ENTENDENDO O LADO FINANCEIRO DOS NEGÓCIOS

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1 ENTENDENDO O LADO FINANCEIRO DOS NEGÓCIOS Odilio sepulcri 1 1. INTRODUÇÃO Em um país com regime capitalista todos têm que achar uma forma de custear as suas despesas para a sobrevivência e crescer, sejam através de um emprego ou de um negócio legal qualquer. Não se trata aqui, dos negócios de aplicações financeiras, em suas diversas modalidades. Ao optar por um negócio são necessários muitos campos de conhecimentos, para que se tenha sucesso, entre eles estão os conhecimentos do negócio, os mercados, gestão, tecnologia, o conhecimento financeiro, o capital necessário para viabilizá-lo e outros. É comum verificar que muitos empreendedores, mesmo com todos os demais conhecimentos favoráveis, se enroscam nos aspectos financeiros e o negócio acaba não tendo sucesso por não se sustentar financeiramente. Já na década de a Emater, em seu trabalho de Administração Rural, adotava o slogan Quem não sabe quanto gasta, não sabe quanto ganha. Parece simples, mas para se obter isso envolve toda uma engenharia financeira. Evidentemente, em um determinado negócio, não se deve buscar o lucro pelo lucro ou a qualquer custo, e sim, adotar um modelo de Capitalismo Consciente 2, ou seja o que é bom para o empreendedor e o que é bom para os públicos que estão envolvidos com o negócio, ou o que não os prejudiquem (clientes, fornecedores, empregados, acionistas, vizinhos, comunidade,...). Esse é um conceito que vai além da sustentabilidade econômica e ambiental. Esse trabalho tem a finalidade de tentar facilitar o entendimento dessa engrenagem financeira que busca combinar produtividade, receita, custo e capital para obter maior retorno financeiro em um negócio. Esse raciocínio poderá ser aplicado a qualquer tipo de empreendimento. 1 Engenheiro Agrº. MSc. Extensionista da EMATER. odilio@emater.pr.gov.br, 2 Capitalismo Consciente o que é bom para o empreendedor e o que é bom para os públicos que estão envolvidos com o negócio, ou o que não os prejudiquem:clientes, fornecedores, empregados, acionistas, vizinhos, comunidade (John Mackey, fundador do Whole Foods).Revista Exame nº 1074/2014.

2 2. O LADO FINANCEIRO DOS NEGÓCIOS A prática da administração financeira é responsável por obter e utilizar eficientemente as receitas necessárias para o bom funcionamento das empresas. Essa dupla responsabilidade demonstra a importância desse conhecimento dentro das empresas, bem como orienta seus estudos para uma série de funções que visam o retorno sobre os investimentos realizados, para atingir os objetivos dos empreendedores. As finanças são responsáveis pelo sucesso ou falência de qualquer empreendimento, não só nos negócios, mas também na vida privada, onde muitas famílias se desagregam pelos desentendimentos provocados por não saberem administrar as finanças. A estratégia financeira é o norteador dos negócios e pode ser considerada como o processo de modelagem da empresa como um todo, no longo prazo. SLACK et al, defini estratégia como sendo o padrão global de decisões e ações que posicionam a organização em seu ambiente e têm o objetivo de fazê-la atingir seus objetivos de longo prazo. Considerações sobre produtividade e o fluxo de caixa a produtividade (mais saídas com menos entradas) da maioria dos grãos no Brasil tem crescido mais do que nos países desenvolvidos. O mesmo não se observa na média da mão-de-obra de vários setores, como na pecuária de leite e de corte, frutícolas, olerícolas e na grande maioria dos setores secundários e terciários da economia. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) considera que o aumento da produtividade de grãos se deve ao avanço na área da pesquisa, liderada pela Embrapa. Aliado a isso, o aumento das exportações também contribuiu, assim como a variação positiva dos preços e a ampliação do crédito rural. Fluxo de caixa - a geração de caixa 3 é a diferença entre todo o dinheiro que entra e sai no caixa de uma empresa em determinado período. A geração de caixa é um dos mais importantes indicativos da habilidade de criar dinheiro. Ao analisar uma empresa, um gerente de negócio experiente precisa identificar: - A empresa gera caixa suficiente para cobrir seus compromissos? 3 É a função da administração financeira responsável pelo planejamento e controle de curto prazo das entradas e saídas de valores da empresa, buscando manter sempre um saldo positivo e constante nas transações realizadas. 2

3 - Quais as fontes de geração de caixa? - Como esse caixa está sendo usado? A saúde financeira do empreendimento compreende a sua capacidade de honrar os compromissos financeiros assumidos, num determinado tempo, e obter lucro. O fluxo de caixa, ou orçamento financeiro, cumpre, principalmente, três objetivos no gerenciamento de uma empresa: - O de prever, com antecedência, os períodos em que haverá necessidade de captação de recursos para saldar compromissos e dívidas assumidas; - O de garantir ao empresário um prazo mais elástico para tomar decisões no setor de finanças e para que ele se proteja de problemas futuros; - Permitir trabalhar com certa margem de segurança, ao programar as operações financeiras durante um determinado período. Cabe, também, diferenciar a saída de caixa de custo de produção. Ao se comprar um trator, a vista, por 100 mil reais, a saída de caixa é 100 mil, mas o custo de produção anual corresponde a um décimo disso, considerando que o trator deverá durar dez anos. Dito isto, como se podem combinar as variáveis: produtividade, receita, custo e capital, para se ter a rentabilidade esperada do capital? Quais as medidas que o gestor deverá tomar para que isso aconteça? Na figura 1, observam-se nos itens de 1 a 5, os passos a serem seguidos, para a otimização financeira, a maior rentabilidade do capital e as áreas de conhecimento que o gestor deverá observar para que o empreendimento atinja os seus objetivos. Maior receita (quantidade x preço), item 1 da figura 1 - poderá ser obtido com o aumento da quantidade produzida e pelo maior valor de venda ou pela combinação de ambos. Maior quantidade produzida por unidade de área ou por fator - poderá ser obtida com o aumento da produtividade através do uso de tecnologias comprovadas, de inovações ou de operações eficientes. Neste item, busca-se maior eficácia operacional (processos produtivos eficientes, pessoas habilitadas, fertilizantes e genéticas comprovada,...). 3

4 Maior valor de venda - análise que precede a tomada de decisão - para se obter um maior valor de venda, passa-se obrigatoriamente pela observação e pesquisa de mercado. O mercado é decisivo no sucesso de qualquer empreendimento. O aumento do valor de venda induz a um posicionamento estratégico da empresa frente ao mercado e poderá ser conseguido pelo aumento do valor por unidade vendida, ou pela venda de um produto diferenciado, com maior valor agregado. Esta agregação de valor também poderá ser feita pela utilização de marca do produto. Em muitos casos, a marca poderá ser mais valorosa que o produto em si. OTIMIZAÇÃO FINANCEIRA 5. RETORNO DO CAPITAL 4. MAIOR LUCRO 3. MENOR CAPITAL 1. MAIOR RECEITA 2. MENOR CUSTO 1.1.MAIOR QUANTIDADE PRODUZIDA 1.2.MAIOR VALOR DE VENDA 2.1. MENOR CUSTO DE COMPRA 2.2. MENOR CUSTO UNITÁRIO 3.1. CAPITAL DE GIRO 3.2. CAPITAL FIXO» MAIOR PRODUTIVADADE PROCESSOS EFICIENTES OPERAÇÕES CORRETAS PESSOAS HABILITADAS» ESCALA»FOCO NO MERDADO MELHOR QUALIDADE MAIOR VALOR AGREGADO DIFERENCIAÇÃO INOVAÇÃO NEGOCIAÇÃO MENOR PREÇO UNITÁRIO NEGOCIAÇÃO MAIOR VOLUME INSUMOS ALTERNATIVOS»LOGÍSTICA.OPERACIONAL CORTAR CUSTOS QUE NÃO AGREGAM VALOR MONITORAR CUSTOS DE PROCESSOS CRÍTICOS»ADMINISTRATIVOS ESTOQUE CAIXA A RECEBER A PAGAR ESTRUTURA MÍNIMA ARRENDAMENTO PARCERIA TERCEIRIZAÇÃO FONTE: ADAPTADO DE BOVEST, D. e JOAS, A; POR ODILIO SEPULCRI ELABORAÇÃO: KARINA DAS NEVES FIGURA 1 OTIMIZAÇÃO FINANCEIRA DE UM NEGÓCIO Menor custo de produção (custo de compra x custo unitário), item 2 da figura 1. O custo de produção de um produto (produzir mais com menos) é um valioso instrumento para medir o potencial econômico das tecnologias usadas pelos empreendedores. Os custos, acompanhados de outros indicadores técnicos e econômicos permitem a identificação de pontos de estrangulamentos do processo produtivo. É possível reduzir os custos de produção mantendo as receitas constantes, ou aumentando-as sem afetar a produtividade dos fatores? O controle do custo de produção, num primeiro momento, deverá estar voltado para o futuro com a elaboração do custo meta 4, seguido do 4 Custo meta: usa-se o preço de mercado como foco para verificar o custo que esse mercado irá admitir. O preço de mercado conduz aos custos, determinando o limite de custo suportado pelo negócio, ao contrário do conceito anterior onde os custos levavam ao preço. 4

5 monitoramento no presente, em tempo real, para controlar os custos e alimentar o processo de tomada de decisão. Menor custo de produção poderá ser conseguido com um baixo preço na compra dos insumos e serviços ou de menor custo unitário. Também com a combinação desses dois fatores. Menor custo de compra - Comprar mais com menos ou obter um menor valor de compra dos insumos, serviços e materiais, necessita, além de uma boa pesquisa de mercado, de uma forte negociação com os fornecedores, pois é a maneira menos dolorida de se cortar custos. Menor custo unitário de produção - poderá ser obtido com um menor preço de compra dos insumos, pela redução do consumo destes com aumento da eficiência, não afetando a produtividade e cortando-se os custos que não agregam valor ao produto. Cortar custos - não se deve reduzir linearmente todos os itens de custo e, sim, proceder a uma análise vertical de cada um e identificar aqueles que agregam valor, que são os custos bons e os que não agregam, denominados de custos ruins, para, então, realizar os cortes sobre os últimos. Portanto esta análise deve ser sobre o impacto do valor agregado e a produtividade e não sobre o custo em si. É oportuno esclarecer que o custo de produção, por sua vez, tem várias denominações, portanto sempre é bom verificar, nesses trabalhos, a que tipo custos se refere e que metodologia foi usada. Custos variáveis - são aqueles que variam proporcionalmente de acordo com o nível de produção. Além dessa definição clássica, para melhor entendimento, são aqueles que uma vez utilizados, não podem ser reutilizados na safra seguinte, a exemplo de sementes, fertilizantes, agrotóxico,... Custos fixos São aqueles que não sofrem alteração de valor em caso de aumento ou diminuição da produção, também conhecidos como custo da estrutura. São aqueles que têm durabilidade de vários anos (várias safras). Se sua vida útil for de 10 anos, seu custo será de 1/10 por ano de uso. 5

6 Menor capital, item 3 da figura 1 provém do capital de giro 5 e do capital fixo. Na agricultura, pode-se diminuir o capital de giro reduzindo as operações que não agregam produtividade e valor, como também, trabalhando com explorações de ciclo mais curto, fazendo com que os recursos retornem mais cedo ao caixa da empresa, reduzindo o seu tempo de uso e conseqüentemente o seu custo. O capital fixo ou imobilizado poderá ser minimizado com o arrendamento (terras, máquinas e equipamentos), parcerias e terceirização, moderando significativamente o uso de capital, diminuindo os juros e os custos de depreciação e conseqüentemente o custo da atividade. Seguindo os passos de 1 a 3 da figura 1, chega-se ao lucro item 4, como mostra a equação a seguir: LUCRO = QUANTIDADE PRODUZIDA x PREÇO CUSTO TOTAL Na seqüência, na figura 1, chega-se ao item 5, retorno do capital que poderá ser obtido dividindo o lucro pelo capital imobilizado, multiplicado por 100, para tê-lo em porcentual, conforme a equação. RETORNO DO CAPITAL = LUCRO /CAPITAL x 100 Esse resultado poderá ser comparado com o custo oportunidade 6 do capital, com os retornos médios anuais da caderneta de poupança, bolsa de mercadoria e outras aplicações financeiras de interesse do empreendedor e tirar suas conclusões. Ademais é o momento de observar os conceitos de margem e giro de um negócio. Margem é o que se gera na venda de um produto, subtraindo os seus custos. Ao vender um pé de alface por um real, com uma margem de 10% por pé, ganham-se dez centavos, ao vender um milhão de pés de alface ganham-se R$ ,00. Giro é o número de pés de alface que se vende em um período. Pode-se vender um milhão de pés de alface de uma só vez, fazendo um só giro ou com vários giros, cultivando várias safras, para atingir a margem desejada. 5 Capital de giro - compreende o dinheiro aplicado em recursos próprios ou de terceiros (financiado), utilizados pela empresa para financiar o giro dos negócios (produção, vendas, estoque, etc.). 6 Custo oportunidade: refere-se ao custo alternativo do capital, ou seja, a remuneração que o capital empregado na produção poderia ter se aplicado em outra atividade. 6

7 Nesse contexto onde existe eficiência financeira, se o mercado é favorável, há uma boa estratégia de vendas, processo produtivo eficiente, recursos financeiros suficientes para financiar o negócio e pessoas habilitadas em todas as fases do processo, se todas essas condições foram satisfeitas, o sucesso do negócio só dependerá de uma boa gestão. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Para melhor entendimento seguem algumas considerações: - Capitalismo Consciente a prática do Capitalismo Consciente, pelo que ela representa, nos leva a fazer reflexões sobre os negócios agrícolas. É comum observar agricultores segregando, com tratos culturais diferentes, especialmente agroquímicos, as hortaliças que a família consome e a que vai para o mercado. Também o efeito da deriva das pulverizações nas propriedades vizinhas, a poluição das águas pelos dejetos não tratados e tantos outros; - Curva J - alguns investimentos na agricultura têm o retorno demorado e exige investimento por vários anos até que ocorra o primeiro retorno. É o caso do reflorestamento (acima de cinco anos), fruticultura, pecuária de corte e leite e tantos outros. Nos primeiros anos de vida do projeto só há desembolso gerando saldo de caixa negativo, já que o projeto irá maturar (dar saldo positivo) vários anos depois. Esses projetos de investimento resultam em curva J, figura 2, cujo nome deriva do formato de curva gerada pelo fluxo de caixa, ao representá-lo em um gráfico. FIGURA 2 REPRESENTAÇÃO DA CURVA J DE INVESTIMENTOS. 7

8 As alternativas para minimizar os efeitos desse tipo de investimento seriam a combinação com outras atividades de ciclo mais curto, que resultem numa geração de caixa mais rápido. Para isso é necessário um bom planejamento. - Risco - todo negócio está sujeito aos riscos da operacionalização das estratégias quando não dão certo. É um conceito abrangente. Os riscos operacionais são constatados ao verificar se é vantajoso diversificar o leque de produtos, para diminuir o risco ou mudar a estrutura de custos para manter o lucro estável. O financeiro trata da administração dos riscos provenientes da escolha de modalidades de financiamento. Esse risco depende diretamente da estrutura financeira e reflete as incertezas associadas às diferentes alternativas de investimentos usadas no empreendimento. É fruto da variabilidade dos lucros. Logo, dado um grau qualquer de variabilidade dos lucros operacionais, quanto maior for a proporção de recursos de terceiros, maior será o risco do empreendimento, pois menores são as suas possibilidades de obter remuneração para seus compromissos com os investidores. O risco pode ser diversificável e não diversificável. Diversificável é aquele que pode ser eliminado pela diversificação de investimentos, ocorrendo o contrário com o risco não diversificável. Curitiba, outubro de

9 REFERÊNCIAS BOVET, D.; JOAS, A. A chave é a execução. In: HSM Management: Informação e Conhecimento para Gestão Empresarial. São Paulo: HSM do Brasil, n. 34, ano p CLEMENTE, A. et. al. Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas S.A p COGAN, S. Custos e preços : formação e análise. São Paulo : Pioneira, p FRANK, H. F. Microeconomia e comportamento. São Paulo: McGraw-Hil ª ed. p GARÓFALO, G. de L; CARVALHO, L. C. P. de. Teoria microeconomia. São Paulo: Atlas S.A ª ed. p HAMMER, M. Sob o mesmo guarda-chuva. In: HSM Management: Informação e Conhecimento para Gestão Empresarial. São Paulo: HSM do Brasil, n. 34, ano 6, p KAPLAN, R. S.; COOPER, R. Custo e desempenho: administre seus custos para ser mais competitivo. São Paulo: Futura, p. KATO, J. M. Curso de Finanças empresariais Fundamentos de gestão financeira em empresas. São Paulo: M. Books do Brasil Editora Ltda p. McNAIR; C. J. Maximizando o lucro final. São Paulo: Makron Books, p. PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. São Paulo: Prentice Hall ª ed. p REVISTA EXAME: edição 492, p de 06/05/2009. Editora Abril. SEPULCRI, O. A maximização do lucro e o retorno do capital. Disponível em: SEPULCRI, O. et al. Método de análise microeconômica comparativa de grupos de propriedade de leite. Disponível em: SEPULCRI, O. Gestão do lucro. Disponível em: SEPULCRI, O. Impacto do custo de produção no lucro da agricultura. Disponível em: SEPULCRI, O. Os negócios. Disponível em: SEPULCRI, O.; MATSUSHITA, M. S. A administração rural e a agricultura de precisão. Disponível em: SEPULCRI, O.; MATSUSHITA, M. S. Interpretação dos resultados técnicos e econômicos da empresa/propriedade rural. Disponível em: SHANK, J.K.; GOVINDARAJAN, V. A revolução dos custos: como reinventar e redefinir sua estratégia de custos para vencer em mercados crescentemente competitivos. Rio de Janeiro: Campus, p. 9

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