Física Experimental IV Polarização por Reflexão ângulo de Brewster. Prof. Alexandre Suaide Prof. Manfredo Tabacniks

Documentos relacionados
defi departamento de física

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA FEIS QUARTA SÉRIE DE EXERCÍCIOS DE ONDAS E LINHAS DE COMUNICAÇÃO

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW

TE-289 Dispositivos e Sensores Fotônicos Integrados Aula FEV 2018

Óptica Óptica de Sólidos Aula 2. Daniel Schneider Tasca, CURSO DE ÓPTICA DA PÒS-GRAD. DO IF-UFRJ, 2007, Prof: Paulo H. S.

Parte III. Objetivo: estudar o deslocamento de um corpo quando esta rolando

Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos

Díodo: Regime Dinâmico

2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton

ELECTROMAGNETISMO. EXAME 1ª Chamada 22 de Junho de 2009 RESOLUÇÕES

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC

Instituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara

EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães

3 Espalhamento eletromagnético de Corpos de Revolução

Física IV - Laboratório REFLEXÃO E REFRAÇÃO

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade

1 Equações de Maxwell. Corrente de deslocamento.

Teoria de Circuitos e Fundamentos de Electrónica: Teoria de Circuitos e Fundamentos de Electrónica: Regime forçado sinusoidal.

UFSM-CTISM. Projeto de Redes sem Fio Aula-04

AGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES

SC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11a UNICAMP IFGW

A equação de movimento para um ponto material de massa m pode ser escrita como:

Arco-Íris, Miragens e

2. Circuitos de rectificação monofásicos

Aplicações: Controlo de motores de CC-CC Fontes de alimentação comutadas Carga de baterias CONVERSORES ELECTRÓNICOS DE POTÊNCIA A ALTA FREQUÊNCIA

2 Estabilidade de Tensão

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11b UNICAMP IFGW

Física Geral I - F Aula 11 Cinemática e Dinâmica das Rotações. 1º semestre, 2012

Exemplos de fontes emissoras de ondas eletromagnéticas

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre

PRIMEIRO RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA

INDUÇÃO MAGNÉTICA (2)

Lista de Exercícios 1

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci

3.1 Método Ground Penetrating Radar GPR


Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina:

Ondas Eletromagnéticas Resumo

Eletromagnetismo II. 4 a Aula. Professor Alvaro Vannucci. nucci

Ondas Eletromagnéticas

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010

É a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas.

UFGD 2015 DANIEL KICHESE

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO terça-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

Eletromagnetismo II. Prof. Daniel Orquiza. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho

Eletromagnetismo II. Prof. Daniel Orquiza. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho

Capítulo 11. Corrente alternada

EEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

Eletromagnetismo II. Prof. Daniel Orquiza. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho

ÓPTICA GEOMÉTRICA ÓPTICA REFLEXÃO MEIOS DE PROPAGAÇÃO DA LUZ. Estuda os fenômenos luminosos, sem se interessar com sua natureza.

Capítulo 7. Capítulo 7. Equações de Maxwell e ondas electromagnéticas. F.Barão, L.F.Mendes Electromagnetismo e Óptica (MEEC-IST) 109



Circuitos AC Introdução (Revisão) Conversão energia mecânica eléctrica. Física Experimental Aula_5. Lei de Faraday

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo

Caracterização ótica de soluções

3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW

h (1 cos θ) onde, m e é a massa do elétron, θ é o ângulo pelo qual a direção do fóton muda λ 1 é o comprimento de onda do fóton antes do espalhamento,

INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E DE GESTÃO FÍSICA III. Exercícios teórico-práticos FILIPE SANTOS MOREIRA

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA

Controle Cinemático de Robôs Manipuladores

INCIDÊNCIA DE ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM INTERFACES PLANAS: REFLEXÃO, REFRAÇÃO E LEI DE SNELL

Aula 3 Ondas Eletromagnéticas

Física E Semiextensivo V. 4

Ondas - 2EE 2003 / 04. Caracterização do canal de rádio

Física IV - Laboratório REFLEXÃO E REFRAÇÃO (Parte 2)

Monografia de Graduação

Amplificadores Operacionais Aula 4

Física Geral I - F Aula 12 Momento Angular e sua Conservação. 2º semestre, 2012

Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel

Método dos Elementos Finitos Aplicado a Peças Esbeltas Sujeitas à Carregamento Axial

Campo Magnético - Lei de Lenz

Reexão e refração de ondas eletromagnéticas em interfaces planas entre dielétricos

5 Avaliação da Eficiência Computacional

Modulações digitais. Espaços de sinal e regiões de decisão. Funções ortogonais. Ortogonalização de Gram-Schmidt

1º Exame de Mecânica Aplicada II

Física Experimental IV Polarização - Lei de Malus. Prof. Alexandre Suaide Prof. Manfredo Tabacniks

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2013/2014. EIC0014 FÍSICA II 2o ANO 1 o SEMESTRE

Capítulo 24: Potencial Elétrico

Aula-2 O campo elétrico. Curso de Física Geral F semestre, 2011

Cap Ondas Eletromagnéticas

GABARITO R4 SETOR 1201

Departamento de Informática. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Modelagem Analítica. Disciplina: Variável Aleatória

LEIS DO ELETROMAGNETISMO Equações de Maxwell

Revisão: Ondas Eletromagnéticas (EM) Campo Elétrico Campo Magnético. Capítulo 2 do Battan.

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico

E = = = ( ) 2. b) A energia gasta na compressão é armazenada em forma de energia potencial elástica. Portanto, 2, 0 10 kg 2, 0 g.

Física C Extensivo V. 7

Eletromagnetismo II. Prof. Daniel Orquiza. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho

Mecânica Estatística. - Leis da Física Macroscópica - Propriedades dos sistemas macroscópicos

Aula 4. Interferência. - Refração e Lei de Snell: frequência e comprimento de onda - Mudança de fase - Experimento de Young

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - UFPR Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica. Disciplina: TE053 - Ondas Eletromagnéticas

Transcrição:

Físca xpermenal IV - 008 Polarzação por Reflexão ângulo de Brewser Prof. Alexandre Suade Prof. Manfredo Tabacnks

Reflexão e Refração da Luz fsca.ufpr.br/edlson/cap34.pdf

fsca.ufpr.br/edlson/cap34.pdf

prsma fsca.ufpr.br/edlson/cap34.pdf

Arco írs hp://www.wunderground.com/blog

Reflexão nerna oal Fbra ópca fsca.ufpr.br/edlson/cap34.pdf

Polarzação por reflexão com polarzador hps://www.camerasdrec.com.au/mages/sores/faq/crcularpolarzer.jpg fsca.ufpr.br/edlson/cap34.pdf

fsca.ufpr.br/edlson/cap34.pdf

CONTINUIDAD D CAMPOS LÉTRICOS MAGNÉTICOS NA MUDANÇA A D MIOS

CONTINUIDAD DO CAMPO LÉTRICO Podem haver cargas enre os dos meos, mas o poencal paralelo à nerface é consane (senão as cargas se moveram ao longo da nerface). θ n meo ε,, n n crcuo fechado superfíce gaussana meo ε,, n θ

CONTINUIDAD DO CAMPO LÉTRICO NORMAL As úncas componenes não nulas vêm das ampas, uma vez que e se cancelam. ε ε n n n + ε n A superfíce gaussana é sufcenemene pequena para que (x,y,z) não vare de um lado a ouro, exceo na mudança de meos, em que pode ocorrer uma desconnudade devdo às cargas na nerface. + ε 0 delérco, σ 0 n n σ le de Gauss nerface com densdade de cargas superfcal s r r ε. ds q carga lvre ε ε DILÉTRICO n n

CONTINUIDAD DO CAMPO LÉTRICO TANGNCIAL n c le de Faraday φ B 0 elerosáca n L L 0 c r r. dl φ B

CONTINUIDAD DO CAMPO MAGNÉTICO NORMAL B B n B A superfíce gaussana é sufcenemene pequena para que B(x,y,z) não vare de um lado a ouro. B B B n le de Gauss do magnesmo B n B + n 0 s r B. ds r 0 B B n n

CONTINUIDAD DO CAMPO MAGNÉTICO TANGNCIAL B n c correne concaenada I j. L B B B L I B n B le de Ampère φ 0 elerosáca B B L j. L B B j c r B r. dl I + ε φ B B em delércos, j 0

RSUMO CAMPOS LÉTRICOS MAGNÉTICOS M DILÉTRICOS ε ε n n B B n n B Vale para campos esácos B ou lenamene varáves. m especal para ondas M. Defne as propedades da ópca. A RFLXÃO e a RFRAÇÃO

TRANSMISSÃO RFLXÃO D ONDAS NA MUDANÇA A D MIOS

Ondas em delércos ε,, n ε,, n Ao passar de um meo para ouro a onda M em que sasfazer as 6 condções λ r r B vt v c n π ω ε ε n εn B n Bn B B

Ondas em delércos r B r k r k r ' ε, 0, n ε, 0, n ' r ' B r B r r r r r r ( x, ) 0sen( k x ω + δ ) Ao passar de um meo para ouro a onda M em que sasfazer as condções de conorno. A solução exge que haja uma onda refleda (com nversão de ) e oura ransmda. Uma vez que a ncdênca é normal, só exsem e B. (I) + (II) 0 0 0 B B r Incdênca normal k r B B B z y x ' senω 0senω 0 0 senω mas B v c / n c / κ c ε ε 0 ' 0 0 0 ε 0+ ε 0 ε 0 ε ' 0+ 0 0 ε

Ondas em delércos Incdênca normal B ' 0 0 0, com 0 B ' 0 (I) 0 0 (II) r r r r r ( x, ) 0sen( k x ω + δ ),, + 0 + B ε ε noe que se n n, so é, se não houver mudança de meo, e r 0. n 0 ε κ + ε ε ε 0 ε analogamene r 0 z y x TRANSMISSÃO 0 n ' 0 0 n n n + + n RFLXÃO n n Uma vez que s e Bs esão acoplados pelas les de Maxwell, uma vez enconrada uma relação para o campo elérco mplca auomacamene sasfazer as condções para o campo magnéco.

Ondas em delércos Incdênca normal TRANSMISSÃO 0 0 n n + n mas a nensdade da onda depende de I I I I v. ε. nc ref rans v v. ε v. ε.. ε. 0 ' 0. 0 r RFLXÃO ' 0 0 n n + n n coefcenes de ransmssão e reflexão de poênca T I I I R I rans nc ref nc ( n + n ) ( n n ) ( n + n ) 4 n n

Ondas em delércos Incdênca oblíqua os 3 raos são coplanares êm mesma freqüênca, ω êm mesma fase na nerface k r r r // r // θ θ r k r r r η η θ k r r // Rez, Mlford, Chrsy. Fundamenos da Teora leromagnéca, d Campus, 98:37

Incdênca oblíqua em delércos r 0 0 0 ( ) jk ( xsnθ + z cosθ ) xˆ cosθ zˆ sn θ e Γ Τ ( ) jk ( xsnθ r z cosθ r ) xˆ cosθ + zˆ sn θ e ( ) jk ( xsnθ + z cosθ ) xˆ cosθ zˆ sn θ e r r

Ondas em delércos Incdênca oblíqua k r r r // r // θ θ θ k r r k r r r r // η η le de Snell η snθ η snθ componene perpendcular ao plano de ncdênca r η η η cosθ cosθ η cosθ η + η cosθ cosθ cosθ + η cosθ componene paralela ao plano de ncdênca r 0: polarzação oal θ B η arcg η r // η η η cosθ cosθ η cosθ η + η cosθ cosθ cosθ + η cosθ com um pouco de manpulação algébrca...

Polarzação por reflexão Coefcenes de reflexão ( R I/I 0 ) R R T g // n sen g sen sen ( θ θ ) ( θ + θ ) ( θ θ ) ( θ + θ ) ( θ ) n sen( θ ) Coefcenes de reflexão,0 0,8 0,6 0,4 0, R // R T n T,5 0,0 0 0 40 60 80 ângulo de ncdênca

Polarzação por reflexão m um dado ângulo a componene // da luz refleda em nensdade 0 Luz oalmene polarzada na oura dreção (ransversal) R g ( θ θ ) ( θ + θ ) // 0 g Coefcenes de reflexão,0 0,8 0,6 0,4 R // R T n T,5 0, θ + θ 90 o 0,0 0 0 40 60 80 ângulo de ncdênca

Polarzação por reflexão O ângulo no qual a luz refleda é oalmene polarzada é chamado: Ângulo de Brewser θ 90 o θ,0 n sen ( ) ( o θ n sen 90 θ ) n sen ( θ ) n cos( θ ) θ n θb arcan n Coefcenes de reflexão 0,8 0,6 0,4 0, R // R T n T,5 0,0 0 0 40 60 80 ângulo de ncdênca

Objevos Verfcar expermenalmene a polarzação por reflexão no acrílco Medr e grafcar os coefcenes de reflexão R // e R T em função do ângulo de ncdênca Deermnar o ângulo de Brewser e o índce de refração do maeral refleor (mínmo de R // ) θ B n arcan n

Polarzação por reflexão Arranjo expermenal para especrofoomera Pasco adapado para medda de polarzação por reflexão. A) θ θ θ Luce Cudado com o alnhameno do ssema Cobrr o sensor com uma fa crepe para dspersar a luz ncdene (já fo feo). Usar a fenda n o. 5; ssa geomera é chamada θ θ. Manendo o laser fxo, poscone o sensor em θ e mova o bloco aé θ para ver a luz refleda ncdr no sensor. Reajuse a alura do laser para máxmo snal. Meça I 0 vez por oura para corrgr evenuas mudanças de nensdade do laser. Mude o ganho se necessáro. Medr as nensdades I // e I T em função do ângulo de reflexão. Medr ambém I // +I T sem polarzador (conrole redundane); B) mede I 0 Grafcar de R // e R T como função do ângulo θ. Ajusar a função eórca esperada.

Vsa geral do arranjo para medda do ângulo de brewser bloco de luce polarzador fenda n o. 5 sensor com uma capa de fa crepe para dspersar a luz ncdene lene sensor Usar a lene para prender o polarzador Fenda n o. 5 Bom compromsso enre nensdade e precsão angular laser Prender o bloco de luce com fa crepe. Afrouxar o parafuso borbolea sob a plaaforma. Ajusar o luce no dâmero da plaaforma.

Dealhes do arranjo para medda do ângulo de brewser ) Ajusar ângulo θ do sensor. ) Ajuse o ângulo θ do bloco aé a luz laser ncdr na fenda. Maner a porca borbolea sob a plaaforma levemene aperada. Segurar o rlho frmemene 4) Regule a alura do laser para ncdr no cenro vercal. exo cen fa crepe 3) Há dos raos refledos. Cenralzar o aneror com o exo cenral do supore. Bloquear o rao poseror com uma fa crepe na superfíce aneror. face poseror face aneror

Dealhes do arranjo para medda do ângulo de brewser Alura do laser ajusado no cenro vercal mas anda não no cenro da fenda. Alura do laser ajusado no cenro vercal. Ângulo do luce ajusado com o laser no cenro da fenda (máxmo da leura de snal do sensor). Ajusar o ganho x, X0, x00, do sensor conforme necessáro. Ângulos raseros snal fraco ganho alo. Ângulos daneros snal fore ganho baxo. Corrja o valor da medda conforme o ganho ulzado. Ajuse os ângulos e maxmze a leura. Ajuse o polarzador meça R p. Rode o polarzador em 90, meça R// Rere o polarzador, meça R oal (medda redundane)

Cudados especas NUNCA DSLIGAR O LASR O Laser é não polarzado mas leva um empo (algumas horas) para angr essa suação e esablzar. Verfcar se, de fao, o laser não é polarzado. Cobrr o arranjo expermenal com o pano preo para evar luzes espúras; Organzar a omada de dados de forma a alernar as meddas de I 0, I // e I T para garanr a correa normalzação I // /I 0 e I T /I 0. A medda de I // +I T é para conrole redundane.