CAPÍTULO I. Conceito

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1 REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE APRIMORAMENTO DO SERVIÇO DE TERAPIA INTENSIVA CARDIO-PEDIÁTRICA HOSPITAL DO CORAÇÃO CAPÍTULO I Conceito Art. 1º - O Programa de Aprimoramento em Terapia Intensiva Cardio-Pediátrica visa preparar cardiologistas e/ou pediatras de forma global, permitindo aprendizado teórico e prático, com a incorporação de tecnologia e novos medicamentos utilizados para o grupo de pacientes portadores desse tipo de cardiopatia, desde o período fetal até a idade adulta, que tenham sido submetidos ou não a tratamento cirúrgico e/ou hemodinâmico. Além disso, visa oferecer aos novos profissionais os mais avançados métodos diagnósticos que permitam diagnóstico precoce e melhor prognóstico. CAPÍTULO II Seleção de candidatos Art. 2º - Os candidatos ao Programa de Aprimoramento em Terapia Intensiva Cardio-Pediátrica deverão ter realizado residência médica em Pediatria (2 anos) ou Cardiologia (2 anos), seguidos de Terapia Intensiva (2 anos) ou Cardiologia Pediátrica (2 anos) conforme programas do MEC ou estágio em instituição reconhecida pelas Sociedades Brasileiras de Cardiologia ou Pediatria. Art. 3º - Deverão ser submetidos à prova escrita, com 50 questões de múltipla escolha, sendo 25 sobre Terapia Intensiva e 25 de conhecimentos básicos de Cardiologia Pediátrica, com valor 1, avaliação do Currículo e entrevista com os coordenadores do programa, com valor 2. CAPÍTULO III Duração do Programa Art. 4º - O Programa terá a duração mínima de 1 (um) ano em Terapia Intensiva Cardio-Pediátrica com rodízios na UTI, Centro Cirúrgico e Métodos Diagnósticos (Hemodinâmica/Ecocardiograma) e arritmia. Deverá ser realizada prova ao final do primeiro semestre, visando avaliar a condição de aprendizado do candidato, que poderá ser excluído caso não preencha os requisitos mínimos para aprovação e continuidade do projeto inicial. O 2º ano é opcional e será realizado caso haja interesse do aprimorando e concordância do chefe do setor. 1

2 I - O Aprimorando terá direito a 1 (um) dia de folga por semana, o que deverá ser previamente acordado com os coordenadores sem prejuízo para o funcionamento do serviço. II - Deverá ser assinado livro de presença com horário de entrada e saída na sede da Coreme. CAPÍTULO IV Objetivos do Estágio Art. 5º - Cognitivos Estabelecer critérios para a internação do paciente criticamente enfermo em UTI Cardio-pediátrica Reconhecer as principais situações clínicas e cirúrgicas que levam à internação do paciente criticamente enfermo Aprender os aspectos fisiopatológicos das cardiopatias congênitas e adquiridas em uma Unidade de Terapia Intensiva. Aprender seqüência de eventos a serem realizados no cuidado do paciente criticamente enfermo Aprender esquemas de monitorização e terapêutica em pacientes graves com: insuficiência respiratória, cardiovascular, renal e hepática; distúrbios neurológicos, distúrbios hidroeletrolíticos e ácido básicos, distúrbios endocrinológicos e infecciosos, todos correlacionados ao pós operatório de cirurgia cardíaca pediátrica e cardiologia pediátrica. Aprender métodos de ventilação mecânica não convencional e monitorização ventilatória Aprender métodos de monitorização hemodinâmica Reconhecer as principais patologias da terapia intensiva cardio pediátrica e seu tratamento Aprender a realizar leitura crítica de artigos científicos Aprender as bases da interpretação e composição de um artigo científico Art 6º - Psicomotores O residente/complementando deve ser capaz de realizar os procedimentos invasivos mais comuns em uma Unidade de Terapia Intensiva Cardio-Pediátrica: Intubação oro e nasotraqueal Instalação de cateter venoso central Instalação de cateter arterial Reanimação cardio-respiratória Instalação de marcapasso Desfibrilação e Cardioversão sincronizada Instalação e realização de diálise peritoneal Instalação de ventilação mecânica Transportar adequadamente pacientes graves 2

3 Art 7º - Afetivos Transmitir de maneira adequada a situação crítica dos pacientes para familiares, estabelecer um relacionamento de confiabilidade médicofamília Manter uma preocupação constante com o sofrimento do paciente criticamente enfermo, respeitando a dignidade da vida e da morte Estabelecer um vínculo de amizade e cooperação com a equipe multiprofissional de terapia intensiva Desempenhar suas atividades respeitando os preceitos éticos e bioéticos em relação aos pacientes, familiares e membros da equipe multiprofissional CAPÍTULO V Atividades Teórico-Práticas Obrigatórias A) Reconhecimento da fisiopatologia das disfunções orgânicas e seu tratamento, correlacionadas ao pós operatório de cirurgia cardíaca pediátrica e das cardiopatias adquiridas, incluindo as habilidades psicomotoras para a realização dos procedimentos de monitorização e terapêutica. Sistema Cardiovascular: Fisiopatologia do sistema cardiovascular Avaliação clínica, eletrocardiográfica e de imagem Diagnóstico e tratamento das arritmias Parada cardio respiratória Insuficiência cardíaca e choque Crise hipertensiva e edema agudo de pulmão Hipertensão arterial Sistêmica e Pulmonar Sistema Respiratório: Fisiopatologia do sistema respiratório Avaliação clínica, laboratorial e radiológica Insuficiência respiratória Funcionamento, indicação, instalação e desmame da ventilação mecânica Sistema Renal: Fisiopatologia e tratamento da insuficiência renal Métodos dialíticos Sistema Neurológico: Avaliação clínica e de imagem Mal convulsivo Coma Morte encefálica e manutenção do doador de órgãos Sedação, analgesia e bloqueio neuromuscular Distúrbios Metabólicos e endócrinos: Insuficiência adrenal Complicações relacionadas a glicemia Distúrbios hidro-eletrolíticos e do equilíbrio ácido básico 3

4 Sistema gastrointestinal Hemorragia digestiva alta e baixa Insuficiência hepática, abdômen agudo Sistema hematológico: Coagulação intravascular disseminada Uso de hemoderivados Anticoagulação Sistema imune e infeccioso: Prevenção e tratamento das infecções hospitalares Sepse, sepse grave e choque séptico Antimicrobianos Nutrição Avaliação nutricional e suporte nutricional enteral e parenteral Aspectos éticos Aspectos legais B) Atividades Programadas Recepção do plantão diariamente as 7:00 horas Evolução dos leitos pré-determinados até as 9:00 / 9:30 horas Seminário semanal; leitura de artigos, protocolos, estudo e discussão de casos (9:00 / 9:30 as 10:30 / 11:00 horas) Visita médica diária a beira do leito (10:30 / 11:00 as 12:30 / 13:00 horas) Participação em reuniões científicas e anátomo-clínicas semanais Participação em reunião clínica administrativa mensal (19:00 21:00 horas) Plantão semanal 12 horas, noturno ou diurno; durante o meio de semana (MS), final de semana (FS) ou feriado, conforme escala a ser confeccionada. Proporção aproximada de 5 MS para 4 FS. Colaboração com as atividade de pesquisa em desenvolvimento na unidade Elaboração de protocolo de pesquisa C) Seminários (Programa básico inicial podendo este sofrer modificações no decorrer do ano devido a avaliações técnicas dos próprios aprimorandos ou aparecimento de novas definições ou temas pertinentes) Carga Horária: 104 horas Programa: 1. Anatomia e Fisiologia cardíaca 2. Reanimação cardio-respiratória cerebral 3. Distúrbios hidroeletrolíticos e ácido básico 4. Fisiopatologia da ventilação mecânica no pós-operatório 5. Interação cardiopulmonar na Ventilação Mecânica 6. Monitorização Hemodinâmica invasiva e não invasiva 7. Manuseio das principais Drogas Vasoativas no Peri-operatório 4

5 8. Sedação e analgesia 9. Assistência Circulatória 10. Síndrome da Resposta inflamatória no pós-operatório 11. Crises de hipoxia e ICC no neonato na UTI 12. Síndrome do baixo débito cardíaco no pós-operatório 13. Hipertensão Pulmonar no peri operatório 14. Embriologia I 15. Embriologia II 16. Cardiopatias Congênitas Simples 17. DSAV e T4F 18. Síndromes Obstrutivas da VSVE 19. Truncus Arteriosus Comunis 20. Drenagem Anômala de Veias Pulmonares 21. Perioperatório da TGA 22. Perioperatório das Correções Univentriculares 23. Perioperatório da SHVE 24. Miocardiopatias 25. Grown Up Congenital Heart (GUCH) 26. Arritmia I 27. Arritmia II 28. Radiologia nas Cardiopatias Congênitas 29. Principais Infecções em Unidade de Pós Operatório de Cirurgia Cardíaca 30. Choque Séptico 31. Complicações renais no pós-operatório: IRA e métodos dialíticos 32. Complicações Neurológicas no pós-operatório 33. Complicações Hematológicas no pós-operatório e Hemoderivados 34. Nutrição no periódo peri-operatório. Dietas específicas 35. Métodos diagnósticos nas complicações pós-operatórias. 36. Lesões residuais no pós operatório: visão cirúrgica 37. Tratamento intervencionista das lesões residuais 38. Novos horizontes no tratamento pós operatório das cardiopatias congênitas 39. Bioética 40. Transporte do paciente grave 41. Epidemiologia D) Atividades Científicas Participar como colaborador de projetos de pesquisas em andamentos na UTI. A lista de projetos em andamento será apresentada no início do estágio, sendo que cada residente deverá inserir-se em um ou mais dos projetos em andamento. Preparar um relato de caso para publicação. Escolher, ao final do primeiro semestre, tema de projeto de pesquisa que será elaborado no 2º semestre. Realizar monografia no formato de revisão sistemática da literatura para publicação. A mesma monografia será enviada para análise de publicação. Servirá também como pré-requisito para obtenção do certificado do estágio. 5

6 Das Funções Didáticas e Assistenciais dos Aprimorandos Art. 8º -O Aprimorando deverá comparecer às atividades didáticas realizadas no período, conforme planejamento prévio do setor. Art. 9º - O aprimorando deverá realizar pelo menos 01 trabalho científico por ano com supervisão do staff, para apresentação em congressos ou eventos científicos da área de atuação durante o programa CAPÍTULO VI Art. 10º - O aprimorando terá direito a 30 dias de férias por ano, podendo ser dividido, no máximo, em 2 períodos de 15 dias. Parágrafo 1º: O período de férias é determinado pela chefia do setor e a modificação só será considerada mediante solicitação prévia e concordância dos coordenadores do programa. CAPÍTULO VI Avaliação de Conhecimento Adquirido Art. 11º Será realizada uma prova escrita semestral, para os aprimorandos do primeiro e do segundo ano referente aos temas abordados nas aulas, nas reuniões científicas e durante os procedimentos diagnósticos e/ou terapêuticos. O aprimorando não poderá faltar a esta prova mesmo que esteja de férias ou em dia-livre. As provas correspondem a 60% da média final. Os trabalhos científicos terão no máximo o valor de 30% da nota e 10% corresponde a avaliação dos médicos do staff. Parágrafo 1º - Anualmente o aprimorando deverá obter a nota mínima de 7,0 para aprovação. (2 notas de provas semestrais + 1 trabalho científico + avaliação do Staff). Parágrafo 2º - Advertências As advertências serão comunicadas por escrito pelo chefe do serviço ou pelos coordenadores. *O aprimorando deverá ter atenção e cuidado especiais para evitar as advertências considerando que poderão acarretar dependência ou mesmo perda da residência. 6

7 São motivos de advertência: 1. Falta não justificada; 2. Falta de prescrição e/ou evolução clínica; 3. Acumulo não justificado de relatórios/laudos de pacientes; 4. Não responder ao chamado caso esteja de sobreaviso; * Após a terceira advertência por escrito, o chefe do Serviço tomará a decisão de suspensão ou exclusão do Aprimorando no Programa. CAPÍTULO VII Certificação Art. 9º Após o período mínimo de 12 meses de treinamento no Serviço de Terapia Intensiva Cardio-Pediátrica do HCor, tendo cumprido todos os requisitos exigidos e atingindo a nota mínima de 7,0, o médico receberá o certificado de Aprimoramento na área de Terapia Intensiva Cardio-Pediátrica, constando no seu verso, o conteúdo programático do seu estágio e as horas de treinamento correspondentes, para que fique especificada a habilitação adquirida. Prof. Dr. Carlos Regenga Ferreiro Coordenador da Unidade de Terapia Intensiva pediátrica Dr. José Carlos Fernandes Supervisor da Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do HCor Preceptor de Ensino Médico 7

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