elasticidade Permeabilidade Seletiva Proteínas Regeneração MODELO ATUAL: MOSAICO

Leia mais

www.enemdescomplicado.com.br

www.enemdescomplicado.com.br Exercícios de Física Gravitação Universal 1-A lei da gravitação universal de Newton diz que: a) os corpos se atraem na razão inversa de suas massas e na razão direta do quadrado de suas distâncias. b)

Leia mais

Transporte através da Membrana Plasmática. Biofísica

Transporte através da Membrana Plasmática. Biofísica Transporte através da Membrana Plasmática Biofísica Estruturas das células Basicamente uma célula é formada por três partes básicas: Membrana: capa que envolve a célula; Citoplasma: região que fica entre

Leia mais

Introdução à Eletricidade e Lei de Coulomb

Introdução à Eletricidade e Lei de Coulomb Introdução à Eletricidade e Lei de Coulomb Introdução à Eletricidade Eletricidade é uma palavra derivada do grego élektron, que significa âmbar. Resina vegetal fossilizada Ao ser atritado com um pedaço

Leia mais

( ) ( ) ( ( ) ( )) ( )

( ) ( ) ( ( ) ( )) ( ) Física 0 Duas partículas A e, de massa m, executam movimentos circulares uniormes sobre o plano x (x e representam eixos perpendiculares) com equações horárias dadas por xa ( t ) = a+acos ( ωt ), ( t )

Leia mais

Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico.

Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. Introdução Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. A confecção do experimento permitirá também a observação da dispersão

Leia mais

Simulado OBM Nível 2

Simulado OBM Nível 2 Simulado OBM Nível 2 Gabarito Comentado Questão 1. Quantos são os números inteiros x que satisfazem à inequação? a) 13 b) 26 c) 38 d) 39 e) 40 Entre 9 e 49 temos 39 números inteiros. Questão 2. Hoje é

Leia mais

4.2 Modelação da estrutura interna

4.2 Modelação da estrutura interna 4.2 Modelação da estrutura interna AST434: C4-25/83 Para calcular a estrutura interna de uma estrela como o Sol é necessário descrever como o gás que o compõe se comporta. Assim, determinar a estrutura

Leia mais

POTENCIAL ELÉTRICO. por unidade de carga

POTENCIAL ELÉTRICO. por unidade de carga POTENCIAL ELÉTRICO A lei de Newton da Gravitação e a lei de Coulomb da eletrostática são matematicamente idênticas, então os aspectos gerais discutidos para a força gravitacional podem ser aplicadas para

Leia mais

O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2

O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 3.2 O Espaço Nulo de A: Resolvendo Ax = 0 11 O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 Esta seção trata do espaço de soluções para Ax = 0. A matriz A pode ser quadrada ou retangular. Uma solução imediata

Leia mais