Oportunidade de Negócio: CAPACITAÇÃO EM TURISMO

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1 Oportunidade de Negócio: CAPACITAÇÃO EM TURISMO Maio/2007 1

2 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestação de Serviços Capacitação de mão de obra - Turismo DESCRIÇÃO: Capacitação de mão de obra para o atendimento turístico em geral PÚBLICO ALVO: Meios de hospedagem, agências de turismo, restaurantes, bares, empreendedores e trade turístico em geral. ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO INICIAL: R$ ,00 FATURAMENTO ANUAL ESTIMADO: R$ ,00 MARGEM BRUTA: 50,00% LUCRATIVIDADE ESTIMADA: 26,00% PRAZO DE RETORNO ESTIMADO: De 12 a 14 meses QUANTIDADE DE EMPREGADOS: 8 OBS.: A presente ficha é de caráter meramente informativo e, caso exista interesse pela atividade, aconselha-se ao empreendedor buscar o desenvolvimento de estudos que permitam o aprofundamento das condições de mercado e demais aspectos da atividade, conforme orientação do item 7, Considerações Gerais, da ficha Resumo da Atividade. 2

3 FICHA RESUMO DA ATIVIDADE 1. Breve Relato da Atividade Trata-se de empreendimento voltado à capacitação de mão de obra para atender ao trade turístico em geral. Os cursos são livres e destinam-se a atender garçons, atendentes de agencias, camareiras, governança, guias, recepcionistas, hostess, motoristas, etc. Objetivam capacitar os trabalhadores com relação à qualidade no atendimento, as boas práticas, a ética profissional, habilidades e capacidade técnica, conceitos e responsabilidades, aspectos culturais da região, etc. São cursos de curta duração, de até 40 horas, regularmente ministrado nas instalações da empresa. Alternativamente, a empresa pode oferecer cursos (fechados) dedicados ao cliente in company, e desenvolver treinamentos em serviço, palestras e workshpos, entre outros, nas instalações do próprio cliente (hotéis, restaurantes, etc). De modo geral os cursos devem ser programados para o período vespertino e noturno, com duas turmas de até 20 alunos cada uma, para cada período. 2. Investimentos Quadro de Usos Descrição Total Adaptações e Reformas 3.000,00 Máquinas e Equipamentos ,00 Moveis e Utensílios ,00 Sistemas de Informática 2.500,00 Estudos e Projetos 3.000,00 Outros 5.000,00 Investimento Fixo Total ,00 Capital de Giro ,00 TOTAL DOS USOS ,00 3. Empregados Função Quantidade Salário Médio Coordenador ,00 Assistente 1 600,00 Instrutores ,00 Serviços Gerais 1 460,00 4. Previsão de Vendas DISCRIMINAÇÃO BASE DE CÁLCULO UNID. QUANT. VALOR UNIT. RECEITAS ANUAIS Cursos Vespertinos Aluno , ,00 Cursos Noturnos Aluno , ,00 TOTAL ,00 3

4 5. Fornecedores De modo geral não existem fornecedores específicos para a implantação do empreendimento, uma vez que se trata de prestação de serviços. Os equipamentos como carteiras escolares, projetores, computadores, etc, estão disponíveis no mercado local e são de fácil acesso. Os programas dos cursos a serem oferecidos, devem ser previamente avaliados e, caso necessário, adaptados ou desenvolvidos em função das condições da oferta. Várias entidades dispõem de programas para cursos dessa natureza, como: sindicatos, Senac, Ministério do Trabalho, Ongs, etc. 6. Aspectos Legais Os cursos livres não possuem regulamentação específica, inexistindo fiscalização pelas Secretarias de Educação (Estaduais e Municipais) ou MEC (Ministério da Educação e Cultura). Desta forma, esses serviços são regulados pelo código do consumidor e deverão ser prestados por meio de contrato entre as partes. Com relação a tributação o empreendimento pode ser optante pelo Simples Federal, estando sujeito as seguintes alíquotas: Imposto PERCENTUAIS POR FAIXA DE RECEITA BRUTA Microempresa Empresa de Pequeno Porte Até de de Até de de ,01 a ,01 a , , ,01 a ,01 a R$ , , , ,00 IRPJ zero zero zero 0,13% 0,26% 0,39% PIS/PASEP zero zero zero 0,13% 0,26% 0,39% CSLL zero 0,40% 1% 1% COFINS 1,80% 2% 2% Contribuições Previdenciárias 1,20% 1,60% 2,00% 2,14% 2,28% 2,42% SUBTOTAL 3% 4% 5% 5,40% 5,80% 6,20% IPI 0,50% 0,50% TOTAL 3,50% 4,50% 5,50% 5,90% 6,30% 6,70% 7. Fontes de Pesquisa Ministério do Trabalho estatística, empregos, FAT SENAC vários informações sobre cursos e capacitação do trabalhador UNB Informações sobre o turismo no DF, inclusive mão de obra. 4

5 8. Considerações Gerais De forma a orientar o empreendedor quanto ao aprofundamento e avaliação da oportunidade de negócio, apresenta-se, a seguir, um roteiro com os principais passos para o desenvolvimento do estudo, vez que as informações constantes do presente resumo são meramente indicativas, e portanto, não garantem a certeza da oportunidade. 1 Estudo de Mercado A análise de mercado é a etapa de maior importância do estudo sobre o empreendimento a realizar, pois sinaliza se as demais etapas devem ser realizadas ou não. Tem o poder de verificar, se existe de fato, uma demanda potencial e indica como atingi-la, proporciona maior conhecimento sobre o consumidor e suas necessidades, identifica a concorrência e seu posicionamento no mercado, reconhece os fornecedores e sua política comercial e orienta a localização do empreendimento e seu tamanho. 1 Passo: Determinação do mercado-alvo A técnica de segmentar o mercado permite que os dados coletados representem, com maior fidedignidade, a demanda potencial. Um empreendimento não consegue atender a todos os consumidores. São inúmeros e diversificados demandantes em suas exigências de compra. Então, o mercado pode ser subdividido em segmentos com base nas características geográficas, demográficas, psicológicas e comportamentais. 2 Passo: Dimensionamento e caracterização do mercado consumidor O mercado consumidor pode ser entendido como o conjunto de pessoas e entidades, públicas ou privadas, dispostas a adquirir um bem ou serviço que satisfaçam suas necessidades. Deve-se levar em consideração a renda e o nível potencial de dispêndio do consumidor. 3 Passo: Dimensionamento e caracterização da concorrência Concorrentes são todos aqueles que satisfazem as mesmas necessidades dos consumidores, através da oferta de serviços ou produtos (ou uma categoria de produtos) iguais, semelhantes ou substitutos uns dos outros. 4 Passo: Caracterização dos fornecedores Os fornecedores são todos aqueles, dotados de capacidade e idoneidade, que podem suprir o empreendimento com bens ou serviços. Nesse momento, o futuro empreendedor deve pesquisar somente os fornecedores de bens ou serviços que serão consumidos ao longo da vida operativa do empreendimento. 5

6 2 Estratégia de Marketing As estratégias de marketing são os meios e metas que o empreendimento deverá utilizar para alcançar seus objetivos. As estratégias, em geral, se referem ao mix de marketing produto, preço, praça (canais de comercialização) e comunicação (propaganda). O empreendimento poderá adotar estratégias específicas, atuando sobre o composto de marketing, de forma a possuir vantagens competitivas em relação aos concorrentes. 3 Seleção da localização A localidade ideal é aquela que gera o maior benefício econômico e financeiro para o empreendimento, dado um nível de investimento possível. 4 Dimensionamento do tamanho do empreendimento O empreendedor deverá saber quanto ofertar para o mercado demandante, limitando a oferta à capacidade de absorção do mercado, determinando a capacidade de produção e/ou comercialização de bens e/ou serviços. 5 Determinação dos recursos humanos, da estrutura organizacional e da gestão administrativa 6 Identificação dos custos operacionais fixos e variáveis 7 Previsão das receitas 8 Determinação dos investimentos fixos e variáveis (capital de giro). 9 Projeção dos Resultados montagem de fluxo de caixa e de demonstrativo de resultados do empreendimento 6

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