CONTROLE DA QUALIDADE DE RADIOFÁRMACOS
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- Leandro Mangueira Antunes
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1 CONTROLE DA QUALIDADE DE RADIOFÁRMACOS Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva Rio de Janeiro - RJ Rio de Janeiro, 14 de agosto de 2015
2 DE RADIOFÁRMACOS CONCEITOS FUNDAMENTAIS
3 RADIOFARMÁCIA O que é? Ramo da ciência farmacêutica que se ocupa da pesquisa e desenvolvimento, produção, controle de qualidade, garantia da qualidade e demais aspectos relacionados aos RADIOFÁRMACOS CONTROLE DE QUALIDADE DECRETO (1977) Conjunto de medidas destinadas a verificar a qualidade de cada lote de medicamentos, para que satisfaçam às normas de atividade, pureza, eficácia e inocuidade
4 RADIOFÁRMACO Toda substância que por sua forma farmacêutica, quantidade e qualidade de radiação, pode ser utilizada no diagnóstico e tratamento de enfermidades dos seres vivos, qualquer que seja a via de administração empregada Estéril Apirogênico Atóxico Isotônico ph adequado Isento de impurezas químicas, Controle de Qualidade radioquímicas e radionuclídicas Isento de material particulado
5 Diferentes modelos de radiofarmácia produzirão diferentes tipos de radiofármacos e exercerão diferentes complexidades de Controle de Qualidade
6 Tipos de Radiofármacos Gerador de Radioisótopos Radioisótopos Primários Radiofármacos Prontos pra Uso ou Moléculas Marcadas Reagentes Liofilizados
7 Modelos de Radiofarmácia Radiofarmácia Industrial Radiofarmácia Centralizada Radiofarmácia Hospitalar
8 RADIOFARMÁCIA INDUSTRIAL Produz e distribui radiofármacos para uma grande região Produz reagentes para marcação, geradores e radioisótopos Grande escala de produção Lotes de produção Produção em celas de produção Celas quentes RADIOFARMÁCIA INDUSTRIAL IPEN/CNEN - SP
9 RADIOFARMÁCIA INDUSTRIAL RADIOFARMÁCIA INDUSTRIAL IPEN/CNEN - SP Embalagens e Transporte: Norma CNEN NE-5.01
10 RADIOFARMÁCIA INDUSTRIAL RADIOFARMÁCIA INDUSTRIAL IPEN/CNEN - SP Gerador de 99m Tc + kits para marcação
11 RADIOFARMÁCIA INDUSTRIAL Áreas limpas para a síntese de reagentes liofilizados
12 RADIOFARMÁCIA INDUSTRIAL Radiofarmácia Centralizada Clínica Indústria Radiofarmácia Hospitalar
13 RADIOFARMÁCIA CENTRALIZADA Centraliza grande parte dos materiais radioativos de uma região geográfica em uma única instalação, comercializando para os diversos centros de Medicina Nuclear Produção em dose unitária em larga escala com atendimento sob demanda Radiofarmácia Industrial Geradores Reagentes Liofilizados Radioisótopos Primários Radiofármacos Prontos pra Uso Radiofarmácia Hospitalar Radiofarmácia Centralizada Clínica
14 RADIOFARMÁCIA CENTRALIZADA Manipulação em bancada Manipulação em glove box
15 RADIOFARMÁCIA CENTRALIZADA Maletas para Transporte Laboratório de Controle de qualidade
16 RADIOFARMÁCIA HOSPITALAR Modelo de radiofarmácia responsável pelo planejamento, fracionamento, preparo e controle de qualidade dos radiofármacos utilizados na rotina do serviço de Medicina Nuclear. De todos os modelos de radiofarmácia, é a ÚNICA em contato direto com o paciente
17 RADIOFARMÁCIA HOSPITALAR Radiofarmácia Industrial Geradores Reagentes Liofilizados Radioisótopos Primários Radiofármacos Prontos pra Uso Paciente Paciente Paciente Radiofarmácia Hospitalar Paciente
18 RADIOFARMÁCIA HOSPITALAR Utiliza os reagentes liofilizados, os geradores e os radiofármacos produzidos pela radiofarmácia industrial Marca os reagentes liofilizados com 99m Tc e realiza o controle de qualidade Prepara os radiofármacos para administração ao paciente
19 DE RADIOFÁRMACOS PARÂMETROS AVALIADOS CONFORME A COMPLEXIDADE DA RADIOFARMÁCIA
20 PARÂMETROS AVALIADOS FÍSICO-QUÍMICOS Calibração de Atividade Características Organolépticas Medida de ph Isotonicidade Tamanho e Número de Partículas Atividade Específica Pureza Radionuclídica Pureza Química Pureza Radioquímica Estabilidade BIOLÓGICOS Toxicidade Esterelidade Apirogenicidade Biodistribuição
21 RADIOFARMÁCIA INDUSTRIAL FÍSICO-QUÍMICOS Calibração de Atividade Características Organolépticas Medida de ph Isotonicidade Tamanho e Número de Partículas Atividade Específica Pureza Radionuclídica Pureza Química Pureza Radioquímica Estabilidade BIOLÓGICOS Toxicidade Esterelidade Apirogenicidade Biodistribuição
22 RADIOFARMÁCIA CENTRALIZADA FÍSICO-QUÍMICOS Calibração de Atividade Características Organolépticas Medida de ph Isotonicidade Tamanho e Número de Partículas Atividade Específica Pureza Radionuclídica Pureza Química Pureza Radioquímica Estabilidade BIOLÓGICOS Toxicidade Esterelidade Apirogenicidade Biodistribuição
23 RADIOFARMÁCIA HOSPITALAR FÍSICO-QUÍMICOS Calibração de Atividade Características Organolépticas Medida de ph Isotonicidade Tamanho e Número de Partículas Atividade Específica Pureza Radionuclídica Pureza Química Pureza Radioquímica Estabilidade BIOLÓGICOS Toxicidade Esterilidade Apirogenicidade Biodistribuição
24 DE RADIOFÁRMACOS MÉTODOS DE CONTROLE DE QUALIDADE
25 MÉTODOS Descrição dos MÉTODOS PADRÃO de controle de qualidade de radiofármacos específicos FARMACOPÉIAS (USP, EP)
26 MÉTODOS: CONTROLES FÍSICO-QUÍMICOS Calibração de Atividade Atividade Concentração Radioativa
27 MÉTODOS: CONTROLES FÍSICO-QUÍMICOS Características Organolépticas Inspeção Visual Cor Opacidade Presença de corpos estranhos
28 MÉTODOS: CONTROLES FÍSICO-QUÍMICOS Medida de ph Métodos de análise: - Papel indicador - phmetro Compatibilidade fisiológica Conformidade com a literatura
29 MÉTODOS: CONTROLES FÍSICO-QUÍMICOS Medida de ph Importância do ph na biodistribuição: Não conformidade do ph pode alterar o ph final de marcação dos kits e prejudicar a eficiência de marcação do radiofármaco e a sua biodistribuição. Ex.: DMSA (III)- 99m Tc ph 8,0-9,0 DMSA(V)- 99m Tc Tumores
30 MÉTODOS: CONTROLES FÍSICO-QUÍMICOS Isotonicidade Radiofármaco quando acabado deve apresentar carga iônica compatível com o meio fisiológico. Métodos de análise: - Osmômetro mosm.kg -1 Soluções para preparo de Radiofármacos: Salina PBS Tampão acetato
31 MÉTODOS: CONTROLES FÍSICO-QUÍMICOS Número e Tamanho de Partículas Específicos para colóides e agregados. Métodos de análise: Microscopia Contador automático
32 MÉTODOS: CONTROLES FÍSICO-QUÍMICOS Número e Tamanho de Partículas Específicos para colóides e agregados. Métodos de análise: Microscopia: Câmara de Neubauer
33 MÉTODOS: CONTROLES FÍSICO-QUÍMICOS Número e Tamanho de Partículas Específicos para colóides e agregados. Métodos de análise: Contador Automático
34 MÉTODOS: CONTROLES FÍSICO-QUÍMICOS Número e Tamanho de Partículas: Importância MAA- 99m Tc - Perfusão Pulmonar Partículas/dose: 1,8 a 3,2 x 10 5 Partículas acima de 150 μm podem causar bloqueio arterial pulmonar. Fitato- 99m Tc - Linfocintilografia Alteração do padrão de drenagem do radiofármaco pelo sistema linfático.
35 MÉTODOS: CONTROLES FÍSICO-QUÍMICOS Atividade Específica Atividade do radionuclídeo relacionada à massa unitária do elemento ou composto; comumente associada a 1 g ou mol da substância em questão. Significativo para radiofármacos receptores-específicos: Octreotídeo-DTPA- 111 In DOTATATE- 177 Lu
36 MÉTODOS: CONTROLES FÍSICO-QUÍMICOS Alta Atividade Específica
37 MÉTODOS: CONTROLES FÍSICO-QUÍMICOS Baixa Atividade Específica
38 MÉTODOS: CONTROLES FÍSICO-QUÍMICOS Pureza Química É a razão expressa em porcentagem da massa da molécula do composto de interesse na forma química desejada, em relação à massa total da preparação. As impurezas químicas relevantes estão listadas com seus limites nas monografias individuais. Métodos de análise: Cromatografia em Camada Delgada Cromatografia Gasosa HPLC Colorimétrico Espectrofotometria UV/Vis
39 MÉTODOS: CONTROLES FÍSICO-QUÍMICOS Pureza Química Origem de Impurezas Químicas Solventes residuais do processo de síntese; Não conformidade no processo de purificação do radiofármaco.
40 MÉTODOS: CONTROLES FÍSICO-QUÍMICOS Pureza Química Presença de Al +3 no eluato do gerador 99 Mo/ 99m Tc 5 ppm 10 ppm Spot-test semi- quantitativo Espectrofotômetro quantitativo 20 ppm
41 MÉTODOS: CONTROLES FÍSICO-QUÍMICOS Pureza Química Presença de Al +3 no eluato do gerador 99 Mo/ 99m Tc Alteração na biodistribuição de MDP- 99m Tc na presença de [Al +3 ] > 20 ppm
42 MÉTODOS: CONTROLES FÍSICO-QUÍMICOS Pureza Radionuclídica É a razão, expressa em porcentagem, da atividade do radionuclídeo determinada espectrometricamente, relacionada com a radioatividade total da preparação radiofarmacêutica. A tolerância à presença de impureza radionuclídica é expressa na monografia do radiofármaco. Métodos de análise: Emissores γ Espectroscopia γ - Detector Multicanal de NaI(Tl) ou Ge(Li) Emissores β Espectrometria β ou por absorção em Al Limite aceitável 96%
43 MÉTODOS: CONTROLES FÍSICO-QUÍMICOS Pureza Radionuclídica Origem das Impurezas Radionuclídicas: Impurezas presentes no alvo irradiado; Reações secundárias produzidas no alvo; Subprodutos do decaimento radioativo; Purificação ineficiente de produtos de fissão; Dano no empacotamento das colunas dos geradores.
44 MÉTODOS: CONTROLES FÍSICO-QUÍMICOS Pureza Radionuclídica Espectro de emissão
45 MÉTODOS: CONTROLES FÍSICO-QUÍMICOS Pureza Radionuclídica Identificação pelo tempo de meia-vida Lei da Desintegração Radioativa: A = Atividade no referido tempo A 0 = Atividade no tempo zero λ = Constante de desintegração t = Tempo T 1/2 = Tempo de meia-vida
46 MÉTODOS: CONTROLES FÍSICO-QUÍMICOS Pureza Radionuclídica Quantificação de 99 Mo no eluato de 99m Tc: < 0,015% : 0,15 Ci 99 Mo/mCi 99m Tc (USP) < 0,1% : 1 Ci 99 Mo/mCi 99m Tc (EP) Blindagem própria (6 mm de espessura)
47 MÉTODOS: CONTROLES FÍSICO-QUÍMICOS Pureza Radionuclídica Presença de 99 Mo no eluato de 99m Tc Consequências da não conformidade: Exposição desnecessária do paciente à radiação ; Piora na qualidade da imagem devido ao aumento da radiação de fundo. Limite/dose: < 0,015% : 0,15 Ci 99 Mo/mCi 99m Tc (USP) < 0,1% : 1 Ci 99 Mo/mCi 99m Tc (EP) O limite é estipulado para a dose a ser injetada.
48 MÉTODOS: CONTROLES FÍSICO-QUÍMICOS Pureza Radioquímica É a razão, expressa em porcentagem, da radioatividade do radionuclídeo em questão presente na preparação radiofarmacêutica na forma química declarada, relacionada ao total da radioatividade do radionuclídeo presente na fonte. Métodos de análise: Cromatografia em Camada Delgada Cromatografia em Papel HPLC Extração por Solvente
49 MÉTODOS: CONTROLES FÍSICO-QUÍMICOS Pureza Radioquímica Origem das Impurezas Radioquímicas: Subprodutos da síntese de radiofármacos; Inconformidade no processo de radiomarcação de reagentes liofilizados.
50 MÉTODOS: CONTROLES FÍSICO-QUÍMICOS Pureza Radioquímica CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA OU EM PAPEL
51 MÉTODOS: CONTROLES FÍSICO-QUÍMICOS Pureza Radioquímica CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA OU EM PAPEL Suporte (fase estacionária) Amostra Processo cromatográfico Fase móvel (solvente)
52 MÉTODOS: CONTROLES FÍSICO-QUÍMICOS Pureza Radioquímica CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA OU EM PAPEL V Curso de Radiofarmácia Hospitalar - HUCFF Novembro, Dra. Priscilla 2010 Brunelli Pujatti
53 Controle de qualidade em radiofarmácia CONTROLE DE QUALIDADE MÉTODOS: CONTROLES FÍSICO-QUÍMICOS Pureza Radioquímica CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA OU EM PAPEL destino Eluição origem É imprescindível que as impurezas comportem-se diferentemente entre si nos sistemas cromatográficos! I II PRq verde (%) = 100 (% vermelho + % azul ) V Prof. Curso Dra. de Radiofarmácia Priscilla Brunelli Hospitalar Pujatti - HUCFF Novembro, Dra. Priscilla 2010 Brunelli Pujatti
54 MÉTODOS: CONTROLES FÍSICO-QUÍMICOS Estabilidade Estipular um tempo seguro em que se garanta que o radiofármaco permaneça na forma química desejada. Realização do controle de pureza radioquímica em intervalos crescentes de tempo. Métodos de análise: Cromatografia em Camada Delgada Cramatografia em Papel HPLC
55 MÉTODOS: CONTROLES BIOLÓGICOS Toxicidade Realizado na fase de pesquisa de um radiofármaco. Determinação da tolerância toxicológica: Administração endovenosa de uma massa da molécula radiomarcada de vezes à massa recomendada para o uso humano. Nenhuma alteração histológica ou fisiológica aguda ou crônica deve ocorrer.
56 MÉTODOS: CONTROLES BIOLÓGICOS Biodistribuição Avaliar a distribuição biológica do radiofármaco Método invasivo Método não-invasivo
57 MÉTODOS: CONTROLES BIOLÓGICOS Biodistribuição MÉTODO INVASIVO Administração da molécula radiomarcada Sacrifício do animal Retirada de sangue e órgãos de interesse Contagem em contador gama Determinação da % dose/órgão
58 MÉTODOS: CONTROLES BIOLÓGICOS Biodistribuição MÉTODO NÃO INVASIVO Administração da molécula radiomarcada Aquisição de imagens em gama-câmara ou tomógrafo PET
59 MÉTODOS: CONTROLES BIOLÓGICOS Esterilidade Investigação da presença de bactérias e fungos no produto final. Incubação de amostras do produto em meios de cultura: Ágar caseína soja Bactérias aeróbicas e fungos Tioglicolato Bactérias anaeróbicas Tempo de incubação: 14 dias Condições assépticas imprescindíveis: Área limpa Capela de fluxo laminar
60 MÉTODOS: CONTROLES BIOLÓGICOS Apirogenicidade Esterilidade = Segurança Detecção de pirogênios Endotoxinas metabolizadas por microorganismos que em animais atuam sobre o centro regulador de temperatura do hipotálamo, causando febre.
61 MÉTODOS: CONTROLES BIOLÓGICOS Apirogenicidade Metodologia de análise: in vivo Qualitativo in vitro Qualitativo Quantitativo
62 MÉTODOS: CONTROLES BIOLÓGICOS Apirogenicidade ANÁLISE IN VIVO Aumento da temperatura corporal acima de 1,15 ºC POSITIVO PARA PIROGÊNIO
63 MÉTODOS: CONTROLES BIOLÓGICOS Apirogenicidade ANÁLISE IN VITRO - Qualitativo Reagente: Limulus Amebocyte Lysate (LAL)
64 MÉTODOS: CONTROLES BIOLÓGICOS Apirogenicidade ANÁLISE IN VITRO - Qualitativo Presença de pirogênio Gel sólido Amostra + LAL Ausência de pirogênio Nada acontece
65 MÉTODOS: CONTROLES BIOLÓGICOS Apirogenicidade ANÁLISE IN VITRO - Quantitativo Pró-enzima de coagulação Pirogênio Enzima de coagulação ativada Substrato cromogênico [Pirogênio] Absorbância p-nitroanilina (405nm)
66 DE RADIOFÁRMACOS CONSIDERAÇÕES FINAIS
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