CARNE BOVINA JUNHO DE 2017
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- Mariana Eger Canedo
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1 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE BOVINA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.
2 PRODUTOS
3 PARTICIPAÇÃO NO COMPLEXO CARNES Produção de carnes - USDA - mil ton (produção ) Carne Suína 13,5% Carne Bovina 35,9% Carne de Frango 50,6% Fonte: USDA, Bradesco
4 CONSUMO DE CARNES (Brasil e mundo 2016) Carne Suína 14,5% BRASIL Carne Bovina 38,6% Carne de Frango 46,8% Carne Bovina 22,5% Carne Suína 42,9% MUNDO Carne de Frango 34,6% Fonte: USDA, Bradesco
5 SAZONALIDADE
6 PECUÁRIA BOVINA - SAFRA E ENTRESSAFRA Ocorre no 1º semestre do ano, no período de chuvas, quando há pastagens abundantes; Com maior oferta de boi para abate, os preços do boi gordo nesse período são menores; O ciclo da pecuária bovina é longo 2,5 anos contando desde o nascimento do bezerro até o abate do animal com aproximadamente 15 arrobas.
7 ENTRESSAFRA BOVINA A entressafra bovina ocorre no 2º semestre, período da seca, quando o frio e as geadas secam as pastagens. O boi perde peso e há menor oferta de boi para abate. No entanto os preços do boi se elevam nesse período, porque a oferta é maior de boi de confinamento, cujo custo de produção é mais elevado; Além disso a demanda é maior nos últimos meses do ano, influenciando a alta de preços; Outro aspecto é que há redução do abate de vacas no 2º semestre, notadamente entre setembro e outubro, que é o período de monta, ou seja, a fase de reprodução.
8 ENTRESSAFRA BOVINA Durante a entressafra bovina, com a elevação dos preços, há um leve acréscimo de consumo de carne de frango e de suíno. Nas festas natalinas há aumento do consumo de aves em geral e de suínos.
9 CONFINAMENTO Primeiro giro do confinamento entre maio e julho Segundo giro do confinamento entre agosto e novembro O boi fica cerca de 90 dias no confinamento
10 DEFINIÇÕES DO REBANHO BOVINO: Vitelo animal abatido com 4 meses; Bezerro até 18 meses; Novilho de 18 a 24 meses; Vaca após a primeira cria.
11 SAZONALIDADE DO ABATE BOVINO ( ) SAZONALIDADE DO ABATE DE BOIS E VACAS % 9.2% % 8.8% 8.5% 8.7% 8.9% 8.5% 9.0% 8.8% PICO DA ENTRESSAFRA DO BOI 8.8% % 8.0% 7.9% 7.7% 8.2% % 7.0% 6.5% 7.5% 7.4% Sazonalidade 95.2 dos abates de bois 93.7 Sazonalidade dos abates de vacas Média histórica de preços do boi gordo jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: IBGE, Bradesco
12 Sazonalidade das exportações de carne bovina SAZONALIDADE DAS EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA Fonte: SECEX 10,0% 9,1% 9,0% 8,8% 8,6% 8,7% 8,6% 8,0% 7,6% 7,7% 8,4% 8,2% 8,4% 7,9% 8,0% 7,0% 6,0% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: SECEX, Bradesco
13 SAZONALIDADE DO CONFINAMENTO 40% 35% Entrada de animais Saída de animais 30% 28,3% 28,3% 25% 25,8% 25,8% 20% 15% 14,6% 14,7% 14,6% 14,7% 10% 5% 5,1% 5,1% 5,6% 5,6% 0% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: ASSOCON, Bradesco
14 MODO DE PRODUÇÃO
15 Bovinos - Não há sistema de integração entre a indústria e o pecuarista. O abate do animal é realizado no frigorífico; O sistema de criação de bovinos no Brasil é a pecuária extensiva, ou seja, o boi criado solto no pasto, alimentado à base de capim; O sistema de confinamento, que é a criação do boi à base de ração em pequenos espaços, responde por 10% do total de abates; No pico da entressafra (outubro) ocorre o maior abate de boi macho confinado.
16 PECUARISTAS - TIPOS 1 CRIA produzem apenas o bezerro: Penhez dura 9 meses; Estação de monta ocorre entre outubro e dezembro, período de verão quando há mais pastagens e melhor alimentação do animal; Ciclo de abate de fêmeas ocorre a cada 5 anos. 2 Recria compram o bezerro e fazem a engorda, depois vendem o boi magro: Período de 18 a 24 meses do bezerro. 3 Engorda compram o boi magro e fazem engorda, depois vendem o boi gordo para os frigoríficos: O frigorífico faz o abate e a venda da carne. A negociação é realizada diretamente entre pecuaristas e frigoríficos ou por meio de corretores. Cerca de 52% do peso de um boi é carcaça, que é a carne. O restante são couro, vísceras, cabeça e rabo.
17 CUSTOS DE PRODUÇÃO
18 CUSTOS DE CONFINAMENTO DE BOVINOS (São Paulo) Itens Veterinários 3,0% Administração 8,0% Alimentação 35,0% Boi Magro 54,0% Fonte: CEPEA ESALQ, Bradesco
19 CUSTOS DE PRODUÇÃO A alimentação do gado confinado é à base de soja e milho, mas pode haver substituição com caroço de algodão e polpa cítrica. Adicionalmente a ração recebe volumosos como cana e silagem de milho.
20 O BRASIL TEM O MENOR CUSTO DE PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA DO MUNDO: A alimentação do gado é à base de pastagens, ao passo que nos demais players é à base de ração; Com isso, a carne brasileira tem a favor do seu marketing o baixo teor de gordura e a ausência de hormônios de crescimento; Essa alimentação elimina o risco de surto de vaca louca no gado. Nos players que utilizam ração à base de farinha de osso esse risco é elevado; O transporte de bovinos de um estado para outro é realizado e pago pelos frigoríficos.
21 FORNECEDORES
22 As importações brasileiras de carne bovina respondem por 0,5% do consumo interno e são oriundas dos seguintes países: 43% Uruguai; 33% Argentina; 24% Paraguai. Os fornecedores de insumo para os pecuaristas e criadores são: Fabricantes de medicamentos e vacinas; Fabricantes de ração.
23 O rebanho bovino gira em torno de 200 milhões de cabeças. O rebanho comercial para abate é estimado entre 35 e 40 milhões de cabeças, ou seja, este é o volume de gado em idade e peso ideal para abate. O restante do rebanho se divide entre vacas de leite, bezerros, garrotes e boi magro. Esses números mostram que o número de nascimentos deve sempre ser superior ao número de abates. Como houve descarte de matrizes em anos anteriores, atualmente está ocorrendo reduzido número de nascimentos e consequente baixa oferta de boi gordo para abate.
24 REGIONALIZAÇÃO
25 ABATE DE BOVINOS (participação % por estado, 2015) Bahia 4,0% Maranhão 2,8% Tocantins 3,6% Outros 9,1% Participação no número de cabeças abatidas Mato Grosso 14,9% Paraná 4,1% Rio Grande do Sul 6,0% Rondônia 6,3% Pará 8,7% Minas Gerais 9,4% Goiás 10,1% Mato Grosso do Sul 11,2% São Paulo 10,0% Fonte: IBGE, Bradesco
26 ABATE DE BOVINOS POR REGIÃO (participação % por estado, 2015) Participação no número de cabeças abatidas Nordeste 10,4% Sul 11,5% Centro-Oeste 36,1% Norte 20,8% Sudeste 21,2% Fonte: IBGE, Bradesco
27 RANKING
28 PLAYERS MUNDIAIS
29 REBANHO BOVINO (ranking mundial, 2016) Ranking de rebanho por países Rússia 1,9% Austrália 2,8% Argentina 5,3% México 1,7% Outros 5,7% Índia 31,1% União Europeia 9,1% EUA 9,4% China 10,3% Brasil 22,5% Fonte: USDA, Bradesco
30 ABATE DE BOVINOS (ranking mundial, 2016) Austrália 3,5% México 2,6% Rússia 2,8% Ranking de abates por países Nova Zelândia 1,9% Outros 5,4% China 20,7% Argentina 5,2% União Europeia 11,5% Brasil 16,7% EUA 13,1% Índia 16,6% Fonte: USDA, Bradesco
31 PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA (ranking mundial, 2016) Canadá Rússia 1,8% 2,2% Paquistão 3,0% Outros 14,3% EUA 19,2% México 3,2% Austrália 3,7% Argentina 4,5% Brasil 16,3% Índia 7,3% China 11,5% União Europeia 13,0% Fonte: USDA, Bradesco
32 Ranking Mundial de Consumo de Carne bovina CONSUMO DE CARNE BOVINA (ranking mundial, 2016) Outros 19,3% EUA 20,2% Paquistão 3,0% Japão 2,1% México 3,1% Índia 4,1% Brasil 13,7% Rússia 3,4% Argentina 4,3% China 13,3% União Europeia 13,5% Fonte: USDA, Bradesco
33 Ranking Mundial de Exportação de Carne bovina EXPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA (ranking mundial, 2016) Canadá 4,3% União Europeia 3,3% Paraguai 3,9% Argentina 2,4% Outros 9,2% Índia 20,2% Uruguai 3,9% Nova Zelândia 6,1% Brasil 19,2% EUA 11,6% Austrália 15,8% Índia: inclui exportação de carne de búfalo Fonte: USDA, Bradesco
34 IMPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA (ranking mundial, 2016) Ranking Mundial de Importação de Carne bovina Outros 31,3% EUA 17,1% Rússia 8,1% Japão 9,4% Egito 3,7% Canadá 3,7% Coréia do Sul 5,9% União Europeia 4,7% China 10,7% Hong Kong 5,2% Fonte: USDA, Bradesco
35 PLAYERS NACIONAIS
36 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS (2015) Madeira e Manufaturas 1,2% Fumo e Cigarros 1,1% Materiais Elétricos e Eletrônicos 1,8% Calçados e Couro 1,9% Café 3,4% Máquinas e Instrumentos 3,9% Papel e Celulose 4,1% Açúcar e Etanol 5,2% Suco de Laranja 0,5% Outros 14,3% Produtos Químicos 7,2% Produtos Siderúrgicos e Metalúrgicos 7,3% Complexo Carnes 7,6% Complexo Soja 13,0% Material de Transporte 9,8% Minérios Metalúrgicos 9,0% Petróleo e Derivados 8,7% Fonte: SECEX, Bradesco
37 CONSUMIDORES
38 COEFICIENTE DE EXPORTAÇÕES DO COMPLEXO CARNES (2016) Carne Bovina BOVINOS Carne Suína SUÍNOS Exportações 19,2% Exportações 18,6% Mercado Interno 80,8% Carne de Frango AVES Mercado Interno 81,4% Exportações 30,2% Mercado Interno 69,8% Fonte: USDA, Bradesco
39 PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA (2015) Outros 23,2% China 7,2% Venezuela 6,9% Hong Kong 19,4% Irã 7,2% União Europeia 8,6% Rússia 13,2% Egito 14,4% Fonte: SECEX, Bradesco
40 FATORES DE RISCO
41 Risco climático, a estiagem prolongada afeta as pastagens naturais reduzindo o alimento dos rebanhos Risco sanitário contaminação de doenças, como febre aftosa Barreiras sanitárias e sanções comerciais Setor exportador dependente do comportamento do câmbio
42 CENÁRIO ATUAL E TENDÊNCIAS
43 COMPLEXO CARNES
44 * 2017* Produção Nacional do Complexo Carnes Fonte e projeção: USDA Elaboração: Bradesco PRODUÇÃO NACIONAL DO COMPLEXO CARNES (em volume, mil toneladas) em mil toneladas Bovina Avícola Suína Fonte: USDA, Bradesco (*) Projeção
45 EXPORTAÇÕES DO COMPLEXO CARNES (mil toneladas) * 2017* Bovina Frango Suínos Fonte: USDA, Bradesco (*) Projeção
46 * 2017* PRODUÇÃO BRASILEIRA DO COMPLEXO CARNES Fonte e Projeção: USDA (mil toneladas) Produção Part. % no mundo 8,1% ,2% ,9% 9,2% 8,7% ,2% ,3% ,0% 11,0% ,5% 10,4% 10,4% 10,0% 9,5% 9,0% 8,5% 8,0% 7,5% 7,0% ,5% Fonte: USDA, Bradesco (*) Projeção
47 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 EXPORTAÇÕES DE CARNES Exportações de carne bovina, suína e avícola - acumulado 12 meses em mil toneladas - fonte: Secex Elaboração: Bradesco (acumulado em 12 meses, mil toneladas) BOVINA SUÍNO FRANGO Fonte: SECEX, Bradesco
48 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 EXPORTAÇÕES DE CARNES Exportações de carne bovina, suína e avícola - acumulado 12 meses em mil toneladas - fonte: Secex Elaboração: Bradesco (variação acumulado em 12 meses) 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% -5,0% -10,0% -15,0% -20,0% BOVINA SUÍNO FRANGO 22,1% 5,0% -7,0% -13,3% -25,0% Fonte: SECEX, Bradesco
49 CARNE BOVINA
50 * 2017* Exportações de Carne Bovina dos maiores exportadores Fonte e Projeção: USDA Elaboração: Bradesco EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA MAIORES PLAYERS (mil toneladas) Brasil EUA Austrália Índia Fonte: USDA, Bradesco (*) Projeção
51 * 2017* em mil toneladas Produção de Carne Bovina dos maiores exportadores PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA - MAIORES PLAYERS (mil toneladas) Fonte e Projeção: USDA Elaboração: Bradesco Brasil Austrália EUA Índia Fonte: USDA, Bradesco (*) Projeção
52 em m il t em m il t REBANHO DE BOVINOS - PAÍSES SELECIONADOS (mil toneladas) * Brasil Argentina EUA Austrália Fonte: USDA, Bradesco
53 * 2017* em mil toneladas Exportações Brasileiras de Carne Bovina EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE BOVINA (mil toneladas) Fonte: USDA ,0% Carne Bovina - Exportações Part. % no mundo 304 7,8% ,6% 17,9% ,2% ,7% ,0% ,6% ,3% 17,9% 32,0% 28,0% 24,0% 20,1% 20,0% 19,6% 16,0% 12,0% 8,0% 4,0% 0,0% Fonte: USDA, Bradesco (*) Projeção
54 COEFICIENTE DE EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA Fonte: USDA Coeficiente de Exportações de Carne Bovina 25,0% 23% 24% 20,0% 20% 21% 20% 19% 20% 18% 19% 21% 18% 17% 15,0% 16% 15% 16% 11% 12% 10,0% 7% 5,0% 0,0% * 2017* Fonte: USDA, Bradesco
55 * 2017* PRODUÇÃO BRASILEIRA DE CARNE BOVINA (mil toneladas) em mil toneladas Produção Brasileira de Carne Bovina Fonte e Projeção: USDA ,0% ,0% 13,6% ,8% 11,6% Participação % no Mundo ,9% 15,9% 15,7% 15,9% 16,0% ,4% ,0% 12,0% ,0% Fonte: USDA, Bradesco (*) Projeção
56 REBANHO DE BOVINOS - PAÍSES SELECIONADOS (mil cabeças) Fonte e (*) Projeção: USDA Elaboração: Bradesco Exportações Brasileiras do Complexo Carnes em mil toneladas Brasil Argentina EUA Austrália * Fonte: USDA, Bradesco
57 REBANHO DE BOVINOS (mil cabeças) em número de cabeças Evolução dos Rebanho Fonte: IBGE Fonte: IBGE, Bradesco
58 ABATES abatidos DE BOVINOS em número de animais (mil animais) Evolução dos Abates totais Fonte: IBGE 36,000 34,412 33,908 32,000 28,000 25,937 28,030 30,374 30,713 29,278 28,063 31,119 30,652 29,669 24,000 21,644 20,000 19,924 18,436 17,086 16,000 14,886 14,906 12, Fonte: IBGE, Bradesco
59 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 dez/16 ABATES DE BOVINOS (acumulado 12 meses, mil animais) mil sacas de 60 kg Abate total de bovinos Abate total de bovinos 36,000, ,000,000 32,000, ,000, ,000,000 26,000, ,000,000 Fonte: IBGE, Bradesco
60 Em R$ por arroba (15 kg) PREÇOS DO BOI GORDO (São Paulo, R$ por arroba) Jan/06 Jan/07 Jan/08 Jan/09 PREÇO AO PRODUTOR - PRAÇA SP Elaboração e Projeção: Bradesco Jan/10 Jan/11 Jan/12 Jan/13 Jan/14 Jan/15 Jan/16 Jan/17 dez/ Projeção de preço: média dos preços futuros na BMF Fonte: CEPEA ESALQ, BLOOMBERG, Bradesco
61 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 abr/16 jun/16 ago/16 EXPORTAÇÕES DE CARNES (acumulado de 12 meses, mil toneladas) Exportações de carne bovina, suína e avícola - acumulado 12 meses em mil toneladas - fonte: Secex Elaboração: Bradesco 1,760 BOVINA 4,501 4,500 1,560 1,360 1,451 3,740 SUÍNO FRANGO 4,026 1,362 4,398 1,428 4,000 1, ,069 3, , ,500 Fonte: SECEX, Bradesco
62 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 EXPORTAÇÕES DE CARNES EM VOLUME Exportações de carne bovina, suína e avícola - acumulado 12 meses em mil toneladas - fonte: Secex Elaboração: Bradesco (variação, acumulado de 12 meses) 50,0% 40,0% 30,0% BOVINA SUÍNO FRANGO 33,3% 20,0% 10,0% 0,0% 7,4% 2,9% -10,0% -20,0% -30,0% Fonte: SECEX, Bradesco
63 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 abr/16 jun/16 ago/16 out/16 dez/16 fev/17 abr/17 TROCA ENTRE BOI GORDO E BEZERRO QUANTIDADE DE BEZERROS QUE É POSSÍVEL COMPRAR COM UMA CABEÇA DE BOI. QUANTO MENOR PIOR INDICA AUMENTO DE CUSTOS COM A REPOSIÇÃO Fonte: CEPEA ESALQ, Bradesco
64 May/06 Aug/06 Nov/06 Feb/07 May/07 Aug/07 Nov/07 Feb/08 May/08 Aug/08 Nov/08 Feb/09 May/09 Aug/09 Nov/09 Feb/10 May/10 Aug/10 Nov/10 Feb/11 May/11 Aug/11 Nov/11 Feb/12 May/12 Aug/12 Nov/12 Feb/13 May/13 Aug/13 Nov/13 Feb/14 May/14 Aug/14 Nov/14 Feb/15 May/15 Aug/15 Nov/15 Feb/16 May/16 Aug/16 Nov/16 Feb/17 May/17 PREÇO DO BEZERRO (R$ / arroba) 1,680 1,480 1, , ,280 1, ,080 1, Fonte: CEPEA ESALQ, Bradesco
65 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 dez/16 ABATES DE BOIS E VACAS E PREÇOS DE BEZERRO PARTICIPAÇÃO EM FONTE: R$ POR IBGE CABEÇA E % CEPEA NO NÚMERO DE ANIMAIS ABATIDOS ELABORAÇÃO: BRADESCO Abates de Bois e Vacas (Acumulado em 12 meses) e Preços de Bezerro (acumulado 12 meses, participação no n de animais abatidos, R$/cabeça ) 65% 60% 55% 53.3% abate de vacas abate de bois preços bezerro 1, ,427 1, % 56.1% 1,235 1, % 1, % 40% 35% 35.6% % % 29.7% % 25% % 0.00 Fonte: IBGE, CEPEA, Bradesco
66 DEPEC-BRADESCO
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