Curso de Pré Cálculo Dif. Int. I Aula 11 Ministrante Profª. Drª. Danielle Durski Figueiredo Material elaborado pelo Programa de Pré-Cálculo da

Documentos relacionados
Funções Hiperbólicas. Funções hiperbólicas. A função seno hiperbólico é definida por

UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO

3. Geometria Analítica Plana

Funções Hiperbólicas Inversas. Funções Hiperbólicas Inversas

Derivada Escola Naval

1.1 O Círculo Trigonométrico

Adriano Pedreira Cattai

Função Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y.

Geometria Analítica - Aula

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess

01.Resolva as seguintes integrais:

Módulo de Círculo Trigonométrico. Secante, Cossecante e Cotangente. 1 a série E.M.

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO:

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

tg 2 x , x > 0 Para determinar a continuidade de f em x = 0, devemos calcular os limites laterais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

1 O Pêndulo de Torção

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

Ângulos de Euler. x y z. onde

Material Teórico - Círculo Trigonométrico. Secante, cossecante e cotangente. Primeiro Ano do Ensino Médio

10. EXERCÍCIOS (ITA-1969 a ITA-2001)

III Integrais Múltiplos

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Análise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES DE DUAS VARIÁVEIS. Figura 1: Pontos de máximo e mínimo

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: DERIVADAS E INTEGRAIS DAS FUNÇÕES, TRIGONOMÉTRICAS E HIPÉRBOLICAS INVERSAS

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

Ficha de Trabalho Matemática 12ºano Temas: Trigonometria ( Triângulo rectângulo e círculo trigonométrico) Proposta de correcção

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES

Álgebra. Matrizes. . Dê o. 14) Dada a matriz: A =.

1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro.

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II

DE EXERCÍCIOS DE VARIÁVEIS COMPLEXAS

Cálculo IV EP7 Tutor

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta

- Função Exponencial - MATEMÁTICA

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr

Universidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

Oscilações amortecidas

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano

CONCURSO PÚBLICO CONCURSO PÚBLICO GRUPO MAGISTÉRIO GRUPO MAGISTÉRIO MATEMÁTICA 14/MAIO/2006 MATEMÁTICA. Nome CPF. Assinatura _. _.

10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013

1) Determine o domínio das funções abaixo e represente-o graficamente: 1 1

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120

Lista 5: Regras de Derivação

Seja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de

Matemática A Extensivo V. 6

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

Instituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada

Análise Matemática IV

O teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais

Funções Trigonométricas

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4

1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta?

Quadro de Respostas das Questões de Múltipla Escolha Valor: 65 pontos Alternativa/Questão Rascunho A B C D E. 1 e.

A seção de choque diferencial de Rutherford

Identifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I

Lista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações

Aula Expressão do produto misto em coordenadas

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 10/07/2010 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma:

Capítulo 4 Resposta em frequência

Justifique todas as passagens

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

Aula 01 Introdução e Revisão Matemática

{ : 0. Questões de resposta de escolha múltipla. Grupo I 1. ( ) D = x f x x D. Resposta: D. lim = 3, pode-se concluir que o

CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

TÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.

Funções trigonométricas definidas sobre corpos reais fechados. Contents. 2 Corpos Reais Fechados 100

Reexão e refração de ondas eletromagnéticas em interfaces planas entre dielétricos

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Transcrição:

Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula Ministrant Profª. Drª. Danill Durski Figuirdo Matrial laborado plo Programa d Pré-Cálculo da Macknzi http://www.macknzi.br/filadmin/graduacao/ee/arquivos/calculo_zro/trigonomtria.pdf

Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula

Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula 3

Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula 4

Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula 5

Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula 6

Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula 7

Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula 8

Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula 9

Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula 0

Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula

Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula EQUAÇÕES TIGONOMÉTICAS ) solva as quaçõs. a) cos. b) cos 3 0. c) sn 3sn 0. d) sn, [ 0, ]. 4 ) 4snt 3 snt, t [ 0, ]. cos, [Dica: cos sn ]. f) sn3 g) sn sncos 0. h) 3tg 3tg. i) cos cos 5.

Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula ) (UCSAL-BA) S [ 0, ] a quação 8sn 4 0 tm duas soluçõs rais distintas a b. Sabndo qu a > b, é vrdad qu: a) a 3b b) a b c) a b d) a b ) 3 a b 6 3) (PUC-J) A quação tg cos tm, para no intrvalo 0,, uma raiz sobr a qual podmos dizr: a) b) 4 sn c) 5 sn d) cos ) 3 4) (UNIIO) O conjunto solução da quação sn cos, sndo 0, é: a) 4 b) 3 5 c) 4 d) 4, 3 3 5 ), 4 4 3

Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula Ministrant Profª. Drª. Silvana Hidmann ocha Matrial laborado pla Profª. Drª. Silvana Hidmann ocha Funçõs trigonométricas hiprbólicas dirtas Sno hiprbólico cossno hiprbólico Sja t um númro ral tal qu t = A h, ond A h é a ára do stor hiprbólico POQ no sistma d coordnadas cartsiano abaio Q tm coordnadas (,0). Sja P um ponto qu dscrv o ramo dirito d uma hipérbol unitária. Dnomina-s sno hiprbólico d t, dnotado por snh t, a ordnada OP, ond P é a projção ortogonal d P sobr o io das ordnadas; cossno hiprbólico d t, dnotado por cosh t, a abscissa OP, ond P é a projção ortogonal d P sobr o io das abscissas. Emplo: P P O Q P O sno hiprbólico d um númro ral é dfinido por snh, ond é dnominado argumnto do sno hiprbólico; o cossno hiprbólico d um númro ral é dfinido por cosh, ond é dnominado argumnto do cossno hiprbólico. 4

Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula D forma análoga às rlaçõs trigonométricas circulars, dfin-s: tgh = snh cosh tgh cosh cotgh = cot gh tgh snh sc h sc h cosh cos sc h snh Dssas dfiniçõs, rsultam as sguints idntidads: cosh snh = tgh = sch (basta dividir ambos os mmbros d cosh snh = por cosh ) cotgh = -cossch (basta dividir ambos os mmbros d cosh snh = por -snh ) Dvido a ss comportamnto smlhant às funçõs trigonométricas circulars é qu as funçõs trigonométricas hiprbólicas f()=snh, g()=cosh, h()=tgh, j()= cotgh, l()= sc h m()= cos sc h rcbm o adjtivo trigonométricas. O adjtivo hiprbólica dv-s ao fato do ponto P d coordnadas (cosh t, snh t) star sobr a hipérbol unitária - =, uma vz qu cosh t snh t =. i.) Função sno hiprbólico É toda função do tipo O domínio d f : f ( ) snh f ( ) snh é D( f ) = a imagm é Im( f ) = O gráfico d auiliars g()= f ( ) snh pod sr obtido adicionando-s as ordnadas das funçõs h()=. 5

Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula Primiramnt, sboça-s os gráficos d g()= h() =, postriormnt, soma-s as ordnadas obtndo-s f() = g() + h(). (pod sr tracjado) g() = f()=snh h() = i.) Função cossno hiprbólico É toda função do tipo O domínio d f ( ) f : cosh f ( ) cosh é D( f ) = a imagm é Im( f ) =,. O gráfico d f ( ) cosh pod sr obtido adicionando-s as ordnadas das funçõs auiliars g()= h()= Primiramnt, sboça-s os gráficos d g()=. h() =, postriormnt, soma-s as ordnadas obtndo-s f() = g() + h(). (pod sr tracjado) f() = cosh g() = h() = 6

Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula A função cossno hiprbólico pod sr usada para dscrvr a forma d um cabo ou corrnt flívl, uniform, cujas trmidads stão fias a uma msma altura. A curva da função f() = cosh ( ), a a, é dnominada catnária (do latim: cadia, corrnt). Su mprgo também s dá na arquittura, na confcção d arcos. i.3) Função tangnt hiprbólica É toda função do tipo f : f ( ) tgh O domínio d f ) tgh ( é D( f ) = a imagm é Im( f ) =,. O gráfico d f() = tgh é dado por: - i.4) Função cotangnt hiprbólica É toda função do tipo * f : f ( ) cot gh O domínio d f ( ) cot gh é D( f ) = * a imagm é 7

Im( f ) =, -, Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula O gráfico d f() = cotgh é dado por: - i.5) Função scant hiprbólica É toda função do tipo O domínio d f f : ) sc h f ( ) sch ( é D( f ) = a imagm é Im( f ) =, O gráfico d f() = sch é dado por: 0. i.6) Função cosscant hiprbólica É toda função do tipo 8

O domínio d f Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula : * f ( ) cos sch f ( ) cos sc h é D( f ) = * a imagm é Im( f ) = *. O gráfico d f() = cossch é dado por: j) Funçõs trigonométricas hiprbólicas invrsas j.) Função argumnto do sno hiprbólico S f : f ( ) snh sno hiprbólico dnotada por argsnh, é dada por g f, ntão a invrsa d f, dnominada função argumnto do : g( ) arg snh Como a função sno hiprbólico é bijtora m todo o su domínio, ntão não é ncssário rstringir um intrvalo para dfinir sua função invrsa. Como = snh =, ntão sua invrsa é dada por O gráfico d g : = arg snh = ln ( + ) g() arg snh é dado por: 9

Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula j.) Função argumnto do cossno hiprbólico S f : 0,,, ntão a invrsa d f, dnominada função argumnto do f ( ) cosh cossno hiprbólico dnotada por argcosh, é dada por g f :, 0, g() arg cosh Como a função cossno hiprbólico não é bijtora m todo o su domínio, ntão é ncssário rstringi-la a um intrvalo para dfinir a função invrsa, como fito acima. Como = cosh =, ntão sua invrsa é dada por = argcosh = ln ( + ), O gráfico d g :, 0, g() arg cosh é dado por: j.3) Função argumnto da tangnt hiprbólica S f :,, ntão a invrsa d f, dnominada função argumnto da f ( ) tgh tangnt hiprbólica dnotada por argtgh, é dada por g f :, g( ) tgh 0

Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula Como a função tangnt hiprbólico é bijtora m todo o su domínio, não é ncssário rstringi-la a um intrvalo para dfinir sua função invrsa. Como = tgh =, ntão sua invrsa é dada por O gráfico d g :, = arg tgh = ln, é dado por: g() arg tgh - j.4) Função argumnto da cotangnt hiprbólica * S f :,,, ntão a invrsa d f, dnominada função argumnto f ( ) cot gh da cotangnt hiprbólica dnotada por argcotgh, é dada por g f :,, * g() arg cotgh Como = cotgh =, ntão sua invrsa é dada por O gráfico d g :,, = arg cotgh = ln, * é: g() arg cotgh -

Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula j.5) Função argumnto da scant hiprbólica: S f : 0, f ( ) sc h da scant hiprbólica dnotada por argsch, é dada por g f, ntão a invrsa d f, dnominada função argumnto : 0, g( ) arg sch Como = sch =, ntão sua invrsa é dada por = arg sch = ln, 0 O gráfico d g : 0, g() arg sch é dado por: j.6) Função argumnto da cosscant hiprbólica

Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula 3 S h f f cos sc ) ( : * *, ntão a invrsa d f, dnominada função argumnto da cosscant hiprbólica dnotada por argcosch, é dada por g f g arg cossch ) ( : * * Como =cossch =, ntão sua invrsa é dada por: = arg cossch = ln, 0 O gráfico d arg cossch : * * g é dado por:

Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula FUNÇÕES HIPEBÓLICAS. Introdução (falar sobr Histórico, aplicaçõs) Compar as figuras a sguir, dstacando smlhanças difrnças ntr las: Y Hipérbol: = cosh t snh t = Y Circunfrência: + = cos t + sn t = -.. t S O M. P (, ) com = cosh t = snh t X - P (, ) com.. t S M O. X = cos t = sn t - t = S, com S = A MOP, pois π rad π r t rad S t = S, com S = A MOP ára do stor hiprbólico MOP Daí, vm: π r t = π S t = S para o caso d r = 4

Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula Figura Hipérbol d quação cartsiana = Figura Circunfrência d quação cartsiana + = 5

Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula Conform Thomas (00), toda função f qu sja dfinida m um intrvalo cntrado na origm pod sr scrita d uma manira única como a soma d uma função par d uma função ímpar. A dcomposição é: f() = ()() + ()() part par part ímpar Assim, scrvndo dssa manira, tm-s: = + + Part par part ímpar As parts par ímpar d são dnominadas, rspctivamnt, cossno hiprbólico d sno hiprbólico d. Elas dscrvm o movimnto d ondas m sólidos lásticos a forma dos fios suspnsos da rd létrica. (THOMAS, 00). Dfiniçõs As funçõs hiprbólicas são dfinidas da sguint manira: Sno hiprbólico d : f:, = f() = snh = 6

Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula Cossno hiprbólico d : f:, = f() = cosh = Tangnt hiprbólica d : f:, = f() = tgh = = snh cosh = + Cotangnt hiprbólica d : f:, = f() = cotgh = = cosh snh = + Scant hiprbólica d : f:, = f() = sch = = cosh = + Cosscant hiprbólica d : f:, = f() = cossch = = snh =.3 Idntidads hiprbólicas EXECÍCIO ) Vrifiqu as sguints idntidads: a) cosh snh = b) snh (a + b) = snh cosh b + snh b cosh a 7

Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula c) snh (a b) = snh cosh b snh b cosh a d) cosh (a + b) = cosh a cosh b + snh a snh b ) cosh (a b) = cosh a cosh b snh a snh b f) snh = snh cosh g) cosh = cosh + snh h) cosh = i) snh = j) tgh = sch k) cotgh = + cossch.4 Gráficos das funçõs hiprbólicas EXECÍCIO ) prsnt graficamnt as funçõs hiprbólicas Obsrvação: O gráfico da função cossno hiprbólico dtrmina uma curva dnominada catnária. 8

Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula Utiliz um softwar matmático, por mplo: Winplot. Funçõs hiprbólicas invrsas. Dfiniçõs As funçõs hiprbólicas invrsas são dfinidas da sguint manira: Argumnto sno hiprbólico d (dnota-s por snh - ou arg snh ) f:, = f() = arg snh = ln ( + + ) Argumnto cossno hiprbólico d (dnota-s por cosh - ou arg cosh ) f: [, + [, = f() = arg cosh = ln ( + ) Argumnto tangnt hiprbólica d (dnota-s por tgh - ou arg tgh ) f: ], [, = f() = argtgh = + ln 9

Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula Argumnto cotangnt hiprbólica d (dnota-s por cotgh - ou arg cotgh ) f: [, ], = f() = arg cotgh = + ln Argumnto scant hiprbólica d (dnota-s por sch - ou arg sch ) f: ]0, ], = f() = arg sch = ln + ) Argumnto cosscant hiprbólica d (dnota-s por cossch - ou arg cossch ) f:, = f() = arg cossch = ln + + ). Idntidads satisfitas plas funçõs hiprbólicas invrsas EXECÍCIO ) Vrifiqu as sguints idntidads: a) arg sch = arg cosh b) arg cossch = arg snh c) arg cotgh = arg tgh 30

Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula.3 Gráficos das funçõs hiprbólicas invrsas EXECÍCIO ) prsnt graficamnt as funçõs hiprbólicas invrsas Us um softwar matmático, por mplo, o Winplot. ) A função dnominada scant hiprbólica é dfinida por f:, = f() = sch = cujo gráfico stá rprsntado pla figura, a sguir: cosh = + Figura Gráfico da função scant hiprbólica a) A função scant hiprbólica é uma função par? Justifiqu. b) A função scant hiprbólica é uma função bijtora m todo su domínio? Justifiqu. 3

Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula c) stringindo o domínio da função scant hiprbólica ao intrvalo [0, + [, dfina a função invrsa da scant hiprbólica, dnominada argumnto scant hiprbólica d. 3) A partir do gráfico das funçõs abaio, vrifiqu: a) S trata-s d uma função par, função ímpar ou nnhuma dlas. Justifiqu. b) S trata-s d uma função bijtora m todo su domínio. Justifiqu. c) Obtnha a função invrsa (domínio, contradomínio, li d associação) no maior intrvalo ond a função sja bijtora..) sno hibrbólico.) cossno hiprbólico EFEÊNCIAS ANTON, H. Cálculo: um novo horizont. 6. d. V.. Porto Algr: Bookman, 000. ISTO É MATEMÁTICA. A catnária. Disponívl m: < https://www.outub.com/watch?v=bh5zzy_-0> Acsso m: 3/04/05. MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo.. d. V.. io d Janiro: Guanabara Dois, 983. PISKOUNOV, N. Cálculo difrncial intgral. d. V. I. Porto: Ediçõs Lops da Silva, 986 EFATTI, L.; BELTAME, A. M. Funçõs hiprbólicas cabos pndnts. In: Disc. Scintia. Séri: Ciências Naturais Tcnológicas. v. 5., n.., p. 39-6. Santa Maria, 004. Disponívl m: <sits.unifra.br/portals/36/tcnologicas/004/hiprbolicas.pdf>. Acsso m: 3/04/05. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com gomtria analítica.. d. V.. São Paulo: Makron Books, 994. THOMAS Jr., G. B. Cálculo. 0. d. V.. São Paulo: Addison Wsl, 00. 3