BOVINOCULTURA DE LEITE ROTEIRO DE GESTÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BOVINOCULTURA DE LEITE ROTEIRO DE GESTÃO"

Transcrição

1 BOVINOCULTURA DE LEITE ROTEIRO DE GESTÃO Sidnei A. Baroni Odilio Sepulcri 1. Fazer a analise econômica da produção do último ano agrícola. - Calcular os custos operacionais (custos variáveis, depreciações, mão-deobra fixa, impostos e taxas); - Calcular as receitas - Calcular a margem bruta total e unitária - Calcular o lucro operacional total e unitário - Calcular o ponto de equilíbrio da produção (MB unitária/custo fixo); 2. Histórico da propriedade 3. Objetivos do produtor Identificar os objetivos do produtor no curto e longo prazo em relação: - Futuro da propriedade; - Produção de leite; - Expectativa de ganho com a atividade; - Projetos para a família. 4. Estudo dos Capitais da propriedade 4.1 Capital natural Analisar os recursos naturais disponíveis (gestão da terra, da água, fauna e flora) O capital natural pode ser classificado como renovável (chuva, vento, irradiação solar e produtos da biodiversidade consumidos abaixo de sua capacidade de reposição natural) e não renovável (solo, minerais e produtos da biodiversidade consumidos acima de sua capacidade de reposição natural). Solo (tipo, fertilidade, relevo, drenagem, cobertura do solo, infiltração de água no solo, escorrimento superficial, e carga poluidora da propriedade). Analisar como está sendo explorado o solo em cada talhão ou lote, verificando se há água disponível; Preservação permanente e de reserva legal - verificar se atendem o cumprimento da legislação e pontos críticos, se houver. Superfície agrícola útil SAU: identificar a SAU, suas potencialidades, limitações e restrições; Mapa da propriedade estudo dos espaços agrícolas: localização e georeferenciamento da propriedade, benfeitorias, dos recursos hídricos de superfície existentes, das estradas, dos lotes com suas culturas, pastagens e florestas, a declividade dos lotes, a erosão e demais pontos críticos, a presença de pedras e outros obstáculos, solos mal drenados;

2 2 4.2 Capital Físico Fazer o inventário capital produtivo imobilizado à disposição da produção. Considera-se, neste item, a estrutura disponível de: máquinas; instalações; equipamentos; benfeitorias; animais; culturas perenes. Máquinas - gestão das máquinas: número de máquinas, ano de fabricação e horas de uso durante os meses e total do ano; Instalações - gestão das instalações e benfeitorias produtivas: tamanho, adequação e uso durante os meses e total do ano; Benfeitorias identificar as benfeitorias e finalidade; Animais de trabalho - número de animais de trabalho e operações realizadas com os mesmos; Inventário do rebanho: individual e por categoria animal. 4.3 Capital humano Esta área trata das tarefas, funções, salários e cargos de todas as pessoas que trabalham na propriedade, inclusive os membros da família, para atingir os objetivos da mesma. Considera-se aqui, também, o conhecimento estratégico (gestão do conhecimento), que a família deve dominar para ser competitiva com seus produtos no mercado. - Identificar as atividades executadas por exploração, época em que são realizadas e o tempo gasto em cada atividade em dias de trabalho - Divisão de responsabilidades quem é o responsável por cada tarefa; - Poder decisório como está organizado o processo de decisão na propriedade; - Elaborar a matriz de atividades e do trabalho. 4.4 Capital financeiro da propriedade É o estoque de capital financeiro à disposição do produtor e de sua produção, o qual poderá estar acumulado sob diversas formas: - Identificar as fontes de receitas da propriedade; - Caixa: é o dinheiro disponível em caixa ou em conta bancária; - Estoques: dinheiro aplicados em estoque de insumos e outros materiais; - Crédito: dinheiro a receber no curto prazo (menos de um ano); - Poupança: dinheiro depositado em caderneta de poupança; - Ações: recursos aplicados em ações; - Títulos: dinheiro aplicado em títulos; - Dívidas: passivos existentes ou compromissos assumidos no curto prazo. 4.5 Capital social O capital social é o produto da sociedade organizada. Atualmente torna-se quase impossível ao pequeno agricultor familiar permanecer na atividade individualmente. O capital social é o produto da força coletiva da comunidade e do grupo, para influenciar organizadamente, participando nas decisões políticas de seus interesses, melhorando os ganhos sociais e apropriando-se dos benefícios públicos existentes.

3 3 O capital social funciona, também, como aglutinador de forças e de interesses para os produtores beneficiarem-se do ganho em escala, reduzindo os custos nas operações conjuntas de compras, vendas, na realização de investimentos para prestação de serviços que exijam grandes investimentos, tais como: mecanização, transporte, beneficiamento, armazenagem, entre outros. Podem ser obtidos através das organizações: Cooperativas; Associações; Sindicatos; Organizações não Governamentais (ONG s) e Corporações. 5. Produção A gestão da produção pode ser entendida como sendo um processo que administra o fluxo de recursos produtivos e informações, dentro de um sistema pré definido, no qual os recursos são reunidos e transformados, de uma forma controlada, a fim de agregar valor ao produto de acordo com os objetivos do produtor. Envolve todos os setores ligados à produção, compreendendo as explorações e seus papéis na propriedade e total da propriedade - Capacidade: dimensionamento da capacidade produtiva da propriedade, com os recursos disponíveis, frente aos produtos selecionados e objetivos do produtor; - Ciclo biológico: o ciclo biológico das atividades selecionadas é determinante na sua capacidade produtiva em função de sua durabilidade (tempo de produção); - Processo produtivo: consiste no conjunto de etapas conjugando tecnologias e operações, para o seu funcionamento sincronizado, para obter alta produtividade do mesmo; - Tecnologia: a tecnologia deve ser considerada em função de seu retorno sócio, econômico e ecológico; - Diferenciação: competir no mercado com produtos diferenciados, procurando fugir do produto caracterizado como commodity ; - Qualidade: orientar a produção focada no cliente, buscando sua satisfação e preferência; - Flexibilidade: a produção deve ter certa flexibilidade para enfrentar as situações de crise, não concentrando todo o investimento em uma só atividade, possuindo renda alternativa para esses momentos; - Restrições: compreende as limitações físicas da propriedade que não podem ser mudadas, portanto o plano de produção deverá ser adequado a tais restrições, - Inventário forrageiro, considerando o período de um ano: pastagem lote por lote, capineiras, forragem conservada e concentrados. Calculo da necessidade e da oferta forrageira. - Análise sanitária e reprodutiva do rebanho; - Descrição do manejo dado a cada categoria animal e do manejo e utilização das áreas com pasto. 6. Mercado O agricultor deve ter a preocupação de saber onde e como devem ser colocados os seus produtos, a que preço e quais os melhores canais de comercialização.

4 4 O mercado é constituído de um grupo de compradores e vendedores que, por meio de suas interações efetivas ou potenciais, determinam o preço de um produto ou de um conjunto de produtos (PINDYCK e RUBINFELD, 2002). Dessa interação, ou pelas forças de oferta e demanda, se estabelecem os preços de troca. Nos mercados totalmente competitivos, prevalece geralmente um único preço. Em mercados que não sejam totalmente competitivos, diferentes preços podem ser cobrados por diferentes vendedores. Neste caso, o preço de mercado será o preço médio predominante. Ao se analisar determinado mercado, deve-se dimensionar sua extensão, tanto em termos de limites geográficos, como na gama de produtos que nele serão vendidos. O ambiente do mercado é composto pelos públicos: fornecedores, clientes ou consumidores e concorrentes. Nesse ambiente de trocas surgem as ameaças, as oportunidades de negócio e as parcerias que são formalizadas pelos contratos. Fazer uma reflexão dos itens a seguir, para evitar erros e frustrações no processo de comercialização. Busca-se com isto garantir a comercialização da produção antes de produzir. Quanto aos preços praticados fazer uma análise dos preços praticados nos últimos anos e uma análise de cenários e tendências, tentando, com isso reduzir os riscos da atividade. - Em qual mercado vou vender? - Quais os canais de comercialização existentes? - Para quem vou vender (cliente)? - Qual o preço no mercado hoje e o preço médio do ano de dos últimos anos? - Em que época do ano o produto tem melhor preço? - Os compradores têm tradição no mercado e cumprem o prometido? - Que tipo de produto os compradores (consumidores) pagam mais e com quais características (classificação, padronização, embalagem, apresentação,... )? - Como produzir o produto com as características que o mercado paga mais? - Em que ponto (elo) da cadeia produtiva estão situados meus compradores? - Quem são os concorrentes no Brasil e de outros países? - Comparem seu produto com o dos concorrentes: é melhor ou pior? - Existem condições de competir neste mercado com lucratividade? 7. Resumo do diagnóstico A partir da interpretação dos dados anteriores, sintetizar os dados resumidamente no sentido de tirar conclusões sobre o desempenho da propriedade, comparando com a situação desejada (objetivos do produtor). - que explica os resultados obtidos (fatores que determinam o rendimento econômico)? - produtor está atingindo seus objetivos? - Como estão os resultados comparados com os melhores resultados locais (referências)?

5 5 - A propriedade está em fase de expansão (intensificação e acumulação), ou em fase de estagnação ou de descapitalização (crise)? - Quais os riscos da propriedade? A técnica PODA facilita a análise e a identificação das conclusões do diagnóstico, dentro e fora da propriedade, numa visão de sustentabilidade, conforme segue: Pontos fortes; Oportunidades; Deficiências ou pontos que podem ser melhorados; Ameaças. Em pontos fortes, observar(dentro da propriedade) - Qual a aptidão principal da empresa ou da propriedade? Apresenta vantagem de situação? Localização do imóvel, participação no mercado, funcionários capacitados, domínio do conhecimento e da tecnologia; - Recursos naturais de boa qualidade? - Beneficia-se do efeito escala via cooperação? - Possui flexibilidade empresarial? - Existem ligações comerciais vantajosas? - Seus produtos são aprovados pelo consumidor? Em deficiências, observar (dentro da propriedade) "Uma corrente é tão forte quanto o seu elo mais fraco". - Atua individualmente, sem escala; - Atua em desvantagem em relação aos concorrentes; - Equipamentos velhos e ultrapassados; - Prática de trabalho restritiva, treinamento insatisfatório; - Uso adequado dos recursos naturais; - Falta de água de superfície; - Via de acesso à propriedade precário, sem condições de trânsito com chuva. Em oportunidades, observar (fora da propriedade) - Novos mercados em expansão e explosão na demanda; - Se é possível que a melhoria dos fatores macroeconômicos ajudem o negócio; - Se a flutuação da taxa de câmbio ou a redução das taxas de juros poderão favorecer alguma vantagem competitiva; - Se os novos hábitos dos consumidores oferecem oportunidades de negócio. Em ameaças, observar (fora da propriedade) se: - A economia está em recessão ou em crescimento; - A crise das bolsas pode afetar negativamente seu negócio; - Existem barreiras restritivas à exportação; - Existem altos estoques mundiais que poderão afetar os preços dos produtos; - setor está em fase de retração;

6 6 - Há menor potencial para diversificação; - A empresa está sob ameaça de desapropriação, dívidas e outros; - Há riscos ambientais, climáticos, etc.; 8. Planejamento - Discutir com o produtor o diagnóstico realizado - Definir com o produtor a expectativa de ganho (margem); - Organizar o ajuste e limpeza do rebanho, descartando os animais com problema, dentro dos objetivos do produtor (plano de reposição e descarte do rebanho); - Organizar a propriedade aplicar o 5S; - Definir com o produtor as prioridades para o primeiro ano e para os demais (até 5 anos), quanto a sanidade, alimentação e nutrição, reprodução, manejo do rebanho e das pastagens; - Fazer o orçamento caixa anual dos incrementos a serem feitas; - Projetar o custo meta de produção; - Projetar os resultados (margens) considerando a expectativa do produtor; - Organizar o cronograma de implantação, definindo responsabilidades e época; - Monitorar a execução com ênfase aos fatores críticos de sucesso e gargalos que poderão afetar o resultado esperado (gerir o processo); - Avaliar os resultados quadrimestralmente em conjunto com o produtor (devolução da informação). 9. Implantação condições Negociar entre as partes o plano da propriedade e as responsabilidade de cada um. 9.1 Responsabilidade da EMATER - Fazer o diagnóstico (econômico, técnico, ambiental); - Localizar e medir as áreas identificando o seu uso, com o uso do geoprocessamento; - Fazer o plano da propriedade em conjunto com o produtor; - Fazer o acompanhamento da execução do cronograma do plano a cada dois meses; - Dar orientação e assessoria técnica, gerencial, econômica e ambiental para o produtor; - Elaborar o calendário sanitário para a propriedade; - Elaborar um plano forrageiro e nutricional para a propriedade. 9.2 Responsabilidade do produtor - Morar na propriedade ou próximo; - Fazer o controle leiteiro (2 vezes por mês); - Controlar a qualidade do leite; - Pesar mensalmente as novilhas até a reprodução; - Fazer o controle reprodutivo (cio, coberturas, partos); - Seguir o calendário sanitário elaborado para a propriedade; - Seguir o plano forrageiro e nutricional elaborado para a propriedade;

7 7 - Registrar receitas, despesas e fatos que afetarem a produção; - Monitorar o fluxo de caixa (entrada e saída de dinheiro) da propriedade Observações O produtor que não executar as recomendações e não se justificar está fora do processo. REFERÊNCIAS EMATER PR EMBRAPA SÃO CARLOS INSTITUT DE L ÉLEVAGE, FRANÇA UNIVERSIDADE DE LINCOLN, CANTERBURY, NOVA ZELÂNDIA

GESTÃO DA PROPRIEDADE RURAL FAMILIAR

GESTÃO DA PROPRIEDADE RURAL FAMILIAR GESTÃO DA PROPRIEDADE RURAL FAMILIAR Proposta de Gestão em Sistema de Produção Familiar Sustentável CURITIBA, OUTUBRO DE 2005. 2 GESTÃO DA PROPRIEDADE FAMILIAR Proposta de Gestão em Sistema de Produção

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PROPRIEDADE RURAL O ASSENTAMENTO E SEU AMBIENTE RESULTADOS PRELIMINARES ESTADO/PAÍS REGIÃO MUNICÍPIO UNIDADE FAMÍLIAR

GERENCIAMENTO DE PROPRIEDADE RURAL O ASSENTAMENTO E SEU AMBIENTE RESULTADOS PRELIMINARES ESTADO/PAÍS REGIÃO MUNICÍPIO UNIDADE FAMÍLIAR N GERENCIAMENTO DE PROPRIEDADE RURAL ODILIO SEPULCRI RESULTADOS PRELIMINARES CONTAGEM DA POPULAÇÃO: Municípios com população inferiores a 170.000 habitantes. ESTIMATIVA DE POPULAÇÃO RESIDENTE: Municípios

Leia mais

GESTÃO DA EMPRESA/PROPRIEDADE AGRÍCOLA. Odilio Sepulcri 1 INTRODUÇÃO

GESTÃO DA EMPRESA/PROPRIEDADE AGRÍCOLA. Odilio Sepulcri 1 INTRODUÇÃO GESTÃO DA EMPRESA/PROPRIEDADE AGRÍCOLA Odilio Sepulcri 1 INTRODUÇÃO Entende-se que gestão agrícola (agropecuária) é um processo de tomada de decisão e ação, focada no mercado, sobre a alocação, organização

Leia mais

DIAGNÓSTICO E PLANEJAMENTO DA UNIDADE PRODUTIVA FAMILIAR

DIAGNÓSTICO E PLANEJAMENTO DA UNIDADE PRODUTIVA FAMILIAR DIAGNÓSTICO E PLANEJAMENTO DA UNIDADE PRODUTIVA FAMILIAR RELATORIO DE CURSO: ESTUDO DE CASO DE UMA PROPRIEDADE FAMILIAR Odílio Sepulcri ÍNDICE 1. Organização do Curso 0l 2. Diagnóstico 0l 2.1. Coleta de

Leia mais

METODO DE ACONSELHAMENTO AOS AGRICULTORES GESTÃO DE PROPRIEDADE RURAL FAMILIAR

METODO DE ACONSELHAMENTO AOS AGRICULTORES GESTÃO DE PROPRIEDADE RURAL FAMILIAR METODO DE ACONSELHAMENTO AOS AGRICULTORES GESTÃO DE PROPRIEDADE RURAL FAMILIAR I ACONSELHAMENTO AOS AGRICULTORES Odilio Sepulcri 1 O aconselhamento é um processo de diálogo entre pessoas, numa tentativa

Leia mais

1 Engenheiro Agrônomo. M.Sc. Extensionista da EMATER.

1 Engenheiro Agrônomo. M.Sc. Extensionista da EMATER. O LUCRO NOS NEGÓCIOS AGROPECUÁRIOS (Planejamento de safra) Odilio Sepulcri 1 Curitiba, 26/08/2015 1. O LUCRO A desvalorização do real frente ao dólar nos últimos 12 meses foi de cerca de 53%, perdendo

Leia mais

: PADRÃO VARIÁVEIS QUE AFETAM O DESEMPENHO DA EMPRESA RURAL : MODELO

: PADRÃO VARIÁVEIS QUE AFETAM O DESEMPENHO DA EMPRESA RURAL : MODELO : MODELO : PADRÃO cão cão cão cão Odílio Sepulcri Uma mudança de paradigma é um modo de pensar e fazer as mesmas coisas de forma diferente. 2 Quando a exposição de Paris se encerrar, ninguém mais ouvirá

Leia mais

EAD CR CAMPEIRO 7. Visão Geral do Sistema

EAD CR CAMPEIRO 7. Visão Geral do Sistema EAD CR CAMPEIRO 7 Visão Geral do Sistema Prof. Dr. Enio Giotto Departamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Rurais Universidade Federal de Santa Maria O Projeto CR Campeiro O Projeto de Ciência

Leia mais

INTRODUÇÃO. Guia Rápido

INTRODUÇÃO. Guia Rápido INTRODUÇÃO Cadastros a) Propriedades: Você deve cadastrar as propriedades ou unidades de produção, independentemente se as áreas forem próprias ou arrendadas, dando o nome, localização com as coordenadas

Leia mais

Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6

Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6 Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6 Por que uma empresa deve adotar a perspectiva de rede de suprimento total? rojeto da rede de operações produtivas O que está implícito na configuração

Leia mais

SISTEMA DE PRODUÇÃO: UMA VISÃO BIOECONÔMICA. Fernando Paim Costa Embrapa Gado de Corte

SISTEMA DE PRODUÇÃO: UMA VISÃO BIOECONÔMICA. Fernando Paim Costa Embrapa Gado de Corte SISTEMA DE PRODUÇÃO: UMA VISÃO BIOECONÔMICA Fernando Paim Costa Embrapa Gado de Corte DEFININDO CONCEITOS Sistema de produção Bioeconômico SISTEMA + PRODUÇÃO BIO + ECONÔMICO SISTEMAS Teoria geral de sistemas

Leia mais

Módulo 1- Carga horária total: 320 h Unidade Curricular C/H Semestral Pré-requisito

Módulo 1- Carga horária total: 320 h Unidade Curricular C/H Semestral Pré-requisito Módulo 1 Carga horária total: 320 h Unidade Curricular C/H Semestral Prérequisito Administração Aplicada ao Agronegócio (AAA) 60 Associativismo e Cooperativismo (ACO) 60 Agricultura I (AG1) 80 Comunicação

Leia mais

APLICAÇÃO DO CUSTEIO POR ABSORÇÃO EM UMA PROPRIEDADE FAMILIAR 1. Rozelaine Rubia Bueno D Almeida 2.

APLICAÇÃO DO CUSTEIO POR ABSORÇÃO EM UMA PROPRIEDADE FAMILIAR 1. Rozelaine Rubia Bueno D Almeida 2. APLICAÇÃO DO CUSTEIO POR ABSORÇÃO EM UMA PROPRIEDADE FAMILIAR 1 Rozelaine Rubia Bueno D Almeida 2. 1 Parte integrante do Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização em Desenvolvimento Rural Sustentável

Leia mais

Conceito de estoque e Apuração do Resultado do Exercício Seção 6

Conceito de estoque e Apuração do Resultado do Exercício Seção 6 Conceito de estoque e Apuração do Resultado do Exercício Seção 6 Prof. Me. Hélio Esperidião O que é estoque? Conceito de Estoque Estoque é a acumulação de recursos materiais em um sistema de produção,

Leia mais

DANONE BRASIL DANLEITE. Flavio Fazenaro. Programa de Desenvolvimento de Fornecedores de Leite Danone. Supervisor de Desenvolvimento DANONE Brasil

DANONE BRASIL DANLEITE. Flavio Fazenaro. Programa de Desenvolvimento de Fornecedores de Leite Danone. Supervisor de Desenvolvimento DANONE Brasil DANLEITE Programa de Desenvolvimento de Fornecedores de Leite Danone DANONE BRASIL 2012 Flavio Fazenaro Supervisor de Desenvolvimento DANONE Brasil 19.06.2012 Fortaleza - CE 50,56% dizem ter como principais

Leia mais

Custos Industriais. Introdução. Introdução. Introdução à Contabilidade de Custos

Custos Industriais. Introdução. Introdução. Introdução à Contabilidade de Custos Custos Industriais Introdução à Contabilidade de Custos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Introdução A apuração adequada, a análise, o controle e o gerenciamento dos custos de produção dos bens e serviços

Leia mais

Medidas para fazer uma gestão eficiente

Medidas para fazer uma gestão eficiente Medidas para fazer uma gestão eficiente Universo das MPEs em Minas Gerais 686,6 mil micro e pequenas empresas representam: 99,2% de empresas formais 20% do PIB 55,8% dos empregados nas empresas formais

Leia mais

Epagri. Conhecimento para a produção de alimentos

Epagri. Conhecimento para a produção de alimentos Epagri Conhecimento para a produção de alimentos POLÍTICAS PÚBLICAS PARA CONSERVAÇÃO DO SOLO/SC XII Reunião Sul Brasileira de Ciências do solo Eng. Agr. Ivan Tormem/Gerente de Extensão/Epagri - Chapecó

Leia mais

Plano Financeiro. Projeto Empreendedor Redes de Computadores

Plano Financeiro. Projeto Empreendedor Redes de Computadores Plano Operacional e Plano Financeiro Projeto Empreendedor Redes de Computadores Plano Operacional 1.Layout Por meio do layout ou arranjo físico, você irá definir como será a distribuição dos diversos setores

Leia mais

GEPAAF- Grupo de ensino pesquisa e assistência à agricultura familiar - caso da bovinocultura leiteira Palavras-chave: Introdução

GEPAAF- Grupo de ensino pesquisa e assistência à agricultura familiar - caso da bovinocultura leiteira Palavras-chave: Introdução GEPAAF- Grupo de ensino pesquisa e assistência à agricultura familiar - caso da bovinocultura leiteira JUNQUEIRA,Korran Ribeiro¹; HAROLD,Carlos Alexandre²; GOMES,Katiele Amorim³; MEDINA,Gabriel da Silva

Leia mais

Pecuária na fronteira agrícola A pecuária é considerada a pecuária é ativ considerada a

Pecuária na fronteira agrícola A pecuária é considerada a pecuária é ativ considerada a Pecuária na fronteira agrícola A pecuária é considerada a atividade agrícola menos onerosa e mais eficiente para ocupar áreas e assegurar a posse da terra Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia

Leia mais

Apuração de custos - Análise em R$

Apuração de custos - Análise em R$ Apuração de custos - Análise em R$ Fazenda Exemplo Leite e Gestão Período: 01/09 a 05/09 Produto referência: Produto 11188 Centros de custo: Centro de custo 1, Centro de custo 2, Centro de custo 3, Centro

Leia mais

PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO DA PRODUÇÃO DE LEITE DO SUL DO BRASIL - REDE DE COOPERATIVAS DA AGRICULTURA FAMILIAR

PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO DA PRODUÇÃO DE LEITE DO SUL DO BRASIL - REDE DE COOPERATIVAS DA AGRICULTURA FAMILIAR PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO DA PRODUÇÃO DE LEITE DO SUL DO BRASIL - REDE DE COOPERATIVAS DA AGRICULTURA FAMILIAR JUSTIFICATIVA Odilio Sepulcri 1 Milton Satoshi Matsushita 2 José Geraldo Alves 3 Nos últimos

Leia mais

3. CONCEITOS IMPORTANTES

3. CONCEITOS IMPORTANTES 3. CONCEITOS IMPORTANTES As organizações realizam essas funções, adquirindo e usando recursos, para desenvolver fornecer produtos e serviços, com o objetivo de resolver problemas de seus usuários e das

Leia mais

MERCADOS PARA HORTIFRUTI. Análise das Forças de Mercado O QUE É UM MERCADO?

MERCADOS PARA HORTIFRUTI. Análise das Forças de Mercado O QUE É UM MERCADO? MERCADS PARA HRTIFRUTI dílio Sepulcri Edison J Trento QUE É UM MERCAD? Análise das Forças de Mercado Mercados Área geograficamente definida onde compradores e vendedores interagem e determinam o preço

Leia mais

PLANEJAMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR EM EMPREENDIMENTOS RURAIS

PLANEJAMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR EM EMPREENDIMENTOS RURAIS PLANEJAMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR EM EMPREENDIMENTOS RURAIS Profª Caroline P. Spanhol CONTEXTUALIZAÇÃO Necessidade de eficiência e eficácia; Competitividade A gerência do negócio assume grande importância,

Leia mais

Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos

Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos Assunto: Plano Financeiro (II parte) Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração

Leia mais

LUCRATIVIDADE : CRESCER, SOBREVIVER OU MORRER

LUCRATIVIDADE : CRESCER, SOBREVIVER OU MORRER LUCRATIVIDADE : CRESCER, SOBREVIVER OU MORRER SALVADOR SERRATO salvadors@sebraesp.com.br O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Orientar na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de

Leia mais

RESULTADOS TÉCNICOS E ECONÔMICOS URT DE COMBINADO FAZENDA PARAISO

RESULTADOS TÉCNICOS E ECONÔMICOS URT DE COMBINADO FAZENDA PARAISO RESULTADOS TÉCNICOS E ECONÔMICOS URT DE COMBINADO FAZENDA PARAISO Equipe Técnica Responsável técnico RURALTINS Carlos Rodrigo Xavier Oliveira Técnico/Tecnólogo em Agropecuária Responsável técnico EMBRAPA

Leia mais

Projeto Balde Cheio --- Tecnologias que agregam valor à produção de leite. Pecuária Sudeste

Projeto Balde Cheio --- Tecnologias que agregam valor à produção de leite. Pecuária Sudeste Projeto Balde Cheio Tecnologias que agregam valor à produção de leite Pecuária Sudeste --- o PROJETO o Salde Cheio é um caso de sucesso de transferência desenvolvimento de tecnologia, que promove o da

Leia mais

Dispersão geográfica Demonstrar dispersão geográfica dos clientes e apontar as implicações desse levantamento para o projeto.

Dispersão geográfica Demonstrar dispersão geográfica dos clientes e apontar as implicações desse levantamento para o projeto. Título Resumido do Projeto: Nome resumido que o projeto deverá ser referenciado. Nome do Coordenador do Projeto: Nome da pessoa responsável pelo projeto 1. ANÁLISE DE MERCADO Consiste na apresentação da

Leia mais

04/10/2015. Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia Oriental. Amazônia: protótipo da fronteira agrícola brasileira

04/10/2015. Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia Oriental. Amazônia: protótipo da fronteira agrícola brasileira 31,8 15,9 Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia Oriental 1,6 1,4 1,8 www.diasfilho.com.br Fonte: IBGE/Pesquisa Pecuária Municipal Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste Amazônia: protótipo da

Leia mais

Custos Industriais. Introdução à Contabilidade de Custos. Prof. M.Sc. Gustavo Meireles/ Juliana Schmidt Galera

Custos Industriais. Introdução à Contabilidade de Custos. Prof. M.Sc. Gustavo Meireles/ Juliana Schmidt Galera Custos Industriais Introdução à Contabilidade de Custos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles/ Juliana Schmidt Galera 1 Introdução Ø A apuração adequada, a análise, o controle e o gerenciamento dos custos de produção

Leia mais

Núcleo Econômico SUT/CNA Projeto Campo Futuro ANEXO I. a) Gerenciando uma Propriedade Rural

Núcleo Econômico SUT/CNA Projeto Campo Futuro ANEXO I. a) Gerenciando uma Propriedade Rural ANEXO I a) Gerenciando uma Propriedade Rural A gestão de uma propriedade rural deve reunir um conjunto de métodos capazes de prever e ou detectar problemas, para que o produtor rural possa agir corretivamente

Leia mais

GisLeite Módulo Econômico

GisLeite Módulo Econômico GisLeite Módulo Econômico GISLEITE Módulo Econômico 2 Sumário 1. Introdução... 4 2. Capital Imobilizado... 4 3. Receitas... 6 4. Despesas de Caixa... 7 4.1. Concentrados e Minerais... 7 4.2. Compra e produção

Leia mais

Pecuária na fronteira agrícola A pecuária é considerada a pecuária é ativ considerada a

Pecuária na fronteira agrícola A pecuária é considerada a pecuária é ativ considerada a Pecuária na fronteira agrícola A pecuária é considerada a atividade agrícola menos onerosa e mais eficiente para ocupar áreas e assegurar a posse da terra Embrapa Amazônia Oriental Outras atividades agrícolas

Leia mais

POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO E APOIO AS EMPRESAS/INSTITUIÇÕES ASSOCIADAS

POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO E APOIO AS EMPRESAS/INSTITUIÇÕES ASSOCIADAS www.cedagro.org.br O que é o CEDAGRO? O Centro de Desenvolvimento do Agronegócio - CEDAGRO, registrado em 27/10/2004, em Vitória/ES, é uma organização não governamental, sem fins econômicos, pessoa jurídica

Leia mais

Douglas Fabian. Bacharel em Administração. MBA Gestão Estratégica de Pessoas

Douglas Fabian. Bacharel em Administração. MBA Gestão Estratégica de Pessoas Douglas Fabian Bacharel em Administração MBA Gestão Estratégica de Pessoas PLANO DE NEGÓCIOS PLANO DE NEGÓCIOS O que é um plano de negócios? INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO É um documento que especifica, em

Leia mais

Suinocultura. Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Jaboticabal, Evolução da produção mundial de suínos;

Suinocultura. Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Jaboticabal, Evolução da produção mundial de suínos; Suinocultura Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Luciano.hauschild@unesp.br Jaboticabal, 2019 1 Revisão Origem do suíno; Evolução da produção mundial de suínos; Evolução da produção brasileira

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS CARGOS

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS CARGOS DENOMINAÇÃO DO CARGO: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO: Prestar assistência e consultoria técnicas, orientando diretamente produtores sobre produção agropecuária, comercialização e procedimentos

Leia mais

Elementos de Gestão na Produção Rural

Elementos de Gestão na Produção Rural Elementos de Gestão na Produção Rural Manter um empreendimento comercial no mercado tem se tornado cada vez mais desafiador. E isso é perfeitamente compreensivo, já que hoje temos muito mais acesso as

Leia mais

1 de 6 16/11/ :54

1 de 6 16/11/ :54 1 de 6 16/11/2016 09:54 a Esqueceu a senha? Quero me cadastrar 16/11/2016 Palavra-chave Busca Avançada 05/11/2016 V Silvania Weekend - Gir Leiteiro Caçapava - SP 08/11/2016 IV Congresso Brasileiro de Recursos

Leia mais

Empreendedorismo. Prof (a) Responsável: Renata Rothenbuhler

Empreendedorismo. Prof (a) Responsável: Renata Rothenbuhler Empreendedorismo Prof (a) Responsável: Renata Rothenbuhler As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Plano de Negócios Desenvolver um plano de negócios é um fator chave

Leia mais

PROJETO DE DIVERSIFICAÇÃO PARA UNIDADES DE PRODUÇÃO DO TIPO FAMILIAR LEITE NO MUNICÍPIO DE PEJUÇARA-RS 1

PROJETO DE DIVERSIFICAÇÃO PARA UNIDADES DE PRODUÇÃO DO TIPO FAMILIAR LEITE NO MUNICÍPIO DE PEJUÇARA-RS 1 PROJETO DE DIVERSIFICAÇÃO PARA UNIDADES DE PRODUÇÃO DO TIPO FAMILIAR LEITE NO MUNICÍPIO DE PEJUÇARA-RS 1 Ana Paula Toso 2, Angélica De Oliveira Henriques 3, Felipe Esteves Oliveski 4, Nilvo Basso 5. 1

Leia mais

FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA.

FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA. FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA gleicilene@unifei.edu.br Formação do Preço de Venda Fatores que influenciam a formação de preço de um produto ou serviço: Decisões da Concorrência: preço corrente, limitação

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL

ORÇAMENTO EMPRESARIAL ORÇAMENTO EMPRESARIAL Engenharia de Produção Prof. Flávio Smania Ferreira flavioferreira@live.estacio.br http://flaviosferreira.wordpress.com ORÇAMENTO DE CUSTO DE PRODUÇÃO Orçamento do Custo de Produção

Leia mais

Plano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas

Plano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas 2018/09/15 21:06 1/9 Plano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas Plano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas Elenco de Contas 1 ATIVO 1.1 ATIVO CIRCULANTE 1.1.1

Leia mais

CONTROLE ZOOTÉCNICO EM PROPRIEDADES LEITEIRAS DIEGO CRUZ. Uso de ferramentas gerencias na produção eficiente de leite

CONTROLE ZOOTÉCNICO EM PROPRIEDADES LEITEIRAS DIEGO CRUZ. Uso de ferramentas gerencias na produção eficiente de leite CONTROLE ZOOTÉCNICO EM PROPRIEDADES LEITEIRAS DIEGO CRUZ Uso de ferramentas gerencias na produção eficiente de leite CONTROLE ZOOTÉCNICO EM PROPRIEDADES LEITEIRAS 1 O mercado de leite no Brasil é historicamente

Leia mais

Disciplina: Orçamento Empresarial. Contextualização

Disciplina: Orçamento Empresarial. Contextualização Disciplina: Orçamento Empresarial Contextualização A complexidade do ambiente onde as empresas atuam requer a adoção de estratégias e ferramentas adequadas para lidar com os constantes desafios e com a

Leia mais

SISTEMAS DE APOIO À TOMADA DE DECISÃO NA PECUÁRIA DE CORTE

SISTEMAS DE APOIO À TOMADA DE DECISÃO NA PECUÁRIA DE CORTE SISTEMAS DE APOIO À TOMADA DE DECISÃO NA PECUÁRIA DE CORTE Méd. Vet. Ricardo Pedroso Oaigen PPG Zootecnia QUAL É A NOSSA ESTRATÉGIA? QUAIS AS NOSSAS METAS PARA O FUTURO A CURTO, I Jornada Técnica MÉDIO

Leia mais

PRINCIPAIS DESAFIOS DA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE FORRAGEIRAS DE CLIMA TEMPERADO

PRINCIPAIS DESAFIOS DA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE FORRAGEIRAS DE CLIMA TEMPERADO PRINCIPAIS DESAFIOS DA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE FORRAGEIRAS DE CLIMA TEMPERADO Pedro Henrique Linassi Mastella Engenheiro Agrônomo Foz do Iguaçu - PR, 10 de Agosto de 2017 ASSOCIAÇÃO SUL - BRASILEIRA PARA

Leia mais

ANEXO I MODELO DE PLANO DE NEGÓCIOS

ANEXO I MODELO DE PLANO DE NEGÓCIOS ANEXO I MODELO DE PLANO DE NEGÓCIOS 1. Resumo Executivo (Síntese das principais informações que constam em seu PN. É a principal seção do Plano de Negócios, pois através dele é que o leitor decidirá se

Leia mais

PROFESSOR DOCENTE I - ADMINISTRAÇÃO CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

PROFESSOR DOCENTE I - ADMINISTRAÇÃO CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. Os eventos em administração ocorreram respeitando a evolução das diversas técnicas, conforme uma linha do tempo que pode ser traçada em ordem de acontecimentos. Leia atentamente

Leia mais

Prof. Benedito Silva Neto Disciplina de Extensão Rural Curso de Agronomia Linha de Formação em Agroecologia Universidade Federal da Fronteira Sul

Prof. Benedito Silva Neto Disciplina de Extensão Rural Curso de Agronomia Linha de Formação em Agroecologia Universidade Federal da Fronteira Sul Prof. Benedito Silva Neto Disciplina de Extensão Rural Curso de Agronomia Linha de Formação em Agroecologia Universidade Federal da Fronteira Sul campus Cerro Largo Introdução Sistemas agrários e materialismo

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: /

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: / 1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Floripa S.A. A empresa Floripa estima um volume de vendas de 3.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500 unidades

Leia mais

ANEXO III - EDITAL Nº. 01/2016 DESCRIÇÃO DO NEGÓCIO

ANEXO III - EDITAL Nº. 01/2016 DESCRIÇÃO DO NEGÓCIO ANEXO III - EDITAL Nº. 01/2016 DESCRIÇÃO DO NEGÓCIO APRESENTAÇÃO GERAL DA EMPRESA: Histórico da empresa; Missão, Visão, Valores; Fonte da ideia (máximo10 linhas) 1. EMPREENDEDORES(Critério e Perguntas

Leia mais

Ser empresarial independe da grandeza da atividade. O que caracteriza uma atividade como empresarial é a forma como ela é conduzida e o seu objetivo

Ser empresarial independe da grandeza da atividade. O que caracteriza uma atividade como empresarial é a forma como ela é conduzida e o seu objetivo Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia Oriental www.diasfilho.com.br Empresarial Ser empresarial independe da grandeza da atividade O que caracteriza uma atividade como empresarial é a forma como

Leia mais

CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA A MECANIZAÇÃO DE UMA EMPRESA AGRÍCOLA

CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA A MECANIZAÇÃO DE UMA EMPRESA AGRÍCOLA CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA A MECANIZAÇÃO DE UMA EMPRESA AGRÍCOLA Introdução 1998 A elaboração de um projeto de mecanização para uma exploração implica a planificação e quantificação de todos os trabalhos

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO DISCIPLINA: Administração Financeira CÓDIGO: DP 0231 PROFESSOR: Nelson de Mello AULA 8 21/10/2016 Administração

Leia mais

ANALISE DA INFLUÊNCIA DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO NO PROCESSO DECISÓRIO EMPRESARIAL RESUMO

ANALISE DA INFLUÊNCIA DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO NO PROCESSO DECISÓRIO EMPRESARIAL RESUMO ANALISE DA INFLUÊNCIA DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO NO PROCESSO DECISÓRIO EMPRESARIAL RESUMO Este artigo visa demonstrar o quanto os conceitos de margem de contribuição e ponto de equilíbrio são importantes

Leia mais

CONTROLE ZOOTÉCNICO - TÉCNICA EFICIENTE E NECESSÁRIA

CONTROLE ZOOTÉCNICO - TÉCNICA EFICIENTE E NECESSÁRIA 1 CONTROLE ZOOTÉCNICO - TÉCNICA EFICIENTE E NECESSÁRIA O mercado de leite no Brasil é historicamente conhecido por apresentar tendências instáveis e impondo, principalmente, estreitas margens ao produtor.

Leia mais

PROJETO TÉCNICO PROGRAMA ABC

PROJETO TÉCNICO PROGRAMA ABC 01-Proponente Nome: PROJETO TÉCNICO PROGRAMA ABC Codigo 1 CPF/CNPJ: 12345678912 Agencia: 1234 Conta: 15458 Emissão: 2011 19:23:30 02- Imóveis Explorados: Matr. Denominação Município Área - ha Área- ha

Leia mais

E-books. Preço de Venda. SÉRIE E-books. Sebrae

E-books. Preço de Venda. SÉRIE E-books. Sebrae E-books Sebrae Crédito e Finanças Preço de Venda Qual é a importância do cálculo do preço de venda? Quais são as metodologias para cálculo do preço de venda? Por que o cálculo do preço de venda deve ser

Leia mais

EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS

EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS CUSTOS E DESPESAS EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS ECONÔMICO BENS / PATRIMÔNIO RESULTADOS FINANCEIRO DINHEIRO PAGAMENTOS / RECEBIMENTOS LUCROS / PREJUÍZOS TESOURARIA/ CAIXA PROCESSOS DECISÓRIOS

Leia mais

Introdução ao Estudo da Economia. Contextualização. Aula 3. Instrumentalização. Estruturas de Mercado. Prof. Me. Ciro Burgos

Introdução ao Estudo da Economia. Contextualização. Aula 3. Instrumentalização. Estruturas de Mercado. Prof. Me. Ciro Burgos Introdução ao Estudo da Economia Aula 3 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos É fundamental conhecer as estruturas de mercado, onde a empresa atua, para agir de forma correta Como agem; impactos sobre

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são

Leia mais

Ambiente externo e interno. Prof. Doutora Maria José Sousa

Ambiente externo e interno. Prof. Doutora Maria José Sousa Ambiente externo e interno 1 Prof. Doutora Maria José Sousa Ambiente Externo e Interno A estratégia global de uma empresa deve ponderar a interacção entre a envolvente externa (macro-ambiente e ambiente

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 /

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 / 1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Tenho Dono S.A. A empresa Tenho Dono estima um volume de vendas de 5.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500

Leia mais

Curso Online: Índices Zootécnicos: como calcular, interpretar, agir

Curso Online: Índices Zootécnicos: como calcular, interpretar, agir Texto Complementar 5b Resultados econômicos de sistemas de produção de leite com diferentes níveis tecnológicos na Cooperativa Agropecuária Castrolanda, Castro, PR. Hernani Alves da Silva; Huibert Peter

Leia mais

VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS INTEGRADOS: COMPARAÇÃO ILP E ILPF. Dra. Mariana de Aragão Pereira

VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS INTEGRADOS: COMPARAÇÃO ILP E ILPF. Dra. Mariana de Aragão Pereira VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS INTEGRADOS: COMPARAÇÃO ILP E ILPF Dra. Mariana de Aragão Pereira ROTEIRO Contexto, benefícios e desafios da ILPF Diretrizes para avaliação econômica de sistemas ILPF Análise

Leia mais

Disciplinas Opcionais Curso de Especialização em Administração Industrial (CEAI)

Disciplinas Opcionais Curso de Especialização em Administração Industrial (CEAI) Disciplinas Opcionais - 2006 Curso de Especialização em Administração Industrial (CEAI) Administração de Materiais e de Compras Administração de estoques: Rotatividade, lote econômico de compra, custos

Leia mais

É importante que o produtor rural organize e anote todos estes itens para que facilite o futuro planejamento e gerenciamento de seu negócio.

É importante que o produtor rural organize e anote todos estes itens para que facilite o futuro planejamento e gerenciamento de seu negócio. Fase 1 - Diagnóstico A realização do diagnóstico de uma propriedade é uma caracterização de todos os bens físicos ou recursos físicos (máquinas, equipamentos e instalações), naturais (rios, matas, etc.),

Leia mais

Sumário. Prefácio, xi

Sumário. Prefácio, xi Sumário Prefácio, xi 1 Agronegócios: Conceitos e Dimensões, 1 1.1 Agricultura e agronegócios, 1 1.2 Conceito de agronegócio, 3 1.3 Sistemas agroindustriais, 7 1.3.1 Especificidades da produção agropecuária,

Leia mais

Graduação em Administração

Graduação em Administração Graduação em Administração Disciplina: Planejamento Estratégico Aula 7 Cadeia de Valor São José dos Campos, março de 2011 Cadeia de Valor A vantagem competitiva de uma empresa não resulta simplesmente

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I Estudo e aplicação de limites. Estudo e aplicação de derivadas. Estudo de soluções de problemas com utilização de derivadas.

Leia mais

AGRICULTURA: EDUCAÇÃO, CULTURA E NATUREZA

AGRICULTURA: EDUCAÇÃO, CULTURA E NATUREZA INCORPORAÇÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EM PEQUENAS PROPRIEDADES LEITEIRAS DE AGRICULTURA FAMILIAR NA AMAZÔNIA OCIDENTAL ATRAVÉS DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA INCORPORATION OF TECHNOLOGICAL INNOVATION IN SMALL DAIRY

Leia mais

Exigências e desafios para a pecuária de corte

Exigências e desafios para a pecuária de corte Cultivando Soluções Exigências e desafios para a pecuária de corte Maurício Palma Nogueira engenheiro agrônomo 17/06/2009 São Paulo - SP Realidade atual da Pecuária Perda constante de margens na pecuária

Leia mais

Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Santo Agostinho FACET Curso de Sistemas de Informação GESTÃO DE PROJETOS

Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Santo Agostinho FACET Curso de Sistemas de Informação GESTÃO DE PROJETOS Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Santo Agostinho FACET Curso de Sistemas de Informação GESTÃO DE PROJETOS Prof. Adm. Ismael Mendes 2º Semestre/2011 UNIDADE II ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA

Leia mais

Hidrologia Bacias hidrográficas

Hidrologia Bacias hidrográficas Hidrologia Bacias hidrográficas 1. Introdução 2. Bacia hidrográfica 2.1. Definição e conceitos 2.2. Caracterização de bacias hidrográficas 3. Comportamento hidrológico da bacia hidrográfica 3.1. Enxurrada

Leia mais

Custos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel

Custos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel Custos e Formação de Preços Prof.ª Rachel Formação de preços Preço de venda Fator : Que influencia o cliente em suas decisões de compra. Empresas : Precisam ter certeza de que estão oferecendo a melhor

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Aula 5 Projeto da Rede de Suprimentos

GESTÃO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Aula 5 Projeto da Rede de Suprimentos GESTÃO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA Aula 5 Projeto da Rede de Suprimentos Modelo Geral da Gestão de Operações RECURSOS A SEREM TRANSFORMADOS MATERIAIS INFORMAÇÕES CONSUMIDORES AMBIENTE ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO

Leia mais

OPERAÇÕES DE SEGUROS. Eduardo Gama

OPERAÇÕES DE SEGUROS. Eduardo Gama Eduardo Gama INTRODUÇÃO Apesar de existirem processos relativamente padronizados em operações de Seguros, o Seguro é uma ciência não exata e inclui processos dinâmicos e variáveis: Gestão de riscos Oferta

Leia mais

VIABILIDADE DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SÃO PAULO

VIABILIDADE DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SÃO PAULO VIABILIDADE DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SÃO PAULO Sebastião Teixeira Gomes 1 1. INTRODUÇÃO Atendendo solicitação da Federação da Agricultura do Estado de São Paulo, através da Comissão de Pecuária de Leite,

Leia mais

Logística Empresarial

Logística Empresarial Logística Empresarial Profª Esp. Mônica Suely Guimarães de Araujo Conceito Logística são os processos da cadeia de suprimentos (supply chain) que planejam, estruturam e controlam, de forma eficiente e

Leia mais

Céleres Farm Services Produtos e serviços

Céleres Farm Services Produtos e serviços Céleres Farm Services Produtos e serviços Copyright Céleres 2014. Todos os direitos reservados. Toda a informação contida neste documento é de propriedade intelectual da Céleres - Farm Services. Descrição

Leia mais

Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento

Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Conceitos básicos Logística e Varejo Entendendo a cadeia de abastecimento integrada OBJETIVOS Os conceitos, definições e importância da cadeia de abastecimento;

Leia mais

CADEIA DO LEITE: FERRAMENTAS METODOLÓGICAS PARA IDENTIFICAÇÃO DE DIRECIONADORES COMPETITIVOS 1. INTRODUÇÃO

CADEIA DO LEITE: FERRAMENTAS METODOLÓGICAS PARA IDENTIFICAÇÃO DE DIRECIONADORES COMPETITIVOS 1. INTRODUÇÃO CADEIA DO LEITE: FERRAMENTAS METODOLÓGICAS PARA IDENTIFICAÇÃO DE DIRECIONADORES COMPETITIVOS MACHADO, Morgan Yuri Oliveira Teles 1 ; GOMES, Mário Conill 2 1 Programa de Pós-Graduação em Sistema de Produção

Leia mais

Piero Garcia

Piero Garcia Piero Garcia piero.garcia@equalityconsultoria.com.br 48 9911 5698 Se você não tem item de controle, você não gerencia Kaoru Ishikawa GESTÃO Ato de gerenciar, administrar, controlar uma instituição, uma

Leia mais

GESTÃO DO NEGÓCIO. CUSTOS: Compreende os gastos com os bens e serviços aplicados ou consumidos na produção de outros bens.

GESTÃO DO NEGÓCIO. CUSTOS: Compreende os gastos com os bens e serviços aplicados ou consumidos na produção de outros bens. GESTÃO DO NEGÓCIO. O PREÇO DE VENDA DO PRODUTO. A segurança do processo de comercialização, garantindo a rentabilidade desejada, depende de uma adequada gestão de custos e a correta formação do preço de

Leia mais

Prof.º Marcelo Mora

Prof.º Marcelo Mora ANÁLISE DAS 5 FORÇAS COMPETITIVAS NA INDÚSTRIA Análise Estrutural da Indústria ENTRANTES POTENCIAIS Ameaças de novos entrantes Poder de negociação dos fornecedores FORNECEDORES Concorrentes na Indústria

Leia mais

APÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL

APÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL APÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL 1 INTRODUÇÃO Explicar o formato de análise de diagnóstico/relatório técnico do trabalho. Contextualizar o leitor, descrevendo

Leia mais

Gestão Econômica Racional na Atividade Leiteira. Christiano Nascif Coordenador Técnico PDPL-RV e Projeto Educampo/Sebrae MG

Gestão Econômica Racional na Atividade Leiteira. Christiano Nascif Coordenador Técnico PDPL-RV e Projeto Educampo/Sebrae MG Gestão Econômica Racional na Atividade Leiteira Christiano Nascif Coordenador Técnico PDPL-RV e Projeto Educampo/Sebrae MG Racionalidade na administração da atividade??? Sintomas de produtores que não

Leia mais

EMPREENDEDORISMO X RISCOS

EMPREENDEDORISMO X RISCOS EMPREENDEDORISMO X RISCOS Moreira, Alessandro Messias. M835e Empreendedorismo x riscos / Alessandro Messias Moreira. Varginha, 2015. 38 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso:

Leia mais

NA ERA DA MUDANÇA ESTAMOS VIVENDO UMA RADICAL. O Importante não é o fato de estarem ocorrendo Mudanças

NA ERA DA MUDANÇA ESTAMOS VIVENDO UMA RADICAL. O Importante não é o fato de estarem ocorrendo Mudanças NA ERA DA MUDANÇA MAS, AFINAL, O QUE ESTÁ MUDANDO? O Importante não é o fato de estarem ocorrendo Mudanças as, pois, elas sempre existiram. A Questão Central está na Velocidade com que ocorrem,e na Capacidade

Leia mais

O Papel do Macroambiente

O Papel do Macroambiente O Papel do Macroambiente Ambiente Político e Legal Competidores Potenciais Ambiente Tecnológico Poder dos Fornecedores Rivalidade entre os os Competidores Poder dos Compradores Ambiente Demográfico Ambiente

Leia mais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Gestão de Compras Antes da Primeira Guerra Mundial papel burocrático Década de 70 crise do petróleo Insumos raros e preços em alta Cenário de dúvidas

Leia mais

Documentos necessários Se sua empresa é cliente do BB: Entre em contato com sua agência de relacionamento.

Documentos necessários Se sua empresa é cliente do BB: Entre em contato com sua agência de relacionamento. BANCO DO BRASIL Corporate Produtos e Serviços Crédito FCO Empresarial Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste Para você que deseja investir na região Centro-Oeste, o Banco do Brasil disponibiliza

Leia mais

Necessidades e Oportunidades de Investimentos no Agronegócio: da Pesquisa ao Consumo. Como chegar ao campo os avanços da ciência e da tecnologia

Necessidades e Oportunidades de Investimentos no Agronegócio: da Pesquisa ao Consumo. Como chegar ao campo os avanços da ciência e da tecnologia Necessidades e Oportunidades de Investimentos no Agronegócio: da Pesquisa ao Consumo Como chegar ao campo os avanços da ciência e da tecnologia Como transmitir o conhecimento às Assistência Técnica: pessoas

Leia mais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Númer o 05/2006 Cenário Moveleiro Número 05/2006 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Leia mais