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1 COACHING COM PSICODRAMA Potenciar Consultores Associados

2 ÍNDICE Capítulo 1 - Coaching & Psicodrama... pag 3 O Que É Coaching Diferencial Do Coaching Com Psicodrama Coaching E Competência Capítulo 2 - Visão De Homem-Mundo Do Psicodrama...pag 6 Socionomia Psicodrama Fenomenologia Hassidismo A Influência Do Teatro Grego Algumas Idéias De Moreno Capítulo 3 - O Coaching Com Psicodrama...pag 9 Aonde Quer Chegar: Objetivos O Estabelecimento Da Tele As Dinâmicas Essenciais: Holding, Grounding E Sharing Etapas Do Coaching Com O Psicodrama Contrato Duração Do Trabalho Sessão Psicodramatica Saídas Saudáveis Plano De Ação Avaliação E Auto Avaliação Capítulo 4 - Objeto Intermediário...pag 12 Tipos De Objetos Intermediários (Oi) Leitura De Objetos Intermediários Capitulo 5 Teoria dos Papéis...pag 15 Tipos De Papeis (Moreno) Pontos Importantes Da Teoria Componentes De Um Papel Desenvolvimento De Papéis Capitulo 6- Matriz De Identidade...pag 18 Antecipação De Conduta Visão De Mundo Rematrização Capitulo 7 Espontaneidade: Resposta Esperada...pag 19 Alguns Pontos Importantes Da Teoria Formas De Espontaneidade Desenvolvimento Da Espontaneidade Capitulo 8Teoria De Clusters...pag 21 Cluster 1 Materno Cluster 2 Paterno Cluster 3 Fraterno Cluster 4 Eu Comigo Mesmo Sintetizando A Teoria Dos Clusters: Capitulo 9. Lidando Com Mudanças...pag 28 Dinâmica Funcional Dos Indivíduos E Grupos Quadro Evolutivo Diante De Uma Nova Situação Capitulo 10. Jogos E Técnicas No Coaching...pag 31 Os Jogos Dramáticos As Técnicas Mais Utilizadas Capitulo 11 Conclusões...pag 33 Bibliografia...pag 34 2

3 Este material foi elaborado a partir de uma recorte da teoria Moreniana. Baseada no Psicodrama, esta apostila ressalta alguns temas que facilitam o entendimento e a operacionalidade no coaching. CAPITULO 1 - COACHING & PSICODRAMA Jacob Levi Moreno, médico austriáco, criador do Psicodrama, propõe a investigação dos indivíduos em suas relações. O termo coach vem da palavra coche, do inglês medieval, que significava carruagem e a idéia de transportar. Ainda hoje, tem o significado de auxiliar as pessoas a transitar de um estado atual para um outro desejado. O Coaching é um processo utilizado na capacitação e desenvolvimento de pessoas, objetivando aperfeiçoar seu desempenho nos papéis profissionais que lhe cabem nas empresas. A principal transformação qualitativa buscada com o Coaching é permitir que o profissional desenvolva sua percepção sobre si mesmo (apercepção), sobre aqueles com quem se relaciona e sobre o contexto onde atua. A percepção ampliada e aprofundada das situações vividas no campo profissional, ajuda na análise, diagnóstico e processos decisórios do dia a dia das empresas. O Coachee, isto é, aquele que é o sujeito do processo de Coaching, é estimulado a reconhecer e a desenvolver suas forças, a ultrapassar resistências internas e interferências, a fortalecer sua identidade e valores e a trazer os sonhos e os objetivos para a realidade. Esse tipo de aprendizado acontece com uso de recursos de feedback informacional e comportamental. Trata-se portanto de processo onde o Coachee fica exposto à descoberta e à compreensão de capacidades potenciais que ele possui, porém não está em contato (Insight). O aprendizado através de experimentação, feedback,compartilhamento e análise de ações que simulam a realidade, possibilita a melhoria contínua dos resultados, no desempenho de papéis. O processo de Coaching busca os resultados com a máxima qualidade e o menor desgaste possível. Dinamisa as relações profissionais, pessoais e os papéis relacionados. O DIFERENCIAL DO COACHING COM PSICODRAMA A maioria das abordagens de coaching utiliza o método cognitivo de investigação e análise com perguntas estruturadas. Este método tem como objetivo permitir que o cliente tome consciência de suas ações repetitivas indesejáveis, desconstruindo padrões, tendo clareza dos fatos e situações e buscando, com objetividade, ajudá-lo a construir o futuro desejado. Nestas abordagens, aspectos importantes como emoções e sentimentos presentes nas atitudes e ações cotidianas não são consideradas para construção do futuro. Na metodologia psicodramática, o Coachee pode se conectar com a emoção e o sentimento vividos nos papéis e, por meio de investigação racional, rever sua forma de agir no mundo. Nesse processo de revisão ele dissolve as cristalizações de seu modo cotidiano de agir quando desempenha seu papel profissional. Com essa nova percepção/consciência ele pode então atualizar o que já não é adequado porque pode exercer novas escolhas. Assim, o Coaching com Psicodrama se diferencia de outras abordagens pela forma rápida e eficaz de trabalhar as dificuldades e inadequações de papéis. Ele muda o olhar observador do Coachee (cliente) para que ele possa lidar com seus bloqueios e rever seus papeis e competências. Esta metodologia, além de ampliar a percepção aumenta a espontaneidade do cliente. 3

4 A ação conectada ao pensar e ao sentir potencializa o indivíduo nas suas relações consigo mesmo e com os outros. Psico-drama PSICO = EU DRAMA = AÇÃO Ação que provoca uma reflexão, para potencializar o Indivíduo e aprimorar sua ação. Espiritual Pensa Sentir Agir A expectativa é que através da reflexão racional e das compreensões (insights) propiciados no trabalho de Coaching com Psicodrama, os profissionais possam desenvolver e implementar novas ferramentas para: - trabalhar os aspectos comportamentais, lidar com os desafios da função e seus bloqueios revendo seu papel profissional, à luz de suas competências, momento de vida e a relação com seus colegas e chefia; - colocar-se como um profissional comprometido com a mudança e pró-ativo no processo; - planificar mudança generativa. Ser capaz de fazer algo mais apuradamente ou aprender algo novo, fortalecendo a identidade e os valores, e trazer os sonhos e os objetivos para a realidade. - Independente da abordagem utilizada, o processo de coaching atua em três dimensões: Ação Auto Conhecimento Resultado AUTOCONHECIMENTO: O Psicodrama, ao convidar para reflexão da ação e impulsionar para a ação possibilita descobrir onde falta espontaneidade e quais papéis estão inadequados. E à medida que se vão trabalhando reflexões e cenas, entre outros ganhos se vai ampliando o conhecimento a respeito de atitudes e comportamentos antes não entendidos ou não percebidos. AÇÃO: Fazer o que tem de ser feito para alcançar o objetivo pretendido. São nossas ações que determinam nossos resultados. No coaching, são sempre acordadas tarefas a serem realizadas pelo cliente para o desenvolvimento das competencias desejadas e o aprimoramento contínuo. Tanto o Coaching como o psicodrama convidam para a ação. Mesmo a não ação é uma ação (Moreno). RESULTADOS DESEJADOS: Para chegar a algum lugar, precisamos saber para onde queremos ir. É necessário definição clara dos objetivos e metas que se quer alcançar (o que, quando, para que, etc). Isso dá o foco e objetividade ao trabalho a ser feito e possibilita avaliar o aprendizado do coachee. O processo de Coaching busca explicitar com clareza e coerência 4

5 os resultados desejados (desejos) do Coachee, assim como a correspondência entre esses resultados e as exigências do contexto. COACHING E COMPETÊNCIA A necessidade do desenvolvimento do papel profissional nas organizações tem como foco elevar os níveis de competência na moderna administração. Joceli Drummond chama isso de CHARM. É o famoso CHA (Conhecimento + Habilidades + Atitudes = Competência), ao qual ela acrescenta mais dois elementos: Reflexão e Métrica. A métrica é conseguida com o feedback do Coach e da equipe com que o Coachee atua. Todos eles sendo trabalhados de forma concomitante. Quando se pensa em desenvolvimento pessoal e profissional, pressupõe-se que o Coachee sabe fazer as tarefas e pode melhorar o desempenho a partir de uma reflexão crítica da forma como vem desempenhando e dos resultados decorrentes. Para conseguir mudanças efetivas de comportamentos e atitudes é preciso se perceber na ação e querer rever essa ação. Para se desenvolver é preciso que se reconheça como agentes do próprio destino. A competência alavanca a criatividade e a possibilidade de modificar uma dada situação implica em criar, e a criatividade é indissociável da espontaneidade (esta permite que o potencial criativo se atualize e se manifeste). 5

6 CAPITULO 2. A VISÃO DE HOMEM-MUNDO DO PSICODAMA SOCIONOMIA Moreno desenvolveu a Socionomia, uma ciência que se propõe a investigar como os indivíduos atuam nas relações, o que os leva a estabelecer vínculos e qual é a dinâmica dessas relações. Os indivíduos são reconhecidos pelos outros pela forma como agem nas relações. Apenas na ação podem ter uma dimensão mais real do que são. A Socionomia tem duas principais metodologias: o Psicodrama, que estuda o indivíduo em suas relações, e o Sociodrama, que estuda os grupos e suas inter-relações. PSICODRAMA A busca do Psicodrama é o Encontro, o Ser Humano com sua capacidade de se relacionar com outro Ser Humano respeitando a si próprio e ao outro. A palavra Psicodrama é de origem grega: Psico (Psique, Alma, Eu) + Drama (Ação, o que está por traz da cena) = Psicodrama (Eu na Ação). Ou seja, Ação A ação é planejada pelo Coach para que o Coachee, a partir da reflexão sobre sua atuação e da busca de saídas cabíveis para as diferentes situações, seja capaz de mudar seu modo de agir no mundo assim como as relações inter e intrapessoais. O Objetivo é desenvolver a habilidade de percepção, a compreensão e as relações intra e interpessoais do Coachee para que ele contribua no processo, pois é co-responsável por seu sucesso ou fracasso; torne-se autor na vida e não ator de um script. Ele deve libertar-se para desenvolver a criatividade e a espontaneidade. O SOCIODRAMA A palavra Sociodrama, por sua vez, também de origem grega, significa: sócio (social, grupal) + Drama (Ação) = Sociodrama (O grupo na Ação). O foco do Sociodrama é trabalhar os papéis sociais, a sua atuação e co-responsabilidade no contexto social. Para isso, trabalha as vincularidades das relações nos papéis desempenhados pelo Coachee no grupo. Ao re-significar esses vínculos, abre-se a possibilidade de uma mudança efetiva de valores e não apenas treinar o desempenho de papéis. SOCIOMETRIA As relações sociais podem ser medidas através de jogos específicos e analisadas com gráficos próprios. Mapear o afastamento e a proximidade do Coachee com cada pessoa dentro de um grupo facilita estabelecer os critérios vinculares do Coachee dentro do foco do Coaching. ÁTOMO SOCIAL é o núcleo de todos os indivíduos com quem uma pessoa se relaciona ou que lhe estão vinculadas ao mesmo tempo. É uma constelação de forças de atração, rejeição e indiferenças onde várias pessoas estão envolvidas por critérios definidos. Utilizado no Coaching, ele permite medições sociométricas e leituras de adequação de papéis. No processo... o que estou rejeitando ou atraindo? O que me está sendo indiferente é o que precisa ser indiferente para mim nesse contexto? FENOMENOLOGIA Reflexão A Fenomenologia, enquanto movimento filosófico, influiu no modo de ver o mundo de Moreno, principalmente quando Bretano propõe que, ao se observar o fenômeno (evento, 6

7 ação, vir a ser), se coloque o observado entre parênteses, sem submetê-lo a juízos de valor (epochê),.vem romper com a forma cartesiana de se pensar como ser integrante no mundo: Penso logo existo de René Descartes ( ). O homem pensa sobre si mesmo: Ser é ser no mundo, sendo ; Ser é ser no mundo com o outro, Heidegger ( ). Neste momento e em outro. Ou seja, um homem que pensa, sente e age perante o mundo circundante. É um homem dinâmico capaz de se reformular e se repensar a todo instante. Existir é sair de si mesmo e se lançar para o mundo (Heidegger). Se lançando ao mundo nas relações que estabelece com as pessoas, com o trabalho, a política e outros. O indivíduo pode sair para a vida de diferentes formas: ENSIMESMADO: O centro do mundo é ele mesmo. Assim com Narciso, quando olha no espelho, só vê a si próprio, só ele sabe das coisas. Para ele, a barreira sempre é o outro, que está errado e é o arrogante. Quem é ele para me dizer isso? Ninguém me entende... Já sei... VISÃO DE TÚNEL: Sua forma de pensar e conhecimento é a verdade absoluta, paradigmas e crenças. Ele sempre se baseia em normas, regras, estruturas etc. Equipe é... Eu li no livro... A norma diz assim... A estrutura define... Sempre foi assim... Esse tipo precisa de algo externo para orientá-lo. ESPONTANEIDADE: Cria e estabelece as respostas de acordo com a situação presente, ser sendo no momento. O Espontâneo é aberto a mudar a sua forma de pensar. Escutar pares e colaboradores para aferir suas decisões, mas se mantém com a decisão. PONTOS IMPORTANTES DA FENOMENOLOGIA TEMPORALIDADE: O tempo não é linear: - No Passado: depois do ato em si, só a reflexão é possível. - No Futuro: o sonhar é a busca que movimenta a energia de vida; para realizar é preciso planejar. - Presente: somente aqui se tem poder, pois é quando se expressa ou se age, o momento em que se têm condições de realizar as coisas. É o primeiro passo para fazer o futuro acontecer. O homem vive concomitantemente nos três tempos. Seu passado pode estar interferindo na sua forma de atuação no presente, e o futuro só será concretizado no presente através da ação. Não basta apenas sonhar, é preciso fazer. ESPACIALIDADE: Estar em um lugar com o pensamento em outro. O espaço, assim como o tempo, tem a relatividade e a subjetividade pertinentes. INTENCIONALIDADE: As ações estão imbricadas de intenções conscientes e inconscientes. Depois do ato em si é que se analisa o todo em questão. ESCOLHA: Somos seres que querem muitas coisas ao mesmo tempo e muitas vezes coisas contraditórias. Descansar ou ir ao teatro? É nosso direito conquistar todos os desejos, mas é preciso fazer escolhas e arcar com a perda. A cada opção que fazemos fechamos a porta para várias outras. Por exemplo: cursar a faculdade de medicina exclui várias outras. Estes aspectos da fenomenologia auxilia a se relacionar e intervir com o processo do coachee. HASSIDISMO O hassidismo valoriza a comunicação humana e se utiliza dos mitos para o ensinamento, lembrando que todos são filhos de Deus, letrados ou não. As lendas são consideradas metodologias importantes e através delas grandes conceitos são repassadas. A partir daí Moreno cria a teoria de papéis e o role playing - ver com os olhos do outro. Oh! Eu me olho com surpresa a Mim mesmo! 7

8 Eu me olho e Me olho outra vez. Moreno O Tanya é sua obra fundamental; o capítulo que impactou Moreno fala ama ao próximo como a si mesmo, É primeiro se amar, amar-se colocando-se no lugar do outro. Em um corpo frágil e sofrido não se obtém uma alma forte, resgatou o conceito e o entendimento da alegria: buscar a redenção e o arrependimento não pela má ação mas como volta à origem do problema que a causou. Ir além da culpa, superando e mudando (transformando) a conduta, seguido sempre de ação e não só de pensamento A INFLUÊNCIA DO TEATRO GREGO No Coaching com Psicodrama, o protagonista vai para a cena para se libertar de conceitos e paradigmas que já não são necessários, refazendo a sua Matriz para que a espontaneidade flua. A partir do role playing (jogo de papéis) é possível ver de diversos ângulos a cena protagonizada. A platéia (quando Coaching em grupo) participa repensando e analisando, a partir da cena protagonizada, suas respostas ou forma de se relacionar; ela não é mera assistente, participa partilhando com suas inquietações. O palco formado é para a transformação de todos: protagonista, egos e platéia. A metrum (medida) é restabelecida não mais como vítima x algoz, certo x errado, mas a luta para restabelecer a justiça e a moira (destino) de cada um. Seremos, então, deuses criadores e libertadores da alma própria de cada o Ser Humano em nós. Com essa visão, a flexibilidade nas ações, nos diferentes papéis, assume o objetivo do indivíduo que é capaz de criar, modificar e transformar sua ação, criando formas mais saudáveis e responsáveis nas relações. Trabalhando a alma social com seus diversos papéis Sociodrama - ou a alma individual Psicodrama. ALGUMAS IDÉIAS DE MORENO CO-INCONSCIENTE: são as vivências, sentimentos, desejos e até fantasias comuns a duas ou mais pessoas e que se dão em estado inconsciente. Para Moreno, estado inconsciente é tudo que é desconhecido ao indivíduo e representa o seu lado oculto que busca mostrar-se e que está envolto pelos mitos coletivos presentes nas relações Sujeito-Mundo através dos papéis e da linguagem e teima em invadir a cena atual. No Coaching, ele é levado a descobrir o funcionamento dos vínculos que estabelece e reconhecer essas invasões da cena atual que retiram espontaneidade de seus papéis profissionais. O Coachee é estimulado a perceber em que papéis age apenas como ator, repetindo sempre um script pré estabelecido.; o trabalho do Coach é ajudá-lo a comandar a própria performance, ou seja, tornar-se autor de seus papéis. TELE: percepção interna mútua entre dois indivíduos (diferente da empatia, unilateral) um sentimento que é projetado à distância por um indivíduo a um outro, um conceito sociométrico que se relaciona com a espontaneidade, criatividade e ação e consiste essencialmente na energia que se move entre pessoas, em um processo de reciprocidade de atração (a desejável), de rejeição ou de indiferença. A tele influi decisivamente na comunicação, pois só nos comunicamos a partir daquilo que somos capazes de perceber. ENCONTRO: No Coaching com Psicodrama, o Encontro se dá em três níveis: Eu comigo: Quem sou? Como me sinto? Como estou? Eu e o outro: Quem é o outro? Como me aproximo? Como me sinto? Eu com os outros: Quem são os outros? Como são os outros? Como eles se sentem, pensam e percebem em relação a mim? Como Eu me sinto, penso e percebo em relação a eles? REALIDADE SUPLEMENTAR: são aqueles momentos de dramatização de emoções, fantasias e desejos em cenas que não aconteceram e podem nunca vir a acontecer. Coachee: estou com Medo! Coach: Seja esse Medo! (E passa a entrevistar o personagem Medo como se ele e a cena fossem reais...). Medo, há quanto tempo está aí? O que ganha estando aí? 8

9 CAPÍTULO 3 - O COACHING COM PSICODRAMA AONDE QUER CHEGAR: OBJETIVOS Muitas vezes, o Coachee sabe exatamente o que NÃO QUER para sua vida, mas quando perguntamos qual futuro ele quer construir, ele simplesmente não sabe. Quando ele consegue estabelecer AONDE QUER CHEGAR, o processo está pronto para ser iniciado. O objetivo deve ser desafiador, estimulador. Para se desenvolver, é preciso focar o que deseja e dar o melhor de si. Objetivos muito fáceis de atingir podem não motivar e objetivos muito difíceis podem fazê-lo desistir. Os objetivos devem ser mensuráveis, claros. Eles fornecem a métrica que permite avaliar se as ações estão levando para a visão de futuro. Assim, vá motivando e comprometendo. Eles devem ser alcançáveis e baseados em tempo. Estabeleça prazos. O objetivo é sistêmico e deve ser congruente com os valores do Coachee nos diversos papéis sociais e profissionais., De acordo com a duração pré-determinada no contrato de coaching, não é produtivo deixar várias questões ou objetivos em aberto. Vá abrindo e fechando questões, para dar ao Coachee a certeza e segurança de que pode conseguir atingir seus objetivos. O ESTABELECIMENTO DA TELE A relação entre o Coach e o Coachee requer muita confiança. No Psicodrama, dizemos que precisa ser estabelecida uma tele entre ambos, ou seja, deve haver empatia biunívoca. Essa confiança é construída nos primeiros encontros e fortalecida a cada sessão, durante todo o processo de Coaching. O Coaching é um trabalho realizado em parceria; se ambos, Coach e Coachee não estiverem em tele, o trabalho não acontece. É comum utilizar o átomo social para identificar as pessoas que estão pertos ou longe do Coachee e os fatores que o levam a fazer tele positiva, negativa ou neutra com os participantes do seu átomo social. O objetivo é fazê-lo tomar consciência de que ele tanto afasta como aproxima as pessoas e que apenas ele pode mudar isso. Ou seja, não ficar refém da postura do outro. AS DINÂMICAS ESSENCIAIS: HOLDING, GROUNDING E SHARING HOLDING - acolhimento A procura por um trabalho de Coaching muitas vezes é feita por uma pessoa que está confusa, estressada, andando em círculo. Precisamos primeiro ouvir, deixar esvaziar a ansiedade e a angústia. O Coachee precisa sentir-se acolhido em suas dúvidas e fraquezas, saber que suas queixas estão sendo ouvidas e que não será julgado em suas demandas. Quando nos sentimos acolhidos em nossos acertos e erros, podemos escolher a melhor opção. Ao sermos ouvidos em nossas demandas, podemos nos escutar e realinhar nossas possibilidades. GROUNDING- fortalecimento Valorizar o que a pessoa faz bem. O Coachee precisa ser visto e valorizado em termos do seu potencial, não do desempenho atual. Somente quando acreditamos que ele possui uma capacidade maior do que a que mostra agora, somos capazes de ajudá-lo a expressá-la. A cada sessão, devemos realçar suas qualidades, à medida que vamos identificando, e estimular a sua capacidade de lutar pelas metas e convicções. 9

10 Sucessos e melhorias de desempenho devem ser celebrados, mesmo os pequenos, e feitos os acertos necessários. Para construir autoconfiança, auto-estima e motivação ele precisa saber que seu sucesso se deve a seus próprios esforços e que outras pessoas acreditam nelas. Assim, ele vai se motivando, se comprometendo cada vez mais com o processo e se responsabilizando por seus resultados. SHARING- compartilhar Compartilhar vivências auxilia na percepção que não estamos sozinhos nas situações difíceis e complicadas pelas quais passamos. Aprender compartilhando as vivencias, em que hajam facilidades, dificuldades e temores idênticos aos nossos, nos faz sentir que eles não são um o fim do mundo e que é possível superá-los. Em alguns momentos quando o Coachee se sente perdido, o Coach, guardando o sigilo necessário, pode contar um caso real ou, ainda, partilhar experiências de outras pessoas sem colocá-las como verdade. A partir das experiências mostradas, o Coachee pode vir a encontrar SUA própria saída. ETAPAS DO COACHING COM O PSICODRAMA CONTRATO O que se quer? Aonde quer chegar? SESSÃO PSICODRAMÁTIC A Ação Vivencial SAÍDAS SAUDAVEIS TAREFAS PLANO DE AÇAO AVALIAÇÃO & AUTOAVALIAÇÃO CONTRATO O Coach é contratado para melhorar a performance pessoal e/ou profissional do cliente. É feita uma avaliação inicial dos pontos a melhorar e gaps de competências e estabelecido um contrato (sempre escrito) especificando o trabalho a ser feito, numero de sessoes, valor etc. Nessa fase, é estabelecido um contrato psicodramático entre coach e coachee: não há necessidade de falar sobre a reflexão individual, intrapessoal; a reflexão interpessoal: é analisada e partilhada, para entender as relações e as possibilidades de crescimento a partir delas, sem buscar culpados ou vítimas durante o processo das atividades. DURAÇÃO DO TRABALHO Contratada nessa fase, a duração é de 10 a 15 encontros. Depois, há acompanhamento durante cerca de 4 meses (um encontro por mês). SESSÃO PSICODRAMATICA A partir da realidade vivida pelo participante na organização ou área é desenvolvido um trabalho individualizado onde, através de jogos e simulações, o profissional reflete, analisa para rever sua ação e a do grupo que gerencia ou do qual participa. Os encontros são presenciais, individuais e/ou em grupo, para estabelecimento do contrato de trabalho e balizamento do processo (marco zero), a partir das experiências dos profissionais em sua área de atuação. Nesses encontros, os conceitos são construídos a partir das vivências e mobilização das capacidades do Coachee. 10

11 A sessão se estabelece a partir do: 1. AQUECIMENTO: Ouvir os desejos e queixas. Atividades para estimular e nortear o encontro, buscar a espontaneidade. O esperado é levar o coachee a ter o pensamento divergente e ampliar as idéias de si mesmo e dos outros, para que a reflexão das ações se efetive. 2. DRAMATIZAÇÃO ou trabalho com OBJETOS INTERMEDIÁRIOS para trabalhar o cerne da questão, o que se quer transformar ou realçar, aprofundando as questões trazidas no aquecimento, 3. COMPARTILHAMENTO: para focar a essência da questão e dividir as percepções. 4. REFLEXÃO para buscar as SAÍDAS SAUDÁVEIS e montar um PLANO DE AÇÃO. Diálogo ou objeto intermediário. 5. TAREFA: reflexão cotidiana, leituras, anotações etc. O modo virtual: Destinado ao monitoramento do processo e troca de experiências entre os participantes do processo, quando em grupo ou com o coach. SAIDAS SAUDAVEIS TAREFA Entre uma sessão e outra, pede-se ao coachee para fazer algo diferente, confrontar seus hábitos, tornar-se mais consciente, contrapor suas crenças e viver seus valores. Não é suficiente ter um bom conhecimento intelectual de sua situação. Para mudar, ele precisa saber promover a mudança e agir, senão permanecerá apenas no seu potencial. No coaching e no psicodrama a ênfase está em aprender pela ação. O aprendizado está no feedback, não somente em um resultado satisfatório. A tarefa precisa ser clara, precisa e específica: O que o coachee fará? Para que? Quando? Quem estará envolvido? Quando será discutido o que aconteceu? São indicadas leituras como embasamento teórico e material para ampliar a capacidade e possibilidade de alternativas gerenciais. PLANO DE AÇÃO 11

12 Para que o Coachee possa implementar as mudanças necessárias para a questão que está sendo trabalhada é traçado um Plano de Melhoria focado em suas necessidades e dificuldades na prática profissional. Esse plano deve realçar seu lado mais saudável, qualidades e aspectos positivos. Nunca entrar pela falta! O plano transforma os objetivos em ações. Deve ser claro, específico, desafiador - constituído por ações que representem desafios pequenos, crescentes e constantes, que gradativamente façam o Coachee ir vencendo os próprios limites até que a nova competência possa ser exercida de forma eficiente. Utilizamos o TREM, uma ferramenta criada pela Potenciar: Pedimos ao Coachee para listar no mínimo três elementos que quer... Transformar, Realçar, Eliminar e Melhorar. Então, traçar o plano de melhoria (três ações) para a mudança. AVALIAÇÃO E AUTO AVALIAÇÃO Independentemente da abordagem de Coaching, as avaliações são muito utilizadas, em especial na área empresarial. Elas ajudam a identificar e a mapear o gap de competências que devem ser desenvolvidas com o apoio do Coach. Feita no inicio do processo, depois a cada sessão e após o término do processo, para avaliar o aprendizado do coachee. AUTO PERCEPÇÃO das próprias mudanças no cotidiano: Como você se percebe? Como você percebe o impacto de sua mudança nas suas relações? Aferição das mudanças com a REDE PROFISSIONAL: é uma AVALIAÇÃO 360º, que mostra como ele é visto pelos pares, chefias e subordinados. ASSIM RESUMINDO: Aonde quer chegar? - Contrato O que precisa? - Reflexão Quais as dificuldades? - Constatações Saídas saudáveis - Plano de Ação e Tarefas CAPÍTULO 4 - OBJETO INTERMEDIÁRIO Ao trabalhar com grupos organizacionais utilizamos o objeto intermediário, um elemento real que permite a aparição do imaginário por meio do simbólico e facilita, amplia ou modifica a COMUNICAÇÃO entre as pessoas. O cliente, quando fala através dele, diminui o compromisso pessoal com o que é falado e se permite falar do mais íntimo, trazendo para o consciente, com mais facilidade, questões que estavam inconscientes. A expressão objeto intermediário foi criada por J. Bermudez há 25 anos. Bermudez queria ajudar pacientes psicóticos crônicos deteriorados de um hospital e com pouco contato externo, a restabelecer a comunicação interrompida pela patologia e longo tempo de hospitalização. A proposta de restabelecer a relação com eles utilizando o Psicodrama clássico apresentavas dificuldades apresentadas o aquecimento especifico verbal. Esta parte foi então substituída por diferentes técnicas e estímulos, focalizando a atenção dos pacientes. Bermudez iniciou com teatro de fantoches manejados por profissionais. As respostas foram surpreendentes, o personagem adquiria um valor que desencadeava uma relação de comunicação (eu/ outro/ eu). Assim surgiram as máscaras, as pinturas etc. (Bermudez, 2005). Bermudez trabalha o objeto intermediário como uma relação com a comunicação natural, tendo 12

13 uma elaboração semelhante à vivência de papéis, portanto, sendo visto como representante da estrutura da personalidade. A partir da vivência com pacientes, pudemos transpor o uso do objeto intermediário para todo tipo de grupo no qual a dificuldade maior seja a COMUNICAÇÃO. Independente da dificuldade, os jogos simbólicos e os objetos intermediários auxiliam o indivíduo a enxergar o que o inconsciente não consegue mostrar integralmente. Nas organizações, o objeto intermediário também pode funcionar como aquecimento para eventuais cenas psicodramáticas e ser utilizada a MÚSICA como forma de expressão; sem ela talvez a dificuldade em comunicar o que sentem em relação ao trabalho seja intensificada e censurada. O HUMOR tem sido a forma mais simples e às vezes única de se burlar a censura, no dia a dia, nos meios de comunicação em geral e nos meios de comunicação internos (inconsciente). Assim, um diagnóstico em empresa tem como objetivo expor as condutas de relação e de trabalho (a forma de atuação grupal, o quanto cada um contribui ou não para o padrão relacional e o quanto se sentem co-responsáveis para mudar ou não esta conduta, revelando-se aos outros e a si, com o auxilio de objetos que permeiem esta descoberta) e não, expor o indivíduo. TIPOS DE OBJETOS INTERMEDIÁRIOS (OI) Em função de suas características e singularidades, Barberá classifica os OI em: PORTADORES DE UM PAPEL: função mediadora: introduzidos para produzir ou facilitar uma ação, e impulsionar condutas comunicativas e expressivas pelo protagonista, que se expressa através deles pelo que representam. Quando uma pessoa os utiliza em sua relação com outra pessoa, comunica-se a partir do papel que ele carrega e o faz explicitamente e só a partir desse papel, ficando secundário todo o leque de papéis do seu eu operativo. Eles tanto podem catalizar a comunicação como restabelecer a comunicação interrompida. INSTRUMENTAIS: função de ego auxiliar: usados como um instrumento ou prolongação da pessoa, nas diferentes etapas da sessão, para solucionar situações difíceis de resolver pelo comprometimento pessoal. Eles criam, enfatizam ou sobressaem algo que está ocorrendo na cena (certo clima emocional ou personagem), fazem emergir aspectos ocultos dos sistemas, ou ao ampliá-los, os evidenciam, e podem favorecer insights sobre a atividade que está realizando no momento. Exemplos: uma almofada e a força com que é jogada por A em B; um quadro onde o manto sobressai o poder do personagem; e um pano branco que cobre o personagem enfatizando a morte. PORTADORES DE LINGUAGEM SIMBÓLICA: função criativa ou criadora: criados pelo cliente e ajudam a expressar conteúdos que se materializam em diferentes formas: desenhos, pinturas e figuras moldadas, construídos a partir dos meios plásticos, como as cores e massas de modelar. Ele toma uma forma, é modelado e modificado em função dos conteúdos que surgem no protagonista, o objeto é ele mesmo se mostrando e permite expressar inconscientemente cenas que representam sistemas muito antigos na biografia, mas continuam incidindo no sistema atual. Comunica o que não se pode ou não se sabe expressar com palavras. Como fato criativo, implica a regressão a cenas não resolvidas e à busca de respostas novas como tentativa de resolução. Além disso, seu uso minimiza a necessidade de recorrer a mecanismos de defesa mais regressivos. ALGUNS CUIDADOS A SEREM TOMADOS: 1. É o próprio objeto intermediário que fala. Fale diretamente com ele e não com o Coachee. 13

14 2. Nomear sempre o objeto intermediário. 3. Atenção à seqüência das perguntas: primeiro as mais abstratas; depois as mais próximas do Coachee. LEITURA DE OBJETOS INTERMEDIÁRIOS Ao falar sobre o desenho, figura ou outro objeto intermediário, a pessoa está se perguntando: O que é importante aqui para mim? O que isso me agrega? Como... mexeu comigo? Como é para mim...? E para as outras pessoas? Qual é a minha relação com...? DESENHOS É importante o cliente perceber que o desenho e suas partes e proporções têm um significado para ele. E observar o seu posicionamento nele. Quem é você nesse desenho? Como você se vê nele? Como é para você ser...? Quando, em que momento você está presente no contexto desse desenho? O que aqui é importante para você? O que representa essa... (parte específica do desenho) para você? Qual a ligação de... com o desenho todo? FIGURAS Deve-se verificar se a figura escolhida tem alguma característica especial, por exemplo, se ela é esfumaçada, cheia de sombras, ou mostra uma pessoa numa posição perigosa (por exemplo, na beira de um abismo), existem muitas pessoas, mostra uma pessoa solitária, a questão é explorada. Você escolheu fotos que estão... Como é isso para você? É sempre assim? Se o cliente escolhe uma figura de corredores... Por que você corre tanto? Ou, O que impede de correr como gostaria? É sempre assim? Se o cliente escolhe uma figura de casa... Onde você está nessa casa? Onde queria estar? Quem você gostaria de ter junto de você? Quem você quer ter longe de você? Se na figura há muitas pessoas, umas próximas outras distantes... Quem está próximo de você? Está bom para você ele estar próximo assim de você? Quem você gostaria que estivesse mais próximo e não está? OBJETOS e MONTAGENS Escolha o objeto que mais lhe chame atenção. O que ele lhe passa? Qual critério usou para escolhê-lo? Qual a relação dele com a sua vida nesse momento? Qual objeto você teve mais ou menos dificuldade de escolher? O que foi mais fácil para você? Procure um lugar para colocar seu objeto. Que sensação esse lugar lhe passa? Se você não tivesse escolhido esse lugar, que outro lugar lhe parece interessante? O cliente faz uma montagem... Onde está você nessa montagem? Há pessoas distantes de você por um motivo ou outro. Como está essa distância para você? 14

15 A montagem ficou muito compacta, com pouco espaço entre os objetos... Haveria espaço para outra pessoa se alguém quiser entrar? Qual? Vários objetos são do material X e só um é de outro material. Esses objetos são do material X e só aquele é de outro material. Você percebeu isso? O cliente escolhe uma rolha grande como seu personagem... Dê outro nome e uma nova função para essa rolha (para abrir mais possibilidades e aumentar a auto-estima). CAPITULO 5.TEORIA DOS PAPÉIS No mundo atual, vivemos diferentes papéis e cada papel precisa ser vivido de uma forma determinada. Assim, o papel de irmão é sentido e vivido de forma diferente do papel de pai. O mesmo acontece com o papel profissional como chefe, parceiro, colaborador, que deverá ter suas distintas nuances. Moreno deu várias definições a papel, vamos destacar as seguintes: a menor unidade observável de conduta e a forma de funcionamento que o indivíduo assume no momento em que reage a uma situação específica, na qual outras pessoas ou objetos estão envolvidos. No coaching isto é precioso pois o proprio coachee pode observar-se no pequeno atos do cotidiano e crescer em suas relações. Nas diferentes definições e concepções de papéis dadas por Moreno, pode-se notar que eles possuem algo comum: são fenômenos observáveis, representam aspectos tangíveis do eu, aparecem nas ações e é a partir deles é que se desenvolvem as relações. TIPOS DE PAPEIS (Moreno) PAPÉIS PSICOSSOMÁTICOS: ligadas a funções fisiológicas indispensáveis e relacionadas ao meio ambiente: comer, dormir, defecar etc. Os papéis vão sendo manifestados no exercício da função e, através deles, o organismo. Eles estabelecem o nexo entre o ambiente e o indivíduo e constituem os tutores sobre os quais o Eu vai se desenvolver. PAPÉIS SOCIAIS: relacionados ao mundo real e às funções sociais assumidas nos grupos a que a pessoa vai pertencendo e por meio dos quais se relaciona com seu ambiente: mãe, filho, professor etc. Seu número e características dependem da Matriz de Identidade. Através deles, a pessoa vai incorporando ou é inserido no mundo da realidade da cultura, padrões de conduta, valores, deveres etc. PAPÉIS PSICODRAMÁTICOS: surgem da atividade criadora do indivíduo e expressam a dimensão mais individual da vida psíquica, a "dimensão psicológica do Eu", livre das resistências extra pessoais, exceto as criadas por ele. São a contrapartida da realidade e neles opera fundamentalmente a função da fantasia. Envolvem papéis preexistentes e os da fantasia e se caracterizam pelo matiz criativo e não o seu caráter em si. No coaching diferentemente da terapia somente se trabalha um papel ou seja o papel profissional ou o papel de marido etc.... É trabalhado do presente para o futuro; a temporalidade, o passado encara-se como sendo o alicerce do presente. PONTOS IMPORTANTES DA TEORIA O Eu é revelado pelo desempenho de papéis. O indivíduo se desenvolve, durante toda sua vida, pelo desempenho de papéis. E, através das relações que estabelece, busca a ação e a 15

16 transformação. Ele só tem uma visão de si mesmo através dos papéis e na sua relação com o outro. Não se vê uma pessoa inteira em um único papel. Os papéis que assumimos afetam os papéis de outras pessoas e vice-versa. Por exemplo, o Coachee assumir o papel de doente pode se tornar mais claro graças aos papéis que outros assumem em relação a ele: o solícito que ajuda; o subserviente que se sente culpado; o amante, frustrado. Há papéis que são tão fortes que dominam todos os outros. Há certos momentos em que o Coachee se dedica totalmente a um papel e releva todos os outros. Por exemplo: mãe. Melhorar um papel pode melhorar todos os outros. PAPEL E CONTRAPAPEL. Todo papel exige um contrapapel (Professor Aluno, Pai Filho, etc.). Papéis podem ter vínculos assimétricos (responsabilidade vincular diferente: pai, filho) e simétricos (responsabilidade vincular semelhante: irmão, amigo etc.). As primeiras aprendizagens da criança são em papéis assimétricos. O contrapapel explica porque pessoas que sofreram muito em certa época da vida, ao subir na escala social tendem a repetir o padrão antigo, mas agora assumindo seu contrapapel. Por exemplo, Vítima Algoz. CONFLITOS. Todo Conflito é incorporado através de um papel PAPEL E CULTURA. Papéis considerados normais para um critério ou cultura regional podem ser patológicos para outros grupos regidos por normas diferentes. Por exemplo, ser esposa no Brasil é diferente de ser esposa no Japão. O que se espera de uma criança nascida no sertão do Ceará é diferente do que se espera de uma criança nascida em São Paulo. FOCO NO LADO MAIS SAUDÁVEL. Melhorar o papel mais saudável amplia os outros. O Coach pode perguntar: Se nesse contexto você trabalha bem, o que pode reforçar nos outros contextos para fortalecer sua ação neles? O Coachee, após refletir: Eu só consigo me relacionar bem quando não envolve ganho de dinheiro... Eu não consigo fazer com que minha rede de amizades não interfira... ÁTOMO SOCIAL: É o grupo a que pertencemos ou que constituímos ao exercer diferentes papéis e criar diferentes vínculos - o conjunto de relacionamentos significativos que temos em certa área de vida, em um certo momento. Por exemplo: familia, amigos, profissional e Igreja. Quer seja considerada uma vítima impotente nesse átomo ou quem controla os acontecimentos, no interior dele ainda somos o centro. Na realidade, não existe eixo, há apenas galáxias de papéis que se expandem incessantemente e de experiências nas quais se fundem forças individuais, sociais e culturais. Nos diferentes papéis, constituímos diferentes átomos sociais e diferentes vínculos. Um problema em um átomo social pode contaminar e interferir nas relações nos outros átomos. As relações entre as pessoas de um átomo social podem ser tênues, densas ou indiferentes, dependendo das forças de atração, de rejeição e de indiferença que envolvem pessoas desses grupos. COMPONENTES DE UM PAPEL Para se fazer uma análise adequada do papel, cinco componentes são exigidos. Eles são deduzidos através da representação e da entrevista com o personagem: CONTEXTO: localização no tempo e no espaço, identificação das pessoas que são significativas e das relações estabelecidas através de um papel. COMPORTAMENTO: rastrear a sua seqüência em torno de um papel proporciona um ambiente detalhado para se compreender todas as ações e interações que se dão com o objetivo de criar conjuntamente esse papel. Quais comportamentos se seguem a qual evento? 16

17 Quais são os sentimentos em jogo? A quem eles afetam? Quem faz o que, na seqüência? E então, o que acontece? CRENÇAS: são pressupostos (atitudes, suposições, preconceitos, convicções, expectativas) que restringem ou impedem a pessoa de realizar certas ações. Elas se infiltram na maior parte dos aspectos da vida cotidiana e guiam boa parte daquilo que fazemos. Em geral se situam fora do campo da percepção, sendo difícil de discernir e modificar. SENTIMENTO: propicia a base da percepção daquilo que é importante para a pessoa. A experiência emocional é um instrumento poderoso para se modificar percepções e significados; uma nova experiência pode gerar uma estrutura organizadora e integrativa para a criação do significado, em especial de pessoas importantes no átomo social. É vital evocar e clarificar o sentimento (afeto ou emoção) presente num papel para que ele possa mudar (se exigido). O sentimento sugerido ou sutilmente expresso pelo protagonista, é amplificado e dramatizado e com isso se pode desobstruir o caminho que leva a mudança. CONSEQÜÊNCIAS: efeitos que os papéis exercem no contexto e no outro e que não podem ser previstos exatamente. Por exemplo, se uma pessoa se mostra mal humorada em relação às pessoas A, B, C e D, elas podem reagir de forma diferente ao seu mau humor. A e B podem fazer indagações sobre seu estado emocional. C pode dar as costas e se retirar e D pode se sentir ofendido e iniciar um confronto. DESENVOLVIMENTO DE PAPÉIS O desenvolvimento de um novo papel passa por três fases distintas: - TOMADA DO PAPEL (role-taking): adotar o papel pronto e estabelecido, imitá-lo a partir de modelos disponíveis, aceitar e desempenhar como convencionado (conserva de papéis); normalmente ocorre no inicio do desempenho de um papel como por exemplo o papel de professor. No inicio desempenha-se imitando o professor que gostava ou admirava, ou mesmo a partir da teoria sobre aquele papel. É o ator de um script. No inicio de um trabalho de coaching quando o foco é o papel de gestor, pesquisa se como foi a aprendizagem do papel. - ROLE-PLAYING (jogo de papéis): representação, desempenho, aprendizagem e treinamento de papéis, permite certa liberdade. Nesta 2ª fase do desempenho de um papel, há uma certa autoria no desempenho do papel. Para Moreno, é uma brincadeira espontânea. Consiste em explorar simbolicamente as possibilidades de representação do papel. O indivíduo é colocado em situações semelhantes a aquelas reais, onde pode vivenciar previamente o papel numa situação mais protegida, sendo apontadas suas falhas e acertos no desempenho. Assim, pode desenvolver o papel mais rapidamente que na situação real. O objetivo é dar ao ator uma visão do ponto de vista de outras pessoas ao atuar no papel de outros, seja em cena ou na vida real. - CRIAÇÃO DE PAPÉIS: desempenho de forma espontânea e criativa; permite alto grau de liberdade, deixa margem à iniciativa pessoal. Como todo papel precisa de ator, em cada fase de seu desenvolvimento encontram-se os atores correspondentes: o receptor, o intérprete e o criador de papéis. A autoria no script de papeis, por exemplo em uma situação problemática, a intervenção pessoal resolve o problema trazendo satisfação para todos os envolvidos. A pessoas foi uma criatura criadora de papel. 17

18 CAPITULO 6. MATRIZ DE IDENTIDADE Matriz é a resposta dada pelo Coachee a certa situação acontecida (status) em um certo momento de sua vida, ( locus) em especial na infância. Com certeza naquele primeiro momento foi com sabedoria que ele optou por aquela resposta. Foi uma adaptação ativa à realidade diante de uma aprendizagem da realidade para contornar o confronto ou lidar com uma situação difícil. A necessidade de se adaptar com inteligência à situação foi o núcleo dessa resposta. O problema começa quando essa criança, agora um adulto, transporta essa resposta matrizada a outros acontecimentos em sua vida e a resposta não satisfaz nem a ele (agente dessa resposta) nem ao mundo que o cerca. Essa resposta é repleta de emoções advindas do estímulo recebido. A Matriz de Identidade sintetiza o conjunto de regras escritas ou não escritas, expectativas, valores e crenças que existem no ambiente onde o Coachee está presente. Nesta temporalidade e espacialidade, emerge uma resposta. ANTECIPAÇÃO DE CONDUTA A Criança nasce em um contexto cultural com certas condutas esperadas (regras) que lhe são passadas no papel de filho, neto etc. e que necessita seguir para participar dessa família. Aos poucos, através de associação com as sensações que vai registrando, ela vai percebendo que dependendo de como age, vai causando uma reação distinta no ambiente. Aqui aprende algo que vai repetir o resto da vida: antecipação de conduta esperada: Se acontece isso... então eu reajo desse modo! VISÃO DE MUNDO A lente que com que se vê o mundo (cultura, no sentido antropológico do termo) é a forma como se codifica o mundo. A visão de mundo depende do que se acredita e se valoriza, ou seja, das CRENÇAS e VALORES (conservas culturais ou padrões que absorve da sua matriz de Identidade). Assim, a Matriz sintetiza o conjunto de regras escritas ou não, expectativas, valores e crenças que existem nos ambientes onde o Coachee está presente. CRENÇAS Com muita freqüência, o Coachee vive em sintonia com a fala de um dos pais que, como um mantra, de tanto ter sido repetida em certa fase da sua vida, fica gravada e vira verdade para ele. Algumas dessas falas, repetidas muitas vezes sem que ele perceba, podem levá-lo para baixo. São matrizes ou CRENÇAS que norteiam suas atitudes. Aprendeu no passado e se tornou realidade para ele: Menino não chora... Menina tem que casar... Eu sou burro... Eu sou menos inteligente que... Dinheiro não presta... No Coaching, quando o Coachee é estimulado a trabalhar a imagem ideal e a real, que costuma ter as tintas das crenças e valores, facilita quando ele rompe com essas crenças. MANDATOS Bustos trabalha bastante com o conceito de MANDATOS ou falas que interiorizamos e que comandam nossas ações, como se o mandante ainda estivesse presente. No Coaching, quando percebemos, através da sua fala, que o Coachee está agindo sob o efeito de um mandato, passamos a desconstruir, para que ele possa fazer suas próprias escolhas. MANDATO Desejo Tenho que dar conta... Justificativa: Alguém mandou... A pessoa elege seu mandato: TENHO QUE 18

19 Se for um mandato, o peso é terrível, assim podemos trabalhar a oposição: Se você não der conta, o que acontece? Eu não consigo ser afetuoso... Se você for muito afetivo, o que acontece? Se o afeto viesse, quem você se tornaria? Que lugar você ocuparia se fosse afetuoso? REMATRIZAÇÃO Rematrizar é ter uma nova chance de reviver de modo diferenciado e reorganizar a matriz anterior, dar espaço para a espontaneidade. Ao refletir sobre seus atos ou sobre a dramatização de outro protagonista (trabalhos em grupo), o Coachee pode ser capaz de rematrizações, tornando suas ações mais espontâneas e a vida mais equilibrada. Na dramatização ele pode experimentar novas soluções para antigos conflitos que barram sua ação espontânea no dia-a-dia e ampliar o autoconhecimento. O Psicodrama considera ser possível o Coachee rematrizar um registro original cunhado em sua matriz (sobrepor a uma marca uma outra que se adéqüe a uma nova saída para certa situação), ampliando suas possibilidades de ação e de reação. Considerando a amplitude da ação do Coachee no mundo, pensar que os registros originais permanecerão para sempre seria o mesmo que acreditar que aquele que é carente na infância será um eterno inseguro, o que registra medos será um eterno covarde e assim por diante. O processo de rematrização acontece em duas fases: a catarse e a catarse de integração. Nos processos grupais, existe, ainda, a catarse de grupo: CATARSE: colocar para fora o que está dentro. Por meio da dramatização, é possível desarmar a resposta patológica impulsiva e repetitiva. CATARSE DE INTEGRAÇÃO: mobilização de afetos e emoções que ocorre na dramatização individual. Através dela, a pessoa percebe o que está bloqueando seu desempenho adequado de papéis. Podendo integrar a antiga resposta a uma nova resposta mais interada com seu desejo e necessidade. CAPITULO 7. ESPONTANEIDADE: RESPOSTA ESPERADA Espontaneidade vem da palavra sponte (de livre vontade). É a capacidade de agir de modo adequado em determinado momento diante de situações novas, criando uma resposta inédita, renovadora ou transformadora de situações preestabelecidas. A verdadeira ação espontânea equivale a criar e desempenhar papéis que correspondem a modelos próprios de existência. Alguns exemplos: Brincadeiras faz-de-conta das crianças. A inspiração de um ator. Aquela ocasião em que você cantou certa música com uma sensação de prazer nunca antes experimentada. Aquela resposta criativa a uma situação inusitada. Ou seja, estar inteiro no momento presente e na ação. À medida que o Coachee vai se deparando, ao longo da vida, com situações que o levam a sentir medo, vergonha, fracasso, julgamento, ridículo ou lidar com excesso de regras ou cobranças, ele vai bloqueando a sua espontaneidade. Cabe a nós ajudá-lo a liberá-la. 19

20 ALGUNS PONTOS IMPORTANTES DA TEORIA Mais importante que o processo de criação é a evolução da criatura. O mais importante não é a obra de um autor mas o seu processo de evolução. A espontaneidade é um potencial inato. No decorrer de seu desenvolvimento, o Coachee vai sendo levado, pelo ambiente cultural e pressões sociais, a substituir a espontaneidade por respostas fixas e reguladas (mecanicidades) que vão mantendo a matriz estabilizada, não permitindo reações novas e inesperadas e não evoluindo em todo seu potencial. O estado de espontaneidade é fluente e rítmico, com altos e baixos, não permanente. Espontaneidade e matriz (padrão) se alternam continuamente. Quanto mais alta a probabilidade de repetição de certos eventos, menor a probabilidade de surgir espontaneidade. Comportamentos rígidos, automáticos e compulsivos são o oposto da espontaneidade. A espontaneidade tem que ser reinventada continuamente, pois se esgota no tempo. Exige apenas ser liberada e pode ser adestrada, o que é diferente de ser aprendida. FORMAS DE ESPONTANEIDADE ADEQUAÇÃO DA RESPOSTA A espontaneidade é a resposta mais adequada possível; é positiva, rápida, sem falhas e imediata à situação inusitada do momento. Seja uma resposta nova ou uma resposta velha a uma nova situação, o que importa é alcançar o resultado adequado ao momento e à demanda. Essa resposta requer senso de oportunidade, imaginação, originalidade e impulso próprio. CRIATIVIDADE: A espontaneidade permite acessar o potencial criativo do Coachee. Ela está sempre criando novas formas e novas respostas, dissolvendo formas antigas (padrões) e transformando o Mundo em volta, tornando o Coachee totalmente produtivo e criador e capaz de tirar o maior proveito de seus recursos (conhecimento, inteligência, memória e aptidões), superando outros mais dotados de recursos que não sabem usá-los. ORIGINALIDADE: é o livre fluxo de expressão que embora não contribua de forma tão significativa como a criatividade é uma expansão ou variação ímpar de um padrão (conserva cultural). Exemplos: os desenhos espontâneos das crianças e de adultos e a poesia dos adolescentes, que acrescentam algo à forma original sem alterar a essência. QUALIDADE DRAMÁTICA: Confere novidade e vivacidade a sentimentos, ações e expressões verbais e aos atos cotidianos. Dá ao indivíduo uma aparência encantadora, mais jovem e inteligente. É o exemplo do músico que ao executar uma peça pela milésima vez é capaz de expressá-la de novas formas e sutilezas de tempo e ênfase. Não é o ato e sim a forma pela qual é realizado que revela o grau de espontaneidade. DESENVOLVIMENTO DA ESPONTANEIDADE O Coachee deve ser estimulado a um relacionamento de curiosidade, respeito e abertura prazerosa com seu inconsciente, para que passe a ser fonte de insights e intuições. No início da sessão é importante ele colocar suas expectativas e como irá colaborar no processo. O aquecimento é importante para estimular a espontaneidade. Moreno descreve a forma como um boxeador faz seu aquecimento físico, começando a atividade da luta bem antes dela ter início. E a importância de permitir que o processo evolua pouco a pouco. Beethoven, quando se preparava para compor suas músicas: caminhava para cá e para lá, agitando as mãos, fazendo música na mente e garganta antes de sentar-se ao piano. As ações mentais e físicas eram partes inseparáveis de todo o processo. O Coach deve introduzir atividades que reproduzam o mais fielmente possível a vida real, promovam reflexões sobre a atuação passada e sobre as alterações que deseja no futuro. Nos esportes e nas artes, aperfeiçoar a habilidade até automatizá-la é a base de onde pode brotar a espontaneidade. 20

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