MICROECONOMIA TÓPICOS DE RESOLUÇÃO

Documentos relacionados
Medidas de Associação.

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova

TÓPICOS DE MATEMÁTICA

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.

9 Implementação de Relógio Digital (State Charts)

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2

2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo)

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA MICROECONOMIA. FICHA DE AVALIAÇÃO II Tópicos de Resolução. Frase para Comentar Conceitos Básicos

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

Professor Sérgio Furgeri. Pilhas. O primeiro a entrar é o último a sair e o último a entrar o primeiro a sair (LIFO Last-In First-Out).

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij =

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A]

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

Cinemática de uma Partícula Cap. 12

HORÁRIO DE AULAS 1º SEMESTRE DE º PERÍODO TURMAS A e C: SALA 1401 TURMAS B e D: SALA 1402

Anexo I Requerimento. Requerimento para autorização de constituição de instituição financeira bancária

Análise de Variância com Dois Factores

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão

HORÁRIO DE AULAS 2º SEMESTRE DE º PERÍODO 2016/1 2º PERÍODO

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando:

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR

Zelio Logic 2 Interface de comunicação SR2COM01 Ajuda para a utilização da pasta de exploração 11/2005

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume

Semelhança e áreas 1,5

Matemática. Aula: 07 e 08/10. Prof. Pedro Souza. Visite o Portal dos Concursos Públicos

3 Os impostos sobre dividendos, ganhos de capital e a legislação societária brasileira

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS

Tecnologias de Programação, Acionamento e Controle de Operações - Oficina de trabalho: FazTudo & Quero Logo

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5

Conheça a sua fatura da água!

UNICAMP ª fase - Provas Q e X

Retomada dos conceitos

MICROECONOMIA 1.º Semestre de 2008/2009. João Amador Paulo Gonçalves CADERNO DE EXERCÍCIOS [TÓPICOS DE RESOLUÇÃO II]

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Exame Nacional de a chamada

Guia de Procedimento do Leilão

facebook/ruilima

3. Juliano colou uma bandeirinha cinza em cada engrenagem, como mostra a figura abaixo:

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

Proteção Passiva Contra Incêndios Proteção de cablagens

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.

MÓDULO XIII GRANDEZAS PROPORCIONAIS

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

O atrito de rolamento.

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA

Matemática Fascículo 02 Manoel Benedito Rodrigues

Plugues e Tomadas Industriais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

I. NÚMEROS INTEIROS E FRAÇÕES OPERAÇÕES COM:

Bateria de Exercícios Matemática II. 1 Determine os valores de x e y, sabendo que os triângulos ABC e DEF são semelhantes:

Unidade 8 Geometria: circunferência

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2.

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

Fio de tecido. m laser. = a. = a. Difração de um fio. Difração de uma fenda simples

Gabarito - Matemática Grupo G

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2.

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO

2 Patamar de Carga de Energia

Aula. Transformações lineares hlcs

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU

Programação Linear Introdução

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1

A escolha do consumidor sob incerteza

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

Manual de Utilização do UpLoad BR

RELAÇÕES MÉTRICAS E TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO

f(x) é crescente e Im = R + Ex: 1) 3 > 81 x > 4; 2) 2 x 5 = 16 x = 9; 3) 16 x - 4 2x 1 10 = 2 2x - 1 x = 1;

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano

Equilíbrio Químico. Processos Reversíveis e Irreversíveis

Transcrição:

MICROECONOMIA TÓICOS DE RESOLUÇÃO 4. Aplições o Moelo e rour e Ofert (Triutção, Controle e reços, reços Não Lineres e Comério Internionl) 4.1) Consiere que o mero gsolin present urvs e prour e ofert s respetivmente por = 140 2 = 10 + 3 em que represent o preço por litro e o número e litros onsumios e prouzios. ) Determine o preço e quntie e equilírio neste mero. Clule o vlor os exeentes o onsumior e o proutor. ) Amit que o Esto eie orr um imposto no vlor e 5 sore litro e gsolin. Fi esteleio que o proutor everá proeer à entreg o imposto pós ven. Determine os novos preços e qunties e equilírio, em omo os novos exeentes o onsumior e o proutor. ) Como lterri su respost à líne nterior se, trvés e um esquem lterntivo, fosse responsilie o onsumior entreg o imposto o Esto? (TÓICOS DE RESOSTA ÀS 3 ALÌNEAS) 140 90 88 85 f e E 2 N usêni e imposto, o equilírio e mero é o pel interessão s urvs e prour e ofert (onto E0 o Gráfio), seno este equilíorio etermino seguinte form lgéri: 140-2=10+3 130=5 *=26 O preço e equilírio é otio por sustituição quel quntie n urv e prour ou n urv e ofert: 10 *=140-2*=88 ou *=10+3*=88. 25 26 Após rição o imposto, o preço que o onsumior pg (vmos ientifiá-lo por C ) é iferente o preço que o proutor reee (vmos ientifiá-lo por ). A iferenç entre queles ois vlores é pelo imposto T oro pelo Esto. Assim, T= C -. Os preços que preem n função prour e ofert são, respetivmente, o preço pgo pelo onsumior e o preço reeio pelo proutor, i.e. C =140-2 e =10+3. O novo equilírio result e: C - =T (140-2)-(10+3)=5 140-2-10-3=5 140-10-5=2+3 125=5 *=25. or sustituição est quntie ns funções prour e ofert, eterminm-se os preços e equilírio: C =140-2*=90 e =10+3*=85. 1

Ientifique o preço e mero por. No so em que iniêni legl o imposto rei sore o proutor (líne )), então =-T = +T=90 e C ==90. Correspone o equilírio E1 no Gráfio. No so em que iniêni legl o imposto rei sore o onsumior, então C =+T = C -T=85 e ==85. Correspone o equilírio E2 no Gráfio. Inepenentemente iniêni legl o imposto, ão-se os seguintes efeitos sore o em-estr o onsumior, proutor e reeit o esto: Situção sem Imposto Situção om Imposto Vrição nos Exeentes Exeente o Consumior ++ -- Exeente o routor +e+f f --e Reeit o Esto --------- + ++ O Consumior pere s áres (efeito quntie) e (efeito preço). O proutor pere s áres e (efeito quntie) e (efeito preço). O Esto gnh s áres e. A Crg Exeente é mei pels áres e e. A Crg Exeente é expli pel lterção n quntie e equilírio qunto mis rígi (inlin) for prour ou ofert, menor será lterção n quntie e equilírio que result introução e um imposto e, onsequentemente, menor será rg exeente o imposto. A iminuição quntie e equilírio tem ustos pr soiee porque, nquel zon o gráfio, vlorizção que o onsumior triui o em (mei n urv e prour) in é superior os ustos e proução o em (meios n urv e ofert). Teri vlio pen prouzir s unies lolizs entre os ois equilírios. 4.2) Refç o exeríio nterior ssumino introução e um susíio em vez o imposto. E 2 91 88 86 f e g O equilírio e mero (ponto E0), ntes introução o susíio, já foi lulo no exeríio nterior. 26 27 Após rição o susíio, o preço que o onsumior pg (vmos ientifiá-lo por C ) é iferente o preço que o proutor reee (vmos ientifiá-lo por ). A iferenç entre queles ois vlores é pelo susíio S triuío pelo Esto. Assim, S= - C. 2

Os preços que preem n função prour e ofert são, respetivmente, o preço pgo pelo onsumior e o preço reeio pelo proutor, i.e. C =140-2 e =10+3. O novo equilírio result e: - C =S (10+3)-(140-2)=5 10+3-140+2=5 3+2=140-10+5 5=135 *=27. or sustituição est quntie ns funções prour e ofert, eterminm-se os preços e equilírio: C =140-2*=86 e =10+3*=91. Ientifique o preço e mero por. No so em que o susíio é triuío o proutor (iniêni legl), então =+S = -S=86 e C ==86. Correspone o equilírio E1 no Gráfio. No so em que o susíio é triuío o onsumior (iniêni legl), então C =-S = C +S=91 e ==91. Correspone o equilírio E2 no Gráfio. Inepenentemente iniêni legl o susíio, ão-se os seguintes efeitos sore o em-estr o onsumior, proutor e espes o esto: Situção sem Susíio Situção om Susíio Vrição no Exeente Exeente o Consumior + +++e ++e Exeente o routor + +++f ++f Despes o Esto --------- B++e+f+g ---e-f-g O onsumior vê o seu exeente (ou em-estr) umentr por us rzões, onsome mis unies o em (Efeito untie) e pg um preço, epois e esontr o susíio, menor (Efeito reço). O proutor vê o seu exeente (ou em-estr) umentr por us rzões, vene mis unies o em (Efeito untie) e reee um preço om susíio mior (Efeito reço). A Crg Exeente é mei pel áre g, seno expli pelo umento n quntie e equilírio qunto mis rígi (inlin) for prour ou ofert, menor será lterção n quntie e equilírio que result introução e um susíio e, onsequentemente, menor será rg exeente o susíio. O umento quntie e equilírio tem ustos pr soiee porque, nquel zon o gráfio, vlorizção que o onsumior triui o em (mei n urv e prour) já é inferior os ustos e proução o em (meios n urv e ofert). 4.4) Determino pís estu possiilie e prover seis unies e um o em trvés o forneimento púlio. A prour quele em é por = 100. O finnimento o projeto será ompletmente sseguro pel ornç e um imposto unitário e 2 no mero e um outro em, om prour e ofert s, respetivmente, por Apoi onretizção este projeto? = 200 2 = 30 + 4 Not: Como form e tornr o exeríio mis relist, onsiere que o em e forneimento púlio orrespone à ofert e uto-estrs sem portgens (SCUT ou uto-estr sem ustos pr o utilizor), e que o finnimento o projeto é sseguro pel ornç e um imposto sore os omustíveis. Deverá vlir os enefíios que os onsumiores otêm o onsumo s seis unies o em e forneimento púlio, e omprá-los om os ustos que resultm o lnçmento o imposto neessário o finnimento quele em. Isto é, everá fzer um Análise Custo-Benefíio. 3

Consiere o mero o em e forneimento púlio (i.e., o mero om prour =100-), e vlie vlorizção que o onsumior triui o onsumo e 6 unies este em (ou o respetivo Exeente o Consumior): 100 94 Mero s SCUTs O Exeente o Consumior, que result o onsumo s 6 SCUTs que são isponiilizs pelo Esto, é meio pels áres + (reore-se que o onsumior não pg n pel utilizção s uto-estrs), o que equivle (reore form e lulr áres e triângulos e e retângulos) 6 +=6 6/2+94 6=582. Este montnte mee o vlor que o onsumior triui ás 6 SCUTs, representno os enefíios o projeto. Consiere o seguno mero, o mero os omustíveis, one everá ser rio um imposto unitário e 2 pr finnir onstrução s 6 SCUTs: Mero os Comustíveis E 2 N usêni e imposto, o equilírio e mero é o pel interessão s urvs e prour e ofert (onto E0 o Gráfio): 200 144 860/6 142 f e 200-2=30+4 170=6 *=170/6 O preço e equilírio é otio por sustituição quel quntie num s urvs: *=200-2*=860/6 ou *=30+4*=860/6. 30 28 170/6 Após rição o imposto, o preço que o onsumior pg (vmos ientifiá-lo por C ) é iferente o preço que o proutor reee (vmos ientifiá-lo por ). A iferenç entre queles ois vlores é pelo imposto T oro pelo Esto. Assim, T= C -. Os preços que preem n função prour e ofert são, respetivmente, o preço pgo pelo onsumior e o preço reeio pelo proutor, i.e. C =200-2 e =30+4. O novo equilírio result e: C - =T (200-2)-(30+4)=2 200-2-30-4=2 200-30-2=2+4 168=6 *=28. 4

or sustituição est quntie ns funções prour e ofert, eterminm-se os preços e equilírio: C =200-2*=144 e =30+4*=142. Ientifique o preço e mero por. No so em que iniêni legl o imposto rei sore o onsumior, então C =+T = C -T=142 e ==142. Correspone o equilírio E1 no Gráfio. No so em que iniêni legl o imposto rei sore o proutor, então =-T = +T=144 e C ==144. Correspone o equilírio E2 no Gráfio. Inepenentemente iniêni legl o imposto, reeit o Esto é meio pels áres +. Suponh que este é o montnte exto que o Esto neessit pr finnir onstrução s 6 SCUTs (usto ontilístio o projeto). No entnto, o imposto á origem um Crg Exeente mei pels áres +e, eveno ser inluí no usto o projeto. Dest form, o Custo Soil o rojeto inlui quels us prels, o Custo Contilístio o projeto, e Crg Exeente que result o imposto neessário o finnimento o projeto. Exemplifino, se onstrução e um novo hospitl ustr 10 milhões e euros, e se euro e impostos que o esto reolhe á origem um rg exeente méi e 20 êntimos, então o usto totl o hospitl pr soiee é igul 12 milhões e euros. Como o Custo Soil o rojeto, +++e=2 28+2 (170/6-28)/2=56.3, é inferior o Benefíio o rojeto lulo nteriormente (582), então o Esto eve vnçr om onstrução s SCUTs. 4.5) Disut seguinte firmção: O usto efetivo e um projeto, finnio trvés e impostos, é sempre superior o seu usto ontilístio. Gerlmente, o Custo Totl ou Efetivo e um projeto, finnio trvés e impostos, é superior o seu Custo Contilístio, por inluir tmém Crg Exeente o Imposto (ver exeríio nterior). O Custo Efetivo e o Custo Contilístio oiniem pens nqueles sos em que os impostos não rim Crg Exeente (o que ontee se urv e prour ou urv e ofert forem infinitmente rígis, i.e. vertiis). N práti, é muito ifíil enontrr um situção em que o imposto não ri Crg Exeente. Assim, quel firmção é vereir. 4.6) Num ie são venios 600 ilhetes e óper por noite, 2 unies monetáris (u.m.). A Assemlei Muniipl eiiu lnçr um imposto e 1 u.m. por ilhete. O ojetivo, firmo pelo resiente Assemlei, é onseguir ssim 600 u.m. por i. Amit que o mero é rterizo pels funções prour =800-100 e ofert =200+200. ) Ah que este ojetivo irá ser tingio? orquê? ) untos ilhetes serão venios epois e lnçr o imposto e quis serão s reeits Assemlei? ) unto perem os onsumiores om introução o imposto? 5

(RESOSTA ÀS 3 ALÌNEAS) 8 8/3 2 5/3 E 2 Num situção om impostos, o preço que o onsumior pg, i.e. C, é iferente o preço que o proutor reee, i.e.. A iferenç entre queles ois vlores é pelo imposto T oro pelo Esto. Assim, T= C -. Os preços que eterminm função prour e ofert são, respetivmente, o preço pgo pelo onsumior e o preço reeio pelo proutor, i.e. 200 1600/3 600 60 =800-100 C e =200+200. Assum que o imposto inie, em termos legis, sore o proutor. Nesse so, e se ientifirmos o preço e mero por, então =-T=-1 (o imposto é 1) e C =. Inorporno est informção ns funções prour e ofert, =800-100 (é urv e prour) e =200+200(-1) (é urv e ofert). Se igulr urv e prour à urv e ofert, etermin o preço e equilírio (onto E1 o Gráfio), 800-100=200+200(-1) 800-100=200+200-200 800=200+100 *=8/3 or sustituição o preço e mero num s urvs, etermin quntie e equilírio, *=800-100*=800-100 8/3=1600/3 Ou *=200+200(*-1)=200+200 (8/3-1)=1600/3 O Consumior pg o preço e mero C =*=8/3 ; O proutor everá pgr o imposto às finnçs, reeeno em termos líquios =*-T=5/3. A Reeit que Autrqui fz om o imposto é por T *=1 1600/3=1600/3 (não se onsegue tingir o ojetivo proposto e um reeit e 600 u.m.). O Bem-Estr o Consumior é meio pelo oneito Exeente o Consumior. Neste so, o onsumior vê o seu em-estr iminuir porque pss onsumir menos espetáulos e tetro (Efeito untie) e pgr um preço por ilhete mis elevo (Efeito reço), omo onsequêni introução o imposto. Estes efeitos refletem-se no Exeente o Consumior, que eixou e ser o pels áres ++ pr ser o pel áre O onsumior pere s áres (Efeito reço) e (Efeito untie). O que ontee se iniêni legl o imposto reir sore o onsumior? Nesse so, = e C =+T=+1, seno s funções prour =800-100(+1) e ofert =200+200. D interessão ests urvs, etermin-se o preço e equilírio *=5/3 e quntie e equilírio *=1600/3 (onto E2 o Gráfio). O onsumior pg o mesmo que n situção nterior, C =*+T=8/3; O proutor reee o mesmo que n situção nterior, =*=5/3. Em onlusão, s implições eonómis o imposto são inepenentes iniêni legl o imposto. 4.7) O governo e um o pís, preoupo om os efeitos o lim sore tivie gríol e om s onsequentes flutuções e renimento os griultores, eie instlr um sistem e preços grntios. 6

A ofert gríol epene s onições meteorológis. Em prtiulr, ofert nos ons e mus nos gríols é, respetivmente, por =15+2 =45+2 Amit que o preço grntio os griultores por unie o em é e 68, omprometeno-se o Esto omprr ou vener no mero o que for neessário pr mnter este preço. or outro lo, o Esto suport ustos e rmzengem e 5 por unie. Amit in que existe perfeit lternâni e nos ons e mus. or fim semos que prour é pel expressão =125-3. ) e ) Determine o equilírio e mero om e sem intervenção púli. Disut viilie finneir este esquem, i.e. verifique se o Esto gnh ou pere inheiro om este esquem. Situção sem intervenção púli Situção om intervenção púli 77 68 59 16 22 Nos gráfios nteriores, E0 e E1 representm, respetivmente, o equilírio os ons e mus nos gríols. 11,5 19 26,5 A fixção e um preço limite funion omo um preço máximo nos mus nos e um preço mínimo nos ons nos ger um situção e exesso e ofert (nos ons nos) ou e exesso e prour (nos mus nos). O prouto que o esto rmzen nos ons nos, períoo em que é origo quirir o exesso e ofert, é venio nos mus nos omo form e orir o exesso e prour. Do ponto e vist finneiro, o esto suport pens os ustos e rmzengem s reeits om ven o prouto (nos mus nos) são iguis às respetivs espess e quisição (nos ons nos). 7

4.8) Consiere o mero o rrenmento e prtmentos, que se rteriz pel urv e prour =100-0.5. ) De moo tornr essível hitção to populção, o governo eiiu fixr um teto pr s rens no vlor e 70. Disut o suesso est mei no no su onretizção, seno que neste períoo ofert se mnteve rígi e que existem 30 prtmentos no mero. 100 E0 A urv e ofert é infinitmente rígi, orresponeno à ret vertil no urto przo, só existem 30 prtmentos pr lugr, inepenentemente o vlor ren. 85 E1 Se o mero funionr livremente, então o equilírio que result interessão s urvs e prour e ofert é o pelo ponto E0. 70 15 30 60 Ao fixr um preço máximo e 70, o Governo onuz o mero pr o equilírio E1. Nest situção, pss hver um Exesso e rour quntie e ss que os onsumiores pretenem rrenr àquele preço (60 ss) é superior à quntie e ss que os proutores olom no mero (30 ss). Est mei truz-se num mer trnsferêni e reursos os Senhorios (routor) pr os Inquilinos (Consumior) Os Exeentes o Consumior e o routor ument e iminui, respetivmente, num vlor o pel áre, omo onsequêni iminuição o preço. Não existe qulquer Crg Exeente por não se ter o qulquer lterção ns qunties trnsions. ) Consiere um horizonte temporl mis lrgo, em que ofert e prtmentos pss ser por =30+2. Utilizno os oneitos e preço e quntie e equilírio e e exeentes o proutor e o onsumior, nlise nov situção. 100 90 86 70 30 f e Neste so, Ofert e Aprtmentos pss ser positivmente inlin por estrmos onsierr um horizonte temporl mis lrgo o que n líne nterior, então lterções n ren os prtmentos pssm refletir-se em lterções n quntie e prtmentos que são oloos no mero. Reorr às expressões s urvs e prour e ofert pr eterminr os vários pontos presentos no gráfio. 20 28 60 8

A fixção e um preço máximo e 70 lter o equilírio o mero e E0 pr E1, pssno hver um exesso e prour e 60-20=40 prtmentos (Not: r eterminr ests qunties, sustitu o preço 70 ns funções ofert e prour). Há um iminuição simultâne o preço e quntie e equilírio. O Exeente o Consumior eix e ser o pels áres ++ pr ser o pels áres ++ o onsumior gnh áre por estr pgr um preço mis ixo (Efeito reço), e pere áre por estr onsumir menos unies o em (Efeito untie). oemos lulr quels áres pr vlir o efeito mei sore o em-estr o onsumior. Num situção rel, em que não onheemos s funções prour e ofert, o impto mei sore o em-estr o Consumior é inerto, epeneno imensão os efeitos referios poemos, por exemplo, firmr que se urv e prour e/ou ofert forem sufiientemente rígis (i.e., sufiientemente inlins), então o Exeente o Consumior ument porque o Efeito untie é inferior o Efeito reço. O Exeente o routor eix e ser o pels áres +e+f pr ser o pel áre f o proutor pere áre por estr reeer um preço mis ixo (Efeito reço), e pere áre e por estr vener menos unies o em (Efeito untie). Os ois efeitos pontm no sentio e um iminuição no Exeente o routor. O Exeente Totl (som os exeentes o onsumior e o proutor) iminui ns áres +e represent Crg Exeente o preço máximo. Reore que, qulquer mei que ltere quntie e equilírio, rret Crg Exeente. ) Em lterntiv est mei, o governo poeri triuir os senhorios um susíio por prtmento rreno. ul seri o montnte neessário est trnsferêni pr proporionr o em um preço e 70? *+S 100 86 * 30 28 60 Se o preço e mero * for igul 70, então os Consumiores estão ispostos rrenr 60 prtmentos (resultou sustituição o preço n função prour). Os routores estão ispostos olor no mero 60 prtmentos se reeerem um preço e 150 (resultou sustituição quntie e 60 n função ofert). A iferenç entre o preço e mero e o preço reeio pelos proutores everá ser oert pelo Esto sore form e susíio (ientifio pel ret mis gross o gráfio). Assim, S= - C =150-70=80, om o preço reeio pelo proutor =*+S e o preço pgo pelo onsumior C =*. A intervenção o Esto truz-se em Crg Exeente. Consegue ientifiá-l no gráfio? Consulte o exeríio 4.2), one se ientifiou Crg Exeente que result e um susíio. 9

4.9) O qurto operor e telemóveis "essimus, L" efiniu o seguinte trifário: (i) (ii) (iii) O liente pg um tx fix mensl e 2500 esuos; elos primeiros 15 minutos e onversção o liente pg 80 esuos por minuto; C minuto iionl e onversção ust 200 esuos. Suponh que urv e prour iniviul é por =220-. ) ) e ) Represente grfimente o preço vriável por unie e onversção (ou sej, urv e ofert). Represente no mesmo gráfio urv e prour iniviul. Amitino que o onsumior ere à "essimus, L", qul o nº e minutos e onversção que ele efetu? A urv e ofert é represent pel ret horizontl (em ois rmos), i.e., empres or um preço e 80 pelos 220 primeiros 15 minutos e onversção, e or um preço e 200 pelos minutos iionis. 200 80 15 20 140 ) Este onsumior está interesso em erir à "essimus, L"? Justifique. D interessão s urvs e ofert e e prour, eterminmos quntie e hms que o onsumior vi quirir s qunties represents no gráfio são etermins pel sustituição os preços n função prour. Determine o Exeente o Consumior. N usêni e um Tx Fix or pel empres, o Exeente o Consumior seri meio pel áre + ompreeni entre urv e prour e o preço que o liente pg por um s hms reore-se que o liente pg um preço e 80 nos primeiros 15 minutos e onversção, e pg um preço e 200 nos minutos iionis. Nest situção, e pr lém o preço que o liente pg por hm reliz, ele terá e pgr tmém Tx Fix no vlor e 2500. Este vlor everá ser esonto às áres + pr otermos o vlor o Exeente o Consumior. As áres e poem ser quntifis, seno iguis 200 (áre o tringulo ) e 1800 (áre o retângulo ), respetivmente. Reore form e lulr s áres o tringulo e o retângulo. O Exeente o Consumior, que result esão o liente à essimus, e o onsequente onsumo os 20 minutos e hms, será igul 200+1800-2500=-500 ( 1ª e 2ª prels representm s áres e, respetivmente; 3ª prel represent Tx Fix). Como o Exeente o Consumior é negtivo (s áres + são inferiores à Tx Fix) então é preferível não erir à essimus. 4.10) Suponh que ortugl Teleom (T) or 5 euros pelo luguer o telefone e 7.5 êntimos por hm efetu. A T estu possiilie e optr um novo esquem e trifção o luguer o telefone pss ustr 15 euros, e s primeirs 100 hms efetus são grátis; As hms efetus pr lém este limite ustrão 5 êntimos. O sr. Silv, utente T, reliz tulmente (seguno o 1º trifário) 200 hms por mês. ) e ) ul os esquems trifários é preferio pelo sr. Silv? Justifique. Será que introução o novo esquem e trifs frá umentr quntie e hms relizs pelo sr. Silv? E o seu emestr? Justifique. 10

7,5 5 100 S0 200 * S1 N situção iniil, urv e ofert é represent pel ret S0, i.e., empres or um preço e 7,5 êntimos por hm. Após introução o novo esquem trifário, urv e ofert pss ser represent pel ret S1 (em ois rmos), i.e. empres não or n pels primeirs 100 hms telefónis, e or um preço e 5 êntimos pels hms iionis. D interessão s urvs e ofert e e prour, onlui-se pelo umento quntie e hms relizs pelo sr. Silv, em resulto lterção o trifário T quntie e hms umentou e 200 pr *. Ain que não onsigmos eterminr quntie e equilírio * que result o novo esquem trifário (porque não onheemos função rour), poemos onluir que est lterção e trifs vi implir o umento o em-estr o onsumior e, em simultâneo, vi truzir-se no umento reeit T. A reeit T er igul 7,5 200+500=2000 êntimos ( 1ª prel result o prouto entre o preço e quntie onsumi; 2ª prel represent o montnte, em êntimos, que T or pelo luguer o telefone). Após introução o novo esquem trifário, reeit T pss ser por 0 100+5 (*- 100)+1500 T or um preço e 0 pels primeirs 100 hms telefónis, e um preço e 5 êntimos pels hms entre 100 e *; T or in um tx e 1500 êntimos (ou 15 euros) pelo luguer o telefone. O novo vlor e reeit é superior 2000 êntimos porque nov quntie e equilírio * é mior o que 200 (se *=200 reeit T seri igul 2000 êntimos). Há ois efeitos sore o Exeente o Consumior: A iminuição o preço por hm, e o onsequente umento e hms relizs, truz-se em gnhos pr o onsumior meios pels áres ++. As áres, são iguis 750 e 250, respetivmente (Como se lulm quels áres?); Não onseguimos lulr áre por não onheermos o vlor e *. De qulquer form, poe-se onluir que ++=750+250+>1000. Assoio à iminuição o preço por hm, T umentou Trif Fix que or pelo luguer o telefone em 10 euros (ou 1000 êntimos), o que se truz num reução o em-estr o onsumior. O Exeente o Consumior por umentr em resulto introução o novo esquem trifário Vrição no Exeente o Consumior, que result som queles ois efeitos, é por ++- 1000=750+250+-1000=>0. Em onlusão, est lterção no esquem trifário por ser enéfi pr o Consumior (em termos e Exeente o Consumior) e pr T (em termos e reeits empres). NOTA: Os exeríios 4.12), 4.13) e 4.14) form resolvios ns uls prátis. 11