CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA.

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1 CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA. William Alves de Melo Júnior- UFCG-williamgeronto@gmail.com Ana Lígia Soares Amorim - UFCG - ligiamorim@globomail.com Augusto Cesar Medeiros Guimarães- UFCG -eu-sapiens@hotmail.com Larissa Bezerra da Silva -UFCG - lalinhaaa_13@hotmail.com INTRODUÇÃO O envelhecimento populacional brasileiro já é uma realidade de forma a modificar a pirâmide etária tradicionalmente triangular por uma estrutura cilíndrica. Esse processo é caracterizado por mudanças que interferem diretamente na qualidade de vida e que englobam diversos fatores como a saúde física e mental, satisfação e bem estar, relações familiares, estado nutricional adequado e atividades físicas, dentre outros. Desta forma a odontogeriatria e a nutrição estabelecem uma relação de interdependência complementar, pois da mesma forma que a falta de dentes irá levar a uma mastigação comprometida e muitas vezes com declínio da qualidade nutricional, esse declínio nutricional irá levar a problemas bucais e à perda de mais dentes, formando assim um círculo vicioso e altamente prejudicial à saúde geral do idoso. ¹ De acordo com Brunetti-Montenegro & Marchini², aproximadamente 15% dos pacientes idosos no Brasil são desnutridos, o que leva a um aumento da morbimortalidade, vários são os fatores que contribuem para essa desnutrição, como: modificações próprias do envelhecimento, doenças, problemas de

2 mastigação e deglutição, uso de medicamentos e a situação socioeconômica. As deficiências funcionais provocadas pelo edentulismo impedem que os idosos façam ingestão de alimento que requerem uma boa capacidade mastigatória, como carnes, frutas, verduras e legumes crus, fontes de vitaminas e oligoelementos, essenciais a uma boa saúde sistêmica. Dada á relevância da interface nutrição e condição bucal em idosos e baseados no exposto, o objetivo deste estudo foi verificar o impacto deste binômio na qualidade de vida, a partir de reflexões da experiência extensionista no do Centro de Convivência dos Idosos dos Cuités- SEMAS/PMCG. METODOLOGIA Estudo descritivo quantitativo e retrospectivo, baseados em dados advindos do projeto de extensão universitária, Promovendo a Saúde Bucal Qualidade de Vida e Bem-estar dos Idosos Assistidos pelo PIATI-UFCG, nos anos de 21 a 212 e tendo os aspectos éticos aprovados segundo resolução da PROBEX-UFCG. A população de estudo foi constituída de 5 idosos de ambos os sexos, com idade entre 55 a 85 anos do Centro de Convivência de Campina Grande-PB. A saúde bucal foi avaliada seguindo os critérios de diagnósticos definidos pela WHO, através do índice de CPO-D, que mede o número de dentes cariados, perdidos e obturados. Para avaliar o impacto da saúde bucal na qualidade de vida utilizamos como instrumentos, os índices GOHAI, OHIP-14 e OIDP. RESULTADOS E DISCUSSÃO A média do índice de CPO-D nacional para idosos, obtida no projeto SB Brasil (21)³, foi de 27,53, e 91,9% referem-se aos dentes perdidos, quanto à

3 necessidade de prótese, foram avaliados idosos em todo o país, mostrando que apenas 216 (5,5%) não necessitavam de próteses, e 3.79 (94,5%) necessitavam de algum tipo de aparelho protético. O índice CPO-D obtido no projeto teve uma média equivalente a 27,78, sendo 62,5 % referentes a dentes perdidos. Dos entrevistados, 37,5% possuem dentes remanescentes, 65,71% utilizam prótese total, 11,43% utilizam prótese parcial, 5,72% utilizam os dois tipos de prótese e 17,14% não utilizam nenhum dos tipos. Os gráficos abaixo revelam um grande percentual de edêntulos e necessidade de reabilitação protética, evidenciando dificuldades na alimentação e consequentemente problemas de má nutrição. 1 Nacional CPO-D Dentes Perdidos Local 1 5 Prótese Total superior Prótese Total inferior Necessidade Protetica Não Necessita Nacional Local Um dos fatores de diminuição da qualidade de vida e saúde geral entre os idosos está intimamente relacionado com a de ingestão de bons nutrientes, exigindo dentes naturais sadios ou de próteses dentárias bem adaptadas. Na análise dos índices de autopercepção da saúde bucal, através dos índices GOHAI, OHIP-14 e OIDP, observamos que embora tenha havido diminuição na dificuldade em morder ou mastigar alimentos mais consistentes,

4 ainda há resistência em consumir carnes, frutas, verduras e legumes crus, causando impactos em relação à nutrição. O gráfico abaixo evidencia o percentual de Idosos que tiveram problemas mordendo ou mastigando alimentos como carne sólida ou maçã Sempre Às vezes Nunca Quando arguidos sobre se podiam comer qualquer tipo de comida sem sentirem desconforto a configuração comparativa representada no gráfico abaixo, evidencia que há uma redução da sensação de conforto, apontando para problemas de ordem bucais e nesse caso devido à condição dos aparelhos protéticos, afetando a qualidade de vida dos mesmos Sempre Às vezes Nunca Neste grupo de idosos a elevada ocorrência de edentulismo, associada à necessidade de próteses, nos levam a reflexões nada promissoras, uma vez que essas condições contribuem para uma progressiva carência nutricional e consequentemente fragilidade. CONCLUSÃO Em idosos o edentulismo pode levar à nutrição inadequada e os

5 pacientes não aparelhados ou mal aparelhados, costumam modificar suas dietas, para obterem mais conforto durante as refeições. Contudo essas escolhas, não permitem suprir as necessidades nutricionais, o que culminam em carências que se instalam progressivamente e que agravam o estado de saúde, principalmente em idosos que já se encontram fragilizados devido à presença de polipatologias. Portanto para se minimizar esses danos é fundamental que haja a reabilitação protética, juntamente com orientações de nutrição, dietas e cuidados com a saúde bucal. Diante das dificuldades ainda presentes, é notória a necessidade da continuidade deste projeto de educação em saúde com idosos, pois a execução de projetos como este é de suma importância, à medida que leva aos idosos não só a oportunidade de informação e tratamento, como também o sentimento de inclusão social. REFERÊNCIAS 1. Tramontino VS, Nuñez JMC, Takahashi JMFK, Santos-Daroz CB, Rizzatti-Barbosa CM. Nutrição para idosos. Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 29 set-dez; 21(3): Brunetti-Montenegro FL,Marchini L. Odontogeriatria : uma visão gerontologica. Elsevier Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Projeto SB Brasil 21: Pesquisa Nacional de Saúde Bucal: resultados principais. Brasília: Ministério da Saúde; 211.

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