COMPARAÇÃO CEFALOMÉTRICA ENTRE JOVENS COM IDADE DE OITO A DEZ ANOS COM E SEM HÁBITOS DE SUCÇÃO
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- Salvador Estrada Teixeira
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1 FOL Faculdade de Odontologia de Lins / UNIMEP COMPARAÇÃO CEFALOMÉTRICA ENTRE JOVENS COM IDADE DE OITO A DEZ ANOS COM E SEM HÁBITOS DE SUCÇÃO CEPHALOMETRIC COMPARISON BETWEEN CHILDREN FROM 8 TO 10 YEARS OLD WITH AND WITHOUT SUCTION HABITS MARIA LIBRADA GODOY SILVEIRA CARLOS SIDNEY SILVEIRA EDUARDO CÉSAR ALMADA SANTOS FRANCISCO ANTÔNIO BERTOZ Professora assistente de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia de Lins/UNIMEP e doutoranda em Odontopediatria da Faculdade de Odontologia de Araçatuba/Unesp Professor titular de Materiais Dentários da Faculdade de Odontologia de Araguaína e mestre em Prótese Dentária Professor assistente de Ortodontia do Departamento de Odontologia Infantil e Social da Faculdade de Odontologia de Araçatuba/Unesp Professor titular de Ortodontia do Departamento de Odontologia Infantil e Social da Faculdade de Odontologia de Araçatuba/Unesp FERNANDA GODOY SILVEIRA Aluna de graduação da Faculdade de Odontologia de Lins/UNIMEP RESUMO Este ensaio apresenta estudo com comparações cefalométricas de 80 jovens entre a idade de 8 a 10 anos, com e sem hábitos de sucção digital ou chupeta, residentes nas cidades de Lins e Araçatuba, Estado de São Paulo. Para tanto, foram utilizadas algumas medidas preconizadas na análise de McNamara Júnior (Co-A, Co-Gn, DMM e AFAI). A amostra constou de 80 telerradiografias em norma lateral, divididas em dois grupos: Grupo I, 40 jovens sem hábitos, e Grupo II, 40 jovens com hábitos, independentemente de sua origem racial étnica, não submetidos a tratamento ortodôntico. De acordo com a metodologia desenvolvida e diante dos resultados obtidos, torna-se lícito concluir que: não houve diferença estatisticamente significativa entre os valores médios dos Grupos I e II. Embora não significativa, observou-se uma tendência de maior altura facial ântero-inferior no grupo com hábitos. UNITERMOS: CEFALOMETRIA HÁBITOS SUCÇÃO. SUMMARY This paper presents a study performed through cephalometric comparisons between children from 8 to 10 years old, with and without suction habits, living in the cities of Lins and Araçatuba, São Paulo state. The study used some measures reported on the McNamara Junior s analysis (Co-A, Co-Gn, DMM e AFAI). The sample involved 80 teleradiographies in lateral pattern, divided into two groups as follows: Group I, 40 children without suction habits, and Group II, 40 children with suction habits, independently of their racial and ethnic origins; the children had not been submitted to orthodontic treatment. According to the developed methodology and considering the results, we can conclude that there were no statistically significant differences between the average values of Groups I and II. Although insignificant, the study showed the tendency of larger facial height in the front inferior side in the group with suction habits. KEYWORDS: CEPHALOMETRICS HABITS SUCTION. 1 7
2 1 8 INTRODUÇÃO E REVISÃO DE LITERATURA A tendência atual no campo da saúde é dar ênfase especial à prevenção, procurando assim atacar os males em seus estágios iniciais ou mesmo antes de seu aparecimento, evitando dessa maneira manobras terapêuticas futuras mais difíceis e dispendiosas. Conscientes desse espírito, tanto a odontopediatria quanto a ortodontia têm procurado incentivar a prevenção, no sentido de adquirir um maior conhecimento das alterações ósseas e dentárias provocadas por hábitos deletérios, buscando uma maneira de poder acompanhar, avaliar e intervir de maneira efetiva na prevenção de possíveis más oclusões. Os odontopediatras, pela oportunidade de examinar as crianças e acompanhá-las durante toda a sua infância, têm uma possibilidade maior de detectar más oclusões incipientes nessa faixa etária em que o tratamento pode ser instituído com uma mecanoterapia mais simples. Dessa forma, esses profissionais deverão estar aptos a diagnosticar más oclusões incipientes e atuar de modo a preveni-las. Angle 3 foi um dos primeiros a identificar a relação entre a oclusão normal e a estética facial, concluindo que há uma relação direta entre ambas. Hellman 8 utilizou medidas sistemáticas na avaliação da face, com a finalidade de classificação e diagnóstico. Downs 4 foi um dos primeiros a elaborar uma análise cefalométrica capaz de permitir uma avaliação das relações esqueléticas e dentárias. Vann Junior et al. 21 e Ferreira 5 abordaram o perííodo da dentadura decídua, Riedel 14 e Siqueira 17 enfocaram o período de transição, ou seja, a dentadura mista. Taft 19 e McNamara Junior 9 desenvolveram métodos de avaliações cefalométricas, permitindo observar o posicionamento dos dentes no alvéolo, o relacionamento dos maxilares com a base do crânio e o seu comprometimento proporcional na desarmonia facial. As mordidas abertas anteriores são dominantes em idades menores e 80% delas sofrem autocorreção na dentadura mista, provavelmente devido à maturação do reflexo de deglutição e ao crescimento equilibrado, que contribuem para a correção da mordida aberta. 22 Os hábitos de sucção digital têm sido freqüentemente relacionados com as más oclusões, tanto nas dentaduras decíduas como 13, 15, 20 nas permanentes. Estudos realizados sobre prevalência de mordida aberta anterior em relação às dentições decídua e permanente 11, 16, 18 indicam o resultado na dentição decídua de aproximadamente 22,52%, e na permanente, de cerca de 18%. Vaidergorn 20 estudou crianças com hábitos de sucção de dedo, chupeta e mamadeira. Os resultados mostraram que o hábito mais freqüente é o da chupeta. Segundo Graber, 6 a duração, a freqüência e a intensidade dos hábitos são elementos determinantes da mordida aberta anterior. Esses fatores devem ser reconhecidos e avaliados para se chegar a uma conclusão. Almeida et al. 1 relataram que a mordida aberta anterior apresenta um prognóstico que varia de bom a deficiente, dependendo de sua gravidade, da etiologia a ela associada e da dependência do padrão de crescimento esquelético do paciente. Os mesmos autores concluíram que, durante a sucção, o dedo ou a chupeta se interpõe entre os incisivos superiores e inferiores, restringindo a sua irrupção, enquanto os dentes posteriores continuam a se desenvolver no sentido vertical. 2 A idéia de que, na fase da dentadura mista, a oclusão se encontra no período de transição exigindo um conhecimento profundo não só do crescimento craniofacial mas também do desenvolvimento da oclusão despertou-nos o interesse de realizar esta investigação científica. A proposta do presente estudo consistiu na comparação cefalométrica e verificação de possíveis alterações esqueléticas de dois grupos de jovens, sendo que o grupo I não apresentou hábitos e o grupo II foi formado por jovens que apresentaram hábitos de sucção digital ou chupeta. MATERIAL E MÉTODOS AMOSTRA Foram traçadas 80 telerradiografias em norma lateral, com crianças na faixa etária de oito a dez anos de idade divididas em dois grupos: grupo I (controle), 40 pacientes sem hábitos, composto pelas telerradiografias de 14 pacientes com oito anos de idade, 12 pacientes com nove anos e 14 com dez anos (fig. 1). Grupo II (experimental), 40 pacientes com hábitos (figs. 2, 3 e 4), composto pelas telerradiografias de 13 pacientes com oito anos de idade, 14 pacientes com nove anos e 13 com dez. UNIMEP Universidade Metodista de Piracicaba
3 FOL Faculdade de Odontologia de Lins / UNIMEP FIGURA 1. TELERRADIOGRAFIA SEM HÁBITOS. FIGURA 2. TELERRADIOGRAFIA COM HÁBITOS. ELABORAÇÃO DO TRAÇADO ANATÔMICO As estruturas anatômicas foram traçadas sobre o negatoscópio em folhas de papel de acetato de transparente Ultraphan 0,07 mm, com lapiseira n.º 0,5, em sala escurecida, para facilitar a visualização e delimitação de: A perfil tegumentar; B perfil do osso frontal e dos ossos nasais; C maxila e mandíbula; D sela túrcica; E fissura pterigomaxilar; F delimitação do meato acústico externo; G incisivos centrais superior e inferior; H primeiros molares superior e inferior; e I órbita (fig. 5). DEMARCAÇÃO DOS PONTOS DE REFERÊNCIA Co (condílio): ponto mais posterior e superior do côndilo mandibular; A (subespinhal): parte mais profunda do perfil alveolar anterior da maxila; Gn (gnátio): ponto mais inferior e anterior do contorno do mento ósseo; ENA (espinha nasal anterior): ponto mais anterior da espinha nasal anterior; Me (mentoniano): ponto mais inferior da sínfise mentoniana (fig. 6). FIGURA 3. FOTOGRAFIA DA AMOSTRA. GRANDEZAS CEFALOMÉTRICAS LINEARES Determinam as relações entre a maxila e a mandíbula. Co-A: distância entre os pontos que corresponde ao comprimento efetivo da maxila (une o condílio ao subespinhal); Co-Gn: distância entre os pontos que corresponde ao comprimento efetivo da mandíbula (une o ponto condílio ao gnátio); AFAI: distância entre os pontos ENA e Me, corresponde à altura facial ântero-inferior; DMM: diferença obtida entre as medidas dos comprimentos efetivos da maxila e mandíbula (fig. 7). FIGURA 5. DESENHO ANATÔMICO. FIGURA 4. FOTOGRAFIA DA AMOSTRA. 1 9
4 FIGURA 6. PONTOS CEFALOMÉTRICOS. FIGURA 7. GRANDEZAS LINEARES. o desvio-padrão. Verificou-se o grau de significância entre os valores médios das amostras do grupo I (sem hábitos) e do grupo II (com hábitos) (tab. 1). Foram comparados, cefalometricamente, jovens com e sem hábitos de sucção, verificando-se as possíveis alterações esqueléticas provocadas pelos hábitos de sucção. Vaidergorn 20 pesquisou freqüência de hábitos de chupeta e dedos, constatando a maior incidência do hábito de sucção de chupeta o que vai indo de encontro às observações do presente trabalho, embora não fosse seu objetivo. A cefalometria radiográfica possibilitou identificar, em primeira instância, as características faciais normais e, posteriormente, aquelas que se afastavam desses padrões. 8, 9, 19 Nas medidas lineares, podem-se constatar variações individuais, havendo um padrão facial que representa a média dos jovens com oclusões normais e que pode diminuir, aumentar ou permanecer estável durante o crescimento. A colocação do polegar ao longo eixo dos 2, 10, 13, 22 dentes muda a posição desses últimos. Com a sucção descontinuada, o dente volta à posição normal graças à ação modeladora da musculatura labial e, provavelmente, ao crescimento equilibrado, fatores que contribuem para a autocorreção da mordida aberta anterior. 10, 13, 22 Para um melhor entendimento dos resultados, estabeleceu-se a distribuição dos valores médios, desvios-padrão e significância do teste, apresentada na tabela 1. UNIMEP Universidade Metodista de Piracicaba 2 0 MÉTODO ESTATÍSTICO A análise estatística foi elaborada com objetivo de comparar as duas amostras, utilizando o teste t de student, em nível de significância de 5% (p > 0,05). RESULTADOS E DISCUSSÃO Com os valores das dimensões do comprimento efetivo maxilar (Co-A), comprimento efetivo mandibular (Co-Gn), diferença maxilomandibular (DMM) e altura facial âântero-inferior (AFAI), foram determinadas as médias aritméticas, expressas em milímetros, dos jovens sem e com hábitos. Com as médias aritméticas, foram calculados os valores médios de cada grupo, obtendo-se TABELA 1. VALORES MÉDIOS, DESVIO-PADRÃO E SIGNI- FICÂNCIA DO TESTE T DE STUDENT. Co-A Média D P t s Grupo I 86,3 4,64 2,13 n.s Grupo II 85,3 4,21 Co-Gn Média D P t s Grupo I 109,3 6,73 6,67 n.s Grupo II 105,7 5,05 DMM Média D P t s Grupo I 23,0 4,46 5,65 n.s Grupo II 20,4 4,11 AFAI Média D P t s Grupo I 63,6 5,38 1,92 n.s Grupo II 64,6 5,36 *Diferença estatisticamente significativa (p<0,05).
5 FOL Faculdade de Odontologia de Lins / UNIMEP FREQÜÊNCIA DAS MÁS OCLUSÕES A freqüência das más oclusões por hábito mordida aberta anterior 16 é de aproximadamente 18a 20%. Nas dentições decíduas, de 22,52%, e nas dentições permanentes, de 12,90%. 11 A prevalência de mordida aberta anterior afeta igualmente ambos os sexos e, quanto à idade, incide na faixa etária de cinco a 11 anos. 18 Moyers e Santos et al. 12, 15 relataram que o hábito de sucção é responsável por vários tipos de más oclusões e que depende também do trio de fatores: duração, freqüência e intensidade. 6 Com o objetivo de verificar a influência dos hábitos sobre as alterações sagitais ósseas na maxila, foram usadas grandezas cefalométricas lineares para a maxila, adotando o comprimento efetivo da maxila (Co-A) e comparando as médias do grupo I com os do grupo II. O comprimento efetivo da maxila (Co-A) dos jovens do grupo I é de 86,3 mm e do grupo II, de 85,3 mm. A variação no grupo I (sem hábitos) é maior, alcançando uma diferença de 1 mm. Em ambos os grupos, o Co-A encontra-se dentro do padrão de normalidade. 9 O comprimento efetivo da mandíbula refletido pela grandeza Co-Gn, para os jovens do grupo I, é de 109,3 mm, e, para o grupo II, é de 105,7 mm. No grupo I, de jovens sem hábito, o valor da média é maior, com uma diferença de 3,6 mm, não significativa pelo teste estatístico utilizado. 9 A diferença maxilomandibular (DMM) para os jovens do grupo I, foi maior, de 23 mm, e para o grupo II, menor, de 20,4 mm. A diferença foi, portanto, de 2,6 mm, não significativa. A AFAI de ambos os grupos tem valores bem próximos: para o I, é de 63,6 mm e para o II, de 64,6 mm. (gráf. 1). Os valores Co-A e Co-Gn para ambos os grupos são proporcionais aos de McNamara Junior, 9 não se observando o mesmo em relação ao AFAI. Em estudos sobre crescimento esquelético, os jovens que apresentam crescimento facial vertical são predispostos à mordida aberta anterior, pois apresentam uma tendência de crescimento desfavorável, com maior rotação póstero-inferior da mandíbula. 1 GRÁFICO 1. COMPARAÇÃO DAS ALTERAÇÕES ENTRE OS GRUPOS. CONCLUSÃO Baseando-se nesta investigação científica, face aos resultados obtidos e segundo a metodologia utilizada, é possível concluir que os hábitos não demonstraram uma influência capaz de modificar as estruturas esqueléticas. Embora não significativa, observou-se uma tendência de maior altura facial ânteroinferior no grupo com hábitos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Almeida RR, Santos SCBN, Santos ECA, Insabrald CM, Almeida MR. Mordida aberta anterior: considerações e apresentação de um caso clínico. Rev Dental Press Ortod Ortop Facial 1998; 3 (2): Almeida RR, Almeida-Pedrin RR, Almeida MR, Garib RG, Almeida PCMR, Pinzan A. Etiologia das más oclusões causas hereditárias e congênitas, adquiridas gerais locais e proximais (hábitos bucais). Rev Dental Press Ordot Ortop Facial 2000 nov/dez; 5 (6): Angle EH. Classification of malocclusion. Dent Cosmos 1899; [confirmar a data] 41 (3): Downs WB. Variations in facial relationships: their significance in treatment and prognosis. Am J Orthod 1948; 34 (10): Ferreira EMS. Estudo cefalométrico-radiográfico em norma lateral dos padrões craniofaciais em crianças brasileiras, leucodermas, portadoras de dentição decídua normal [Dissertação de mestrado em ortodontia]. São Paulo (SP): Faculdade de Odontologia-Universidade de São Paulo; p Graber TM. Etiologia de la maloclusión: factores generales. In:. Ortodoncia teória y práctica. 3.ª ed. México: Interamericana; 1974; 6: Gresham H. Cephalometric comparison of some skeletal and denture pattern components in two groups of children with acceptable occlusions. Angle Orthod 1963; 33 (2): Hellman M. The facial and occlusion of the teeth in man. Orthod Oral Surg Radiogr Int J 1927; 13 (l): McNamara Jr J. A method of cephalometric evaluation. Am J Orthod 1984; 86 (6): Massler M. Oral habits: development and management. J Pedod 1983; 7 (2): Moresca CA, Bastos EM. Mordida aberta anterior. Ortodontia Paranaense 1993; 14 (l):
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