4.21 EXERCÍCIOS pg. 176

Documentos relacionados
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros.

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.

PARTE 1 EQUAÇÃO GERAL DE UMA RETA. Considere uma reta r que passe pelos pontos P(x 1,y 1 ) e Q(x 2,y 2 )

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ALGARVE

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos.

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

LOGARÍTMOS 1- DEFINIÇÃO. log2 5

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis

PROGRAD / COSEAC ENGENHARIAS MECÂNICA E PRODUÇÃO VOLTA REDONDA - GABARITO

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X

QUESTÃO 01 Seja f : R R uma função definida pela sentença f(x) = 3 0,5 x. A respeito desta função considere as seguintes afirmativas:

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires

ESTIMATIVA: é o valor numérico obtido para o estimador numa certa amostra.

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada

Geometria Analítica e Álgebra Linear

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica

Matemática B Superintensivo

Métodos Numéricos Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a.

3 ) x = 3 3 pela propriedade (a n ) m = a

ESTIMATIVA: é o valor numérico obtido para o estimador numa certa amostra.

a, pois dois vértices desse triângulo são pontos

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b].

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

... Soma das áreas parciais sob a curva que fornece a área total sob a curva.

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =

FUNÇÕES EM IR n. . O conjunto D é o domínio de f. O contradomínio de f consiste em todos os números. a função de domínio D dada por:

N Ao fim de 3 horas e 30 minutos existem, aproximadamente, 898 indivíduos.

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ

Matemática A - 10 o Ano Ficha de Trabalho

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A

CONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre

REVISÃO: OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS

Prof.(s): Judson Santos - Luciano Santos 1º S I M U L A D O ITA/IME

FÍSICA MODERNA I AULA 19

Integrais Duplos. Definição de integral duplo

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02.

Interpretação Geométrica. Área de um figura plana

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

Seu pé direito nas melhores faculdades

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

1. (6,0 val.) Determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. (considere a mudança de variável u = tan 2

01.Resolva as seguintes integrais:

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II

MÉTODOS ITERATIVOS PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS

Questão (a) 3.(b) 3.(c) 3.(d) 4.(a) 4.(b) 5.(a) 5.(b) 6 Cotação

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

Somas de Riemann e Integração Numérica. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga

Sexta Feira. Cálculo Diferencial e Integral A

2. Resolução Numérica de Equações Não-Lineares

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h

o Seu pé direito na medicina

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

Cálculo Diferencial e Integral 1

0.2 Exercícios Objetivo. (c) (V)[ ](F)[ ] A segunda derivada de f é (4) x 0 2

Teste Intermédio Matemática A. 11.º Ano de Escolaridade. Resolução (Versão 1) RESOLUÇÃO GRUPO I. Duração do Teste: 90 minutos

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

FENÔMENOS DE TRANSPORTE EMPUXO. Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. DEFINIÇÃO

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [maio 2018]

INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. Em situações práticas, a função a ser integrada não é fornecida analiticamente, e sim por meio de pares (x, f(x)).

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição.

MATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4

Aula 9 Limite de Funções

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

2. Prisma de base hexagonal: formado 8 faces, 2 hexágonos (bases), 6 retângulos (faces laterais).

Matemática C Extensivo V. 6

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

Transcrição:

78 EXERCÍCIOS pg 7 Nos rcícios d clculr s drivds sucssivs t ordm idicd, 5 7 IV V 7 c d c, 5, 8 IV V VI 8 8 ( 7) ( 8), ( ) ( ) '' ( ) ( ) ( ) ( )

79 5, 5 8 IV, 8 7, IV 8 l, 9 s, 7

8 cos IV V VI VII 5 s cos s cos 7 s cos cos, 5 ' ( s " cos "' s IV cos 8 V s ) s tg, sc sc sc tg sc sc sc tg sc sc tg sc sc tg tg tg, Achr drivd d ordm ds fuçõs:

8 ) s s ) cos cos Mostrr qu drivd d ordm d fução f IV! 8 M!! 5 é dd por ( )! 5 Mostrr qu drivd d ordm d fução M f é dd por ( ) Sjm f f ) ( g) gf f ' g fg g fuçõs drivávis t ª ordm Mostrr qu:

8 ( f g) ( f g) f f g g gf g g f f f g g f f g f g ''' ''' ) ( f g) g f f g f g f g ''' ( f g) g f f g ( f g g f ) ''' g f f g f g f g fg g f g f f g f g g f fg g f 7 Mostrr qu A ( wt α ) d ω, sdo dt Tmos: A cos wt A s A w α ( wt α ) cos cos, od A, w α são costts, stisfz qução w ( wt α ) Sustituido qução: A w cos wt α w Acos wt α 8 Clculr d ds sguits fuçõs dfiids implicitmt d ) ) ( )

8 c) d) ) cos [ ] cos cos ' cos s s s f) tg [ ] sc sc sc g)

8 [ ] 9 Dtrmir s rts tgt orml à circufrêci d ctro, rio os potos d sciss Tmos circufrêci dd: Drivdo, tmos: No poto,, tmos: Dclividd d rt tgt: m Equção d rt tgt: m Dclividd d rt orml: m

85 Equção d rt orml: No poto,, tmos: Dclividd d rt tgt: () m Equção d rt tgt: m Dclividd d rt orml: m Equção d rt orml: Dmostrr qu rt tgt à lips o poto, tm qução Tmos: Drivdo implicitmt:

8 m m Em qu potos rt tgt á curv é prpdiculr rt? Tmos: Otdo dclividd d rt dd pr cotrr dclividd d rt prpdiculr: m m p

87 ( ) Ou, ( ) 8 No potos (, ) ão ist rt tgt Tmos tão somt, 8 A figur qu sgu mostr grficmt o rsultdo otido /8 -/ Mostr qu s curvs cujs quçõs são 5 o poto (,) qu sus tgts ss poto são prpdiculrs Vrificdo itrscção: itrcptm-s

88 5 O poto (,) prtc o gráfico ds dus curvs, pois: 5 Alisdo s tgts: 5 (,) (, ) Assim s rts ( ) são prpdiculrs ( ) A Figur qu sgu mostr os rsultdos otidos grficmt - - - -

89 d Clculr drivd ds sguits fuçõs dfiids form prmétric Pr d quis vlors d t, stá dfiid? d d t ) t, t (, ) t t pr t > t d d cos t ) π s t, t, cos t cot gt com t, π st d d cost c) st, t cos t / cot gt st [ π, π ] pr ( π, π ) t d) cos t π s t, t, d d s t cost cos t st tg t com π t, ) t t 5, < t < d d t pr < t < f) 8cos t 8s t, t [, π ]

9 d d s t cost cos t st tg t pr t (, π / ) ( π /, π ) Dtrmir qução d rt tgt à lips cost st, t [,π ] o poto P, No poto P, tmos qu cost st ou cost / st π Assim, tmos qu t Clculdo dclividd: d d cost st π Cosidrdo t tmos m A qução d rt tgt é dd por: ( ) A figur qu sgu mostr os rsultdos otidos

9 - - - - - - 5 Dtrmir s quçõs d rt tgt d rt orml à stróid cos t s t, t [,π ] o poto P, 8 8 Clculdo dclividd d rt tgt: d s t cost tgt d cos t st π π O poto P corrspod t Portto, m tg A qução d rt tgt o poto P é dd por: 8 8 A dclividd d rt orml é dd por m A qução d rt orml o poto P é dd por:

9 8 8 A Figur qu sgu prst solução gráfic do rcício - - Ecotrr d ds fuçõs dds ) f f d d )

9 f f d d c) f f d d 7 Ecotrr d pr os vlors ddos

9 ) ;, ; ( ) (,) (,),998, d, ) 5 ;, ; 5 5 ( ) ( ) 5 5 5 5, 5(,), ( ), 5(,), (,),,, 8 ( ) ( ) d,,, c) ;, ;

95,78,, d,75,, d 8 Clcul um vlor proimdo pr s sguits rízs, usdo difrciis ) 5 9 5,, 9 7 9 d d

9 f ( ) f d f ( ) f d 5 9 5 7 7,7 ), 5,,, 5 d,5,5,5, 8 f ( ) f d f ( ) f d,5 d,,9895 c),, d,975 f ( ) f d f ( ) f d

97 (,975),975,9 9 Clculr difrcil ds sguits fuçõs ) l( ) d d ) ( ) d d d d c) s ( 5 ) d cos( 5 )d A ár s d um qudrdo d ldo é dd por S Achr o créscimo difrcil dst fução dtrmir o vlor gométrico dst últim S s s Clculdo o créscimo: s Clculdo difrcil: ds A Figur qu sgu mostr itrprtção gométric

98 ( ) Dr itrprtção gométric do créscimo d difrcil d fução círculo) ds π s π ( ) π π π π ( ) s π (ár do π π π As figurs qu sgum mostrm um itrprtção gométric d difrcil do créscimo π Um ci m form d cuo dv tr um rvstimto tro com spssur d / cm S o ldo d ci é d m, usdo difrcil, cotrr qutidd d rvstimto cssári Volum do cuo: V Difrcil d fução o poto,5cm dv,5 cm,5 cm cm pr um spssur d ¼ cm ou sj

99 Um mtril stá sdo scodo d um rcipit, formdo um pilh côic cuj ltur é smpr igul o rio d s S m ddo istt o rio é ½ cm, us difrciis pr otr vrição do rio qu origi um umto d cm o volum d pilh h r cm π r h π r V r dv π r π r r Aplicdo os ddos: π r π r r π 5, 89,9 Us difrciis pr otr o umto proimdo do volum d sfr qudo o rio vri d cm, cm V dv dv π r π r dr π,, π, 97 cm 5 Um trro, m dsproprição pr rform grári tm form d um qudrdo Estim-s qu cd um d sus ldos md m, com um rro máimo d m Usdo difrcil, dtrmi o possívl rro o clculo d ár do trro A da da da ± ( ± ) ( ± )

Um pitor é cotrtdo pr pitr mos os ldos d 5 plcs qudrds com cm d ldos Dpois d rcr s plcs vrificou qu os ldos ds plcs tihm cm mis Usdo difrcil cotr o umto proimdo d porctgm d tit sr usd A da Pr cm ldo d plc: ldos d plc:,5 da,5 cm cm 8 cm 5 Plcs 8 5 cm plc 5 plcs cm 5 8 cm Cosidrdo os dois ldos tmos cm Fzdo o prctul vm: cm % cm,5%