PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO (PMDA-UP)

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1 PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO (PMDA-UP) Mestrado em Administração Disciplina: METODOLOGIA DE PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO Carga horária: 45 horas-aula Créditos: 3 I. Objetivos A disciplina possui como objetivo geral oferecer uma visão geral dos princípios e práticas predominantes na pesquisa em administração. Em face disso, procura-se oferecer um arcabouço conceitual e operacional para a prática e compreensão de pesquisas na área, envolvendo os principais aspectos ligados às escolhas metodológicas para o delineamento do estudo, à interpretação e análise de dados, bem como à elaboração do pré-projeto de dissertação. Especificamente, ao final do curso, o aluno deverá estar apto à: Compreender os princípios básicos da pesquisa científica; Conhecer os principais tipos de delineamentos e estratégias de pesquisa; Avaliar criticamente seu projeto de pesquisa e outras pesquisas em administração. II. Ementa Ciência e pesquisa. Valores e ciência. O ethos científico. O papel da teoria. Bases de Dados. Projeto de Pesquisa. Estratégias de pesquisa qualitativa. Estratégias de pesquisa qualitativa. Tema, Problema e Objetivos. Base Teórico-Empírica. Objeto de estudo. Variáveis e Categorias Analíticas. Hipóteses e Perguntas de Pesquisa. Definições Constitutivas e Operacionais. Delineamentos de Pesquisa. Fontes e Instrumentos de Coleta de Dados. Triangulação. Causalidade, Representatividade, Generalização. Validade, Confiabilidade e Replicabilidade. Resultados e impacto da pesquisa. Dilemas éticos em pesquisa. III. Metodologia 1

2 O programa será desenvolvido com base em aulas dialogadas, apresentações e debates. A interação e a troca de idéias entre os participantes da disciplina são consideradas especialmente relevantes. A cada aula serão discutidos os respectivos temas, que serão articulados em atividades dirigidas. Participação nos debates: A participação nos debates é critério de avaliação e dela depende a qualidade da aula. Por isso, recomenda-se que os alunos venham preparados para a aula, munidos de reflexões acerca da leitura e que poderão ser utilizadas para o debate sobre o tema. Presença: A presença nas aulas reflete o comprometimento do aluno com a disciplina, além de ser fundamental para o bom andamento das leituras e atividades correspondentes às aulas. Ausências impactarão negativamente o desempenho e o conceito final na disciplina. Apresentação de proposta de pesquisa: Em encontro pré-agendado, os estudantes deverão apresentar pré-proposta de pesquisa, contendo tema, problema, justificativa/contribuição para o campo de estudos, potencial orientador, relação com linha/grupo de pesquisa. Espera-se que sejam apresentadas ideias de pesquisa que poderão ser desenvolvidas como artigos científicos, dissertações ou tese. Clareza, defesa da relevância, viabilidade e originalidade serão parte dos critérios de avaliação, os quais abarcam também a articulação com os elementos discutidos no decorrer das aulas. Previamente à apresentação, os estudantes deverão realizar a entrega, por escrito, do material que será apresentado. Pré-proposta de pesquisa: Ao final da disciplina, os estudantes deverão entregar, por escrito, pré-proposta de pesquisa, em conformidade com o template do PMDA. Deverão também fazer parte da proposta: indicação do potencial orientados, exposição de articulação com uma das linhas de pesquisa e/ou grupo de pesquisa do PMDA e breve relato sobre a evolução do trabalho com base nos desenvolvimentos realizados no decorrer das aulas. Atividades complementares: A critério do professor, poderão ser solicitadas atividades intra ou extra-classe, na forma de trabalhos individuais ou em grupo, relacionados ao tema da aula. Avaliação Escrita: Em data específica, os alunos deverão realizar análise de livro recomendado pelo professor. A análise será realizada em sala de aula, levando em consideração o conteúdo do livro e sua relação com o conteúdo tratado em sala de aula durante o curso. Cada aluno deverá escolher um dos livros indicados abaixo e proceder sua leitura antes da data indicada para a atividade. A aquisição da obra é de responsabilidade do aluno, sendo as seguintes alternativas: 2

3 1. Watts, D. (2011). Everything is obvious. New York: Crown Business. [Edição em português: Tudo é óbvio. Paz e Terra. 2011] 2. Kuhn, T. (1998 [1970]). A estrutura das revoluções científicas. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva. IV. Avaliação A avaliação será realizada com base nos seguintes atividades e pesos: a) Presença em aula e contribuição aos debates: 15%; b) Apresentação do pré-projeto: 15%; c) Pré-projeto de pesquisa entregue ao final da disciplina: 30%; d) Atividade de avaliação baseada em livro: 20%; e) Atividades complementares: 20% O pré-projeto de pesquisa deverá ser entregue até sete dias após o encerramento da disciplina. Os pré-projetos deverão ser entregues em duas cópias impressas, na secretaria do PMDA, acompanhados de versão eletrônica enviada por ao professor. Após esta data, os pré-projetos não mais serão aceitos, implicando em reprovação. Não haverá atividade substitutiva para o caso de ausências em aulas com tarefas previamente designadas ao aluno. Com relação aos trabalhos escritos e participação em aula, admite-se como sendo efetiva quando houver clareza na mensagem, expressando o entendimento de conceitos e sua articulação com ideias associadas à disciplina ou temas em questão. Além disso, quando indicar domínio, identificação de aspectos chaves e capacidade de referenciar adequadamente outros textos, situações de aula, ou ainda, exemplos e ilustrações. V. Bibliografia Recomendada (básica e complementar) 1. Abrahamson, E. (2008). 22 Things I hate: mini rants on management research. Journal of Management Inquiry, 17(2), Bartunek, J. M., Rynes, S. L. & Ireland, R. D. (2006). What makes management research interesting, and why does it matter? Academy of Management Journal, 49(1), p Bauer, M.& Gaskell, G. (2002). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes. 4. Bechhofer, F. & Paterson, L. (2000). Principles of research design in the social sciences. Routledge. 3

4 5. Bento, A. M. & Ferreira, M. R. D. (1983). A prática da pesquisa em ciência social: uma estratégia de decisão e ação. Revista de Administração Pública, 17(4), Bryman, A. & Burgess, R. G. (org.) (2002). Analyzing qualitative data. London: Routledge. 7. Bryman, A. (2004). Quantity and Quality in Social Research. London: Routledge. 8. Bryman, A. (2005). Research methods and organization studies. London: Routledge. 9. Bryman, A., & Bell, E. (2004). Business research methods. Oxford: Oxford University Press. 10. Castro, C. M. (2006). A prática da pesquisa. 2ª ed. São Paulo: Pearson. 11. Chen, X. P. (2001). Author ethical dilemas. Management and Organization Review, 7(3), Colquitt, J. A. & George, G. (2011). From the editors: Publishing in AMJ part 1: topic choice. Academy of Management Journal, 54(3), p Creswell, J. (2007). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman. 14. Demo, P. (1995). Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas. 15. Derksen, L. & Gartrell, J. (2000). Scientific explanation. In: Edgar F. Borgatta; Rhonda J. V. Montgomery (eds.). Encyclopedia of Sociology, 2nd ed. New York: MacMillan. Vol. 4, pp Fernandes, F. (1980). Fundamentos empíricos da explicação sociológica. 4ª ed. São Paulo: T.A. Queiroz. 17. Freitas, H. et al. (2000). O método de pesquisa survey. Revista de Administração, 35(3), Geletkanycz, M. & Tepper, B. J. (2012). Publishing in AMJ part 6: Discussing the implications. Academy of Management Journal, 55(2), p Goode, W. J. & Hatt, P. K. (1979). Métodos em pesquisa social. 7ª ed. São Paulo: Nacional. 20. Granger, G. G. (1994). A ciência e as ciências. São Paulo: Editora Unesp. 21. Guarido Filho, E. R. (2014). A sociologia da ciência mertoniana. In Hayashi, M. C. P. I, Rigolin, C. C. D. & Kerbauy, M. T. M. Sociologia da Ciência: contribuições ao campo CTS. Campinas: Ed. Alínea. (no prelo) 22. Jick, T. D. (1979). Mixing qualitative and quantitative methods: triangulation in action. Administrative Science Quarterly, 24, Kerlinger, F. & Lee, H. (2000). Foundations of behavioral research. 4th ed. London: Thomson Learning. 24. Kerlinger, F. Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um tratamento conceitual. São Paulo: EPU, Kuhn, T. (1998 [1970]). A estrutura das revoluções científicas. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva. 4

5 26. Kumar, R. (2005). Research methodology: a step-by-step guide for beginners. London: Sage. 27. Lankshear, C.& Knobel, M. (2008). Pesquisa metodológica: do projeto à implementação. Porto Alegre: Artmed. 28. Laville, C. & Dione, J. (1999). A construção do saber. Porto Alegre: Artmed. 29. Merton, R. (1996). On social science and science. Chicago: University of Chicago Press. 30. Mouton, J. (1996). Understanding social research. Pretoria: Van Schaik. 31. Schwab, D. P. (2005). Research methods for organizational studies. New Jersey: Lawrence Erlbaum. 32. Selttiz, C. et al. (1974). Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: EPU, 4ª reimpressão. 33. Selttiz, C., Wrightsman & Cook (1987). Métodos de pesquisa nas relações sociais. Vol. 1. Delineamentos de pesquisa. São Paulo: EPU. 34. Stake, R. E. (2010). Qualitative research: studying how things work. New York: The Guilford Press. 35. Walliman, N. (2006). Social Research Methods. London: Sage. 36. Watts, D. (2011). Everything is obvious. New York: Crown Business. [Edição em português: Tudo é óbvio. Paz e Terra. 2011] 37. Whetten, D. A. (2003). O que constitui uma contribuição teórica? Revista de Administração de Empresas, 43(3), VI. Outras fontes recomendadas Prof. Valtencir Zucolotto Academy of Management Author Resources Fórum RAE: Contribuição Teórica. (Revista de Administração de Empresas, v. 43, n. 3, 2003). o Apresentação (Miguel P. Caldas) o O que Constitui uma Contribuição Teórica? (David A. Whetten) o O que Não é Teoria (Robert I. Sutton, Barry Staw) o Determinantes e Desenvolvimento de Escolas na Teoria Organizacional (William Mckinley, Mark A. Mone, Gyewan Moon) VII. Referências Complementares (não exaustiva) Livros 5

6 1. Babbie, E. (1999). Métodos de pesquisas de survey. Belo Horizonte: Editora da UFMG. 2. Babbie, E. (2006). The practice of social research. Belmont: Cengage. 3. Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições Becker, H. (1997). Métodos de pesquisa em ciências sociais. 3ª ed. São Paulo: Hucitec. 5. Booth, W. C., Colomb, G. G. & Williams, J. M. (2000). A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes. 6. Bruyne, P., Herman, J. & Schoutheete, M. (1991). Dinâmica da pesquisa em ciências sociais. 5ª ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves Editora. 7. Cooper, D. & Schindler, P. (2000) Business research methods. 7 th ed. Boston: McGraw-Hill. 8. Corbetta, P. (2003). Social research: Theory, methods and techniques. London: Sage. 9. Demo, P. (2009). Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas. 10. Denzin, N. K. & Lincoln, Y. S. (Eds.) (2005). The SAGE handbook of qualitative research, 3rd ed. Thousand Oaks: Sage. 11. Eco, U. (2009). Como se faz uma tese. 16ª ed. São Paulo: Editora Perspectiva. 12. Flick, U. (2009). Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed. 13. Hedstrom, P. (2005). Dissecting the social. New York: Cambridge Univ. Press. 14. Kent, R. (2001). Data construction and data analysis for survey research. New York: Palgrave. 15. Lacey, H. (1998). Valores e atividade científica. São Paulo: Discurso Editorial. 16. Longino, H. E. (1990). Science as social knowledge: values and objectivity in scientific inquiry. Princeton: Princeton Univ. Press. 17. Miles, M. & Huberman, A. (1994). Qualitative data analysis: an expanded sourcebook. 2 nd. ed. Thousand Oaks: Sage. 18. Popper, K. (1975). A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix. 19. Stinchcombe, A. L. (2005). The logic of social research. Chicago: The University of Chicago Press. 20. Strauss, A. & Corbin, J. (2008). Pesquisa qualitativa: técnicas e procedimentos para o desenvolvimento de teoria fundamentada, 2ª ed. Porto Alegre: Artmed. 21. Vergara, S. C. (2009). Métodos de coleta de dados no campo. São Paulo: Atlas. 22. Vieira, M. M. F. & Zouain, D. M. (orgs.) (2005). Pesquisa qualitativa em administração: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora FGV. 23. Vieira, M. M. F. & Zouain, D. M. (orgs.) (2006). Pesquisa qualitativa em administração, 2ª. Ed. Rio de Janeiro: Editora FGV. 24. Weber, M. (1993). Metodologia das ciências sociais (Parte 1). 2ª ed. São Paulo: Cortez; Campinas, SP: Editora da Universidade Estadual de Campinas. 25. Weber, M. (1992). Metodologia das ciências sociais (Parte 2). São Paulo: Cortez; Campinas, SP: Editora da Universidade Estadual de Campinas. 26. Yin, R. (2005). Estudo de caso. Porto Alegre: Bookman. Artigos 6

7 1. Abell, P. (2009). A Case for Cases: Comparative Narratives in Sociological Explanation. Sociological Methods & Research, 38(1), Adkins, L., & Lury, C. (2009). Introduction: What Is the Empirical? European Journal of Social Theory, 12(1), Agle, B. R., & Caldwell, C. B. (1999). Understanding Research on Values in Business: A Level of Analysis Framework. Business & Society, 38(3), Aguinis, H., Pierce, C. A., Bosco, F. A., & Muslin, I. S. (2007). First Decade of Organizational Research Methods: Trends in Design, Measurement, and Data- Analysis Topics. Organizational Research Methods, 12(1), Almeida, A. R., & Lima, C. (2007). Ai meu Deus, o que eu Compro? Um Estudo Experimental sobre a Ansiedade na Compra de Presentes. In XXXI EnANPAD. Rio de Janeiro: ANPAD. 6. Barbosa, S. D. (2008). O Estudo de Caso e a Evolução da Pesquisa em Administração: Limitações do Método ou dos Pesquisadores? In XXXII EnANPAD. Rio de Janeiro: ANPAD. 7. Baumgartner, M. (2009). Inferring Causal Complexity. Sociological Methods & Research, 38(1), Blau, P. M. (1965). The Comparative Study of Organizations. Industrial and Labor Relations Review, 18(3), Bordalo, A. A. (2006). Editorial: Estudo transversal e/ou longitudinal. Revista Paraense de Medicina, 20(4), Brandts, J., & Cooper, D. J. (2004). A Change Would Do You Good... An Experimental Study on How to Overcome Coordination Failure in OrganizationsChange, UFAE and IAE Working Papers. 11. Buchanan, D. A., & Bryman, A. (2008). The Organizational Research Context: Properties and Implications. In D. A. Buchanan & A. Bryman, The SAGE Handbook of Organizational Research Methods (pp. 1-18). Thousand Oaks: Sage. 12. Christians, C. G. (2005). Ethics and politics in qualitative research. In N. K. Denzin & Y. S. Lincoln, The Sage Handbook of Qualitative Reseacrh (3 ed., pp ). Sage. 13. Consoli, M. A., Musetti, M. A., Scare, R. F., & Fratantonio, W. A. (2008). Uma Discussão Sobre a Utilização do Estudo de Casos como Método de Pesquisa em Ciências Gerenciais. In XXXIII EnANPAD (pp. 1-15). Rio de Janeiro: ANPAD. 14. Cox, J. W., & Hassard, J. (2005). Triangulation in Organizational Research: A Re-Presentation. Organization, 12(1), Crano, W. D.; Brewer, M. B. Principles and methods of social research. New Jersey: Lawrence Erlbaum, Creswell, J. W. (2007). Five Qualitative Approaches to Inquiry. In J. W. Creswell, Qualitative inquiry & research design: choosing among five approaches (pp ). Sage. 17. Danesh, A., & Kock, N. (2005). An experimental study of process representation approaches and their impact on perceived modeling quality and redesign success. Business Process Management Journal, 11(6), Daston, L. (2008). On Scientific Observation. Isis, 99(1),

8 19. Davidsson, P., & Wiklund, J. (2001). Levels of analysis in entrepreneurship research: Current research practice and suggestions for the future. Entrepreneurship Theory & Practice, 25(4), Denzin, N. K. (2009). The elephant in the living room: or extending the conversation about the politics of evidence. Qualitative Research, 9(2), Denzin, N. K., & Lincoln, Y. S. (2005). Intoduction: The Discipline and Practice of Qualitative Research. In N. K. Denzin & Y. S. Lincoln, The Sage Handbook of Qualitative Reseacrh (3 ed., pp. 1-32). Sage. 22. Dimaggio, P. J. Comments on What theory is not. Administrative Science Quarterly, v. 40, n. 3, 1995, p Dimitrov, D. M., & Rumrill, P. D. (2003). Pretest-posttest designs and measurement of change. Work (Reading, Mass.), 20(2), Eisenhardt, K. M. (1989). Building Theories from Case Study Research. The Academy of Management Review, 14(4), Eisenhardt, K. M., & Graebner, M. E. (2007). Theory building from cases: opportunities and challenges. Academy of Management Journal, 50(1), Flores-pereira, M. T., & Cavedon, N. R. (2008). Os Bastidores de um Estudo Etnográfico: Trilhando os Caminhos Teórico-Empíricos para Desvendar as Culturas Organizacionais de uma Livraria de Shopping Center. In Eneo. Belo Horizonte, MG, Brazil: ANPAD. 27. Freese, J. (2007). Replication Standards for Quantitative Social Science: Why Not Sociology? Sociological Methods & Research, 36(2), Freitas, D. S. (2000). Ruptura entre o conhecimento científico na história popular e o conhecimento das classificações botânicas. Ciência e Ensino, (8). 29. Gibbert, M., Ruigrok, W., & Wicki, B. (2008). What passes as a rigorous case study? Strategic Management Journal, 29, Godoi, C. K., & Balsini, C. P. (2004). A Metodologia Qualitativa nos Estudos Organizacionais: análise da produção científica brasileira entre 1997 e In Eneo. Atibaia: ANPAD. 31. Gomes, E. S., Forte, J. A., Melo, G. H., & Fontenele, R. E. (2008). Preditores do Perfil Empreendedor dos Discentes dos Cursos de Administração. In XXXIII EnANPAD (pp. 1-16). Rio de Janeiro: ANPAD. 32. Grant, A. M., & Wall, T. D. (2009). The Neglected Science and Art of Quasi- Experimentation: Why-to, When-to, and How-to Advice for Organizational Researchers. Organizational Research Methods, Greve, A., & Benassi, M. (2004). Exploring the contributions of human and social capital to productivity. In Hawaii International Conference On System Sciences, HICSS-37 (pp. 1-41). 34. Grix, J. (2002). Introducing students to the generic terminology of social research. Politics, 22(3), Hassard, J. (1991). Multiple Paradigms and Organizational Analysis: A Case Study. Organization Studies, 12(2), Hayagreeva Rao, M., & Pasmore, W. a. (1989). Knowledge and Interests in Organization Studies: A Conflict of Interpretations. Organization Studies, 10(2),

9 37. Hesse-Biber, S. N., & Leavy, P. (2005). The craft of qualitative research: a holistic approach. In S. N. Hesse-Biber & P. Leavy, The practice of qualitative research (pp. 3-44). Sage. 38. Hesse-Biber, S. N., & Leavy, P. (2005). The ethics of social research. In S. N. Hesse-Biber & P. Leavy, The practice of qualitative research (pp ). Sage. 39. Hoffman, A. (2004). Reconsidering the Role of the Practical Theorist: On (Re)connecting Theory to Practice in Organization Theory. Strategic Organization, 2(2), Howard, G. S., Hill, T. L., Maxwell, S. E., Baptista, T. M., Farias, M. H., Coelho, C., et al. (2009). What s wrong with research literatures? And how to make them right. Review of General Psychology, 13(2), doi: /a Howard, G. S., Lau, M. Y., Maxwell, S. E., Venter, A., Lundy, R., Sweeny, R. M., et al. (2009). Do research literatures give correct answers. Review of General Psychology, 13, Jeffers, J. N. (1985). Multidimensional Scaling.The Statistician (Vol. 34, p. 257). 43. Lammers, C. J. (1978). The comparative sociology of organizations. Annual Review of Sociology, Locke, E. A. (2007). The Case for Inductive Theory Building. Journal of Management, 33(6), Lopes, H. E., & Bernardes, P. (2001). Ampliando a análise da produção científica em administração: o indutivo versus o dedutivo. Economia & gestão, 1(2), Mariz, L. A., Goulart, S., Dourado, D., & Regis, H. P. (2004). O Reinado dos Estudos de Caso em Teoria das Organizações: Imprecisões e Alternativas. In Eneo (pp. 1-16). Atibaia, SP: ANPAD. 47. Mckinley W.; Mone, M.; Moon, G. Determinantes e desenvolvimento de escolas na teoria organizacional. Revista de Administração de Empresas, v. 43, n. 3, julho/setembro 2003, p Miller, D., & Friesen, P. H. (1982). The Longitudinal Analysis of Organizations: A Methodological Perspective. Management Science, 28(9), Miller, V. D. (1996). Communication Studies: An experimental study of newcomers' information seeking behaviors during organizational entry. Communication Studies, (Spring/Summer), Minayo, M. C., & Sanches, O. (1993). Quantitativo-qualitativo: oposição ou complementaridade? Cadernos de Saúde Pública, 9(3), Montgomery, K., & Oliver, a. L. (2009). Shifts in Guidelines for Ethical Scientific Conduct: How Public and Private Organizations Create and Change Norms of Research Integrity1. Social Studies of Science, 39(1), Nespor, J., & Groenke, S. L. (2009). Ethics, Problem Framing, and Training in Qualitative Inquiry. Qualitative Inquiry, 15(6), Netemeyer, R. G., Bearden, W. O., & Sharma, S. (2003). Validity. In R. G. Netemeyer, W. O. Bearden, & S. Sharma, Scalling Procedures: Issues And Applications. (pp ). Thousand Oaks: Sage. 54. Podsakoff, P. M. (1987). Research Methodology in Organizational Studies. Journal of Management, 13(2), Pozzebon, M., & Freitas, H. M. (1998). Pela Aplicabilidade -com um maior Rigor Científico- dos Estudos de Caso em Sistemas de Informação. Revista de Administração Contemporânea, 2(2),

10 56. Ragin, C., & Zaret, D. (1982). Theory and Method in Comparative Research: Two Stategies. Social Forces, 61(3), HeinOnline. 57. Reed, I., & Alexander, J. (2009). Social Science as Reading and Performance: A Cultural-Sociological Understanding of Epistemology. European Journal of Social Theory, 12(1), Reiss, J. (2009). Causation in the Social Sciences: Evidence, Inference, and Purpose. Philosophy of the Social Sciences, 39(1), Ribes-Iñesta, E. (2003). What is defined in operational definitions? The case of operant psychology. Behavior and Philosophy, 31, Siemsen, H. (2009). The Mach-Planck debate revisited: Democratization of science or elite knowledge? Public Understanding of Science, Smith, L. T. (2005). On Tricky Ground: Researching the Native in the Age of Uncertainty. In N. K. Denzin & Y. S. Lincoln, The Sage Handbook of Qualitative Reseacrh (3 ed., pp ). Sage. 62. Thomson, D., & Hassenkamp, a. (2008). The social meaning and function of food rituals in healthcare practice: An ethnography. Human Relations, 61(12), Voils, C. I., Sandelowski, M., Barroso, J., & Hasselblad, V. (2008). Making Sense of Qualitative and Quantitative Findings in Mixed Research Synthesis Studies. Field Methods, 20(1), Wasserman, J. a., Clair, J. M., & Wilson, K. L. (2009). Problematics of grounded theory: innovations for developing an increasingly rigorous qualitative method. Qualitative Research, 9(3), Whetten, D. A., Felin, T., & King, B. G. (2009). The Practice of Theory Borrowing in Organizational Studies: Current Issues and Future Directions. Journal of Management, 35(3), Willis, J., Jost, M., & Nilakanta, R. (2007). Foundational Issues: Postpositivist and Critical Perspectives. In J. Willis, M. Jost, & R. Nilakanta, Foundations of qualitative research: interpretive and critical approaches (pp ). Sage. 67. Willis, J., Jost, M., & Nilakanta, R. (2007). World Views, Paradigms, and the Practice of Social Science Research. In J. Willis, M. Jost, & R. Nilakanta, Foundations of qualitative research: interpretive and critical approaches (pp. 1-26). Sage. 68. Willmott, H. (2009). Commentary: Science as Intervention: Recasting Weber's Moral Vision. Organization, 16(1), Ximenes, R. a., & Araújo, T. V. (1995). Validade interna em estudos de corte transversal: reflexões a partir de uma investigação sobre esquistossomose mansônica e condições socioeconômicas. Cadernos de Saúde Pública, 11(1),

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