Aula 9 Limite de Funções

Documentos relacionados
Cálculo Diferencial e Integral 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1

LIMITES. Introdução Antes de iniciar os estudos sobre Limites, vamos observar um exemplo prático do nosso cotidiano.

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros

... Soma das áreas parciais sob a curva que fornece a área total sob a curva.

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, }

As funções exponencial e logarítmica

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire

Cálculo I 3ª Lista de Exercícios Limites

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um).

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4

Profª Cristiane Guedes LIMITE DE UMA FUNÇÃO. Cristianeguedes.pro.br/cefet

0.2 Exercícios Objetivo. (c) (V)[ ](F)[ ] A segunda derivada de f é (4) x 0 2

x x x 1,8 2,5 2,5 1,89 2,1 1,89 1,956 2,04 2,04 1,9934 2,015 1,956 1,9995 2,007 2,007 1, ,0003 1,9995

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a).

EXERCÍCIOS: d) 1.1 = e) = f) = g) 45.45= Potenciação de um número é o produto de fatores iguais a esse número; h)

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais.

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO. Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições:

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição.

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais

Sexta Feira. Cálculo Diferencial e Integral A

Vamos supor um quadrado com este, divididos em 9 quadradinhos iguais.

1. (6,0 val.) Determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. (considere a mudança de variável u = tan 2

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π.

Professor Mauricio Lutz LIMITES

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

Função Logaritmo - Teoria

CAPÍTULO VIII APROXIMAÇÃO POLINOMIAL DE FUNÇÕES

Matemática C Extensivo V. 6

o quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS - CCE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A

Geometricamente, um esboço da interpolante g(x) sobre a função f(x) é visto na figura 3.1.

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b].

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

Noção intuitiva de limite

PROPRIEDADE E EXERCICIOS RESOLVIDOS.

Métodos Numéricos. Autores: Mário Barreto de Moura Neto Rafael Martins Gomes Nascimento Samara Anny Maia Fava Victor Sampaio Gondim

POTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Somas de Riemann e Integração Numérica. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga

MÓDULO IV. EP.02) Determine o valor de: a) 5 3 = b) 3 4 = c) ( 4) 2 = d) 4 2 = EP.03) Determine o valor de: a) 2 3 = b) 5 2 = c) ( 3) 4 = d) 3 4 =

DESIGUALDADES Onofre Campos

6.1: Séries de potências e a sua convergência

FICHA DE TRABALHO N.º 3 MATEMÁTICA A - 10.º ANO RADICAIS E POTÊNCIAS DE EXPOENTE RACIONAL

Aula de Medidas Dinâmicas I.B De Paula

TEORIA DOS LIMITES LIMITES. Professor: Alexandre 2. DEFINIÇÃO DE LIMITE

Artur Miguel Cruz. Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Setúbal 2015/2016 1

0,01. Qual a resposta correta à pergunta de Chiquinho, considerandose os valores atribuídos às variáveis pelo professor?

PARTE 1: INTEGRAIS IMEDIATAS. Propriedades da integral indefinida: Ex)Encontre as seguintes integrais:

Integrais Duplos. Definição de integral duplo

Limites. Consideremos a função f(x)=2x+1 e vamos analisar o seu comportamento quando a variável x se aproxima cada vez mais de 1.

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1

4º Teste de Avaliação de MATEMÁTICA A 12º ano

No que segue, apresentamos uma definição formal para a exponenciação. Se a 0, por definição coloca-se a a a, a a a a e assim por diante. Ou.

Capítulo 5.1: Revisão de Série de Potência

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h

retangular: Corte: 2 Fatias: 4 Corte: Fatias: 7 Corte: 4 Fatias: 11 com n cor a definição função. Isto n+ a n 2.

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

(fg) (x + T ) = f (x + T ) g (x + T ) = f (x) g (x) = (fg) (x). = lim. f (t) dt independe de a. f(s)ds. f(s)ds =

2. Resolução Numérica de Equações Não-Lineares

SÉRIES DE FOURIER Prof. Me. Ayrton Barboni

Disciplina: Cálculo Numérico. Professora: Dra. Camila N. Boeri Di Domenico NOTAS DE AULA / 1

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. INTEGRAIS DEFINIDAS

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Lagrange. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Interpolação Métodos de Lagrange

Analise Matemática I. Aula 10 Limite de Funções. Exercícios

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet

BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL

6/16/2011. Relações de Girard Relações entre raizes e coeficientes. a x. a 1. Considere-se as raízes i, i=1,2,...n, e P(x) na forma fatorada:

séries de termos positivos e a n b n, n (div.) (conv.)

MATEMÁTICA APLICADA À GESTÃO

f(x + 2P ) = f ( (x + P ) + P ) = f(x + P ) = f(x)

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

SOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE 2 A ORDEM NA FORMA INFINITA

Universidade do Estado do Amazonas

Capítulo 2: Resolução Numérica de Equações

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:

+ + = + lim. x 1. 1 x. , x 0 tem descontinuidade infinita no ponto x = 0 pois. =, x 0 tem descontinuidade de salto no ponto x = 0 pois

Progressão Geométrica (P.G.) Produto dos termos de uma progressão geométrica finita

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

Capítulo IV. Funções Contínuas. 4.1 Noção de Continuidade

Professor Mauricio Lutz FUNÇÃO LOGARÍTMICA

MATEMÁTICA BÁSICA. a c ad bc. b d bd EXERCÍCIOS DE AULA. 01) Calcule o valor de x em: FRAÇÕES

CAPÍTULO 4 - DERIVADAS

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Diretos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. Operadores

Unidade 2 Progressão Geométrica

CURSO DE INVERNO DE MATEMÁTICA BÁSICA 2013

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.

Este capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral.

Transcrição:

Alise Mtemátic I Aul 9 Limite de Fuções Ao cdémico 017

Tem 1. Cálculo Dierecil Noção ituitiv e deiição de ite. Eemplos de ites. Limites lteris. Proprieddes.

Bibliogri Básic Autor Título Editoril Dt Stewrt, Jmes Cálculo, Volume 1 Zum Medeiros, Vléri Dem, Frkli... et l. Lrso, Ro Pré-Cálculo ª edição revist ctulizd Pré-Cálculo Cálculo Aplicdo 5t. Edição, Pioeir Thompso Lerig CENGAGE Lerig Perso Eductio do Brsil 1 Edição, Pioeir Thomso Lerig 006 01 011 011

Em oss vid depedemos d plvr LIMITE

Loge, o orte, um terr chmd INFINITO, eiste um roch. Possui 100 Km de ltur, 100 Km de lrgur e 100 Km de comprimeto. A cd milêio um pássro vem el ir o seu bico. Assim, qudo roch estiver totlmete gst pel ção do pássro, um di eteridde terá se pssdo. Hedrick V Loo

Noção ituitiv de ite. Ao trblhr com um ução, oss primeir preocupção deve ser o seu domíio codição de eistêci, il, só z setido utilizá-l os potos ode estej deiid e su epressão mtemátic, portto, teh sigiicdo. Aid, em muitos csos, é importte sber como ução se comport qudo vriável está muito próim de um poto que ão pertece o seu domíio. E pr este estudo, os vlemos d teori de ites, qul permite álise de um ução em um vizihç muito próim de um poto, sem se preocupr com o vlor d ução este poto.

Noção ituitiv de ite. Em Mtemátic o coceito de ite é usdo pr descrever o comportmeto de um ução medid que seu rgumeto proim-se de um determido vlor, ssim como o comportmeto de um sequêci de úmeros reis, à medid que o ídice d sequêci vi crescedo.

Noção ituitiv de ite Sucessões umérics 1,, 3, 4, 5,... 1, 3, 3 4, 4 5 1, 0, -1, -, -3,..., 3 5 6 1,,3,,5, 4 7 5 6,...,7,... Os termos torm-se cd vez miores, sem tigir um ite Os úmeros proimm-se cd vez mis de 1, sem uc tigir esse vlor Os termos torm-se cd vez meor, sem tigir um ite Os termos oscilm sem teder um ite Dizemos que: + 1 -

Noção ituitiv de ite O ite d ução = qudo tede é 4.

Deiição iorml de ite Sej um ução deiid em um itervlo berto em toro de 0, ecepto, possivelmete em 0. Se ic rbitrrimete próim de L pr todos os vlores de suicietemete próimos de 0, etão dizemos que ução tem ite L qudo tede pr 0 e escrevemos: L 0 0

Deiição Forml de Limite O ite de um ução y = ƒ, qudo tede, R, idicdo por ƒ é costte rel L, se pr qulquer épsilo, R, 0, por meor que sej, eistir delt, R, > 0, tl que: I I < I ƒ - L I <.

Limites Sej y = = + 1 Aproimção à direit Aproimção à esquerd y y 1,5 4 1,3 3,6 1,1 3, 1,05 3,1 1,0 3,04 1,01 3,0 0,5 0,7,4 0,9,8 0,95,9 0,98,96 0,99,98

Limites 4,0 3,5 3,0 y,5,0 0,4 0,6 0,8 1,0 1, 1,4 1,6

Limites Not-se que qudo tede pr 1, pelos dois ldos, o mesmo tempo, y tede pr 3, ou sej, 1 implic em y 3. Assim, diz-se que: 1 1 1 3 Neste cso o ite é igul o vlor d ução. = 1 = 3 1

Limites No cso d ução = é dierete pois ão é deiid pr = 1. Porém o ite eiste e é igul 3. Ver gráico seguir: 1

Limites 4,0 3,5 3,0 y,5,0 0,4 0,6 0,8 1,0 1, 1,4 1,6

Limites Lteris Qudo z-se teder pr, por vlores meores que, estáse clculdo o ite lterl esquerdo. - Qudo z-se teder pr, por vlores miores que, está-se clculdo o ite lterl direito. + Pr o ite eistir, os ites lteris devem ser iguis: [] = []

Dd ução : IR IR, deiid por = + 3. Estudemos o comportmeto d ução qudo estiver próimo de 1, ms ão or igul 1. Pel esquerd = + 3 0 3 0,5 3,5 0,75 3,75 0,9 3,9 0,99 3,99 0,999 3,999 1 4 y 4 Limites Lteris 1 = + 3 5 1,5 4,5 1,5 4,5 1,1 4,1 1,01 4,01 1,001 4,001 1,0001 4,0001 1 Pel direit 4

Limites Lteris Dd ução : IR IR, deiid por Determir, gricmete, 1 1, 3, pr pr 1 1 1 4 4 1 Não eiste ite de, qudo tede pr 1 1

Proprieddes dos ites Sejm b e c dois úmeros reis, e sej um iteiro positivo. I b b c II c c III c c c IV c Obs.: Em IV, se or pr, c deve ser positivo.

Operção com ites Sejm b e c dois úmeros reis, um iteiro positivo e e g uções pr s quis e g M. c L c I [b.] bl c II [ g] L M c III [.g] L.M c L IV ; g 0 c g M c c V L VI L c Obs.: Em VI, se or pr, L deve ser positivo.

Operção com ites Proprieddes P 1 - O ite d ução idetidde =, qudo tede, é igul. Eemplos: 3 3 e e, 3 0 0,3 3 5 3 5

Operção com ites P - O ite de um ução costte = K, qudo tede, é igul própri costte: K K Eemplos: 4 3 4 e e 3 3 5 5

P 3 - O ite d som é igul som dos ites cso esses ites eistm: g g 15 5 3. 5 3 5 3 5 3 Eemplo: Operção com ites

P 4 - O ite d diereç é igul diereç dos ites cso esses ites eistm: g g 6. Eemplo: Operção com ites

Operção com ites P 5 - O ite do produto é igul o produto dos ites cso esses ites eistm: Eemplo:. g. g 3 3. 3. 3 3.3 9

Operção com ites P 6 - O ite do quociete é igul o quociete dos ites cso esses ites eistm: Eemplo: g 5 5 3 3 3 3 7 7 3 g 35 1 7 7 10

Operção com ites P 7 - O ite d potêci de um ução, ode é um úmero iteiro positivo, é igul potêci do ite d ução cso eist: Eemplo: 1 3 4 1 3 4 3 4 81

Operção com ites P 8 - O ite d riz de um ução, é riz do ite d ução, se o ite eiste e é mior ou igul zero: Eemplo: 4 4 1 4 4 1 4 4 1 5

Limites Resumido: Proprieddes dos Limites Se L, M, e c são úmeros reis e iteiro L g M, e

Regr d somsubtrção: Regr do Produto: Regr d multiplicção por esclr: Regr do quociete: M L g g L M g g... c L c c... M L g g Limites

Regr d potêci: Regr d ríz se é impr. L L L 0, Limites

Regr do logritmo: log log c c L se log Limites 0 Regr do seo o mesmo pr o cosseo c se se sel Regr d epoecil: c c c L

Limites Se P é um ução poliomil e c é um úmero rel, etão c P P c Limite de um ução poliomil Teorem Os Limites de Fuções Poliomiis podem ser obtidos por Substituição: Se 0 1 1... P etão 0 1 1... c c c P P c

Limites Eemplo 1 Limite de Um Fução Poliomil 3 4 64 96 4 16 4 3 3 4 3 4 3 4 5 4 5

Limites Limites de Fuções Rciois Teorem 3 Os Limites de Fuções Rciois podem ser obtidos por Substituição, cso o ite do deomidor ão sej zero: P Q Q c 0 Se e são poliômios e, etão c P Q P c Q c

Limites Eemplo Limite de Um Fução Rciol 3 3 4 3 1 4 1 1 5 1 5 3 0 6 0

Limites Eemplo 3 Cceldo um Fctor Comum 1 0 0 Solução: Não podemos substituir = 1 porque isso result em um deomidor zero. Testmos o umerdor pr ver se este tmbém é zero em = 1. Tmbém é, portto preset o tor 1 em comum com o deomidor. Ccelr o 1 result em um rção mis simples, com os mesmos vlores d origil pr 1: 1 1 Se 1

Limites Usdo rção simpliicd, obtemos o ite desses vlores qudo 1 por substituição: 1 1 1 1 1 1 1 3

Limites. Eercícios Clculr: + 3 = 5 b 4 + 3 = c [3 + 3 / - 5] = 4 d [ + 3-3] = 4

Limites. Eercícios e Lim 5 1 1 4 R: -3 Lim 1 3 3 1 R: 0 g h Lim 0 4 Lim 1 3 Lim 1 3 3 3 1 1 1 1 R: 3 6 R: 4/3 i R: /3

Alise Mtemátic I Aul 9 Limite de Fuções Ao cdémico 017