Parte III: Construindo a Curva de Oferta. Marta Lemme - IE/UFRJ

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1 Parte III: Construindo a Curva de Oferta Marta Lemme - IE/UFRJ

2 III.1. Produção A função de produção é a relação entre a quantidade de insumos que uma firma usa e a quantidade de produto que ela produz. Curto Prazo => Presença de insumo fixo => Rendimentos Marginais Decrescentes Longo Prazo => Todos insumos são variáveis => Isoquantas - Taxa Marginal de Substituição Técnica Decrescente (em módulo) TMST (PMg => Funções de Produção no Longo Prazo (exemplos) - Proporções Fixas: f(x 1,x 2 ) = mín {x 1,x 2 } - Substitutos Perfeitos: f(x 1,x 2 ) = x 1 + x 2 - Cobb Douglas: f(x 1,x 2 ) = A x 1a x 2 b (A mede a escala de produção) => Retornos de Escala K (dado um nível constante de q) L L )/(PMg K ) - ( K/ L) TMST (Cobb Douglas a+ b => rendimentos de escala - >1, crescentes; =1, constantes; <1, decrescentes) Marta Lemme - IE/UFRJ

3 Marta Lemme - IE/UFRJ III.2. Custos

4 Custo de oportunidade e decisões Custo explícito é aquele que requer gasto em dinheiro. O custo implícito, por outro lado, não implica despesas em dinheiro; ao invés disso, é medido pelo valor, em termos monetários, de todos os benefícios aos quais se é obrigado a abdicar. Marta Lemme - IE/UFRJ Krugman Wells

5 Custo de oportunidade e decisões 1. Uma empresa paga anualmente a seu contador honorários no valor de $ Este custo é explícito ou implícito? 2. A proprietária de uma pequena loja de varejo cuida pessoalmente do trabalho contábil. De que forma você mediria o custo de oportunidade desse trabalho? 1. Os custos explícitos são pagamentos efetivos, que incluem, portanto, todos os custos que envolvam uma transação monetária. Um custo implícito é um custo econômico que não envolve necessariamente uma transação monetária, apesar de estar associado ao uso de recursos pela empresa. Quando a empresa paga a seu contador $ como honorários anuais, ocorre uma transação monetária: o contador oferece seu tempo em troca de dinheiro. Logo, os honorários anuais são custos explícitos. 2. Os custos de oportunidade são calculados a partir da comparação entre o uso corrente do recurso e seus usos alternativos. O custo de oportunidade do trabalho contábil é o tempo que deixa de ser gasto em outras atividades, como a administração de um negócio ou a realização de atividades de lazer. O custo econômico do trabalho contábil é dado pelo maior valor monetário que poderia ser obtido através de outras atividades. Marta Lemme - IE/UFRJ Krugman Wells

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7 CURTO PRAZO Da função de produção às curvas de custo Custo fixo é um custo que não depende da quantidade de produto produzida. É o custo de um insumo fixo. Custo variável é um custo que depende da quantidade de produto produzida. É o custo de um insumo variável. Marta Lemme - IE/UFRJ Krugman Wells

8 CURTO PRAZO Curva de custo total O custo total de produzir uma dada quantidade de produto é a soma do custo fixo e do custo variável de produzir aquela quantidade de produto. CT= CF + CV A curva se torna mais inclinada à medida que o produto aumenta, devido aos retornos decrescentes do trabalho. Marta Lemme - IE/UFRJ Krugman Wells

9 Custo médio Custo total médio, com freqüência chamado simplesmente de custo médio, é o custo total dividido pela quantidade produzida do produto. Cme = CT/q O custo fixo médio é o custo fixo por unidade de produto. CFme = CF/q O custo variável médio é o custo variável por unidade de produto. CVme = CV/q Krugman Wells Marta Lemme - IE/UFRJ

10 Custo Marginal CMg = CT / Q Krugman Wells Marta Lemme - IE/UFRJ

11 Custos no curto prazo Custos de uma empresa no curto prazo Nível de Custo produção fixo Custo variável Custo total Custo marginal Custo fixo Custo variável Custo total (CF) (CV) (CT) (CMg) médio médio médio (CFMe) (CVMe) (CTMe) ,7 32,7 49, , , , , , , ,3 25,5 31, ,6 26,9 32, , ,5

12 Capítulo by Pearson Education do Brasil Custos no curto prazo Curva de custo da empresa Custo (dólares por ano) O custo total é a soma vertical de CF e CV. CT CV O custo variável aumenta com o nível de produção a uma taxa que varia, dependendo da ocorrência de rendimentos crescentes ou decrescentes O custo fixo não varia com o nível de produção CF Produção

13 Custos no curto prazo Formatos das curvas de custo Com relação à reta que parte da origem e tangencia a curva de custo variável: Inclinação = CVMe A inclinação da curva de CV num ponto = CMg Logo, CMg = CVMe para 7 unidades de produção (ponto A) Custos CT CV CF Produção A Capítulo by Pearson Education do Brasil

14 Custos no Curto Prazo As curvas de custo marginal nem sempre têm inclinação para cima. Os benefícios da especialização de trabalho podem levar a retornos crescentes a princípio representados por uma curva de custo marginal com inclinação para baixo. No entanto, assim que houver um número suficiente de trabalhadores que permita a especialização, volta a ocorrer retornos decrescentes. Krugman Wells Marta Lemme - IE/UFRJ

15 Custos no curto prazo Formatos das curvas de custo Custos unitários CMg = CVMe,CTMe nos pontos de mínimo de CVMe e CTMe O CVMe mínimo ocorre num nível de produção mais baixo que o CTMe mínimo, devido ao CF Custo ($ por ano) Produção (units/ano.) CMg CTMe CVMe CFMe Capítulo by Pearson Education do Brasil

16 Princípios gerais válidos sempre em relação às curvas de custo marginal e de custo total médio de uma firma: Na quantidade de produto de custo mínimo, o custo total médio é igual ao custo marginal. Na quantidade de produto inferior à de custo mínimo, o custo marginal é inferior ao custo médio total, e o custo total médio está diminuindo. Quando o produto é superior ao produto de custo mínimo, o custo marginal é maior que o custo total médio e o custo total médio está aumentando. Krugman Wells Marta Lemme - IE/UFRJ

17 Relação entre curvas de custo total médio e de custo marginal Krugman Wells Marta Lemme - IE/UFRJ

18 Custos de curto prazo versus custos de longo prazo No curto prazo, os custos fixos estão fora do controle de uma firma. Entretanto, todos os insumos são variáveis no longo prazo: Todos os custos podem variar. No longo prazo, os custos de uma firma se tornam uma variável que ela pode controlar. Marta Lemme - IE/UFRJ Krugman Wells

19 Há um trade-off entre custo fixo mais alto e custo variável mais baixo para qualquer nível dado de produto e vice-versa. Mas, à medida que o produto aumenta, o custo total médio é mais baixo com um montante mais alto de custo fixo. Krugman Wells Marta Lemme - IE/UFRJ

20 Custos no longo prazo Custo de uso do capital Custo de uso do capital = depreciação econômica + (taxa de juros)(valor do capital)

21 Custos no longo prazo Custo de uso do capital Exemplo A Delta adquire um Boeing 777, com uma vida útil esperada de 30 anos, por $150 milhões. Depreciação econômica anual = $150 milhões/30 = $5 milhões Taxa de juros = 10%

22 Custos no longo prazo Custo de uso do capital Exemplo Custo de uso do capital = $5 milhões + (0,10)($150 milhões depreciação) Ano 1 = $5 milhões + = $20 milhões Ano 10 = $5 milhões + = $15 milhões (0,10)($150 milhões) (0,10)($100 milhões)

23 Custos no longo prazo Custo de uso do capital Taxa por dólar de capital r = Taxa de depreciação + Taxa de juros

24 Exemplo Custos no longo prazo Custo de uso do capital Taxa de depreciação = 1/30 = 3,33% ao ano Taxa de retorno = 10% ao ano Custo de uso do capital r = 3, = 13,33% ao ano

25 Custos no longo prazo Escolha de insumos e minimização de custos Premissas Dois insumos: trabalho (L) e capital (K) Preço do trabalho: salário (w) Preço do capital r = taxa de depreciação + taxa de juros

26 Custos no longo prazo Linha de isocusto C = wl + rk Isocusto: Linha que descreve todas as combinações de L e K que podem ser compradas pelo mesmo custo.

27 Custos no longo prazo Linha de isocusto Reescrevendo C como uma equação linear que relaciona K e L: K = C/r - (w/r)l K L Inclinação da linha de isocusto: É a razão entre o salário e o custo do capital. Mostra a taxa à qual podemos substituir trabalho por capital sem alteração do custo. w r

28 Custos no longo prazo Escolha de insumos Veremos agora como minimizar o custo de produzir determinado nível de produto. Isso será feito por meio da combinação de isocustos e isoquantas.

29 Custos no longo prazo Capital por ano A q 1 é uma isoquanta para o nível de produção q 1. A curva de isocusto C 0 mostra todas as combinações de K e L que custam C 0. Produção com custo mínimo K 2 C O C 1 C 2 são três linhas de isocusto K 1 A A quantidade q 1 pode ser produzida com as combinações K 2 L 2 ou K 3 L 3. Entretanto, essas combinações implicam custo maior relativamente à combinação K 1 L 1. K 3 q 1 L 2 L 1 C 0 C 1 C 2 Slide 29 L 3 Trabalho por ano

30 Capital por ano Custos no longo prazo Quando o preço do trabalho aumenta, a curva de isocusto torna-se mais inclinada devido à mudança na inclinação -(w/l). Substituição de insumos quando o preço de um deles muda K 2 K 1 B A Isso resulta numa nova combinação de K e L que minimiza o custo de produzir q. A combinação B é usada no lugar da combinação A. A nova combinação reflete o custo mais elevado do trabalho em relação ao capital, de modo que ocorre substituição de trabalho por capital. q 1 C 2 C 1 L 2 L 1 Trabalho por ano

31 Escolha de insumos Custos no longo prazo Isoquantas, isocustos e a função de produção PMgL TMST - K L PMgK Inclinação da linha de isocusto K L w r PMg L PMg K w r

32 Custos no longo prazo Escolha de insumos A combinação de insumos que apresenta custo mínimo é dada pela condição: PM gl PMgK w r O custo de produzir determinada quantidade é minimizado quando cada dólar de insumo adicionado ao processo de produção gera uma quantidade equivalente de produto.

33 Custos no longo prazo Exemplo: Efeito das taxas para efluentes nas escolhas dos insumos Efluentes são subprodutos do processo produtivo. Um imposto sobre efluentes é uma taxa que as empresas devem pagar por cada unidade de efluente emitida. Como um produtor se comportaria diante de um imposto sobre efluentes?

34 Custos no longo prazo Efeito das taxas para efluentes nas escolhas dos insumos O cenário: produção de aço Usina de aço localizada às margens de um rio, o que implica baixos custos de transporte e possibilita fácil remoção de efluentes. O órgão de proteção ambiental dos EUA (EPA) decide criar um imposto sobre efluentes, com o objetivo de reduzir os danos ao meio ambiente.

35 Custos no longo prazo Efeito das taxas para efluentes nas escolhas dos insumos O cenário: produção de aço De que forma a empresa deveria reagir?

36 Custos no longo prazo Capital (horas-máquina por mês) Inclinação da linha de isocusto = -10/40 = -0,25 Minimização de custos diante de uma taxa para efluentes A Produção de toneladas de aço por mês Efluentes (galões por mês)

37 Capital (horas-máquina por mês) Custos no longo prazo F Inclinação da linha de isocusto = -20/40 = -0,50 B A Minimização de custos diante de uma taxa para efluentes Antes do imposto, a empresa opta por consumir, no processo produtivo, galões de efluentes e horas-máquina de capital (ponto A). A criação do imposto sobre efluentes De $10/galão muda a inclinação da linha de isocusto, aumentando o custo relativo dos efluentes. A nova combinação escolhida é B E C Produção de toneladas de aço por mês Efluentes (galões por mês)

38 A curva de custo total médio de longo prazo A curva de custo total médio de longo prazo é a relação entre produto e curva de custo total médio quando o custo fixo foi escolhido de modo a minimizar o custo total médio para cada nível de produto. Marta Lemme - IE/UFRJ Krugman Wells

39 Curvas de custo no longo prazo versus curvas de custo no curto prazo Custos no longo prazo com economias e deseconomias de escala Custo (dólares por unidade de produção) $10 CMeCP 1 A CMeCP 2 CMeLP CMeCP 3 $8 B CMgLP CMgCP 1 CMgCP 2 CMgCP 3 Para o nível de produção q 1 o tamanho escolhido da fábrica seria aquele associado à curva CMeCP 1, e teríamos CMeCP = $8. O ponto B está localizado na curva de CMeLP porque refere-se ao tamanho ótimo da fábrica para determinado nível de produção. Q 1 Produção

40 Custos no Longo Prazo Curvas de custo médio e custo marginal no longo prazo Custo (dólares por unidade de produção) CMgLP CMeLP A Produção

41 Curvas de custo total médio de curto prazo e de longo prazo Marta Lemme - IE/UFRJ Krugman Wells

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43 Economias e Deseconomias de Escala Ocorrem economias de escala quando o custo total médio de longo prazo declina à medida que o produto aumenta. Há deseconomias de escala quando o custo total médio de longo prazo aumenta à medida que o produto aumenta. Há economias/retornos constantes de escala quando o custo total médio de longo prazo é constante à medida que a produção aumenta. Krugman Wells Marta Lemme - IE/UFRJ

44 Custo de Produção e Eficiência no Equilíbrio de Longo Prazo em Indústria Perfeitamente Competitiva 1) Em uma indústria perfeitamente competitiva em equilíbrio, o valor do custo marginal é o mesmo para todas as firmas. 2) Em uma indústria perfeitamente competitiva, com livre entrada e saída, cada firma terá lucro econômico zero no equilíbrio de longo prazo. 3) O equilíbrio de mercado de longo prazo de uma indústria perfeitamente competitiva é eficiente: nenhuma transação mutuamente benéfica deixa de ser explorada. Marta Lemme - IE/UFRJ Krugman Wells

45 Lucro contábil versus lucro econômico O lucro líquido contábil de uma companhia é a receita menos o custo explícito e a depreciação. O lucro econômico de uma companhia é a receita menos o custo de oportunidade de seus recursos. Em geral é um valor menor do que o lucro contábil. Marta Lemme - IE/UFRJ Krugman Wells

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