SIMULADO 03 AFA/EN E Modelo: AFA/ESPCEX 15/04/2017 SIMULADO EN (1ª FASE) AFA / EN / EFOMM GABARITO MATEMÁTICA. Questão 01. Questão 02.

Documentos relacionados
3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a).

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4

POTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição.

QUESTÕES DE 01 A 09. Assinale as proposições verdadeiras, some os valores obtidos e marque os resultados na Folha de Respostas.

PROGRAD / COSEAC ENGENHARIAS MECÂNICA E PRODUÇÃO VOLTA REDONDA - GABARITO

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

Matemática C Extensivo V. 6

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.

Resolução de sistemas lineares SME 0200 Cálculo Numérico I

Unidade 2 Progressão Geométrica

Este capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral.

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.

SOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE 2 A ORDEM NA FORMA INFINITA

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4

Prova: DESAFIO. I. Traduzindo para a linguagem simbólica, temos a seguinte equação na incógnita x, com x > 0: 45 4x = x x 3 4x = 0 x 4 4x 2 45 = 0

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

MÓDULO IV. EP.02) Determine o valor de: a) 5 3 = b) 3 4 = c) ( 4) 2 = d) 4 2 = EP.03) Determine o valor de: a) 2 3 = b) 5 2 = c) ( 3) 4 = d) 3 4 =

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

Integrais Duplos. Definição de integral duplo

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais.

4º Teste de Avaliação de MATEMÁTICA A 12º ano

Capítulo 5.1: Revisão de Série de Potência

o quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2.

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π.

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio

(fg) (x + T ) = f (x + T ) g (x + T ) = f (x) g (x) = (fg) (x). = lim. f (t) dt independe de a. f(s)ds. f(s)ds =

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II

7 Solução aproximada Exemplo de solução aproximada. k critérios que o avaliador leva em consideração.

... Soma das áreas parciais sob a curva que fornece a área total sob a curva.

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

Vamos supor um quadrado com este, divididos em 9 quadradinhos iguais.

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

1. (6,0 val.) Determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. (considere a mudança de variável u = tan 2

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um).

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b].

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

FUNÇÃO EXPONENCIAL. a 1 para todo a não nulo. a. a. a a. a 1. Chamamos de Função Exponencial a função definida por: f( x) 3 x. f( x) f 2.

FÍSICA MODERNA I AULA 19

As funções exponencial e logarítmica

Função Logaritmo - Teoria

Seu pé direito nas melhores faculdades

Apostila de Introdução Aos Métodos Numéricos

Matemática B Superintensivo

DESIGUALDADES Onofre Campos

PARTE 1: INTEGRAIS IMEDIATAS. Propriedades da integral indefinida: Ex)Encontre as seguintes integrais:

0,01. Qual a resposta correta à pergunta de Chiquinho, considerandose os valores atribuídos às variáveis pelo professor?

Uma figura plana bem conhecida e que não possui lados é o círculo. Como determinar o perímetro de um círculo?

GABARITO. Matemática D 16) D. 12z = 8z + 8y + 8z 4z = 2x + 2y z = 2z+ 2y z = 2x x z = = 1 2 = ) C

2. Resolução Numérica de Equações Não-Lineares

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, }

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Sequências Numéricas Progressão Aritmética. Prof.: Joni Fusinato

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Lagrange. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO. Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições:

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Interpolação Métodos de Lagrange

Somas de Riemann e Integração Numérica. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga

Aula 9 Limite de Funções

uma função real SOLUÇÃO 20 Temos f(x)

PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO

SISTEMAS LINEARES. Sendo x e y, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas:

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. INTEGRAIS DEFINIDAS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.

Lista 5. Funções de Uma Variável. Antiderivadas e Integral. e 4x dx. 1 + x 2 dx. 3 x dx

TÉCNICAS DE CODIFICAÇÃO DE SINAIS

Aula de Medidas Dinâmicas I.B De Paula

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

( ) E( X) = µ (desconhecido) V( X) = σ 2 (conhecido) ( ) se X ~ N µ,σ 2 ( ) se X qq e n grande

Cálculo Diferencial e Integral 1

Cálculo I 3ª Lista de Exercícios Limites

MÉTODO NUMÉRICO FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA PROF OSWALDO COBRA.

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

0.2 Exercícios Objetivo. (c) (V)[ ](F)[ ] A segunda derivada de f é (4) x 0 2

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

6/16/2011. Relações de Girard Relações entre raizes e coeficientes. a x. a 1. Considere-se as raízes i, i=1,2,...n, e P(x) na forma fatorada:

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha)

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1

EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2010

COLÉGIO SANTO IVO. Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio

Porém, como. Como f. π π cos + isen

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A. TESTE Nº 4 Grupo I

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire

AVALIAÇÃO TRIMESTRE. DISCIPLINA Matemática ALUNO(A) GABARITO

APLICAÇÕES DO CÁLCULO INTEGRAL

Transcrição:

F / EN / EFOMM SIMULDO 0 F/EN E Modelo: F/ESPCEX EN Códio: 055 5/0/07 SIMULDO EN (ª FSE) MTEMÁTIC GITO Questão 0 p v() p p 00 00 Pode-se observr que v ( ) é um fução do seudo ru ode o do vértice é 50 O ráfico de um fução do seudo ru é um prábol, este cso simétric em relção à ret 50, portto, f() f(59) Loo, el poderá comprr 59 = 8 bols Questão 0 s rízes d fução qudrátic são e e o poto ode prábol itercept o eio y será (0, 9 ) Pr que prábol itercepte o ráfico d fução em qutro potos distitos, devemos cosiderr que: 9 0 0 9 0 9 Portto, pr rel, temos: 0 9 Questão 0 plicdo o Teorem de Pitáors o triâulo C, temos: C 0 0 C 50 cm Sbemos que o produto d medid d hipoteus pel medid d ltur é iul o produto ds medids dos ctetos 50h 0 0 h cm ΔDE ~ ΔC y y 50 50 Portto, y 50 áre do retâulo é dd pel relção: ( ) 50 00 y 50 Portto, o vlor de pr que áre sej máim será ddo por: 00 00 Cosiderdo = temos: y 50 5 s dimesões são cm e 5 cm Questão 0

y y y se 0 P(,) se 0 Q(, ) loo, PQ ( ) ( ) 5 Questão 05 Letr E lisdo fução em cd itervlo, temos: Portto, o ráfico d fução é: Questão 06 Nos lrismos de 9 tem-se lrismos pres e 5 lrismos ímpres Deve-se escolher lrismos ímpres e pres, permutdo-os ssim, pode-se escrever: 5!! C5C!! 0!!!! Questão 07 Pode-se escrever: Possibiliddes de escolh de postos 098! C0 5 8!! Possibilidde de escolh dos postos ifrtores P ( ) 5 Probbilidde do csl ão ter filhos com os olhos zuis: 6 8 Probbilidde do csl ter pes um filho com os olhos zuis: 8 Probbilidde do csl ter etmete dois filhos com os olhos zuis: 8 Portto, probbilidde pedid será dd por: 6 7 8 P 8 8 8 8 9 Questão 09 60 = 5 Número de divisores positivos de 60: ( + ) ( + ) ( + ) = Divisores de 60 que são múltiplos de : {,, 6, 60, 7, 0, 80, 60} = 8 Portto, probbilidde pedid será: P = 8/ = / Questão 0 q (cos 5 ) (cos 0 ) (cos 0 ) (cos 85 ) cos90 cos80 cos80 (cos 5 ) (cos 85 ) cos60 cos0 cos0 (cos 0 ) (cos 0 ) cos80 cos0 cos80 cos80 cos0 q 8 cos80 cos00 cos60 8 8 cos00 cos80 8 6 cos90cos0 q 8 6 6 Sifiit Sifiit 5 6 Questão Completdo o qudrdo, vem Questão 08

se ( m )se ( m ) m 9( m) 0 se 6 6 m 7m 7 se 6 Ms, se Loo: m 7m 7 7 m 7m 7 5 6 Desse modo, temos: i) Se m, etão 7m 7 7m 7 ssim, m 0 m e ou 7 0 m ou m m 0 m ; ii) Se m, etão 7m 7 7m 7 Em cosequêci, m m e ou 7 7 0 m ou m m m Portto, uido os itervlos obtidos em (i) e (ii), seue que o resultdo é [0, ] Questão Clculdo os vértices d prábol: v v yv yv ssim, bolih descreve um prábol simétric de ltur iul uiddes e lrur ( bse ) iul 6 uiddes Pode-se iscrever ess prábol um triâulo isósceles de mesms medids Este triâulo pode ser dividido etmete o meio, pssdo pelo vértice d prábol, em dois triâulos retâulos de ctetos e ssim, o âulo de icidêci (âulo etre trjetóri e o eio d prábol) será: t α α 0 lo lo lo5 lo lo lo 5 lo 5 lo 5 5 lo 0 lo 5 lo 5 Questão 0 b 6 0 ( ) b ( ) ( b ) Poliômioulo De cordo com divisão efetud cim, temos: 0 b 0 b Loo, b Questão 5 Em poliômios de ru ímpr, dmite-se pelo meos um riz rel ssim, pr que P() ão dmit riz rel, o coeficiete de 5 deve ser ulo Loo, pode-se escrever: ( m ) ( m ) 0 m, com m Loo, o ovo P() será: P( ) k Pr que um poliômio do seudo ru ão dmit rízes reis, seu (delt ou discrimite) deve ser etivo ssim, pode-se escrever: 0 k 0 k Loo, pr que P() ão dmit riz rel, tem-se m = e k Questão 6 Questão

se α se 5 se (5 0 ) 6 6 pótem triâulo equilátero iscrito pótem heáoo reulr iscrito 6 6 Questão 7 Produto Se o comprimeto do rco de iro é L = 0 cm e o rio d rod é 50 cm, pode-se escrever: L α 0 50α α 0,6 rd Questão 8 Itersecção d ret s com o eio ( y 0) 0 6 P( 6, 0) Itersecção d ret s com o eio y ( 0) y 0 y Q(0, ) Cosiderdo que N é o poto médio de PQ, temos: y N N 60 0 Portto, N (, ) ret s tem coeficiete ulr /, portto ret t terá coeficiete ulr /, pois são perpediculres Determido or equção d ret t, que pss pelo poto N e é perpediculr à ret s, temos: y ( ) y 5 0 Clculdo distâci do poto M (,) à ret ( t) y 5 0, temos: 5 0 0 d Questão 9 seud fórmul de Moivre pode ser escrit sob form z ρ (cosw i se w ), k k k θ em que wk w0 k r, w0 e π r Desse modo, como rzão d proressão ritmétic 7π 7π 59π,,, 60 60 é 7π 7π π π, 60 60 5 seue que: π π 0 5 Portto, se todos os termos dess P forem represetdos em um círculo trioométrico, eles determirão esse círculo os vértices de um decáoo reulr Questão 0 Como P pertece à prábol, seue que: 8 7 7 Sbedo que bissetriz dos qudrtes ímpres é ret y, temos que o coeficiete ulr d ret procurd é e, portto, su equção é dd por: 8 8 y ( ) y 0 7 7 7 7y 7 0 Questão FÍSIC Primeiro, vmos clculr distâci do trecho : Vmos lisr o eio

S S0 V0yt t H 0 V0 se θt ( ) t H V0 se θt t No fil do trecho, ltur máim tiid será 0 0 V0 se θt t 0 ( V0 se θ t) t Pr solução ser iul zero só eiste dus possibiliddes: t = 0 (que é o cso iicil) ou etão: V0 se θ t 0 V0 se θ t () i or, vmos ver o deslocmeto o eio S S0 V0t t S 0V0t 0t S V0t S V0 cos θt ( ii) (i) em (ii) V0 se θ S V0 cos θ V0 S cos θse θ V0 S cos θse θ V0 S se ( θ) S verdde é o trecho or, vmos clculr o trecho C: S V t 0 S V0 cos θt Ode S é o trecho C O trecho C é iul o trecho + C, loo o trecho C é iul : V0 SC se ( θ) V0 cos θ t Questão Primeirmete, clcul-se velocidde horizotl d pedr o istte do lçmeto, usdo-se epressão d celerção cetrípet (rdil) do movimeto circulr uiforme: v c v c v 0,80 m 70 m/s v 7, m/s Ess velocidde horizotl é costte, pois ão há trito, portto podemos clculr o tempo pr pedr se deslocr 0 m horizotl, sedo este tempo o mesmo pr pedr cir d ltur h Δ 0 m Δt Δt Δ t 0,58 s v 7, m/s Usdo equção d ltur em fução do tempo pr o movimeto de qued livre direção verticl, temos: t 0,58 s h h 0 m/s h,69 m Questão Fzedo lums defiições fiur: Por semelhç de triâulos, etrímos primeir relção etre h e D: 85 h 8 h 65 8 D () D 0 Do lçmeto horizotl, tem-se epressão do lcce D: h h h D v D 5 D 5 () 0 5 Substituido () em (): 65 8D 65 8D D 5 D 5 5 5 D 5 65 8D D 0D 85 0 D' 55 e D'' 5 Como distâci D é positiv, etão D = 5 Questão O movimeto do pum se jodo pr per pres é um lçmeto horizotl Dest form, pode-se dizer que o tempo de movimeto é iul o tempo de qued 5

Como velocidde iicil o eio verticl ( v temos que: t S So vo t y 0t,8 t 0,6 t 0,6 s ssim, o deslocmeto horizotl do pum é de: ΔS v t ΔS 50,6 ΔS m o y ) é ul, Em posse desse deslocmeto, é fácil otr que respost é ltertiv Corpo : F T m Corpo : T P m F P m m 08,8 7 0 5, 6,8 m/s 6 Voltdo em (): T P m T 6,8 5, T 80, N Questão 6 Letr C Questão 5 Ddos: F 00 N; m 0 k; m 6k; μ 0,; 0 m/s ; cos 7 0,87 fiur mostr s forçs ou compoetes de forçs relevtes pr resolução d questão Ness fiur: F Fcos 0 00 0,87 F 7N Fy Fse 0 00 0,5 Fy 00N N Fy m N 00 00 N 00N μn 0,00 0N P m se 60 600,87 P 5,N P y m cos 60 600,5 Py 0N N Py N 0N μn 0,0 N plicdo o Pricípio Fudmetl em cd um dos corpos: N y m N se θ m m 0 N N N 0 N se θ N m N cos θ m 0 N cos θ 0 m s m Questão 7 plicdo seud lei de Newto pr cd e lembrdo que forç f que o bloco eerce sobre o bloco é um pr ção-reção, loo forç f será forç que o bloco eerce sobre o bloco Observção: Estmos em um plo iclido, etão, forç peso será decompost su compoete verticl e horizotl Pr o bloco, temos: 6

T ( P se α f ) m T ( m se α f ) m T 7 f ( i) Pr o bloco, temos: f P se α m b f m se α m b f 8 8 ( ii) Pr o bloco C, temos: P T m c c 00 T 0 ( iii) b m T m (i) + (iii), vem: T 7 f 00 T 0 8 f ( iv) (iv) + (ii), temos: 8 f f 8 8 80 0 m s ( v) (v) em (ii): f 8 8 f 8 8 f 8 6 f 6 8 f 6 N Questão 8 Do dirm de forçs bio: b Pr o corpo, temos: P se θ F T 0 t Ms forç de trito é dd por: F P t μ P cosθ se θ μ cos θ T N rold que seur o corpo, temos relção etre s trções ds dus cords: T T O equilíbrio de forçs pr o corpo é ddo por: P 00 N P T P T T T T 00 N Substituido equção (), result: P P T 00 N 00 N P se cos 0,6 0,5 0,8 0, θμ θ 500 N Questão 9 V i V 6 i 5000 0,5 Como fote foi feit pr fucior com V e ão com 9 V, precismos colocr um resistêci em série com o prelho, já que esse circuito em série ddp totl é defiid como Vt V V, ode V V e V 9 V Ou sej, precismos colocr um resistêci por ode psse 500 m e que teh um difereç de potecil de V Dess form fote irá fucior com 9 V e 500 m Questão 0 Pr o circuito fechdo, sedo tesão d bteri iul U, clcul-se resistêci equivlete eq, e s itesiddes ds corretes i, i e i 5 eq 5 eq eq U 5U i i 5 U i U i Pr o circuito berto, repetem-se os cálculos pr fis de comprção: eq eq eq 7

Há um umeto d resistêci do circuito, portto correte i ov se reduz U U i i U i U i Cotudo, s corretes i e i ão sofrem lterção em relção o circuito fechdo Questão Letr E itesidde d correte é dd pel rzão etre cr elétric em um seção trsversl do codutor e o tempo Q i Δt Ms, cr é dd pelo produto d qutidde de elétros que circulm e su cr elemetr e: 9 e 90,6 0 C i i Δt 600 s Questão Usdo Seud Lei de Ohm pr resistêci de cd fio ρ E fzedo rzão etre sus resistêcis, coseuimos simplificr sus áres trsversis e o comprimeto de cd fio, temos: ρ ρ Sbedo que tesão é costte ssocição em prlelo, podemos equcior Primeir Lei de Ohm pr cd rmo dess ssocição: U i costte U i e U i Etão: i i Pel eometri, pode-se firmr que: H G 90 Loo, α G 90 H 90 0 60 Qudo um luz icide sobre um superfície pl refleiv, o âulo de icidêci é iul o âulo de refleão Disso se coclui que: α G GC Como os semetos G e FC são prlelos e o semeto C é trsversl os dois semetos teriores, pode-se firmr que os âulos GC e CF são lteros iteros, do que se coclui que: CF GC α plicdo-se lei de Sell pr refrção, tem-se que: se α se 0 Sedo, α o âulo de icidêci sobre superfície do líquido, o âulo de refrção iul 0, correspode o ídice de refrção do r e o ídice de refrção do líquido Substituido-se os vlores dos prâmetros cohecidos equção d lei de Sell, tem-se que: se60 se0 Questão N fiur, o âulo é o âulo limite e h é o comprimeto máimo d prte visível d hste i i Filmete, substituido relção etre s resistêcis e relção etre s corretes elétrics: i i ρ i i ρ ρ ρ Loo, Questão 8

plicdo lei de Sell: áu se θ se 90,5 se θ r se θ se θ 0,8,5 Pel relção fudmetl d trioometri: cosθ 0,6 No triâulo retâulo C, tem-se: 0, se θ 0, 0,8 0, 0, t θ h cos θ h 0,6 h h, 0,6 h h h 0,85 m h 85 cm Questão 5 Utilizdo Lei de Sell, tem-se que: se θ cte Com isto, podemos lisr s refrções que cotecem situção propost [I] efrção seprção r-polímero: Se o feie de luz proim-se d orml pós refrção, o âulo está dimiuido e cosequetemete se θ tmbém dimiui Loo, podemos cocluir que po r [II] efrção seprção polímero-cristl: Como situção terior, luz proim-se d orml pós refrção Loo, podemos cocluir que cr ssim, em eiste ecessidde de lisr terceir refrção, pois temos o resultdo de que cr po r Questão 6 Letr E Pr ocorrer refleão totl, de cordo com Lei de Sell, o vlor do seo do âulo deve ser mior ou iul rzão etre os ídices de refrção do meio meos refriete pr o meio mis refriete Tomdo o meio () como sedo áu e o meio () o r, temos: se θ se r Como se r 90º se θ se θ,0,5 se θ Com isso, úic respost possível é 5 po Questão 7 Letr E s compoetes d velocidde iicil s direções verticl v 0y e horizotl v 0, em módulo, são: v0y v0 se θ v0y 0 m/s / v0y 0 m/s v v cos θ v 0 m/s / v 0 m/s 0 0 0 0 Sbedo que ltur máim, compoete verticl d velocidde é ul, o tempo de subid será: v0y v0 m/s 0 v0y v0 t t t t, s 0 m/s Loo, o tempo totl (subid e descid) será o dobro do tempo de subid t totl,8 s ltur máim y má será: 0 m/s ymá v0y ts t ymá s s y 9,8 m má s m/s,, bol cherá o solo com mesm velocidde em módulo que velocidde de lçmeto, ou sej, 0 m/s E, filmete, ltur máim, somete compoete verticl d velocidde é ul, portto velocidde ltur máim é dd pel compoete horizotl, isto é, v0 m/s Questão 8 Pr que os dois blocos se movm com velocidde costte, bst que forç resultte em cd um deles seprdmete sej ul lisdo o bloco, temos que: Disto, pr que forç resultte sej ul, T Ft μ m T 0,5 0, 0 T, N lisdo o bloco, temos que: 9

Note que forç de trito etre o bloco e o bloco tmbém deve ser cosiderd este cso Disto, pr que forç resultte sej ul, F T F F F, 0,5 m m, F, 0,5, 0, F 7,0 N t S t id d fiur, prte visível d hste (y) é: y h H y H h,5 y 0,5 m Em vlores percetuis: y y (%) (%) 0,5 50 00,5,5 0% Questão 9 Cálculo d resistêci equivlete do circuito: 0 0 eq 5 eq 50 Ω Itesidde de correte totl: Ut 00 V it it it eq 50 Ω Ess correte se divide iulmete o ó do circuito pós resistêci de 5 Ω, ficdo iul pr cd rmo do prlelo Portto difereç de potecil resistêci de 0 Ω é: U 0 Ω U 0 V 0 Ω 0 Ω Questão 0 fiur ilustr o feômeo ocorrido plicdo Lei de Sell pr o dioptro r-áu: áu se i r se 90 se i se i se i D tbel dd: i = 8,6 t i =, Ms, d fiur:,6,6 t i, h h m h h, 0