GESTÃO DA EMPRESA/PROPRIEDADE AGRÍCOLA. Odilio Sepulcri 1 INTRODUÇÃO

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1 GESTÃO DA EMPRESA/PROPRIEDADE AGRÍCOLA Odilio Sepulcri 1 INTRODUÇÃO Entende-se que gestão agrícola (agropecuária) é um processo de tomada de decisão e ação, focada no mercado, sobre a alocação, organização e a utilização dos recursos produtivos e da informação, para a obtenção de determinados resultados que, por sua vez, são esperados em função dos objetivos do agricultor e de sua família. Este trabalho tenta, de forma simplificada, organizar um modelo de gestão para as propriedades rurais familiares, enfocando o ambiente das empresas (interno e externo), modelos de estratégias de competição agrícola e estratégia interna de negócio. 1. AMBIENTE DAS EMPRESAS Toda empresa/propriedade está inserida em um ambiente onde influencia e é influenciada por este. Tais influências afetam direta e indiretamente os resultados da propriedade. O ambiente representa o universo que envolve externamente a empresa (figura 1), sendo constituído de outras empresas e organizações, grupos sociais, enfim toda a sociedade. Segundo Jesus e Zambalde (1997, p.24 a 27), é no ambiente externo que a empresa obtém a maioria dos recursos materiais, financeiros, humanos, mercadológicos e informações para o seu funcionamento. Dessa forma, valorizaram-se as interrelações propriedade rural e ambiente, desenvolvendo o conceito de que, numa moderna empresa rural, cerca de 50% das decisões estão fora de seus domínios. Logo, o "ambiente", com suas organizações e instituições interagindo com as unidades de produção agrícola, é também objeto de estudo da Administração Rural. 1.1 Ambiente externo da empresa/propriedade O ambiente externo é constituído de um conjunto de fatores externos e variáveis que influenciam todas as empresas. Compõe-se das seguintes variáveis: - Clientes/compradores da empresa: são os consumidores e usuários dos produtos ou serviços da empresa. Geralmente este setor é denominado de mercado de clientes ou de consumidores. - Fornecedores: referem-se aos fornecedores de todos os recursos necessários ao funcionamento da empresa, isto é, os fornecedores de 1 Eng. Agro. MSc. Extensionista da EMATER odilio@emater.pr.gov.br

2 2 capital, materiais, insumos, de mão-de-obra, equipamentos e de serviços. É conhecido como o mercado de suprimento de insumos e materiais necessários às operações da empresa. - Concorrentes: é constituído por empresas que concorrem entre si para a obtenção de recursos necessários e para a conquista dos mercados para a colocação dos seus produtos e serviços. - Grupos reguladores: são compostos pelo governo, sindicatos, associações, etc. Essas instituições, de alguma forma, impõem controles, limitações e restrições às atividades da empresa, seja especificando maneiras pelas quais ela deverá se conduzir, seja limitando suas ações ou fiscalizando e controlando suas atividades. - Variáveis tecnológicas: envolvem os conhecimentos acumulados de como fazer as coisas. Inclui invenções, técnicas, aplicações, procedimentos e outros. - Variáveis políticas: decorrem das políticas e critérios de decisão adotadas pelos governos federal, estadual e municipal, bem como pelos governos estrangeiros, quando as decisões destes exercem influência relevante sobre as atividades da empresa. - Variáveis econômicas: referem-se ao contexto econômico geral. O efeito das variáveis econômicas sobre as empresas é grande, determinando, por vezes, o volume de operações das mesmas, o nível de preços e de rentabilidade potencial, a possibilidade na obtenção de recursos básicos, os mecanismos de oferta e procura do mercado em geral. - Variáveis legais: referem-se ao contexto de leis e normas legais que regulam, controlam, incentivam ou restringem determinados tipos de comportamento em geral. - Variáveis sociais: sendo a empresa, ao mesmo tempo, uma organização social e uma unidade econômica, está sujeita a pressões sociais e à influência do meio social e cultural em que se situa. - Variáveis demográficas: referem-se às características da população, seu crescimento, raça, distribuição geográfica, etc. - Variáveis ecológicas: referem-se ao ecossistema solo, vegetação, animais, clima. Para o setor rural é importante, uma vez que determina e condiciona todo o processo produtivo. 1.2 Ambiente interno da empresa/propriedade O ambiente interno refere-se ao interior da propriedade, sua estrutura (recursos produtivos, dimensionamento, alocação e qualidade), funcionamento (entradas, saídas, componentes e interações) e resultados (técnicos, econômicos, ambientais e sociais). São os fatores controláveis pelo produtor rural. Dentre os fatores controláveis pelo produtor estão: o que produzir; a escala de produção desejada; qual a melhor forma de combinar os fatores de produção; qual o nível tecnológico a adotar; qual o melhor nível de produção que maximizará seus lucros.

3 3 2. ESTRATÉGIAS DE COMPETIÇÃO NO MERCADO AGRÍCOLA pode ser entendida como o processo de modelagem da empresa/propriedade como um todo, a longo prazo. Para SLACK et al, estratégia é o padrão global de decisões e ações que posicionam a organização em seu ambiente e têm o objetivo de fazê-la atingir seus objetivos de longo prazo. Porter (1980) agrupou as várias abordagens estratégicas em três categorias genéricas, a saber: liderança em custos (volume); diferenciação de produtos e focalização em nichos de mercado. No entanto, segundo o mesmo autor, raramente uma empresa/propriedade pode perseguir com sucesso mais do que uma das estratégias simultaneamente, uma vez que cada uma requer um compromisso organizacional voltado para tal objetivo. 2.1 de liderança em custos produzir mais com menos É a estratégia adotada para os produtos homogêneos como é o caso da agricultura, como as commodities. É a tentativa de se produzir com os menores custos do mercado, mantendo-se a produtividade e a qualidade. Para isto é necessário: - Desenvolver um sistema agressivo de controle dos custos; - Perseguir o custo efetivo, custos bons (custos que agregam valor ao produto); - Eliminar os custos ruins, custos que não agregam valor ao produto (perdas, desperdícios, atrasos nas operações, retrabalho, ineficiência, etc.); - Controlar rigidamente as despesas gerais; - Controlar rigorosamente a qualidade dos produtos (produto dentro das especificações ou das exigências dos consumidores ou do mercado). 2.2 de diferenciação de produtos Diferenciação dos produtos é o grau em que um determinado produto é considerado não-homogêneo ou diferente pelos compradores/consumidores. Sob o ponto de vista econômico, a diferenciação do produto visa tornar a curva de demanda desse produto mais inelástica, reduzindo, dessa forma, o número de bens substitutos para o mesmo. Os produtos podem diferenciar-se por meio de: - Serviços especiais aos compradores, com a entrega domiciliar; - Ingredientes de qualidade superior que são incorporados ao produto; - Prêmios oferecidos aos adquirentes do produto; - Embalagens especiais do produto; - Outras formas de diferenciação. A diferenciação é uma das mais importantes estratégias das empresas/propriedades, principalmente com o aumento da competição provocado pela globalização. Portanto, a diferenciação concentra-se na fixação de marcas, em embalagens e inovações.

4 4 Com a diferenciação tenta-se criar uma imagem positiva, a ser percebida pelo consumidor, de que o produto e a empresa são únicos. Tradicionalmente, esta diferenciação poderá também estar entre uma das seguintes dimensões: design; imagem; tecnologia; serviço e rede de distribuição. Como exemplo, têm-se: produtos orgânicos; produtos diferenciados entregues a domicilio; produtos pré-prontos; produtos com certificação de origem e de qualidade, etc. 2.3 de focalização É quando a empresa está focada num determinado segmento comprador/cliente/consumidor, numa linha de produto ou área geográfica (nicho de mercado). O foco é servir um determinado segmento melhor do que ninguém. Como exemplo, têm-se os produtos de mercados regionais ou locais (farinha de mandioca do litoral, kracóvia de Prudentópolis, produtos voltados ao mercado justo, etc.) 3. ESTRATÉGIA INTERNA DE NEGÓCIO A estratégia de negócio (figura 1) está focada no mercado (compras e vendas) nos objetivos do produtor e nos fatores/recursos internos da propriedade. Ou seja, trata das relações da propriedade com os elos extremos a montante e a jusante da mesma. Aborda cada item das estratégias de negócio, a seguir. FIGURA 1- AMBIENTE EXTERNO E INTERNO DA EMPRESA AGRÍCOLA GESTÃO DA EMPRESA AGROPECUÁRIA AMBIENTE de Negócio de Compras e Suprimentos de R. Humanos de Produção de Finanças de Vendas e MKT Sistema de Informação e Decisão AMBIENTE

5 5 3.1 de mercado (vendas e marketing) Do ponto de vista gerencial, o Marketing consiste na análise, planejamento, implementação e controle de ações destinadas a realizar as trocas desejadas com o mercado-alvo, de modo a atingir as metas da empresa. O produtor rural deve ter a preocupação em saber onde e como devem ser colocados os seus produtos, a que preço e quais os melhores canais de comercialização. O mercado é constituído de um grupo de compradores e vendedores que, por meio de suas interações efetivas ou potenciais, determinam o preço de um produto ou de um conjunto de produtos. Dessa interação, ou pelas forças de oferta e demanda, se estabelecem os preços de troca (PINDYCK e RUBINFELD, 2002). Nos mercados totalmente competitivos, como na agricultura, prevalece geralmente um único preço. Em mercados que não sejam totalmente competitivos, diferentes preços podem ser cobrados por diferentes vendedores. Neste caso, o preço de mercado será o preço médio predominante. Ao se analisar determinado mercado, deve-se dimensionar sua extensão, tanto em termos de limites geográficos, como a gama de produtos que nele serão vendidos. Observar as seguintes informações: - Oferta de produto homogêneo ou diferenciado? - Quais são as opções de venda para os produtos da propriedade (canais de comercialização)? - Quem são os compradores potenciais? - Qual o preço que os possíveis compradores estão dispostos a pagar? - Qual quantidade devo ofertar? Com que freqüência? Com que qualidade? - Qual a forma de apresentação do produto? - Quem são os concorrentes, qual a qualidade de seu produto e a que preço eles colocam no mercado? - Qual o instrumento de compromisso de venda, contratos? - Organizar estratégia de vendas conjuntas 3.2 de produção A gestão da produção pode ser entendida como sendo um processo empresarial que administra o fluxo de recursos produtivos e informações, dentro de um sistema pré definido, no qual os recursos são reunidos e transformados, de uma forma controlada, a fim de agregar valor ao produto de acordo com os objetivos do produtor. Deve considerar: - Capacidade produtiva e ciclo biológico; - Capital natural solo (capacidade de uso, fertilidade e ocupação), água (superficial e subterrânea), ar, fauna, flora, clima - Capital físico máquinas, equipamentos, instalações - Cobertura florestal preservação permanente e reserva legal - Tecnologia e processo tecnológico - Plano de produção objetivos e metas

6 6 - Fatores que determinam o rendimento econômico da propriedade; - Sustentabilidade da produção (econômica, ambiental e social); - Flexibilidade da produção. 3.3 de recursos humanos (capital humano) Consideram-se aqui as competências (conhecimento, habilidades e atitudes) do capital humano para concretizar seus objetivos de negócio. Trata-se também dos cargos e salários, funções (empreendedor, gerente e trabalhador) e tarefas de todas as pessoas que trabalham na empresa/propriedade, inclusive os membros da família, para atingir os objetivos, tais como: - Objetivos da família e da produção; - Competências essenciais conhecimento, habilidade e atitude; - Papéis administrativos empreendedor, gerente, trabalhador; - Organização administrativa responsabilidade por decisões, liderança, operações e tarefas; - Participação da família nas decisões - Responsabilidade social direito trabalhista, direito do menor, saúde, educação, etc. - Sucessão da propriedade. 3.4 de finanças (capital financeiro) Compreende os recursos financeiros da empresa como o orçamento de capital, escolha da estrutura de capital, administração da liquidez e controle contábil financeiro (fluxo de caixa, custos de produção, apuração de resultados, avaliação patrimonial) e os riscos financeiros. - Identificar o capital fixo e giro/circulante necessário - Dimensionar a entrada e a saída de dinheiro da propriedade - Separar o dinheiro da família do dinheiro da produção - Crédito - dinheiro a receber no curto prazo (menos de um ano) - Poupança - dinheiro depositado em caderneta de poupança e outros - Estoques - dinheiro aplicado em estoque de insumos e outros materiais - Dívidas - passivos existentes ou compromissos assumidos no curto prazo. 3.5 de compras e suprimentos Compreende a aquisição de insumos, materiais, serviços e principalmente a administração de estoques, transporte e armazenagem. As principais ações são: - Identificar, cadastrar e selecionar os fornecedores - Definir a qualidade e especificações dos insumos e materiais a serem adquiridos - Fazer a previsão de necessidade - Orçar os custos dos insumos e materiais - Calcular os custos metas de produção

7 7 - Negociar preços e prazos com fornecedores, estabelecer contratos e parcerias; - Identificar custos de transporte e armazenagem - Organizar estratégia de compras conjuntas. 3.6 Sistema de informações gerenciais e decisões Gerar informações que auxiliem e permitam a tomada de decisão consistente, organizando um banco de dados que possibilite a rastreabilidade e a certificação dos produtos. A informação gerencial é a resultante do que na realidade ocorre no empreendimento e em seu entorno, quais os componentes e como está organizado o seu sistema produtivo. Organizar informações sobre: - O mercado de insumos e produtos (fornecedores e compradores) - O estoque de recursos/fatores produtivos existente na propriedade - A alocação e a combinação dos fatores/recursos produtivos - A produtividade dos fatores de produção - Finanças e resultados da propriedade volume produzido, produtividade, receitas, custos, capital, margens e retornos; - Indicadores ambientais e sociais. CONCLUSÕES Para o extensionista orientar o produtor é importante entender o ambiente em que está inserida a propriedade, as variáveis envolvidas, sua complexidade e a possibilidade de influenciar ou não, nessas variáveis. Quanto ao seu controle, essas variáveis podem ser controladas pelo produtor (fatores internos da propriedade), pelo governo (política agrícola, câmbio e variáveis macroeconômicas) e incontroláveis (preços dos insumos e produtos, hábitos dos consumidores, etc.), ficando claro, portanto, até onde o produtor poderá interferir para influenciar nos resultados, frente a seus objetivos. Diante disso, o poder decisório dos produtores está circunscrito ao que produzir, a escala de produção a usar, como combinar os fatores/recursos produtivos, o nível tecnológico a usar e o melhor nível de produção que maximizará o seu lucro. Os modelos de estratégias de competição agrícola (item 2) possibilitam aos agricultores deixar de produzir produtos homogêneos e passar para produtos diferenciados destinados a mercados específicos, aumentando, dessa forma, a competitividade e a agregação de valor a seus produtos. A base de todo o processo é organizar o sistema de informações gerenciais e o banco de dados, pois deles se originarão: o processo decisório; a geração de indicadores técnicos, econômicos, sociais e ambientais; as referências; benchmarking; reconversão; diversificação; análise de desempenho dos fatores de produção, do negócio e da propriedade; certificação; rastreabilidade dos produtos; atendimento a aspectos legais, contabilidade agrícola; diagnóstico; planejamento e outros. Curitiba, agosto de 2006.

8 8 REFERÊNCIAS ANDRADE, J. G. A. de. Introdução em administração rural. ESAL/FAEPE. Lavras, MG. FREITAS, H.; et al. Informação e decisão: sistemas de apoio e seu impacto. Porto Alegre: Ortiz, 214p. JESUS, J. C. dos S.; ZAMBALDE, A. L. Informática na agropecuária. UFLA - Universidade Federal de Lavras; FAPE - Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão. Lavras MG, p. PORTER, M. E. ; Competitive Strategy; Free Press, New York, RIVERA, R. de C. P. Administração de materiais. ESAL/FAEPE. Lavras, MG. SETTE, R. de S. empresarial. ESAL/FAEPE. Lavras, MG. SILVA, J. S. e. Administração de sistemas de suprimentos. Curitiba: SENAI: Universidade Federal do Paraná, SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, p.

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