RELATÓRIO DE DESEMPENHO DOS INVESTIMENTOS. 3º Trimestre 2018 DIRETORIA FINANCEIRA GERÊNCIA DE INVESTIMENTOS

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Stefany de Vieira Canela
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1 RELATÓRIO DE DESEMPENHO DOS INVESTIMENTOS 3º Trimestre 2018 DIRETORIA FINANCEIRA GERÊNCIA DE INVESTIMENTOS 1

2 CENÁRIO ECONÔMICO No penúltimo trimestre do ano o Banco Central, por meio de duas reuniões do COPOM, manteve, desde março, a taxa Selic em 6,50%aa a qual deverá assim seguir neste ano. A decisão foi corroborada frente ao ambiente de inflação corrente baixa, crescimento pífio, contas externas saudáveis e problemas estruturais nas contas públicas. Na contramão, em agosto, devido ao bom desempenho da economia norte americana e de seus ativos financeiros, houve deterioração das economias e dos mercados emergentes, com o agravante que o Brasil estava às vésperas de uma eleição presidencial, vindo a impactar os ativos locais. A cena política também foi o destaque do período. Com a aproximação das eleições para Presidente, os principais mercado: Juros e Bolsa, foram impactados pelos resultados das pesquisas eleitorais, cujo resultado era incerto, pois caberá ao novo presidente fazer as reformas estruturais de aprovação impopulares. O Boletim Focus, que reflete as expectativas de mercado, apontava no início de julho que a inflação, medida pelo IPCA, encerraria o ano com 4,03% e ao fim do setembro subiu para 4,30%, da mesma forma houve encolhimento da expectativa de crescimento do PIB, 1,35% ante 1,55%. 2

3 COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA PLANO MISTO O Plano tem priorizado alocações em ativos mais seguros, com remunerações previsíveis que compõe 69,40% do Portfólio, de acordo com a Legislação pertinente. 3

FUNDOS EXCLUSIVOS PLANO MISTO Fundo Multimercados com alocações em crédito privado, constituído em jun/2012, que visa buscar no médio e longo prazo, retornos diferenciados que possam suplantar o

4 FUNDOS EXCLUSIVOS PLANO MISTO Fundo Multimercados com alocações em crédito privado, constituído em jun/2012, que visa buscar no médio e longo prazo, retornos diferenciados que possam suplantar o Benchmark do Plano. Fundo de Investimentos em Participação, constituído em mar/2013 que tem com objetivo auferir lucro por meio de aquisição significativa das empresas investidas, onde a gestão é fortalecida quando se tem acento nos conselhos. 4

5 RENTABILIDADE PLANO MISTO A greve dos caminhoneiros, ocorrida em maio, repercutiu negativamente no desempenho dos ativos, com reflexo para o resultado acumulado no ano o qual desceu ao campo negativo. O resultado do mês de setembro ficou abaixo do índice de referência com efeito pela precificação, sobretudo, dos títulos públicos que representam 70% das alocações, corroborado pela dinâmica a qual o mercado atravessou: expectativas das eleições. Projeta-se correção positiva para os títulos públicos, devido a marcação a mercado nos meses seguintes, com potencial de reversão da rentabilidade do ano para o campo positivo. 5

6 RENTABILIDADE POR SEGMENTO PLANO MISTO 6

7 RISCO MERCADO PLANO MISTO 7

8 RISCO LIQUIDEZ PLANO MISTO 8

9 DESTAQUES PLANO MISTO 9

10 COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA PLANO SALDADO O Plano tem priorizado alocações em ativos mais seguros, com remunerações previsíveis com 63,74% do Portfólio, de acordo com a Legislação pertinente. 10

FUNDOS EXCLUSIVOS PLANO SALDADO Fundo Multimercados com alocações em crédito privado, constituído em jun/2012, que visa buscar no médio e longo prazo, retornos diferenciados que possam suplantar o

11 FUNDOS EXCLUSIVOS PLANO SALDADO Fundo Multimercados com alocações em crédito privado, constituído em jun/2012, que visa buscar no médio e longo prazo, retornos diferenciados que possam suplantar o Benchmark do Plano. Fundo de Investimentos em Participação, constituído em mar/2013 que tem com objetivo auferir lucro por meio de aquisição significativa das empresas investidas, onde a gestão é fortalecida quando se tem acento nos conselhos. 11

12 RENTABILIDADE PLANO SALDADO O Plano aloca 64% no Segmento de Renda Fixa, cujas remunerações são definidas. O resultado do mês de setembro ficou abaixo da Meta Atuarial do Plano que reportou 0,77%, pelo efeito pela precificação, sobretudo, dos títulos públicos que representam 46,64% das alocações, corroborado pela dinâmica a qual o mercado atravessou: expectativas das eleições. Projeta-se correção positiva para os títulos públicos, devido a marcação a mercado nos meses seguintes, com potencial de reversão da rentabilidade do ano para o campo positivo. 12

13 RENTABILIDADE POR SEGMENTO PLANO SALDADO 13

14 RISCO MERCADO PLANO SALDADO 14

15 RISCO LIQUIDEZ PLANO SALDADO 15

16 DESTAQUES PLANO SALDADO 16

17 COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA PLANO BD O Plano tem priorizado alocações em ativos mais seguros, com remunerações previsíveis onde compõem 98,33% do Portfólio, de acordo com a Legislação pertinente. 17

18 RENTABILIDADE PLANO BD O Plano apresentou no trimestre desempenho melhor que o anterior, 1,74 %ante -0,85% e manteve a alocação majoritariamente, 98,33%, em ativos no segmento de Renda Fixa, cujas remunerações são definidas. O resultado no mês ficou no campo negativo e abaixo da Meta Atuarial do Plano que é INPC + 5%aa, que reportou 0,71%. Pelo efeito da precificação, sobretudo, dos títulos públicos, sobretudo pela dinâmica a qual o mercado atravessou: expectativas das eleições, os títulos públicos, com risco soberano, tiveram rentabilidade no campo negativo, porém serão invertidas nos meses seguintes quando a curva de juros fechar. 18

19 RENTABILIDADE POR SEGMENTO PLANO BD 19

20 RISCO MERCADO PLANO BD 20

21 RISCO LIQUIDEZ PLANO BD 21

22 DESTAQUES PLANO BD 22

FRF Santander e Bradesco, com foco na segurança e rentabilidade, e

23 COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA PLANO PGA / ASSISTENCIAL Esses Planos têm alocações idênticas pois priorizam a liquidez por meio dos veículos: FRF Santander e Bradesco, com foco na segurança e rentabilidade, e podem performar levemente abaixo do benchmark, que é o CDI, e no acumulado do ano. 23

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