REDUÇÃO DE CUSTO OPERACIONAIS COM PNEUS NA MINERAÇÃO SAMARCO MINERAÇÃO
|
|
- Marco Antônio Dias Bernardes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REDUÇÃO DE CUSTO OPERACIONAIS COM PNEUS NA MINERAÇÃO SAMARCO MINERAÇÃO
2 1 Mina 2 Britagem e Peneiramento 3 Pilha Pulmão 4 Moagem/Deslamagem/Flotação em colunas 5 Tanques de homogeinização e de bombeamento 6 Minerodutos 7 Espessador 8 Filtragem 9 Estação de tratamento de efluentes 10 Roller Press 11 Prédio da Mistura 12 Pelotamento 13 Forno de endurecimento 14 Peneira classificadora 15 Pátio de estocagem 16 - Porto
3 Objetivo: Redução de Custo Operacional com Pneus na Mineração
4 Metodologia DEFINE M EASURE AN AL YZE IM PROVE C O N T R O L
5 Frota de Equipamentos com Pneus na Mina 4 Caminhões CAT 789D Capacidade 180 ton 8 Caminhões CAT 785C Capacidade 150 ton 2 Carregadeiras CAT 994 Capacidade 14,5 m3 4 Carregadeiras CAT 992G Capacidade 9,5 m3 3 Carregadeiras CAT 993K Capacidade 13 m3 3 Motoniveladoras CAT16M
6 Origem do Problema Custo Materiais de Operação na Mineração - Custo de Pneus Ferramentas Perfuração Outros Materiais Explosivos 1% Correias 13% 6% 26% Fps / Rodantes 35% 18% Pneus QTDA PNEUS Pareto Chart of DESTINO 0 DESTINO SUCATA CONSERTO REFORMA QTDA PNEUS Percent 70,7 24,1 5,2 Cum % 70,7 94,8 100, Percent Representação financeira das perdas prematuras (Janeiro 2011 / Fevereiro 2013) R$ R$ R$ R$ Sucata Reforma Conserto Total Sucata Conserto Reforma
7 DEFINE M EASURE AN AL YZE IM PROVE C O N T R O L Confiabilidade dos dados do indicador 12 Ocorrências checadas 58 Ocorrências de falhas operacionais de pneus
8 Histórico do Problema Meta do Projeto: Redução do número de pneus com perda prematura com sucateamento na Mina em 20,8%, passando de 1,58 para 1,25 a partir de setembro de ,58 1,25-20,8% Gasto com sucateamento realizado: R$ X 20,7% (26 meses) Ganho financeiro esperado: R$ ,46 (12 meses) Média Atual Meta Meio Ambiente Segurança
9 Estratificação dos Problemas Estratificação por tipo de Equipamento Pneus por Sucateamento Equipamento Fornecedor Motivo Motivo Período Amostragem = 26 meses Total de Pneus = 20 pneus Maior causa: Corte Lateral Meta caminhões = 0,625 pneus / mês Período Amostragem = 26 meses Total de pneus = 20 pneus Maior causa = Separação Térmica Meta carregamento = 0,625 pneus / mês
10 Análise de variabilidade dos principais focos Caminhões Carregamento 0,79 0,63-20,7% 0,79 0,63-20,7% Média Atual Meta 0,63 Média Atual 1,25 Meta 0,63 Meta Caminhão Meta Carregadeira Meta Geral
11 Identificação das Causas Potenciais Brainstorming Diagrama de Causa e Efeito 21 X s Análise Técnica Especializad
12 Unidade: Germano DEFINE M EASURE AN AL YZE IM PROVE C O N T R O L Quantificação e Priorização da Causa MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO PROJETOS LEAN SEIS SIGMA Data: 27/06/13 Revisão: 0 Título: Projeto Lean Seis Sigma - Redução de Custos com Pneus Área: Departamento de Operação de Mina Líder: Heitor Lobo Coutinho Champion: Márcio Botaro Impacto da Causa (Xs) no problema / oportunidade: 0 - Nenhum 1 - Pouco 3 - Moderado 5 - Grande Problema / oportunidade: Poder de Atuação Necessidade de Impacto negativo na Necessidades do Cliente / Saídas do Processo: da Equipe Recursos Financeiros Produção Etapa do Processo Total Possíveis Causas (Xs) Peso: Máquina Material Ambiente Método Mão de Obra Medidas - A patrol não faz serviços quebra de monte e forro, necessário Trator de pneus - Largura dos pneus maiores que a largura da caçamba - Pouca iluminação na lateral da carregadeira - Superaquecimento dos pneus de carregadeiras Baixa eficiência das lâmpadas atuais - Acessos inadequados - Blocos ao longo das leiras centrais e laterais - Presença de blocos na praça de carregamento - Visibilidade da praça de carregamento a noite - Forro de blocos inadequado de acessos - Corte de pneu na limpeza de piscina - Exposição de pneus ao sol e chuvas - Payload de caminhões descentralizada - Falta de operadores treinados em patrol - Baixa utilização das patrols - Monitoramento dos cortes existentes nos pneus - Falta de calibração de pneus - Falta da presença dos fornecedores no workshop da mina - Falta de padrão e definição do alarme de alta temperatura Falta de monitoramento da pressão/temperatura em tempo real dos pneus Falta de identificação dos pneus (Novos, usados, sucatas) X s 8 X s
13 Evidência de influência das causas
14 Identificação das soluções Potenciais Causas Fundamentais Matriz de Esforço e Impacto MATRIZ DE ESFORÇO X IMPACTO PROJETOS LEAN SEIS SIGMA Unidade: Germano Data: 8/8/2013 Revisão: 1 Título: Lean Seis Sigma - Redução de Custo com Pneus na Mineração Brainstorming Área: Operação de Mina Líder: Heitor Lobo Coutinho Champion: Márcio Botaro Desenvolvimento de um novo pneu para as carregadeiras 993K Colocação de correntes nos pneus da frota Aplicação de produtos para melhorar eficiência dos acessos na Mina ALTO 8 Ações de Baixo Esforço e Alto Impacto ESFORÇO PARA IMPLANTAÇÃO DE SOLUÇÕES BAIXO Pesquisa de produtos quimicos para aplicação nos acessos da Mina com objetivo de melhorar eficiencia Identificação dos pneus Novos, Usados e Sucateados Definição de material para forro nos acessos Inspeção de blocos nos acessos da Mina Participação da contratada (Tamura) nos workshops da Mina Colocação de proteção lateral (orelhas) na caçamba das carregadeiras Colocação de monitor de Temperatura e Pressão em todas Carregadeiras 993K (3 Carregadeiras 993K) Troca de lâmpadas nos equipamentos por lâmpadas mais eficientes Melhoria das condições operacionas na piscina de blocos do Hopper Retirada dos blocos em leira dos acessos (Laterais e Centrais) Colocaçãos dos limites de temperatura e pressão de cada modelo de pneu Alargamento e padronização da piscina de blocos nos carregadores Aumentar utilização de patrol pelos operadores Plano de Ação BAIXO Troca de pneus por pneus mais eficientes na Frota IMPACTO NO RESULTADO ALTO
15 Plano de Ação PLANO DE AÇÃO PROJETOS LEAN SEIS SIGMA Unidade: Germano Data: 08/08/13 Revisão:2 Título: Projeto de Redução de Custo Operacional com Pneus - Fase Measure Área: Departamento de Operação de Mina Líder: Heitor Lobo Champion:Márcio Botaro Atividade Responsável Prazo Local Razão Procedimento Custo Status Causas Fundamentais WHAT WHO WHEN WHERE WHY HOW HOW M UCH Alargar as piscinas de blocos com largura compativel com a carregadeira 994 (Maior Porte), largura minima de 6 metros Ivanir 30/8/2013 Mina Padronizaro a largura de piscina de blocos compativel com a carregadeira 994 (Maior Porte) Heitor 30/8/2013 Mina Apresentação do fabricante de sensor de temperatura e pressão nos pneus e Tamura nos workshop dos operadores de Mina Colocação de proteção lateral (orelhas) na caçamba das carregadeiras Retirar blocos nas leiras lateriais e centrais nos acesos de produção Heitor 30/8/2013 Ivanir 30/8/2013 Workshop Frazão Oficina da Mina Roberto 30/8/2013 Mina Colocação de monitor de Temperatura e Pressão em todas Carregadeiras 993K (3 Carregadeiras 993K) Alexandre 30/8/2013 Aumentar utilização da patrol nos turnos Colocar o indicador de utilização de Patrol no Gestão de indicadores Melhoria das condições operacionas na piscina de blocos do Hopper Troca de pneus por pneus mais eficientes na Frota Oficina da Mina Heitor 30/8/2013 Mina Deixar uma largura ideial na manobra das carregadeiras, evitando assim corte de pneus na limpeza de piscina Criar um layout padrão para largura e comprimento das piscinas de blocos nos carregadores (6 X 20) metros. Conscientização dos operadores a respeito dos pneus Durante a operação de carregadeiras, temos o risco de corte lateral dos pneus devido a caçamba ter menos largura do que a distancia entre os dois pneus. Ao longo dos acessos na mina, vai se acumulando blocos no pé das leiras laterais e centrais, gerando risco de corte dos pneus. As carregadeiras 993K vem passando por problemas de alta temperatura dos pneus, gerando super aquecimentos. A baixa utilização de patrol causa poucas manutenções dos acessos e consequentemente condições ruins de acessos na mina. Com tratores de esteira, realizar o alargamento das piscinas de blocos, de modo que a largura minima seja de 6 metros. Análise junto aos instrutores de equipamentos, qual a largura idela para manobra das carregadeiras. Treinamento no workshop dos operadores de mina Dimensionamento e aquisição de proteções laterais, programação e parada do equipamento para colocação das proteções. R$ 3.000,00 Concluido R$ - Concluido R$ - Concluido R$ 2.000,00 Concluido Retirada de blocos na lateral das leiras com patrol e carregadeiras de menor porte. R$ 3.000,00 Concluido Aquisição e instalação dos sensores de temperatura e pressão. R$ ,00 Concluido Maior utilização de patrol durante os turnos. R$ - Concluido Evandro 30/8/2013 Mina Necessidade de acompanhamento da utilização Gráfico do resumo de indicadores. das patrol nos turnos. R$ - Concluido Gleison 30/8/2013 Hopper Alegria Reduzir o risco de cortes na limpeza de blocos Retirada de blocos e alargamento da praça 9 do Hopper de blocos no hopper Concluido Pneus de baixa eficiencia existente na Frota, Pneus melhorers disponivel no mercado Alexandre 30/8/2013 Mina gerando maior risco de perdas para para aplicação Concluido sucateamento. Pesquisa de produtos quimicos para aplicação nos acessos da Mina com objetivo de melhorar eficiencia André Fahel 30/8/2013 Os acessos da mina devem ser frequentemente Ger. Inovação aplicada manutenções com patrol e caminhões pipa. Identificação dos pneus Novos, Usados e Sucateados Oficina da Heitor 30/8/2013 Mina Idetificação inadequada para o status dos pneus. Colocaçãos dos limites de temperatura e pressão de cada modelo de pneu Troca de lâmpadas nos equipamentos por lâmpadas mais eficientes Heitor 30/8/2013 Alexandre 30/8/2013 Cabine dos Melhorar a identificação dos limites dos pneus Equipamentos aos operadores Oficina da Melhorar a visibilidade dos equipamentos aos Mina operadores Produtos quimicos disponiveis no mercado para aplicação no acesso Faixa de identificação para pneus (Verde, Amarelo e Vermelho) Colocar na cabine a tabela de limites para temperatura e pressão Aquisição de lampadas mais eficientes disponivel no mercado Concluido Concluido Concluido Concluido Reunião de validação do Plano de Ação Comunicação dos envolvidos e Gerência
16 Plano de Ação 1 Limpeza e retirada de blocos devido ao acumulo de Blocos na Piscina do Hopper de Caminhões Antes Acumulo de material de piscina Depois
17 Plano de Ação 2 Antes Alargamento devido largura inadequada para limpeza de blocos nos carregadores simples com Carregadeiras Depois
18 Plano de Ação 3 Antes Colocação de abas laterais para evitar corte nos pneus da carregadeiras Depois
19 Plano de Ação 4 Melhoria das condições de pista, retirando blocos, borrachudos e melhorando inclinação. Antes Depois
20 Plano de Ação 5 Melhorar organização e estoque dos pneus no pátio.
21 Plano de Ação 6 Aumentar utilização das Motoniveladoras para melhorar e manter os acessos em boas condições. Média de utilização das Motoniveladoras na Mina 61,18% 30,78% +98,77% Antes Depois
22 Plano de Ação 7 Colocação de monitor de temperatura e sensor de pressão on-line nos pneus da frota de Carregadeiras 993K para evitar super aquecimento.
23 Plano de Ação 8 Melhorar a visibilidade dos operadores com troca por lâmpadas mais eficientes nos equipamentos.
24 DEFINE M EASURE AN AL YZE IM PROVE CONTROL Verificação do alcance das metas Antes Depois 0,68-67,4% 0,22-17,0% 0,56 1,25-37,6% 0,78 Metas Específicas Realizado Caminhão Realizado Meta Geral Realizado Geral
25 DEFINE M EASURE AN AL YZE IM PROVE CONTROL Padronização Padrão de largura e comprimento das piscinas de blocos nos carregadores simples com monitoramento topográfico. Padronização e disponibilização das informações dos limites de pressão e temperatura nos pneus com monitoramento online dos sensores. Revisão dos Check-list, manuais e treinamentos de operação com itens e padrões relacionados aos pneus na Mina. Treinamentos e Capacitação
26 DEFINE M EASURE AN AL YZE IM PROVE CONTROL Cálculo do Ganho Financeiro do Projeto 1,58-20,8% 1,25 0,78-50,6% Média Antes do Projeto Meta Geral Realizado Geral anho financeiro do Projeto (R$ / Ano) Prazo do Projeto (Dias) R$ ,92 283,00 218,00-22,97% R$ ,00 + R$ ,92 Meta inicial do Projeto Resultado alcançado Descrição do Cálculo Valores Gastos realizados no periodo de 26 meses com pneus sucateados R$ ,00 Gastos estimados no periodo de 5 meses com pneus sucateados sem iniciativas do LSS R$ ,38 Gastos realizados no periodo de 5 meses com pneus sucateados com iniciativas do LSS R$ ,00 Ganhos alcançados com as iniciativas do LSS R$ ,38 Ganhos estimados projetando anualmente o resultados alcançado R$ ,92
27 DEFINE M EASURE AN AL YZE IM PROVE CONTROL Ganhos não financeiros do Projeto Redução do impacto ambiental devido a sucateamento de pneus. Aumentar a segurança nas operações de equipamentos da Mina. Aumentar disponibilidade física dos equipamentos na Mina.
28 DEFINE M EASURE AN AL YZE IM PROVE CONTROL Monitoramento Plano de Monitoramento da Performance e Plano de Correção de Desvios Monitoramento Online de Temperatura e Pressão dos pneus Gráfico de acompanhamento de inspeção de cortes Realização de análise de falha para os pneus sucateados Gráfico de acompanhamento do indicador Inspeções semanais da equipe de topografia nas piscinas de carregadores
29 Heitor Lobo Coutinho Engenheiro de Minas Telefone: (31)
Projeto premiado com o 16 Prêmio de Excelência da Indústria Minero-metalúrgica Brasileira 13 de maio de 2014 - Hotel Ouro Minas - Belo Horizonte (MG)
Projeto premiado com o 16 Prêmio de Excelência da Indústria Minero-metalúrgica Brasileira 13 de maio de 2014 - Hotel Ouro Minas - Belo Horizonte (MG) o Tel. (11) 3895-8590 premiodeexcelencia@revistaminerios.com.br
Leia maisMelhoria Contínua PDCA/SDCA e suas ferramentas 06/04/2011
Melhoria Contínua PDCA/SDCA e suas ferramentas 6/4/211 PRODUTIVIDADE O que é o melhoria contínua? Quando se tem o Gerenciamento da Rotina implantado temos a melhoria tipo escada sempre melhorando o resultado
Leia maisA importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos
INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade
Leia maisAvaliação de Serviços de Higiene Hospitalar
Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento
Leia maisPlanejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP
Planejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP São descritos a seguir objetivos, expectativas e requisitos relativos à documentação dos elementos individuais do APQP Status Report (ver QSV / S 296001
Leia maisTRATOR DE ESTEIRAS 1150L / 1650L / 2050M
TRATOR DE ESTEIRAS 1150L / 1650L / 2050M PERFECT IN EVERY MISSION casece.com.br experts for the real world since 1842. TONELADAS DE MAIS PRODUTIVIDADE. Mais força. Mais eficiência. Maior facilidade de
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO DETALHADO FORMAÇÃO DE ESPECIALISTA EM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
PARTE 1 ESTRUTURA DO SGI Módulo SGI-1.0 - Introdução (04 horas) Apresentação da metodologia do Programa de Formação Manual do Aluno Critérios de aprovação e reposição de módulos Uso da plataforma do Ambiente
Leia maisPlano de Aula - Sistema de Gestão da Qualidade - cód. 5325. 56 Horas/Aula
Plano de Aula - Sistema de Gestão da - cód. 5325 Aula 1 Capítulo 1 - Conceitos e Fundamentos da Aula 2 1 - Aula 3 1 - Aula 4 1 - Aula 5 Capítulo 2 - Ferramentas da Aula 6 2 - Ferramentas da Aula 7 2 -
Leia maisGestão Laboratorial GESTÃO DE. Prof. Archangelo P. Fernandes
Gestão Laboratorial GESTÃO DE EQUIPAMENTOS II Prof. Archangelo P. Fernandes GESTÃO DE EQUIPAMENTOS II Manutenção: conjunto de medidas necessárias, que permitam manter ou restabelecer um sistema no estado
Leia maisPlanejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP
Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica
Leia maisPortfólio de Treinamentos. Exo Excelência Operacional // 2014
Portfólio de Treinamentos Exo Excelência Operacional // 2014 Treinamentos Exo Excelência Operacional A Exo Excelência Operacional traz para você e sua empresa treinamentos fundamentais para o desenvolvimento
Leia maisFERRAMENTAS DE AVALIAÇÃO
FERRAMENTAS DE AVALIAÇÃO Auxiliam no: controle dos processos; identificação os problemas ou desvios; objetivo de avaliar e analisar; Facilitando a tomada de decisão. Coleta de dados confiáveis: a ferramenta
Leia maisSISTEMA DA QUALIDADE. Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade
SISTEMA DA QUALIDADE Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade GARANTIA DA QUALIDADE Definição: Portaria 348/1997 RDC 48/2013 Todas as ações sistemáticas necessárias
Leia maisMANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA
Páginas: 1 de 13 APROVAÇÃO Este Manual de Gestão está aprovado e representa o Sistema de Gestão Integrada implementado na FOX Comércio de Aparas Ltda. Ricardo Militelli Diretor FOX Páginas: 2 de 13 1.
Leia maisIntrodução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas
Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International
Leia maisHarilaus G. Xenos. Gerenciando a Manutenção Produtiva
Harilaus G. Xenos Gerenciando a Manutenção Produtiva PREFÁCIO....................................................................... 11 1. Uma Visão Geral da Manutenção de Equipamentos....................................
Leia maisENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva
ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção
Curso de Engenharia de Produção Manutenção dos Sistemas de Produção Introdução: Existe uma grande variedade de denominações das formas de atuação da manutenção, isto provoca certa confusão em relação aos
Leia mais1) DESCRIÇAÕ DO NEGÓCIO
A Agrologis hoje opera através do consórcio entre as empresas Daiken Automação e JR Consult (Consultoria, treinamento e desenvolvimento de software logísticos para o setor agrícola). Daiken Automação Possui
Leia maisS ] Striai S indu o SS proce estão para g engenharia e S de S integrada [ Soluçõe nevesdobrasil.com.br
[ Soluções integradas de Engenharia e Gestão para Processos Industriais ] [ apresentação ] A NEVES DO BRASIL Fundada em 2008 com sua unidade matriz em Americana (SP) a Neves do Brasil busca fornecer soluções
Leia maisISO NAS PRAÇAS. Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade. Julho/2011
Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade Julho/2011 GESPÚBLICA Perfil do Facilitador Servidor de carreira que tenha credibilidade Bom relacionamento interpessoal Acesso a alta administração
Leia mais12 de maio de 2015 - Belo Horizonte (MG) PROJETO PREMIADO. Realização. 11 3895-8590 eventos@revistaminerios.com.br www.revistaminerios.com.
12 de maio de 2015 - Belo Horizonte (MG) PROJETO PREMIADO Realização 11 3895-8590 eventos@revistaminerios.com.br www.revistaminerios.com.br Sama S.A Minerações Associadas Redução de 5% de água potável
Leia mais1. Axor todos os modelos Aumento da premiação para 400 Multipontos!
Mercedes-Benz do Brasil Ltda. Uma Empresa Daimler Circular V/FB - 006/12 São Bernardo do Campo, 28 de Agosto de 2012 À REDE DE CONCESSIONÁRIOS DE VEÍCULOS COMERCIAIS A/C DIRETORIA COMERCIAL e PÓS VENDAS
Leia maisEIXO DE APRENDIZAGEM: CERTIFICAÇÃO E AUDITORIA Mês de Realização
S QUE VOCÊ ENCONTRA NO INAED Como instituição que se posiciona em seu mercado de atuação na condição de provedora de soluções em gestão empresarial, o INAED disponibiliza para o mercado cursos abertos,
Leia maisAnálise de Pontos por Função
Análise de Pontos por Função Uma Aplicação na Gerência de Subcontratação de Software Claudia Hazan, MSc. Certified Function Point Specialist Agenda! Introdução à Gerência de Subcontratação! Melhores Práticas:!
Leia maisImplementação de Programa de Eficiência Energética focado em redução de custos e melhoria operacional
Implementação de Programa de Eficiência focado em redução de custos e melhoria operacional INTRODUÇÃO Custos com combustível é um dos mais representativos em uma ferrovia; EE = L ktkb Possui influência
Leia mais12 de maio de 2015 - Belo Horizonte (MG) PROJETO PREMIADO. Realização. 11 3895-8590 eventos@revistaminerios.com.br www.revistaminerios.com.
12 de maio de 2015 - Belo Horizonte (MG) PROJETO PREMIADO Realização 11 3895-8590 eventos@revistaminerios.com.br www.revistaminerios.com.br Aumento da disponibilidade física média da moagem para 96,20%
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisPREVENÇÃO DE PERDAS NO VAREJO
PREVENÇÃO DE PERDAS NO VAREJO Gustavo Carrer I. Azevedo gustavoa@sebraesp.com.br @gustavocarrer /gustavocarrer Prevenção de Perdas O que são perdas no Varejo? Toda e qualquer interferência negativa no
Leia maisSimulação dos pátios de madeira no Paraná Obtendo o melhor modelo logístico
Simulação dos pátios de madeira no Paraná Obtendo o melhor modelo logístico 1 A Klabin A Klabin é a maior produtora e exportadora de papéis do Brasil*. Líder nos mercados de papéis e cartões para embalagens,
Leia maisPlanejamento de Manutenção e Fiscalização de Obras Industriais, Gestão de Materiais, Inventário de Estoques e Bens Patrimoniais.
Planejamento de Manutenção e Fiscalização de Obras Industriais, Gestão de Materiais, Inventário de Estoques e Bens Patrimoniais. Quem Somos A MDS soluções é uma prestadora de serviços que procura apoiar
Leia maisAVALIAÇÃO DE CONDUTORES
AVALIAÇÃO DE CONDUTORES Autores FÁBIO MARIO DE OLIVEIRA FÁBIO ROBERTO RAMALHO PEREIRA JOÃO PEDRO CANTARIO DE OLIVEIRA ELEKTRO ELETRICIDADE E SERVIÇO SA RESUMO O projeto Avaliação de Condutores surgiu diante
Leia maisCASE FCA/VLI: 24/09/2012
CASE FCA/VLI: Gestão de Projetos aplicada a metodologia Controle Inicial VALE para a Aquisição de Ativos. André Henrique Silva Resende Alexandre Félix do Nascimento Ítalo 24/09/2012 Agenda (Plano de Ação)
Leia maisREDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL
REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL Luiz Rodrigo Carvalho de Souza (1) RESUMO O alto nível de competitividade exige que as empresas alcancem um nível de excelência na gestão de seus
Leia maisProva de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES
Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e
Leia maisAÇÕES PARA MELHORIA DO DESEMPENHO DE EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA. Palestrante: Luís Donizeti de Assis Elektro
AÇÕES PARA MELHORIA DO DESEMPENHO DE EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA Palestrante: Luís Donizeti de Assis Elektro 2o SEMINÁRIO PROCEL RELUZ AÇÕES PARA MELHORIA DO DESEMPENHO DE EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO
Leia maisGerenciamento Integrado de Ferramentas de Corte
Gerenciamento Integrado de Ferramentas de Corte DESAFIOS DA INDÚSTRIA Eng. Jardel Lemos do Prado jardel.prado@adeptmec.com Eng. Rafael B. Mundim mundim@ita.br SUMÁRIO Histórico 1900-2000 Definição do Gerenciamento
Leia maisCOPASA Águas Minerais de Minas S/A
ANEXO I EDITAL 001/2009 CÓDIGOS/DETALHES DE ESPECIALIDADE DO CARGO DE AGENTE INDUSTRIAL Código: 01 Detalhe de Especialidade: Ajudante de Serviços Faixa Salarial: 1 Salário Base (R$): 465,00 Requisitos
Leia maisGovernança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti
e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração
Leia maisMetodologia Prática de Aplicação do Curso Complementar de NR10.
Metodologia Prática de Aplicação do Curso Complementar de NR1. Autores Eustáquio do Nascimento Amorim Oldair Rezende do Prado Renato Claro Martins Vanderlei Toledo CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A RESUMO Em 27,
Leia maisPerfil do Franqueado. Procuramos empreendedores com o seguinte perfil: Experiência em varejo ou rede de negócio.
F R A N Q U I A Benefícios do Modelo Uma das marcas mais fortes e reconhecidas do país. A marca faz parte de um conglomerado que se consolida como um dos maiores do país (Alpargatas - Grupo Camargo Corrêa).
Leia maisCurso Intensivo. Logística Farmacêutica
Curso Intensivo Logística Farmacêutica O EaDPLUS é um dos melhores portais de cursos à distância do Brasil e conta com um ambiente virtual de aprendizagem que visa a capacitação profissional objetivando
Leia maisSeminário GVcev Ferramentas e Aplicações voltadas à melhoria dos processos. Márcio Roldão INDG
Seminário GVcev Ferramentas e Aplicações voltadas à melhoria dos processos Márcio Roldão INDG ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL - INDG; NOVAS OPORTUNIDADES DE MELHORIA DOS RESULTADOS:
Leia maisAPLICAÇÃO DA FERRAMENTA FMEA NOS PROCESSOS DA MICRO EMPRESA MARMITEX EXPRESS
1 APLICAÇÃO DA FERRAMENTA FMEA NOS PROCESSOS DA MICRO EMPRESA MARMITEX EXPRESS Bruno Ricardo Duarte 1 João Koji Fujita Ribeiro de José Antonio Bueno 4 Renato Francisco Saldanha Silva 5 RESUMO O presente
Leia maisMANUAL DE GOVERNANÇA PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO COMPETITIVO PARA A CADEIA DE VALOR DA INDÚSTRIA NACIONAL DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL
1 MANUAL DE GOVERNANÇA PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO COMPETITIVO PARA A CADEIA DE VALOR DA INDÚSTRIA NACIONAL DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL OBJETIVOS DO MANUAL Elaborar Manual de Governança Específico para cada
Leia maisQual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?
O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisPROCESSOS PARA REDUÇÃO DO CUSTO
PROCESSOS PARA REDUÇÃO DO CUSTO A BgmRodotec Empresa de tecnologia que desenvolve, implanta e presta consultoria ao Software de gestão Globus. Atuamos exclusivamente no mercado de transportes há 30 anos;
Leia maisSOLUÇÃO DE MONITORAMENTO INTEGRADO NA PREVENÇÃO DE PERDAS III FÓRUM ABRAS. HAÍLTON SANTOS Desenvolvimento de Novos Negócios
SOLUÇÃO DE MONITORAMENTO INTEGRADO NA PREVENÇÃO DE PERDAS HAÍLTON SANTOS Desenvolvimento de Novos Negócios Presente em 33 países Atuação em mais de 100 mercados ao redor do mundo Faturamento anual de 610
Leia maisGESTÃO E TECNOLOGIA EM EQUIPAMENTOS PARA CONSTRUÇÃO E MINERAÇÃO. São Paulo, 22 de Janeiro de 2014
GESTÃO E TECNOLOGIA EM EQUIPAMENTOS PARA CONSTRUÇÃO E MINERAÇÃO São Paulo, 22 de Janeiro de 2014 01 Tempos Modernos, 1936 Charles Chaplin Último Filme de Chaplin. Início de uma nova era, o cinema falado
Leia maisMetodologia de Criação e Revisão do Manuais de Procedimentos de Trabalho na AES Eletropaulo
Metodologia de Criação e Revisão do Manuais de Procedimentos de Trabalho na AES Eletropaulo Alexandre Amaral dos Santos - AES Eletropaulo Gerência de Engenharia da Distribuição E-mail: alexandre.amaral@aes.com
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE DE SOFTWARE Introdução
GESTÃO DA QUALIDADE DE SOFTWARE Introdução Considerações iniciais Qualidade: Grau de perfeição, de precisão, de conformidade a um certo padrão. É conceito multidimensional, isto é, o cliente avalia a qualidade
Leia maisIntegração entre práticas de gestão: Processos, Projetos e Gestão da Rotina
Integração entre práticas de gestão: Processos, Projetos e Gestão da Rotina Palestrante: Marlene Silva Gerente de Gestão Quem Somos Marca líder no segmento de higiene e limpeza no Brasil, a Ypê possui
Leia mais26/03/2012. Estudo de caso: Cervejaria. Plan Do See. Especificação. Produção. Inspeção. Passo 2. Passo 3. Passo 1
Estudo de caso: Cervejaria Contextualização Histórica Foi introduzido no Japão após a segunda guerra mundial, idealizado por Shewhart e divulgado por Deming, quem efetivamenteo aplicou. Os fragmentos que
Leia maisCooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável
Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs (PBH) Atividades no setor de supermercados Gutenberg Pereira Seite 1 Sumário da apresentação -Motivação.
Leia maisComo implementar melhoria contínua (Lean e Six Sigma) alinhado à orientação por processos. Viviane Salyna
Como implementar melhoria contínua (Lean e Six Sigma) alinhado à orientação por processos Viviane Salyna Estrutura da Apresentação Muitas abordagem de processos geram: Processos devem gerar resultados
Leia maisRelatório de Atividade Técnica
RUA DESEMBARGADOR JÚLIO GUIMARÃES, 275 SAÚDE -SÃO PAULO -BR-SP CEP: 04158-060 CNPJ: 46.995.494/0001-92 Telefone: (11) 5058-6066 Pessoa de Contato: ALMO BRACCESI (almo@betta.com.br) Tipo: Auditoria de Manutenção
Leia maisPeça com o cilindro antes de ser cromado
ELIPSE E3 REDUZ OS GASTOS COM REAGENTES QUÍMICOS E MÃO-DE-OBRA UTILIZADOS NA CROMAGEM DOS CILINDROS DA STIHL Solução da Elipse Software permite que apenas nove operadores, por turno, controlem todas as
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisGESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira
GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais
Leia maisConfiança e segurança em locação e serviços para indústria do petróleo. www.kl-offshore.no
Confiança e segurança em locação e serviços para indústria do petróleo www.kl-offshore.no A K.Lund Offshore é um fornecedor forte e confiável de compressores e equipamentos de elevação de carga para a
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisAnalista de Negócio e Processos
Analista de Negócio e : Competências (Conhecimento, Habilidade e Atitude) Negociar Saber negociar Facilitar Ser um facilitador nato Analisar Comunicar Saber se comunicar com facilidade Solucionar Ter capacidade
Leia maisEXTRATIVISTA E BENEFICIAMENTO
Segmento MANUFATURA EXTRATIVISTA E BENEFICIAMENTO As soluções de software de gestão para o segmento de manufatura da TOTVS são especialistas na extração de resultados para o seu subsegmento. Um conjunto
Leia maisAvaliação de Riscos Aplicada à Qualidade em Desenvolvimento de Software
Rafael Espinha, Msc rafael.espinha@primeup.com.br +55 21 9470-9289 Maiores informações: http://www.primeup.com.br riskmanager@primeup.com.br +55 21 2512-6005 Avaliação de Riscos Aplicada à Qualidade em
Leia maisANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E METAS
ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E S 31 MATRIZ DE INDICADORES e S Indicador 1 - Visão Visão: Ser reconhecido como um dos 10 Regionais mais céleres e eficientes na prestação jurisdicional, sendo considerado
Leia maisMonitore a saúde dos seus equipamentos de forma inteligente e ativa.
Monitore a saúde dos seus equipamentos de forma inteligente e ativa. Decisões inteligentes e eficientes. Gerenciar os dados dos equipamentos para conseguir extrair o melhor rendimento é um desafio para
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisWorkshop RDC 48 11. Pessoas & Treinamento
Workshop RDC 48 Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação para 11. Pessoas & Treinamento 5. Saúde, 1. Considerações Gerais 2. Definições 3. Gestão da Qualidade 4. BPF Higiene, Vestuário e 6.
Leia maisQualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos. ISO 9001:2008
1 Sumário 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Introdução...3 Ferramentas da Qualidade...4 Fluxograma...5 Cartas de Controle...7 Diagrama de Ishikawa...9 Folha de Verificação...11 Histograma...13 8. 9. 10. Gráfico de
Leia maisPolíticas de Qualidade em TI
Políticas de Qualidade em TI Prof. www.edilms.eti.br edilms@yahoo.com Aula 03 CMMI Capability Maturity Model Integration Parte II Agenda sumária dos Processos em suas categorias e níveis de maturidade
Leia maisMódulo 8 Gerenciamento de Nível de Serviço
Módulo 8 Gerenciamento de Nível de Serviço Módulo 8 Gerenciamento de Nível de Serviço Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão
Leia maisGerencie adequadamente os custos da sua frota
Gerencie adequadamente os custos da sua frota O que é gestão de Frota? De acordo com definição encontrada no livro Gerenciamento de Transporte e Frota, o termo gestão de frota representa a atividade de
Leia maisBPM Congress 27 e 28-11-2012. Palestrante: Ranussy Gonçalves
BPM Congress 27 e 28-11-2012 Palestrante: Ranussy Gonçalves O SEBRAE-MG Mais de 700 funcionários Orçamento para 2012 de mais de R$ 185 milhões 130 mil empresas atendidas em 2011 e 150 mil para 2012 O início
Leia maisAuditoria em Sistemas de Medição. Ênfase no processo de Medição
Auditoria em Sistemas de Medição Ênfase no processo de Medição Geral Objetivo: Apresentar visão geral da execução de auditorias em sistemas de medição do gás natural. ABRANGÊNCIA SISTEMA DE MEDIÇÃO Características
Leia mais15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor
Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar
Leia maisPDCA FERRAMENTA GERENCIAL AMBIENTAL
PDCA FERRAMENTA GERENCIAL AMBIENTAL Importância PDCA Diretriz para a organização; Aproveitamento de novos espaços e layout; Redução e controle de riscos; Gerenciamento dos recursos com maior eficiência,
Leia maisPIMS Process Information Management System
INTRODUÇÃO O setor industrial vem sofrendo constantes pressões para alcançar a excelência operacional, objetivando garantir sua competitividade. Algumas das principais pressões observadas são: redução
Leia maisGerenciamento de Riscos em Projetos de Aerolevantamentos Etapa Captura de Dados (SAE Serviço Aéreo Especializado)
Gerenciamento de Riscos em Projetos de Aerolevantamentos Etapa Captura de Dados (SAE Serviço Aéreo Especializado) O Gerenciamento de Riscos é uma das áreas contidas no Gerenciamento de Projetos, e uma
Leia maisGestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade
Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade 1621131 - Produzido em Abril/2011 Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade é um modelo de mudança cultural e comportamental, através de uma liderança persistente
Leia maisAmbientação nos conceitos
Ambientação em Gestão de Projetos Maria Lúcia Almeida Ambientação nos conceitos Gestão de áreas funcionais e gestão de projetos Qualquer um pode ser gerente de projetos? Qual a contribuição da gestão de
Leia maisCAPÍTULO 2 OPERAÇÃO E CONTROLE
2.1 Operação e Controle CAPÍTULO 2 OPERAÇÃO E CONTROLE Este capítulo é composto por quatro ferramentas: O foco principal do Leankeep é facilitar os processos para os operadores e mantenedores dos sistemas.
Leia maisPreparação para a Certificação de Gestor da Qualidade - Excelência Organizacional
Preparação para a Certificação de Gestor da Qualidade - Excelência Organizacional OBJETIVOS DO CURSO Apresentar aos participantes os conteúdos do Corpo de Conhecimento necessários à certificação, possibilitando
Leia maisAlinhamento entre Estratégia e Processos
Fabíola Azevedo Grijó Superintendente Estratégia e Governança São Paulo, 05/06/13 Alinhamento entre Estratégia e Processos Agenda Seguros Unimed Modelo de Gestão Integrada Kaplan & Norton Sistema de Gestão
Leia maisRed & White IT Solutions. Mariano Montoni, Elaine Nunes, Andrea Barreto, Ana Regina Cavalcanti da Rocha COPPE/UFRJ
Denia Kuhn Resende, João Batista Grego, Neide Pimentel, Cleomar Aparecido Gonçalves, Edson Neves Vieira Junior, Ariel Crezo Ferreira, Fabricio Kruel, Paulo Roberto Batista Júnior, Olavo Neto, Walison Cavalcanti,
Leia maisSISTEMA MINAS-RIO. Unidade de Negócio Minério de Ferro Brasil
SISTEMA MINAS-RIO Unidade de Negócio Minério de Ferro Brasil A ANGLO AMERICAN A história da Anglo American teve início em 1917 na África do Sul, onde as primeiras operações aconteceram. Desde então, a
Leia maisCOMO FALHAR COM SEIS SIGMA
COMO FALHAR COM SEIS SIGMA Marco Siqueira Campos Diretor da Siqueira Campos Associados Estatístico - Eng. Qualidade Cert. ASQ Quem somos de atuação. Foco em métodos quantitativos para qualidade, produtividade
Leia maisImportância da análise holística de um plano de manutenção por meio de simulação: Uma abordagem de RCM voltada a custo e disponibilidade
Importância da análise holística de um plano de manutenção por meio de simulação: Uma abordagem de RCM voltada a custo e disponibilidade Celso Luiz Santiago Figueiroa Filho, MSc Eng Alberto Magno Teodoro
Leia maisi - Cadastramento e inspeção de chips de RFID nos diversos componentes do veículo;
Objetivos da solução A solução de Controle de Componentes foi desenvolvida com o objetivo de identificar, utilizando a tecnologia de Identificação por Rádio Frequência (RFID), os componentes dos veículos
Leia maisPLANO DE GERÊNCIAMENTO DE RISCOS
1 PLANO DE GERÊNCIAMENTO DE RISCOS Versão 1.1 Rua Pedro Ribeiro, 85 - Matriz, Vitória de Santo Antão - PE, 55612-275 Pernambuco Brasil (81) 3523-0012 www.qualistec.com.br suporte@qualistec.com.br 2 Histórico
Leia maisTecnologia da Informação: Otimizando Produtividade e Manutenção Industrial
Tecnologia da Informação: Otimizando Produtividade e Manutenção Industrial Por Christian Vieira, engenheiro de aplicações para a América Latina da GE Fanuc Intelligent Platforms, unidade da GE Enterprise
Leia maisPLANEJAMENTO PARA IMPLANTAÇÃO DE GRANDE REPARO E MELHORIAS NA ÁREA DA REDUÇÃO DURANTE REFORMA DO ALTO FORNO Nº 1 DA COSIPA.
PLANEJAMENTO PARA IMPLANTAÇÃO DE GRANDE REPARO E MELHORIAS NA ÁREA DA REDUÇÃO DURANTE REFORMA DO ALTO FORNO Nº 1 DA COSIPA. Luís Augusto Piffer 1 José Henrique Coelho Wanderley Costa 2 RESUMO Após 10 anos
Leia maisO RH Alinhado ao Negócio. Ferramentas da Qualidade Aplicada ao RH
O RH Alinhado ao Negócio Ferramentas da Qualidade Aplicada ao RH O RH ALINHADO AO NEGÓCIO Essencial x fundamental As pessoas e a empresa A importância da estratégia Navegar é preciso A espinha dorsal do
Leia maisABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação
ABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação A Dinâmica da Terra é uma empresa onde o maior patrimônio é representado pelo seu capital intelectual. Campo de atuação: Elaboração de estudos,
Leia maisCHECKLIST DA RDC 16/2013
CHECKLIST DA RDC 16/2013 Checklist para a RDC 16 de 2013 Página 2 de 10 Checklist 1. 2.1 Disposições gerais Existe um manual da qualidade na empresa? 2. Existe uma política da qualidade na empresa? 3.
Leia maisEspecificação técnica de Videodetecção ECD/DAI
Especificação técnica de Videodetecção ECD/DAI 1. Esta Especificação destina se a orientar as linhas gerais para o fornecimento de equipamentos. Devido às especificidades de cada central e de cada aplicação,
Leia maisLogistica e Distribuição
Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Logística e Distribuição Armazenagem e Movimentação Primárias Apoio 1 2 A armazenagem corresponde a atividades de estocagem ordenada e a distribuição
Leia mais