Curso Técnico em Agronegócio. Análise econômica da propriedade rural

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Curso Técnico em Agronegócio. Análise econômica da propriedade rural"

Transcrição

1 Curso Técnico em Agronegócio Análise econômica da propriedade rural

2 Introdução Neste material, você terá acesso às informações complementares referentes à Unidade Curricular Administração Rural. Os principais conteúdos a serem abordados dizem respeito a conceitos econômicos, tais como descrição de capital, custos variáveis e fixos, margens bruta e líquida, lucratividade e rentabilidade. Bom aprendizado! 1. Análise econômica de uma propriedade rural Uma propriedade é bem administrada quando se tem o registro de todas as despesas e as receitas, bem como das margens de lucro de cada atividade. Essa forma de controle contribui decisivamente para o sucesso do empreendimento. Os elementos a serem acompanhados são: custos; receita; e margem de lucro de cada uma das atividades. 2. Como estimar os custos de produção O custo total de produção é a soma dos valores gastos na compra dos insumos e no pagamento de serviços, e dos custos fixos de uma propriedade. O custo total de produção CT é apresentado como: Custo Total (CT) = Custos Variáveis (CV) + Custos Fixos (CF) 2

3 2.1 Os custos fixos CF Custos fixos são aqueles que não variam com a quantidade produzida. Geralmente, representam o custo decorrente do uso dos capitais fixos da propriedade, além de impostos e mão de obra permanente, e de manutenção da estrutura de produção. A apropriação dos custos fixos para cada produto depende de como é realizado o processo de rateio dos custos no empreendimento rural. Eles são estabelecidos conforme o tempo de uso dos capitais fixos para cada uma das atividades que são exploradas na propriedade. Os principais itens que compõem o custo fixo são: - depreciação; - juros e seguro sobre o capital fixo; - impostos fixos; - mão de obra do produtor, entre outros. 2.2 Depreciação Depreciação é uma reserva contábil destinada a gerar fundos para a substituição do capital investido em bens produtivos de longa duração. Trata- se, pois, de uma forma que a empresa possui de recuperar o bem de capital, repondo- o, quando esse se torna economicamente obsoleto e com problemas para a sua utilização. Por exemplo, existem a depreciação física (desgaste físico), proporcionada pelo uso, e a depreciação econômica, ou obsolescência devido à introdução de inovações tecnológicas nas máquinas e nos equipamentos. Cálculo da depreciação pelo método linear Este é o método mais utilizado para você calcular a desvalorização de um bem. Por meio dele, a depreciação é lida simplesmente como a desvalorização uniforme do bem. Para o método linear, a fórmula de cálculo é a seguinte: Depreciação = (Valor novo Valor sucata) Vida útil total ou Depreciação = (Valor atual Valor sucata) Vida útil restante 3

4 Abaixo na Tabela 1, você pode verificar algumas estimativas fruto de diversas pesquisas e autores para alguns fatores de produção. Vale a pena conferir e localizar o fator de produção que lhe for mais pertinente. Tabela 1. Estimativa do valor sucata e vida útil total de alguns fatores de produção FATORES DE PRODUÇÃO VALOR SUCATA (%) 1 VIDA ÚTIL (horas totais) TAXA DE MANUTENÇÃO DO ITEM (%) Tratores de pneu 15 a h 50 Colhedoras 20 a h 70 Plantadoras 5 a h 70 Semeadoras 5 a h 70 Pulverizadores 5 a h 70 Carreta agrícola 15 a h 35 Distribuidor de ureia 5 a h 70 Arados 5 a h 35 Grades 5 a h 50 Sulcadores 5 a h 25 Ensiladoras 20 a h 70 Roçadoras 5 a h 50 Rolo faca 5 a h 40 Batedoras de cereais 5 a h 30 Motor estacionário (diesel) 15 a h 50 Misturador de alimentos 5 a anos 30 Triturador de milho 5 a anos 30 Camionetes (diesel) 20 a anos 45 Casas e galpões de madeira 25 a anos 35 Casas e galpões de alvenaria 25 a anos 45 Obs.: os valores da tabela são médios, pois há alterações significativas dependendo da intensidade de uso e da correta conservação dos fatores de produção. 1 Relaciona- se com a percentagem do valor inicial do bem. 2.3 Juros sobre o capital fixo Juros sobre o capital fixo é também chamado de juros sobre o valor do patrimônio ou de custo de oportunidade do capital. A remuneração do capital é definida como a taxa de retorno que o capital empregado na produção agrícola obteria em um tipo de investimento alternativo. Esse valor representa a oportunidade perdida pelo produtor ao deixar de aplicar o mesmo montante de recursos em outra alternativa. 4

5 Na prática, a base de comparação para o custo de oportunidade do capital do produtor é uma aplicação tradicional que poderia ser realizada no mercado financeiro, como, por exemplo, a caderneta de poupança, fundos de commodities, entre outros. Compreendem- se por ativos fixos as benfeitorias, as máquinas e os implementos agrícolas. Geralmente, esse item é calculado por meio da seguinte fórmula: 𝐽𝑢𝑟𝑜𝑠 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑜 𝑐𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎𝑙 𝑓𝑖𝑥𝑜 = 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑚é𝑑𝑖𝑜 𝑇𝑎𝑥𝑎 𝑎𝑛𝑢𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑗𝑢𝑟𝑜𝑠 Em que: Recomenda- se que seja adotada a taxa de juros que são pagos pelos Títulos do Tesouro Nacional, que variam em média de 12% ao ano (a.a.). O valor médio é obtido da seguinte maneira: 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑚é𝑑𝑖𝑜 = 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑛𝑜𝑣𝑜 + 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑎 𝑠𝑢𝑐𝑎𝑡𝑎 2 Substituindo o Valor médio na Equação de Juros sobre o capital fixo, temos: 𝐽𝑢𝑟𝑜𝑠 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑜 𝑐𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎𝑙 𝑓𝑖𝑥𝑜 = 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑛𝑜𝑣𝑜 + 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑎 𝑠𝑢𝑐𝑎𝑡𝑎 𝑇𝑎𝑥𝑎 𝑎𝑛𝑢𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑗𝑢𝑟𝑜𝑠 Seguro sobre o capital fixo Este seguro representa a soma que se considera a cada ano para formar um fundo que permita pagar danos imprevistos, parciais ou totais, que o bem possa sofrer. Seguro s/ capital fixo = Valor médio x Taxa anual do seguro 𝑆𝑒𝑔𝑢𝑟𝑜 𝑠/ 𝑐𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎𝑙 𝑓𝑖𝑥𝑜 = 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑛𝑜𝑣𝑜 + 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑎 𝑠𝑢𝑐𝑎𝑡𝑎 𝑇𝑎𝑥𝑎 𝑎𝑛𝑢𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑟𝑜 2 A taxa de juros a ser determinada fica a critério do produtor rural. Recomenda- se que quanto mais valioso for o item, maior seja a taxa de juros a ser adotada (por exemplo, pode- ser adotar como um valor máximo de 12% ao ano, que é a taxa paga pelos Títulos do Tesouro Nacional). Atenção para não confundir esses gastos com as despesas normais para conservação e reparos dos bens. 5

6 2.5 Mão de obra permanente São despesas efetuadas para pagamento dos trabalhadores permanentes (capataz, tratorista, responsável técnico etc.). Além do salário mensal, devem- se incluir os encargos sociais conforme a legislação pertinente (como por exemplo, INSS, FGTS, Décimo terceiro e férias). No caso de mão de obra familiar, pode- se considerar uma remuneração equivalente ao salário que seria recebido em emprego alternativo. 2.6 Taxas e impostos fixos Taxas e impostos fixos devem ser estimados conforme a legislação pertinente. Por exemplo: Imposto Territorial Rural ITR e imposto automotivo IPVA. 2.7 Manutenção da estrutura da produção A manutenção da estrutura de produção (máquinas, equipamentos e benfeitorias) é um custo variável, que ocorre por meio de desembolsos esporádicos. Ainda assim, pode ser entendido como fixo quando o fator de produção é analisado durante sua vida útil. As despesas com manutenção são diretamente proporcionais ao tempo de uso, motivo pelo qual sugere- se o cálculo da manutenção pelo método linear. A taxa de manutenção dos bens utilizados na propriedade rural foram mostrados na Tabela 1, anteriormente. Manutenção = (Valor novo x Taxa manutenção) Vida útil total Exemplo do cálculo do custo fixo de um trator Valor do trator R$ ,00 Vida útil do trator 12 anos ou horas (trabalha, em média, horas/ano) Valor de sucata do trator 20% ou R$ ,00 Taxa de manutenção para a vida útil (Tm) 50% Sendo assim, têm- se as seguintes estimativas: Em que: Valor novo (Vn) = R$60.000,00 Valor da sucata (Vs) = R$12.000,00 Vida útil (Vu) = 12 anos ou horas (média de horas por ano) 6

7 Taxa de manutenção (Tm) = 50% ou pode ser representado por 0,50 Taxa de Juros de mercado (TJm)= 12% ao ano ou pode ser representado por 0,12 Taxa de Juros do seguro do bem (TJs) = 2% ao ano (escolha a critério do produtor rural) ou pode ser representado por 0,02 Os cálculos serão realizados para o custo/hora. a) Depreciação (D) 𝑉𝑛 𝑉𝑠 , ,00 = = 𝑅$4.000,00/𝑎𝑛𝑜 𝑉𝑢 12 O custo/hora de D será de: 𝑅$4.000,00 𝐷= = 𝑅$4,00/ℎ𝑜𝑟𝑎 1.000/ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 𝐷= b) Juros (J) 𝐽= 𝑉𝑛 + 𝑉𝑠 , ,00 𝑇𝐽𝑚 = 0,12 = 𝑅$4.320,00/𝑎𝑛𝑜 2 2 O custo/hora de J será de: 𝐽 = 𝑅$4.320,00 = 𝑅$4,32/ℎ𝑜𝑟𝑎 1.000ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 c) Seguro (S) 𝑆= 𝑉𝑛 + 𝑉𝑠 , ,00 𝑇𝐽𝑠 = 0,02 = 𝑅$720,00/𝑎𝑛𝑜 2 2 O custo/hora de S será de: 𝑆= 𝑅$720,00 = 𝑅$0,72/ℎ𝑜𝑟𝑎 1.000ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 7

8 d) Manutenção (M) M = Vn Tm Vu = ,00 0,50 12 = R$2.500,00/ano O custo/hora de M será de: M = R$2.500, horas = R$2,50/hora Logo, o custo fixo do trator será: Custo Fixo por Hora (CFh) = D +J +S + M = 4,00 + 4,32 + 0,72 + 2,50 = R$11,54/hora Custo Fixo por ano (CFa) = 4.000, , , ,00 = R$11.540,00/ano Já, para alugar um trator, o produtor deve considerar: Custo fixo estimado Consumo de combustível Consumo de lubrificantes 1 Custo do operador R$ 11,54/hora R$ 3,00 x 8 L/h = R$24,00/hora 15% do combustível = 24,00 x 0,15 = R$3,60/hora R$ 55,00/hora Nota: 1 Crepaldi (2012) recomenda que seja utilizada uma taxa de 15% do consumo de lubrificante em relação ao total consumido de combustível. Nesse tipo de operação, é importante levar em conta eventuais riscos no uso do trator. Confira a seguir os cálculos do custo por hora de aluguel do trator. Custo por hora = CF +combustível + lubrificante + operador Custo por hora = R$11,54 + R$24,00 + R$3,60 + R$55,00 Custo por hora = R$94,14 Se o produtor adotar uma taxa de risco de 50% (ou 0,50) do custo, o preço básico a ser estabelecido será: 8

9 Custo por hora= R$94,14 + R$94,14 x 0,50 = R$94,14 + R$47,07 = R$141,21 Critérios de rateio do custo fixo No cálculo do custo fixo utilizado por mais de uma atividade simultaneamente, ou utilizado por mais de um ciclo produtivo, faz- se necessário adotar critérios de rateio dos custos para apropriá- los a determinadas atividades de produção. Área cultivada No caso de atividades muito semelhantes no uso de máquinas, equipamentos e benfeitorias (como, por exemplo, a produção de grãos), a área cultivada pode ser utilizada como parâmetro de rateio de custos fixos de produção. Por exemplo, pode ser utilizado o coeficiente técnico de quantas horas de máquina foram necessárias para realizar as atividades da cultura explorada em uma área de 1 hectare de terra (hora máquina/hectare) Participação na renda bruta No caso de atividades diferentes no uso dos fatores de produção, o critério a ser utilizado é a divisão dos custos de acordo com a participação de cada atividade na renda bruta total da propriedade. 2.8 Custos variáveis CV Custos variáveis são aqueles que variam de acordo com a quantidade produzida do produto agropecuário na propriedade rural. Eles representam as despesas diretas decorrentes do uso de insumos, máquinas, equipamentos, mão de obra, entre outros. Confira, a seguir, uma lista de exemplos desse tipo de gasto: Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Combustíveis, sementes, fertilizantes, defensivos, alimentos, medicamentos Serviços prestados por mão de obra temporária (diária + encargos sociais), serviços executados de máquinas e equipamentos, transporte externo (da propriedade ao armazém) Despesas com recepção, secagem, limpeza e embalagem, assistência técnica, seguro sobre a produção, impostos variáveis, juro sobre o capital de giro, despesas gerais 9

10 Exemplo de custo variável na atividade de soja, estimando produtividade de 60 sc/hectare (ha). 1) INSUMOS UNIDADE UTILIZAÇÃO /HA PREÇO UNITÁRIO (R$) R$/HA SC/H A Dessecante lt 3 15,00 45,00 Semente sc 1 100,00 100,00 Fertilizante de base sc 6 46,50 279,00 Inoculante / tratamento de semente ha 1 25,00 25,00 Herbicida 1 lt 1,20 71,40 85,68 Herbicida 2 g 35 0,69 24,15 Herbicida 3 lt 0,35 92,00 32,20 Espalhante Inseticida 1 lt 0,08 63,90 5,11 Inseticida 2 (2x) lt 0,50 x 2 26,00 26,00 Fungicidas lt 0,50 137,00 68,98 Corretivos de solo SUBTOTAL (A) 691,12 23,04 2) SERVIÇOS UNIDADE UNIDADE/H A PREÇO UNITÁRIO (R$) R$/HA SC/H A Preparo do solo (dessecação) h/máq. 0,25 23,60 5,90 Plantio/Semeadura direto h/máq. 0,70 31,12 21,78 Inoculação d/h 0,05 20,00 1,00 Aplicações de agrotóxicos (5x) h/máq. 0,25 x 5 23,60 29,50 Catação de ervas daninhas d/h 1 20,00 20,00 Colheita h/máq. 0,60 50,20 30,12 Despesas gerais (1%) % 1 *** 8,00 SUBTOTAL (B) 116,30 3,88 CUSTO VARIÁVEL PARCIAL (CVP) = SUBTOTAL A + B 807,42 26,92 3) OUTRAS DESPESAS UNIDADE TAXA VALOR R$/HA SC/HA Arrendamento ha 0,00 0,00 0,00 Juros sobre capital de giro % 8,75 807,42 70,65 Seguro sobre a produção % 4,00 807,42 32,30 Assistência técnica % 2,00 807,42 16,15 Frete R$/sc 0,80 60,0 48,00 INSS Rural % 2, ,00 48,30 Recepção/Limpeza/Secagem R$/sc 0,80 60,0 48,00 SUBTOTAL (C) 256,50 8,55 CUSTO VARIÁVEL TOTAL (CVT) = SUBTOTAL A+ B +C 1.063,92 35,47 10

11 2.9 Receita bruta (Renda Bruta ou Receita Total) Em sua expressão mais simples, é a multiplicação do preço de mercado do produto pela quantidade produzida. Representa o resultado da atividade em valores monetários. Ela pode ser formada pelos seguintes itens: produtos e subprodutos produzidos na propriedade; receitas provenientes de arrendamentos de terras e aluguel de máquinas; receitas provenientes da venda de bens imobilizados. 3. Indicadores de resultado Um dos principais objetivos da administração rural é o de apurar o resultado de cada atividade agropecuária ou da propriedade como um todo, que é dado pelo lucro, ou margem. Para mensurar esses valores, têm- se alguns indicadores a se considerar. Acompanhe, na sequência, quais são eles. 3.1 Margens (bruta e líquida) Esta análise de resultado consiste, em geral, na comparação da receita com o custo determinando o lucro, ou margem (bruta ou líquida). Trata- se da diferença entre a receita bruta RB e os custos. Quando a diferença envolve somente os custos variáveis, tem- se a margem bruta MB. MB = RB CV Onde CV = Custo Variável Já a margem líquida ML, é a diferença entre todos os custos (fixos e variáveis). Também é conhecida como lucro líquido LL. ML = RB CT onde CT = Custo Total 3.2 Lucratividade Representa o lucro em valor relativo: Lucratividade líquida = ML x 100 RB 11

12 a) Um hectare de milho tem custo variável de R$ 1.300,00 e produz 150 sacas, que são vendidas a R$ 15,00 cada. Qual é a margem bruta? MB = Receita Total (RT) Custo Variável (CV) MB = (15,00 x 150 sacas) 1.300,00 = R$ 950,00/ha b) Qual é a margem líquida da produção desse milho se os custos totais têm um custo fixo adicional de R$ 450,00/ha? ML = Receita Total (RT) Custo Total (CF + CV) ML = (15,00 x 150 sacas) (450, ,00) = R$ 500,00/ha c) Lucratividade líquida ML x 100 = 500,00 x 100 = 22 % (Lucro Líquido) RB 2.250,00 Observe no quadro abaixo a composição da análise econômica de uma atividade e de uma propriedade RECEITA TOTAL MARGEM LÍQUIDA ML CUSTOS FIXOS CF Mão de obra permanente Pró- labore do produtor Arrendamento Impostos fixos (ITR) Depreciação - Máquinas - Equipamentos - Benfeitorias CUSTOS VARIÁVEIS CV Sementes Fertilizantes Agrotóxicos Combustíveis Manutenção Máq./Equip./Benfeitorias INSS rural Seguro agrícola Juros sobre capital de giro Assistência técnica Recepção/Limpeza/Secagem Alimentos Vacinas Medicamentos 12

13 Cálculo dos investimentos na propriedade Para incorporar algum tipo de tecnologia na propriedade, é necessário que o produtor faça investimentos. Os investimentos disciplinam todas as áreas da propriedade por estarem diretamente ligados ao fluxo de caixa ou aos custos de oportunidade que orientam o processo de tomada de decisão do produtor rural. Os investimentos significam gastos que o produtor deve pagar em curto, médio ou longo prazo. A aplicação de dinheiro em um investimento é feita considerando- se juros e correção monetária. Por isso, o produtor precisa conhecer as fórmulas de cálculo dos juros e a correção da moeda para saber qual é o custo de oportunidade de cada investimento. 3.3 Critérios de decisão para investimentos Na tomada de decisão sobre onde e como investir, é importante que o produtor estude as alternativas de investimento com bastante cuidado. Existem alguns instrumentos que podem auxiliá- lo nesse momento, tais como resultados, indicadores, lucratividade e rentabilidade, entre outros. Confira a lista completa e em detalhes na tabela a seguir. Resultados e indicadores Projeção de resultado Discriminação Fórmula Valor anual Receita total RT Custos variáveis CV Custos fixos CF Custos totais CT Lucro líquido LL CV + CF RT - CT Lucratividade Fórmula Valor Lucratividade = Lucro líquido x 100 Receita total 13

14 Rentabilidade Fórmula Valor Rentabilidade = Lucro líquido x 100 Investimento total 3.4 Inventário Rural Para que seja realizada uma Análise Econômica da Empresa Rural é necessário que o produtor tenha o conhecimento necessário de todos os investimentos que foram realizados ao longo do tempo, bem como o valor monetário de cada item. Além disso, destaca- se a importância do controle das dívidas e compromissos do produtor com os devedores. Esse procedimento só é possível com a elaboração de um Inventário. Cunha (2011) define o Inventário Rural como um processo de descrição de todos os bens de uma empresa rural, o qual contém a descrição física e o valor monetário destes itens que são contabilizados. Além disso, o inventário pode representar o levantamento dos bens e das dívidas da empresa rural. Para que o produtor possa implantar essa ferramenta administrativa na empresa rural, é necessário que sejam construídos dois inventários, um no início e outro no final do período escolhido. Por meio desse mecanismo, é possível avaliar a infraestrutura produtiva da propriedade, exercer o controle dos estoques de matéria- prima e de produtos acabados e avaliar o fluxo financeiro do empreendimento agropecuário. A realização de inventários na propriedade rural, no início e no fim de cada período escolhido pelo produtor, é de suma importância para o processo de planejamento administrativo e produtivo do empreendimento. Já que máquinas, benfeitorias, animais de criação e de trabalho, culturas permanentes, produtos em estoque e dentre outros itens, devem ser avaliados e inventariados no início e no fim de cada ano (agrícola ou zootécnico), a fim de se identificarem as variações ocorridas nesse período analisado. Muitas das variações que podem ocorrer no sistema produtivo de uma propriedade são decorrentes do processo de depreciação dos bens e também dos investimentos realizados pelo produtor rural na aquisição de novos equipamentos e máquinas agrícolas para a empresa rural. Veja adiante os principais itens que compõem o inventário de uma empresa rural, conforme indicado por Cunha (2011). - Imóveis: terra, construções, equipamentos e máquinas; - Estoques: animais, insumos e produtos vegetais; - Créditos e débitos; e, - Disponibilidade de saldo em caixa, em banco e dentre outros. 14

15 3.5 Considerações finais Não existe uma fórmula mágica para se administrar um negócio. O talento do empreendedor é importante, mas o conhecimento específico sobre o assunto mostra- se muito mais relevante no mercado atual. Portanto, é necessário que o empreendedor prepare- se para agir profissionalmente como empresário e ser um forte concorrente. A seguir, acompanhe a matriz de conhecimento sugerida. Leia- a com atenção e aproveite para fazer um exercício de autorreflexão acerca do seu próprio conhecimento sobre cada tópico. Conhecimento do Negócio Pode ser obtido por meio de estudos específicos sobre a área de atuação. Conhecimento Básico de Administração É importante ter, ainda que mínimo, conhecimento do que é administração. Pode- se aprender pela leitura, pela frequência a cursos de instituições, em conversas e observação direta de outras empresas. Comportamento Profissional de Empresário Implica em assumir o comando e demais ações relativas a função. Em que mercado vamos atuar Quais as características desse mercado Quais tecnologias são necessárias Quais são as exigências legais e ambientais Administração de Pessoal (Recursos Humanos) Administração dos itens de produção Custos o que são e qual a sua natureza Controle financeiro e sua importância Canais e formas de comercialização Estar presente Acompanhar de perto Avaliar e orientar o time Liderar para as questões e soluções certas Dar o exemplo de envolvimento e interesse pela empresa Referências Bibliográficas CREPALDI, S. A. Contabilidade rural: uma abordagem decisorial. São Paulo: Atlas, CUNHA, C. F. L. Gestão da unidade de produção familiar. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário,

16 Atividade de aprendizagem 1. Uma propriedade rural está utilizando- se da estratégia de desenvolvimento quando: a) Adota uma postura passiva, espera os acontecimentos, para então depois tomar uma decisão no setor de produção. b) Adota uma postura antecipatória, observa o mercado em sua volta, valoriza seus pontos fortes e antecipa os acontecimentos aproveitando as oportunidades. c) Adota uma postura de sobrevivência, reduz ao máximo seus gastos, mesmo que isto leva a uma baixa produtividade, arrenda parte de seus ativos a terceiros. d) Adota uma postura passiva com restrições ao uso de tecnologias. e) Adota uma postura passiva, observa o mercado em sua volta, valoriza seus pontos fracos e antecipa os acontecimentos aproveitando as ameaças. 2. A estratégia de sobrevivência faz com que a empresa rural: a) Fique estacionada e com possibilidade de ser extinta, ou incorporada por outra empresa que tenha uma postura de desenvolvimento. b) Poderá ficar forte para aproveitar as oportunidades do mercado. c) Terá facilidade de adaptar- se às dificuldades climáticas que são comuns a atividade rural. d) Nesta postura, seguira em crescimento com ótimas produções nas suas atividades. e) Poderá ficar fraco para aproveitar as oportunidades de mercado. 3. Características predominantes na fase pioneira da empresa rural: a) O comando da empresa é realizado por diversos funcionários, que conhecem exatamente a sua função. b) As atividades são bem planejadas a cada safra, observando todas as informações de mercado. c) A remuneração pelo trabalho pago, além do salário é pago adicional por produtividade. d) O fundador é quem decide, centraliza todas as decisões: plantio, colheita e comercialização da produção. e) O fundador abre mão de diversas atividades, para que a empresa possa andar sozinha. GABARITO 1. B 2. A 16

17 3. D Atividade prática Coloque em prática todo conhecimento adquirido a partir do material estudado. Levante as informações de uma propriedade rural considerando o descritivo abaixo como roteiro. Descrição dos recursos disponíveis (inventário): 1. Recursos naturais: terra 2. Recursos físicos: construções e benfeitorias, máquinas, equipamentos e rebanho 3. Recursos humanos: funcionários ou proprietários 4. Recursos financeiros: depósitos, contas a receber, estoques 5. Custo fixo e custo variável (custo total) 6. Receitas 7. Indicadores: a. Margem bruta MB, margem líquida ML ou LL, lucratividade e rentabilidade da empresa rural Para fazer este exercício, utilize os modelos de fichas a seguir. 17

18 18

19 19

20 20

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASTRO-PR

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASTRO-PR CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASTRO-PR Foi realizado no dia 09 de julho de 2012 em Castro (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação da

Leia mais

INTRODUÇÃO. Guia Rápido

INTRODUÇÃO. Guia Rápido INTRODUÇÃO Cadastros a) Propriedades: Você deve cadastrar as propriedades ou unidades de produção, independentemente se as áreas forem próprias ou arrendadas, dando o nome, localização com as coordenadas

Leia mais

181 ISSN Setembro, 2006 Passo Fundo, RS

181 ISSN Setembro, 2006 Passo Fundo, RS 181 ISSN 1517-4964 Setembro, 2006 Passo Fundo, RS Foto: Paulo Kurtz Custo de produção de trigo e de aveia: Estimativa para a safra 2005 Cláudia De Mori 1 O presente documento apresenta as estimativas de

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASCAVEL-PR

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASCAVEL-PR CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASCAVEL-PR Foi realizado no dia 11 de julho de 2012 em Cascavel (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação

Leia mais

Núcleo Econômico SUT/CNA Projeto Campo Futuro ANEXO I. a) Gerenciando uma Propriedade Rural

Núcleo Econômico SUT/CNA Projeto Campo Futuro ANEXO I. a) Gerenciando uma Propriedade Rural ANEXO I a) Gerenciando uma Propriedade Rural A gestão de uma propriedade rural deve reunir um conjunto de métodos capazes de prever e ou detectar problemas, para que o produtor rural possa agir corretivamente

Leia mais

Viabilidade Econômica da Cultura do Milho Safrinha 2018, em Mato Grosso do Sul

Viabilidade Econômica da Cultura do Milho Safrinha 2018, em Mato Grosso do Sul 231 ISSN 1679-0472 Dezembro, 2017 Dourados, MS Foto: Alceu Richetti Viabilidade Econômica da Cultura do Milho Safrinha 2018, em Mato Grosso do Sul 1 Alceu Richetti Introdução As análises de viabilidade

Leia mais

Princípio da competência O princípio da competência determina que todas as vendas, os custos e as despesas devem ser considerados na apuração do resultado da empresa no período em que ocorrerem, independentemente

Leia mais

Custo de produção de trigo e de aveia: Estimativa para a safra 2004 Cláudia De Mori 1

Custo de produção de trigo e de aveia: Estimativa para a safra 2004 Cláudia De Mori 1 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 117 ISSN 1517-4964 Novembro, 2004 Passo Fundo, RS Foto: Pedro Scheeren de produção de trigo e de aveia: Estimativa para a safra 2004 Cláudia De Mori

Leia mais

Avaliação do desempenho econômicofinanceiro da produção de soja nos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, para a safra 2010/11

Avaliação do desempenho econômicofinanceiro da produção de soja nos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, para a safra 2010/11 ISSN 2176-2864 83 Avaliação do desempenho econômicofinanceiro da produção de soja nos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, para a safra 2010/11 As estimativas dos custos e lucros de produção

Leia mais

Gestão da Empresa Pecuária Princípios para uma exploração lucrativa

Gestão da Empresa Pecuária Princípios para uma exploração lucrativa Gado de Corte 1/46 Gestão da Empresa Pecuária Princípios para uma exploração lucrativa Daniel Suzigan Mano 2/46 U$ é correto componentes do custo pecuário? Mão de obra - não; Impostos - não; Medicamentos

Leia mais

Controle Gerencial A contabilidade de Custos como ferramenta no Agronegócio

Controle Gerencial A contabilidade de Custos como ferramenta no Agronegócio Controle Gerencial A contabilidade de Custos como ferramenta no Agronegócio Case - Comparativo entre Safras em uma propriedade rural de Cachoeira do Sul - RS CONTROLE GERENCIAL DE CUSTOS Poucos produtores

Leia mais

PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA

PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA Os produtores de Luís Eduardo Magalhães se reuniram, em 08/04, para participarem do levantamento de custos de produção de café

Leia mais

EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL

EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL 1 - Podemos considerar como fato permutativo a transação: a) compra de galpão para a fábrica. b) venda de mercadoria a prazo. c) pagamento de salários

Leia mais

CONCEITOS. Custos de produção

CONCEITOS. Custos de produção CONCEITOS Na agricultura, a administração do empreendimento rural exige tecnologia e conhecimentos para lidar com os riscos e incertezas próprias do setor (clima, política, economia, legislação, etc),

Leia mais

PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO MAMÃO EM ITAMARAJU-BA

PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO MAMÃO EM ITAMARAJU-BA PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO MAMÃO EM ITAMARAJU-BA Os produtores de Itamaraju se reuniram, em 05/06, para participarem do levantamento de custos de produção do mamão para o projeto Campo Futuro,

Leia mais

Levantamento de Custos de Produção de Castro PR

Levantamento de Custos de Produção de Castro PR Levantamento de Custos de Produção de Castro PR Os produtores de Castro se reuniram no dia 27/06, para realizar o levantamento de custos de produção de grãos para o projeto Campo Futuro, uma iniciativa

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM GUARAPUAVA-PR

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM GUARAPUAVA-PR CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM GUARAPUAVA-PR Foi realizado no dia 10 de julho de 2012 em Guarapuava (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação

Leia mais

PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM ITABELA-BA

PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM ITABELA-BA PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM ITABELA-BA Os produtores de Itabela se reuniram, em 11/03, para participarem do levantamento de custos de produção de café para o projeto Campo Futuro,

Leia mais

Soja = 56% Milho = 19% Cana = 8% Feijão = 6% Mandioca = 3% Café = 1% Fumo = 1% Área ocupada com lavouras no Paraná

Soja = 56% Milho = 19% Cana = 8% Feijão = 6% Mandioca = 3% Café = 1% Fumo = 1% Área ocupada com lavouras no Paraná Área ocupada com lavouras no Paraná café 100.000 ha 390.000 ha 1.315.000 ha fumo 77.000 ha 178.000 ha 3.923.000 ha 492.000 ha Referência Jan/07 525.000 ha PERCENTUAL DA EXPLORAÇÃO SOBRE O VALOR BRUTO DA

Leia mais

Levantamento de Custos de Produção de Cascavel PR

Levantamento de Custos de Produção de Cascavel PR Levantamento de Custos de Produção de Cascavel PR Os produtores de Cascavel se reuniram no dia 29/06, para realizar o levantamento de custos de produção de grãos para o projeto Campo Futuro, uma iniciativa

Leia mais

Estimativa de custos de produção de soja em Rondônia - safra 2001/2002

Estimativa de custos de produção de soja em Rondônia - safra 2001/2002 ISSN 0103-9458 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal de Rondônia Ministério da Agricultura e do Abastecimento COMUNICADO TÉCNICO Nº 191, jul./01, pag-1-4 Estimativa

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE CEREAIS, FIBRAS E OLEAGINOSAS EM BARREIRAS BA

CUSTO DE PRODUÇÃO DE CEREAIS, FIBRAS E OLEAGINOSAS EM BARREIRAS BA CUSTO DE PRODUÇÃO DE CEREAIS, FIBRAS E OLEAGINOSAS EM BARREIRAS BA Foi realizado no dia 02 de outubro de 2018 em Barreiras (BA) o painel de custos de produção de grãos e algodão. A pesquisa faz parte do

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS LES 667 GESTÃO DOS NEGÓCIOS AGROINDUSTRIAIS Msc. Fernando Perez Cappello Introdução Metodologia CO +CARP COE +COT +CT Elaboração de uma planilha de Custo Análise dos Resultados

Leia mais

PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CACAU EM EUNÁPOLIS-BA

PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CACAU EM EUNÁPOLIS-BA PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CACAU EM EUNÁPOLIS-BA Os produtores de Eunápolis se reuniram, em 11/05, para participarem do levantamento de custos de produção de cacau para o projeto Campo Futuro,

Leia mais

Avaliação do desempenho econômicofinanceiro da produção de soja no Estado do Paraná, para a safra 2010/11

Avaliação do desempenho econômicofinanceiro da produção de soja no Estado do Paraná, para a safra 2010/11 ISSN 2176-2864 81 Avaliação do desempenho econômicofinanceiro da produção de soja no Estado do Paraná, para a safra 2010/11 As estimativas dos custos e lucros de produção de atividades agropecuárias são

Leia mais

PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CACAU EM GANDU-BA

PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CACAU EM GANDU-BA PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CACAU EM GANDU-BA Os produtores de Gandu se reuniram, em 13/05, para participarem do levantamento de custos de produção de cacau para o projeto Campo Futuro, uma

Leia mais

Custo de produção de trigo e de aveia: Estimativa safra 2003 Cláudia De Mori 1 Armando Ferreira Filho 1

Custo de produção de trigo e de aveia: Estimativa safra 2003 Cláudia De Mori 1 Armando Ferreira Filho 1 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 111 ISSN 1517-4964 Setembro, 2003 Passo Fundo, RS de produção de trigo e de aveia: Estimativa safra 2003 Cláudia De Mori 1 Armando Ferreira Filho 1 O

Leia mais

Avaliação do desempenho econômicofinanceiro da produção de soja no Estado do Paraná, para a safra 2011/12

Avaliação do desempenho econômicofinanceiro da produção de soja no Estado do Paraná, para a safra 2011/12 ISSN 2176-2864 88 Avaliação do desempenho econômicofinanceiro da produção de soja no Estado do Paraná, para a safra 2011/12 Em 2010, o mercado da soja foi marcado pelo aumento da produção mundial, que

Leia mais

Cultivo do Feijão Irrigado na Região Noroeste de Minas Gerais

Cultivo do Feijão Irrigado na Região Noroeste de Minas Gerais Página 1 de 6 Embrapa Arroz e Feijão Sistemas de Produção, No.5 ISSN 1679-8869 Versão eletrônica Dezembro/2005 Cultivo do Feijão Irrigado na Região Noroeste de Minas Gerais Introdução e Importância Econômica

Leia mais

Estimativas de custo de produção de trigo e de aveia - safra 2006

Estimativas de custo de produção de trigo e de aveia - safra 2006 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 186 Foto: Paulo Kurtz ISSN 1517-4964 Dezembro, 2006 Passo Fundo, RS Estimativas de custo de produção de trigo e de aveia - safra 2006 Cláudia De Mori

Leia mais

B CUSTEIO FIXO IV DEPRECIAÇÕES E EXAUSTÃO V OUTROS CUSTOS FIXOS C CUSTO OPERACIONAL (A + B) VI RENDA DE FATORES D CUSTO TOTAL (C + VI)

B CUSTEIO FIXO IV DEPRECIAÇÕES E EXAUSTÃO V OUTROS CUSTOS FIXOS C CUSTO OPERACIONAL (A + B) VI RENDA DE FATORES D CUSTO TOTAL (C + VI) DEPRECIAÇÃO Método CONAB (padrão) de cálculo do CUSTO FIXO B CUSTEIO FIXO IV DEPRECIAÇÕES E EXAUSTÃO 1 Depreciação de benfeitorias e instalações 2 Depreciaçõesde máquinas 3 Depreciação de implementos 4

Leia mais

6ªJornadaCientíficaeTecnológicadaFATECdeBotucatu 23 a 27 deoutubrode2017, Botucatu SãoPaulo,Brasil

6ªJornadaCientíficaeTecnológicadaFATECdeBotucatu 23 a 27 deoutubrode2017, Botucatu SãoPaulo,Brasil ESTUDO DE CASO DE UM CUSTO DE PRODUÇÃO DO CULTIVO DE SOJA UTILIZANDO O SISTEMA PLANTIO DIRETO NA PALHADA DA CANA-DE- AÇÚCAR NO MUNICÍPIO DE VITORIA BRASIL- SP. Luis Carlos Previatto Junior¹, Antonio Augusto

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Análise Econômica da Produção de Milho Safrinha, Convencional e Transgênico no Município de Guaíra, Estado de São

Leia mais

6ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 23 a 27 de Outubro de 2017, Botucatu São Paulo, Brasil

6ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 23 a 27 de Outubro de 2017, Botucatu São Paulo, Brasil Viabilidade econômica da produção de milho safrinha de 2016 e 2017 na EDR de São João da Boa Vista/SP Luiz Fernando Osório¹, Marcelo Scantamburlo Denadai² ¹Tecnólogo em Agronegócio, Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Custos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel

Custos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel Custos e Formação de Preços Prof.ª Rachel Formação de preços Preço de venda Fator : Que influencia o cliente em suas decisões de compra. Empresas : Precisam ter certeza de que estão oferecendo a melhor

Leia mais

GESTÃO DE PROPRIEDADE CUSTO DE PRODUÇÃO

GESTÃO DE PROPRIEDADE CUSTO DE PRODUÇÃO GESTÃO DE PROPRIEDADE CUSTO DE PRODUÇÃO 22 de agosto de 2017 MAURO OSAKI TES/ESALQ e PESQUISADOR DO CEPEA 1 Ciclo de problemas na agropecuária Altos Juros Preços de insumos e máquinas Falta de Crédito

Leia mais

PLANEJAMENTO E CUSTOS DO ALGODÃO BRASILEIRO

PLANEJAMENTO E CUSTOS DO ALGODÃO BRASILEIRO PLANEJAMENTO E CUSTOS DO ALGODÃO BRASILEIRO Avaliações de custos e receitas do algodão brasileiro efetuados pelo Cepea Elaborado por: Equipe de custos de produção agrícola CEPEA/ESALQ/USP http://www.cepea.esalq.usp.br

Leia mais

Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos

Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos Assunto: Plano Financeiro (II parte) Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração

Leia mais

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Foco da Palestra Orientar e esclarecer os conceitos de Lucratividade e a importância para existência e sucesso das empresas. Proporcionar aos participantes

Leia mais

O QUE PLANTAR NA PRÓXIMA SAFRA? Planejamento da propriedade familiar *

O QUE PLANTAR NA PRÓXIMA SAFRA? Planejamento da propriedade familiar * 2 O QUE PLANTAR NA PRÓXIMA SAFRA? Planejamento da propriedade familiar * RESUMO Odílio Sepulcri 1 Este artigo tem como objetivo, pela aproximação da próxima safra de verão, orientar os produtores rurais

Leia mais

15/07/2014. Empreendedorismo ASPECTOS LEGAIS: ESTRUTURA DE CAPITALIZAÇÃO PLANO FINANCEIRO PARTE II. Objetivos de Aprendizagem. Atuação Empreendedora

15/07/2014. Empreendedorismo ASPECTOS LEGAIS: ESTRUTURA DE CAPITALIZAÇÃO PLANO FINANCEIRO PARTE II. Objetivos de Aprendizagem. Atuação Empreendedora Empreendedorismo Atuação Empreendedora Professor Mestre Humberto Fernandes Villela ASPECTOS LEGAIS: ESTRUTURA DE CAPITALIZAÇÃO PLANO FINANCEIRO PARTE II Objetivos de Aprendizagem Ao final deste módulo

Leia mais

Destina-se ao fornecimento de dados pessoais do proponente e de suas atribuições no projeto proposto.

Destina-se ao fornecimento de dados pessoais do proponente e de suas atribuições no projeto proposto. Introdução INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIO Este é um plano de negócio simplificado com o objetivo exclusivo de permitir a avaliação de projetos para incubação. Procure ser objetivo e coerente

Leia mais

CUSTOS DE PRODUÇÃO 1. De acordo com as Terminologias Contábeis, assinalar (V) se for Verdadeiro ou (F) se for Falso nas sentenças abaixo:

CUSTOS DE PRODUÇÃO 1. De acordo com as Terminologias Contábeis, assinalar (V) se for Verdadeiro ou (F) se for Falso nas sentenças abaixo: CUSTOS DE PRODUÇÃO 1. De acordo com as Terminologias Contábeis, assinalar (V) se for Verdadeiro ou (F) se for Falso nas sentenças abaixo: ( V ) Os investimentos podem ser posteriormente classificados como

Leia mais

Empreendedorismo. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira. Plano de Negócios Análise Financeira e Econômica.

Empreendedorismo. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira. Plano de Negócios Análise Financeira e Econômica. Empreendedorismo Plano de Negócios Análise Financeira e Econômica Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Agenda Investimento total Demonstrativo de resultados Análise da viabilidade do negócio

Leia mais

Estimativa do Custo de Produção de Soja, Safra 2002/03, para Mato Grosso do Sul e Mato Grosso

Estimativa do Custo de Produção de Soja, Safra 2002/03, para Mato Grosso do Sul e Mato Grosso 58 ISSN 1679-0472 Outubro, 2002 Dourados, MS Foto: Armindo Kichel Estimativa do Custo de Produção de Soja, Safra 2002/03, para Mato Grosso do Sul e Mato Grosso 1 Alceu Richetti Geraldo Augusto de Melo

Leia mais

Custo de Produção Agropecuária

Custo de Produção Agropecuária Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Economia, Administração e Sociologia LES 0667 Gestãodos Negócios Agroindustriais Custo de Produção Agropecuária

Leia mais

QUARTA DO CONHECIMENTO CUSTOS E DESPESAS. PROFESSOR José Antônio Felgueiras

QUARTA DO CONHECIMENTO CUSTOS E DESPESAS. PROFESSOR José Antônio Felgueiras QUARTA DO CONHECIMENTO CUSTOS E DESPESAS PROFESSOR José Antônio Felgueiras Para o empreendedor, entender as diferenças entre Despesas, Custos e Investimentos é importante para avaliar as finanças da empresa.

Leia mais

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Sonora, MS, para a Safra 2016/2017

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Sonora, MS, para a Safra 2016/2017 223 ISSN 16790472 Janeiro, 2017 Dourados, MS Foto: Júlio Cesar Salton Custos de Produção de Soja e Safrinha em Sonora, MS, para a Safra 2016/2017 1 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira 3

Leia mais

ESTIMATIVA DE CUSTOS PARA PRODUÇÃO DE FEIJÃO DAS ÁGUAS PARA REGIÃO DO ESCRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO RURAL (EDR) DE AVARÉ 1 INTRODUÇÃO

ESTIMATIVA DE CUSTOS PARA PRODUÇÃO DE FEIJÃO DAS ÁGUAS PARA REGIÃO DO ESCRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO RURAL (EDR) DE AVARÉ 1 INTRODUÇÃO ESTIMATIVA DE CUSTOS PARA PRODUÇÃO DE FEIJÃO DAS ÁGUAS PARA REGIÃO DO ESCRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO RURAL (EDR) DE AVARÉ Carlos Alexandre Lauriano¹, Marcelo Scantamburlo Denadai² ¹Graduando em Tecnologia

Leia mais

Cálculo do custo de produção na empresa rural (2)

Cálculo do custo de produção na empresa rural (2) Cálculo do custo de produção na empresa rural (2) Instituto Federal Goiano Disciplina de Elaboração e Gestão de Projetos Agronegócio (Noturno) Bruno Maia, Eng Agrônomo, M. Sc. Custo Fixo Médio Quando se

Leia mais

Custos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel

Custos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel Custos e Formação de Preços Prof.ª Rachel Formação de preços Preço de venda Fator : Que influencia o cliente em suas decisões de compra. Empresas : Precisam ter certeza de que estão oferecendo a melhor

Leia mais

Avaliação econômica da produção de soja para a safra 2012/13

Avaliação econômica da produção de soja para a safra 2012/13 ISSN 2176-2864 Avaliação econômica da produção de soja para a safra 2012/13 95 Um dos grandes desafios faceado pelo cultivo de soja é a produção sustentável tanto ambiental quanto economicamente, possível

Leia mais

Avaliação do desempenho econômicofinanceiro da produção de soja nos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, para a safra 2011/12

Avaliação do desempenho econômicofinanceiro da produção de soja nos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, para a safra 2011/12 ISSN 2176-2864 89 Avaliação do desempenho econômicofinanceiro da produção de soja nos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, Embora a safra mundial 2010/11 tenha sido recorde (263,4 milhões

Leia mais

Estimativa do Custo de Produção do Milho Safrinha 2008, em Mato Grosso do Sul e Mato Grosso

Estimativa do Custo de Produção do Milho Safrinha 2008, em Mato Grosso do Sul e Mato Grosso 139 ISSN 1679-0472 Dezembro, 2007 Dourados, MS Foto: Gessi Ceccon Estimativa do Custo de Produção do Milho Safrinha 2008, em Mato Grosso do Sul e Mato Grosso 1 Alceu Richetti A cultura do milho safrinha,

Leia mais

Estimativa de custos de produção de soja, em plantio direto e convencional, para a região do cerrado de Rondônia - safra 2000/01

Estimativa de custos de produção de soja, em plantio direto e convencional, para a região do cerrado de Rondônia - safra 2000/01 ISSN 0103-9458 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal de Rondônia Ministério da Agricultura e do Abastecimento COMUNICADO TÉCNICO Nº 184, Novembro/00, p.1-4 Estimativa

Leia mais

Administração Rural ERU 430. MANUAL DE ESCRITURAÇÃO DA EMPRESA RURAL CONTABILIDADE GERENCIAL Prof. Altair Moura (Adaptado de Prof.

Administração Rural ERU 430. MANUAL DE ESCRITURAÇÃO DA EMPRESA RURAL CONTABILIDADE GERENCIAL Prof. Altair Moura (Adaptado de Prof. Administração Rural ERU 430 MANUAL DE ESCRITURAÇÃO DA EMPRESA RURAL CONTABILIDADE GERENCIAL Prof. Altair Moura (Adaptado de Prof. André Ribeiro) 1 Definição formal... Contabilidade Escreve, oficializa

Leia mais

Plano Financeiro. Projeto Empreendedor Redes de Computadores

Plano Financeiro. Projeto Empreendedor Redes de Computadores Plano Operacional e Plano Financeiro Projeto Empreendedor Redes de Computadores Plano Operacional 1.Layout Por meio do layout ou arranjo físico, você irá definir como será a distribuição dos diversos setores

Leia mais

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Naviraí, MS, da Safra 2016/2017

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Naviraí, MS, da Safra 2016/2017 225 ISSN 16790472 Maio, 2017 Dourados, MS Foto: Alceu Richetti Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Naviraí, MS, da Safra 2016/2017 1 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira 3 Rodrigo

Leia mais

Viabilidade Econômica da Cultura da Soja para a Safra 2017/2018, em Mato Grosso do Sul

Viabilidade Econômica da Cultura da Soja para a Safra 2017/2018, em Mato Grosso do Sul 228 ISSN 1679-0472 Agosto, 2017 Dourados, MS Foto: Rodrigo Arroyo Garcia Viabilidade Econômica da Cultura da Soja para a Safra 2017/2018, em Mato Grosso do Sul 1 Alceu Richetti 2 Rodrigo Arroyo Garcia

Leia mais

Aula FN. FINANÇAS Professor: Pedro Pereira de Carvalho Finanças para Empreendedores Prof. Pedro de Carvalho

Aula FN. FINANÇAS Professor: Pedro Pereira de Carvalho Finanças para Empreendedores Prof. Pedro de Carvalho FINANÇAS Professor: Pedro Pereira de Carvalho pedro.carvalho@fmu.br Finanças para Empreendedores Prof. Simulação de um orçamento para o fornecimento de materiais e serviços para uma rede LAN, em uma empresa.

Leia mais

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Amambai, MS, para a Safra 2016/2017

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Amambai, MS, para a Safra 2016/2017 218 ISSN 16790472 Janeiro, 2017 Dourados, MS Foto: Júlio Cesar Salton Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Amambai, MS, para a Safra 2016/2017 1 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira

Leia mais

CPC 09 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

CPC 09 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO CPC 09 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO A DVA tem como objetivo informar a riqueza gerada pela entidade e a forma com tal riqueza foi distribuída para seus participantes. Componente importante do Balanço

Leia mais

Empresa 4 BETA Balanço Patrimonial em 31/12/X0

Empresa 4 BETA Balanço Patrimonial em 31/12/X0 1. Cenário: 1 A Empresa sec 5fabrica somente o produto. O processo orçamentário começa em outubro, antes do final do período contábil a 31 de Dezembro. Os resultados esperados no ano corrente, a se encerrar

Leia mais

Quais são os objetivos do tópico... TEMA II. DETALHAMENTO DOS REGISTROS CONTÁBEIS. 05. Estoque

Quais são os objetivos do tópico... TEMA II. DETALHAMENTO DOS REGISTROS CONTÁBEIS. 05. Estoque USP-FEA Curso de Administração Disciplina: EAC0111 Noções de Contabilidade para Administração TEMA II. DETALHAMENTO DOS REGISTROS CONTÁBEIS 05. Estoque Profa. Dra. Joanília Cia (joanilia@usp.br) 1 Quais

Leia mais

No mês de junho a empresa obteve recuperação nos lucros, diminuindo seu Patrimônio Líquido a Descoberto de R$ ,49 para R$ ,03.

No mês de junho a empresa obteve recuperação nos lucros, diminuindo seu Patrimônio Líquido a Descoberto de R$ ,49 para R$ ,03. Tabela 6 - Composição do Passivo de abril a junho de 2017 Fonte: Elaborado por Valor Consultores a partir dos dados fornecidos pela Herbioeste Herbicidas. No mês de junho a empresa obteve recuperação nos

Leia mais

.:.J. Estimativa de custos de produção de milho safrinha, em plantio direto na palha, para a região do cerrado de Rondônia, safra 1998

.:.J. Estimativa de custos de produção de milho safrinha, em plantio direto na palha, para a região do cerrado de Rondônia, safra 1998 7045,.:.J Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuiria Centro de Pesquisa Agroflorestal de Rond6nia Ministério da Agricultura e do Abastecimento NQ150, nov./98, p.1-4 Estimativa de custos de produção de

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA Informe Número: 446 Data: 06/05/016 Referência: Abril 016 INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA A estimativa de custos apresentada neste trabalho considera apenas os

Leia mais

II ENCONTRO DE IRRIGANTES POR ASPERSÃO DO RS

II ENCONTRO DE IRRIGANTES POR ASPERSÃO DO RS II ENCONTRO DE IRRIGANTES POR ASPERSÃO DO RS 02 de OUTUBRO DE 2014 CRUZ ALTA RIO GRANDE DO SUL O INÍCIO DA IRRIGAÇÃO 5.000 anos atrás, Egito Antigo; Construção de diques, represas e canais para melhor

Leia mais

SAFRAS & CIFRAS MÉDIA RS

SAFRAS & CIFRAS MÉDIA RS SAFRAS & CIFRAS MÉDIA RS Safra 2016/2017 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 2 METODOLOGIA...4 MÉDIA ARROZ IRRIGADO...5 EVOLUÇÃO DO CUSTO DESEMBOLSADO POR HECTARE EM TERRA PRÓPRIA...6 GRÁFICO DA EVOLUÇÃO DAS DEZ PRINCIPAIS

Leia mais

Produtores rurais discutem o custo de produção do eucalipto na região de Eunápolis-BA

Produtores rurais discutem o custo de produção do eucalipto na região de Eunápolis-BA Produtores rurais discutem o custo de produção do eucalipto na região de Eunápolis-BA Produtores de Eunápolis e região se reuniram no dia 08/04, para realizar o levantamento de custos de produção do eucalipto

Leia mais

Estimativa do Custo de Produção de Trigo, Safra 2011, para Mato Grosso do Sul

Estimativa do Custo de Produção de Trigo, Safra 2011, para Mato Grosso do Sul 166 ISSN 1679-0472 Abril, 2011 Dourados, MS Fotos - lavoura: Nilton P. de Araújo; percevejo: Foto: Nilton Narciso Pires da S. de Câmara Araújo Estimativa do Custo de Produção de Trigo, Safra 2011, para

Leia mais

Viabilidade econômica dos sistemas de produção de trigo e de milho safrinha consorciado com Brachiaria ruziziensis

Viabilidade econômica dos sistemas de produção de trigo e de milho safrinha consorciado com Brachiaria ruziziensis Viabilidade econômica dos sistemas de produção de trigo e de milho safrinha consorciado com Brachiaria ruziziensis Alceu Richetti Adm., M.Sc., Embrapa Agropecuária Oeste, Caixa Postal 661, 79804-970 Dourados,

Leia mais

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Ponta Porã, MS, para a Safra 2016/2017

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Ponta Porã, MS, para a Safra 2016/2017 222 ISSN 16790472 Janeiro, 2017 Dourados, MS Foto: Júlio Cesar Salton Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Ponta Porã, MS, para a Safra 2016/2017 1 Alceu Richetti 2 Rodrigo Arroyo Garcia Luiz

Leia mais

Preços Baixos X Condução da Lavoura Cafeeira

Preços Baixos X Condução da Lavoura Cafeeira Preços Baixos X Condução da Lavoura Cafeeira DISCUSSÃO E AVALIAÇÃO DE SITUAÇÕES DE SUCESSO Rodrigo Ticle Ferreira Eng. Agrônomo INDICADORES TÉCNICOS E ECONÔMICOS QUE IMPACTAM NA RENTABILIDADE INDICADORES

Leia mais

ANÁLISE DE CUSTOS DE PRODUÇÃO DE SOJA (GLYCINE MAX) EM PLANTIO CONVENCIONAL NO CENTRO-OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO

ANÁLISE DE CUSTOS DE PRODUÇÃO DE SOJA (GLYCINE MAX) EM PLANTIO CONVENCIONAL NO CENTRO-OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO ANÁLISE DE CUSTOS DE PRODUÇÃO DE SOJA (GLYCINE MAX) EM PLANTIO CONVENCIONAL NO CENTRO-OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO Briena Corine de Campos 1, Paulo André de Oliveira 2 1 Aluno do curso de Tecnologia em

Leia mais

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Chapadão do Sul, MS, da Safra 2016/2017

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Chapadão do Sul, MS, da Safra 2016/2017 224 ISSN 1679-0472 Maio, 2017 Dourados, MS Foto: Luiz Alberto Staut Custos de Produção de Soja e Safrinha em Chapadão do Sul, MS, da Safra 2016/2017 1 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira

Leia mais

Gestão da empresa pecuária

Gestão da empresa pecuária Gado de Corte Gestão da empresa pecuária Princípios para uma exploração lucrativa Daniel Suzigan Mano C A P Í T U L O 4 4. Custos de produção 4.1 Custos Entende-se por custos de produção a soma dos valores

Leia mais

Tema Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição

Tema Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição Tema Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição Projeto Curso Disciplina Tema Professor(a) Pós-Graduação Engenharia da Produção Custos Industriais Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição Luizete Fabris

Leia mais

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Iguatemi, MS, para a Safra 2016/2017

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Iguatemi, MS, para a Safra 2016/2017 220 ISSN 16790472 Janeiro, 2017 Dourados, MS Foto: Júlio Cesar Salton Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Iguatemi, MS, para a Safra 2016/2017 1 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira

Leia mais

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em São Gabriel do Oeste, MS, da Safra 2016/2017

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em São Gabriel do Oeste, MS, da Safra 2016/2017 226 ISSN 16790472 Maio, 2017 Dourados, MS Foto: Alceu Richetti Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em São Gabriel do Oeste, MS, da Safra 2016/2017 1 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira

Leia mais

GESTÃO ECONÔMICA DA BOVINOCULTURA DE LEITE

GESTÃO ECONÔMICA DA BOVINOCULTURA DE LEITE GESTÃO ECONÔMICA DA BOVINOCULTURA DE LEITE Marcio Rodrigues de Souza Administrador Rural e Mestre em Zootecnia FAECA/UFGD 1 Propósito da Aula Demonstrar, passo a passo, a confecção do custo de produção

Leia mais

Custo de Produção de Café para a Região Sul e Oeste de Minas Gerais na safra colhida em 2008

Custo de Produção de Café para a Região Sul e Oeste de Minas Gerais na safra colhida em 2008 de Produção de Café para a Região Sul e Oeste de Minas Gerais na safra colhida em 2008 1 Critérios adotados: - Planilha de elaborada por técnicos e pesquisadores do antigo IBC e hoje MAPA, encontra-se

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE SOJA - SAFRA 2015/2016 MATO GROSSO - Janeiro/2015

CUSTO DE PRODUÇÃO DE SOJA - SAFRA 2015/2016 MATO GROSSO - Janeiro/2015 MATO GROSSO - Janeiro/2015 R$ 0,00 R$ 0,00 Nordeste Médio-Norte Oeste Centro-Sul Sudeste Mato Grosso 1.448.440 3.365.849 1.710.450 668.615 1.914.651 9.108.005 DESPESAS COM INSUMOS R$ 1.513,57 R$ 1.611,79

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE SOJA - SAFRA 2015/2016 MATO GROSSO - Novembro/2014

CUSTO DE PRODUÇÃO DE SOJA - SAFRA 2015/2016 MATO GROSSO - Novembro/2014 MATO GROSSO - Novembro/2014 R$ 0,00 R$ 0,00 Nordeste Médio-Norte Oeste Centro-Sul Sudeste Mato Grosso 1.448.440 3.365.849 1.710.450 668.615 1.914.651 9.108.005 DESPESAS COM INSUMOS R$ 1.437,49 R$ 1.612,95

Leia mais

ABRASEM FIESP - CONSELHO SUPERIOR DO AGRONEGOCIO. Painel Perspectivas de Custos de Produção Agropecuaria para 2008 Sementes

ABRASEM FIESP - CONSELHO SUPERIOR DO AGRONEGOCIO. Painel Perspectivas de Custos de Produção Agropecuaria para 2008 Sementes ABRASEM Associação Brasileira de Sementes e Mudas FIESP - CONSELHO SUPERIOR DO AGRONEGOCIO (COSAG) Painel Perspectivas de Custos de Produção Agropecuaria para 2008 Sementes Jose Americo Pierre Rodrigues

Leia mais

Estimativa de Custo de Produção de Milho 1ª Safra, 2001/02, em Mato Grosso do Sul

Estimativa de Custo de Produção de Milho 1ª Safra, 2001/02, em Mato Grosso do Sul 42 ISSN 1516-8441 Dezembro, 2001 Dourados, MS Foto: Nilton Pires de Araújo Estimativa de Custo de Produção de Milho 1ª Safra, 2001/02, em Mato Grosso do Sul 1 Geraldo Augusto de Melo Filho 2 Alceu Richetti

Leia mais

GisLeite Módulo Econômico

GisLeite Módulo Econômico GisLeite Módulo Econômico GISLEITE Módulo Econômico 2 Sumário 1. Introdução... 4 2. Capital Imobilizado... 4 3. Receitas... 6 4. Despesas de Caixa... 7 4.1. Concentrados e Minerais... 7 4.2. Compra e produção

Leia mais

Rentabilidade da sucessão soja/milho em Nova Andradina, MS, na safra 2017/2018 COMUNICADO TÉCNICO

Rentabilidade da sucessão soja/milho em Nova Andradina, MS, na safra 2017/2018 COMUNICADO TÉCNICO ISSN 1679-0472 COMUNICADO TÉCNICO 237 Dourados, MS Novembro, 2018 Rentabilidade da sucessão soja/milho em Nova Andradina, MS, na safra 2017/2018 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira Rodrigo

Leia mais

Campo Grande

Campo Grande Campo Grande 25-05-2017 Estrutura de Apresentação O que é o Projeto MEA/MS e como é feito o levantamento de custo de produção. Resultados de Soja e Milho Custo de produção e receita bruta. Rentabilidade

Leia mais

Custo de Produção de Mandioca Industrial

Custo de Produção de Mandioca Industrial 71 ISSN 1679-0472 Novembro, 2002 Dourados, MS Foto: Nilton Pires de Araújo Custo de Produção de Mandioca Industrial 1 Alceu Richetti Geraldo Augusto de Melo Filho Auro Akio Otsubo 2 Neste trabalho são

Leia mais

PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA IRRIGADO, NO MUNICÍPIO DE PEREIRA BARRETO SP: CUSTOS E LUCRATIVIDADE

PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA IRRIGADO, NO MUNICÍPIO DE PEREIRA BARRETO SP: CUSTOS E LUCRATIVIDADE PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA IRRIGADO, NO MUNICÍPIO DE PEREIRA BARRETO SP: CUSTOS E LUCRATIVIDADE Rosalina Maria Alves Rapassi (1), Rodrigo Anselmo Tarsitano (2), Ércio Roberto Proença (3) Introdução O milho

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE MILHO - SAFRA 2015/2016 MATO GROSSO - Janeiro/2015

CUSTO DE PRODUÇÃO DE MILHO - SAFRA 2015/2016 MATO GROSSO - Janeiro/2015 MATO GROSSO - Janeiro/2015 R$ 0,00 R$ 0,00 Nordeste Médio-Norte Oeste Centro-Sul Sudeste Mato Grosso 333.627 1.548.845 530.231 201.169 664.932 3.278.803 DESPESAS COM INSUMOS R$ 1.241,80 R$ 1.148,62 R$

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE MILHO - SAFRA 2016/2017 MATO GROSSO - Março/2016

CUSTO DE PRODUÇÃO DE MILHO - SAFRA 2016/2017 MATO GROSSO - Março/2016 MATO GROSSO - Março/2016 R$ 0,00 R$ 0,00 Nordeste Médio-Norte Oeste Centro-Sul Sudeste Mato Grosso 357.536 1.585.024 583.054 209.446 750.982 3.486.042 DESPESAS COM INSUMOS R$ 1.397,93 R$ 1.282,86 R$ 1.292,30

Leia mais

CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA. Boa rentabilidade da soja deve impulsionar área semeada

CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA. Boa rentabilidade da soja deve impulsionar área semeada CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA Os dados e análises deste relatório são de autoria de pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, e fazem parte do projeto Ativos

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2010/11

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2010/11 INFORME AGROECONÔMICO Nº: 419/11 Data: 15/03/11 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2010/11 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA DE SOJA E MILHO EM 2010/11.

Leia mais

APURAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO, ARMAZENAGEM E COMERCIALIZAÇÃO DAS CULTURAS DE SOJA, TRIGO E AVEIA PRETA 1

APURAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO, ARMAZENAGEM E COMERCIALIZAÇÃO DAS CULTURAS DE SOJA, TRIGO E AVEIA PRETA 1 APURAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO, ARMAZENAGEM E COMERCIALIZAÇÃO DAS CULTURAS DE SOJA, TRIGO E AVEIA PRETA 1 Bianca Casarotto 2, Euselia Paveglio Vieira 3. 1 Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em

Leia mais

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Costa Rica, MS, para a Safra 2016/ 2017

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Costa Rica, MS, para a Safra 2016/ 2017 219 ISSN 16790472 Janeiro, 2017 Dourados, MS Foto: Júlio Cesar Salton Custos de Produção de Soja e Safrinha em Costa Rica, MS, para a Safra 2016/ 2017 1 Alceu Richetti 2 Rodrigo Arroyo Garcia Luiz Eliezer

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2009/10

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2009/10 INFORME AGROECONÔMICO Nº: 414/10 Data: 22/01/10 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2009/10 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA DE SOJA E MILHO EM 2009/10.

Leia mais

VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA 1.INTRODUÇÃO

VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA 1.INTRODUÇÃO VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA Alceu Richetti 1 1.INTRODUÇÃO No cenário nacional, o Estado de Mato Grosso do Sul é o terceiro maior produtor de milho safrinha e o quinto

Leia mais

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE MILHO SAFRINHA, TRANSGÊNICO E CONVENCIONAL NO MUNICÍPIO DE COLINA, ESTADO DE SÃO PAULO, SAFRA 2013

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE MILHO SAFRINHA, TRANSGÊNICO E CONVENCIONAL NO MUNICÍPIO DE COLINA, ESTADO DE SÃO PAULO, SAFRA 2013 AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE MILHO SAFRINHA, TRANSGÊNICO E CONVENCIONAL NO MUNICÍPIO DE COLINA, ESTADO DE SÃO PAULO, SAFRA 2013 Fernando Bergantini Miguel 1, Marcelo Ticelli 2, Ivana Marino Bárbaro 2, Francisco

Leia mais