O QUE PLANTAR NA PRÓXIMA SAFRA? Planejamento da propriedade familiar *

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2 2 O QUE PLANTAR NA PRÓXIMA SAFRA? Planejamento da propriedade familiar * RESUMO Odílio Sepulcri 1 Este artigo tem como objetivo, pela aproximação da próxima safra de verão, orientar os produtores rurais familiares na tomada de decisão e no sentido de planejar a safra, optando pelas atividades que dão maior margem bruta, frente à estrutura da propriedade que possuem e as tendências de mercado. Para tanto, nesse processo são priorizadas as atividades que trazem mais dinheiro para a propriedade, utilizando-se da metodologia do custo meta, orçando e selecionando, entre os cinco produtos analisados, os três com maiores margem bruta por hectare. Após, é calculado o custo da estrutura da propriedade (custos fixos) e verificado se a margem bruta total cobre esses custos. Posteriormente, é elaborado o fluxo de caixa da propriedade para verificar a demanda de recursos financeiros para o período. Por último, são analisados os riscos das atividades usando a metodologia da análise de sensibilidade e do ponto de equilíbrio. Embora simples, se seguidos, os passos aqui apresentados dão aos produtores mais segurança nas decisões a serem tomadas em relação à próxima safra. Palavras-chave: planejamento de safra; decisão; custo meta; fluxo de caixa; margem bruta. * Artigo apresentado no III Seminário da ABAR SUL - Associação Brasileira de Administração Rural Região Sul. Agronegócio Brasileiro: Crise e Desafios à Universidade. 25 a 27 de junho de Curitiba PR e Resumo publicado em seus respectivos Anais, p Engenheiro Agro. MSc. Extensionista da EMATER. odilio@emater.pr.gov.br

3 3 INTRODUÇÃO Está se aproximando a época de iniciar o plantio da próxima safra, para tanto há necessidade de tomar todas as providências para que os resultados esperados sejam atingidos, especialmente após a quebra das duas últimas safras. Dentre as providências a serem tomadas para a prática de uma agricultura sustentável, estão à tomada de decisão do que plantar, quanto plantar e como plantar. Esta decisão deve basear-se nos seguintes aspectos: Na expectativa de comportamento dos preços no mercado para cada produto; Como a propriedade está estruturada para a produção; O que o agricultor conhece e sabe fazer bem para poder competir no mercado. O comportamento dos preços no mercado depende dos estoques nacionais e mundiais, se o consumo está crescendo ou diminuindo, das áreas cultivadas e da produtividade no Brasil e nos países concorrentes, da política cambial, dos acordos internacionais, entre outros fatores. Estas informações poderão ser obtidas junto às bolsas de mercadorias & mercado futuro, cooperativas agropecuárias, empresas de comércio de insumos e produtos agrícolas, em informativos especializados, na INTERNET em sites especializados, CEASAS em se tratando de produtos hortigranjeiros e órgãos governamentais como a CONAB, SEAB, EMATER e outros. Feito isto, elabora-se o orçamento do custo meta de produção 2, o qual servirá de ferramenta para a tomada de decisão. Este orçamento deverá representar a fotografia monetária do processo produtivo a ser utilizado. Muitas instituições elaboram estes orçamentos, porém representam custos médios. É bom lembrar que cada propriedade tem suas características e, conforme a sua estrutura produtiva e o processo produtivo a ser adotado, terá custos diferentes, por isso cada agricultor deve elaborar o seu próprio 2 Custo meta: usa-se o preço de mercado como foco para verificar o custo que esse mercado irá admitir. O preço de mercado conduz aos custos, ao contrário do conceito anterior onde os custos levavam ao preço.

4 4 orçamento. O agricultor, ao escolher o que plantar e que tecnologia usar, está definindo antecipadamente os seus custos de produção. Na elaboração do orçamento deve ficar atento aos custos bons (custos que agregam valor ao produto e responsáveis pela produtividade), e que não devem ser cortados, tais como sementes, fertilizantes, etc. e aos custos ruins (custos que não agregam valor ao produto), como os custos administrativos, retrabalho, erros, desperdício, perdas por falta de monitoramento da cultura, etc, os quais devem ser eliminados ou minimizados. O lucro 3 esperado da propriedade é fruto da expectativa e dos objetivos do agricultor. Para apurar os lucros da propriedade utiliza-se a equação: (Lucro = Quantidade produzida x Preços custos totais). A quantidade produzida é estabelecida pela área cultivada multiplicada pela produtividade esperada por área. Os preços são estimados pelo comportamento do mercado. Os custos de produção, no método de custeio direto, se subdividem em custos variáveis e custos fixos, que somados dão os custos totais 4. Na tabela 1, observa-se um modelo de orçamento para um hectare, que contem todos os custos variáveis (insumos, serviços manuais e de mecanização) a serem desembolsados no período da safra. Contem também a receita esperada por hectare e a margem bruta que é calculada subtraindo os custos variáveis das receitas. A margem bruta pode ser considerada o lucro antes de descontar os custos fixos. Como no exemplo da tabela 1, na propriedade de um agricultor que vai cultivar 3 produtos na próxima safra, a serem escolhidos num grupo de 5, com as suas respectivas margens brutas (milho R$ 249,30/ha, soja R$ 355, 04, arroz (R$ 304,44), feijão R$ 961,91 e algodão (R$ 264,37), a escolha deve recair sobre os 3 produtos que, no seu conjunto, dão maior margem bruta, 3 Lucro é o que sobra no final de um período (um ano, por exemplo), mantendo-se a empresa com o mesmo patrimônio líquido do início desse período. 4 Custo de produção é a soma dos valores de todos os recursos (insumos) e operações (serviços), utilizados no processo produtivo de certa atividade. Os custos totais de produção são a somatória dos custos variáveis e custos fixos. Os custos variáveis são aqueles que variam com a quantidade produzida. São consumidos no curto prazo, durante um ciclo de produção. Os custos fixos, no curto prazo, são aqueles que não variam com a quantidade produzida.

5 5 neste caso, milho, soja e feijão. Deve sempre privilegiar os produtos que trazem mais dinheiro para dentro da propriedade, em conformidade com os objetivos do agricultor. Quando a margem bruta de um produto isoladamente for negativa, ele deve ser descartado imediatamente, como é o caso do arroz de sequeiro e do algodão. Este exemplo poderá ser usado para outros produtos de ciclo de produção anual. Observe que nele só existem atividades que geram renda anual. O ideal na composição de um sistema de produção, para dar mais estabilidade à renda da família, seria a presença de explorações que gerassem renda mensal, anual e periódica. TABELA 1 ORÇAMENTO DOS CUSTOS VARIÁVEIS DE PRODUÇÃO (A), PARA UM HECTARE (HA) DAS CULTURAS DE MILHO, SOJA, ARROZ, FEIJÃO E ALGODÃO, PRODUÇÃO EM SC/HA (B), PREÇO EM R$/SC (C), RECEITA/HA (D) E MARGEM BRUTA/HA (E). ITENS em R$/ha MILHO SOJA ARROZ FEIJÃO ALGODÃO Seq. * Máquinas/ Implementos.combustíveis 101,93 108,86 87,80 66,29 376,72.conservação e reparos 137,15 146,97 105,28 89,66 154,08 Benfeitorias.conservação e reparos 16,28 16,28 13,35 27,09 29,26 Mão-de-obra temporária 22,94 22,94 18,48 239, ,58 Insumos.sementes 139,52 85,12 190,00 197,13 99,00.fertilizantes 400,11 127,99 186,07 262,92 234,23.herbicidas 148,49 122,80 87,27 139,57 22,22.inseticidas 27,74 26,31 65,37 17,74 294,41.fungicidas 0,00 105,86 68,37 153,52 53,69 Despesas Gerais 9,78 7,47 7,00 11,56 24,47 Assistência Técnica 19,88 15,26 10,50 23,67 49,52 Transporte Externo 88,71 46,21 27,60 32,34 50,00 Recepção/ secagem/ limpeza 238,80 95,50 88,00 69,65 0,00 Proagro 28,36 21,66 52,00 77,47 95,43 INSS 34,97 29,41 19,05 59,25 66,14 Juros s/ capital de giro 58,05 44,34 40,30 71,10 146,61 A TOTAL DOS CUSTOS VARIÁVEIS 1.472, , , , ,37 B PRODUÇÃO SC/ ha 120,00 50,00 30,00 35,00 200@ /ha C PREÇO médio* * R$ / sc. 14,35 27,56 25,40 71,15 13,22 D- RECEITA/ ha (B X C) 1.722, ,00 762, , ,00 E- MARGEM BRUTA R$/ ha (D A) 249,30 355,04 (304,44) 961,91 (264,37) FONTE: OCEPAR - estimativa safra 2005/2006, ref: 02/2006 * FONTE: AGRIANUAL, 2006 e EMATER **Preço médio recebido pelos produtores - SEAB/DERAL, 2005 Uma vez escolhidos os três produtos, resta decidir qual a área a ser cultivada com cada um deles. Existem também ferramentas simples que

6 6 podem ser utilizadas para maximizar a renda da propriedade. Uma forma fácil, porém não tão precisa, é decidir em função do fator mais escasso. Se a propriedade possui pouca mão-de-obra disponível, não pode cultivar toda a área com feijão, em função da grande demanda desse fator. Nesse cálculo deve-se primeiro maximizar o uso do fator mais escasso. O mesmo raciocínio serve para os demais fatores de produção (terra e capital), seguindo sempre a ordem do mais para o menos escasso. E os custos da estrutura da propriedade (custos fixos)? Para uma propriedade já estruturada, os custos fixos (depreciação de benfeitorias e máquinas, mão-de-obra fixa, impostos e remuneração do capital), como o próprio nome diz, já estão estabelecidos na propriedade, independente de se produzir ou não. São os custos da estrutura envolvida com a produção. Estes custos, à exceção da remuneração do capital, são frutos da parcela reservada da depreciação para a reposição da estrutura produtiva no final de sua vida útil. A tabela 2 mostra os custos fixos da propriedade citada no exemplo, cujo valor é R$ 5.212,18 anuais. Não há necessidade de se fazer o rateio desses custos por produto e sim saber qual a margem bruta total da propriedade necessária para cobrí-los. Observam-se, na mesma tabela, as respectivas margens brutas para os 3 produtos (15 ha de milho R$3.739,50, 20 ha de soja R$ 7.100,80 e 10 ha de feijão R$ 9.619,10), dando uma margem bruta total de R$ ,40. Subtraindo os custos fixos totais da margem bruta total, sobram R$ 2.126,10, que é o lucro a ser destinado conforme os objetivos da família do agricultor. A curto prazo, uma propriedade pode operar com a margem bruta positiva, sem cobrir a totalidade dos custos fixos mas, a longo prazo, se isto ocorrer, ela não consegue renovar sua estrutura produtiva, ocorrendo a descapitalização. Este raciocínio não serve para agricultores em que a sua propriedade não está estruturada e necessitam fazer investimentos para produzir. Neste

7 7 caso, antes se deve calcular a viabilidade econômica e financeira dos investimentos a serem feitos. TABELA 2 DEMONSTRATIVO DE PREVISÃO DE RESULTADOS RECEITAS, MARGEM BRUTA E LUCRO ANUAL DO CULTIVO DE 15 HA DE MILHO, 20 HA DE SOJA E 10 HA DE FEIJÃO. ITENS EM R$ MILLHO 15 ha SOJA 20 ha FEIJÃO 10 ha TOTAL Receitas , , , ,50 (-)Custos Variáveis , , , ,10 (=) Margem Bruta 3.739, , , ,40 (-) Custos fixos ,30 (=) Lucro anual ,10 O agricultor tem dinheiro suficiente para financiar a safra? A quantificação da entrada e saída de dinheiro da propriedade no período, com a previsão de receitas e despesas, é outra ferramenta que poderá ajudar muito na decisão do agricultor. Para tanto, deve-se prever todas as receitas que entrarão na propriedade no período do ano agrícola e todos os gastos no mesmo período (gastos com a produção, com dívidas e manutenção da família). Ao subtrair as receitas das despesas, o resultado é a quantidade de dinheiro que deverá sobrar ou faltar no período (fluxo de caixa). Na tabela 3, previsão de receitas e despesas, considerando que não existe dinheiro em caixa e a receber no início desse período, observa-se que, no saldo anual (A B), existe déficit em três dos quatro trimestres do ano. Isto significa que o agricultor necessitará buscar dinheiro fora da propriedade para financiar este déficit até a entrada de dinheiro prevista com a venda de sua safra. Os agentes financeiros, que financiam a agricultura, deveriam usar esta ferramenta para financiarem os agricultores, ou seja financiar o déficit do fluxo de caixa para o período da safra. E os riscos da agricultura? A agricultura está sujeita a muitos riscos, especialmente os climáticos, biológicos e de mercado. O risco significa que mais coisas podem acontecer do

8 8 que efetivamente acontecem. Existem várias ferramentas para avaliar tais riscos. Eles podem ser avaliados de uma forma bem prática através da análise de sensibilidade, medindo-se a variação das receitas em função de aumentar o valor atribuído a cada uma das variáveis de custos e de receitas, refletindo uma previsão mais otimista ou mais pessimista. TABELA 3 PREVISÃO DE RECEITAS (A) E DESPESAS (B), SALDO E ACUMULADO PARA O PERÍODO DE JULHO DE 2006 A JUNHO DE 2007 PARA 15 HA DE MILHO, 20 HA DE SOJA E 10 HA DE FEIJÃO. ITENS EM R$ SUBTOTAL JUL/ SET OUT/ DEZ JAN/ MAR ABR/ JUN RECEITAS (A) , ,00 0,00 24,902, ,00.Milho , ,00 0,00 0,00 0,00.Soja ,00 0,00 0,00 0, ,00.Feijão ,50 0,00 0, ,50 0,00.Saldo em caixa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00.Outras receitas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DESPESAS (B) , , , ,00 500,00.custeio milho , , , ,00 0,00.custeio soja , , , ,00 0,00.custeio feijão , , ,40 0,00 0,00.Despesa familiar 1.200,00 300,00 300,00 300,00 300,00.Outras despesas 800,00 200,00 200,00 200,00 200,00 SALDO (A B) ,40 (2.219,70) (21.783,40) , ,00 ACUMULADO ,40 (2.219,70) (24.003,10) (8.600,60) ,40 Simulando a ocorrência de um aumento dos custos de cerca de 10% e uma redução nas receitas em torno de 10%, o que ocorrerá? Outra forma de avaliar os riscos é pelo ponto de equilíbrio, ou seja, a quantidade mínima de produto a ser produzida e vendida, para que se possa cobrir todos os custos. No exemplo apresentado, a produção esperada de um hectare de soja é de 50 sacos por hectare e para cobrir somente os custos variáveis necessitam-se 37,2 sacos, sobrando-se 12,8 sacos para cobrirem os custos fixos e a margem de lucro. Conclui-se que, quanto mais próximo da produção prevista por hectare ficar o equilíbrio dos custos, maior será o risco da atividade. Obviamente o risco diminui à medida que este ponto se afasta da produção total prevista. A diversificação é outra forma de minimizar os riscos. Os riscos que não podem ser diversificados só deverão ser aceitos com a possibilidade de se ter maior rentabilidade. Isto significa que, para se obter maiores ganhos, deve-se

9 9 correr riscos maiores. Jogar para ganhar ou perder depende do perfil de cada empreendedor. REFERÊNCIAS CLEMENTE, A. et. al. Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas S.A p COGAN, S. Custos e preços: formação e análise. São Paulo : Pioneira, p COSTA, Paulo Henrique Soto, ATTIE, Eduardo Vieira. Análise de Projetos de Investimento. Rio de janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, p. OCEPAR. Custo de produção, julho de 1999 SOUZA, A. Métodos de custeio. Curitiba : UFPR CEPPAD/SENAI, SOUZA, Alceu, CLEMENTE, Ademir: Contextos, Paradigmas e Sistemas de Custeio. Curitiba: CEPAD/UFPR.

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