ESTUDOS COMPARATIVOS DE FREQÜÊNCIAS NATURAIS DE PLACAS TRIANGULARES E RETANGULARES MONTADAS EM BALANÇO

Documentos relacionados
2 Formulação do Problema

4 Análise de Sensibilidade

3 Formulação do Problema da Dinâmica de Risers Empregando-se o Método dos Elementos Finitos 3.1. Fenomenologia do Comportamento Estrutural de Risers

Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística

Implementação Numérica do Método do Tubo de Trajetórias para a Equação de Convecção.

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t

4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos.

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

A entropia de uma tabela de vida em previdência social *

Análise e Processamento de BioSinais

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS

SISTEMAS DE EQUAÇÕES A DIFERENÇAS LINEARES

Aula 6 Geração de Grades

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa C. Os números inteiros x e y satisfazem a equação

Aplicações à Teoria da Confiabilidade

3 Análise Não-Linear Geométrica

Circuitos Elétricos I EEL420

4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução

RASCUNHO. a) 120º10 b) 95º10 c) 120º d) 95º e) 110º50

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.

ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS

Capítulo 11. Corrente alternada

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara

4 Modelos teóricos para a ETTJ

Exercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP

4 Procedimentos de solução

Voo Nivelado - Avião a Hélice

Circuitos elétricos oscilantes. Circuito RC

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares

Dinâmica Estocástica. Aula 9. Setembro de Equação de Fokker-Planck Solução estacionária

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 21 Influência da Fuselagem da Superfície Horizontal da Empenagem na Estabilidade Longitudinal Estática

INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos

DINÂMICA POPULACIONAL COM CONDIÇÃO INICIAL FUZZY

Modelos Não-Lineares

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Introdução ao Controle Ótimo: Otimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo.

VII Congresso de Mecânica Aplicada e Computacional Universidade de Évora 14 a 16 de Abril de 2003

Admita-se que o eixo de uma peça prismática coincide com o eixo z do referencial ortonormado (x,y,z), como representado na figura 1.

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1.

CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 06/2010. Professor do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico DISCIPLINA / ÁREA. Matemática.

Método dos Elementos Finitos Aplicado à Problemas Planos

CAPÍTULO III TORÇÃO SIMPLES

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 2ª Época (V1)

Cinemática em uma dimensão. o Posição, deslocamento velocidade, aceleração. o Movimento com aceleração constante, o Queda livre

Membranas Lista de Exercícios - Gabarito. ΔT = 165 ºF (uniforme no conjunto) 2 R = 150 mm t = 3 mm 1

2 CONCEITOS TEÓRICOS FUNDAMENTAIS

ENGF93 Análise de Processos e Sistemas I

Fundamentos de Computação Gráfica Prova Aluna: Patrícia Cordeiro Pereira Pampanelli

Problema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica

4 O modelo econométrico

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT NA PREVISÃO DE DADOS DE ÁGUA DA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT

APLICAÇÕES DAS EQUAÇÕES EM DIFERENÇAS NA SOLUÇÃO DE ALGUNS PROBLEMAS EM CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

O Problema dos Números Congruentes: Três versões equivalentes

Formulação do Método do Tubo de Trajetórias para a Equação de Convecção.

Análise de séries de tempo: modelos de decomposição

Laboratório de Dinâmica SEM 545 SISTEMAS MICROELETROMECÂNICOS

Comportamento Assintótico da Equação de Bernoulli-Euler com Dissipação Localizada e Efeito de Inércia Rotacional

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

UENF - COORDENAÇÃO ACADÊMICA -

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Modelagens matemáticas de processos cinéticos

PEA-5716 COMPONENTES E SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO E SENSOREAMENTO A FIBRAS ÓPTICAS

Quinta aula. Ifusp, agosto de Equação de Langevin Movimento browniano

Antes de mais nada, é importante notar que isso nem sempre faz sentido do ponto de vista biológico.

7 - Fundamentos matemáticos

4 Modelo de fatores para classes de ativos

Movimento unidimensional. Prof. DSc. Anderson Cortines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática. Primeira Lista de Exercícios MAT 241 Cálculo III

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

4 Método de geração de cenários em árvore

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Misturas betuminosas determinação do módulo de resiliência

5.1 Objectivos. Caracterizar os métodos de detecção de valor eficaz.

AGRADECIMENTOS. Aos meus pais Francisco Teles e Lucineide Teles pelo incentivo e paciência de sempre.

APLICAÇÃO DA ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS NO CONTROLE DA POLUIÇÃO PROVOCADA PELO TRÁFEGO DE VEÍCULOS MOTORIZADOS

Modelagens matemáticas de processos cinéticos

Instituto de Física USP. Física Moderna. Aula 23. Professora: Mazé Bechara

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre

APÊNDICE A. Rotação de um MDT

RESPOSTA TRANSIENTE NÃO-LINEAR DE PÓRTICOS E ARCOS COM LIGAÇÕES SEMI-RÍGIDAS

DINÂMICA DE ESTRUTURAS

Análise Paramétrica de uma Nova Metodologia de Cálculo para Esforços Horizontais em Tubulões

INF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3

ANÁLISE NÃO-LINEAR ESTÁTICA E DINÂMICA DE ARCOS ABATIDOS

Capítulo 2. Modelização matemática por equações diferenciais

Observação: No próximo documento veremos como escrever a solução de um sistema escalonado que possui mais incógnitas que equações.

Versão preliminar serão feitas correções em sala de aula 1

CADEIAS DE MARKOV: UM TEMA COM APLICAÇÕES INTERESSANTES E POSSIBILIDADES INTERDISCIPLINARES NA EDUCAÇÃO BÁSICA

3 Estudo da Barra de Geração [1]

Sinais e Sistemas. Série de Fourier. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas

3 Metodologia 3.1. O modelo

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH

3 Modelos de Markov Ocultos

Programa Analítico de Disciplina MEC494 Introdução à Análise por Elementos Finitos

RELATIVIDADE ESPECIAL

I INVESTIGAÇÃO DE MÉTODOS DE SELEÇÃO AUTOMÁTICA DE CIRCUITOS USANDO A TEORIA DOS GRAFOS PARA A ANÁLISE DE REDES HIDRÁULICAS

PROVA DE ENGENHARIA GRUPO II

Transcrição:

ESTUDOS COMPARATIVOS DE FREQÜÊCIAS ATURAIS DE PLACAS TRIAGULARES E RETAGULARES MOTADAS EM BALAÇO Américo Teuo Miazima Araildo Lima da Silva Faculdade de Engenharia de Guaraingueá, Deparameno de Mecânica, 1500-000, Av. Aribero Pereira da Cunha 333, Guaraingueá, SP, Brasil. E-mail:americo@iem.efei.br Paulo Shigueme Ide Escola Federal de Engenharia de Iaubá, Deparameno de Mecânica, 35700-000, Av. BPS 1303, Iaubá, MG, Brasil. RESUMO O presene rabalho é um esudo de uma placa riangular e oura reangular em balanço, de comporameno linear, a fim de se compararem as freqüências naurais obidas pelo méodo de elemenos finios via resíduos ponderados com resulados eperimenais. Para se realizar os ensaios eperimenais foram consruídas bancadas numa base de concreo para impor a condição de engasameno rígido e indeslocável. As placas em esudo possuem dimensões: riangular, no eio 0,80 m, eio 0,70 m e espessura 0,003 m; reangular, no eio 0,7 m, eio 0,70 m e espessura 0,003 m. O maerial da placa uilizada é de aço. Fiando-se a placa riangular em balanço na base de concreo, e uilizando um analisador de freqüência inerligado a um acelerômero e com a eciação feia com uso de um marelo apropriado, foram levanadas as freqüências naurais. Repeiu-se o ensaio ambém para a placa reangular o mesmo procedimeno. Os resulados obidos pelo méodo de elemenos finios em esudo, foram comparados com resulados obidos pelos ensaios. Comparou-se ambém com resulados obidos pelo sofware comercial ASYS, os dois casos de placas apresenaram ecelenes resulados. Palavras-chave: Elemenos finios, Freqüências naurais, Placas 1. ITRODUÇÃO O Méodo dos Elemenos Finios é um procedimeno para discreização dos conínuos da Física Maemáica. A solução analíica de equações diferenciais é subsiuída por uma aproimação consiuída de uma superposição de funções coordenadas, cuos parâmeros são deerminados e aplicando-se o Méodo dos Resíduos Ponderados. Para que o esudo de méodo numérico enha confiabilidade em seus resulados, comparou-se com resulados obidos aravés de ensaios eperimenais e ambém com o sofware comercial ASYS para mosrar a eficiência do méodo uilizado e do programa desenvolvido em linguagem Pascal.

. EQUAÇÃO DIFERECIAL DO MOVIMETO DAS PLACAS.1 Hipóeses o desenvolvimeno da equação diferencial do movimeno serão admiidas as seguines hipóeses: a - Pequenas deformações e deslocamenos; b - Reas normais ao plano médio da placa permanecem normais a esse plano após a deformação; c - O valor da ensão σz - ensão normal ao plano da placa - é desprezível quando comparado aos valores de σ e σ; d - Carregamenos somene normais ao plano médio da placa indeformada.. Relações deslocamenos-deformações Da eoria da elasicidade linear, em-se: u v ε, ε e γ.3 Esforços solicianes u v (1) Figura 1 mosra um elemeno de placa de espessura h e de dimensões d e d, onde os eios e esão siuados no plano neuro da placa. O carregameno dinâmico q(,,) presene na figura considerada é ransversal à placa e possui dimensão de força por unidade de área. Figura 1. Carregameno dinâmico de um elemeno de placa. Fazendo-se o equilíbrio, obém-se: w w M D ν, w w M D ν, w M D( 1 ν ) e w M D( 1 ν ) onde 3 Eh D () 1( 1 ν )

Figura. Esforço corane e momenos auando sobre um elemeno de placa..4 Equilíbrio de um elemeno de placa Εquilíbrio dos esforços na direção z, M M M w q(,, ) hρ (3) Subsiuindo a Eq. () na Eq. (3), resula-se: w 4 4 q(,, hρ w w 4 D 4 ) w 4 (4).5 Condições de conorno da placa Figura 3. Condições de conorno para uma placa em balanço. 3. MÉTODO DOS ELEMETOS FIITOS VIA RESIDUOS PODERADOS 3.1 Méodo dos resíduos ponderados A aplicação do méodo dos elemenos finios eige, como condição prévia, a ransformação da equação diferencial do movimeno em uma equação inegral equivalene. Para isso considerando a função γ γ(,), arbirária no espaço e no empo, conínua e duas

vezes derivável no domínio da placa e al que, ao longo de Cd, em qualquer insane, ocorra: γ γ0 e 0 n γ γ ; donde 0em Cd. Muliplicando ambos lados da Eq. (3) pela função γ e inegrando no domínio da placa resula: M M M w γ q(,, ) hρ dd 0 (5) Inegrando na região de conorno, resula: M M M dd γvnds γ γ γ Cσ Cσ γ Mnds n w γ h ρ q(,, ) dd (6) Supondo-se uma solução aproimada para o deslocameno da placa w (,), os esforços M, M e M poderão ser calculados aravés da Eq. (). Adoando-se a solução aproimada w, a Eq. (3), não será saisfeia: M M M q(,, ) onde R resíduo no pono de coordenadas (,). 3. Discreização da função peso e hipóese de Galerkin w hρ R 0 (7) Aplicando-se uma discreização pelo Méodo dos Elemenos Finios e adoando uma solução aproimada ( w ) para o deslocameno ransversal da placa (w(,,)), da seguine forma: w "" n n ( w 1 α β 3) ( w 1 α β 3) "" 1 n 1 (8) onde w é o deslocameno ransversal, α e β são roações nos ponos nodais, e são funções de inerpolação. A hipóese de Galerkin, é quando, as funções de ponderação serão as mesmas uilizadas para funções de forma.

3.3 Formulação maricial Subsiuindo a Eq. (8) na Eq. (), e por sua vez na Eq. (6), resula: F M X KX.. (9) onde { D K γ dd } ) (1 ν (10) ρ dd h M (11) σ Cσ C Mnds n Vnds qdd F (1) 4. ELEMETOS FIITOS PARA PLACAS 4.1 Elemeno riangular A numeração nodal é ani-horária e a espessura (h) é consane ao longo do domínio do elemeno. Figura 4. Sisema de coordenadas e numeração de nós. 4. Mariz de rigidez A obenção da mariz de rigidez demanda um rabalho considerável, Joseph e al (1979), por meio de manipulação algébrica obeve-se a epressão da mariz de rigidez. Uilizou-se a propriedades do maerial E 1010 9 Pa e ν 0,3. Q UQ A K e 3 13 8 1 4.3 Mariz de massa Subsiuindo-se o veor de inerpolação, na Eq. (10), obém-se a mariz de massa do elemeno riangular em esudo. Uilizou-se a propriedade do maerial ρ 7830 Kg/m 3.

5. MODOS ATURAIS DE VIBRAÇÃO Um modo naural de vibração é aquele onde odos os ponos do domínio do problema considerado eecuam um movimeno harmonico simples de mesma freqüência e fase, na ausência do corregameno eerno. Logo: γ γ M M M dd ω γhρvdd (13) γ a forma maricial: K X ω MX 0 (14) As freqüências naurais foram obidas uilizando o méodo de Jacobi. 6. ESQUEMA DOS ESAIOS EXPERIMETAIS Uma placa riangular (geomeria riangulo reangulo) é fiada numa base de concreo para impor a condição de fiação rígida e indeslocável. Aplicou-se o mesmo procedimeno para placa reangular. Um aparelho que medem as freqüências naurais foi insrumenado como se mosra na Figura 5, e eciou-se a placa uilizando um marelo de impaco. Após alguns segundos o aparelho regisra freqüências naurais que esão ciadas nas Tabelas 1 e 3. Figura 5. Esquema para ober freqüências naurais eperimenalmene. 7. AÁLISE DOS RESULTADOS Os resulados de freqüências naurais obidos pelo Méodo de Elemenos Finios (M.E.F.) uilizou-se divisão de malhas 44 em casos de placas riangular e reangular, foram comparados com fones de Leissa (1969), ASYS, e ensaio eperimenal. Tabela 1. Freqüências naurais - Placa riangular Freqüências (Hz) ω1 ω ω3 ω4 ω5 ω6 Leissa 6,88 9,69 - - - - ASYS 7,0 8,4 38,64 71,17 93,70 13,69 M.E.F. 7,31 9,39 40,11 74,50 94,39 18,65 Eperimenal 6,80 8,00 34,40 74,80 93,0 131,00

Hz 140 10 100 80 60 40 0 0 Leissa ASYS M.E.F. Eperimenal ω 1 ω ω 3 ω 4 ω 5 ω 6 Freqüências Figura 6. Freqüências naurais de Placa riangular em balanço. Tabela. Desvio percenual Placa Triangular (%) ω1 ω ω3 ω4 ω5 ω6 M.E.F. Leissa 7,50 1,0 - - - - M.E.F. ASYS 1,50 3,91 3,66 4,47 0,73 3,86 M.E.F. Eper. 6,98 4,73 14,4 0,40 1,6 1,83 Tabela 3. Freqüências naurais - Placa reangular Freqüências (Hz) ω1 ω ω3 ω4 ω5 ω6 Leissa 5,0 1,7 31,98 40,96 46,49 - ASYS 5,17 13,01 31,93 4,41 47,15 83,59 M.E.F. 5,17 13,03 3,6 4,06 47,1 8,05 Eperimenal 5,0 13,0 3,40 41,0 46,00 80,40 Hz 90 80 70 60 50 40 30 0 10 0 ω 1 ω ω 3 ω 4 ω 5 ω 6 Freqüências Leissa ASYS M.E.F. Eperimenal Figura 7. Freqüências naurais de Placa reangular em balanço.

Tabela 4. Desvio percenual Placa Reangular (%) ω1 ω ω3 ω4 ω5 ω6 M.E.F. Leissa 0,58,38 0,87,6 1,34 - M.E.F. ASYS 0,00 0,15 1,0 0,83 0,06 1,88 M.E.F. Eper. 0,58 1,30 0,43,04,38,01 8. COCLUSÕES O presene rabalho eve a preocupação de mosrar que o méodo de elemenos finios (via resíduos ponderados), aplicado numa placa em balanço, possuem uma precisão muio boa de freqüências naurais como se mosram nas Tabelas e 4. O maior desvio percenual apresenado no caso de placa riangular foi na primeira e erceira freqüências em relação Leissa e Eperimenal. Em relação ASYS apresenaram desvios bem comporados ficando abaio de 5%. O desvio percenual para o caso de placa reangular, apresenaram de uma forma mais uniforme, ficando abaio de 3%. Em paricular com relação ao ASYS, ficaram abaio de %. Porano o méodo de elemenos finios em esudo apresenaram freqüências naurais eremamene confiáveis principalmene para o caso de placa reangular. 9. REFERÊCIAS Bahe, K. J., 198, Finie Elemen Procedures in Engineering Analisis., Englewood Cliffs,.J., Prince Hall. Caughe, T. K., 1960, Classical ormal Modes in Damper Linear Dnamic Ssems., J. Applied Mechanics, vol. 7, 69-71 p. Clough, R. W. & Penzien, J., 1975, Dnamics of Srucures., McGraw-Hill, London. Cosa, H. B., 1986, Elemenos Finios (via resíduos ponderados) na Resolução do Problema de Segunda Ordem das Placas., Tese de Douorado, EPUSP, São Paulo, Brasil. Garzeri, F. J., 1991, Elemenos Finios (via residuos ponderados) na Análise Dinâmica de Placas de Comporameno Linear., EPUSP, São Paulo. Gorman, D. J., 198, Free Vibraion Analsis of Recangular Plaes., Elsevier orh Holland, ew York. Joseph, K. T. & Rao, S., 1979, A Fas Algorihm for Triangular Plae Bending Elemen., In. J. um. Meh. Eng., vol. 14, 1100-1103 p. Leissa, A. W., 1969, Recangular Plaes in Vibraion of Plaes, ASA SP-160, Washingon, 41-160 p. Timoshenko, S. P. & Woinowsk-Krieger, S., 1959, Small Deflecions of Laerall Loaded Plaes in Theor of Plaes and Shells., McGraw-Hill, London, 79-104p. Zienkiewicz, O.C.,1977, Bending of Thin Plaes, In: The Finie Elemen Mehod. 3 ed. McGraw-Hill, London, 6-67p.