DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AÇÚCAR E ETANOL JUNHO DE 2017
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- Eduardo Minho Natal
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1 DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AÇÚCAR E ETANOL JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.
2 PRODUTOS
3 SAFRA 2016/ % mercado interno CANA DE AÇÚCAR 685 milhões de toneladas 47% Açúcar 10% China 70% exportação 10% Bangladesh 53% Etanol 40% Anidro (misturado à gasolina) 60% Hidratado (usado como combustível) 8% Argélia 94% Mercado Interno 6% Exportação 50% EUA 25% Coréia do Sul Fonte: CONAB E SECEX, Bradesco
4 A cana-de-açúcar é uma cultura tropical, porém o açúcar também pode ser obtido em regiões de clima frio, por meio da beterraba e do milho. O açúcar obtido da cana-de-açúcar tem menor custo de produção e maior rendimento; representa 80% do açúcar produzido globalmente; O álcool pode ser obtido da cana (Brasil), do milho (EUA), do eteno (Arábia Saudita) e do carvão mineral (África do Sul).
5 SAZONALIDADE
6 CICLO OPERACIONAL DO SETOR SUCROALCOOLEIRO NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR PLANTIO COLHEITA MOAGEM DA CANA utilização plena da capacidade instalada - operação 24 horas em 3 turnos Tomada de ACC Embarque de 70% das Exportações Ociosidade manutenção
7 COLHEITA/PROCESSAMENTO BRASIL CENTRO-SUL: abril a novembro BRASIL NORTE-NORDESTE: setembro a abril EUA, UNIÃO EUROPÉIA, ÍNDIA: outubro a maio TAILÂNDIA: novembro a junho AUSTRÁLIA: julho a fevereiro BRASIL É O ÚNICO GRANDE PLAYER COM SAFRA NO 1º SEMESTRE DO ANO
8 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez SAZONALIDADE DAS EXPORTAÇÕES DE AÇÚCAR 12,0% 10,0% 10,3% 11,1% 10,7% 11,1% 10,0% 8,7% 9,2% 8,0% 6,6% 6,7% 6,0% 5,9% 5,4% 4,5% 4,0% 2,0% Fonte: SECEX, Bradesco
9 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez SAZONALIDADE DAS EXPORTAÇÕES DE ETANOL 13,0% 11,0% 12,5% 12,1% 11,2% 11,6% 9,0% 8,6% 7,9% 7,8% 7,0% 6,6% 5,0% 5,5% 5,0% 5,3% 6,0% 3,0% 1,0% Fonte: SECEX, Bradesco
10 A cana-de-açúcar é uma cultura perene, ou seja, da mesma planta pode ser colhida cana até 5 vezes; depois de plantada a cana demora até 18 meses para ser colhida. Geralmente as usinas renovam em torno de 20% do canavial por ano e a cada 5 anos fazem rotação de cultura com a soja; Após o corte a cana é perecível, devendo ser processada em no máximo 48 horas.
11 VANTAGENS COMPETITIVAS DO BRASIL
12 O BRASIL É REFERÊNCIA INTERNACIONAL EM TECNOLOGIA SUCROALCOOLEIRA
13 CUSTOS DE PRODUÇÃO DO BRASIL (Região Centro/Sul são os menores do mundo) Clima favorável e terras férteis garantem elevado teor de sacarose da cana; Baixo custo da terra e da mão-de-obra; Elevada produtividade; O Brasil usa o bagaço e a palha de cana para a co-geração de energia elétrica, garantindo o auto-consumo ou a venda de energia; As usinas de outros países são essencialmente açucareiras, ao passo que as usinas brasileiras têm flexibilidade de destino da cana, para álcool ou para açúcar, podendo maximizar receitas.
14 CUSTOS DE PRODUÇÃO DA LAVOURA DE CANA-DE-AÇÚCAR EM PERÍODOS DE BAIXA RENTABILIDADE, OS PRINCIPAIS GASTOS CORTADOS SÃO OS TRATOS CULTURAIS E A RENOVAÇÃO DOS CANAVIAIS, QUE JUNTOS REPRESENTAM 53% DOS CUSTOS Gastos com Plantio 20% Tratos Culturais 33% Corte da Cana 20% Transporte 27% Fonte: ORPLANA, Bradesco
15 As unidades produtoras mistas (produzem açúcar e álcool) têm capacidade limitada de fabricação de açúcar e de álcool, portanto não é possível a concentração em um só produto quando este apresenta maior rentabilidade.
16 FORNECEDORES
17 Há usinas que têm canaviais próprios, bem como usinas que adquirem cana de fornecedores; Em média, os fornecedores independentes de cana-deaçúcar representam cerca de 30% do consumo total de matéria-prima. Nos demais players a cana é adquirida totalmente de terceiros; Não há relação integrada entre usinas e produtores independentes; O pagamento aos fornecedores é balizado no teor de sacarose e pureza da cana.
18 REGIONALIZAÇÃO
19 PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR (por região - safra 2015/2016) Safra - set a abr N/NE 7,7% CENTRO-SUL 92,3% Safra - abr a nov Fonte: CONAB, Bradesco
20 PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR POR REGIÃO (por região - safra 2015/2016) Norte 0,5% Nordeste 7,2% Sul 6,7% Centro-Oeste 19,7% Sudeste 65,8% Fonte: CONAB, Bradesco
21 PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR POR UF (safra 2015/2016) MS 7,0% AL 2,6% PR 6,7% MT 2,1% PE 2,0% Outros 3,6% MG 10,1% SP 55,2% GO 10,7% Fonte: CONAB, Bradesco
22 RANKING
23 PLAYERS MUNDIAIS
24 60% do etanol produzido no mundo é originado da cana-de-açúcar e da beterrada, os 40% restantes são de grãos como o milho.
25 MAIORES PRODUTORES MUNDIAIS DE AÇÚCAR (safra 2015/16) África do Sul 1,0% Indonésia 1,3% Outros 20,1% Brasil 20,3% Guatemala 1,7% Rússia 2,7% Índia 16,6% Austrália 2,9% Paquistão 3,2% México 3,7% EUA 4,6% China 6,1% Tailândia 6,3% UE 9,4% Fonte: USDA, Bradesco
26 MAIORES CONSUMIDORES MUNDIAIS DE AÇÚCAR (safra 2015/16) Outros 36,6% Índia 16,2% UE 10,9% Tailândia 1,5% México 2,7% Paquistão 2,8% Indonésia 3,2% Rússia 3,4% EUA 6,2% Brasil 6,5% China 10,1% Fonte: USDA, Bradesco
27 MAIORES EXPORTADORES MUNDIAIS DE AÇÚCAR (safra 2015/16) México 2,6% UE 2,7% Guatemala 4,3% África do Sul 1,3% Cuba 1,6% Outros 16,7% Brasil 43,4% Índia 4,6% Austrália 6,7% Tailândia 16,1% Fonte: USDA, Bradesco
28 MAIORES EXPORTADORES MUNDIAIS DE AÇÚCAR (safra 2015/16) BRASIL Consumo Interno 32% Exportação 9% UE Exportação 68% Consumo Interno 91% TAILÂNDIA Consumo Interno 19% Consumo Interno 27% AUSTRÁLIA Exportação 81% Exportação 73% Fonte: USDA, Bradesco
29 MAIORES IMPORTADORES MUNDIAIS DE AÇÚCAR (safra 2015/16) China 10,5% Indonésia 6,1% EUA 5,9% Outros 57,4% UE 5,4% Emirados Árabes Malásia 4,8% 4,0% Fonte: USDA, Bradesco Rússia 2,2% Coréia do Sul 3,6%
30 MAIORES PRODUTORES MUNDIAIS DE ETANOL (2015) Argentina 0,8% India Canada 1,7% Tailândia 0,8% 1,3% Outros 1,5% UE 5,4% China 3,2% Brasil 27,7% EUA 57,5% Fonte: RFA, Bradesco
31 PLAYERS NACIONAIS
32 EXPORTAÇÕES DE AÇÚCAR E ETANOL REPRESENTAM 5,2% DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
33 PAUTA DE EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS (2015) Madeira e Manufaturas 1,2% Fumo e Cigarros 1,1% Materiais Elétricos e Eletrônicos 1,8% Calçados e Couro 1,9% Café 3,4% Máquinas e Instrumentos 3,9% Papel e Celulose 4,1% Açúcar e Etanol 5,2% Suco de Laranja 0,5% Outros 14,3% Produtos Químicos 7,2% Produtos Siderúrgicos e Metalúrgicos 7,3% Complexo Carnes 7,6% Complexo Soja 13,0% Material de Transporte 9,8% Minérios Metalúrgicos 9,0% Petróleo e Derivados 8,7% Fonte: SECEX, Bradesco
34 CONSUMIDORES
35 A cultura é exportadora o consumo interno de açúcar é estável em torno de 11 milhões de toneladas por ano, isso significa que qualquer crescimento da produção nacional gera maior excedente exportável; Os preços do açúcar são balizados no mercado internacional, na Bolsa de Nova Iorque NYBOT açúcar demerara (bruto), sendo a unidade de medida a libra peso (453,6 gramas). O açúcar branco ou refinado tem contrato na Bolsa de Londres; a unidade de medida é a tonelada; A comercialização interna de álcool é realizada das destilarias diretamente para as companhias distribuidoras de combustível, que buscam o álcool nas destilarias em caminhões próprios; A mistura de etanol na gasolina é realizada nas distribuidoras.
36 No mercado doméstico o tipo mais utilizado de açúcar é o refinado amorfo (açúcar branco). Cerca de 60% da produção interna é voltada para o consumidor final e 40% para a indústria (fabricação de biscoitos, sorvetes, refrigerantes); O consumo de açúcar é determinado pelo nível de renda e pelo crescimento populacional; O consumo de álcool está mais relacionado ao preço da gasolina, lançamentos da indústria automobilística e do percentual de mistura de álcool à gasolina que oscila entre 20% e 27%. O anidro passa pelo processo desidratação para eliminar o máximo de água, por isso o custo de produção é maior.
37 PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE AÇÚCAR (2015) China 10,4% Outros 32,9% Bangladesh 10,3% Argelia 6,8% Índia 6,3% Malásia 4,1% Rússia 4,3% Egito 4,5% Nigéria 5,6% Emirados Árabes Unidos 6,0% Fonte: SECEX, Bradesco Arábia Saudita 4,7%
38 AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ÁLCOOL PARA OS EUA SÃO TAXADAS EM US$ 0,54 POR GALÃO. PARA CONTORNAR A TARIFA, A MAIOR PARTE DAS VENDAS SÃO FEITAS VIA PAÍSES DO CARIBE, COMO EL SALVADOR, JAMAICA E COSTA RICA, ONDE NÃO HÁ COBRANÇA DE TARIFAS
39 PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE ETANOL (2015) Países Baixos 3,4% Japão 2,6% Arábia Saudita 1,8% Nigéria 2,5% Turquia 1,0% Outros 2,9% Índia 5,0% China 6,4% EUA 49,2% Coréia do Sul 25,2% Fonte: SECEX, Bradesco
40 FATORES DE RISCO
41 Risco Climático; Incidência de pragas e doenças; Setor exportador dependente do comportamento do câmbio; Commodity sujeita ao comportamento das cotações internacionais. Risco elevado em períodos de alta volatilidade dos preços nos mercados futuros, o que pode levar a perdas com ajuste de margem; Custos de produção cotados em dólar e dependendes da matéria-prima petroquímica (fertilizantes e defensivos agrícolas).
42 CENÁRIO ATUAL E TENDÊNCIAS
43 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18* PRODUÇÃO MUNDIAL X CONSUMO MUNDIAL DE AÇÚCAR (mil ton) Fonte e (*) Projeção: USDA Elaboração: Bradesco mil ton Produção mundial x consumo mundial de açúcar Produção Consumo Mundial Fonte: USDA, Bradesco
44 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 Excedente de produção sobre o consumo mundial e relação estoque consumo de açúcar FONTE: USDA ELABORAÇÃO: BRADESCO EXCEDENTE DE PRODUÇÃO SOBRE O CONSUMO MUNDIAL E RELAÇÃO ESTOQUE CONSUMO DE AÇÚCAR (mil ton) EM MIL TONELADAS ,2% ,7% 24,9% ,2% ,3% ,8% 29,1% excedente de produção sobre o consumo Relação Estoque Consumo ,1% ,7% ,2% ,1% ,9% 22,6% ,0% 27,0% 23,0% 22,3% 19,0% 15,0% Fonte: USDA, Bradesco
45 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18* Relação estoque consumo mundial de açúcar Projeção de estoque e consumo: USDA RELAÇÃO FONTE: USDA e NYBOT ESTOQUE ELABORAÇÃO: - BRADESCO CONSUMO Projeção de MUNDIAL preço: média dos DE preços AÇÚCAR futuros (US$ c / libra peso) US$ c / libra peso 31,0% Relação Estoque Consumo 29,8% 27,14 29,1% 29,1% 29,0% Preços Internacionais 28,3% 28,1% 27,5% 27,2% 27,1% 27,0% 26,3% 26,2% 22,36 25,7% 25,9% 24,9% 25,0% 23,8% 23,9% 14,64 23,0% 22,3% 22,4% 16,34 22,0% 12,5421,7% 12,13 21,7% 20,8% 21,0% 20,2% 19,9% 8,34 19,2% 9,91 19,0% 19,0% 18,2% 6,16 6,44 17,0% 18,14 30,0 25,0 20,0 16,74 22,6% 22,3% 15,0 13,14 10,0 5,0 15,0% 0,0 Fontes: USDA e NYBOT, Bradesco
46 Em US$ cents por libra peso PREÇOS INTERNACIONAIS DE AÇÚCAR (NYBOT preço futuro 1º vencto US$ cents/libra peso) Jan/00 Jan/01 Jan/02 Jan/03 Jan/04 Jan/05 Preços internacionais de açúcar NYBOT Preço futuro 1º Vencto Fonte: Bloomberg Elaboração: Bradesco Jan/06 Jan/07 Jan/08 Jan/09 Jan/10 Jan/11 Jan/12 Jan/13 Jan/14 Jan/15 Jan/16 Jan/17 dez/ Fonte: BLOOMBERG, Bradesco
47 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18* Área Plantada com Cana-de-Açúcar ÁREA PLANTADA COM CANA-DE-AÇÚCAR NO BRASIL Fonte e projeção: Conab Elaboração: Bradesco (mil ha) mil ha 9,500 9,000 8,500 8,000 7,500 7,000 7,080 7,410 8,056 8,485 9,005 9,049 8,839 8,655 6,500 6,000 6,163 5,840 5,500 5,000 4,500 4,832 4,924 4,556 4,345 5,393 5,055 4,829 5,300 4,211 4,189 4,000 3,868 3,500 Fonte: CONAB, Bradesco
48 Fonte e projeção : Conab Elaboração. Bradesco 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 Produção Nacional de Cana-de-Açúcar PRODUÇÃO NACIONAL DE CANA-DE-AÇÚCAR (mil ton) 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 mil toneladas 17/18* 650, , ,000 Safra 16/17 Mil ton Var. Abs. Var. % 1º Levantamento Abr/ º Levantamento Ago/ ,9% 3º Levantamento Dez/ ,4% 4º Levantamento Abr/ ,4% 431, , , , , , , , , , , , ,000222, , , , , , , ,000 Fonte: CONAB, Bradesco
49 em m il t 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18* kg por hectare Produtividade da Cana-de-Açúcar PRODUTIVIDADE DA CANA-DE-AÇÚCAR (ton/ha) Safra 16/17 ton/ha Var. Abs. Var. % 1º Levantamento Abr/16 76,2 2º Levantamento Ago/16 76,3 0 0,2% 3º Levantamento Dez/16 76,2 0-0,1% 4º Levantamento Abr/17 72,6-3,6-4,8% Fonte: CONAB, Bradesco
50 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18* PRODUÇÃO NACIONAL DE AÇÚCAR (mil ton) mil toneladas Produção Nacional de Açúcar Fonte: Conab 41,000 36,000 31,000 Safra 16/17 Mil ton Var. Abs. Var. % 1º Levantamento Abr/ º Levantamento Ago/ ,5% 3º Levantamento Dez/ ,4% 4º Levantamento Abr/ ,8% 27,500 30,224 33,075 31,622 38,168 35,968 38,691 37,878 38,702 35,560 33,489 26,000 24,944 22,381 21,000 16,000 12,651 17,961 19,380 18,994 16,020 14,848 11,000 9,249 6,000 Fonte: CONAB, Bradesco
51 milhões de litros 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 Produção Nacional de Álcool PRODUÇÃO NACIONAL DE ETANOL (milhões de litros) 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 Fonte: Conab 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18* 35,000 30,000 Safra 16/17 Milhões litros Var. Abs. Var. % 1º Levantamento Abr/ º Levantamento Ago/ ,1% 3º Levantamento Dez/ ,0% 4º Levantamento Abr/ ,2% 26,682 27,595 28,660 30,462 27,808 26,451 25,000 23,007 24,926 20,000 15,000 12,671 15,408 13,078 11,468 14,640 16,997 17,471 10,000 5,000 Fonte: CONAB, Bradesco
52 Fonte e (*) Projeção: Conab Elaboração: Bradesco PRODUÇÃO NACIONAL DE AÇÚCAR E DE ETANOL (açúcar em mil ton - etanol em milhões de litros) 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18* 43,000 36,000 AÇÚCAR ÁLCOOL 38,168 38,691 38,702 29,000 26,682 27,957 30,462 27,808 26,451 22,000 19,380 23,640 15,000 12,692 11,700 8,000 10,518 Fonte: CONAB, Bradesco
53 PRODUÇÃO Fonte e (*) Projeção: NACIONAL Conab Elaboração: DE Bradesco AÇÚCAR E DE ETANOL (Var %) Var. % da produção nacional de açúcar e de etanol % AÇÚCAR 20.0% 15.0% 16.0% ETANOL 15.4% 18.3% 15.5% 10.0% 5.0% 0.0% 1.1% 4.6% 7.1% 6.6% 2.5% 6.3% 0.0% -5.0% -10.0% -3.4% -5.8% -9.7% -5.2% -1.2% -6.1% -5.8% -8.7% -4.9% -15.0% -20.0% 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18* Fonte: CONAB, Bradesco
54 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18* PRODUÇÃO NACIONAL DE AÇÚCAR (por região em mil ton) PRODUÇÃO NACIONAL DE AÇÚCAR POR REGIÃO FONTE E PROJEÇÃO: CONAB ELABORAÇÃO: BRADESCO 40,000 35,000 NORTE/NORDESTE CENTRO SUL 34,417 35,585 35,466 30,000 31,350 30,881 25,000 20,000 15,000 16,900 22,481 10,000 12,636 6,188 5,000 3, ,211 2,782 3,789 4,213 4,618 3,107 3,236 Fonte: CONAB, Bradesco
55 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18* PRODUÇÃO NACIONAL DE ETANOL (por região em milhões de litros) Produção - Álcool - por região 31,000 26,000 NORTE/NORDESTE CENTRO SUL 25,613 28,467 26,521 26,204 24,756 21,000 21,793 16,000 13,255 15,294 11,000 10,856 6,000 9,064 1,734 1,000 2,266 1,631 1,471 1,729 1,983 1,995 1,603 1,696 Fonte: CONAB, Bradesco
56 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18* ETANOL ANIDRO E HIDRATADO Produção nacional de etanol anidro e hidratado Fonte e (*) Projeção: Conab Elaboração: Bradesco (produção nacional em milhões de litros) em mil litros 20,000 ÁLCOOL ANIDRO - misturado à gasolina 19,579 19,253 18,000 16,000 ÁLCOOL HIDRATADO - usado nos veículos flex fuel 16,620 16,735 14,000 12,000 10,000 9,590 8,000 9,723 8,768 9,105 10,064 13,788 11,824 9,852 11,073 15,067 11,384 6,000 4,000 2,999 2,000 5,700 4,933 5,872 6,950 Fonte: CONAB, Bradesco
57 ETANOL ANIDRO E HIDRATADO (variação da produção nacional) Fonte e (*) Projeção: Conab Elaboração: Bradesco Var. % da produção nacional de açúcar e de etanol % 20.0% ÁLCOOL ANIDRO - misturado à gasolina hidratado usado nos veículos flex 21.6% 20.0% 16.9% 15.7% 15.4% 17.0% 13.2% 13.7% 10.0% 0.0% -10.0% 4.1% 1.1% -9.1% -0.8% 5.0% -4.4% 2.8% -1.2% -10.0% -13.1% -20.0% -22.5% -30.0% -40.0% -30.9% 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18* Fonte: CONAB, Bradesco
58 PERCENTUAL DE CANA CONVERTIDA EM AÇÚCAR E EM ETANOL 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18* 100.0% açúcar etanol 90.0% 80.0% 70.0% 48% 45% 43% 53% 57% 52% 54% 51% 50% 54% 57% 60% 54% 53% 60.0% 50.0% 40.0% 30.0% 20.0% 52% 55% 57% 47% 43% 48% 46% 49% 50% 46% 43% 40% 46% 47% 10.0% 0.0% Fonte: CONAB, Bradesco
59 Elaboração: Bradesco em mil toneladas CONSUMO INTERNO E EXPORTAÇÕES DE AÇÚCAR (mil ton) Mercado Interno 29,000 Exportações 25,800 27,650 26,100 24,000 20,850 24,650 24,350 19,000 18,020 17,090 19,500 14,000 11,600 10,630 12,000 11,260 10,800 9,450 9,000 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17* Fonte: USDA, Bradesco
60 Fonte: SECEX em m ilhões US$ Exportações de Açúcar - em volume VOLUME DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE AÇÚCAR (mil ton) mil t Fonte: SECEX, Bradesco
61 em m ilhões US$ Exportações de Açúcar - em valor VALOR DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE AÇÚCAR (milhões de US$) Fonte: SECEX, Bradesco
62 em milhões US$ VOLUME DAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ETANOL (milhões de litros) jan-mar/2016 jan-mar/ Exportação Importação Fonte: SECEX, Bradesco
63 Fonte: SECEX Coeficiente de Exportações de Álcool COEFICIENTE DE EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ETANOL 25.0% 20.0% 19.8% 15.0% 14.1% 14.8% 14.8% 13.2% 10.0% 11.9% 7.6% 8.3% 11.0% 10.1% 5.0% 2.8% 5.4% 5.0% 4.8% 6.1% 0.0% Fonte: SECEX e CONAB, Bradesco
64 mil US$ Exportações de Álcool - em valor VALOR DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ETANOL (milhões de US$) Fonte: SECEX Fonte: SECEX, Bradesco
65 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 jan/16 jan/17 PREÇOS INTERNOS DO AÇÚCAR CRISTAL (R$/sc 50 kg praça SP) Em R$ por saca 50 kg PREÇOS INTERNOS DO AÇÚCAR CRISTAL - PRAÇA SP Fonte: Cepea Esalq Elaboração: Bradesco 112,0 102,0 98,1 92,0 82,0 72,0 72,5 76,3 75,7 74,3 62,0 52,0 42,0 32,0 25,4 25,6 45,2 51,7 36,8 48,4 40,4 50,0 44,8 46,9 22,0 19,0 12,0 18,8 18,2 26,1 23,2 Fonte: Cepea Esalq, Bradesco
66 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 jan/16 jan/17 PREÇOS INTERNOS DO ÁLCOOL ANIDRO (preço na usina - praça SP - R$/litro) em R$ por litro ÁLCOOL ANIDRO PRAÇA SP Fonte: Cepea Esalq ÁLCOOL ANIDRO misturado à gasolina na proporção de 20% a 27%. Tem 99,5% de álcool 2,80 2,30 2,25 2,10 2,08 1,80 1,30 0,98 1,21 1,08 1,30 1,58 1,34 1,56 1,64 0,80 0,68 0,83 0,30 Fonte: Cepea Esalq, Bradesco
67 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 jan/16 jan/17 PREÇOS INTERNOS DO ÁLCOOL HIDRATADO (preço na usina - praça SP - R$/litro) em R$ por litro PREÇOS INTERNOS DO ÁLCOOL HIDRATADO (PREÇO NA USINA) - PRAÇA SP Fonte: Cepea Esalq Elaboração: Bradesco 2,10 ÁLCOOL HIDRATADO usado como combustível nos veículos. Tem 95% de álcool 1,90 1,92 1,82 1,70 1,50 1,51 1,42 1,48 1,30 1,22 1,19 1,10 1,17 0,90 0,84 1,01 0,70 0,50 0,59 0,72 0,30 Fonte: Cepea Esalq, Bradesco
68 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 out/16 jan/17 abr/17 ETANOL HIDRATADO X GASOLINA (relativo de preços) RELATIVO DE PREÇOS ETANOL HIDRATADO X GASOLINA Fonte: ANP Elaboração: Bradesco 85.0% 83% 80.0% 77% 75.0% 70.0% 70% 76% 74.7% 72.9% 72.6% 65.0% 64% 66% 66.9% 67.3% 61% 59% 62.5% 60.0% 61% 59% 56% 55.0% 55% 52% 53% 50.0% Fonte: ANP, Bradesco
69 ETANOL HIDRATADO E GASOLINA (R$/litro) abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 out/16 jan/17 abr/ Gasolina Etanol Diesel Fonte: ANP, Bradesco
70 VENDAS NACIONAIS DE ÁLCOOL HIDRATADO Fonte: ANP Elaboração: Bradesco em milhões de litros (*) acumulado 12 meses até fevereiro ÁLCOOL HIDRATADO (vendas nacionais em milhões de litros) 20,000 18,000 16,000 16,471 15,074 17,863 14,000 13,290 12,994 12,000 10,000 9,367 10,899 9,850 11,755 8,000 6,000 4,000 4,604 3,502 3,792 3,245 4,355 4,667 6,187 2, Fonte: ANP, Bradesco
71 ÁLCOOL HIDRATADO (Var. % das vendas nacionais) 60.0% 50.0% 40.0% 30.0% 20.0% 34.2% 32.6% 51.4% 41.9% 23.9% 19.3% 37.5% 10.0% 7.2% 10.5% 0.0% -10.0% -20.0% -8.5% -9.6% -30.0% -40.0% -27.7% Fonte: ANP, Bradesco
72 DEPEC-BRADESCO
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