XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO

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1 XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO MCH0366 PERCEPÇÕES DOS PROCESSOS DE LIDERANÇA PÓS-AQUISIÇÃO ALINE DE FATIMA CHIARADIA VALADÃO ADRIANA LEÔNIDAS DE OLIVEIRA UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ - UNITAU INTRODUÇÃO Os casos de fusões e aquisições estão cada vez mais crescentes e o mundo parece pequeno diante da proximidade de países e continentes (transfronteira) em uma transação empresarial para expansão de seus negócios, visto a globalização dos produtos e mercados. Porém segundo Kets de Vries (1997, p.52) as pesquisas indicam que muitas fusões fracassam em obter uma melhoria de desempenho e que as fusões têm pelo menos 50% de chances de darem certo. Um dos fatores citados pelo autor pode ser o choque cultural e de procedimentos que pode levar a desorientação. Para que isto não aconteça é preciso que mudanças organizacionais sejam incluídas como item importante em fusões, reestruturações ou falências, e que a ânsia pelo novo empreendimento não seja um motivo para esquecer das pessoas que lá se encontram e que são o motor para o sucesso de qualquer organização. Segundo Hofsteded (1991) em uma aquisição de empresa estrangeira, também é adquirido sua cultura e elementos da cultura do país. Com a aquisição o processo de expansão torna-se veloz, porém o risco de choque cultural é enorme. No caso de uma fusão ou aquisição, ocorre a mudança na cultura organizacional. Dias (2003), deixa claro que a cultura organizacional é um patrimônio social já que nela constam as experiências da organização e que são passadas de geração a geração por seus membros e são referências para tomada de decisões. Para Schein (2001), dificilmente são levados em consideração os aspectos que podem ser tidos como culturais : a filosofia ou o estilo da empresa, as origens tecnológicas que indicam os tipos de crenças quanto à missão e o futuro da organização e o modo como ela se organiza internamente. Quando estes aspectos não são importantes pode gerar uma má adaptação cultural nos processos de aquisição, fusão ou joint venture, o que representa um risco de grau elevado, tanto quanto uma má adaptação financeira, de produto ou mercado. Segundo Johann (2004) as fusões e aquisições muito presentes no meio empresarial brasileiro nestes últimos anos, apresentam em um primeiro momento um embate cultural no qual o mito da empresa se confronta com o da outra empresa criando assim uma situação de conflito.

2 Portanto, é de suma importância a obtenção de dados operacionais e comportamentais das organizações envolvidas em um processo de aquisição ou fusão. Através desses dados é possível identificar áreas de conflito ou de desentendimento potencial por meio deste histórico. Para entender de que maneira as culturas organizacionais podem ser influenciadas, principalmente em um momento pós-aquisição, torna-se primordial abranger o papel da liderança, pertinente à dimensão do comportamento organizacional. Paul Hersey e Kenneth H. Blanchard (1986) afirmam que durante anos o estudo sobre liderança baseou-se exclusivamente nos traços de liderança como fatores, como força física ou amabilidade, e que as qualidades pessoais eram intransferíveis de uma pessoa para outra, como a inteligência, somente quem a tinha era considerado líder em potencial. Conforme Jesuíno (2005) desde o princípio do século e até cerca do início da 2ª Guerra Mundial, a investigação sobre liderança esteve associada à idéia de que os líderes possuíam qualidades especiais que os diferenciavam dos subordinados. Hersey e Blachard (1986, p.106), em sua teoria da administração científica ou clássica, afirmam também que a função do líder era claramente a de estabelecer e fazer cumprir metas de desempenho para atender aos objetivos da organização. O líder era focado nas necessidades da organização, e não nas pessoas, tornando assim o treinamento de liderança útil somente para quem tivesse estes traços inatos. Segundo Jesuíno (2005) temos o modelo universal de Robert Blake e Jane Mouton (1964) denominado grade gerencial. Esta grade é definida por duas coordenadas, uma que explana o maior ou menor grau de atenção aos subordinados e outra a maior ou menor preocupação com a tarefa. Com esta teoria fica claro a necessidade do líder desenvolver a sua percepção e sensibilidade para poder identificar em sua equipe o grau de maturidade e forma de agir, lembrando sempre que o líder também tem que pontuar seus funcionários, pois também passam por este processo de maturidade. OBJETIVOS O objetivo geral do presente estudo foi levantar a percepção de diferentes líderes sobre os processos de liderança em uma empresa do ramo de autopeças, que vivenciou o processo de aquisição. A empresa adquirida era composta de capital brasileiro e sua administração familiar, após a aquisição, tornou-se alemã composta por sócios e uma sua estrutura de liderança formada por Presidente, Diretores, Gerentes, Chefes, Supervisores e Mestres. Hoje a empresa é uma das líderes de mercado no que produz, além de apresentar diversos produtos em suas demais unidades, compondo assim um gama de componentes automotivos que atendem a peças de reposições e peças para equipamentos originais. A pesquisa contou com a participação de 70% desta liderança, sendo que 100% representa um número de 109 gestores, o que a torna válida para compreender a quanto uma aquisição pode influenciar em seus processos. Os objetivos específicos foram: 1) Identificar o impacto da aquisição para os líderes; 2) O papel do líder na organização. METODOLOGIA O presente trabalho trata-se de uma pesquisa exploratória. Segundo Gil (2002) a pesquisa exploratória tem como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, destacando-o mais. Geralmente, caracteriza-se por pesquisa bibliográfica e estudo de caso A população desta pesquisa é formada por profissionais com cargo de liderança (mestres, supervisores, chefes e gerentes) de uma empresa do ramo de autopeças, localizada no Sul de Minas Gerais. O instrumento utilizado para coleta das informações foi um questionário aplicado

3 em uma amostra intencional formada por 77 líderes atuantes nesta empresa. Os dados foram compilados e analisados através do software SPHINX. RESULTADOS E DISCUSSÃO Para situar melhor a pesquisa é importante destacar o perfil dos respondentes. A maioria é do sexo masculino (97,4%), apresenta mais de 40 anos, está cursando o nível superior e tem mais de 12 anos de trabalho e mais de 12 anos na função de líder, conforme pode ser visualizado na tabela 1. Tabela 1:Perfil Liderança Os respondentes, também em sua maioria, são mestres (41,6%) em seguida temos Supervisores (39,0%), chefes (16,95%), seguido de gerente (1,3%). A maioria dos respondentes também trabalha em área produtiva (46,8%) os demais em áreas de apoio (27,3%) e área administrativa (20,8%). Foi solicitado que fossem enumeradas, por ordem de importância, cinco características que são necessárias ao líder. Foram dispostas 20 opções e mais um espaço em branco para que pudesse ser incluído o que eles julgassem como necessário. Para este grupo foi julgado como mais importante a boa formação acadêmica e a persistência, com 50% empatados. Em segundo lugar com 34,3% o líder tem ser transparente; em terceiro lugar com 29,4% a confiabilidade, ou seja, o quanto o líder tem de ser confiável para seus subordinados e para sua própria liderança. Os itens que apresentaram menor importância para este grupo foram: iniciativa com 8,3% e ser um líder enérgico e possuir destaque natural apresentaram 0% de importância. Impressiona o quanto a formação acadêmica ainda é um fator de peso para uma boa liderança, bem como a persistência, visto que é um grupo em que 53% apresentam idade superior a 40 anos, 63,3% estão na empresa há mais de 14 anos e 28,6% estão na posição de liderança há mais de 12 anos, pontuando a empresa com baixa rotatividade de pessoal dos cargos de liderança. Isso indica líderes que estão em atividade após a aquisição da empresa e que passaram por diversas fases na organização. É importante destacar que a empresa estudada busca um requisito de estilo para o líder que é o 9x9 de liderança (Gride Gerencial), o qual pontuaram cinco tipos diferentes de liderança baseados na preocupação com a tarefa e pessoas. Segundo a teoria de Blake e Mouton (1964 apud HERSEY;BLANCHARD,1986) o estilo 9x9 é o líder que se dedicada em seu trabalho e cria entre seus funcionários uma interdependência para atingir um objetivo comum criando assim relações de confiança e respeito. Outro questionamento trata do que é ser líder, sendo colocadas 14 definições. Com 21% levar o grupo a obter resultados alcançou o primeiro lugar, tendo como segundo lugar com 19% motivar as pessoas e em terceiro lugar com 12% adequar o comportamento dos diferentes tipos de pessoas, e em último lugar com 0,9% ter a subordinação do grupo. Para Terry (1960 apud HERSEY;BLANCHARD,1986) a liderança é conseguir influenciar pessoas fazendo-as obter um desempenho de forma voluntária em detrimento aos objetivos do grupo. O que aparece claramente no resultado acima é que motivando pessoas pode-se levar o grupo a obter resultados.

4 Em seguida foi indagado o que a empresa espera do líder. Em primeiro lugar com 28,1% levar o grupo a atingir resultados, seguidamente de 26,4% desenvolver pessoas e com 17,3% superar as expectativas da empresa. As características que o líder deve apresentar na empresa devem estar claras para os representantes de tal função. Na organização estudada este perfil está bem propagado e os líderes se ajustam ao requerido. É importante destacar que a empresa espera de seu líder que tenha capacidade para reunir diferentes opiniões com as quais lida todos os dias e ainda assim integrar a equipe a um objetivo organizacional. E lembrando a teoria da Liderança Situacional de Hersey e Blanchard (1986), o líder ideal não é aquele que trata igualmente seus funcionários, pelo contrário, é aquele que trata de forma personalizada e entende a maturidade de cada membro da equipe bem como o grupo em sua totalidade. As questões seguintes abordaram a aquisição da empresa, sugerindo a reflexão do que melhorou e do que piorou após a compra. No quesito melhorias foram apontadas pelo grupo: relacionamento entre as pessoas, crescimento da empresa, oportunidades pessoais, preocupação com o ambiente físico, preocupação com os problemas pessoais dos colaboradores, democratização dos benefícios, padronização corporativa do setor de Recursos Humanos, conquista de uma boa imagem no mercado, competitividade, foco nos resultados, integração entre os setores, mais investimento em treinamentos e segurança, desenvolvimento tecnológico, atenção com aspecto social internamente e perante a comunidade, mais acesso a clientes no âmbito mundial e administração profissional e não familiar. Já o quesito sobre o que piorou na organização foi relacionado: não é dado o devido tempo para transição de pessoas experientes para não experiente, salário, serviço médico (ambulatório), distanciamento de áreas corporativas, administração excessivamente voltada para o resultado, dificuldade em alterar normas e procedimentos corporativos, culturas diferentes, burocratização, perde-se muita mão-de-obra qualificada para outras organizações, imediatismo, pouco flexível. Foi também foi colocada na pesquisa de forma aberta uma questão, indagando sobre o que esta sendo exigido atualmente a ele como líder que não exigido anteriormente, ou seja, antes da aquisição? Foi registrado pelo grupo: habilidades específicas de liderança (9x9), gerar resultados conforme plano estratégico e plano econômico, o trabalho que era realizado por mais pessoas hoje é realizado por um, mais contato com o mundo exterior, mais participação em reuniões e workshops, formação acadêmica, inglês, criar ambiente motivador, gerenciamento de riscos, treinamentos, mais envolvimento para alcançar metas, mais integração entre o grupo de líderes, lealdade, transparência nas decisões, trabalho em equipe, melhorar comunicação e menos agressividade por parte dos gestores. Fica claro nestas respostas que o choque entre procedimentos, sistemas de trabalho e priorização de itens de gestão tornaram-se fator comum no período da aquisição, e cabe a gestão estratégica da empresa solidificar os conceitos e os itens prioritários a seus subordinados (VRIES, 2005). CONSIDERAÇÕES FINAIS Verificou-se na empresa estudada que sua população de liderança ainda é na grande maioria a mesma do período antes de sua aquisição, o que leva à inevitável e comum comparação entre as duas épocas em empresas adquiridas. Um novo perfil de liderança também tem sido enfatizado para este grupo, que procura se adequar ao modelo da organização para atender as expectativas e atingir aos objetivos e metas. Para a liderança o conceito do Gride Gerencial 9x9 de Blake e Mouton está bastante claro e difundido na organização visto os resultados apresentados na pesquisa.

5 Cabe a organização reforçar sempre seus valores e seu estilo de gestão e condução estratégica para toda a hierarquia existe na organização. REFERÊNCIAS DIAS, R. Cultura Organizacional. Campinas, São Paulo: Alínea, FLEURY, M. T. L; FISCHER, R. M. (coord.) Cultura e poder nas organizações. 2a. ed. São Paulo: Atlas, GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, HERSEY. P.; BLANCHARD. K.H. Psicologia para Administradores: A Teoria e as Técnicas da Liderança Situacional. São Paulo: EPU, HOFSTEDE, G. Cultura e Organizações-Compreender a nossa programação mental. Lisboa: Silabo, JESUINO, J.C. Processos de Liderança. 4.Ed. Lisboa: Livros Horizonte, JOHANN, S. L. Gestão da cultura corporativa. Como as organizações de alto desempenho gerenciam sua cultura organizacional. São Paulo: Saraiva, KETS DE VRIES, M.F.R Liderança na empresa : como o comportamento dos líderes afeta a cultura interna. São Paulo: Editora Atlas, SCHEIN, E. H. Guia de sobrevivência da cultura corporativa. Rio de Janeiro: José Olympio, MATIAS, A. B ; PASIN, R. M. A GERAÇÃO DE SINERGIAS E SEUS IMPACTOS NA RENTABILIDADE DAS EMPRESAS NOS CASOS DE FUSÕES E AQUISIÇÕES, - Revista de Administração da USP (RAUSP), São Paulo, v. 36, n.1, p.5-12, Obtido em: site:

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