PSI2306: Eletrônica. - Analisar e projetar circuitos com Amplificadores Operacionais (AOs) considerando as limitações de desempenho reais dos AOs.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PSI2306: Eletrônica. - Analisar e projetar circuitos com Amplificadores Operacionais (AOs) considerando as limitações de desempenho reais dos AOs."

Transcrição

1 PSI2306: Eletrônca Aofnal destecursoocêdeeráestaraptoa: - Analsare Projetaramplfcadorescom transstoresbpolarese FET! consderandoosrequstosde ganho(de tensão, corrente), mpedânca(de entrada/de saída) e a resposta em frequênca - Analsar e projetar crcutos com Amplfcadores Operaconas (AOs) consderando as lmtações de desempenho reas dos AOs. - Identfcaras prncpasconfguraçõesde amplfcadoresde potênca e explcar suas característcas fundamentas - Explcar e empregar concetos de realmentação negata para ajustar alores de ganho, mpedânca e resposta em frequênca de amplfcadores de um modo geral 1

2 2007 Pearson Educaton do Brasl (Tradução). 2

3 PSI 2306 Eletrônca Programação para a Prmera Proa Atéa prmeraproaocêdeeráestaraptoa: - Analsare Projetaramplfcadorescom transstoresbpolarese FET! consderandoosrequstosde ganho(de tensão, corrente), mpedânca(de entrada/de saída) e a resposta em frequênca - Analsar e projetar crcutos com Amplfcadores Operaconas (AOs) consderando as lmtações de desempenho reas dos AOs - Identfcaras prncpasconfguraçõesde amplfcadoresde potênca e explcar suas prncpas característcas - Explcar e empregar concetos de realmentação negata para ajustar alores de ganho, mpedânca e resposta em frequênca de amplfcadores de um modo geral 3

4 Amplfcadores com Transstores Aula 1 4 4

5 PSI 2306 Eletrônca Programação para a Prmera Proa 5

6 1ª Aula: Resão do TBJ (prncípo de operação e polarzação) e ntrodução ao seu uso como amplfcador Aofnal destaaula ocêdeeráestaraptoa: - Explcar o prncípo de funconamento do TBJ (resão) - Identfcar, explcare utlzaras expressõesde correntede um TBJ (resão) - Analsare projetarcrcutosde polarzaçãoparatbjs(reg. atae saturação)- nodade, ocê já fez para FET - Explcar o prncípo de amplfcação em TBJs - Explcaro papeldatranscondutâncade TBJse FETs na determnação dos parâmetros de amplfcação 6

7 O Transstor Bpolar de Junção (npn) 7

8 O Transstor Bpolar de Junção (pnp) 8

9 Modos de Operação Tabela 5.1 MODOS DE OPERAÇÃO DO TBJ. Modo Corte Ato Saturação Ato Reerso JEB Reersa Dreta Dreta Reersa JBC Reersa Reersa Dreta Dreta INDEPENDE SE NPN OU PNP!!! 9

10 O Transstor Bpolar j BE dr. pol. e j BC re. pol. (modo ato) 10

11 As correntes no emssor e no coletor In 11

12 A dstrbução de portadores mnortáros n p (0) n p0 e BE / V T I n I n A E qd n dn p (x) dx A E qd n n p (0) W 12

13 13 T BE T BE T BE T BE T BE V S V A n E V p n E V p n E n C V p n E p n E p n E n e I e W N n qd A e W n qd A W e n qd A I I W e n qd A W n qd A dx x dn qd A I / / / / / (0) ) ( T BE V p p e n n / 0 0) ( sendo I S a corrente de saturação A corrente no coletor + A n n D p p S N L D N L D Aqn I 2 lembrem, no dodo In

14 Um modelo para o Transstor NPN na regão ata C E I S e / BE V T ( ) BE VT I /α / e S BE Modelo (npn) para grandes snas na regão ata! 14

15 O Transstor Bpolar j BE dr. pol. e j BC re. pol. (modo ato) 15

16 Adequando Modelos C E I S e / BE V T ( ) BE VT I /α / e S I SE F modo ato 16

17 Alguns modelos para o Transstor NPN na regão ata Modelos (npn) para grandes snasna regão ata! 17

18 Expressões para as Correntes em um Transstor Bpolar na Regão Ata C I S e BE /V T B E C β C α I S β e BE /V T I S e BE /V T α Para Slíco temos: Nota: Para o transstor pnp, substtua BE por EB E C α E B (1 α) E β + 1 C β B E (β + 1) B α β β α 1 α β + 1 E C + B β I βi α I β + 1 VBE/ V T I I e V T tensão térmca kt/q 25 mv a temperatura ambente BE C B E C 0, 7V S 18

19 Exemplo 5.4: Consdere o crcuto mostrado na Fgura 5.34(a), o qual está redesenhado na Fgura 5.34(b) para lembrar ao letor da conenção empregada no decorrer deste lro para ndcar as conexões das fontes cc. Desejamos analsaressecrcutoparadetermnartodasas tensõesnodase correntesdos ramos. Vamossuporque βéespecfcadocom um alor de 100. β 100 I s? V s? 19

20 Exemplo 5.4 suponho modo ato, β 100 -> I s? V s? OBS: normalmente se nca a análse com a malha B-E pos JCB repol e JCB drpol BE 0, 7V E C + B β I βi α I β + 1 VBE/ V T I I e C B E C S 20

21 Exemplo 5.5 β> 50 -> I s? V s? BE 0, 7V E C + B β I βi α I β + 1 VBE/ V T I I e C B E C S Suponho modo ato, com JCB repol e JEB drpol TBJ saturado!! Exemplo

22 Modos de Operação Tabela 5.1 MODOS DE OPERAÇÃO DO TBJ. Modo Corte Ato Saturação Ato Reerso JEB Reersa Dreta Dreta Reersa JBC Reersa Reersa Dreta Dreta INDEPENDE SE NPN OU PNP!!! 22

23 Na regão de saturação / C ISe C β B E C + B V BE 0, 7V V sat β FORÇADO BE V T CE 0, 2 V Csat B Regão Ata 0,7V 0,2V Regão Saturação 23

24 Na regão de saturação Assuma ncalmente ata (se nnguém falar nada) Confra se ata ou saturação Se saturação, refaça, consderando as seguntes expressões: E C + B V BE 0, 7V V sat β CE 0, 2 FORÇADO V Csat B 0,7V 0,2V Sempre confra ao fnal se ata ou saturação 24

25 Exemplo 5.5 Na regão de saturação β> 50 Is? Vs? E C + B V BE 0, 7V V sat β CE 0, 2 FORÇADO β FORÇADO V Csat 0,96 0,64 B 1,5 Csat 0,7V 0,2V 25

26 Exercíco 5.5 β> 50 -> Is? Vs? suponho modo saturação, pos JCB drpol e JCB drpol + E C B BE CE 0, 7V 0, 2V 26

27 Exemplo 5.10 Desejamos analsar o crcuto abaxo para determnar todas as tensõesnodase todasas correntesnosramos. Suponha β 100. V R BB BB + 15 R ( R B1 B1 // R RB2 + R B2 B ) (100k //50k) + 5V 33,3k Ω Théènn 27

28 Exemplo 5.10 Desejamos analsar o crcuto abaxo para determnar todas as tensões nodase todasas correntesnosramos. Suponha β 100. V BB I B R BB + V BE + I E R E I E I B I E β , (33, 3/ /101) 1, 29 ma R BB I E I B V BB V BE R E + R BB /(β + 1) [ ] 1, , 0128 ma V BB V B V BE + I E R E 0, 7 + 1, , 57 V I C αi E 0, 99 1, 29 1, 28 ma V C +15 I C R C 15 1, , 6 V Isso mplca que o potencal no coletor está mas alto do que a base de 4,03 V, portanto, o transstor está no modo ato 28

29 Exemplo 5.10 Desejamos analsar o crcuto abaxo para determnar todas as tensões nodase todasas correntesnosramos. Suponha β

30 5.6 O Transstor TBJ como Amplfcador 30

31 Crando um Modelo para Pequenos Snas para o Transstor TBJ regão ata 31

32 Crando um Modelo para Pequenos Snas para o Transstor TBJ: A transcondutânca Entrada: BE VBE + be Saída: C IC + c BE/ V I e T C S I e I e e I e ( V + )/ V VBE / VT / V / V C S S C Expandndo BE be T be T be T e / V be T em sére de Taylor: 2 be/ V T be be e K 2 VT 2VT 2 be/ V T be be C ICe IC K 2 VT 2VT 2 I 1 + se << ou << 2V be be be C C 2 be T VT 2V V T T 10mV be < 32

33 Crando um Modelo para Pequenos Snas para o Transstor TBJ: A transcondutânca Entrada: BE VBE + be Saída: C IC + c BE/ V I e T C S be C IC 1 + Se be < 10mV VT be be C IC + c IC 1 + IC + IC VT VT IC IC C IC + be e c be V V T c IC g ouseja, g V be T m c m be T 33

34 Crando um Modelo para Pequenos Snas para o Transstor TBJ: A transcondutânca IC gm VT g c m be na forma lnearzada I + I C C C be VT : 34

35 Crando um Modelo para Pequenos Snas para o Transstor TBJ: A transcondutânca g FET Pequenos Snas d Bpolar Pequenos Snas DS W gm k n..( VGS Vt) L GS be < 10mV g d m gs 35

36 Amplfcadores com Transstores Aula

37 PSI 2306 Eletrônca Programação para a Prmera Proa 37

38 2ª Aula: Estudo de Amplfcadores com TBJ Crando Modelos para Pequenos Snas para o TBJ Aofnal destaaula ocêdeeráestaraptoa: - Explcar os prncpas parâmetros que defnem um crcuto amplfcador(ganhos e mpedâncas) - Construr modelos para pequenos snas para o transstor TBJ - Analsar e projetar crcutos de polarzação empregando modelos para pequenos snas para o TBJ - Esboçaras formasde ondaemcrcutosamplfcadoresbáscoscom TBJ 38

39 O Modelo para Pequenos Snas para o Transstor TBJ: a resstênca r π be < Bpolar Pequenos Snas 10mV b 0!!! resstênca entreb ee estabelecer uma relação entre I g r 1 C m b be be βvt β be b C C C c C be B VT e (resstênca) I I + I + e B I I 1 I + + β β β βv C c C C T π be β g m C β r be π b 39

40 O Modelo para Pequenos Snas para o Transstor TBJ: a resstênca r π g FET Pequenos Snas d Bpolar Pequenos Snas DS W gm k n..( VGS Vt) L GS be < 10mV g d m gs 40

41 O Modelo para Pequenos Snas para o Transstor TBJ: a resstênca r π Bpolar Pequenos Snas Bpolar Pequenos Snas be < be 10mV r π b gmbe gmr π b Fgura 5.51 β g g r g β m be m π b m b b gm r β g m π be < 10mV 41

42 Fgura

43 Exemplo 5.14: Desejamos analsar o crcuto abaxo (Fg.5.53.a) para determnar seu ganho de tensão. Suponha β 100 Estratéga de análse: 1. Determne o pontode operaçãoccdo TBJ e empartcular o alor dacorrenteccde coletor, I C 2. Calcule os alores dos parâmetros do modelo para pequenos snas: g m I C /V T e r π β/g m 3. Elmneas fontesccsubsttundocadafonteccde tensãopor um curto-crcuto e cada fonte cc de corrente por um crcuto aberto. 4. Substtua o TBJ por um dos seus modelos equalentes. Embora qualquer um dos modelos possa ser utlzado, um deles dee ser masconenentedependendodo crcutoa ser analsado. Fg.5.53.a 5. Analseo crcutoresultanteparadetermnaras grandezasde nteresse(porexemplo, ganhode tensão, resstêncade entrada). 43

44 Exemplo 5.14: Desejamos analsar o crcuto abaxo para determnar seu ganho de tensão. Suponha β Determne o pontode operaçãoccdo TBJ e empartcular o alor dacorrenteccde coletor, I C (com 0) O O Fg.5.53.a Fg.5.53.b 44

45 Exemplo 5.14: Desejamos analsar o crcuto abaxo para determnar seu ganho de tensão. Suponha β Calculeosaloresdos parâmetrosdo modeloparapequenossnas: g m I C /V T e r π β/g m 3. Elmne as fontes cc substtundo cada fonte cc de tensão/corrente por curto-crcutos/crcutos abertos 4. Substtua a TBJ por um dos seus modelos equalentes 3. elmnação de fontes cc 2. parâmetros gm IC / VT 2, 3mA/ 25mV 92mA/V rπ β / g m 100/ 92mA/V 1, 09 kω O 4. modelos 45

46 Exemplo 5.14: Desejamos analsar o crcuto abaxo para determnar seu ganho de tensão. Suponha β Analseo crcutoresultanteparadetermnaras grandezasde nteresse(porexemplo, ganhode tensão, resstêncade entrada). g m 92mA/V e r π 1, 09 kω O A A rπ g R be R + r O m be C Carga Carga O Carga rπ R + r BB BB π g R π m C 1, 09 V 92m 3k 2, , 09 V 46

47 Exemplo 5.14: Desejamos analsar o crcuto abaxo para determnar seu ganho de tensão. Suponha β Analseo crcutoresultanteparadetermnaras grandezasde nteresse(porexemplo, ganhode tensão, resstêncade entrada). Bpolar FET rπ 1,09 be 0, 011 r + R 101,09 o A π g m be BB R C o c arga c arga 92 0, ,04 3,04V/V ondeo snalmenosndcauma nersão de fase. 47

48 Exemplo 5.15: A fm de nos habtuarmos mas um pouco com a operação de amplfcadores com transstor, amosconsderaras formasde ondaemárospontosdo crcutoanalsadono exemploanteror.para ssosuponhaquetem umaforma de ondatrangular. Determne prmeroa ampltude máxmapermtdaa. Depos, com a ampltude de emseualor máxmo, determne as formasde ondade B(t), BE(t), C(t) e C(t). Umarestrçãoàampltude do snal éa aproxmaçãoparapequenossnas, a qualestpulaquebenão deeexcedercercade 10mV. Se tomarmos be comoumaondatrangular de 20mV de pcoa pcoe trabalharmos de trás para frente, a Equação(4.49) pode ser usada para determnar o alor máxmo de pcopossíelpara, ˆ V ˆ V be 0, 011 0, 91 V Para erfcarse o transstor permaneceounãono modoatoquandotem um alor de pcode V ˆ 0,91V, deemosdetermnaro alor datensãode coletor. A tensãode coletorse constturáde umaonda trangular c sobrepostaa um alor ccvc 3,1V. A tensãode pcodaforma de ondatrangular será: ˆ V c V ˆ ganho 0, 91 3, 04 2, 77 V Issomplcaquequandoa saídaexcursonano sentdonegato, a tensãono coletoratngeo alor mínmode 3,1 2,77 0,33V, queémenordo quea tensãonabase 0,7V. Logo TBJ satura!!!! 48

49 (Cont. Exemplo 5.15) Portanto, o transstor nãopermaneceráno modoatopara tendo um alor de pcode 0,91V. Podemosdetermnarfaclmente, queénecessáronestecaso, o alor máxmodo pcodo snalde entradaparao qualtransstor permaneceno modoato durantetodoo tempo. Issopodeser fetocalculando-se o alor de quecorrespondeaoalor mínmodatensãode coletor, gualàtensãode base, queéaproxmadamente0,7v. Logo ˆ V 3, 1 0, 7 3, 04 0, 79 V Assm, amosescolher aproxmadamente0,8v, conformemostradonafgura4.29(a), e completara análsedesteproblema. O snaldacorrentede base serátrangular, com um ˆ alor de pco de V 0, 8 ˆ I b R BB + r π A tensãode pcode base-emssorserá: A componentedacorrentede pcodo coletorserá: I ˆ c βi ˆ b A componentedatensãono coletorserá: V ˆ c 3, 04 0, 8 2, 43 V A Fgura5.54(e) mostraum esboçodatensãototal no coletor C ersus tempo. Obsere a nersãode faseentre o snalde entrada e o snalde saída.. c Obsere tambémque, emboraa tensãomínmado coletorsejalgeramentemenordo quea tensãonabase, o transstor permanecerá no modo ato. ˆ V be , 09 V ˆ r π 0, 008 ma r π + R BB 0, 8 1, , 09 8, 6 mv 100 0, 008 0, 8 ma 49

50 Fgura 5.54 Formas de onda dos Snas do crcuto da Fg

51 Fgura 5.54 Formas de onda dos Snas do crcuto da Fg Mcroelectronc Crcuts - Ffth Edton Sedra/Smth 51 51

52 Exemplo 5.16: (RECOMENDAÇÃO): Desejamosanalsaro crcutoabaxoparadetermnaro ganhode tensãoe as formasde ondanosárospontosdo crcuto. O capactor Céum capactor de acoplamento cujafunçãoéacoplaro snal aoemssore aomesmotempo bloqueargrandezascc. Dessemodoa polarzaçãoccestabelecdajuntamenteporv +, V, R E e R C nãoseráalteradaquandoo snal for conectado. Para o objetodesteexemplo, suporemosc comosendode alor nfnto stoé, agrácomoum perfeto curto-crcutonasfreqüêncasde nteressee β 100. De forma smlar, um outrocapactor de alor mutoalto seráusadoparaacoplaro snalde saída o paraoutraspartesdo sstema. Estratéga de análse: 1. Determne o pontode operaçãoccdo TBJ e empartcular o alor da correnteccde coletor, I C 2. Calcule os alores dos parâmetros do modelo para pequenos snas: g m I C /V T, r p β/g m e/our e V T /I E 3. Elmneas fontesccsubsttundocadafonteccde tensãoporum curto-crcutoe cadafonteccde correnteporum crcutoaberto. Substtua os capactores externos por curtos(freq medas). 4. Substtua a TBJ por um dos seus modelos equalentes. Embora qualquerum dos modelospossaser utlzado, um deles deeser masconenentedependendodo crcutoa ser analsado. 5. Analseo crcutoresultanteparadetermnaras grandezasde nteresse(porexemplo, ganhode tensão, resstêncade entrada). 52

53 Exemplo 5.16: 1. Determne o pontode operaçãoccdo TBJ e empartcular o alor dacorrenteccde coletor, I C Supondo Reg Ata 53

54 Exemplo 5.16: 2. Calculeosaloresdos parâmetrosdo modeloparapequenossnas: g m I C /V T ; r π β/g m e/our e V T /I E 3. Elmne as fontes cc substtundo cada fonte cc de tensão/corrente por curto-crcutos/crcutos abertos e os caps por curtos(snal passa ntegralmente) 4. Creo crcutoparapeqsnase substtuaa TBJ porum dos seusmodelosequalentes 3. elmnação de fontes cc 2. parâmetros gm IC / VT 0, 92mA/ 25mV 37mA/V rπ β / g m 100/ 37mA/V 2, 7 kω r V / I 25mV / 0, 93mA/V 27 Ω e T E 4. crcuto/modelos para peq snas 54

55 Exemplo 5.16: 5. Analseo crcutoresultanteparadetermnaras grandezasde nteresse(porexemplo, ganhode tensão, resstêncade entrada). g r r π e m 37mA/V; 2, 7 k Ω; 27 Ω 55

56 Exemplo 5.16: 5. Analseo crcutoresultanteparadetermnaras grandezasde nteresse(porexemplo, ganhode tensão, resstêncade entrada). 10kΩ e re α R O e C g r r π e m 37mA/V; 2, 7 k Ω; 27 Ω A A Carga Carga O 1 α R r Carga 0, 99 V 5 k V e C 5kΩ 56

57 Exemplo 5.16: Máxma excursão para pequenos snas? ± 10mV eb MAX A A c o c eb MAX MAX MAX MAX MAX 0, ± 1, 83V C VC + c C 5, 4 ± 1, 83V 57

58 Exemplo 5.16: Máxma excursão para grandes snas? 6. Máxma excursão para grandes snas: analsar corte e saturação Saturação: 0, 7 0, 2 + 0, 5V C BE EC SAT E VE + e C VC + c C 0,2V 5, 4 ± 1, 83V 1.8V (peq.snas) Corte: 0 V + R 10V C C C C 58

59 Amplfcadores com Transstores Aula

60 PSI 2306 Eletrônca Programação para a Prmera Proa 60

61 3ª Aula: Estudo do Amplfcador Emssor Comum Aofnal destaaula ocêdeeráestaraptoa: - Analsar crcutos amplfcadores na confguração emssor comum determnando parâmetros como ganhos e mpedâncas - Compararo desempenhodo AmplfcadorEC (TBJ) com o Amplfcador FC (FET) 61

62 Aprmorando o Modelo do TBJ O Efeto Early FET: cura D x DS TBJ: cura C x CE I I C B VCE < β < 0, 3V 62

63 Aprmorando o Modelo do TBJ O Efeto Early 63

64 O Modelo π-híbrdo para Pequenos Snas para o Transstor TBJ g FET Pequenos Snas ( V V ) << gs 2 GS t d Bpolar Pequenos Snas < 10mV be W gm k n..( VGS Vt) L r O V I A D g m I V C T r π β g V A ro m IC 64

65 Os Modelos para Pequenos Snas para o FET (utlzados em Introdução à Eletrônca) Modelo Tradconal (π-híbrdo) Modelo T 65

66 Os Modelos para Pequenos Snas para o TBJ Modelo Tradconal (π-híbrdo) r be b Modelo T r ( β + 1) r r π be e e b e ( β + 1) r r b π b e e r π β

67 Os Modelos para Pequenos Snas para o TBJ Modelo Tradconal (π-híbrdo) Modelo T r 1 r π β α e β + 1 gm β + 1 gm α VT VT re g I / α I m C E 67

68 Uma palara sobre Crcutos Amplfcadores (Introdução à Eletrônca ídeo aula 22) Amplfcador de Tensão A o (max A ) o Carga R Carga R o x x 0 A o Carga RL R n Carga RL A o Carga RL A s (max A ) o Carga curto R out x G o sg Carga RL G o o sg Carga x 0 sg 68

69 3ª Aula: Parte 2: Estudo do Amplfcador Emssor Comum Aofnal destaaula ocêdeeráestaraptoa: - Analsar crcutos amplfcadores na confguração emssor comum determnando parâmetros como ganhos e mpedâncas - Compararo desempenhodo AmplfcadorEC (TBJ) com o Amplfcador FC (FET) 69

70 5.3 70

71 Confgurações Báscas de Amplfcadores TBJ em CIs carga ata Emssor Comum (EC) Base Comum (BC) Coletor Comum (CC) 71

72 Fgure E5.40 Polarzação do TBJ, e como podem ser mplementadas as três confgurações: X, Y e Z são possíes nós para aplcação (entrada) e retrada (saída) de snas. Exemplos: EC X-entrada, Y-saída e Z0, BC Z-entrada, Y-saída e X0; CC X-entrada, Z-saída e Y0. Termnal Y não pode ser entrada!!! Mcroelectronc Crcuts - Ffth Edton Sedra/Smth 72 72

73 O Amplfcador TBJ Emssor Comum (EC) (exemplos de montagem) 73

74 Resão:O Amplfcador MOS Fonte Comum (Introdução à Eletrônca ídeo aula 22, 21 ~35 ) 74

75 O Amplfcador MOS Fonte Comum (Introdução à Eletrônca ídeo aula 22, 21 ~35 ) A V, R n, R out, G V A o Carga RL A g ( R // r // R ) m D o L R n Carga RL RG Rn RG ( R) 75

76 O Amplfcador MOS Fonte Comum (Introdução à Eletrônca ídeo aula 22, 21 ~35 ) A g ( R // r // R ) m D o L R R R n G ( r R ) out o D G RG R + R G sg A 76

77 O Amplfcador TBJ Emssor Comum (EC) Comparação FC FET-FC BJT-EC 77

78 O Amplfcador TBJ Emssor Comum (EC) Polarzação V O 78

79 O Amplfcador TBJ Emssor Comum sem R e (EC) Análse Pequenos Snas 2. parâmetros g I / V rπ β / g m re α/ gm r V / I m C T o A C 4. modelos 79

80 O Amplfcador TBJ Emssor Comum sem R e (EC) Análse Pequenos Snas g I / V m C T r V / I o A C r π β / g m Agora basta determnar as grandezas de nteresse (ganhos, mpedâncas, etc.) 80

81 Uma palara sobre Crcutos Amplfcadores (Introdução àeletrônca ídeo aula 22, tem 2, 14 ) Amplfcador de Tensão A o (max A ) o Carga R Carga R o x x 0 A o Carga RL R n Carga RL A o Carga RL A s (max A ) os Carga curto R out x G o sg Carga RL G o o sg Carga Escolhemos estas!!! x 0 sg 81

82 Uma palara sobre Crcutos Amplfcadores (Introdução àeletrônca ídeo aula 22, tem 2, 14 ) Amplfcador de Tensão A G Estratéga de cálculo: 1. Ganhode Tensão: Determnardretamentea relação o por (ouv sg ). 2. Impedâncade Entrada: Determnardretamentea relação por 3. Impedâncade Saída: Curto-crcutara fontede tensãode entrada( sg ) e determnara relação x por x 4. Ganhode Corrente(emcurtocrcuto): Curto-crcutara saída(r L ) e determnara corrente o o Carga RL o sg Carga RL R n Relações Carga RL sg n sg R A L A o R R L + o A G R o Rn R + R m o G G o R R R R A R n L o n + sg RL + Ro R R + R out sg R A o G L G o R R L + out x x 0 sg A s (max A ) os Carga curto 82

83 O Amplfcador TBJ Emssor Comum sem R e (EC) Análse Pequenos Snas em frequêncasmédas Estratéga de cálculo: 1. Ganhode Tensão: Determnardretamentea relação o por (ou sg ). 2. Impedâncade Entrada: Determnardretamentea relação por 3. Impedâncade Saída: Curto-crcutara fontede tensãode entrada( sg ) e determnara relação x por x 4. Ganhode Corrente(emcurtocrcuto): Curto-crcutara saída(r L ) e determnara corrente o A o Carga RL R n Carga RL R out x x 0 sg A s (max A ) os Carga curto G o sg Carga R L 83

84 O Amplfcador TBJ Emssor Comum sem R e (EC) Análse Pequenos Snas em frequêncas médas A G o Carga RL o sg Carga RL R n Carga RL 1. Ganhode Tensão: Determnardretamentea relação o por (ou sg ). O ( RL RC ro) gm π Se O π A gm( ro RC RL) ( RB rπ) G? π sg R + ( R r ) G sg ( RB rπ) ( R R r ) g Rsg + ( RB rπ ) O ( RB rπ) g ( r R R ) R + ( R r ) O L C O m sg m O C L sg sg B π B π 2. Impedânca de Entrada: Determnar dretamentea relação por Se π R R r π n B ( R rπ) Rn B 84

85 O Amplfcador TBJ Emssor Comum sem R e (EC) Análse Pequenos Snas x R out x x 0 sg x A s (max A ) os Carga curto 3. Impedânca de Saída: Curto-crcutar a fonte de tensão de entrada( sg ) e determnara relação x por x 0 0 π 0 sg Se π 0 g m π ( r R ) x o C x x x 0 ( aberto) R ( r R ) out o C 4. Ganhode Corrente(emcurtocrcuto): Curto-crcutar a saída(r L ) e determnara corrente o π r R π ( + + g π ) os R r m os C B 0 0 g π m o os gm( rπ RB) os As gm( rπ RB) β As gmrπ gm β gm 2. parâmetros g I / V r β g m C T π / m r V / I o A C 85

86 O Amplfcador TBJ Emssor Comum sem R e (EC) Análse Pequenos Snas em frequêncasmédas g I / V m C T r V / I o A C r π β / g m A g ( r R R ) m o C L Rn RB r π R ( r R ) β β out o C As gmrπ gm gm G O ( RB rπ ) g ( r R R ) R + ( R r ) m O C L sg sg B π 86

87 FET Os Amplfcadores MOS Fonte Comum e BJT Emssor Comum em frequêncas médas BJT W gm k n..( VGS Vt) g I / V L m C T A g ( r R R ) m o D L R R R n A G ( r R ) out o D s g R m G A g ( r R R ) m o C L Rn RB r π R A g r π β s ( r R ) out o C m 87

88 Exercíco 5.43: Consdereo amplfcadorabaxo(β100, V A 100V). Determne R n (com e semr B ), A o (com e semr o ), R out (com e semr o ) e A s (com e semr B ). Determne A quandor L 5kΩ. EncontreG se R sg 5kΩ. Se 5mVp, quala máxmaampltudepermtdapara sg e qualo o correspondente? 100kΩ 1mA 8kΩ 10V 10V Estratéga de análse: 1. Determne o pontode operaçãoccdo TBJ e empartcular o alor dacorrenteccde coletor, I C 2. Calcule os alores dos parâmetros dos modelos para pequenos snas: g m I C /V T ; r π β/g m ;r e V T /I E ; r o V A /I C 3. Elmneas fontesccsubsttundocadafonteccde tensãoporum curto-crcuto e cada fonte cc de corrente por um crcuto aberto. Substtua os capactores exterrnos por curtos(freq. médas). 4. Substtua a TBJ por um dos seus modelos equalentes. Embora qualquerum dos modelospossaser utlzado, um deles deeser masconenentedependendodo crcutoa ser analsado. 5. Analseo crcutoresultanteparadetermnaras grandezasde nteresse(porexemplo, ganhode tensão, resstêncade entrada). 88

89 Exercíco 5.43: Consdereo amplfcadorabaxo(β100, V A 100V). Determne R n (com e semr B ), A o (com e semr o ), R out (com e semr o ) e A s (com e semr B ). Determne A quandor L 5kΩ. EncontreG se R sg 5kΩ. Se 5mVp, quala máxmaampltudepermtdapara sg e qualo o correspondente? 1. Determne o pontode operaçãoccdo TBJ e empartcular o alor dacorrenteccde coletor, I C. Supondo Reg Ata 10V 8kΩ 100kΩ 1mA 10V 89

90 Exercíco 5.43: Consdereo amplfcadorabaxo(β100). Determne R n (com e semr B ), A o (com e semr o ), R out (com e semr o ) e A s (com e semr B ). Determne A quandor L 5kΩ. EncontreG se R sg 5kΩ. Se 5mVp, quala máxmaampltudepermtdapara sg e qualo o correspondente? 10V 2. Calcule os alores dos parâmetros dos modelos para pequenos snas: g m I C /V T ; r π β/g m ; r e V T /I E ; r o V A /I C 8kΩ 100kΩ 1mA 10V 90

91 Exercíco 5.43: Consdereo amplfcadorabaxo(β100). Determne R n (com e semr B ), A o (com e semr o ), R out (com e semr o ) e A s (com e semr B ). Determne A quandor L 5kΩ. EncontreG se R sg 5kΩ. Se 5mVp, quala máxmaampltudepermtdapara sg e qualo o correspondente? 3. Elmneas fontesccsubsttundocadafonteccde tensãoporum curto-crcutoe cadafonteccde correnteporum crcutoaberto. Substtuaos capactores externos por curtos(freq. medas). 4. Substtuaa TBJ porum dos seusmodelosequalentes. Emboraqualquerum dos modelospossaser utlzado, um deles deeser mas conenentedependendodo crcutoa ser analsado. 10V 8kΩ 100kΩ 8kΩ 100kΩ 1mA 10V 91

92 Exercíco 5.43: Consdereo amplfcadorabaxo(β100). Determne R n (seme com R B ), A o (seme com r o ), R out (seme com r o ) e A s (seme com R B ). Determne A quandor L 5kΩ. EncontreG se R sg 5kΩ. Se 5mVp, quala máxmaampltudepermtdapara sg e qualo o correspondente? 5. Analseo crcutoresultanteparadetermnaras grandezasde nteresse(ganhode tensão, res de entrada, etc). R n Carga RL A o Carga RL 100kΩ 8kΩ R out x x 0 sg A s (max A ) os Carga curto G o sg Carga R L G R R R A R n L o n + sg RL + Ro A g ( r R R ) m o C L Rn RB r π R ( r R ) β β out o C As gmrπ gm gm 92

93 Amplfcadores com Transstores Aula 4 93

94 PSI 2306 Eletrônca Programação para a Prmera Proa 94

95 4ª Aula: Estudo do Amplfcador Emssor Comum com R e Aofnal destaaula ocêdeeráestaraptoa: - Analsar modfcações em crcutos sando adequar parâmetros como ganhos e mpedâncas - Realzaranálsesparadetermnaçãode parâmetrosde amplfcadores dretamente sobre o crcuto elétrco 95

96 FET W gm k n..( VGS Vt) L Os Amplfcadores MOS Fonte Comum sem e com R e FET W gm k n..( VGS Vt) L A g ( r R R ) R R R n A m o D L G ( r R ) out o D s g R m G A g R R n G m Rout RD A g R s ( RD RL) 1 + g R m G m S desprezou-se r o 96

97 FET O Amplfcador BJT Emssor Comumcom Resstênca de Emssor (R e ) em frequêncasmédas W gm k n..( VGS Vt) L BJT r V / I e T E A g R R n out m G R R A s D g R ( RD RL) 1 + g R m G desprezou-se r o m S despreza-se r o 97

98 O Amplfcador TBJ Emssor Comum com R e (EC) Análse Pequenos Snas em frequêncasmédas 2. parâmetros g I / V r r V / I m C T π β / g m e T E 4. modelos despreza-se r o 98

99 O Amplfcador TBJ Emssor Comum com R e (EC) Análse Pequenos Snas r V / I e T E desprezou-se r o A o Carga RL R n Carga RL R out x x 0 sg A s (max A ) os Carga curto G o sg Carga R L 99

100 O Amplfcador TBJ Emssor Comum com R e (EC) Análse Pequenos Snas A o Carga RL ( R // R ) o c C L αe( RC // RL) α( RC // RL) ( r + R ) α( R // R ) R // R A r + R r + R e C L C L e e e e para α 1 e αrc α RC Ao r + R r 1 + R / r e e e e e RC gmrc Ao gm 1 + R / r 1 + g R e e m e 100

101 O Amplfcador TBJ Emssor Comum com R e (EC) Análse Pequenos Snas R n Carga RL Amplfcador de Tensão Amplfcador de Tensão " Rn" Rb b b Carga R L R R R n B b Carga RL 101

102 O Amplfcador TBJ Emssor Comum com R e (EC) Análse Pequenos Snas ( 1 α) e R R R b b e ( α) e β + 1 b 1 b ( β + 1) e e r + R ( β + 1) ( β + 1) ( β + 1)( r + R ) /( r + R ) b e e e e e resstênca refletda na entrada Amplfcador de Tensão e e [ ( β 1)( r R )] R R R R R + + n B b B b e e 102

103 O Amplfcador TBJ Emssor Comum com R e (EC) Análse Pequenos Snas x x R out x x 0 sg R R out C A s A s (max A ) αrn e e R e + r α( RB // Rb) As r + R e os Carga curto e e os α e / R n α( β + 1)( re + Re) se RB >> Rb As β re + Re π re 1 R + r 1 + g R e e m e [ ( β 1)( r R )] R R R R R + + n B b B b e e 103

104 Os Amplfcadores TBJ Emssor Comum com e sem R e r g I / V π m C T β / g m r V / I o A C EC sem R e EC com R e r V / I e T E A g ( r R R ) α.(r C //R L )/r e m o C L Rn RB r π R ( r R ) β out o C As gmr π (com r 0 desprezado) A R R A α( R // R ) R // R r + R r + R out s C C L C L e e e e α( RB // Rb) β r + R e e [ ( β 1)( r R )] R R R R R + + n B b B b e e 104

105 O Amplfcador TBJ Emssor Comum com R e (EC): Análse Pequenos Snas g I / V r m C T e α / g m 1. A resstênca de entrada R b aumenta do fator (1+g m R e ) 2. O ganho de tensão da base para o coletor (A ) é reduzdo do mesmo fator 3. Para a mesma dstorção (não lnear) o snal pode ser aumentado do mesmo fator 4. O ganho G émenos dependente do alor de β 5. A resposta em altas frequêncasmelhora sgnfcatamente (eremos na segunda parte do curso) A o Carga RL R n Carga RL R out x x 0 sg A s (max A ) os Carga curto G o sg Carga R L G o sg Carga R L G R R R A R n L o n + sg RL + Ro 105

106 O Amplfcador TBJ Emssor Comum com R e (EC) Exercíco 5.44 Consdere o crcuto EC com degeneração de emssor da Fgura 5.61 quando polarzado como no Exercíco Em partcular, recorra a Fgura E5.41 para consultar as correntes de polarzação e os alores dos elementos do modelo TBJ no ponto de polarzação. Suponha que o amplfcador seja almentado a partr de uma fonte que tem R sg 5kΩ, e admta R L 5kΩ. Determne o alor de R e que resulte em R n 20kΩ. Com o alor de R e obtdo ache A o, R out, A,, G e A s. Se p for lmtado a 5 mv, qual éo alor máxmo que sg pode ter com e sem R e presente. Encontre o alor correspondente de o. Resposta 225 Ω; 32 V/V; 8 kω; 12,3 V/V; 9,8 V/V; 79,2 A/A; 62,5 mv; 15 mv; 0.6 V Se: 106

107 O Amplfcador TBJ Emssor Comum com R e (EC) Contnuação do Exerc

108 Amplfcadores com Transstores Aula

109 PSI 2306 Eletrônca Programação para a Prmera Proa 109

110 5ª Aula: Parte 1: Estudo do Amplfcador Base Comum Aofnal destaaula ocêdeeráestaraptoa: - Dscorrersobreas dferentescaracterístcasde amplfcaçãodas confgurações de amplfcadores mas comuns - Determnar o tpo de confguração de amplfcador a ser utlzada dependendodas especfcaçõessolctadas(ganhos, mpedâncas, resposta em frequênca) 110

111 Confgurações Báscas de Amplfcadores TBJ em CIs carga ata Emssor Comum (EC) Base Comum (BC) depos Coletor Comum (CC) 111

112 Resão dos parâmetros e sua relação entre eles de um TBJ 112

113 Os Amplfcadores TBJ Emssor Comum com e sem R e : recaptulando r g I / V m C T π β / g m r V / I o A C EC sem R e EC com R e (com r 0 desprezado) A gm( ro RC RL) α.(r C //R L )/r e α( R // R ) R // R A Rn RB r re + Re re + Re π R R R R R β 1 Rout ( ro RC) A g r π β G s m R R R A R n L o n + sg RL + Ro Rout RC α( RB // Rb) As β r + R e C L C L e r V / I e T E [ ( )( r R )] + + n B b B b e e G R R R A R n L o n + sg RL + Ro 113

114 O Amplfcador TBJ Base Comum Análse para Pequenos Snas 0 0 despreza-se r o 114

115 O Amplfcador TBJ Base Comum Análse para Pequenos Snas R n A A?? R r n α ( R R ) ( ) r o e C L e e α ( R R ) g ( R R ) r C L m C L e A g R o A s? (ν / ) m C A s R out α? e R R out e e e C α + -α G G re (ν 0 /νsg) r + R re g ( R R ) r + R? sg e sg m C L e sg G α ( RC RL) r + R e desprezou-se r 0 sg 115

116 PSI 2306 Eletrônca Programação para a Prmera Proa 116

117 5ª Aula - contnuação: Parte 2: Estudo do Amplfcador Coletor Comum, ou Segudor de Emssor Aofnal destaaula ocêdeeráestaraptoa: - Dscorrersobreas dferentescaracterístcasde amplfcaçãodas confgurações de amplfcadores mas comuns - Determnar o tpo de confguração de amplfcador a ser utlzada dependendodas especfcaçõessolctadas(ganhos, mpedâncas, resposta em frequênca) 117

118 Confgurações Báscas de Amplfcadores TBJ em CIs carga ata Emssor Comum (EC) Base Comum (BC) Coletor Comum (CC) 118

119 O Amplfcador TBJ Coletor Comum, ou Segudor de Emssor Fg.5.63 Sedra&Smth (5ª.Edção) 119

120 O Amplfcador TBJ Coletor Comum Emssor Comum (EC) com Re R n Coletor Comum (CC) Amplfcador Blateral (saída nfluênca na entrada) Carga RL [( β 1)( r R )] R R R R + + n B b B e e Base Comum (BC) R r n e [( β 1)( r r R) ] R R R R + + n B b B e o L 120

121 O Amplfcador TBJ Coletor Comum R n Carga RL A o Carga RL G o sg Carga R L A ( β + 1)( ro RL) o ( β + 1) re + ( β + 1)( ro RL) ( ro RL) r + ( r R ) e o L 121

122 O Amplfcador TBJ Coletor Comum R n Carga RL A o Carga RL G o sg Carga R L R out resstênca de saída x x 0 sg R R R R Rout ro re + re + β + 1 β + 1 sg B sg B 122

123 Fgura 5.65 (a) Um crcuto equalente alternato do segudor de emssor obtdo por refletndo todas as resstêncas do crcuto-base para o lado do emssor. (b) O crcuto em (a) após a applcação do teorema de Théenn ao crcuto de entrada composto por sg, R sg /(β + 1) e R B /(β + 1). 123

124 Daí, o ganho total pode ser calculado por GGo.RL/(Rout+RL) Fgura 5.66 Crcuto equalent de Théenn da saída do segudor de emssor da Fg. 5.63(a). Este crcuto pode ser usado para achar o o e também o ganho de tensão global o / sg para qualquer carga R L. 124

125 R n os Carga RL A O Amplfcador TBJ Coletor Comum o Carga RL G o sg Carga R L ( β 1) RB + ( β + ) R out o e + x x 0 sg b R B R B r e e RB R e r + β + 1 R B e e B 1 o + β + 1 β re R r 1 re ( β + 1) β + 1 R R B e B B A r R s (max A ) e B os Carga curto Ganho de corrente em curto-crcuto As β

126 r V / I e T E r V / I o A C O Amplfcador TBJ Coletor Comum A Amplfcador Isolador (Buffer) ou Segudor de Emssor As β + 1 R R ( β + 1)( r + r R ) R r + out ( ro RL) r + ( r R ) e o L e [ ] n B e o L R R sg β + 1 B G RB R + R sg B A Qual a excursão máxma do snal na entrada? Para cma, tende a saturar o transstor: 0 2 Para baxo, tende a cortar o transstor: daí, ampltude assocado na entrada será: V V e max o max CC, o mn R I L V ˆo max R I L 126

127 V DC O Amplfcador TBJ Coletor Comum Amplfcador solador (buffer) ou Segudor de Emssor Aprox. mesma ampltude com mesma fase V DC V ˆo max R I L V CC V EE I 1mA β R R L B 12V 12V k Ω 100k Ω 127

128 Exercíco 5.47O segudor de emssor da Fgura 5.63(a) éutlzado para conectar uma fonte com R sg 10kΩ em uma carga R L 1kΩ. O transstor épolarzado com I 5mA, utlza uma resstênca R B 40 kωe possu β100 e V A 100V. Determne R b, R n, G, G o er out. Qual a máxma ampltude de pco de uma senóde de saída que pode ser obtda sem que ocorra o corte do transstor? Se, para lmtar a dstorção não-lnear, o snal de emssor baseélmtado a 10mV de pco, qual a correspondente ampltude na saída? Qual o ganho global de tensão se R L for mudado para 2 kω? E para 500 Ω? Resposta 96,7kΩ; 28,3 kω, 0,735 V/V; 0,8 V/V; 84 Ω; 5 V; 1,9 V; 0,768 V/V; 0,685 V/V 128

129 Cont. Exercíco 5.47 ( e.r0//rl e, ^ e π/re ) 129

130 Os Amplfcadores TBJ Emssor Comum sem e com R e EC sem R e EC com R e g I / V m C T π β / g m r r V / I o A C r V / I e T E A g ( r R R ) Rn RB r π R m o C L ( r R ) out o C A g r π β s m α( RC // RL) gm( RC // RL) A re + Re 1 + gmre R R R R R + + R R A out s C α( RB // Rb) β r + R e e [ ( β 1)( r R )] n B b B b e e 130

131 Os Amplfcadores TBJ Base Comum e Coletor Comum BC CC (Segudor de Emssor) r V / I e T E r V / I e T E r V / I o A C A gm( RC RL) Ao gmrc R r n out e R R As α C G α ( RC RL) r + R e sg A ( ro RL) r + ( r R ) e o L G [ ] Rn RB ( β + 1)( re + ro RL) Rsg RB Rout re + β + 1 As β + 1 RB R + R sg B A 131

132 Comparação entre as montagens de amplfcadores TBJ EC sem/com R e, BC e CC (Segudor de Emssor) 1. A confguração emssor comumoferece um ganho geral melhor que as outras. Se o ganho a ser obtdo for muto eleado, consdere utlzar mas que um estágo. 2. A nclusão de um resstor R e na montagem ECntroduz melhoras na mpedânca de entrada e resposta em frequênca mas reduz o ganho. 3. A montagem BCpossu baxa mpedânca de entrada e por sso éutlzada em poucas aplcações. Por outro lado, como possu uma resposta em frequêncamuto boa, émuto utlzada em amplfcadores de alta frequênca. 4. O Segudor de Emssor (CC) éum solador de tensão, conectando fontes de eleada resstênca a cargas de baxa resstênca, sendo adequada a estágos de saída de amplfcadores. 132

133 Amplfcadores com Transstores: análse no domíno da frequênca Aula 6 133

134 PSI 2306 Eletrônca Programação para a Prmera Proa 134

135 6ª Aula: Resão de Fltros e Dagramas de Bode Ao fnal desta aula ocê deerá estar apto a: - Esboçar a resposta em frequênca (módulo e fase) de crcutos amplfcadores com BJT e FET - Traçar curas de Bode (resposta em frequênca) para crcutos com função de transferênca de 1 a ordem 135

136 4/5.9.2 A resposta em frequênca de um amplfcador com MOSFETou TBJ Ou, MOSFET Amplfcador: (a) Capactamente acoplado EC ou FC. (b) Dagrama da magntude do ganho de amplfcador EC/FC ersus frequênca. O gráfco delnea de faxas de frequênca releantes para determnação da resposta em frequênca. Mcroelectronc Crcuts - Ffth Edton Sedra/Smth 136

137 Análse em Frequênca: Crcutos de 1ªordem (CTS) Lembrando dos componentes passos R, C, L: Z R R V R e V I 0 I Z sl jωl L V ωl e V I 90 I Z C 1 1 sc jωc V 1 e V I 90 I ωc jωl jωc 1 τ CR ou τ L/ R 1 Cs Ls 137

138 Análse em Frequênca: Crcutos de 1ª ordem (CTS) Determnando a constante de tempo (τ ) em crcutos CTS Para um crcuto CTS podemos determnar sua constante de tempo (τ ) aplcando os segunte procedmento: Reduza as exctações a zero (curte fontes de tensão e abra fontes de corrente não nculadas) Peque os dos termnas do componente reato (capactânca ou ndutânca) OU do componente ressto o que ter apenas um no crcuto - e calcule a mpedânca equalente sta pelo componente A constante de tempo será τ L/R eq ou τ CR eq NOTA: A tensão (ou corrente) aplcada ao crcuto assm determnado é aquela obtda pelo equalente Théenn/Norton olhando-se pelos termnas do componente reato 138

139 Introdução: Na análse da resposta em frequênca de um amplfcador, a maor parte do trabalho enole achar o ganho de tensão como uma função de transferênca em termos da aráel complexa s. Na análse no domíno s, a capactânca C é substtuída por uma admtânca sc, ou uma mpedânca 1/sC, que é equalente, e uma ndutânca L é substtuída por uma mpedânca sl. Logo, usando a técnca usual de análse de crcuto, deduzmos a função de transferênca da tensão T(s) V o (s)/v (s). Fgura EE.1 Resp. T( s) s 1/ CR + 1/ C( R 1 1 // R 2 ) 139

140 Análse em Frequênca: Crcutos de 1ª ordem Exemplo 1: Qual a constante de tempo? Solução 140

141 Análse em Frequênca: Crcutos de 1ª ordem Exemplo 2: Qual a constante de tempo? Solução: Após reduzr a exctação para zero por curto-crcutandoa fonte, notamos que a resstênca ê um capactor equalente de C 1 + C 2. Portanto, a constante de tempo édada por: 141

142 Análse em Frequênca: Crcutos de 1ª ordem Exemplo 3: Qual a constante de tempo? 142

143 Análse em Frequênca: Crcutos de 1ª ordem Exemplo 3: Qual a constante de tempo? Solução (a) Crcuto dado; (b) crcuto ntermedáro (c) aplcando-se Théènn, e assm, obtendo-se a constante de tempo pode ser dada por 143

144 Crcutos (fltros) Passa Baxas (PB) Z C 1 1 jωc sc ω 0 Z C (aberto) ω Z C 0 (curto) Z jωl sl L ω 0 Z L 0 (curto) ω Z L (aberto) 144

145 Crcutos (fltros) Passa Baxas (PB) Z C 1 1 jωc sc ω 0 Z C (aberto) ω Z C 0(curto) o ω 0 1 o o ω 0 o 0 se 1 jωc o 1 1 o A 1 + R 1 + CRjω 1 + τjω jωc o Se. ω 0 1 ω0 A τ CR T( s) 1 + j ω o ω 1 + ( s/ ω0) ω

146 Crcutos (fltros) Passa Baxas (PB) A 1 com 1 ω0 1 + j ω τ ω Da matemátca de números complexos: A Re + Im A A ( ωτ ) ω + ω + ω 0 1 τ ou ( ωτ ) ( ωcr ) se R 1k Ω ec 1µ F 0 τ CR 1µ F 1k Ω 0, 001seg 1/ τ 1k rad/s 1 0 (rad/seg) τ ω 0dB A Aprox. p/ Assíntotas 1 ω τ 0-20dB/década R 1k Ω C 1µ F 1 τ f A (db) 20log A 146

147 Crcutos (fltros) Passa Baxas (PB) A 1 com 1 ω0 1 + j ω τ ω 0 0dB A Aprox. p/ Assíntotas -20dB/década se R 1k Ω ec 1µ F τ CR 1µ F 1k Ω 0, 001seg 1/ τ 1k rad/s 45 φ 0, 1 τ 1 ω τ 0 f f Da matemátca de números complexos: a fase pode ser dada por: Im φ arctan 1 Re 0 (rad/seg) τ ω ω 0 ω 0 φ arc tan arc tan arc tan ω 1 1 ω0 90 0, 1 τ 10 τ R 1k Ω C 1µ F 1 τ ω φ arctan arctan CR ω 0 [ ω] 10 τ 147

148 Resposta em Frequênca de um PB A 1 com 1 ω0 1 + j ω τ ω 0 K T( s) 1 + ( s/ ω ) T( jω) T( jω) 0 K 1 + j( ω/ ω 0 ) K 1 + ( ω/ ω ) 0 2 T( j ) K ω ω ω 0 1 φ( ω) tg ( ω/ ω0) Na freq. de corte: T( j ω ) K/ 2 fc φ(ω) fc o

149 Crcutos (fltros) Passa Altas (PA) Z jωl sl L ω 0 Z L 0 (curto) ω Z L (aberto) Z C 1 1 jωc sc ω 0 Z C (aberto) ω Z C 0 (curto) 149

150 Crcutos (fltros) Passa Altas (PA) R 1 A 1 com ω0 R + 1 ω τ 1 j 0 jωc ω s T( s) s + ω se R 1k Ω ec 1µ F τ CR 1µ F 1k Ω 0, 001seg 1/ τ 1k rad/s Da matemátca de números complexos: 0 R 1k Ω C 1µ F 0dB A -20dB/década Aprox. p/ Assíntotas 1 ω τ 0 f A Re + Im A ω + ω (rad/seg) τ ω A (db) 20log A φ Im arctan Re ω0 0 ω φ arc tan arc tan ω arc tan ω 150

151 Resposta em Frequênca de um PA A 1 com 1 ω τ 0 1 j ω0 ω T ( s) T( jω) T( jω) Ks s + ω 0 K 1 jω / ω 0 K 1 + ( ω / ω) 1 ( ω) tg ( ω / ω) φ 0 0 T( jω) K 2 ω ω 0 Na freq. de corte: T( j ω ) K/ fc φ(ω) fc o

152 Exercíco D4: Determne o módulo do ganho em altas frequêncas(em db), a frequênca (em Hz) de corte (3bB) e o módulo do ganho para f 1Hz para o amplfcador abaxo (suponha que C C2 e C s não nfluencam neste caso). Consdere que o ganho é-100 entre a porta e a saída. A 100 0, 1µ F 100kΩ o o R 100 A com 1 1 A ω0 1 CR sg sg sg R + ω τ 1 j 0 jωc ω -em altas frequêncas, G 100, ou em db, 20 log(100) 40 db 6 3 -freqcorte: ω CR ( ) ( ) -ganho em 1Hz: ω 2πf 6, 28 rad/seg 0 1/ 1/ 0, / 0, rad/seg 2πf 100 f 15, 92Hz K 100 T( jω) 6, 27 15, 9dB ( 180 ) ( ω / ω) 1 + ( 100/ 6, 28) 0 152

153 Apêndce E:Função de transferênca Complexa: Na análse da resposta em frequênca de um amplfcador, o maor trabalho é achar o ganho de tensão em função da frequêncacomplexa s. Na análse no domíno da frequênca a capactânca C é substtuda por uma admtânca sc ou mpedânca 1/sC, e uma ndutânca Lpor uma mpedânca sl. Então, usando técncas comuns de análse crcutal, obtém-se a função de transferênca de tensão, como T(s) Vo(s) /V(s). Como traçar resposta em frequênca de uma manera efcente? O domíno de Laplace, assocado às técncas desenoldas por H. Bode, nos permtem fazer sso de manera razoaelmente smples. Neste Curso estaremos ldando com funções de transferênca de 1ªordem e crcutos estáes (que não geram snas por s própros) Neste caso basta sabermos: a função de transferênca T(s) do crcuto a constante de tempo τdo crcuto lembre-se que ω 0 1/τ 1/CR para crcutos RC de prmera ordem 153

154 154 Em mutos casos não precsamos substtur s por jωpara compreender o comportamento do crcuto. Em geral, para os crcutos que estaremos estudando, T(s) pode ser expressa na forma: b s b s a s a s a s T n n n m m m m L L ) ( ) ( ) )( ( ) ( ) )( ( ) ( n m m P s P s P s Z s Z s Z s a s T L L Apêndce E: Traçando Respostas em Frequênca de uma manera smples onde a m éuma constante multplcata (não éo ganho, como eremos), Z m são os zeros da função e P n são os pólos da função, sendo p n ω n. Se conhecermos a m, os zeros e os pólos (em nosso curso números negatos reas), usando a técnca de Bode, podemos desenhar a resposta em frequênca do crcuto. onde m n(ordem da função) e as raízes do denomnador são números reas negatos. Nesse caso especal, é conenente expressar T(s) na forma:

155 Para os nossos Crcutos Funções de transferênca de 1ªordem com pólos e zeros sempre reas, portanto na forma geral: as 1 + a0 T ( s) s + ω a0 a0 1 T( s) s + ω ω s/ ω PB (a 1 0) PA (a 0 0) 0 as 1 a1 1 T( s) s s + ω ω s/ ω

156 Resumo das Respostas em Frequênca de Crcutos CTS T( s) K T( s) s T( s) 1 s K Ganho K T(s) K T(s) (db) 20 logk Fase 0 Df T(s) s +20dB/dec Fase 90 Int T(s) 1/s 20dB/dec Fase 90 T( s) 1 + s/ ω 1 T( s) 1 + ( s/ ω ) 0 0 T(s) 1+s/ω 0 freqcorte (f c ): 1/τ +20dB/dec Fase +45 em f c T(s) 1/(1+s/ω 0 ) freqcorte (f c ): 1/τ 20dB/dec Fase 45 em f c 156

157 Resumo das Respostas em Frequênca de Crcutos CTS T( s) K T( s) s T( s) 1 s T( s) 1 + sω 0 1 T( s) 1 + ( s/ ω ) 0 157

158 Procedmentos para construr Curas de Bode 1. Obtenha a função de transferênca H(s). 2. Reescrea a função fazendo tanto o menor termo do numerador como do denomnador serem untáros. 3. Separe a função em seus termos báscos. 4. Identfque a constante, os zeros e o polosda função. 5. Desenhe as curas de Bode para cada um dos termos. 6. Desenhe a cura de Bode global, começando da esquerda para a dreta e somando a nfluênca dos termos em cada ponto. 158

159 Uma Grande Ferramenta: Dagramas de Bode Uma técnca smples para construr a função de transferênca (módulo e fase) quando temos polose zeros reas T ( s) a m ( s Z1)( s Z ( s P )( s P ) L( s ) L( s Z P m n ) ) em db, 20log T(s), cada termo (s+a) equale a: -em módulo : ω log a + ω ou 20log 1 + ( / a) -em fase: 1 Recomenda-se esta, pos para tg ( ω/ a) w w o 20log 1+s/w o ~ 0 e, w>wocresce com 20dB/dec 159

160 Cura de Bode: Para w a, ganho ~0, e para w> a o ganho cresce 20dB/dec Fgura E.1 Curas de Bode para o termo magntude típco. A cura mostrada se aplca para o caso de um zero. Para um pólo, a assíntota para alta frequênca dee ser desenhada com uma nclnação de 6 db/otaa, ou -20 db/dec. OBS: recomenda-se escreer cada termo na forma: (1 + s/a) na função de transferênca T(s), que faclta desenhar o dagrama de Bode. 160

161 Exemplo E.1 10s T( s) 2 5 ( 1 + s/ 10 )( 1 + s/ 10 ) A função jáestána forma (1+s/wo). zeros: s 0 e s!! Obs: normalmente se gnora este na análse. pólos: s e constante multplcata

162 Exemplo E.1 Fgura E.2 Curas de Bode para o Exemplo E.1. wc_nf 100 rad/s Wc_sup rad/s 162

163 Exemplo 1: Trace o Dagrama de Bode para a função: 1. Obtenha a função de transferênca H(s) 2. Reescrea a função fazendo tanto o menor termo do numerador como do denomnador serem untáros. 3. Separe a função em seus termos báscos 4. Identfque a constante, os zeros e o polosda função 5. Desenhe as curas de Bode para cada um dos termos 6. Desenhe a cura de Bode global, começando da esquerda para a dreta e somando a nfluênca dos termos em cada ponto (1)K 3,3 e fase 0º( 10,4dB) (2)Pólo em 30 rad/s e fase -45ºno polo (0ºem 1/10 do pólo e -90ºem 10x o pólo) 163

164 Exemplo 1: Trace o Dagrama de Bode para a função : E a fase? (1)K 3,3 e fase 0º( 10,4dB) (2)Poloem 30 rad/s e fase -45ºno polo(0ºem 1/10 do polo e -90ºem 10x o polo) 164

165 Exemplo 2: Trace o Dag. de Bode para a função: 1. Obtenha a função de transferênca H(s); 2. Reescrea a função fazendo tanto o menor termo do numerador como do denomnador serem untáros; 3. Separe a função em seus termos báscos 4. Identfque a constante, os zeros e o pólos da função; 5. Desenhe as curas de Bode para cada um dos termos; 6. Desenhe a cura de Bode global, começando da esquerda para a dreta e somando a nfluênca dos termos em cada ponto. (1)K 0,1 e fase 0º( -20dB) (2)Pólo em 10 rad/s com -20dB/dece fase -45ºno pólo (0ºem 1/10 do pólo e -90ºem 10x o pólo) (3)Pólo em 100 rad/s com -20dB/dece fase -45ºno pólo (0ºem 1/10 do pólo e -90ºem 10x o pólo) (4)Zero em 1 rad/s com +20dB/dece fase +45ºno pólo (0ºem 1/10 do pólo e -90ºem 10x o pólo) fnal 165

166 Exemplo 2: Trace o Dag. de Bode para a função: (1)K 0,1 e fase 0º( -20dB) (2)Pólo em 10 rad/s com -20dB/dece fase -45ºno pólo (0ºem 1/10 do pólo e -90ºem 10x o pólo) (3)Poloem 100 rad/s com -20dB/dece fase -45ºno pólo (0ºem 1/10 do pólo e -90ºem 10x o pólo) (4)Zero em 1 rad/s com +20dB/dece fase +45ºno pólo (0ºem 1/10 do pólo e -90ºem 10x o pólo) 166

167 Análse da fase cura de Bode,para pólo. Caso for zero: (s + a), a fase crescerá com nclnação de 45º/dec). 167

168 T Exemplo 10s ( s) 2 5 ( 1 + s/ 10 )( 1 + s/ 10 ) fnal φ1 90 Fase de wc_nf 100 rad/s +45º Fase de wc_sup rad/s -- 45º 168

169 Amplfcadores com Transstores Aula

170 PSI 2306 Eletrônca Programação para a Prmera Proa 170

171 7ª Aula: Parte 1: Teorema de Mller Aofnal da7 a aula ocêdeeráestaraptoa: - Estabelecer o crcuto para pequenos snas para análse em frequêncas - Traçar curas de Bode (resposta em frequênca) para crcutos amplfcadores BJT e FET 171

172 Uma Ferramenta Adconal: o Teorema de Mller K I I 2 1 V V KV I Z Z V 0 KV V KV I Z Z Z

173 Exemplo 6.7: Encontre o crcuto equalente de Mller para Z1MΩe para Z 1 pf. 1MΩ ou 1 pf 173

174 Exemplo 6.7: Encontre o crcuto equalente de Mller para Z1MΩe para Z 1 pf. 1MΩ Z 1MΩ Z 1 9, 9kΩ 1 K Z 2 Z 1MΩ 0, 99MΩ 1 1/ K 1 + 1/ 100 Vo Vo V 100 V V V Z1 Z + R sg sg 1 sg z Vo 9, , 7V V V 9, sg 174

175 Exemplo 6.7: Encontre o crcuto equalente de Mller para Z1MΩe para Z 1 pf. 1pF Z 1 Z 2 Z 1/ sc 1/ s( 101C ) 1 K Z / K 1, 01sC s( 1, 01C ) Vo Vo V 1/ sc1 100 V V V 1 / sc + R sg sg 1 sg Vo V 1 + scr 1 + s 1, sg f 1 sg 3bB , 6Hz 2π 1,

176 Amplfcadores com Transstores MOS Aula

177 PSI 2306 Eletrônca Programação para a Prmera Proa 177

178 9ª Aula: Estudo do Amplfcador Fonte Comum Aofnal destaaula ocêdeeráestaraptoa: - Analsar a resposta em frequênca do Amplfcador Fonte Comum - Compararo desempenhoemfrequêncade Amplfcadorescom transstores Bpolares e FETs - Decdrquala melhorconfguraçãode amplfcaçãoe qualtpode transstor utlzar para uma determnada aplcação 178

179 Confgurações Báscas de Amplfcadores MOS em CIs * Recaptulação * carga ata Fonte Comum (FC) Porta Comum (PC) Dreno Comum (DC ou segudor de fonte) 179

180 Como Amplfcador o MOS opera na regão de saturação * Recaptulação * V DS > V GS -V t I D pratcamente constante e gual a I D quando DS GS -V t 180

181 NMOSFET Equações de I D f(v GS, V DS ) de 1 a Ordem Regão Trodo: 0< V DS V GS -V t Parabólca I D k n W L 2 V DS ( VGS Vt ) VDS 2 Lnear ( se V DS << V GS -V t ) I r D DS µ C 1 n ox µ C n W L ox ( W L GS ( V GS t ) V DS t ) Regão de Saturação: 0< V GS -V t V DS I D W L ( V V ) 2 GS t n ox k ondek n n µ n.cox xox 2 µ ε (Parâmetro de Transcondutânca do processo [A/V 2 ]) Regão de Corte: V GS V t ou V GS -V t 0 I D 0 181

182 Modelos Equalentes de Crcutos (Regão de Saturação) Pequenos Snas GS Pequenos Snas! << 2 ( V ) GS V t I g D m W k n L I V DS GS ( V V ) GS 2 k n. t W L 2.(V GS V ) t r o V I A D 182

183 Modelos Equalentes de Crcutos (Regão de Saturação) Pequenos Snas GS Pequenos Snas! << 2 ( V ) GS V t g m r o I V V I A D DS GS k n. W L.(V GS V ) t Outras maneras de expressar g m g m 2k n. W L. I D g m V 2ID V GS t 183

184 Modelos Equalentes de Crcutos (Regão de Saturação) Pequenos Snas 1/ r o I D V A (negato) r o V I A D 184

185 Estudo do amplfcador com MOS: resposta em baxas e altas frequêncas 4.8 Capactâncas nternas do transstor MOS Há capactânca de porta e de junções que dependem do ponto de operação, e resstêncas da fonte e dreno (não consderadas nesta análse, SPICE leará em conta) 185

186 4.8.1 Modelo para altas frequêncas Perfl do MOS Fgure 4.47 (a) Modelo de crcuto equalente para alta frequênca do MOSFET. (b) O crcuto equalente para o caso em que a fonte está lgada ao substrato (corpo). (c) O modelo de crcuto equalente de (b) com C db neglgencada (para smplfcar a análse). 186

187 4.8.4 A FREQUÊNCIA DE GANHO UNITÁRIO DO MOSFET (f T ) Fgure 4.48 Dagrama para determnar o ganho de curto-crcuto, I o /I. frequênca angular para módulo de ganho untáro. 187

188 4.8.5 SUMÁRIO DO MODELO DE PEQUENOS SINAIS DO TRANSISTOR MOS Tabela

189 Resposta em frequênca do Amplfcador FC Fgure 4.49 (a) Amplfcador Fonte- Comum Capactatamente acoplado. (b) Dagrama da resposta em frequênca do amplfcador delneado em (a) mostrando as três faxas de frequênca de nteresse. 189

190 Modelos Equalentes de Crcutos (Regão de Saturação) Pequenos Snas - frequêncas médas - recaptulação A V d gs Ganho de Tensão g m ( RD // ro // RL ) W gm k n..(vgs V t) L r o V I A D 190

191 Modelagem do Efeto de Corpo (Usando como explo. Amplf. Porta Comum) uma segunda porta... (backgate) Fonte não estáno terra, mas substrato está!!! I D V SB ( V V ) W GS t k n??? L

192 Efeto da Polarzação do Substrato nas Equações da Regão de Saturação V DS > V GS -V t uma segunda porta... (backgate) 192

193 Como modelar o Efeto de Corpo? I D k n W L W ( V V ) GS 2 t 2 V t V 0 t + γ[ 2. φ + V ( V { }) GS V t 0 + γ[ 2. ϕf + VSB 2. ϕf ] ID kn L 2 f SB 2 2. φ ] f Lnearzando: Transcondutânca (V GS ): Transcondutânca de corpo (V SB ): g m I V I DS GS W k n..(v L GS V) W V V ( χ) DS t g mb k n..(v GS t). gm. VBS L VBS t Vt γ χ V ϕ + V BS f BS, onde 2qN ε γ A s e 0,1 χ 0,3 C ox 193

194 W d kn L ( ) 2 GS 2 ( ) + ( ) d d1 GS d 2 t Modelagem do Efeto de Corpo t I W g k..(v V) g I g DS gmb g m. VBS χ Resumndo DS m n GS t VGS L γ γ A, ϕf + VBS C ox ( χ) ds 2 2qN ε s ds1 mb bs m gs 194

195 Amplfcador Fonte Comum Fonte está no terra? -se freq. médas, sm -se baxas ou altas freq, não. 195

196 Amplfcador Fonte Comum Análse em Freq. Médas Fonte está no terra!!! (para peq snas em freq. médas) R R n G // R R r out D o // // A g ( R r R ) m D o L 196

197 Amplfcador Fonte Comum Análse em Baxas e Altas Frequêncas? Altas Frequêncas Baxas Frequêncas Fonte está no terra? (não para pequenos snas em BF sm para peqsnas em AF) Mas e as capactâncas nternas? 197

198 Amplfcador Fonte Comum Análse em Baxas e Altas Frequêncas: Capactâncas Internas C sb C gs C gd C db C gd C db C sb C gs 198

199 Amplfcador Fonte Comum Análse em Baxas e Altas Frequêncas: Capactâncas Internas C gd C db C sb C gs 199

200 Amplfcador Fonte Comum Análse em Baxas e Altas Frequêncas: Capactâncas Internas 200

201 Amplfcador Fonte Comum Análse em Baxas e Altas Frequêncas? Fonte está no terra? (para peq snas) 201

202 Amplfcador Fonte Comum Análse em Baxas e Altas Frequêncas? BW BW f f BW f H H L 202

203 Amplfcador Fonte Comum Resposta em Altas Frequêncas Fonte está no terra? (para peq snas) 203

204 Amplfcador Fonte Comum Resposta em Altas Frequêncas f médas e em f H, I gb << g m V gs V O g RV ' m L gs I sc ( V V ) gd gd gs o sc gd Vgs sc ( 1 + g R ) V gd ( gmrv L gs) m L gs 204

205 Amplfcador Fonte Comum Resposta em Altas Frequêncas f médas e em f H, I gb << g m V gs V O g RV I sc ( V V ) gd gd gs o sc gd Vgs ' m L gs sc ( 1 + g R ) V gd ( gmrv L gs) m L gs 205

206 Amplfcador Fonte Comum Resposta em Altas Frequêncas aplcando teorema de Mller I sc ( 1 + g R ) V gd gd m L gs Mller Z eq 1 scgd 1 1 ( g R ) sc ( 1 + g R ) m L gd m L C eq C C ( 1 + g R ) eq gd m L 206

207 Amplfcador Fonte Comum Resposta em Altas Frequêncas - aplcando teorema de Mller I sc ( 1 + g R ) V gd gd m L gs Mller Z eq 1 scgd 1 1 ( g R ) sc ( 1 + g R ) m L gd m L C eq C C ( 1 + g R ) eq gd m L 207

208 Resposta em Frequênca de um PB A 1 com 1 ω0 1 + j ω τ ω 0 K T( s) 1 + ( s/ ω ) T( jω) T( jω) 0 K 1 + j( ω/ ω 0 ) K 1 + ( ω/ ω ) 0 2 T( j ω ω 0 ω) K 1 φ( ω) tg ( ω/ ω0) Na freq. de corte: T( j ω ) K/ 2 fc φ(ω) fc o

209 Amplfcador Fonte Comum Resposta em Altas Frequêncas - aplcando teorema de Mller T( s) A A 1 ω H R C f H sg n M G M RG R + R s/ ω sg H g R ' m L ' C C + C ( 1 + g R ) n gs gd m L R R R sg sg G ωh 1 2π 2 πc ( R // R ) n G // sg 209

210 Amplfcador Fonte Comum - Resposta em ALTAS Frequêncas g r o C C m 1mA/A 150kΩ gs gd 1pF 0, 4pF Solução: onde: 15kΩ Na Lousa 4, 7MΩ 15kΩ Então: A capactânca equalente pode ser dada por: A capactânca total de entrada pode ser dada por: E a frequêncade corte superor pode ser dada por: 210

211 PSI 2306 Eletrônca Programação para a Prmera Proa 211

212 9ª Aula: Estudo do Amplfcador Fonte Comum Aofnal destaaula ocêdeeráestaraptoa: - Analsar a resposta em frequênca do Amplfcador Fonte Comum - Compararo desempenhoemfrequêncade Amplfcadorescom transstores Bpolares e FETs - Decdrquala melhorconfguraçãode amplfcaçãoe qualtpode transstor utlzar para uma determnada aplcação 212

213 Amplfcador Fonte Comum Resposta em BAIXAS Frequêncas Na Lousa 213

214 Amplfcador Fonte Comum Resposta em BAIXAS Frequêncas Baxas Frequêncas Na Lousa Baxas Frequêncas Fonte está no terra? Se analsarmos C C1, C C2 e C S separadamente: -Para C C1 e para C C2 está -Para C S não está 214

215 Resposta em Frequênca de um PA A 1 com 1 ω τ 0 1 j ω0 ω Ks T ( s) s + ω 0 K T( jω) 1 jω 0 / ω T( jω) K ω ω 0 T( jω) K 1 + ( ω / ω) 0 2 φ 0 1 ( ω) tg ( ω / ω) Na freq. de corte: T( j ω ) K/ fc 2 φ(ω) fc o 45 Cada capactor ntroduz um termo do tpo: s s + ω 0 215

216 Amplfcador Fonte Comum Resposta em BAIXASFrequêncas: efeto solado de C C1 Vamos fazer a análse dretamente no crcuto: consdera-se C C2 e C S curto-crcutados. R G Vg Vsg R G + R sg s ω f ω P1 0 P1 1 C ( R + R ) C1 G sg 1 2 πc ( R + R ) C1 G sg s 1 + C ( R + R ) C1 G sg 216

217 Amplfcador Fonte Comum Resposta em BAIXASFrequêncas: efeto solado de C C2 Vamos fazer a análse dretamente no crcuto: consdera-se C C1 e C S curto-crcutados. R D + 1 sc C 2 gmgsrd R L Vo gmgsrd R L R D D L Vo gmgs R D + R L s f P 3 R R R L sc 1 2 πc ( R + R ) C 2 D L C 2 s 1 + C ( R + R ) C 2 D L 217

218 Amplfcador Fonte Comum Resposta em BAIXASFrequêncas: efeto solado de C S Vamos fazer a análse dretamente no crcuto: consdera-se C C1 e C C2 curto-crcutados. g, g + g m m mb V g, d d g m Vg 1 1, + g sc m s g, m s + C // V ( R R ) o d D L s s Vo RG, s gm ( RD // RL ) V, sg RG + Rsg gm s + C f P 2 1 g, 2π( m ) C s s 218

219 Amplfcador Fonte Comum Resposta em BAIXASFrequêncas consderando C C1, C C2 e C S Consderando a ação dos polos ndependentes: V o R G s s s gm( RD // RL) V sg RG R + sg s + ωp1 s + ωp 2 s + ωp 3 Na Lousa Note que noamente consderamos o poloem C S como o mas mportante Dcas para determnar os polose f L em crcutos: Reduza V sg a zero Consdere o efeto de cada capactor separadamente, ou seja os outros caps são curtos Para cada capactor ache a resstênca total sta entre seus termnas. Essa resstênca multplcada pelo C dáa constante de tempo do crcuto 219

220 PSI 2306 Eletrônca Programação para a Prmera Proa 220

221 7ª Aula: Parte 2 : RespostaemAltasFrequêncasde AmplfcadoresTBJ -EC Aofnal da7 a aula ocêdeeráestaraptoa: - Explcaro comportamentoemfrequêncade amplfcadores enolendo transstores(tbj e FET) - Explcar o comportamento do TBJ em altas frequêncas - Traçar a resposta em frequênca do Amplfcador TBJ EC nafaxade altasfrequêncas, determnandoa frequênca de corte superor de operação 221

222 Capactâncas no TR Bpolar de Junção C µ C π B r x Modelo π-híbrdo do TBJ para altas frequêncas 222

223 Ganho de Corrente no TBJ consderando f A A s s c b c ( gm sc µ ) V π V π b ( r π // C π // C µ ) 1/ r π b + sc π + sc gm sc c µ gm qdo gm sc 1/ r + sc ( + C ) 1/ r + sc ( + C ) b π π µ π π µ gmrπ β0 As hfe 1 + sc ( + C ) r 1 + sc ( + C ) r π µ π π µ π µ µ 223

224 g mr π β 0 A s h fe 1 + sc ( + C ) r 1 + sc ( + C ) r π µ π π µ π g C m h fe qdo f T 2 π ( π + C µ 1 ) 224 Ganho de Corrente no TR Bpolar consderando f

225 PSI 2306 Eletrônca Programação para a Prmera Proa 225

226 7ª Aula: Parte 2 : RespostaemAltasFrequêncasde AmplfcadoresTBJ -EC Aofnal da7 a aula ocêdeeráestaraptoa: - Explcar o comportamento em frequênca de amplfcadores enolendo transstores(tbj e FET) - Explcar o comportamento do TBJ em altas frequêncas - Traçara respostaemfrequêncado AmplfcadorTBJ EC na faxade altasfrequêncas, determnandoa frequêncade corte superor de operação 226

227 Resposta em frequêncado AmplcadorEmssor Comum 227

228 Resposta em Frequênca do Amplcador Emssor Comum (Aulas 7 e 8) 228

229 Resposta em Frequênca do Amplcador Emssor Comum (Aulas 7 e 8) 229

230 Resposta em frequênca do Amplcador Emssor Comum em Altas Frequêncas Qual o Ganho de Tensão? 230

231 Resposta em frequêncado AmplcadorEmssor Comum em Altas Frequêncas 231

232 Resposta em frequêncado AmplcadorEmssor Comum em Altas Frequêncas 232

233 Resposta em frequênca do Amplcador Emssor Comum em Altas Frequêncas f médas e em f H, I µ << g m V π V O g m ' RV L π Para determnar o ganho de tensão, qual a relação entre V π e V sg? 233

234 Resposta em frequêncado AmplcadorEmssor Comum em Altas Frequêncas V O g RV ' m L K g R π ' m L 1 sc µ 1 Z1 Zeq ( 1 ( g R ) sc ( 1 + g R ) m C C ( 1 + g R ) eq µ m L L µ m L 234

235 Resposta em frequêncado AmplcadorEmssor Comum em Altas Frequêncas V π V ' sg s V 1 ' sg ' / ω scnrsg e Vo gmrlv π V V O sg R B RB + R sg r π rπ g + r + x R ' m L ' ( Rsg// RB) 1 + scnrsg 1 235

236 Resposta em frequêncado AmplcadorEmssor Comum em Altas Frequêncas V V O sg R B R + B R sg r π rπ + r + x g R ' m L ' ( Rsg// RB) 1 + scnrsg 1 A M (db) f H 2π C 1 n R ' sg C C + C ( 1 + g R ) n π µ m L 236

237 237 Resposta em frequêncado AmplcadorEmssor Comum pf C V V MHz f r ma I V V V R R R R A T x EE CC sg L B C Ω Ω Ω Ω Ω µ β k k k k?? H M f A Exemplo 5.18 (p.309)

238 Exemplo 5.18 Resolução O transstor estápolarzado com IC 1 ma. Portanto, os alores de seus parâmetros para o modelo p- híbrdo são O ganho de tensão em freqüêncas médas é Com Portanto, e, ou, Para determnar f H prmero deemos encontrar Cn: e, a resstênca efeta de fonte R sg: Portanto, 238

239 Amplfcadores com Transstores TBJs Aula

Aula 7: O MOSFET como Amplificador III

Aula 7: O MOSFET como Amplificador III Aula 7: O MOSFET como Amplfcador III 150 Aula Matéra Cap./págna 1ª 03/08 Eletrônca I PSI3322 Programação para a Prmera Proa Estrutura e operação dos transstores de efeto de campo canal n, característcas

Leia mais

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 10 Malvino

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 10 Malvino Transstor Bpolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smth Cap. 8 Boylestad Cap. 1 Malno Amplfcador C Notas de Aula SL 313 Crcutos letrôncos 1 Parte 6 1 o Sem/216 Prof. Manoel Análse de Amplfcadores Báscos Amplfcador

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes UNERSDADE ENOLÓGA FEDERAL DO PARANÁ DEPARAMENO AADÊMO DE ELEROÉNA ELERÔNA 1 - E74 Prof.ª Elsabete Nakoneczny Moraes Aula 16 J modelo elétrco -Híbrdo e urtba, 12 mao de 2017. ONEÚDO DA AULA 1. RESÃO 2.

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR

Roteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR PROF.: Joaqum Rangel Codeço Rotero-Relatóro da Experênca N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR 1. COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS 1 2 NOTA Prof.: Joaqum Rangel Codeço Data: / / : hs 2. OBJETIVOS: 2.1.

Leia mais

Modelagem do Transistor Bipolar

Modelagem do Transistor Bipolar AULA 10 Modelagem do Transstor Bpolar Prof. Rodrgo Rena Muñoz Rodrgo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Modelagem do transstor Modelo r e Modelo híbrdo Confgurações emssor comum, base comum e coletor

Leia mais

Aula 15: Amplificadores Diferenciais com MOSFETs. Prof. Seabra PSI/EPUSP

Aula 15: Amplificadores Diferenciais com MOSFETs. Prof. Seabra PSI/EPUSP Aula 15: Amplfcadores ferencas com MOSFETs 333 1 Eletrônca II PSI33 Programação para a Prmera Proa Aula ata Matéra Capítulo/págna Teste Semana da Pátra (04/09 a 08/09/017) 11 13/09 Amplfcadores MOS porta

Leia mais

- Eletrônica Analógica 1 - Capítulo 2: Fundamentos dos transistores bipolares de junção (TBJ)

- Eletrônica Analógica 1 - Capítulo 2: Fundamentos dos transistores bipolares de junção (TBJ) - Eletrônca Analógca 1 - Capítulo 2: Fundamentos dos transstores bpolares de junção (TBJ) 1 Físca do TBJ 2 Tpos de lgação do TBJ 2.1 Confguração base-comum Sumáro Parta A Introdução ao TBJ e sua operação

Leia mais

Aula 24: O Amplificador Emissor Comum (EC) (p )

Aula 24: O Amplificador Emissor Comum (EC) (p ) ula 24: O mplfcadr Emssr Cmum (EC) (p.290-293) 125 125 Eletrônca I PSI3321 Prgramaçã para a Segunda Pra (cnt.) Sedra, Cap. 5 p. 246 + 264-269 21ª 02/06 nálse cc de crcuts cm transstres, eercícs selecnads:

Leia mais

Aula 7: O MOSFET como Amplificador III

Aula 7: O MOSFET como Amplificador III Aula 7: O MOSFET cm Amplfcadr III 153 Aula Matéra Cap./págna 1ª 03/08 Eletrônca I PSI3322 Prgramaçã para a Prmera Pra Estrutura e peraçã ds transstres de efet de camp canal n, característcas tensã-crrente.

Leia mais

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Transstor Bpolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smth Modelos de Grandes Snas e de 2a. Ordem Notas de Aula SEL 313 Crcutos Eletrôncos 1 Parte 9 1 o Sem/2017 Prof. Manoel Modelo TBJ para grandes snas Ebers-Moll

Leia mais

Transistores Bipolares de Junção Parte I Transistores Bipolares de Junção (TBJs) Parte I

Transistores Bipolares de Junção Parte I Transistores Bipolares de Junção (TBJs) Parte I Transstores Bpolares de Junção (TBJs) Parte I apítulo 4 de (SEDRA e SMITH, 1996). SUMÁRIO Introdução 4.1. Estrutura Físca e Modos de Operação 4.2. Operação do Transstor npn no Modo Atvo 4.3. O Transstor

Leia mais

Aula 9: Projeto de Amplificador MOSFET para pequenos sinais

Aula 9: Projeto de Amplificador MOSFET para pequenos sinais Aula 9: Prjet de Amplfcadr MOSFET para pequens snas 207 Eletrônca II PSI3322 Prgramaçã para a SegundaPra 9 Prjet Amplfcadr de pequens snas MOS para experment 06 de Auls lab de eletrônca 0 Amplfcadres MOS

Leia mais

Prof. Seabra PSI/EPUSP. Amplificadores Operacionais Aulas 16/17

Prof. Seabra PSI/EPUSP. Amplificadores Operacionais Aulas 16/17 7 Aplfcadores Operaconas Aulas 16/17 114 PSI 306 Eletrônca Prograação para a Segunda Proa 115 16ª Aula e 17ª Aula : Aplfcadores ferencas co Transtores MOS Ao fnal desta aula ocê deerá estar apto a: - Explcar

Leia mais

Realimentação negativa em ampliadores

Realimentação negativa em ampliadores Realmentação negatva em ampladores 1 Introdução necessdade de amplfcadores com ganho estável em undades repetdoras em lnhas telefôncas levou o Eng. Harold Black à cração da técnca denomnada realmentação

Leia mais

Aula 11: Amplificadores MOSFET Porta Comum e Dreno Comum. Prof. Seabra PSI/EPUSP

Aula 11: Amplificadores MOSFET Porta Comum e Dreno Comum. Prof. Seabra PSI/EPUSP Aula : Aplfcadores MOSFET Porta Cou e Dreno Cou 252 Eletrônca II PSI3322 Prograação para a Prera Proa Aula Data Matéra Capítulo/pága Teste Seana da Pátra (04/09 a 08/09/207) 3/09 Aplfcadores MOS porta

Leia mais

Aula 21: Análise CC (Polarização) em circuitos com TBJs (p.246, p )

Aula 21: Análise CC (Polarização) em circuitos com TBJs (p.246, p ) Aula 21: Análise CC (Polarização) em circuitos com TBJs (p.246, p.264-269) 48 48 19ª 17/05 20ª 20/05 21ª 31/05 22ª 03/06 23ª 07/06 24ª 14/06 25ª 17/06 PSI 3321 Eletrônica Programação para a Terceira Prova

Leia mais

3. CIRCUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS

3. CIRCUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS 3 CICUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS 3. CICUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS - 3. - 3. Introdução Numa prmera fase, apresenta-se os crcutos somadores e subtractores utlzados nos blocos de entrada

Leia mais

Introdução. Configuração Inversora. Amplificadores Operacionais. Configuração Não-Inversora. Amplificadores de Diferença

Introdução. Configuração Inversora. Amplificadores Operacionais. Configuração Não-Inversora. Amplificadores de Diferença ntrodução Confguração nersora mplfcadores peraconas Confguração Não-nersora mplfcadores de Dferença TE4 Fundamentos da Eletrônca Engenhara Elétrca Efeto do Ganho Fnto em Malha erta e da Faxa de Passagem

Leia mais

AMPLIFICADORES OPERACIONAIS

AMPLIFICADORES OPERACIONAIS ELECTÓNC GEL MPLFCDES PECNS MPLFCDES PECNS Prof. Beatrz Vera Borges - Junho 5 ELECTÓNC GEL MPLFCDES PECNS CNTEÚD.. Crcutos báscos com mplfcadores peraconas Montagem não nersora, Segudor; nersor; Somadores

Leia mais

Transistor de Junção Bipolar (TJB) Estrutura simplificada. Estrutura comum (dispositivo assimétrico!) Electrónica 1

Transistor de Junção Bipolar (TJB) Estrutura simplificada. Estrutura comum (dispositivo assimétrico!) Electrónica 1 Transstor de Junção Bpolar (TJB) Estrutura smplfcada Estrutura comum (dspostvo assmétrco!) Condução na Zona Actva BE Drectamente polarzada BC Inversamente polarzada Só se consderam correntes por dfusão;

Leia mais

Capítulo 14. Análise de circuitos. em corrente alternada () () Assim, é possível, escrever as equações para a corrente e tensão no circuito:

Capítulo 14. Análise de circuitos. em corrente alternada () () Assim, é possível, escrever as equações para a corrente e tensão no circuito: EETôNIA Assm, é possíel, escreer as equações para a corrente e tensão no crcuto: (t) = máx sen (wt 0) e = 0 má x = 240 apítulo 4 π π (t) = máx sen (wt j) e = má x = 4 2 2 Aplca-se, então, a le de Ohm:

Leia mais

Circuitos Eletrônicos Analógicos:

Circuitos Eletrônicos Analógicos: Crcutos Eletrôncos Analógcos: Crcutos com Amplfcadores Operaconas Prof. Pedro S. Almeda Pedro de Asss Sobrera Jr. 2 Conteúdo da aula Introdução ao amplfcador operaconal Conceto dealzado Análse com crcutos

Leia mais

Capítulo 12 Controle e acionamento

Capítulo 12 Controle e acionamento Instrumentação eletrônca para sstemas de controle Capítulo Introdução eferênca Snal de controle Snal de atuação Saída Controlador Aconador Processo ealmentação A ação de controle também pode estar presente

Leia mais

A palavra TIRISTOR define uma classe de dispositivos de quatro camadas PNPN da qual fazem parte:

A palavra TIRISTOR define uma classe de dispositivos de quatro camadas PNPN da qual fazem parte: I TIRISTORES I.1 ITRODUÇÃO: palara TIRISTOR defne uma classe de dspostos de quatro camadas da qual fazem parte: - SCR: Retfcador Controlado de Slíco; - SCS: Chae Controlada de Slíco; - LSCR: SCR tado por

Leia mais

Amplificadores de Potência ou Amplificadores de Grandes Sinais

Amplificadores de Potência ou Amplificadores de Grandes Sinais UFBA Unversdade Federal da Baha Escola oltécnca Departamento de Engenhara Elétrca Amplfcadores de otênca ou Amplfcadores de Grandes Snas Amaur Olvera Feverero de 2011 1 Característcas: Estágo fnal de amplfcação;

Leia mais

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu. GABARITO ERP9 Questão mpedânca total em pu. mpedânca lnha em pu; mpedânca carga em pu; tensão no gerador em pu. Assm, tem-se que: ( ). Mas, ou seja: : ( ).. Logo: pu. () A mpedânca da carga em pu,, tem

Leia mais

MONTAGEM E ENSAIO DE UM AMPLIFICADOR OPERACIONAL DISCRETO

MONTAGEM E ENSAIO DE UM AMPLIFICADOR OPERACIONAL DISCRETO Faculdade de Engenhara da Unersdade do Porto Lcencatura em Engenhara Electrotécnca e de Computadores Electrónca II MONTAGEM E ENSAIO DE UM AMPLIFICADOR OPERACIONAL DISCRETO Jorge André Letão, Hugo Alexandre

Leia mais

Análise do TBJ para pequenos sinais

Análise do TBJ para pequenos sinais EN2719 Dspstvs Eletrôncs UL 18 nálse d TBJ para pequens snas Prf. drg ena Muñz rdrg.munz@ufac.edu.r T1 2018 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs Cnteúd nálse sem esstênca da fnte e resstênca de carga nálse nclund

Leia mais

Décima Lista-Aula - Disciplina : Eletrônica I - PSI 3321

Décima Lista-Aula - Disciplina : Eletrônica I - PSI 3321 Décima Lista-Aula - Disciplina : Eletrônica I - PSI 3321 Assunto : Transcondutância e modelos π-híbrido e T aplicados ao cálculo do ganho de tensão em amplificadores simples com TBJ s Exercício 1 Sabendo-se

Leia mais

REVISÃO DE AMPLIFICADORES OPERACIONAIS

REVISÃO DE AMPLIFICADORES OPERACIONAIS EISÃO DE AMPLIFICADOES OPEACIONAIS Pro. Carlos Augusto Ayres INTODUÇÃO O Amplcador Operaconal é um amplcador derencal de altíssmo ganho, alta n e baxa o. esponde desde snas CC (0Hz) até a axa de MHz, dependendo

Leia mais

Curso de Circuitos Elétricos 2 a. Edição, L.Q. Orsini D. Consonni, Editora Edgard Blücher Ltda. Volume I Errata

Curso de Circuitos Elétricos 2 a. Edição, L.Q. Orsini D. Consonni, Editora Edgard Blücher Ltda. Volume I Errata Curso de Crcutos Elétrcos a Edção, Q rsn D Consonn, Edtora Edgard Blücher tda Pág5 Equação (5): dw( t) v( t) = dq( t) Pág5 no parágrafo após equação (36): Volume I Errata, caso em que não há energa ncal

Leia mais

Aula 21: Amplificadores Diferenciais MOSFETs com Carga Ativa. Prof. Seabra PSI/EPUSP

Aula 21: Amplificadores Diferenciais MOSFETs com Carga Ativa. Prof. Seabra PSI/EPUSP ula : mplfcadres ferencas MOSFETs cm Carga ta 46 ula ata Matéra Capítul/págna Teste 7 /0 Ganh de md Semana cmum, da rejeçã Pátra (04/09 de md a cmum. 08/09/07) Sedra, Cap. 7 3/09 Eercíc 7.5 mplfcadres

Leia mais

MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL

MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL CIRCUITOS ELÉTRICOS Método de Análse: Análse Nodal Dscplna: CIRCUITOS ELÉTRICOS Professor: Dr Marcos Antôno de Sousa Tópco MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL Referênca bbloráfca básca:

Leia mais

Estudo de Curto-Circuito

Estudo de Curto-Circuito Estudo de Curto-Crcuto Rotero. Objetvo / aplcações. Natureza da corrente de defeto 3. Resposta em regme (4 tpos de defeto) 4. Resposta transtóra 5. Conclusões Objetvo Determnação de correntes e tensões

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca de carga, em função da resstênca nterna da fonte que a almenta. Veremos o Teorema da Máxma Transferênca de Potênca, que dz que a potênca transferda

Leia mais

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua Módulo I Ondas Planas Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Reflexão e Transmssão com ncdênca oblíqua Equações de Maxwell Teorema de Poyntng Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Temos consderado

Leia mais

ENG ANÁLISE DE CIRCUITOS I ENG04030

ENG ANÁLISE DE CIRCUITOS I ENG04030 ENG04030 ANÁLISE DE CIRCUITOS I Aula 4 Introdução a quadrpolos Quadrpolos resstos Parâmetros de quadrpolos e crcutos equalentes Sérgo Haffner Parâmetro de quadrpolos Impedânca () a c ab cd em função de

Leia mais

CARACTERÍSTICAS 1. INTRODUÇÃO AO AMPOP CIRCUITOS COM AMPLIFICADORES OPERACIONAIS. Porque usar AMPOP? Preço; Tamanho; Consumo; Confiabilidade.

CARACTERÍSTICAS 1. INTRODUÇÃO AO AMPOP CIRCUITOS COM AMPLIFICADORES OPERACIONAIS. Porque usar AMPOP? Preço; Tamanho; Consumo; Confiabilidade. . INTODUÇÃO AO AMPOP Os amplfcadores operaconas são dspostvos extremamente versátes com uma mensa gama de aplcações em toda a eletrônca. Os amplfcadores operaconas são amplfcadores de acoplamento dreto,

Leia mais

ser modeladas como redes lineares de dois acessos (figura 4.1);

ser modeladas como redes lineares de dois acessos (figura 4.1); 4 Repota em emfrequênca Funçõe de de Tranferênca n A rede de nteree, para o etudo deenvolvdo na dcplna, podem er modelada como rede lneare de do aceo fgura 4.; V V o T Fgura 4. Rede lnear de do aceo. na

Leia mais

Condicionamento de Sinal

Condicionamento de Sinal ondconamento de Snal rcutos com Díodos 2.2. rcutos com Díodos 2.2.1. Prncípo de funconamento duma junção PN 2.2.2. Díodo de Junção 2.2.2.1. Díodo deal 2.2.2.2. Díodo como elemento rectfcador 2.2.2.3. Polarzação

Leia mais

LEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm

LEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm LEI DE OHM EXEMPLO. Uma resstênca de 7 é lgada a uma batera de V. Qual é o valor da corrente que a percorre. SOLUÇÃO: Usando a le de Ohm V I 444 A 7 0. EXEMPLO. A lâmpada lustrada no esquema é percorrda

Leia mais

Amplificadores Operacionais Aula 4

Amplificadores Operacionais Aula 4 Amplfcadore peracona Aula 4 Aula Maéra Cap./págna ª 6/02 2ª 9/02 3ª 23/02 4ª 26/02 5ª 0/03 6ª 04/03 7ª 08/03 8ª /03 9ª 5/03 0ª 8/03 Elerônca I PSI332 Programação para a Prmera Prova Inrodução, Revão de

Leia mais

Análise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar )

Análise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar ) Análse de altas balanceadas e não-balanceadas utlzando. Análse de alta balanceada usando a matrz de mpedânca de ra ( ) Aqu será eta uma análse de cálculo de curto-crcuto trásco (alta balanceada), utlzando

Leia mais

Aula 22: O Transistor como Amplificador (p , p )

Aula 22: O Transistor como Amplificador (p , p ) Aula 22: O ransistor como Amplificador (p.263-264, p.275-276) 88 88 19ª 17/05 20ª 20/05 21ª 31/05 22ª 03/06 23ª 07/06 24ª 14/06 25ª 17/06 PSI 3321 Eletrônica Programação para a erceira Proa Estruturas

Leia mais

Segunda Lista-Aula - Disciplina : Eletrônica - PSI 2306

Segunda Lista-Aula - Disciplina : Eletrônica - PSI 2306 Segunda Lista-Aula - Disciplina : Eletrônica - PSI 2306 Assunto : Transcondutância e modelos -híbrido e T aplicados ao cálculo do ganho de tensão em amplificadores simples com TBJ s. Exercício 1 Sabendo-se

Leia mais

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca

Leia mais

NOTAS TEÓRICAS. Considere o circuito da Fig.1. A entrada é feita pela base e a saída pelo colector. Tratase de uma montagem de emissor comum.

NOTAS TEÓRICAS. Considere o circuito da Fig.1. A entrada é feita pela base e a saída pelo colector. Tratase de uma montagem de emissor comum. NOTAS TÓRIAS Montage de essor cou onsdere o crcuto da Fg.1. A entrada é feta pela base e a saída pelo colector. Tratase de ua ontage de essor cou. + R 1 R 1 2 R 2 R L 0 -Fg.1- Os condensadores 1 e 2 são

Leia mais

Eletrônica Analógica CEL099 C

Eletrônica Analógica CEL099 C Depto. Crcutos Elétrcos Engenhara Elétrca Faculdade de Engenhara Eletrônca Analógca CEL099 C «Aula Prátca Expermental» Amplfcador Inversor de Pequenos Snas com BJT O amplfcador em estudo nesta prátca é

Leia mais

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas

Leia mais

LABORATÓRIO NO 7: CIRCUITO CAPACITIVO RC E CIRCUITO INDUTIVO RL

LABORATÓRIO NO 7: CIRCUITO CAPACITIVO RC E CIRCUITO INDUTIVO RL EEL211- LABOATÓIO DE IUITOS ELÉTIOS I LABOATÓIO N O 7: IUITO APAITIVO E IUITO INDUTIVO L O objetvo desta aula é verfcar expermentalmente o comportamento do capactor e ndutor em crcutos de corrente contínua

Leia mais

2º ano (MIEEC) 11 de Junho, 2013

2º ano (MIEEC) 11 de Junho, 2013 Eletrónca I 2012-2013 Exame de Época Normal 2º ano (MIEEC) 11 de Junho, 2013 Todas as alíneas valem 2 valores. A duração da prova é de 2h30m. Apresente sempre todos os cálculos. Exame sem consulta, mas

Leia mais

Física C Intensivo V. 2

Física C Intensivo V. 2 Físca C Intensvo V Exercícos 01) C De acordo com as propredades de assocação de resstores em sére, temos: V AC = V AB = V BC e AC = AB = BC Então, calculando a corrente elétrca equvalente, temos: VAC 6

Leia mais

Circuitos Electrónicos Básicos

Circuitos Electrónicos Básicos Fonte de corrente ideal Fonte de corrente ideal: Corrente definida num ramo, qualquer que seja a diferença de potencial entre os dois nós. Resistência infinita. Fonte de corrente constante e controladas:

Leia mais

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2) Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III ula Exploratóra Cap. 26-27 UNICMP IFGW F328 1S2014 1 Densdade de corrente! = J nˆ d Se a densdade for unforme através da superfíce e paralela a, teremos: d! J! v! d E! J! = Jd = J

Leia mais

CIRCUITO LINEAR Um circuito linear é aquele que obedece ao princípio da sobreposição:

CIRCUITO LINEAR Um circuito linear é aquele que obedece ao princípio da sobreposição: . Crcutos não lneares.. Introdução... Defnção de crcuto lnear CIRCUITO LINEAR Um crcuto lnear é aquele que obedece ao prncípo da sobreposção: y f (x) Se x for a entrada do crcuto e y a saída Consderando

Leia mais

/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série

/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série Menu 01 Gerador elétrco (Introdução) 12 Assocação de geradores em sére 02 Equação do gerador 13 Assocação de geradores em paralelo 03 Gráfco característco dos geradores 14 Receptores elétrcos (Introdução)

Leia mais

Soluções dos Problemas de Análise de Circuitos

Soluções dos Problemas de Análise de Circuitos Soluções dos Problemas de Análise de Circuitos Teresa Mendes de Almeida IST Secção de Electrónica 9 de Dezembro de 3 Capítulo I Circuitos Resistivos Lineares................................. Capítulo II

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR

CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR EXPEIÊNCIA 06 CAGA E DESCAGA DE UM CAPACITO 1. OBJETIVOS a) Levantar, em um crcuto C, curvas de tensão no resstor e no capactor em função do tempo, durante a carga do capactor. b) Levantar, no mesmo crcuto

Leia mais

Lei das Malhas (KVL) Lei dos Nós (KCL)

Lei das Malhas (KVL) Lei dos Nós (KCL) Le das Malhas (KL) Le dos Nós (KCL) Electrónca Arnaldo Batsta 5/6 Electrónca_omed_ef KCL (Krchhoff Current Law) Nó é o ponto de lgação de dos ou mas elementos de crcuto amo é uma porção do crcuto contendo

Leia mais

AMPLIFICADOR DIFERENCIAL

AMPLIFICADOR DIFERENCIAL AMPLIFICADOR DIFERENCIAL Introdução : O amplificador diferencial é um bloco pertencente aos circuitos analógicos ou lineares com o qual é construído o amplificador operacional. Sendo o seu estágio de entrada

Leia mais

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por

Leia mais

Circuitos Elétricos. 1) Introducão. Revisão sobre elementos. Fontes independentes de tensão e corrente. Fonte Dependente

Circuitos Elétricos. 1) Introducão. Revisão sobre elementos. Fontes independentes de tensão e corrente. Fonte Dependente Crcutos Elétrcos 1) Introducão Resão sobre elementos Fontes ndependentes de tensão e corrente Estas fontes são concetos muto útes para representar nossos modelos de estudo de crcutos elétrcos. O fato de

Leia mais

MÓDULO 5: RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA DO AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET.

MÓDULO 5: RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA DO AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET. DISCIPLINA: CIRCUITOS ELETRÔNICOS MÓDULO 5: RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA DO AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET. 1. Introdução: O circuito amplificador de sinal a JFET possui ganho alto, uma impedância alta

Leia mais

UFRJ COPPE PEB COB /01 Nome:

UFRJ COPPE PEB COB /01 Nome: UFJ OPPE PEB OB 78 7/ Nome: ) Um polo apresenta a característca e corrente e tensão a fgura abaxo. Mostre, caso ocorra, o(s) nteralo(s) e tempo one o polo fornece energa ao sstema. Utlzano os sentos e

Leia mais

MOSFET: Polarização do MOSFET Aula 4

MOSFET: Polarização do MOSFET Aula 4 MOSFET: Polarização do MOSFET Aula 4 69 Aula Matéria Cap./página 1ª 03/08 Eletrônica PS33 Programação para a Primeira Prova Estrutura e operação dos transistores de efeito de campo canal n, características

Leia mais

2 - Análise de circuitos em corrente contínua

2 - Análise de circuitos em corrente contínua - Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III Aula Exploratóra Cap. 26 UNICAMP IFGW F328 1S2014 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère = 1 C/s A corrente tem a mesma ntensdade

Leia mais

13. Oscilações Eletromagnéticas (baseado no Halliday, 4 a edição)

13. Oscilações Eletromagnéticas (baseado no Halliday, 4 a edição) 13. Osclações Eletromagnétcas (baseado no Hallday, 4 a edção) Nova Físca Velha Matemátca Aqu vamos estudar: 1) como a carga elétrca q vara com o tempo num crcuto consttuído por um ndutor (), um capactor

Leia mais

Assunto : Amplificadores com configuração base comum e coletor comum.

Assunto : Amplificadores com configuração base comum e coletor comum. Quarta Lista-Aula - Disciplina : Eletrônica - PSI 2306 Assunto : Amplificadores com configuração base comum e coletor comum. Amplificadores base-comum Os amplificadores com configuração base comum têm

Leia mais

Amplificadores Operacionais Aula 2

Amplificadores Operacionais Aula 2 mplfcadores peracoas ula PS/EPUSP 3 ula Matéra Cap./pága ª 6/ ª 9/ 3ª 3/ 4ª 6/ 5ª /3 6ª 4/3 7ª 8/3 8ª /3 9ª 5/3 ª 8/3 PS/EPUSP Eletrôca PS33 Programação para a Prmera Proa trodução, esão de crcutos com

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Electromagnetsmo e Óptca aboratóro - rcutos OBJETIOS Obter as curvas de resposta de crcutos do tpo sére Medr a capacdade de condensadores e o coefcente de auto-ndução de bobnas por métodos ndrectos Estudar

Leia mais

Aula 18: Fontes e Espelhos de corrente MOS. Prof. Seabra PSI/EPUSP

Aula 18: Fontes e Espelhos de corrente MOS. Prof. Seabra PSI/EPUSP Aula 18: Fontes e Espelhos de corrente MOS 396 Aula Data Matéria Capítulo/página Teste 17 11/10 Ganho de modo Semana comum, da rejeição Pátria (04/09 de modo a comum. 08/09/017) Sedra, Cap. 7 11 13/09

Leia mais

PSI ELETRÔNICA II. Prof. João Antonio Martino AULA

PSI ELETRÔNICA II. Prof. João Antonio Martino AULA PSI3322 - ELETRÔNICA II Prof. João Antonio Martino AULA 8-2017 Alunos de PSI3322: Vamos hoje analisar a resposta do amplificador em função da frequências. Iniciaremos o estudo pela resposta em altas frequência.

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos da físca Undade B Capítulo 9 Geradores elétrcos esoluções dos testes propostos 1 T.195 esposta: d De U r, sendo 0, resulta U. Portanto, a força eletromotrz da batera é a tensão entre seus termnas quando

Leia mais

3 e I x = 0,2I E (considere inicialmente = ). (b) Recalcule I E (somente) para o caso do transistor apresentar = 100.

3 e I x = 0,2I E (considere inicialmente = ). (b) Recalcule I E (somente) para o caso do transistor apresentar = 100. 1) (271099) Para o circuito mostrado na figura abaixo, encontre as tensões indicadas no circuito para (a) = + (b) = 100 (c) = 10. 2) (271099) (a) Projete R C e R B para o circuito mostrado na figura abaixo

Leia mais

CEL033 Circuitos Lineares I

CEL033 Circuitos Lineares I Aula 4/3/22 CEL33 Crcutos Lneares I NR- vo.junor@ufjf.edu.br Assocação Bpolos Assocação de Bpolos Assocação em Sére Elementos estão conectados em sére se são percorrdos pela mesma corrente. Assocação em

Leia mais

Filtros são dispositivos seletivos em freqüência usados para limitar o espectro de um sinal a um determinado intervalo de freqüências.

Filtros são dispositivos seletivos em freqüência usados para limitar o espectro de um sinal a um determinado intervalo de freqüências. 1 Fltros são dspostvos seletvos em freqüênca usados para lmtar o espectro de um snal a um determnado ntervalo de freqüêncas. A resposta em freqüênca de um fltro é caracterzada por uma faxa de passagem

Leia mais

PROVA 2 Cálculo Numérico. Q1. (2.0) (20 min)

PROVA 2 Cálculo Numérico. Q1. (2.0) (20 min) PROVA Cálculo Numérco Q. (.0) (0 mn) Seja f a função dada pelo gráfco abaxo. Para claro entendmento da fgura, foram marcados todos os pontos que são: () raízes; () pontos crítcos; () pontos de nflexão.

Leia mais

Aula 17: Amplificadores Diferenciais com MOSFETs Ganho de Modo Comum. Prof. Seabra PSI/EPUSP

Aula 17: Amplificadores Diferenciais com MOSFETs Ganho de Modo Comum. Prof. Seabra PSI/EPUSP ula 17: plfcadores ferencas co MOSFETs Ganho de Modo Cou 377 ula ata Matéra Capítulo/pána Teste 17 11/10 Ganho de odo Seana cou, da rejeção Pátra (04/09 de odo a cou. 08/09/2017) Sedra, Cap. 7 11 13/09

Leia mais

As leis de Kirchhoff. Capítulo

As leis de Kirchhoff. Capítulo UNI apítulo 11 s les de Krchhoff s les de Krchhoff são utlzadas para determnar as ntensdades de corrente elétrca em crcutos que não podem ser convertdos em crcutos smples. S empre que um crcuto não pode

Leia mais

Terceira Lista-Aula - Disciplina : Eletrônica - PSI 2306

Terceira Lista-Aula - Disciplina : Eletrônica - PSI 2306 Terceira Lista-Aula - Disciplina : Eletrônica - PSI 2306 Assunto : Amplificadores com configuração emissor comum sem e com a resistência no emissor. Determinação dos parâmetros destes circuitos. Obs: embora

Leia mais

2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria

2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria Agregação Dnâmca de Modelos de urbnas e Reguladores de elocdade: eora. Introdução O objetvo da agregação dnâmca de turbnas e reguladores de velocdade é a obtenção dos parâmetros do modelo equvalente, dados

Leia mais

R1 R4 R1 I SA. V sa. V en -10V

R1 R4 R1 I SA. V sa. V en -10V ES238 Eletrônica Geral I 1ř semestre de 2006 18/set/2006 SEGUNDO EXERCÍCIO ESCOLAR Para todos os transistores bipolares presentes, considere que I sat = 1 10 12 A, V T = 25mV e β = 100. Para um coletor

Leia mais

PSI 2306 Eletrônica Programação para a Primeira Prova

PSI 2306 Eletrônica Programação para a Primeira Prova Aplificadores co Transistores Aula 2 38 PSI 236 Eletrônica Prograação para a Prieira Proa 39 2ª Aula: Estudo de Aplificadores co TBJ riando Modelos para para o TBJ Ao final desta aula ocê deerá estar apto

Leia mais

Amplificadores operacionais

Amplificadores operacionais Amplfcadores operaconas termo amplfcador operaconal desgnou, ncalmente, um tpo de amplfcador que, medante a escolha adequada de componentes do crcuto em que era nserdo, poda desempenhar uma sére de operações

Leia mais

Física C Extensivo V. 2

Física C Extensivo V. 2 Físca C Extensvo V esolva ula 5 ula 6 50) D I Incorreta Se as lâmpadas estvessem lgadas em sére, as duas apagaram 60) 60) a) 50) ) 4 V b) esstênca V = V = (50) () V = 00 V ) 6 esstênca V = 00 = 40 =,5

Leia mais

CIRCUITOS ELETRÔNICOS MÓDULO 4: AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET.

CIRCUITOS ELETRÔNICOS MÓDULO 4: AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET. CRCUTOS ELETRÔNCOS MÓDULO 4: AMPLFCADOR DE PEQUENOS SNAS A JFET. NTRODUÇÃO: O transistor J-FET é da família de transistores por efeito de campo. Compõem essa família o transistor de junção J-FET, o transistor

Leia mais

Utilizando SPICE. Disciplinas: SEL0301 Circuitos Elétricos I e SEL0602 Circuitos. Docente: Prof. Dr. Mário Oleskovicz PAE: André Luís da Silva Pessoa

Utilizando SPICE. Disciplinas: SEL0301 Circuitos Elétricos I e SEL0602 Circuitos. Docente: Prof. Dr. Mário Oleskovicz PAE: André Luís da Silva Pessoa Introdução à Análse de Crcutos Elétrcos Utlzando SPICE Dscplnas: SEL0301 Crcutos Elétrcos I e SEL0602 Crcutos Elétrcos Docente: Prof. Dr. Máro Oleskovcz PAE: André Luís da Slva Pessoa Unversdade de São

Leia mais

Circuitos Eletrónicos Básicos

Circuitos Eletrónicos Básicos Circuitos Eletrónicos Básicos Licenciatura em Engenharia Eletrónica Transparências de apoio às aulas Cap. 1: Circuitos com um transístor 1º semestre 2013/2014 João Costa Freire Instituto Superior Técnico

Leia mais

CIRCUITO AUTOPOLARIZAÇÃO Análise do modelo equivalente para o circuito amplificador em autopolarização a JFET.

CIRCUITO AUTOPOLARIZAÇÃO Análise do modelo equivalente para o circuito amplificador em autopolarização a JFET. MÓDULO 6: RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA DO AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET. 1. Introdução: O circuito amplificador de sinal a JFET possui ganho alto, uma impedância alta de entrada e ampla faixa de resposta

Leia mais

Electrónica Geral. Autores: José Gerald e Pedro Vitor

Electrónica Geral. Autores: José Gerald e Pedro Vitor Electrónca Geral utres: Jsé Gerald e Pedr Vtr Mestrad Integrad em Engenhara Físca Tecnlógca Mestrad Integrad em Engenhara erespacal MEer: 4º an, º semestre MEFT: 3º an, º semestre 5/6 Capítul mplfcadres

Leia mais

Introdução às Medidas em Física a Aula

Introdução às Medidas em Física a Aula Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca

Leia mais

Ruído. SEL 371 Sistemas de comunicação. Amílcar Careli César Departamento de Engenharia Elétrica da EESC-USP

Ruído. SEL 371 Sistemas de comunicação. Amílcar Careli César Departamento de Engenharia Elétrica da EESC-USP Ruído SEL 371 Sstemas de comuncação Amílcar Carel César Departamento de Engenhara Elétrca da EESC-USP Atenção! Este materal ddátco é planejado para servr de apoo às aulas de SEL-371 Sstemas de comuncação,

Leia mais

MÓDULO 8: INTRODUÇÃO AO AMPLIFICADOR DIFERENCIAL

MÓDULO 8: INTRODUÇÃO AO AMPLIFICADOR DIFERENCIAL DISCIPLINA: CIRCUITOS ELETRÔNICOS Amplificadores Diferenciais MÓDULO 8: INTRODUÇÃO AO AMPLIFICADOR DIFERENCIAL Introdução: O amplificador diferencial é um bloco pertencente aos circuitos analógicos ou

Leia mais

1 a AULA PRÁTICA - ESTUDO DE BJT (NPN)

1 a AULA PRÁTICA - ESTUDO DE BJT (NPN) a AULA PÁTICA - ESTUDO DE BJT (NPN) ) Objetio: * Obter características de CC de um transistor bipolar de junção NPN. * Fazer um projeto de polarização. ) Trabalho Preparatório: A) Descrea sucintamente

Leia mais

0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p.

0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p. Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 1/1 0.5 setgray0 0.5 setgray1 Mecânca dos Fludos Computaconal Aula 7 Leandro Franco de Souza Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 2/1 Equações Dferencas

Leia mais

Introdução. Amplificação linear. Introdução à Eletrônica Inversor. Amplificadores. Amplificadores. Amplificador linear v o (t) = Av i (t)

Introdução. Amplificação linear. Introdução à Eletrônica Inversor. Amplificadores. Amplificadores. Amplificador linear v o (t) = Av i (t) ntrduçã mplfcaçã lnear ntrduçã à Eletrônca nersr TE214 Fundaments da Eletrônca Engenhara Elétrca mplfcadres mplfcadres mplfcaçã de snal: funçã fundamental de prcessament de snas. mplfcadr lnear (t) = (t)

Leia mais