III Casos clínicos IV Reunião de Neonatologia do Hospital do Funchal 6 Outubro 2012

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3 Criança 11 anos com fibrose quística diagnosticada no primeiro ano de vida. História de infecções respiratórias recorrentes com má evolução ponderal e múltiplos internamentos desde 2001 com isolamento de Burkholderia cepacea e Pseudomonas aeruginosa multirresistentes desde Internada por hemoptises de provável causa infecciosa com cobertura antibiótica alargada. Febre com agravamento clínico com insuficiência respiratória tipo 2. Os pais recusam tratamentos invasivos. 1 Iniciar VNI? 2 - Internar em cuidados intensivos ou manter na enfermaria?

4 Iniciou VNI na enfermaria. Aguarda resposta quanto a ser candidata a transplante. Constatado agravamento clínico e dos parâmetros ventilatórios com dificuldade também na oxigenação. 1 Internar no SCIP? 2 - Ventilação Mecânica invasiva? Tentativa de VNI com parâmetros mais agressivos? Internamento no SCIP, com sedoanalgesia e VNI com parâmetros mais agressivos sem sucesso. Insuficiência respiratória grave com hipercapnia e hipóxia importantes. Indicação para ventilação mecânica invasiva. Os pais recusam tratamentos invasivos. Sem resposta da equipa de transplantes. 1 Intubar? Foi decidido intubar (3º dia de internamento) e iniciar ventilação mecânica invasiva. Parâmetros ventilatórios agressivos mantendo acidose respiratória e hipóxia. Ainda sem resposta da equipa de transplantes. Com 15 dias de antibioterapia sem melhoria. 1 Escalada terapêutica? ECMO? Não iniciou ECMO. Entretanto resposta da equipa de transplantes, sem indicação para transplante na fase aguda. Limitação terapêutica mantendo os cuidados de hidratação, sedoanalgesia e nutrição. Faleceu.

5 Menina de 4 anos com quadro de choque séptico refractário e falência multiorgânica faz paragem cardíaca (fibrilhação ventricular) durante os procedimentos de higiene em D6 de internamento. Reanima / não reanima? Boa resposta à desfibrilhação e adrenalina. No entanto nota-se agravamento das lesões isquémicas dos membros e mantém falência de vários órgãos. Sempre com estado neurológico razoável. Melhoria do quadro, extubação em D18. Sobreinfecção do tecido necrótico com risco de sépsis secundária. Necessidade de amputação dos membros inferiores acima dos joelhos, membro superior dto acima do cotovelo e falanges de 4 dedos da mão esquerda. Consciente, discurso coerente e adequado. Decisão sobre realização da cirurgia: sim / não? E se houver paragem cardíaca durante o procedimento? Opinião dos pais

6 Lactente de 5 meses, sexo feminino, transferida de outro Hospital intubada e ventilada por coma de instalação súbita. À chegada constata-se sinais de hipertensão intracraniana e inicia terapêutica hiperosmolar com discreta melhoria. Realiza TC CE que mostra volumosa massa hemisférica dta, com componente de hemorragia. Inicia corticóide e maximiza terapêutica para a hipertensão intracraniana. Discute-se caso com neurocirurgia e neurorradiologia. Lesão muito extensa, provavelmente com baixo grau de diferenciação e com algum tempo de evolução. Excisão eventualmente permitiria sobreviver com graves sequelas neurológicas. Operar: sim / não? Opinião dos pais Suspender corticóides / terapêutica da hipertensão intracraniana? Suspender ventilação?

7 SIGILO PROFISSIONAL Adolescente de 16 anos, com pneumonia bilateral e diagnóstico com infecção VIH. Aceita tratamento antiretrovírico, mas recusa informar pais e contactos sexuais. O que fazer? SIGILO vs. RISCO DE SAÚDE PÚBLICA. - Respeitar vontade do doente? - Informar delegado de saúde? - Entregar assunto à comissão local de ética? - Esperar um pouco e tentar convencer doente a informar? - Informar imediatamente pessoas em risco?

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