ANTIBIOTERAPIA INALADA
|
|
- Yasmin Almada Pinto
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANTIBIOTERAPIA INALADA Indicação nas bronquiectasias 26 de Maio de 2012
2 Antibioterapia inalada: Indicação nas bronquiectasias Importância do tema A principal causa de morte nas BQ não FQ é a Insuficiência Respiratória consequente ao processo infeccioso crónico pulmonar.
3 Bronquiectasias Nicho ecológico perfeito para crescimento de microorganismos Crescimento epimucoso Elevada carga bacteriana Cronicidade Potente resposta inflamatória local (neutrofílica) Lesão estruturais pulmonares Deterioração funcional respiratória QOL sobrevida
4 Perfil da flora bacteriana colonizante das vias aéreas nos doentes com BQ não FQ
5 Perfil da flora bacteriana colonizante das vias aéreas nos doentes com BQ não FQ Haemophilus influenzae (30 a 45%) Pseudomonas aeruginosa (10 a 30%) Streptococcus pneumoniae (5 a 15%) Micobactérias atípicas (2%) Fungos (2%) Nocardia asteroides Raro: - Staphilococcus aureus (pensar em FQ) Frequente: - Colonização mista - Diferentes morfotipos do mesmo agente com diferentes TSA
6 Importância da colonização das vias aéreas por PSAE nas BQ não FQ
7 Importância da colonização das vias aéreas por PSAE nas BQ não FQ PSAE: 1/3 dos doentes estão colonizados Prevalência aumenta com a idade >50% dos adultos estão colonizados Indutora de resposta inflamatória neutrofílica local muito agressiva e lesiva da estrutura pulmonar Principal factor responsável pela deterioração funcional pulmonar e pela sobrevida Muito difícil de erradicar quando se estabelece o fenotipo mucóide
8 Dificuldade na erradicação da PSAE das vias aéreas de doentes com BQ não FQ
9 Porque é difícil a erradicação da PSAE das vias aéreas de doentes com BQ não FQ? 1. Compromisso dos mecanismos de defesa pulmonar associados às BQ não FQ 2. Capacidade adaptativa da PSAE resultante da sua enorme flexibilidade genética e metabólica
10 Porque é difícil a erradicação a PSAE das vias aéreas de doentes com bronquiectasias? 1. Compromisso dos mecanismos de defesa pulmonar associados às bronquiectasias - Disfunção do aparelho mucociliar - Lesão estrutural da parede das vias aéreas 2. Capacidade adaptativa da PSAE resultante da sua enorme flexibilidade genética e metabólica
11 Porque é difícil a erradicação da PSAE das vias aéreas de doentes com FQ? 1. Compromisso dos mecanismos de defesa pulmonar associados à FQ 2. Capacidade adaptativa da PSAE resultante da sua enorme flexibilidade genética e metabólica - Biofilme: Impede destruição bacteriana por fagocitose, mecanismos imunológicos e antibióticos - Mecanismos de resistência antibiótica convencionais: Bombas de efluxo Plasmídeos
12 Colonização patogénica por PSAE nas BQ não FQ
13 Colonização Presença persistente de um microrganismo na superfície de um tecido sem invadir e sem exercer efeitos deletérios sobre o mesmo Infecção Presença de um microorganismo num tecido com invasão das suas estruturas provocando lesões tecidulares Bronquiectasias + PSAE crescimento epimucoso (sem invasão tecidular) inflamação neutrofílica local deterioração funcional pulmonar morbilidade e mortalidade Colonização patogénica ou Infecção crónica
14 Fases de colonização patogénica broncopulmonar por PSAE nas BQ não FQ Fases de colonização Colonização inicial Colonização intermitente Colonização crónica Critérios microbiológicos Critérios clínicos - 1º isolamento de PSAE - sintomas - Resposta imunológica específica - Isolamentos intermitentes de PSAE - Num período de 6 meses após colonização inicial, 1 isolamento de PSAE em, pelo menos, 3 amostras com intervalo de 1 mês entre elas - Isolamentos persistentes de PSAE - Num período de 6 meses, pelo menos, 2 isolamentos sucessivos de PSAE, em 3 amostras com intervalos de 1 mês entre elas - sintomas - resposta imunológica específica - sintomas - Resposta imunológica específica Fenotipo bacteriano - Estirpes não mucóides - Sbt estirpes não mucóides - Algumas estirpes mucóides - Sbt estirpes mucóides - Algumas estirpes não mucóides
15 Fases de colonização patogénica broncopulmonar por PSAE nas BQ não FQ Fases de colonização Critérios microbiológicos Critérios clínicos Fenotipo bacteriano Exacerbação na colonização inicial Critérios de colonização inicial - Sintomas - Resposta imunológica específica Estirpes não mucóides Exacerbação na colonização crónica Critérios de colonização crónica - Sintomas - Resposta imunológica específica Estirpes mucóides
16 Objectivos da antibioterapia de acordo com as diferentes fases da colonização
17 Objectivos da antibioterapia de acordo com as diferentes fases de colonização Colonização crónica por PSAE Principal factor responsável pela deterioração funcional e pela progressão da doença pulmonar nas BQ não FQ (turning point na evolução clínica da doença) Nas BQ não FQ: - Há que prevenir a colonização crónica a PSAE! - Há que manter controlada a colonização crónica a PSAE!
18 Objectivos da antibioterapia de acordo com as diferentes fases de colonização Colonização inicial e Colonização intermitente Erradicação do agente para prevenção da colonização crónica Colonização crónica Redução da carga bacteriana para da resposta inflamatória e prevenção da destruição pulmonar e da deterioração funcional respiratória
19 Dadas as características da PSAE e os aspectos fisiopatológicos inerentes às BQ não FQ só se consegue atingir os objectivos de controlo da colonização patogénica com uma antibioterapia prolongada em doses altas.
20 Antibioterapia prolongada - Iatrogenia - Indução de resistências AB sistémicos (orais ou ev) AB inalados
21 Antibioterapia inalada versus antibioterapia sistémica AB inalados Elevadas concentrações nas secreções brônquicasbq - 20x - 100x MIC Reduzida taxa de absorção sistémica Grandes vias Permitem terapêuticas mais prolongadas com < toxicidade e < iatrogenia Terapêutica supressora crónica AB sistémicos mais significativa da resposta inflamatória pulmonar Pequenas vias Permitem atingir o pulmão profundo com maior controlo da resposta inflamatória parenquimatosa Terapêutica de erradicação Terapêutica de exacerbação
22 Antibióticos com formulação galénica para administração por via inalatória (ph e osmolaridade ao das vias aéreas e sem aditivos) Tobramicina solução inalada (TIS) TOBI Novartis (300mg/5ml) Bramitob Chiesi (300mg/4ml) Tobramicina pó seco (TIP) TOBI Podhaler Novartis Colistimetato de sódio (colistina) Promixin Praxis Aztreonam lisina Cayston Gilead
23 Sistemas de administração de AB inalados Tobramicina solução inalada (TIS) PARI LC PLUS TM ( 15 ) (2x/dia) e-flow ( 5 ) (2x/dia) Tobramicina pó seco (TIP) Colistimetato de sódio (colistina) Aztreonam lisina TOBI Podhaler ( 5 ) (2x/dia) I-neb TM ( 5 ) (2x/dia) e-flow + Altera ( 5 ) (3x/dia)
24 Regimes terapêuticos
25 Regimes terapêuticos Terapêutica de erradicação Terapêutica supressora crónica Terapêutica de exacerbação
26 Terapêutica de erradicação Para quê? Para atrasar ou prevenir o estado de colonização crónica responsável pela destruição pulmonar, deterioração funcional e aumento da morbilidade e mortalidade Principal estratégia terapêutica responsável pelo aumento da sobrevida em doentes com BQ não FQ
27 Terapêutica de erradicação Quando? Há que aproveitar a janela de oportunidade correspondente ao período de colonização inicial e da colonização intermitente na qual: Predominam estirpes não mucóides Predominam estirpes sensíveis à maioria dos antibióticos Reduzida carga bacteriana Resposta inflamatória pouco intensa
28 Janela de oportunidade e Evolução da doença Pathogenesis of Early Lung Disease in Cystic Fibrosis: A Window of Opportunity to Eradicate Bacteria Timothy D. Staner and Paul B. McCray Jr. In Ann Intern Med, 2005; 143:
29 Terapêutica de erradicação Qual o melhor regime terapêutico? Qual a duração mais adequada da terapêutica? Não existe evidência suficiente para dar resposta a estas questões
30 Proposta de terapêutica de erradicação (SEPAR/BTS) AB sistémico oral + AB inalado Ciprofloxacina A (750mg 2x/dia) 3 semanas 1 mês PSAE - AB inalado 3 a 12 meses Cultura expectoração PSAE + AB sistémico ev: 2 semanas β-lactâmico anti PSAE + Aminoglicosido AB sistémico oral: Ciprofloxacina 3 semanas + AB inalado: 1 mês AB inalado 3 a 12 meses
31 Quando se considera ter havido erradicação? 3 culturas de expectoração sucessivas negativas para PSAE num período de 6 meses, com intervalo de, pelo menos, 1 mês entre cada uma após cessação da terapêutica resposta imunológica específica (Ac anti PSAE)
32 Terapêutica supressora crónica Porquê? Colonização crónica Impossível erradicação completa de PSAE mas... Possível carga bacteriana resposta inflamatória deterioração funcional pulmonar
33 Terapêutica supressora crónica Quando? Logo que se estabelece o diagnóstico de colonização crónica a PSAE!!! Mas Não existe evidência suficiente para apoiar esta estratégia
34 Terapêutica supressora crónica Qual o melhor regime terapêutico? Não existe evidência suficiente para dar resposta a esta questão.
35 Terapêutica supressora crónica 1. Tobramicina inalada em suspensão: 300mg 2x/dia ciclos on/off (TIS) 28 dias Mas se: - Intolerância à Tobramicina - Resistência à Tobramicina? 2. Colistimetato de sódio (colistina) inalado: U 2x/dia (contínuo) Mas se: - aumento sintomatologia nas fases off da antibioterapia inalada - Casos mais graves
36 Terapêutica supressora crónica Mas se: - aumento sintomatologia nas fases off da TOBI - Casos mais graves 3. Tobramicina inalada em suspensão 300mg 2x/dia Promixin U 2xdia Colistin Tobramycin combinations are superior to monotherapy concerning killing of biofilm Pseudomonas aeruginosa J Infect Dis 2010; 202:
37 Indicações para a antibioterapia inalatória nos doentes com BQ não FQ (SEPAR e BTS) -Terapêutica de erradicação: -de início associado a antibioterapia sistémica ou na falência de antibioterapia sistémica isolada -Terapêutica supressora crónica Mas que evidência científica apoia estas indicações? - poucos trabalhos publicados - estudos pouco robustos
38 Estudos mais importantes sobre a utilização de AB inalados em doentes com BQ não FQ Autor e Ano Método AB Resultados Resist Efeitos adversos 1999 Orriols Randomizado Não controlado (n=15; Duração 12 meses) Ceftazidima + Tobramicina (convencional) - nº de internamentos - nº dias internamento -0% erradicação 0% 2000 Barker Randomizado Controlado (n=74; Duração 4 meses) Tobramicina (TOBI) - nº de colónias -35% erradicação -Melhoria clínica Tosse -Broncospasmo -Dispneia 2001 Couch Randomizado Controlado (n=74; Duração 1 mês) Tobramicina (TOBI) - nº de colónias -36% erradicação -Melhoria clínica 8% -Dispneia -Pieira -Aperto torácico 2005 Drobnic Randomizado Controlado (n=30; Duração 6 meses) Tobramicina (Convencional) - nº de internamentos - nº dias internamento - nº de colónias 0% -Broncospasmo 2005 Scheinberg Não randomizado (n=41; Duração 3 ciclos on (14 dias) e 3 ciclos off (14 dias)) Tobramicina (TOBI) -22% erradicação -Melhoria clínica - QoL 5% -Tosse -Broncospasmo
39 Estudos mais importantes sobre a utilização de AB inalados em doentes com BQ não FQ Autor e Ano Método AB Resultados Resist Efeitos adversos 2007 Steinfort Não randomizado (n=18; Duração 41 meses) Colistina - QoL - deterioração funcional 0% 2010 Dhar Não randomizado Retrospectivo (n=19; Duração 23,6 meses) Colistina - nº de colónias - nº de exacerbações - nº de internamentos ----
40 Antibioterapia inalada: Indicação nas bronquiectasias Conclusões dos trabalhos sobre AB inalada nas BQ não FQ 1. nº de colónias de PSAE na expectoração ( significativo do que na FQ) 2. Taxa de erradicação 13 a 42% (inferior à FQ) 3. Potencial de indução de resistências mais acentuado para a tobramicina em relação com a colistina 4. Não parece induzir a emergência de MO multiresistentes (Burkholderia cepacea, Alcalygenes xylosoxidans, Stenotrophomonas maltophilia ou Aspergillus fumigatus) 5. Melhoria clínica significativa 6. Sem impacto nos parâmetros funcionais respiratórios 7. Efeitos adversos locais relativamente frequentes (mais do que na FQ)
41 Antibioterapia inalada: Indicação nas bronquiectasias AIR BX 1 A study to see if AZLI is effective in treating adults with non-cf bronchiectasis Multicêntrico Randomizado Controlado Duplamente cego Fase 3
42 Antibioterapia inalada: Indicação nas bronquiectasias Antibioterapia inalada FQ Relativa eficácia como terapêutica de erradicação BQ não FQ Eficácia reduzida como terapêutica de erradicação deterioração funcional respiratória Reduzido impacto no controlo da deterioração funcional respiratória Efeitos adversos locais pouco frequentes Efeitos adversos locais mais frequentes
43 Antibioterapia inalada: Indicação nas bronquiectasias Limitações à utilização de AB inalada em doentes com BQ não FQ Elevado custo Reduzida evidência científica Deficiente aderência
44 Antibioterapia inalada: Indicação nas bronquiectasias Relação custo-benefício da antibioterapia inalada O aumento em 20% da prescrição de TIS traduziu-se numa redução global dos custos por diminuição do recurso a antibioterapia endovenosa (-4%) e diminuição do nº de internamentos hospitalares (-3%) Budget impact model of tobramycin inhalation solution for treatment of Pseudomonas aeruginosa in cystic fibrosis patients J. Med Econ 2010;13:492-9
45 Antibioterapia inalada: Indicação nas bronquiectasias Futuro 42 ensaios clínicos em curso ou recentemente concluídos no âmbito da AB inalada no tratamento de doenças respiratórias Aztreonam lisina (Cayston ) Amicacina lipossómica (AryKace ) Gentamicina Ciprofloxacina lipossómica e não lipossómica Vancomicina Levofloxacina (Aeroquin ) Colistina em pó seco (Colobreath )
46 Antibioterapia inalada: Indicação nas bronquiectasias Futuro Investigação sobre diferentes formas de administração de AB inalados: - > deposição pulmonar - < efeitos adversos Formas lipossómicas - Ciprofloxacina - Amicacina Pó seco: - Tobramicina - Colistina Aperfeiçoamento de nebulisadores de malha
47 Antibioterapia inalada: Indicação nas bronquiectasias Conclusões Nas BQ não FQ: 1. O controlo da infecção é o factor com maior impacto na melhoria da qualidade de vida 2. A PSAE é o microorganismo com maior efeito deletério como colonizante das vias aéreas
48 Antibioterapia inalada: Indicação nas bronquiectasias Conclusões Nas BQ não FQ: 3. O tratamento agressivo e precoce da colonização por PSAE, procurando prevenir ou controlar o estado da cronicidade, ao melhorar a qualidade de vida dos doentes reduzindo a morbilidade, deve ser escrupulosamente cumprido 4. Apesar da escassez de estudos nesta área a tendência actual apoia a utilização da antibioterapia inalatória como terapêutica supressora crónica da colonização por PSAE
49 Antibioterapia inalada: Indicação nas bronquiectasias Conclusões Nas BQ não FQ: 5. O objectivo de AB inalada no tratamento de doentes com BQ não FQ colonizados por PSAE não é a erradicação microbiológica nem a melhoria funcional respiratória, mas sim a redução do nº de exacerbações graves a imporem internamento hospitalar e a melhoria da qualidade de vida, estando ainda por demonstrar o real impacto desta intervenção terapêutica no prognóstico da doença
Indicação de Antibióticos Inalados na Fibrose Cística
Indicação de Antibióticos Inalados na Fibrose Cística Para quem? Quando? Como? Mônica de Cássia Firmida Prof a de Pneumologia FCM Médica na Equipe de FC Antibióticos inalados para infecções do trato respiratório
Leia maisANTIBIOTERAPIA ORAL CRÓNICA: UMA PRÁTICA COMUM?
ANTIBIOTERAPIA ORAL CRÓNICA: UMA PRÁTICA COMUM? Mafalda van Zeller Centro Hospitalar de São João 3ª REUNIÃO DO NÚCLEO DE ESTUDOS DE BRONQUIECTASIAS Antibioterapia oral crónica: uma prática comum? Sumário
Leia maisFisiopatogenia da bronquectasias
Arsenal terapêutico inalatório para bronquectasias não fibrocísticas: em que momento estamos?? Mônica Corso Pereira Unicamp - SP PUC-Campinas -SP Fisiopatogenia da bronquectasias Hipersecreção Secreções
Leia maisBronquiectasias e uso de antibióticos inalados: realidade brasileira. Prof. Mônica Corso Pereira Pneumologia - Unicamp - SP
Bronquiectasias e uso de antibióticos inalados: realidade brasileira Prof. Mônica Corso Pereira Pneumologia - Unicamp - SP Antibióticos inalados Vantagens Altas concentrações de drogas nas VAS Menor absorção
Leia maisDirecção-Geral da Saúde
Assunto: Para: Orientação Técnica sobre Exacerbações da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) Todos os Médicos Nº: 34/DSCS DATA: 19/11/08 Contacto na DGS: Direcção de Serviços de Cuidados de Saúde
Leia maisInfecção em doença estrutural pulmonar: o agente etiológico é sempre Pseudomonas?
Infecção em doença estrutural pulmonar: o agente etiológico é sempre Pseudomonas? Não há conflito de interesses Professor Associado FMB/UFBA Ambulatório Previamente hígidos Comorbidades Antibióticos (3
Leia maisBRONQUIECTASIAS: O NOVO, O VELHO E O FEIO. Palestrante James Chalmers, Universidade de Dundee
BRONQUIECTASIAS: O NOVO, O VELHO E O FEIO Palestrante James Chalmers, Universidade de Dundee Resumo da aula por Mônica Corso Pereira, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), SP, Brasil O que seria
Leia maisMediana de Sobrevida (EUA) Melhor VEF1
Fatores de piora da função pulmonar na Fibrose Cística Fabíola Villac Adde Unidade de Pneumologia Instituto da Criança Hospital das Clínicas - FMUSP Mediana de Sobrevida (EUA) Século XXI Melhor sobrevida
Leia maisO que há de novo no tratamento da Fibrose Cística?
O que há de novo no tratamento da Fibrose Cística? Dra. Fabíola Villac Adde Unidade de Pneumologia Instituto da Criança Hospital das Clínicas FMUSP APAM 21/03/15 Alteração genética Produção de proteína
Leia maisComplicação severa das feridas oculares abertas % de todos os casos de endoftalmites infecciosas
Complicação severa das feridas oculares abertas 25-30% de todos os casos de endoftalmites infecciosas 3,4% de incidência em feridas oculares abertas [0% - 60%] Diagnóstico A endoftalmite não é um diagnóstico
Leia maisBronquiectasias não Fibrose Quistica
Bronquiectasias não Fibrose Quistica Aspectos microbiológicos relevantes Leiria,28 MAIO 2011 Bronquiectasias não Fibrose Quistica afectam uma população heterogénea de doentes com etiologias muito diferentes,
Leia maisMédicos do Sistema Nacional de Saúde. Departamento da Qualidade na Saúde
Digitally signed by Francisco Henrique Moura George Francisco DN: c=pt, o=ministério da Saúde, da Saúde, Henrique Moura ou=direcção-geral cn=francisco Henrique Moura George George Date: 2015.06.09 13:18:54
Leia maisIMPLICAÇÕESCLÍNICAS DO DIAGNÓSTICOTARDIO DA FIBROSECÍSTICA NOADULTO. Dra. Mariane Canan Centro de Fibrose Cística em Adultos Complexo HC/UFPR
IMPLICAÇÕESCLÍNICAS DO DIAGNÓSTICOTARDIO DA FIBROSECÍSTICA NOADULTO Dra. Mariane Canan Centro de Fibrose Cística em Adultos Complexo HC/UFPR FIBROSE CÍSTICA Gene CFTR 1989 > 2000 mutações identificadas
Leia maisQuando Suspender as Precauções?
Quando Suspender as Precauções? Nuno Canhoto Serviço de Patologia Clínica do SESARAM. E.P.E. Sector de Microbiologia 1 Transmissão dos Microrganismos Vias de transmissão Reservatório/ Fonte Dinâmica da
Leia maisProf. Claudia Witzel DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC Desenvolvimento progressivo de limitação ao fluxo aéreo ( parte não reversível) É progressiva Associada a uma resposta inflamatória anormal do pulmão, a partículas
Leia maisTratamento de Bronquectasias
Tratamento de Bronquectasias Mônica Corso Pereira Pneumologia Unicamp 21 de abril de 2016 Curso de Atualização - SBPT Tratamento para bronquectasias? Não há medicações aprovadas formalmente (FDA) para
Leia maisUSO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS EM GERMES MULTIRRESISTENTES
USO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS EM GERMES MULTIRRESISTENTES Francisco Eugênio Deusdará de Alexandria Infectologista e Mestre em Genética e Toxicologia Aplicada 14/04/2015 13:19 1 O QUE É USO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS?
Leia maisTERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA DA PNEUMONIA NOSOCOMIAL
TERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA DA PNEUMONIA NOSOCOMIAL DEFINIÇÕES Pneumonia nosocomial: Pneumonia adquirida > 48 horas após internamento hospitalar Pneumonia definitiva provável: Infiltrado pulmonar de novo/progressivo,
Leia maisPotencial conflito de interesses. CFM nº 1.59/00 de 18/5/2000 ANVISA nº 120/2000 de 30/11/2000 CRM:
Potencial conflito de interesses Fibrose Cística Avanços no Tratamento da Fibrose Cística Rodrigo Athanazio Médico Assistente do Serviço de Pneumologia InCor HC FMUSP Ambulatório de Bronquiectasias e Fibrose
Leia maisDoença inflamatória crónica das vias aéreas de elevada prevalência. Uma patologias crónicas mais frequentes
Tiago M Alfaro alfarotm@gmail.com 09/05/2014 Asma Doença inflamatória crónica das vias aéreas de elevada prevalência Uma patologias crónicas mais frequentes Heterogeneidade importante nas manifestações
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) - é uma doença com repercussões sistêmicas, prevenível
Leia maisO papel do Laboratório de Microbiologia na Prevenção e Controlo das Infeções associadas aos Cuidados de Saúde
O papel do Laboratório de Microbiologia na Prevenção e Controlo das Infeções associadas aos Cuidados de Saúde Sandra Paulo Laboratório de Microbiologia Serviço de Patologia Clínica - CHCB Infeções associadas
Leia maisINFECÇÕES CERVICAIS PROFUNDAS ESTUDO RETROSPECTIVO
INFECÇÕES CERVICAIS PROFUNDAS ESTUDO RETROSPECTIVO Filipa Moreira, Joana Guimarães, Daniel Miranda, Berta Rodrigues, Rui Pratas Serviço de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial 18/05/2013 01.
Leia maisTOSSE CRÔNICA E INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS DE REPETIÇÃO EM PACIENTE IDOSA
TOSSE CRÔNICA E INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS DE REPETIÇÃO EM PACIENTE IDOSA Marcus Vinícius Souza Couto Moreira Residente de pneumologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais Marcelo
Leia maisManejo terapêutico dos pacientes com Bronquietasias não associadas à Fibrose Cística Treatment of Non Cystic Fibrosis Bronchectasis: a Review
Artigo Manejo terapêutico dos pacientes com Bronquietasias não associadas à Fibrose Cística Treatment of Non Cystic Fibrosis Bronchectasis: a Review Mônica Corso Pereira 1 Resumo Objetivos: Baseando-se
Leia maisInfecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle.
INFORME TÉCNICO XXXVII Outubro 2010 Infecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle. Definição de microorganismos multi-resistentes: São microrganismos resistentes
Leia maisPROCESSO Revisão Pág. Nº. Norma de colheita de expectoração para exame microbiologico Mês/Ano
Julho 007 Inicial Julho 008 1. OBJECTIVO: a) Prescrições médicas para exame microbiológico de expectoração segundo guidelines reconhecidas cientificamente; b) Uniformizar procedimento de colheita; c) Diminuir
Leia mais11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA RELATO DE
Leia maisOs Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS
Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS EDUARDO RABADÃO Serviço de Doenças Infecciosas CHUC-EPE (Dir: Prof. Doutor J. G. Saraiva da Cunha) Infecção Associada aos Cuidados de Saúde (IACS) Doença
Leia maisCritérios Prognósticos do Hepatopata na UTI: Quando o tratamento pode ser útil ou fútil
Critérios Prognósticos do Hepatopata na UTI: Quando o tratamento pode ser útil ou fútil Liana Codes, PhD Hospital Universitário Prof. Edgard Santos, UFBA Unidade de Gastroenterologia e Hepatologia do Hospital
Leia maisPneumonias - Seminário. Caso 1
Pneumonias - Seminário Caso 1 Doente do género masculino, de 68 anos, com quadro de infecção das vias aéreas superiores. Posteriormente desenvolve tosse e expectoração purulenta, febre alta, resistente
Leia maisArtigo de Revisão. Resumo. Abstract
Artigo de Revisão Infecção por Pseudomonas aeruginosa em pacientes com fibrose cística: evidências científicas sobre o impacto clínico, diagnóstico e tratamento* Pseudomonas aeruginosa infection in patients
Leia mais23/04/2013. Infecções Respiratórias agudas: Antibioticoterapia combinada é necessária? Mara Figueiredo Comissão de Infecção Respiratória e Micose-SBPT
Infecções Respiratórias agudas: Antibioticoterapia combinada é necessária? Mara Figueiredo Comissão de Infecção Respiratória e Micose-SBPT Infecções respiratórias agudas PAC Pneumonia Associada a cuidados
Leia mais12º RELATÓRIO DO OBSERVATÓRIO NACIONAL DAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS RESUMO DOS DADOS
12º RELATÓRIO DO OBSERVATÓRIO NACIONAL DAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS 1) Mortalidade por Doenças Respiratórias RESUMO DOS DADOS As doenças do sistema respiratório são uma das principais causas de morte na União
Leia maisInfecções por Gram Positivos multirresistentes em Pediatria
Infecções por Gram Positivos multirresistentes em Pediatria FABIANE SCALABRINI PINTO JUNHO DE 2017 Principais tópicos Importância dos Gram positivos nas infecções pediátricas Fatores relacionados à resistência
Leia maisCASO 7 PNEUMONIA COMUNITÁRIA
CASO 7 PNEUMONIA COMUNITÁRIA DR BERNARDO MONTESANTI MACHADO DE ALMEIDA SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA COMPLEXO HOSPITAL DE CLÍNICAS CURITIBA, 15 DE AGOSTO DE 2017 CASO CLÍNICO Masculino, 26 anos, previamente
Leia maisA infeção por Pseudomonas aeruginosa nos doentes com fibrose quística
2012/2013 Sara e Silva Viana A infeção por Pseudomonas aeruginosa nos doentes com fibrose quística Março, 2013 Sara e Silva Viana A infeção por Pseudomonas aeruginosa nos doentes com fibrose quística Mestrado
Leia maisQuadro Clínico O idoso, ao oposto do paciente jovem, não apresenta o quadro clássico (febre, tosse e dispnéia), aparecendo em apenas 30,7%. Alteração status mental 44,6%. A ausculta não é específica e
Leia maisTb, Sida, Transplantes, imunossupressores. Envelhecimento da população + acesso a diagnóstico e tratamento. Ainda faltam dados sobre a prevalência
Tratamento das bronquectasias não fibrocísticas Onde estamos, para onde iremos? Mônica Corso Pereira HC-Unicamp PUC-Campinas De onde viemos?... René Théophile Hyacinthe Laënnec começo século 19 primeira
Leia maisPNEUMONIA ASSOCIADA A VENTILAÇÃO MECÂNICA
PNEUMONIA ASSOCIADA A VENTILAÇÃO MECÂNICA Clinical Infectious Diseases 2016;63(5):575 82 EPIDEMIOLOGIA Prevalência muito variável 2010-2015: 12,2 por 1000 VM-dias The International Nosocomial Infection
Leia maisDefinição de Germicida
Definição de Germicida 0 Substância química que mata formas vegetativas de microrganismos (não necessariamente os patogênicos) 0 A diferença entre um desinfetante e um germicida é que o desinfetante mata
Leia maisINFECÇÕES RELACIONADAS A CATETERES VASCULARES
INFECÇÕES RELACIONADAS A CATETERES VASCULARES Cateteres vasculares são fundamentais para terapia intravenosa e monitorização hemodinâmica. EUA: 150 milhões de cateteres vasculares/ano Os cateteres provocam
Leia maisPROBIÓTICOS EM PREVENÇÃO DE INFECÇÃO: AFINAL VALE A PENA? Lourdes das Neves Miranda Hospital Geral de Pirajussara
PROBIÓTICOS EM PREVENÇÃO DE INFECÇÃO: AFINAL VALE A PENA? Lourdes das Neves Miranda Hospital Geral de Pirajussara II Controvérsias em Infecção Hospitalar - APECIH 11 de junho de 2011 Nós e eles Interação
Leia maisValorização Clínica Achados Laboratoriais Colonização vs Infecção
Valorização Clínica Achados Laboratoriais Colonização vs Infecção 8º Seminário Prevenção e Controlo de Infecção Ermesinde 6 Junho 2017 Tiago Teixeira MD CHVNG/E GCR PPCIRA ARSN Colheita Preenchimento da
Leia maisSUSCEPTIBILIDADE DOS AGENTES DE INFECÇÃO URINÁRIA AOS ANTIMICROBIANOS
SUSCEPTIBILIDADE DOS AGENTES DE INFECÇÃO URINÁRIA AOS ANTIMICROBIANOS ALGARVE RELATÓRIO CUMULATIVO DE SUSCEPTIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DOS AGENTES DE INFECÇÃO URINÁRIA NO ALGARVE Objectivo Fornecer
Leia maisElevado custo financeiro: R$ 10 bilhões/ano Elevado custo humano: 45 mil óbitos/ano 12 milhões de internações hospitalares Dados aproximados,
Elevado custo financeiro: R$ 10 bilhões/ano Elevado custo humano: 45 mil óbitos/ano 12 milhões de internações hospitalares Dados aproximados, referentes apenas a infecções hospitalares. Quando começa
Leia maisTerapia Antimicrobiana para Infecções por K. pneumoniae produtora de carbapenemase Proposta da Disciplina de Infectologia UNIFESP
Terapia Antimicrobiana para Infecções por K. pneumoniae produtora de carbapenemase Proposta da Opções Terapêuticas Polimixina Peptídeo cíclico Mecanismo de ação: interação eletrostática (cátion/antimicrobiano
Leia maisCOMPLICAÇÕES PULMONARES DA FIBROSE QUÍSTICA
Artigo de Revisão COMPLICAÇÕES PULMONARES DA FIBROSE QUÍSTICA Marta Mesquita e Santos 1 1 aluna do 6º ano do Mestrado Integrado em Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Endereço:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA. Antibioticos e resistência bacteriana a drogas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Antibioticos e resistência bacteriana a drogas Controle de população microbiana in vivo Controle do crescimento
Leia maisPneumonia Comunitária no Adulto Atualização Terapêutica
Pneumonia Comunitária no Adulto Carlos Alberto de Professor Titular de Pneumologia da Escola Médica de PósGraduação da PUC-Rio Membro Titular da Academia Nacional de Medicina Chefe do Serviço de Pneumologia,
Leia maisGrupo de Interesse de Infecciologia Colégio de Especialidade de Farmácia Hospitalar 23 de fevereiro de 2018 Lisboa
Checklist para Validação da Prescrição de Antibióticos Grupo de Interesse de Infecciologia Colégio de Especialidade de Farmácia Hospitalar 23 de fevereiro de 2018 Lisboa Factos Crescente aumento da taxa
Leia maisQuimioterápicos Arsenobenzóis Sulfas
ANTIBIÓTICOS 1 INTRODUÇÃO: História: Penicillium notatum Antibiose S. aureus Ser Vivo x Ser Vivo Antibiótico Fungo x Bactéria Quimioterápicos Antibiótico Sir Alexander Fleming 1909 Arsenobenzóis 1935 -
Leia maisARTIGO ESPECIAL INFECÇÃO RESPIRATÓRIA NA FIBROSE CÍSTICA E TRATAMENTO CYSTIC FIBROSIS RESPIRATORY INFECTION AND TREATMENT
ARTIGO ESPECIAL INFECÇÃO RESPIRATÓRIA NA FIBROSE CÍSTICA E TRATAMENTO CYSTIC FIBROSIS RESPIRATORY INFECTION AND TREATMENT Anneliese Hoffmann 1, Elenara da Fonseca Andrade Procianoy 2 RESUMO Fibrose cística
Leia maisDoripenem, o novo agente na pneumonia nosocomial PERFIL DE SUSCEPTIBILIDADE AOS BACILOS GRAM NEGATIVO MAIS PREVALENTES
Doripenem, o novo agente na pneumonia nosocomial PERFIL DE SUSCEPTIBILIDADE AOS BACILOS GRAM NEGATIVO MAIS PREVALENTES José Diogo COMISSÃO DE CONTROLO DE Laboratório de Microbiologia (LM) INFECÇÃO - HGO,
Leia maisENDOCARDITE DE VÁLVULA PROTÉSICA REGISTO DE 15 ANOS
ENDOCARDITE DE VÁLVULA PROTÉSICA REGISTO DE ANOS Carina Arantes, Catarina Vieira, Pedro Costa, Juliana Martins, Glória Abreu, Catarina Quina, Carlos Braga, António Costeira Pereira, Nuno Salomé, Alberto
Leia maisPLANO ESTADUAL DE ELIMINAÇÃO DE BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES (BMR) USO RACIONAL DE ANTIMICROBIANOS
2016 PLANO ESTADUAL DE ELIMINAÇÃO DE BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES (BMR) USO RACIONAL DE ANTIMICROBIANOS Uso racional de antimicrobianos Luis Gustavo Oliveira Cardoso, Milton Lapchik, Thaís Guimarães, Valquíria
Leia maisEvolução de Resistências e Carta microbiológica 2018
, epe Unidade Local de Saúde de M atosinhos Serviço de Patologia Clínica - Microbiologia Evolução de Resistências e Carta microbiológica 2018 Os dados apresentados correspondem às estirpes isoladas no
Leia maisAsma Diagnóstico e Tratamento
1ªs Jornadas de Pneumologia de Angola Respirar bem, Dormir bem, Viver melhor Asma Diagnóstico e Tratamento Margarete Arrais MD, Pneumologista Introdução Importante problema de saúde pública. Desde a década
Leia maisREPERCUSSÕES SISTÊMICAS RELACIONADOS A PROCESSOS INFECCIOSOS BUCAIS
LABORATÓRIO DE ANAERÓBIOS http://www.icb.usp.br/bmm/mariojac REPERCUSSÕES SISTÊMICAS RELACIONADOS A PROCESSOS INFECCIOSOS BUCAIS Prof. Dr. Mario J. Avila-Campos Processos sistêmicos conhecidos desde tempos
Leia maisPERFIL DE SENSIBILIDADE APRESENTADO POR BACTÉRIAS ISOLADAS DE CULTURAS DE SECREÇÃO TRAQUEAL
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 27 PERFIL DE SENSIBILIDADE APRESENTADO POR BACTÉRIAS ISOLADAS DE CULTURAS DE SECREÇÃO TRAQUEAL Luzia Néri Machado 1, Cristane
Leia maisSessão Clínica do Internato de Pediatria
Sessão Clínica do Internato de Pediatria Alan Assis Coutinho Maurício Oliveira Orientadora: Drª Cristiana Nascimento Anamnese Identificação: IAA, 6 meses, sexo feminino, natural e procedente de Juazeiro
Leia maisINDICADORES DE RESULTADOS
INDICADORES DE RESULTADOS INQUÉRITO DE PREVALÊNCIA DE INFECÇÃO HOSPITAL SÃO MARCOS - BRAGA JUNHO DE 2006 as Jornadas Nacionais Controlo de Infecção Maio 2007 CCI - HSM MISSÃO Promover a segurança dos doentes
Leia maisSUMÁRIO RESUMO INTRODUÇÃO
SUMÁRIO RESUMO INTRODUÇÃO 1. Farmacêutico Hospitalar e a Monitorização de Fármacos 1.1. Perspectiva histórica 1.2. Requisitos para correcta monitorização de fármacos 1.3. Farmacocinética Clínica 2. Neonatologia
Leia maisFISIOTERAPIA NA FIBROSE CÍSTICA
FISIOTERAPIA NA FIBROSE CÍSTICA FIBROSE CÍSTICA Doença com comprometimento sistêmico, e que também acomete o pulmão. Causa acúmulo de secreção pulmonar devido a alteração genética, e resulta em processo
Leia maisÁrea científica de Pneumologia
FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA TRABALHO FINAL DO 6º ANO MÉDICO COM VISTA À ATRIBUIÇÃO DO GRAU DE MESTRE NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS DE MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA SÓNIA RAQUEL MARTINS
Leia maisCaracterísticas farmacocinéticas dos aminoglicosídeos
AMINOGLICOSÍDEOS Estreptomicina 1944 Natural Neomicina 1949 Canamicina 1957 Gentamicina 1963 Tobramicina 1967 Amicacina 1972 Semi-sintético Netilmicina 1975 Características farmacocinéticas dos aminoglicosídeos
Leia maisControvérsias: FIM da vigilância para MRSA, VRE, ESBL
Controvérsias: FIM da vigilância para MRSA, VRE, ESBL M A R T A F R A G O S O I N F E C T O L O G I S T A / E P I D E M I O L O G I S T A G E R E N T E N G S A / E Q H O S P I T A I S V I T A M É D I C
Leia maisData: 18/06/2013. NTRR 100/2013 a. Medicamento x Material Procedimento Cobertura. Solicitante: Juiza de Direito Dra. Herilene de Oliveira Andrade
NTRR 100/2013 a Solicitante: Juiza de Direito Dra. Herilene de Oliveira Andrade Data: 18/06/2013 Medicamento x Material Procedimento Cobertura Número do processo: 335.13.1151-3 Réu: Município de Itapecerica
Leia maisÉ a resultante final de várias doenças caracterizadas por inflamação persistente que leva à dilatação irreversível de um
BRONQUIECTASIA DEFINIÇÃO É a resultante final de várias doenças caracterizadas por inflamação persistente que leva à dilatação irreversível de um ou mais brônquios. A condição geralmente se associa à
Leia maisCASO CLÍNICO. IDENTIFICAÇÃO IMCS, 19 anos, sexo masculino, raça caucasiana, residente em S. Brás Alportel.
IDENTIFICAÇÃO IMCS, 19 anos, sexo masculino, raça caucasiana, residente em S. Brás Alportel. ANTECEDENTES PESSOAIS Parto de termo distócico (cesariana por IFP) Pneumonia de aspiração de mecónio (perinatal)
Leia maisDefinição Sepsis 3.0 Sepse: Choque séptico:
SEPSE Definição Sepsis 3.0 Sepse: disfunção orgânica ameaçadora à vida causada por uma resposta desregulada do hospedeir à infecção. Choque séptico: subgrupo de pacientes com sepse em que há anormalidade
Leia maisChecklist Validação Antibióticos Caso Clínico
Checklist Validação Antibióticos Caso Clínico Grupo de Interesse de Infecciologia Ana Inácio 23 de Fevereiro de 2018 Lisboa 1 CASO CLINICO Mulher, 72 anos, caucasiana, reformada, recorre à Urgência por,
Leia maisANTIBIÓTICOS EM ODONTOPEDIATRIA NÃO PROFILÁTICOS E PROFILÁTICOS
ANTIBIÓTICOS EM ODONTOPEDIATRIA NÃO PROFILÁTICOS E PROFILÁTICOS QUANDO RECEITAR ANTIBIÓTICOS? Fístulas não usar abscessos não drenáveis comprometimento sistêmico causado pela disseminação de infecção de
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Rinite Alérgica é a inflamação aguda ou crônica, infecciosa, alérgica ou irritativa da mucosa
Leia maisPROTOCOLO DE TRATAMENTO ANTIMICROBIANO EMPÍRICO PARA INFECÇÕES COMUNITÁRIAS, HOSPITALARES E SEPSE
PROTOCOLO DE TRATAMENTO ANTIMICROBIANO EMPÍRICO PARA INFECÇÕES COMUNITÁRIAS, HOSPITALARES E SEPSE Sumário Introdução...6 Informações Importantes...6 Infecções Comunitárias...8 Infecções Relacionadas
Leia maisINFECÇÃO HOSPITALAR. InfecçãoHospitalar. Parte 2. Profª PolyAparecida
INFECÇÃO HOSPITALAR InfecçãoHospitalar Parte 2 Profª PolyAparecida Precauções e isolamento O objetivo básico de um sistema de precauções é a prevenção da transmissão de um microorganismo de um paciente
Leia maisAntibióticos. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente
Antibióticos Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Introdução São produtos que eliminam os microorganismos vivos que causam danos aos pacientes. Os agentes antimicrobianos podem ser de origem
Leia maisPneumonia (Pneumonia Humana) (compilado por Luul Y. Beraki)
Pneumonia (Pneumonia Humana) (compilado por Luul Y. Beraki) Pneumonia A pneumonia é uma inflamação do pulmão. Comumente ocorre em todas as faixas etárias. É a principal causa de morte entre idosos e pessoas
Leia maisSessão Televoter Pneumologia Como eu trato a DPOC
2012 4 de Maio Sexta-feira Sessão Televoter Pneumologia Como eu trato a DPOC Agostinho Marques Definição de DPOC GOLD 2011 A DPOC, uma doença prevenível e tratável, é caracterizada por limitação persistente
Leia maisRELATÓRIO CUMULATIVO DA SUSCETIBILIDADE DOS AGENTES DE INFEÇÃO URINÁRIA AOS ANTIMICROBIANOS
RELATÓRIO CUMULATIVO DA SUSCETIBILIDADE DOS AGENTES DE INFEÇÃO URINÁRIA AOS ANTIMICROBIANOS ALGARVE RELATÓRIO CUMULATIVO DE SUSCETIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DOS AGENTES DE INFEÇÃO URINÁRIA NO ALGARVE
Leia maisPrevenção e controlo de infeção e de resistências a antimicrobianos
Prevenção e controlo de infeção e de resistências a antimicrobianos José Artur Paiva jarturpaiva@gmail.com Elaine Pina elainepina@dgs.pt Maria Goreti Silva mgsilva@dgs.pt Programa de Prevenção e Controlo
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE PREVENÇÃO DE RESISTÊNCIAS AOS ANTIMICROBIANOS
PROGRAMA NACIONAL DE PREVENÇÃO DE RESISTÊNCIAS AOS ANTIMICROBIANOS José Artur Paiva MD, PhD Coordenador do Programa Nacional de Prevenção de Resistências aos Antimicrobianos Departamento de Qualidade Direcção
Leia maisDoenças Respiratórias em Equinos
Doenças Respiratórias em Equinos O sistema respiratório dos equinos é, sem dúvidas, um dos mais importantes para a boa performance do cavalo, seja ele atleta ou não. Qualquer afecção respiratória irá prejudicar
Leia maisXVI WORKSHOP INTERNACIONAL DE HEPATITES VIRAIS DE PERNAMBUCO V SIMPÓSIO DE TRANSPLANTE HEPÁTICO E HIPERTENSÃO PORTA BRASIL / INGLATERRA MAIO 2012
XVI WORKSHOP INTERNACIONAL DE HEPATITES VIRAIS DE PERNAMBUCO V SIMPÓSIO DE TRANSPLANTE HEPÁTICO E HIPERTENSÃO PORTA BRASIL / INGLATERRA MAIO 2012 Dominique Araújo Muzzillo Profª Adjunto - UFPR Tratamento
Leia maisDepartamento de Pediatria Journal Club. Apresentadora: Eleutéria Macanze 26 de Julho, 2017
Departamento de Pediatria Journal Club Apresentadora: Eleutéria Macanze 26 de Julho, 2017 Introdução Nos países em que a Malária é endémica a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda testes de Malária
Leia maisBiossegurança 14/02/2019
Biossegurança 1 Biossegurança é um conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos capazes de eliminar ou minimizar riscos inerentes as atividades de pesquisa, produção,
Leia maisAtualizac a o em Bronquiectasias não fibrocísticas: Documento SBPT. Monica Corso Pereira Pneumologia Unicamp
Atualizac a o em Bronquiectasias não fibrocísticas: Documento SBPT Monica Corso Pereira Pneumologia Unicamp Documento Bronquiectasias não Fibrocísticas Autoria : comissão de infecções repiratórias da SPBT
Leia maisSílvia Silvestre 08/11/2017. Asma : abordagem e como garantir a qualidade de vida a estes pacientes
Sílvia Silvestre 08/11/2017 Asma : abordagem e como garantir a qualidade de vida a estes pacientes Sumário Introdução Conceito Diagnóstico Abordagem Qualidade de vida Questionários Aplicabilidade Conclusões
Leia mais03/07/2012. Pneumonia nosocomial:
Pneumonia nosocomial: estratégia diagnóstica e terapêutica recomendada Ricardo de Amorim Corrêa Departamento de Clínica Médica - Disciplina de Pneumologia Faculdade de Medicina UFMG Belo Horizonte DEFINIÇÕES
Leia maisAPRESENTAÇÃO FATO ANTI-PRESSÃO SKINTOSKIN
APRESENTAÇÃO FATO ANTI-PRESSÃO SKINTOSKIN A) IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA/NECESSIDADE; B) FINALIDADE E CARACTERISTICAS FATO ANTI-PRESSÃO; C) MODO DE ACTUAÇÃO; D) ESTUDOS LABORATORIAIS E IN VIVO. Parcerias
Leia maisA Microbiologia no controlo das IACS. Valquíria Alves Coimbra 2014
A Microbiologia no controlo das IACS Valquíria Alves Coimbra 2014 Microbiologia: Componente essencial em qualquer Programa de Controlo de Infecção PPCIRA 2013 Clinical Microbiology and Infection Prevention
Leia maisCarbúnculo ou antraz Bacillus anthracis
Carbúnculo ou antraz Bacillus anthracis CARBÚNCULO OU ANTRAZ (EM INGLÊS, ANTHRAX) É UMA DOENÇA INFECCIOSA AGUDA PROVOCADA PELA BACTÉRIA BACILLUS ANTHRACIS O NOME DA DOENÇA VEM DO GREGO, ANTHRAX, QUE QUER
Leia maisIII Casos clínicos IV Reunião de Neonatologia do Hospital do Funchal 6 Outubro 2012
III Casos clínicos IV Reunião de Neonatologia do Hospital do Funchal 6 Outubro 2012 Criança 11 anos com fibrose quística diagnosticada no primeiro ano de vida. História de infecções respiratórias recorrentes
Leia maisANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO,
ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO, Página 1 de 14 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Synulox LC suspensão intramamária para bovinos em lactação. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA
Leia maisAsma: Manejo do Período Intercrise. Pérsio Roxo Júnior Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria
Asma: Manejo do Período Intercrise Pérsio Roxo Júnior Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria ASMA Doença Inflamatória Crônica Hiper-responsividade das vias aéreas inferiores
Leia maisDISFUNÇOES RESPIRATÓRIAS
DISFUNÇOES RESPIRATÓRIAS A DPOC se caracteriza por alterações progressivas da função pulmonar, resultando em obstrução ao fluxo aéreo. É constituída pelo enfisema, bronquite e asma. ENFISEMA É uma doença
Leia maisÍndice Produtivo - GPD
CASO CLÍNICO Doença de Glasser Histórico Uma granja localizada no interior de São Paulo com 2.000 matrizes e sistema de produção de dois sítios separados, porém, muito próximos, com distância de 200 metros
Leia maisINFECÇÕES RESPIRATÓRIAS E PRÁTICA DESPORTIVA. Arminda Guilherme Serviço de Imunoalergologia Centro Hospitalar Gaia / Espinho, EPE
INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS E PRÁTICA DESPORTIVA Arminda Guilherme Serviço de Imunoalergologia Centro Hospitalar Gaia / Espinho, EPE Jornadas Desportivas Leixões Sport Club 23 e 24 de Abril de 2010 INFECÇÕES
Leia maisAntibiograma em controlo de infecção e resistências antimicrobianas. Valquíria Alves 2015
Antibiograma em controlo de infecção e resistências antimicrobianas Valquíria Alves 2015 Teste de susceptibilidade aos antimicrobianos As metodologias de que dispomos na rotina são todas dependentes da
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: CRIPTOCOCOSE: EPIDEMIOLOGIA E IMPORTÂNCIA PATOLÓGICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS
Leia mais