GESTÃO DA EMPRESA/PROPRIEDADE AGRÍCOLA. Odilio Sepulcri 1 INTRODUÇÃO
|
|
- Anderson Costa Salazar
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GESTÃO DA EMPRESA/PROPRIEDADE AGRÍCOLA Odilio Sepulcri 1 INTRODUÇÃO Entende-se que gestão agrícola (agropecuária) é um processo de tomada de decisão e ação, focada no mercado, sobre a alocação, organização e a utilização dos recursos produtivos e da informação, para a obtenção de determinados resultados que, por sua vez, são esperados em função dos objetivos do agricultor e de sua família. Este trabalho tenta, de forma simplificada, organizar um modelo de gestão para as propriedades rurais familiares, enfocando o ambiente das empresas (interno e externo), modelos de estratégias de competição agrícola e estratégia interna de negócio. 1. AMBIENTE DAS EMPRESAS Toda empresa/propriedade está inserida em um ambiente onde influencia e é influenciada por este. Tais influências afetam direta e indiretamente os resultados da propriedade. O ambiente representa o universo que envolve externamente a empresa (figura 1), sendo constituído de outras empresas e organizações, grupos sociais, enfim toda a sociedade. Segundo Jesus e Zambalde (1997, p.24 a 27), é no ambiente externo que a empresa obtém a maioria dos recursos materiais, financeiros, humanos, mercadológicos e informações para o seu funcionamento. Dessa forma, valorizaram-se as interrelações propriedade rural e ambiente, desenvolvendo o conceito de que, numa moderna empresa rural, cerca de 50% das decisões estão fora de seus domínios. Logo, o "ambiente", com suas organizações e instituições interagindo com as unidades de produção agrícola, é também objeto de estudo da Administração Rural. 1.1 Ambiente externo da empresa/propriedade O ambiente externo é constituído de um conjunto de fatores externos e variáveis que influenciam todas as empresas. Compõe-se das seguintes variáveis: - Clientes/compradores da empresa: são os consumidores e usuários dos produtos ou serviços da empresa. Geralmente este setor é denominado de mercado de clientes ou de consumidores. - Fornecedores: referem-se aos fornecedores de todos os recursos necessários ao funcionamento da empresa, isto é, os fornecedores de 1 Eng. Agro. MSc. Extensionista da EMATER odilio@emater.pr.gov.br
2 2 capital, materiais, insumos, de mão-de-obra, equipamentos e de serviços. É conhecido como o mercado de suprimento de insumos e materiais necessários às operações da empresa. - Concorrentes: é constituído por empresas que concorrem entre si para a obtenção de recursos necessários e para a conquista dos mercados para a colocação dos seus produtos e serviços. - Grupos reguladores: são compostos pelo governo, sindicatos, associações, etc. Essas instituições, de alguma forma, impõem controles, limitações e restrições às atividades da empresa, seja especificando maneiras pelas quais ela deverá se conduzir, seja limitando suas ações ou fiscalizando e controlando suas atividades. - Variáveis tecnológicas: envolvem os conhecimentos acumulados de como fazer as coisas. Inclui invenções, técnicas, aplicações, procedimentos e outros. - Variáveis políticas: decorrem das políticas e critérios de decisão adotadas pelos governos federal, estadual e municipal, bem como pelos governos estrangeiros, quando as decisões destes exercem influência relevante sobre as atividades da empresa. - Variáveis econômicas: referem-se ao contexto econômico geral. O efeito das variáveis econômicas sobre as empresas é grande, determinando, por vezes, o volume de operações das mesmas, o nível de preços e de rentabilidade potencial, a possibilidade na obtenção de recursos básicos, os mecanismos de oferta e procura do mercado em geral. - Variáveis legais: referem-se ao contexto de leis e normas legais que regulam, controlam, incentivam ou restringem determinados tipos de comportamento em geral. - Variáveis sociais: sendo a empresa, ao mesmo tempo, uma organização social e uma unidade econômica, está sujeita a pressões sociais e à influência do meio social e cultural em que se situa. - Variáveis demográficas: referem-se às características da população, seu crescimento, raça, distribuição geográfica, etc. - Variáveis ecológicas: referem-se ao ecossistema solo, vegetação, animais, clima. Para o setor rural é importante, uma vez que determina e condiciona todo o processo produtivo. 1.2 Ambiente interno da empresa/propriedade O ambiente interno refere-se ao interior da propriedade, sua estrutura (recursos produtivos, dimensionamento, alocação e qualidade), funcionamento (entradas, saídas, componentes e interações) e resultados (técnicos, econômicos, ambientais e sociais). São os fatores controláveis pelo produtor rural. Dentre os fatores controláveis pelo produtor estão: o que produzir; a escala de produção desejada; qual a melhor forma de combinar os fatores de produção; qual o nível tecnológico a adotar; qual o melhor nível de produção que maximizará seus lucros.
3 3 2. ESTRATÉGIAS DE COMPETIÇÃO NO MERCADO AGRÍCOLA pode ser entendida como o processo de modelagem da empresa/propriedade como um todo, a longo prazo. Para SLACK et al, estratégia é o padrão global de decisões e ações que posicionam a organização em seu ambiente e têm o objetivo de fazê-la atingir seus objetivos de longo prazo. Porter (1980) agrupou as várias abordagens estratégicas em três categorias genéricas, a saber: liderança em custos (volume); diferenciação de produtos e focalização em nichos de mercado. No entanto, segundo o mesmo autor, raramente uma empresa/propriedade pode perseguir com sucesso mais do que uma das estratégias simultaneamente, uma vez que cada uma requer um compromisso organizacional voltado para tal objetivo. 2.1 de liderança em custos produzir mais com menos É a estratégia adotada para os produtos homogêneos como é o caso da agricultura, como as commodities. É a tentativa de se produzir com os menores custos do mercado, mantendo-se a produtividade e a qualidade. Para isto é necessário: - Desenvolver um sistema agressivo de controle dos custos; - Perseguir o custo efetivo, custos bons (custos que agregam valor ao produto); - Eliminar os custos ruins, custos que não agregam valor ao produto (perdas, desperdícios, atrasos nas operações, retrabalho, ineficiência, etc.); - Controlar rigidamente as despesas gerais; - Controlar rigorosamente a qualidade dos produtos (produto dentro das especificações ou das exigências dos consumidores ou do mercado). 2.2 de diferenciação de produtos Diferenciação dos produtos é o grau em que um determinado produto é considerado não-homogêneo ou diferente pelos compradores/consumidores. Sob o ponto de vista econômico, a diferenciação do produto visa tornar a curva de demanda desse produto mais inelástica, reduzindo, dessa forma, o número de bens substitutos para o mesmo. Os produtos podem diferenciar-se por meio de: - Serviços especiais aos compradores, com a entrega domiciliar; - Ingredientes de qualidade superior que são incorporados ao produto; - Prêmios oferecidos aos adquirentes do produto; - Embalagens especiais do produto; - Outras formas de diferenciação. A diferenciação é uma das mais importantes estratégias das empresas/propriedades, principalmente com o aumento da competição provocado pela globalização. Portanto, a diferenciação concentra-se na fixação de marcas, em embalagens e inovações.
4 4 Com a diferenciação tenta-se criar uma imagem positiva, a ser percebida pelo consumidor, de que o produto e a empresa são únicos. Tradicionalmente, esta diferenciação poderá também estar entre uma das seguintes dimensões: design; imagem; tecnologia; serviço e rede de distribuição. Como exemplo, têm-se: produtos orgânicos; produtos diferenciados entregues a domicilio; produtos pré-prontos; produtos com certificação de origem e de qualidade, etc. 2.3 de focalização É quando a empresa está focada num determinado segmento comprador/cliente/consumidor, numa linha de produto ou área geográfica (nicho de mercado). O foco é servir um determinado segmento melhor do que ninguém. Como exemplo, têm-se os produtos de mercados regionais ou locais (farinha de mandioca do litoral, kracóvia de Prudentópolis, produtos voltados ao mercado justo, etc.) 3. ESTRATÉGIA INTERNA DE NEGÓCIO A estratégia de negócio (figura 1) está focada no mercado (compras e vendas) nos objetivos do produtor e nos fatores/recursos internos da propriedade. Ou seja, trata das relações da propriedade com os elos extremos a montante e a jusante da mesma. Aborda cada item das estratégias de negócio, a seguir. FIGURA 1- AMBIENTE EXTERNO E INTERNO DA EMPRESA AGRÍCOLA GESTÃO DA EMPRESA AGROPECUÁRIA AMBIENTE de Negócio de Compras e Suprimentos de R. Humanos de Produção de Finanças de Vendas e MKT Sistema de Informação e Decisão AMBIENTE
5 5 3.1 de mercado (vendas e marketing) Do ponto de vista gerencial, o Marketing consiste na análise, planejamento, implementação e controle de ações destinadas a realizar as trocas desejadas com o mercado-alvo, de modo a atingir as metas da empresa. O produtor rural deve ter a preocupação em saber onde e como devem ser colocados os seus produtos, a que preço e quais os melhores canais de comercialização. O mercado é constituído de um grupo de compradores e vendedores que, por meio de suas interações efetivas ou potenciais, determinam o preço de um produto ou de um conjunto de produtos. Dessa interação, ou pelas forças de oferta e demanda, se estabelecem os preços de troca (PINDYCK e RUBINFELD, 2002). Nos mercados totalmente competitivos, como na agricultura, prevalece geralmente um único preço. Em mercados que não sejam totalmente competitivos, diferentes preços podem ser cobrados por diferentes vendedores. Neste caso, o preço de mercado será o preço médio predominante. Ao se analisar determinado mercado, deve-se dimensionar sua extensão, tanto em termos de limites geográficos, como a gama de produtos que nele serão vendidos. Observar as seguintes informações: - Oferta de produto homogêneo ou diferenciado? - Quais são as opções de venda para os produtos da propriedade (canais de comercialização)? - Quem são os compradores potenciais? - Qual o preço que os possíveis compradores estão dispostos a pagar? - Qual quantidade devo ofertar? Com que freqüência? Com que qualidade? - Qual a forma de apresentação do produto? - Quem são os concorrentes, qual a qualidade de seu produto e a que preço eles colocam no mercado? - Qual o instrumento de compromisso de venda, contratos? - Organizar estratégia de vendas conjuntas 3.2 de produção A gestão da produção pode ser entendida como sendo um processo empresarial que administra o fluxo de recursos produtivos e informações, dentro de um sistema pré definido, no qual os recursos são reunidos e transformados, de uma forma controlada, a fim de agregar valor ao produto de acordo com os objetivos do produtor. Deve considerar: - Capacidade produtiva e ciclo biológico; - Capital natural solo (capacidade de uso, fertilidade e ocupação), água (superficial e subterrânea), ar, fauna, flora, clima - Capital físico máquinas, equipamentos, instalações - Cobertura florestal preservação permanente e reserva legal - Tecnologia e processo tecnológico - Plano de produção objetivos e metas
6 6 - Fatores que determinam o rendimento econômico da propriedade; - Sustentabilidade da produção (econômica, ambiental e social); - Flexibilidade da produção. 3.3 de recursos humanos (capital humano) Consideram-se aqui as competências (conhecimento, habilidades e atitudes) do capital humano para concretizar seus objetivos de negócio. Trata-se também dos cargos e salários, funções (empreendedor, gerente e trabalhador) e tarefas de todas as pessoas que trabalham na empresa/propriedade, inclusive os membros da família, para atingir os objetivos, tais como: - Objetivos da família e da produção; - Competências essenciais conhecimento, habilidade e atitude; - Papéis administrativos empreendedor, gerente, trabalhador; - Organização administrativa responsabilidade por decisões, liderança, operações e tarefas; - Participação da família nas decisões - Responsabilidade social direito trabalhista, direito do menor, saúde, educação, etc. - Sucessão da propriedade. 3.4 de finanças (capital financeiro) Compreende os recursos financeiros da empresa como o orçamento de capital, escolha da estrutura de capital, administração da liquidez e controle contábil financeiro (fluxo de caixa, custos de produção, apuração de resultados, avaliação patrimonial) e os riscos financeiros. - Identificar o capital fixo e giro/circulante necessário - Dimensionar a entrada e a saída de dinheiro da propriedade - Separar o dinheiro da família do dinheiro da produção - Crédito - dinheiro a receber no curto prazo (menos de um ano) - Poupança - dinheiro depositado em caderneta de poupança e outros - Estoques - dinheiro aplicado em estoque de insumos e outros materiais - Dívidas - passivos existentes ou compromissos assumidos no curto prazo. 3.5 de compras e suprimentos Compreende a aquisição de insumos, materiais, serviços e principalmente a administração de estoques, transporte e armazenagem. As principais ações são: - Identificar, cadastrar e selecionar os fornecedores - Definir a qualidade e especificações dos insumos e materiais a serem adquiridos - Fazer a previsão de necessidade - Orçar os custos dos insumos e materiais - Calcular os custos metas de produção
7 7 - Negociar preços e prazos com fornecedores, estabelecer contratos e parcerias; - Identificar custos de transporte e armazenagem - Organizar estratégia de compras conjuntas. 3.6 Sistema de informações gerenciais e decisões Gerar informações que auxiliem e permitam a tomada de decisão consistente, organizando um banco de dados que possibilite a rastreabilidade e a certificação dos produtos. A informação gerencial é a resultante do que na realidade ocorre no empreendimento e em seu entorno, quais os componentes e como está organizado o seu sistema produtivo. Organizar informações sobre: - O mercado de insumos e produtos (fornecedores e compradores) - O estoque de recursos/fatores produtivos existente na propriedade - A alocação e a combinação dos fatores/recursos produtivos - A produtividade dos fatores de produção - Finanças e resultados da propriedade volume produzido, produtividade, receitas, custos, capital, margens e retornos; - Indicadores ambientais e sociais. CONCLUSÕES Para o extensionista orientar o produtor é importante entender o ambiente em que está inserida a propriedade, as variáveis envolvidas, sua complexidade e a possibilidade de influenciar ou não, nessas variáveis. Quanto ao seu controle, essas variáveis podem ser controladas pelo produtor (fatores internos da propriedade), pelo governo (política agrícola, câmbio e variáveis macroeconômicas) e incontroláveis (preços dos insumos e produtos, hábitos dos consumidores, etc.), ficando claro, portanto, até onde o produtor poderá interferir para influenciar nos resultados, frente a seus objetivos. Diante disso, o poder decisório dos produtores está circunscrito ao que produzir, a escala de produção a usar, como combinar os fatores/recursos produtivos, o nível tecnológico a usar e o melhor nível de produção que maximizará o seu lucro. Os modelos de estratégias de competição agrícola (item 2) possibilitam aos agricultores deixar de produzir produtos homogêneos e passar para produtos diferenciados destinados a mercados específicos, aumentando, dessa forma, a competitividade e a agregação de valor a seus produtos. A base de todo o processo é organizar o sistema de informações gerenciais e o banco de dados, pois deles se originarão: o processo decisório; a geração de indicadores técnicos, econômicos, sociais e ambientais; as referências; benchmarking; reconversão; diversificação; análise de desempenho dos fatores de produção, do negócio e da propriedade; certificação; rastreabilidade dos produtos; atendimento a aspectos legais, contabilidade agrícola; diagnóstico; planejamento e outros. Curitiba, agosto de 2006.
8 8 REFERÊNCIAS ANDRADE, J. G. A. de. Introdução em administração rural. ESAL/FAEPE. Lavras, MG. FREITAS, H.; et al. Informação e decisão: sistemas de apoio e seu impacto. Porto Alegre: Ortiz, 214p. JESUS, J. C. dos S.; ZAMBALDE, A. L. Informática na agropecuária. UFLA - Universidade Federal de Lavras; FAPE - Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão. Lavras MG, p. PORTER, M. E. ; Competitive Strategy; Free Press, New York, RIVERA, R. de C. P. Administração de materiais. ESAL/FAEPE. Lavras, MG. SETTE, R. de S. empresarial. ESAL/FAEPE. Lavras, MG. SILVA, J. S. e. Administração de sistemas de suprimentos. Curitiba: SENAI: Universidade Federal do Paraná, SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, p.
GERENCIAMENTO DE PROPRIEDADE RURAL O ASSENTAMENTO E SEU AMBIENTE RESULTADOS PRELIMINARES ESTADO/PAÍS REGIÃO MUNICÍPIO UNIDADE FAMÍLIAR
N GERENCIAMENTO DE PROPRIEDADE RURAL ODILIO SEPULCRI RESULTADOS PRELIMINARES CONTAGEM DA POPULAÇÃO: Municípios com população inferiores a 170.000 habitantes. ESTIMATIVA DE POPULAÇÃO RESIDENTE: Municípios
Leia maisMERCADOS PARA HORTIFRUTI. Análise das Forças de Mercado O QUE É UM MERCADO?
MERCADS PARA HRTIFRUTI dílio Sepulcri Edison J Trento QUE É UM MERCAD? Análise das Forças de Mercado Mercados Área geograficamente definida onde compradores e vendedores interagem e determinam o preço
Leia maisCOMPETIÇÃO ECONÔMICA ENTRE MANDIOCA E CANA-DE-AÇÚCAR NO PARANÁ INTRODUÇÃO
COMPETIÇÃO ECONÔMICA ENTRE MANDIOCA E CANA-DE-AÇÚCAR NO PARANÁ Odilio Sepulcri 1 ; Methodio Groxko 2 Eng. Agrônomo, MSc. Extensionista do Instituto Emater. odilio@emater.pr.gov.br 1 ; Economista, Esp.
Leia maisCOMPETIÇÃO ECONÔMICA ENTRE MANDIOCA E CANA-DE-AÇÚCAR NO PARANÁ* INTRODUÇÃO
2 COMPETIÇÃO ECONÔMICA ENTRE MANDIOCA E CANA-DE-AÇÚCAR NO PARANÁ* Odílio Sepulcri 1 Methódio Groxko 2 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem o objetivo de analisar a competitividade econômica entre a mandioca
Leia mais: PADRÃO VARIÁVEIS QUE AFETAM O DESEMPENHO DA EMPRESA RURAL : MODELO
: MODELO : PADRÃO cão cão cão cão Odílio Sepulcri Uma mudança de paradigma é um modo de pensar e fazer as mesmas coisas de forma diferente. 2 Quando a exposição de Paris se encerrar, ninguém mais ouvirá
Leia maisPLANEJAMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR EM EMPREENDIMENTOS RURAIS
PLANEJAMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR EM EMPREENDIMENTOS RURAIS Profª Caroline P. Spanhol CONTEXTUALIZAÇÃO Necessidade de eficiência e eficácia; Competitividade A gerência do negócio assume grande importância,
Leia maisSumário. Parte II Mensuração do desempenho gerencial 31. Parte I Gestão 1. Gestão rural no século XXI 3
Parte I Gestão 1 CAPÍTULO 1 Gestão rural no século XXI 3 Estrutura do estabelecimento agropecuário 4 Novas tecnologias 7 A era da informação 8 Controle de ativos 9 Recursos humanos 10 Produção para atender
Leia mais1 Engenheiro Agrônomo. M.Sc. Extensionista da EMATER.
O LUCRO NOS NEGÓCIOS AGROPECUÁRIOS (Planejamento de safra) Odilio Sepulcri 1 Curitiba, 26/08/2015 1. O LUCRO A desvalorização do real frente ao dólar nos últimos 12 meses foi de cerca de 53%, perdendo
Leia maisMETODO DE ACONSELHAMENTO AOS AGRICULTORES GESTÃO DE PROPRIEDADE RURAL FAMILIAR
METODO DE ACONSELHAMENTO AOS AGRICULTORES GESTÃO DE PROPRIEDADE RURAL FAMILIAR I ACONSELHAMENTO AOS AGRICULTORES Odilio Sepulcri 1 O aconselhamento é um processo de diálogo entre pessoas, numa tentativa
Leia maisBOVINOCULTURA DE LEITE ROTEIRO DE GESTÃO
BOVINOCULTURA DE LEITE ROTEIRO DE GESTÃO Sidnei A. Baroni Odilio Sepulcri 1. Fazer a analise econômica da produção do último ano agrícola. - Calcular os custos operacionais (custos variáveis, depreciações,
Leia maisGERÊNCIA DE PROGRAMAS ESTRATÉGICOS COORDENAÇÃO DE ALIMENTOS. Março de 2013
GERÊNCIA DE PROGRAMAS ESTRATÉGICOS COORDENAÇÃO DE ALIMENTOS Março de 2013 OBJETIVO DO PROGRAMA DE ALIMENTOS Aumentar a competitividade e sustentabilidade da Cadeia Produtiva de Alimentos e Bebidas no Estado
Leia maisSumário. Prefácio, 15. Introdução, 19. Parte I Modelagem, Comportamentos e Planejamento, 25
Sumário Prefácio, 15 Introdução, 19 Parte I Modelagem, Comportamentos e Planejamento, 25 1 Modelagem da empresa, 27 1.1 Perspectiva histórica da administração e modelos, 27 1.1.1 Modelos, 28 1.1.2 Escola
Leia maisMONOPÓLIO COMPETIÇÃO MONOPOLÍSTICA OLIGOPÓLIO
O QUE É UM MERCADO? Mercados MERCADO AGRÍCOLA Odilio Odilio Sepulcri Sepulcri Área geograficamente definida onde compradores e vendedores interagem e determinam o preço de um produto ou de um conjunto
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação. Aula 5- Desafios Gerenciais da Tecnologia da Informação.
Aula 5- Desafios Gerenciais da Tecnologia da Informação. Conteúdo Programático desta aula Perceber o ambiente em transformação contínua e a necessidade de que a TI seja encarada na organização como um
Leia maisOs papéis estratégicos dos sistemas de informação
Os papéis estratégicos dos Parte 3 Aula 6 Fundamentos de SI Prof. Walteno Martins Parreira Jr Introdução aos sistemas de informação Os podem alterar a forma como as organizações competem em seus mercados,
Leia maisempreendedorismo UNIDADE iii- PROCESSO EMPREENDEDOR; AMBIENTES E CARACTERÍSTICAS DE NEGÓCIO.
empreendedorismo UNIDADE iii- PROCESSO EMPREENDEDOR; AMBIENTES E CARACTERÍSTICAS DE NEGÓCIO. PROCESSO EMPREENDEDOR SE DESENVOLVE AO LONGO DO TEMPO E SE MOVE POR MEIO DE FASES DISTINTAS, MAS INTIMAMENTE
Leia maisGraduação em Administração
Graduação em Administração Disciplina: Planejamento Estratégico Aula 7 Cadeia de Valor São José dos Campos, março de 2011 Cadeia de Valor A vantagem competitiva de uma empresa não resulta simplesmente
Leia maisFEA USP. EAD376 - Economia da Estratégia. Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva
FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva Ref:Besanko et al. A Economia da Estratégia. Capitulo 13; Prof. Dr. James T. C. Wright Planejamento
Leia maisNA ERA DA MUDANÇA ESTAMOS VIVENDO UMA RADICAL. O Importante não é o fato de estarem ocorrendo Mudanças
NA ERA DA MUDANÇA MAS, AFINAL, O QUE ESTÁ MUDANDO? O Importante não é o fato de estarem ocorrendo Mudanças as, pois, elas sempre existiram. A Questão Central está na Velocidade com que ocorrem,e na Capacidade
Leia maisINSTITUTO PARANAENSE DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL MODELOS DE GESTÃO AGROPECUÁRIA
INSTITUTO PARANAENSE DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL MODELOS DE GESTÃO AGROPECUÁRIA FEVEREIRO DE 2013 SUMÁRIO 1. BREVE HISTÓRICO DA ORIGEM DA ADMINISTRAÇÃO RURAL...1 2. O AMBIENTE DAS EMPRESAS...2
Leia maisANEXO I MODELO DE PLANO DE NEGÓCIOS
ANEXO I MODELO DE PLANO DE NEGÓCIOS 1. Resumo Executivo (Síntese das principais informações que constam em seu PN. É a principal seção do Plano de Negócios, pois através dele é que o leitor decidirá se
Leia maisPCP Planejamento de Controle da Produção. Aula 04 14/3/2011. Planejamento Estratégico da Produção. Planejamento Estratégico da Produção
Para que serve o Planejamento Estratégico? PCP Planejamento de Controle da Aula 04 Profº. Ronaldo Oliveira contato@ronaldooliveira.com.br O planejamento estratégico busca maximizar os resultados das operações
Leia maisEMPREENDEDORISMO X RISCOS
EMPREENDEDORISMO X RISCOS Moreira, Alessandro Messias. M835e Empreendedorismo x riscos / Alessandro Messias Moreira. Varginha, 2015. 38 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso:
Leia maisDisciplinas Opcionais Curso de Especialização em Administração Industrial (CEAI)
Disciplinas Opcionais - 2006 Curso de Especialização em Administração Industrial (CEAI) Administração de Materiais e de Compras Administração de estoques: Rotatividade, lote econômico de compra, custos
Leia maisGestão Estratégica. Aula 5 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 5 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Leitura INDISPENSÁVEL para Próxima Aula MODELO ADAPTADO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO APLICADO À MICROEMPRESAS:
Leia maisLogística E gerenciamento da cadeia de abastecimento
Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Conceitos básicos Logística e Varejo Entendendo a cadeia de abastecimento integrada OBJETIVOS Os conceitos, definições e importância da cadeia de abastecimento;
Leia maisGestão Estratégica A BATALHA DE KURSK. Aula 6 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 6 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br A BATALHA DE KURSK 1 Modelo de Porter As 5 forças Competitivas Estratégias Genéricas Propósito da Empresa
Leia maisUNI 2 UNI N ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS FUNDAMENTOS. Análise das questões críticas. Alternativas de estratégias gerais. Análise das forças competitivas
Atingir objetivos vários caminhos estratégias UNI 2 UNI 1 UNI 3 UNI N ESTRATÉGIAS FUNCIONAIS ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS FUNDAMENTOS Fundamentos Análise das questões críticas Estratégias
Leia maisPosicionamento estratégico Marcos Henrique Fortes
Posicionamento estratégico Marcos Henrique Fortes Objetivos da aula 11 A aula 11/16 tem como objetivos apresentar e explorar os seguintes tópicos: 1) Posicionamento estratégico - Liderança no custo total
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DA CONTABILIDADE GERENCIAL PARA O PEQUENO E MÉDIO PRODUTOR RURAL, COMO UMA FERRAMENTA DE GESTÃO.
TÍTULO: ANÁLISE DA CONTABILIDADE GERENCIAL PARA O PEQUENO E MÉDIO PRODUTOR RURAL, COMO UMA FERRAMENTA DE GESTÃO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: ESTATÍSTICA INSTITUIÇÃO:
Leia maisENTENDENDO O LADO FINANCEIRO DOS NEGÓCIOS
ENTENDENDO O LADO FINANCEIRO DOS NEGÓCIOS Odilio sepulcri 1 1. INTRODUÇÃO Em um país com regime capitalista todos têm que achar uma forma de custear as suas despesas para a sobrevivência e crescer, sejam
Leia maisProf.º Marcelo Mora
ANÁLISE DAS 5 FORÇAS COMPETITIVAS NA INDÚSTRIA Análise Estrutural da Indústria ENTRANTES POTENCIAIS Ameaças de novos entrantes Poder de negociação dos fornecedores FORNECEDORES Concorrentes na Indústria
Leia maisOportunidade de Negócio: CAPACITAÇÃO EM TURISMO
Oportunidade de Negócio: CAPACITAÇÃO EM TURISMO Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestação de Serviços Capacitação de mão de obra - Turismo DESCRIÇÃO: Capacitação de mão de obra
Leia maisMatriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística
: Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades
Leia maisPROCESSOS OPERACIONAIS Conceitos Básicos
PROCESSOS OPERACIONAIS Conceitos Básicos Toda empresa é originada com a intenção de produzir um produto ou serviço final que tenha valor para o cliente. O objetivo das operações da empresa consiste em
Leia maisElementos de Gestão na Produção Rural
Elementos de Gestão na Produção Rural Manter um empreendimento comercial no mercado tem se tornado cada vez mais desafiador. E isso é perfeitamente compreensivo, já que hoje temos muito mais acesso as
Leia maisAdministração Matriz - Agosto
Administração Matriz - Agosto 1º PERÍODO Pré-requisito Comunicação Empresarial 60 3 3 - Fundamentos das Ciências Sociais 60 3 3 - Matemática Aplicada à Administração 80 4 4 - Tecnologia da Informação 60
Leia maisAE06 OS NÍVEIS DE PLANEJAMENTO
1 2 Nessa aula vamos começar a conhecer as principais estratégias que sua empresa poderá adotar para competir no mercado. conhecer os níveis de planejamento e seus papéis na estratégia empresarial 3 1.
Leia maisAula 2 Planejamento Estratégico Empresarial. Planejamento Estratégico na Tecnologia da Informação Prof. Marlon Marcon
Aula 2 Planejamento Estratégico Empresarial Planejamento Estratégico na Tecnologia da Informação Prof. Marlon Marcon Implantação do planejamento Estratégico Declaração de Valores cria um diferencial competitivo
Leia maisCONTABILIDADE DIVISIONAL - PREÇO DE TRANSFERÊNCIA
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP SP CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina: AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO GERENCIAL Prof. Izilda Lorenzo Resumo da Aula CONTABILIDADE DIVISIONAL - PREÇO DE TRANSFERÊNCIA Processo
Leia maisGESTÃO DE MARKETING. Marketing é o processo de. estabelecer e manter relações de troca mutuamente benéficas com clientes e outros grupos de interesse.
GESTÃO DE MARKETING (55) 84110601 Marketing é o processo de estabelecer e manter relações de troca mutuamente benéficas com clientes e outros grupos de interesse. Nickels & Wood (1999) O objetivo do marketing
Leia maisCap. 2 Empresa, Indústria e Mercados
1. Introdução Analisar os conceitos de empresa, indústria e mercado Cap. 2 Empresa, Indústria e Mercados Economia de Empresas Profa. Michele Polline Veríssimo Incapacidade da teoria neoclássica em tratar
Leia maisOportunidade de Negócio: TURÍSMO NÁUTICO
Oportunidade de Negócio: TURÍSMO NÁUTICO Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Turismo Náutico DESCRIÇÃO: Serviços de passeios de barco PÚBLICO ALVO: Turistas estrangeiros, nacionais
Leia mais1º SEMESTRE 2º SEMESTRE
1º SEMESTRE 7ECO003 ECONOMIA DE EMPRESAS I Organização econômica e problemas econômicos. Demanda, oferta e elasticidade. Teoria do consumidor. Teoria da produção e da firma, estruturas e regulamento de
Leia mais19/10/2016. Liderança em custo. Processo de administração estratégica. Estratégias corporativas. Duas estratégias corporativas genéricas
Liderança em custo Prof. Francisco César Vendrame Processo de administração estratégica Análise externa Missão Objetivos Escolha da estratégia Implementação da estratégia Vantagem competitiva Análise interna
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Nome da Evolução do Pensamento Administrativo I Semestre 1º Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua
Leia maisResumo Aula-tema 08: O Panorama Econômico e Social e Indicadores Quantitativos e Qualitativos
Resumo Aula-tema 08: O Panorama Econômico e Social e Indicadores Quantitativos e Qualitativos É preciso que o pequeno empreendedor reflita sobre a importância das declarações estratégicas e de algumas
Leia maisEnsinando Estratégia utilizando um Estudo de Caso
MÓDULO 1 Ensinando Estratégia utilizando um Estudo de Caso Unidade de Ensino: Análise da Estratégia O Modelo de Porter Análise Estratégica Declaração de Visão e Missão do Negócio Análise do Ambiente Externo
Leia maisPlanejamento Estratégico Análise: Externa, Variáveis Ambientais. Unidade 05 Material Complementar
O Ambiente Organizacional O ambiente organizacional é composto de fatores ou elementos externos e internos que lhe influencia, o funcionamento. Tipos de Ambiente Basicamente, há três subambientes que compõem
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS 2018-1 3º PERÍODO DISCIPLINA: ÁLGEBRA LINEAR Estudo e resolução de sistemas de equações lineares. Estudo e resolução de matrizes e determinantes. Detalhamento de ortogonalidade
Leia maisElementos condicionantes do desenvolvimento regional
Eu não posso ensinar nada a ninguém. Eu posso apenas fazê-lo pensar. MERCAD AGRÍCLA Sócrates (469-400 a.c.) dilio Sepulcri Índice de Desenvolvimento Humano Municipal I Até 90% da referência - IDH M (>
Leia maisIFPB CAMPUS MONTEIRO - EMPREENDEDORISMO - Profº. Adm. João Moraes Sobrinho CRA/PB 3600
IFPB CAMPUS MONTEIRO - EMPREENDEDORISMO - Profº. Adm. João Moraes Sobrinho CRA/PB 3600 O plano de marketing busca orientar o processo decisório de mercado de uma empresa. Deve identificar as oportunidades
Leia mais3. CONCEITOS IMPORTANTES
3. CONCEITOS IMPORTANTES As organizações realizam essas funções, adquirindo e usando recursos, para desenvolver fornecer produtos e serviços, com o objetivo de resolver problemas de seus usuários e das
Leia maisCapítulo 2. Entendendo o mundo dos negócios
O QUE É UM NEGÓCIO? Negócio é um esforço organizado por determinadas pessoas para produzir bens e serviços, a fim de vendê-los em um determinado mercado e alcançar recompensa financeira pelo esforço. Todo
Leia maisContabilidade de Custos Aula 1: Terminologias e Classificações. Professora: Caroline Camera
Contabilidade de Custos Aula 1: Terminologias e Classificações Professora: Caroline Camera Origens da Contabilidade de Custos A preocupação com a Contabilidade nasceu desde que o homem passou a possuir
Leia maisHABILITAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DE TÉCNICO EM LOGÍSTICA MÓDULO I SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA
I. 1 PLANEJAMENTO EMPRESARIAL E EMPREENDEDORISMO Função: Planejamento 1. Correlacionar os principais conceitos fundamentais da administração e os processos produtivos. 2. Distinguir os diversos tipos de
Leia maisI - O Contexto das Decisões de Compra do Produtor Rural
I - O Contexto das Decisões de Compra do Produtor Rural Roberto Fava Scare Leonardo Silva Antolini As recentes mudanças verificadas na agricultura impactaram no ambiente de negócios do produtor rural,
Leia maisMÉTODO DE GESTÃO 1. BREVE HISTÓRICO DA ORIGEM DA ADMINISTRAÇÃO
MÉTODO DE GESTÃO Odilio Sepulcri 1 Milton Satoshi Matsushita 2 Sidnei Aparecido Baroni 3 INTRODUÇÃO Este texto, Método de Gestão, tem a pretensão de contribuir com a equipe que está executando a Chamada
Leia maisAmbiente das organizações
Ambiente das organizações 1 2 FATORES AMBIENTAIS CENTRAL DE COOPERATIVAS APÍCOLAS DO SEMI-ÁRIDO BRASILEIROS O QUE É A CASA APIS? Central de Cooperativas Apícolas do Semi-Árido Brasileiro; Fundada em 2005,
Leia maisRECOMENDAÇÕES Este modelo de projeto tem como objetivo ajudar você e sua equipe a organizarem as informações do seu projeto final que será entregue
RECOMENDAÇÕES Este modelo de projeto tem como objetivo ajudar você e sua equipe a organizarem as informações do seu projeto final que será entregue na etapa Envio da Solução. Nesta etapa todos os itens
Leia maisGST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 02: Cadeias de Valor
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 02: Cadeias de Valor Objetivos O aluno deverá ser capaz de: Entender a visão cíclica de uma Cadeia de Suprimentos. Conhecer os ciclos de processos de uma Cadeia
Leia maisCustos Industriais. Introdução. Introdução. Introdução à Contabilidade de Custos
Custos Industriais Introdução à Contabilidade de Custos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Introdução A apuração adequada, a análise, o controle e o gerenciamento dos custos de produção dos bens e serviços
Leia maisGESTÃO DA PROPRIEDADE RURAL FAMILIAR
GESTÃO DA PROPRIEDADE RURAL FAMILIAR Proposta de Gestão em Sistema de Produção Familiar Sustentável CURITIBA, OUTUBRO DE 2005. 2 GESTÃO DA PROPRIEDADE FAMILIAR Proposta de Gestão em Sistema de Produção
Leia maisCustos Industriais. Introdução à Contabilidade de Custos. Prof. M.Sc. Gustavo Meireles/ Juliana Schmidt Galera
Custos Industriais Introdução à Contabilidade de Custos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles/ Juliana Schmidt Galera 1 Introdução Ø A apuração adequada, a análise, o controle e o gerenciamento dos custos de produção
Leia maisMatriz 1 - Administração (Modalidade a Distância)
Matriz 1 - Administração (Modalidade a Distância) Nivelamento Língua Portuguesa 20 - - - 1º PERÍODO Comunicação Empresarial 60 3 3 - Fundamentos das Ciências Sociais 60 3 3 - Matemática Aplicada à Administração
Leia maisPlanejamento e Controle da Produção I
Planejamento e Controle da Produção I Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Planejamento Agregado: Maximizar os resultados das operações e minimizar os riscos de tomadas
Leia maisOportunidade de Negócio:PRODUÇÃO DE FIBRAS DE COCO
Oportunidade de Negócio:PRODUÇÃO DE FIBRAS DE COCO Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Agronegócio Indústria de Transformação (Processamento de casca de coco) DESCRIÇÃO: Fabricação
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I Estudo e aplicação de limites. Estudo e aplicação de derivadas. Estudo de soluções de problemas com utilização de derivadas.
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Evolução de Pensamento Administrativo I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação; a evolução
Leia maisOportunidades para renovação e crescimento da indústria papeleira. Celso Foelkel
Oportunidades para renovação e crescimento da indústria papeleira Celso Foelkel Estratégias competitivas Estratégia é a tentativa de equilibrar com sucesso os recursos disponíveis para a manufatura de
Leia mais(esforço). Competência entendida segundo três eixos:
em Gestão de Projetos Prof. Roberto Paixão Introdução Competência = com (conjunto) + petere (esforço). Competência entendida segundo três eixos: Características da pessoa; Formação educacional; Experiência
Leia maisCOMPETITIVIDADE NA AGRICULTURA
COMPETITIVIDADE NA AGRICULTURA Odilio Sepulcri 1 Os elementos que garantem a competitividade de um negócio agrícola são três: estratégias competitivas de mercado, processos produtivos eficientes e sustentáveis
Leia maisEstratégia Empresarial Análise Estratégica
Estratégia Empresarial Análise Estratégica Análise do Meio Envolvente (análise externa): Análise do meio envolvente contextual; Análise do meio envolvente transaccional; Análise da atractividade e estrutura
Leia maisDisciplina: Orçamento Empresarial. Contextualização
Disciplina: Orçamento Empresarial Contextualização A complexidade do ambiente onde as empresas atuam requer a adoção de estratégias e ferramentas adequadas para lidar com os constantes desafios e com a
Leia maisAPÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL
APÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL 1 INTRODUÇÃO Explicar o formato de análise de diagnóstico/relatório técnico do trabalho. Contextualizar o leitor, descrevendo
Leia maisCADEIA DO LEITE: FERRAMENTAS METODOLÓGICAS PARA IDENTIFICAÇÃO DE DIRECIONADORES COMPETITIVOS 1. INTRODUÇÃO
CADEIA DO LEITE: FERRAMENTAS METODOLÓGICAS PARA IDENTIFICAÇÃO DE DIRECIONADORES COMPETITIVOS MACHADO, Morgan Yuri Oliveira Teles 1 ; GOMES, Mário Conill 2 1 Programa de Pós-Graduação em Sistema de Produção
Leia maisE-books. Preço de Venda. SÉRIE E-books. Sebrae
E-books Sebrae Crédito e Finanças Preço de Venda Qual é a importância do cálculo do preço de venda? Quais são as metodologias para cálculo do preço de venda? Por que o cálculo do preço de venda deve ser
Leia maisASI - Administração de Sistemas de Informação. Sistemas de Informações e Processos Decisórios
ASI - Administração de Sistemas de Informação Sistemas de Informações e Processos Decisórios Aula 1 Conceitos Fundamentais de Sistemas Sistemas de Informações Gerenciais Introdução à Tecnologia da Informação
Leia maisPOR QUE UMA EMPRESA DEVE
FACULDADE SÃO LUÍS DE FRANÇA POR QUE UMA EMPRESA DEVE MELHORAR SEU DESEMPENHO AMBIENTAL? Profa. M.Sc. Denisia Chagas Tavares Especialista em Desenvolvimento Econômico Local (UFS) Mestre em Desenvolvimento
Leia maisOrgânicos e a Economia verde: Oportunidade e desafios.
Orgânicos e a Economia verde: Oportunidade e desafios. Objetivo Contribuir para o fortalecimento da cadeia produtiva brasileira de alimentos e produtos orgânicos por meio da integração e difusão de informação
Leia maisPROPOSTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A CAFEICULTURA DO PARANÁ
PROPOSTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A CAFEICULTURA DO PARANÁ INTRODUÇÃO A cafeicultura do Paraná tem um histórico de sucesso com participação efetiva no desenvolvimento sócio-econômico do Estado. O café
Leia maisESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura
ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura ESTRATÉGIA COMPETITVA É a busca de uma posição competitiva favorável e sustentável
Leia maisAPRESENTAÇÃO EDIÇÕES COM 5 EMPRESAS
APRESENTAÇÃO EDIÇÕES COM 5 EMPRESAS Características Gerais do Jogo SES PAPEL, CONTEXTO E META DOS PARTICIPANTES Equipes assumem a diretoria da empresa. Oligopólio com 5 empresas e 3 regiões de mercado.
Leia maisCap 2: Aspectos Gerenciais e Desafios da Distribuição no Agronegócio
Cap 2: Aspectos Gerenciais e Desafios da Distribuição no Agronegócio AGRODISTRIBUIDOR: O Futuro da Distribuição de Insumos no Brasil. São Paulo: Atlas, 2011. Org: Matheus Alberto Cônsoli, Lucas Sciencia
Leia maisEtapas do processo de Administração Estratégica. DPS aula 3 Negócios
Etapas do processo de Administração Estratégica Aula 3 Professor Douglas Pereira da Silva 1 2 As etapas envolvidas na administração estratégica Etapa 1: Análise do ambiente O processo de administração
Leia maisPlanejamento Estratégico de Uma Pequena Empresa do Ramo de Panificação
Planejamento Estratégico de Uma Pequena Empresa do Ramo de Panificação Bruno da Costa Feitosa bcfeitosa@gmail.com Resumo Este documento apresenta o planejamento estratégico de uma pequena empresa do ramo
Leia maisCARACTERÍSTICAS E ESTRATÉGIAS POR SETOR ECONÔMICO
Negócios ambientais Prof. Adriana Gonzaga E ESTRATÉGIAS POR SETOR ECONÔMICO Slide 1 SETOR ECONÔMICO CONCENTRADO Produtos homogêneos; Elevado grau de concentração com poucas empresas responsáveis por grande
Leia maisOportunidade de Negócio: BOUTIQUE DE CARNES SUÍNAS
Oportunidade de Negócio: BOUTIQUE DE CARNES SUÍNAS Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Comércio - Agronegócio DESCRIÇÃO: Boutique de Carnes especializada em cortes suínos, com balcão
Leia maisGestão de Negócios (4)
Gestão de Negócios (4) Introdução à Gestão Estratégica Prof. Dr. Hernan E. Contreras Alday Estratégia A estratégia pode ser definida como a determinação das metas e de objetivos básicos a longo prazo de
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS 2019.1 5º PERÍODO DISCIPLINA: ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Séries estatísticas. Medidas de tendência central. Medidas separatrizes. Medidas de dispersão.
Leia maisVANTAGEM COMPETITIVA
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Programa de Pós-GraduaP Graduação em Engenharia de Produção VANTAGEM COMPETITIVA Disciplina: Inovação e estratégia empresarial para competitividade
Leia maisGestão de Micro e Pequenas Empresas
Gestão de Micro e Pequenas Empresas Planejamento Estratégico (Parte 2) Professor: Charles Leite Análise Ambiental Qualquer uma das ferramentas ou técnicas já citadas fundamenta sua atuação na divisão ambiental
Leia maisUnidade I CONTABILIDADE GERENCIAL. Profª Divane Silva
Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL Profª Divane Silva Objetivos Gerais Desenvolver com os alunos conhecimentos necessários para as seguintes competências: Avaliar os fundamentos teóricos da contabilidade
Leia maisOportunidade de Negócio: LAPIDAÇÃO DE PEDRAS
Oportunidade de Negócio: LAPIDAÇÃO DE PEDRAS Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Gemas e Jóias DESCRIÇÃO: Lapidação de pedras de modo geral PÚBLICO ALVO: Joalherias e ourivesarias,
Leia maisMICRO AMBIENTE CONCORRENTE A. Administração Mercadológica I. Forças tecnológicas. Forças naturais. Empresa
de Marketing Parte 02 Micro e Macro Os profissionais precisam praticar a administração de relacionamento de parceria. Eles devem trabalhar em estreito contato com parceiros de outros departamentos da empresa
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Abordagem Contingencial Teoria da Contingência Parte 5. Prof. Fábio Arruda
ADMINISTRAÇÃO GERAL Abordagem Contingencial Parte 5 Prof. Fábio Arruda Ambiente Geral Abordagem Contingencial É o ambiente genérico e comum a todas as organizações. Tudo que acontece no ambiente geral
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA EXECUTIVO EM ADMINISTRAÇÃO: GESTÃO DE SAÚDE. conexao.com/fgv
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA EXECUTIVO EM ADMINISTRAÇÃO: GESTÃO DE SAÚDE conexao.com/fgv FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS A Fundação Getulio Vargas é uma instituição privada, sem fins lucrativos,
Leia maisESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL LUTERANA DO BRASIL - AELBRA Credenciado pela Portaria Ministerial nº 1.198, de 13/06/2001 DOU de 15/06/2001 Recredenciado pela Portaria Ministerial n 1.381, de 23/11/2012 DOU de
Leia maisMissão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área
Visão por meio das atividades de valor) Preço Prazo Assistência Técnica Modelo de gestão Análise de aspectos políticos governamentais, econômicos e legais Planejamento estratégico Orçamento empresarial
Leia maisII.2 GESTÃO AMBIENTAL Função: Estudos e Pesquisas
II.1 ADMINISTRAÇÃO JURÍDICA 1. Diferenciar nos processos administrativos: pessoa física e/ou pessoa jurídica. 2. Interpretar formas de contrato e compreender suas características. 3. Identificar as características
Leia mais