DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AÇÚCAR E ETANOL NOVEMBRO DE 2016

Documentos relacionados
DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AÇÚCAR E ETANOL JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO DEZEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ JUNHO DE 2017

CARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016

PERSPECTIVAS PARA O AGRONEGÓCIO

CARNE AVÍCOLA JUNHO DE 2017

SUCO DE LARANJA NOVEMBRO DE 2016

AGRICULTURA. Abril de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

AGRICULTURA. Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MILHO NOVEMBRO DE 2016

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAFÉ JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO JUNHO DE 2017

AGRICULTURA. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MILHO JUNHO DE 2017

PECUÁRIA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO NOVEMBRO DE 2016

CAFÉ NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO JUNHO DE 2017

AGRICULTURA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA JUNHO DE 2017

PECUÁRIA. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CARNE BOVINA NOVEMBRO DE 2016

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JANEIRO DE 2017

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA NOVEMBRO DE 2016

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CARNE BOVINA JUNHO DE 2017

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS JUNHO DE 2017

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA JUNHO DE 2017

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS DEZEMBRO DE 2016

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Maio de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Relatório final da safra 2012/2013. Região Centro-Sul

DESAFIOS DO CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Março de 2016

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2017

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Dezembro de 2016

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Novembro de 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Julho de 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA AGOSTO DE 2016

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Janeiro de 2017

TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS

Panorama do comércio internacional do complexo sucroalcooleiro

Relatório final da safra 2014/2015. Região Centro-Sul

Relatório final da safra 2015/2016. Região Centro-Sul

Relat ório final da safra 2016/2017. Região Centro-Sul

Relat ório final da safra 2017/2018. Região Centro-Sul

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Julho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Relatório final da safra 2013/2014. Região Centro-Sul

Dados estatísticos dos principais produtos do Agronegócio Brasileiro

Bens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Outubro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Novembro de Consumo global de açúcar segue se expandindo nos países emergentes e baixos estoques devem dar piso às cotações internacionais

INDÚSTRIA. Dezembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

A SAFRA CANAVIEIRA DE 2012 E AS TENDÊNCIAS DE MERCADO DE AÇUCAR E ETANOL. Eng. Agr. Dib Nunes Grupo IDEA

PERSPECTIVAS PARA A SAFRA 2012/2013

São Paulo. Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Balanço 2016 Perspectivas Cana-de-açúcar

20 de dezembro de Coletiva de imprensa BALANÇO PRELIMINAR SAFRA 2018/2019

Etanol de milho: situação atual, desafios e perspectivas da produção Glauber Silveira

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INFORMÁTICA JANEIRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS DEZEMBRO DE 2016

Secretaria de Relações Internacionais - MAPA - Missões Prioritárias rias Desempenho recente e cenários para 2009

REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

21 de maio de Coletiva de imprensa ESTIMATIVA SAFRA 2015/2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015

MELHORA DA SINALIZAÇÃO DA POLÍTICA ECONÔMICA DEVERÁ GERAR CUSTOS DE CURTO PRAZO, MAS BENEFÍCIOS EM HORIZONTES MAIS DILATADOS.

CENÁRIO MACROECONÔMICO

Maranhão. Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Minas Gerais. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO BRASILEIRO : DESAFIOS E OPORTUNIDADES

Minas Gerais. Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ALGODÃO TENDÊNCIAS PARA O MERCADO

Congresso Internacional do Trigo Abitrigo Alexandre Mendonça de Barros

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL

Sudeste Janeiro de 2019

Panorama do setor sucroenergético para a safra atual e perspectivas para 2012/13

CIMENTO NOVEMBRO DE 2016

Amapá. Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

PERSPECTIVAS DE MERCADO AÇÚCAR & ETANOL ABRIL,

Transcrição:

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AÇÚCAR E ETANOL NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.

PRODUTOS

SAFRA 2016/2017 30% mercado interno CANA DE AÇÚCAR 685 milhões de toneladas 47% Açúcar 10% China 70% exportação 10% Bangladesh 53% Etanol 40% Anidro (misturado à gasolina) 60% Hidratado (usado como combustível) 8% Argélia 94% Mercado Interno 6% Exportação 50% EUA 25% Coréia do Sul FONTES: CONAB E SECEX

A cana-de-açúcar é uma cultura tropical, porém o açúcar também pode ser obtido em regiões de clima frio, por meio da beterraba e do milho. O açúcar obtido da cana-de-açúcar tem menor custo de produção e maior rendimento; representa 80% do açúcar produzido globalmente; O álcool pode ser obtido da cana (Brasil), do milho (EUA), do eteno (Arábia Saudita) e do carvão mineral (África do Sul).

SAZONALIDADE

CICLO OPERACIONAL DO SETOR SUCROALCOOLEIRO NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR PLANTIO COLHEITA MOAGEM DA CANA utilização plena da capacidade instalada - operação 24 horas em 3 turnos Tomada de ACC Embarque de 70% das Exportações Ociosidade manutenção

COLHEITA/PROCESSAMENTO BRASIL CENTRO-SUL: abril a novembro BRASIL NORTE-NORDESTE: setembro a abril EUA, UNIÃO EUROPÉIA, ÍNDIA: outubro a maio TAILÂNDIA: novembro a junho AUSTRÁLIA: julho a fevereiro BRASIL É O ÚNICO GRANDE PLAYER COM SAFRA NO 1º SEMESTRE DO ANO

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez SAZONALIDADE DAS EXPORTAÇÕES DE AÇÚCAR 12,0% 10,0% 10,3% 11,1% 10,7% 11,1% 10,0% 8,7% 9,2% 8,0% 6,6% 6,7% 6,0% 5,9% 5,4% 4,5% 4,0% 2,0% FONTE: SECEX

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez SAZONALIDADE DAS EXPORTAÇÕES DE ETANOL 13,0% 11,0% 12,5% 12,1% 11,2% 11,6% 9,0% 8,6% 7,9% 7,8% 7,0% 6,6% 5,0% 5,5% 5,0% 5,3% 6,0% 3,0% 1,0% FONTE: SECEX

A cana-de-açúcar é uma cultura perene, ou seja, da mesma planta pode ser colhida cana até 5 vezes; depois de plantada a cana demora até 18 meses para ser colhida. Geralmente as usinas renovam em torno de 20% do canavial por ano e a cada 5 anos fazem rotação de cultura com a soja; Após o corte a cana é perecível, devendo ser processada em no máximo 48 horas.

VANTAGENS COMPETITIVAS DO BRASIL

O BRASIL É REFERÊNCIA INTERNACIONAL EM TECNOLOGIA SUCROALCOOLEIRA

OS CUSTOS DE PRODUÇÃO DO BRASIL (REGIÃO CENTRO/SUL) SÃO OS MENORES DO MUNDO Clima favorável e terras férteis garantem elevado teor de sacarose da cana; Baixo custo da terra e da mão-de-obra; Elevada produtividade; O Brasil usa o bagaço e a palha de cana para a co-geração de energia elétrica, garantindo o auto-consumo ou a venda de energia; As usinas de outros países são essencialmente açucareiras, ao passo que as usinas brasileiras têm flexibilidade de destino da cana, para álcool ou para açúcar, podendo maximizar receitas.

CUSTOS DE PRODUÇÃO DA LAVOURA DE CANA-DE-AÇÚCAR EM PERÍODOS DE BAIXA RENTABILIDADE, OS PRINCIPAIS GASTOS CORTADOS SÃO OS TRATOS CULTURAIS E A RENOVAÇÃO DOS CANAVIAIS, QUE JUNTOS REPRESENTAM 53% DOS CUSTOS Gastos com Plantio 20% Tratos Culturais 33% Corte da Cana 20% Transporte 27% FONTE: ORPLANA

As unidades produtoras mistas (produzem açúcar e álcool) têm capacidade limitada de fabricação de açúcar e de álcool, portanto não é possível a concentração em um só produto quando este apresenta maior rentabilidade.

FORNECEDORES

Há usinas que têm canaviais próprios, bem como usinas que adquirem cana de fornecedores; Em média, os fornecedores independentes de cana-deaçúcar representam cerca de 30% do consumo total de matéria-prima. Nos demais players a cana é adquirida totalmente de terceiros; Não há relação integrada entre usinas e produtores independentes; O pagamento aos fornecedores é balizado no teor de sacarose e pureza da cana.

REGIONALIZAÇÃO

PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR POR REGIÃO SAFRA 2015/2016 N/NE 7,7% Safra - set a abr Safra - abr a nov CENTRO-SUL 92,3% FONTE: CONAB

PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR POR REGIÃO SAFRA 2015/2016 Norte 0,5% Nordeste 7,2% Sul 6,7% Centro-Oeste 19,7% Sudeste 65,8% FONTE: CONAB

PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR POR UF SAFRA 2015/2016 MS 7,0% AL 2,6% PR 6,7% MT 2,1% PE 2,0% Outros 3,6% MG 10,1% SP 55,2% GO 10,7% FONTE: CONAB

RANKING

PLAYERS MUNDIAIS

60% do etanol produzido no mundo é originado da cana-de-açúcar e da beterrada, os 40% restantes são de grãos como o milho.

MAIORES PRODUTORES MUNDIAIS DE AÇÚCAR - SAFRA 2015/16 África do Sul 1,0% Indonésia 1,3% Outros 20,1% Brasil 20,3% Guatemala 1,7% Rússia 2,7% Índia 16,6% Austrália 2,9% Paquistão 3,2% México 3,7% EUA 4,6% China 6,1% Tailândia 6,3% UE 9,4% FONTE: USDA

MAIORES CONSUMIDORES MUNDIAIS DE AÇÚCAR - SAFRA 2015/16 Outros 36,6% Índia 16,2% UE 10,9% Tailândia 1,5% México 2,7% Paquistão 2,8% Indonésia 3,2% Rússia 3,4% EUA 6,2% Brasil 6,5% China 10,1% FONTE: USDA

MAIORES EXPORTADORES MUNDIAIS DE AÇÚCAR - SAFRA 2015/16 México 2,6% UE 2,7% Guatemala 4,3% África do Sul 1,3% Cuba 1,6% Outros 16,7% Brasil 43,4% Índia 4,6% Austrália 6,7% Tailândia 16,1% FONTE: USDA

MAIORES EXPORTADORES MUNDIAIS DE AÇÚCAR - 2015/16 BRASIL Consumo Interno 32% Exportação 9% UE Exportação 68% Consumo Interno 91% TAILÂNDIA Consumo Interno 19% Consumo Interno 27% AUSTRÁLIA Exportação 81% Exportação 73% FONTE: USDA

MAIORES IMPORTADORES MUNDIAIS DE AÇÚCAR - SAFRA 2015/16 China 10,5% Indonésia 6,1% EUA 5,9% Outros 57,4% UE 5,4% Emirados Árabes Malásia 4,8% 4,0% FONTE: USDA Rússia 2,2% Coréia do Sul 3,6%

MAIORES PRODUTORES MUNDIAIS DE ETANOL 2015 Argentina 0,8% India Canada 1,7% Tailândia 0,8% 1,3% Outros 1,5% UE 5,4% China 3,2% Brasil 27,7% EUA 57,5% FONTE: RFA

PLAYERS NACIONAIS

EXPORTAÇÕES DE AÇÚCAR E ETANOL REPRESENTAM 5,2% DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

PAUTA DE EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS - 2015 Madeira e Manufaturas 1,2% Fumo e Cigarros 1,1% Materiais Elétricos e Eletrônicos 1,8% Calçados e Couro 1,9% Café 3,4% Máquinas e Instrumentos 3,9% Papel e Celulose 4,1% Açúcar e Etanol 5,2% Suco de Laranja 0,5% Outros 14,3% Produtos Químicos 7,2% Produtos Siderúrgicos e Metalúrgicos 7,3% Complexo Carnes 7,6% Complexo Soja 13,0% Material de Transporte 9,8% Minérios Metalúrgicos 9,0% Petróleo e Derivados 8,7% FONTE: SECEX

CONSUMIDORES

A cultura é exportadora o consumo interno de açúcar é estável em torno de 11 milhões de toneladas por ano, isso significa que qualquer crescimento da produção nacional gera maior excedente exportável; Os preços do açúcar são balizados no mercado internacional, na Bolsa de Nova Iorque NYBOT açúcar demerara (bruto), sendo a unidade de medida a libra peso (453,6 gramas). O açúcar branco ou refinado tem contrato na Bolsa de Londres; a unidade de medida é a tonelada; A comercialização interna de álcool é realizada das destilarias diretamente para as companhias distribuidoras de combustível, que buscam o álcool nas destilarias em caminhões próprios; A mistura de etanol na gasolina é realizada nas distribuidoras.

No mercado doméstico o tipo mais utilizado de açúcar é o refinado amorfo (açúcar branco). Cerca de 60% da produção interna é voltada para o consumidor final e 40% para a indústria (fabricação de biscoitos, sorvetes, refrigerantes); O consumo de açúcar é determinado pelo nível de renda e pelo crescimento populacional; O consumo de álcool está mais relacionado ao preço da gasolina, lançamentos da indústria automobilística e do percentual de mistura de álcool à gasolina que oscila entre 20% e 27%. O anidro passa pelo processo desidratação para eliminar o máximo de água, por isso o custo de produção é maior.

PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE AÇÚCAR 2015 China 10,4% Outros 32,9% Bangladesh 10,3% Argelia 6,8% Índia 6,3% Malásia 4,1% Rússia 4,3% Egito 4,5% Nigéria 5,6% Emirados Árabes Unidos 6,0% FONTE: SECEX Arábia Saudita 4,7%

AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ÁLCOOL PARA OS EUA SÃO TAXADAS EM US$ 0,54 POR GALÃO. PARA CONTORNAR A TARIFA, A MAIOR PARTE DAS VENDAS SÃO FEITAS VIA PAÍSES DO CARIBE, COMO EL SALVADOR, JAMAICA E COSTA RICA, ONDE NÃO HÁ COBRANÇA DE TARIFAS

PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE ETANOL 2015 Países Baixos 3,4% Japão 2,6% Arábia Saudita 1,8% Nigéria 2,5% Turquia 1,0% Outros 2,9% Índia 5,0% China 6,4% EUA 49,2% Coréia do Sul 25,2% FONTE: SECEX

FATORES DE RISCO

Risco Climático; Incidência de pragas e doenças; Setor exportador dependente do comportamento do câmbio; Commodity sujeita ao comportamento das cotações internacionais. Risco elevado em períodos de alta volatilidade dos preços nos mercados futuros, o que pode levar a perdas com ajuste de margem; Custos de produção cotados em dólar e dependendes da matéria-prima petroquímica (fertilizantes e defensivos agrícolas).

CENÁRIO ATUAL E TENDÊNCIAS

00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17* PRODUÇÃO MUNDIAL X Produção CONSUMO mundial x consumo MUNDIAL mundial de DE açúcar AÇÚCAR 1997 2012 Fonte e (*) Projeção: USDA Elaboração: Bradesco mil ton MIL TON 182.000 172.000 162.000 152.000 142.000 177.958 Produção 172.349 Consumo 164.526 163.536 162.219 159.597 153.368 150.411 152.037 153.488 154.381 155.403 148.516 144.860 144.014 142.409 142.789 140.726 142.967 138.947 139.600 176.101 177.224 173.637 170.439 171.799 169.331 166.961 164.923 134.270 134.454 132.000 130.632 129.895 122.000 112.000 FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório 19/05/2016

90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17* Excedente de produção sobre o consumo mundial e relação estoque consumo de açúcar 1991-2012 FONTE: USDA 17.000 13.000 9.000 5.000 3.959 1.000 20,2% -3.000-7.000-11.000 21,7% 2.210 24,9% 5.188-749 -2.665 19,2% 2.704 26,3% 9.000 6.312 29,8% 29,1% 737-184 9.569 2.809-2.063 1.893 14.115 28,1% 11.499 21,7% -9.474-1.013 18,2% 12.752 12.296 6.816 26,8% 9.140 EM MIL TONELADAS EXCEDENTE DE PRODUÇÃO SOBRE O CONSUMO MUNDIAL E RELAÇÃO ESTOQUE CONSUMO DE AÇÚCAR MIL TONELADAS excedente de produção sobre o consumo Relação Estoque Consumo 6.785 22,0% 31,0% 27,0% 23,0% 19,0% -4.306 18,9% -6.876 15,0% FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório 19/05/2016

90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17* Relação estoque consumo mundial de açúcar 1991-2012 Projeção de estoque e consumo: USDA Projeção de preço: média dos preços futuros FONTE: USDA e NYBOT RELAÇÃO ESTOQUE CONSUMO MUNDIAL DE AÇÚCAR US$ c / libra peso US$ c / libra peso 31.0% 29.0% 27.0% 25.0% 23.0% 22.3% 12.54 21.7% 12.13 21.0% 19.0% 17.0% 20.2% Relação Estoque Consumo Preços Internacionais 20.8% 19.2% 24.9% 23.8% 22.4% 26.3% 28.3% 6.16 29.8% 27.2% 8.34 29.1% 6.44 27.5% 23.9% 21.7% 26.2% 14.64 28.1% 19.9% 9.91 22.36 18.2% 27.14 19.0% 25.7% 22.0% 26.8% 26.3% 16.34 22.0% 13.14 20.0 17.77 18.9% 30.0 25.0 15.0 10.0 5.0 15.0% 0.0 FONTES: USDA e NYBOT Projeção de estoque consumo: USDA Projeção de preço: média dos preços futuros

Importador Exportador QUADRO DE OFERTA E DEMANDA MUNDIAL MIL TON 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17* Var. Abs Var. % Produção 36.150 38.600 37.800 35.950 34.650 37.070 2.420 7,0% Consumo Brasil 11.500 11.200 11.260 11.400 10.900 10.800 (100) -0,9% Exportação 24.650 27.650 26.200 23.950 24.350 26.100 1.750 7,2% Produção 10.235 10.024 11.333 10.793 9.740 10.100 360 3,7% Consumo Tailândia 2.510 2.525 2.495 2.532 2.600 2.650 50 1,9% Exportação 7.898 6.693 7.200 8.252 8.800 9.000 200 2,3% Produção 3.683 4.250 4.380 4.700 5.000 5.000-0,0% Consumo Austrália 1.156 1.218 1.218 1.200 1.200 1.200-0,0% Exportação 2.800 3.100 3.242 3.561 3.650 3.900 250 6,8% Produção 12.341 14.001 14.263 11.000 8.430 8.230 (200) -2,4% Consumo China 14.200 15.100 16.445 17.558 17.500 17.800 300 1,7% Importação 4.430 3.802 4.275 5.058 6.700 7.900 1.200 17,9% Produção 18.320 16.655 16.020 18.449 14.000 16.500 2.500 17,9% Consumo 18.200 18.250 18.500 18.700 18.800 18.800-0,0% UE Exportação 2.343 1.662 1.552 1.663 1.500 1.500-0,0% Importação 3.552 3.790 3.262 2.916 3.500 3.500-0,0% Produção 28.620 27.337 26.605 30.460 27.700 25.500 (2.200) -7,9% Consumo 24.180 25.588 26.023 26.500 26.800 27.200 400 1,5% Índia Exportação 3.764 1.261 2.806 2.580 2.900 1.000 (1.900) -65,5% Importação 188 837 1.050 1.000 900 - (900) -100,0% Produção 5.545 5.000 4.400 4.350 5.200 5.320 120 2,3% Consumo Rússia 5.700 5.700 5.400 5.700 5.800 5.880 80 1,4% Importação 510 735 1.020 1.100 700 750 50 7,1% Produção 7.700 8.148 7.676 7.853 8.104 7.902 (202) -2,5% Consumo EUA 10.106 10.421 10.722 10.785 10.887 10.959 72 0,7% Importação 3.294 2.925 3.395 3.223 2.931 3.156 225 7,7% Produção Mundial 172.349 177.958 176.101 177.224 164.923 169.331 4.408 2,7% Consumo Mundial 159.597 165.662 166.961 170.439 171.799 173.637 1.838 1,1% Exportação 54.994 55.690 57.876 55.032 54.871 55.632 761 1,4% Estoque Mundial 35.190 42.521 43.928 45.762 37.763 32.828 (4.935) -13,1% Relação estoque/consumo 22,0% 25,7% 26,3% 26,8% 22,0% 18,9% FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório 19/05/2016

EVOLUÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DOS MAIORES PRODUTORES DE AÇÚCAR NA PRODUÇÃO MUNDIAL 86/87 87/88 88/89 89/90 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17* 26,00% 24,00% 22,00% Brasil Índia UE 23,6% 21,9% 20,00% 21,0% 18,00% 16,00% 14,6% 14,00% 15,1% 12,00% 10,00% 9,4% 8,00% 8,0% 9,7% 6,00% FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório 19/05/2016 * Projeção

2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 34,4% 16,8% 10,0% 8,5% 4,5% 0,0% 41,5% 38,4% 46,2% 48,0% 46,4% 45,3% 43,9% Evolução da participação dos maiores exportadores de açúcar na exportação mundial 2006-2011 Fonte e (*) Projeção: USDA Elaboração: Bradesco Brasil 60,0% Tailândia UE 50,0% Austrália 40,0% 30,0% 20,0% 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13* 13,6% 5,6% 2,7% 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17* Evolução da participação dos maiores exportadores de açúcar na exportação mundial 2006-2011 EVOLUÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DOS MAIORES EXPORTADORES DE AÇÚCAR NA EXPORTAÇÃO MUNDIAL Fonte e (*) Projeção: USDA Elaboração: Bradesco 60,0% Brasil 50,0% Tailândia Austrália 50,3% 49,6% 46,9% 40,0% 41,5% 44,8% 44,4% 34,4% 38,4% 30,0% 20,0% 16,2% 10,0% 8,5% 4,5% 0,0% 7,0% FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório 19/05/2016

Jan/00 Jan/01 Jan/02 Jan/03 Jan/04 Jan/05 Jan/06 Jan/07 Jan/08 Jan/09 Jan/10 Jan/11 Jan/12 Jan/13 Jan/14 Jan/15 Jan/16 Jan/17 dez/17 Em US$ cents por libra peso Fonte: Bloomberg Elaboração: Bradesco PREÇOS INTERNACIONAIS DE AÇÚCAR NYBOT PREÇO FUTURO 1º VENCTO EM US$ CENTS POR LIBRA PESO Preços internacionais de açúcar NYBOT Preço futuro 1º Vencto 2000 2013 33.0 32.1 28.4 29.5 27.0 24.9 22.9 21.0 15.0 17.9 13.1 14.6 21.9 17.7 15.4 14.9 18.1 9.0 5.6 10.7 9.0 8.8 6.3 9.0 8.4 8.9 11.3 10.7 3.0 Projeção de preço: média dos preços futuros FONTE: BLOOMBERG

Elaboração: Bradesco 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17* ÁREA PLANTADA COM CANA-DE-AÇÚCAR NO BRASIL MIL HA 9.500 9.000 8.500 8.000 7.500 7.000 Safra 16/17 Mil Ha Var. Abs. Var. % 1º Levantamento Abr/16 9.074 2º Levantamento Ago/16 8.973-101 -1,1% 3º Levantamento Dez/16 4º Levantamento Abr/17 7.080 7.058 7.410 8.056 8.3568.485 8.811 9.005 8.973 8.655 6.500 6.000 5.500 5.000 4.500 4.211 4.189 3.868 4.832 4.924 4.556 4.345 5.393 5.055 4.829 6.163 5.625 5.840 5.300 4.000 3.500 FONTE E PROJEÇÃO: CONAB 2º Levantamento Agosto/16

90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17* Fonte e projeção : Conab Elaboração. Bradesco Produção Nacional de Cana-de-Açúcar - 1990-2013 PRODUÇÃO NACIONAL DE CANA-DE-AÇÚCAR mil toneladas MIL TON 650.000 550.000 450.000 Safra 16/17 Mil ton Var. Abs. Var. % 1º Levantamento Abr/16 690.978 2º Levantamento Ago/16 684.774-6.205-0,9% 3º Levantamento Dez/16 4º Levantamento Abr/17 431.413 474.800 559.432 604.514 623.905 684.774 658.822 665.586 634.767 588.916 560.364 350.000 287.810 250.000 222.429 223.460 240.944 314.969 257.592 320.650 359.316 150.000 FONTE E PROJEÇÃO: CONAB 2º Levantamento Agosto/16

em m il t 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 Produtividade da Cana-de-Açúcar 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17* kg por hectare PRODUTIVIDADE DA CANA-DE-AÇÚCAR 85 80 75 70 TONELADAS POR HA Safra 16/17 ton/ha Var. Abs. Var. % 1º Levantamento Abr/16 76,2 2º Levantamento Ago/16 76,3 0 0,2% 3º Levantamento Dez/16 4º Levantamento Abr/17 67,8 73,9 73,9 77,0 79,0 81,0 81,6 77,4 67,1 69,4 74,8 70,5 76,9 76,3 65 60 57,8 59,0 61,7 65,0 63,6 58,0 60,7 55 52,9 52,0 50 50,3 47,8 45 FONTE E PROJEÇÃO: CONAB 2º Levantamento Agosto/16

em m il t 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17* mil toneladas Produção Nacional de Açúcar PRODUÇÃO NACIONAL DE AÇÚCAR Fonte: Conab 46.000 41.000 36.000 31.000 26.000 21.000 16.000 11.000 Safra 15/16 Mil ton Var. Abs. Var. % 1º Levantamento Abr/15 37.354 2º Levantamento Ago/15 37.283-71 -0,2% 3º Levantamento Dez/15 34.613-2.670-7,2% 4º Levantamento Abr/16 33.489-1.124-3,2% Safra 16/17 Mil ton Var. Abs. Var. % 1º Levantamento Abr/16 37.510 2º Levantamento Ago/16 39.963 2.453 6,5% 3º Levantamento Dez/16 4º Levantamento Abr/17 9.249 12.651 17.961 19.380 18.994 16.020 14.848 22.381 27.500 26.714 24.944 30.224 33.075 31.622 MIL TON 38.168 38.337 37.878 35.560 35.968 33.489 39.963 6.000 FONTE E PROJEÇÃO: CONAB 2º Levantamento Agosto/16

95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17* milhões de litros Produção Nacional de Álcool PRODUÇÃO NACIONAL DE ETANOL Fonte: Conab MIL LITROS 35.000 30.000 25.000 Safra 15/16 Milhões litros Var. Abs. Var. % 1º Levantamento Abr/15 29.199 2º Levantamento Ago/15 28.520-679 -2,3% 3º Levantamento Dez/15 29.215 694 2,4% 4º Levantamento Abr/16 30.462 1.247 4,3% Safra 16/17 Milhões litros Var. Abs. Var. % 1º Levantamento Abr/16 30.340 2º Levantamento Ago/16 27.870-2.470-8,1% 3º Levantamento Dez/16 4º Levantamento Abr/17 23.007 26.682 27.595 24.926 28.660 30.462 27.870 20.000 16.997 17.471 15.000 12.671 15.408 13.078 11.468 14.640 10.000 5.000 FONTE E PROJEÇÃO: CONAB 2º Levantamento Agosto/16

93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17* Fonte e (*) Projeção: Conab Elaboração: Bradesco PRODUÇÃO NACIONAL DE AÇÚCAR E DE ETANOL 43.000 AÇÚCAR ÁLCOOL AÇÚCAR EM MIL TONELADAS ETANOL EM MILHÕES DE LITROS 37.878 39.963 36.000 29.000 22.000 Safra 16/17 - Anidro Milhões litros Var. Abs. Var. % 1º Levantamento Abr/16 11.736 2º Levantamento Ago/16 11.487-249 -2,1% 3º Levantamento Dez/16 4º Levantamento Abr/17 Safra 16/17 - Hidratado Milhões litros Var. Abs. Var. % 1º Levantamento Abr/16 18.604 2º Levantamento Ago/16 16.383-2.221-11,9% 3º Levantamento Dez/16 4º Levantamento Abr/17 27.500 35.968 27.595 25.763 23.640 33.489 30.462 27.870 15.00012.692 16.020 23.007 11.700 8.000 13.078 10.518 14.640 FONTE E PROJEÇÃO: CONAB 2º Levantamento Agosto/16

Var. % da produção nacional de açúcar e de etanol 1993 2011 VAR. % DA PRODUÇÃO NACIONAL DE AÇÚCAR E DE ETANOL Fonte e (*) Projeção: Conab Elaboração: Bradesco 25,0% AÇÚCAR 20,0% 15,0% 16,0% ETANOL 15,4% 18,3% 19,3% 10,0% 5,0% 0,0% 1,1% 4,6% 7,1% 6,6% 2,5% 6,3% -5,0% -10,0% -3,4% -5,8% -9,7% -5,2% -1,2% -6,1% -5,8% -8,5% -15,0% -20,0% 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17* FONTE E PROJEÇÃO: CONAB 2º Levantamento Agosto/16

92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17* PRODUÇÃO NACIONAL DE AÇÚCAR POR REGIÃO 1993 2011 PRODUÇÃO AÇÚCAR POR REGIÃO FONTE E PROJEÇÃO: CONAB MIL TONELADAS 40.000 NORTE/NORDESTE 35.000 CENTRO SUL 34.417 36.546 30.000 31.350 30.881 25.000 20.000 15.000 16.900 22.481 10.000 12.636 6.188 5.000 3.130 0 3.211 2.782 3.789 4.213 4.618 2.609 3.417 FONTE E PROJEÇÃO: CONAB 2º Levantamento Agosto/16

95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17* PRODUÇÃO NACIONAL DE ETANOL POR REGIÃO Produção - Álcool - por região Em milhões de litros 31.000 26.000 NORTE/NORDESTE CENTRO SUL 25.613 28.467 26.521 26.077 21.000 21.793 16.000 13.255 15.294 11.000 10.856 6.000 9.064 1.734 1.000 2.266 1.631 1.471 1.729 1.983 1.995 1.793 FONTE E PROJEÇÃO: CONAB 2º Levantamento Agosto/16

95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17* PRODUÇÃO NACIONAL DE ETANOL ANIDRO E HIDRATADO Produção nacional de etanol anidro e hidratado 1995 2012 Fonte e (*) Projeção: Conab Elaboração: Bradesco em mil litros Em milhões de litros 20.000 18.000 ÁLCOOL ANIDRO - misturado à gasolina ÁLCOOL HIDRATADO - usado nos veículos flex fuel 16.620 19.579 19.253 16.000 16.383 14.000 12.000 10.000 9.590 8.000 9.723 8.768 9.105 10.064 13.788 11.824 9.852 11.209 11.487 6.000 4.000 2.999 2.000 5.700 4.933 5.872 6.950 FONTE E PROJEÇÃO: CONAB 2º Levantamento Agosto/16

VARIAÇÃO DA PRODUÇÃO NACIONAL DE ETANOL ANIDRO E Var. % da produção nacional de açúcar e de etanol 1993 2011 HIDRATADO Fonte e (*) Projeção: Conab Elaboração: Bradesco 30,0% ANIDRO - misturado à gasolina Hidratado usado nos veículos 20,0% 16,9% 15,7% 13,2% 15,4% 21,6% 20,0% 17,0% 13,7% 10,0% 0,0% -10,0% 4,1% 1,1% -9,1% -0,8% 5,0% -4,4% 2,5% -20,0% -14,9% -22,5% -30,0% -40,0% -30,9% 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17* FONTE E PROJEÇÃO: CONAB 2º Levantamento Agosto/16

PERCENTUAL DE CANA CONVERTIDA EM AÇÚCAR E EM ETANOL 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17* 100,0% Álcool Açúcar 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 57% 54%53%51%49% 50% 48%45%43% 53% 57% 52%54% 51%50% 54% 53% 57%60% 73%72% 68% 67% 65%62% 64%64% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 43% 46%47%49%51% 50% 52%55%57% 47% 43% 48%46% 49%50% 46% 47% 43%40% 27%29% 32% 33% 35%38% 36%36% 0,0% FONTE E PROJEÇÃO: CONAB 2º Levantamento Agosto/16

Elaboração: Bradesco EVOLUÇÃO DO CONSUMO INTERNO E DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE AÇÚCAR MIL TONELADAS Mercado Interno em mil toneladas 29.000 Exportações 25.800 27.650 26.100 24.000 20.850 24.650 24.350 19.000 18.020 17.090 19.500 14.000 11.600 10.630 12.000 11.260 10.800 9.450 9.000 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17* FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório 19/05/2016

em m ilhões US$ Fonte: SECEX Exportações de Açúcar - em volume EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE AÇÚCAR (VOLUME) mil t MIL TONELADAS 30.000 25.000 28.000 27.154 25.359 24.294 24.342 24.127 24.012 20.000 18.870 19.359 19.473 18.147 15.000 13.354 12.914 15.764 11.173 10.000 5.000 0 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 FONTE: SECEX

em m ilhões US$ Exportações de Açúcar - em valor EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE AÇÚCAR (VALOR) EM US$ MILHÕES 16.000 14.942 14.000 12.000 12.762 12.845 11.842 10.000 8.000 8.378 9.459 7.641 6.000 4.000 2.000 2.279 2.094 2.140 2.640 3.919 6.167 5.101 5.483 0 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 FONTE: SECEX

Fonte: SECEX EXPORTAÇÕES (VOLUME) 2001-2012 (*) acumulado 12 meses até abril EXPORTAÇÕES Elaboração: Bradesco BRASILEIRAS DE ETANOL (VOLUME) Em milhões de litros 6.000 5.000 5.100 4.000 3.000 2.399 2.591 3.404 3.517 3.296 3.087 2.892 2.000 1.898 1.960 1.855 1.389 1.000 344 786 755 0 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 FONTE: SECEX

Fonte: SECEX Coeficiente de Exportações de Álcool - 2001-2012 COEFICIENTE DE EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ETANOL 25,0% 20,0% 19,8% 15,0% 14,1% 14,8% 14,8% 13,2% 10,0% 11,9% 7,6% 8,3% 11,0% 10,1% 5,0% 5,4% 5,0% 4,8% 6,1% 2,8% 0,0% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 FONTE: SECEX e CONAB

mil US$ Exportações de Álcool - em valor EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ETANOL (VALOR) Fonte: SECEX US$ MILHÕES 3.000 2.500 2.390 2.186 2.000 1.869 1.500 1.605 1.478 1.338 1.492 1.000 766 1.014 898 880 500 0 498 169 158 92 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 FONTE: SECEX

Jan/00 Jan/01 Jan/02 Jan/03 Jan/04 Jan/05 Jan/06 Jan/07 Jan/08 Jan/09 Jan/10 Jan/11 Jan/12 Jan/13 Jan/14 Jan/15 Jan/16 dez/16 PREÇOS INTERNOS DO AÇÚCAR CRISTAL - PRAÇA SP Em R$ por saca 50 kg R$ / SC 50 KG 112.0 PREÇOS INTERNOS DO AÇÚCAR CRISTAL - PRAÇA SP 2000-2010 Fonte: Cepea Esalq Elaboração: Bradesco 102.0 98.1 92.0 87.8 82.0 72.0 72.5 76.3 75.7 62.0 52.0 42.0 32.0 25.4 25.6 45.2 51.7 36.8 48.4 40.4 50.0 44.8 46.9 22.0 19.0 12.0 18.8 18.2 26.1 23.2 FONTE: Cepea Esalq

Jan/04 Jan/05 Jan/06 Jan/07 Jan/08 Jan/09 Jan/10 Jan/11 Jan/12 Jan/13 Jan/14 Jan/15 Jan/16 dez/16 PREÇOS INTERNOS DO ÁLCOOL ÁLCOOL ANIDRO ANIDRO Fonte: (PREÇO Cepea EsalqNA USINA) - PRAÇA SP PRAÇA SP em R$ por litro R$ / litro ÁLCOOL ANIDRO misturado à gasolina na proporção de 20% a 27%. Tem 99,5% de álcool 2.80 2.30 2.25 2.10 2.08 1.80 1.58 1.73 1.30 0.98 1.21 1.08 1.30 1.34 0.80 0.68 0.83 0.30 FONTE: Cepea Esalq

Jan/04 Jan/05 Jan/06 Jan/07 Jan/08 Jan/09 Jan/10 Jan/11 Jan/12 Jan/13 Jan/14 Jan/15 Jan/16 dez/16 Elaboração: Bradesco PREÇOS INTERNOS DO ÁLCOOL HIDRATADO (PREÇO NA USINA) - PRAÇA SP R$ / litro 2.10 1.90 ÁLCOOL HIDRATADO usado como combustível nos veículos. Tem 95% de álcool 1.92 1.86 1.70 1.50 1.51 1.42 1.30 1.22 1.19 1.10 1.17 0.90 0.84 1.01 0.70 0.50 0.59 0.72 0.30 FONTE: Cepea Esalq

Jul-03 Oct-03 Jan-04 Apr-04 Jul-04 Oct-04 Jan-05 Apr-05 Jul-05 Oct-05 Jan-06 Apr-06 Jul-06 Oct-06 Jan-07 Apr-07 Jul-07 Oct-07 Jan-08 Apr-08 Jul-08 Oct-08 Jan-09 Apr-09 Jul-09 Oct-09 Jan-10 Apr-10 Jul-10 Oct-10 Jan-11 Apr-11 Jul-11 Oct-11 Jan-12 Apr-12 Jul-12 Oct-12 Jan-13 Apr-13 Jul-13 Oct-13 Jan-14 Apr-14 Jul-14 Oct-14 Jan-15 Apr-15 Jul-15 Oct-15 Jan-16 Apr-16 Jul-16 Oct-16 RELATIVO DE PREÇOS ETANOL HIDRATADO X GASOLINA RELATIVO DE PREÇOS ETANOL HIDRATADO X GASOLINA 2002-2012 Fonte: ANP Elaboração: Bradesco 85.0% 83% 80.0% 77% 75.0% 76% 74.7% 76.9% 70.0% 70% 72.9% 73.1% 68.8% 66% 66.9% 65.0% 64% 60.0% 59% 61% 61% 62.5% 59% 55.0% 56% 55% 50.0% 52% 53% FONTE: ANP

Jul-03 Oct-03 Jan-04 Apr-04 Jul-04 Oct-04 Jan-05 Apr-05 Jul-05 Oct-05 Jan-06 Apr-06 Jul-06 Oct-06 Jan-07 Apr-07 Jul-07 Oct-07 Jan-08 Apr-08 Jul-08 Oct-08 Jan-09 Apr-09 Jul-09 Oct-09 Jan-10 Apr-10 Jul-10 Oct-10 Jan-11 Apr-11 Jul-11 Oct-11 Jan-12 Apr-12 Jul-12 Oct-12 Jan-13 Apr-13 Jul-13 Oct-13 Jan-14 Apr-14 Jul-14 Oct-14 Jan-15 Apr-15 Jul-15 Oct-15 Jan-16 Apr-16 Jul-16 Oct-16 PREÇOS DE ETANOL HIDRATADO E GASOLINA R$ / LITRO 4.0 3.5 Gasolina Etanol Diesel 3.66 3.0 3.01 2.5 2.68 2.0 1.5 1.0 0.5 FONTE: ANP

VENDAS NACIONAIS DE ÁLCOOL HIDRATADO 2000-2012 Fonte: ANP Elaboração: Bradesco em milhões de litros (*) acumulado 12 meses até fevereiro VENDAS NACIONAIS DE ÁLCOOL HIDRATADO 20.000 18.000 16.000 Em milhões de litros 16.471 15.074 17.863 14.000 13.290 12.994 12.000 10.000 9.367 10.899 9.850 11.755 8.000 6.000 4.000 4.604 3.502 3.792 3.245 4.355 4.667 6.187 2.000 0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 FONTE: ANP

VAR. % DAS VENDAS NACIONAIS DE ÁLCOOL HIDRATADO 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 34,2% 32,6% 51,4% 41,9% 23,9% 19,3% 37,5% 10,0% 7,2% 10,5% 0,0% -10,0% -20,0% -8,5% -9,6% -30,0% -40,0% -27,7% 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 FONTE: ANP

DEPEC-BRADESCO www.economiaemdia.com.br