CARNE BOVINA NOVEMBRO DE 2016
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- Bernadete Braga Peres
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1 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE BOVINA NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.
2 PRODUTOS
3 PARTICIPAÇÃO NA PRODUÇÃO Produção de carnes NACIONAL - USDA - mil ton DO COMPLEXO CARNES Carne Suína 13,5% Carne Bovina 35,9% Carne de Frango 50,6% FONTE: USDA
4 CONSUMO DE CARNES NO BRASIL E NO MUNDO 2016 Carne Suína 14,5% BRASIL Carne Bovina 38,6% Carne de Frango 46,8% Carne Bovina 22,5% Carne Suína 42,9% MUNDO Carne de Frango 34,6% FONTE: USDA
5 SAZONALIDADE
6 A PECUÁRIA BOVINA TEM PERÍODO DE SAFRA E ENTRESSAFRA: SAFRA BOVINA Ocorre no 1º semestre do ano, no período de chuvas, quando há pastagens abundantes; Com maior oferta de boi para abate, os preços do boi gordo nesse período são menores; O ciclo da pecuária bovina é longo 2,5 anos contando desde o nascimento do bezerro até o abate do animal com aproximadamente 15 arrobas.
7 ENTRESSAFRA BOVINA A entressafra bovina ocorre no 2º semestre, período da seca, quando o frio e as geadas secam as pastagens. O boi perde peso e há menor oferta de boi para abate. No entanto os preços do boi se elevam nesse período, porque a oferta é maior de boi de confinamento, cujo custo de produção é mais elevado; Além disso a demanda é maior nos últimos meses do ano, influenciando a alta de preços; Outro aspecto é que há redução do abate de vacas no 2º semestre, notadamente entre setembro e outubro, que é o período de monta, ou seja, a fase de reprodução.
8 ENTRESSAFRA BOVINA Durante a entressafra bovina, com a elevação dos preços, há um leve acréscimo de consumo de carne de frango e de suíno. Nas festas natalinas há aumento do consumo de aves em geral e de suínos.
9 CONFINAMENTO Primeiro giro do confinamento entre maio e julho Segundo giro do confinamento entre agosto e novembro O boi fica cerca de 90 dias no confinamento
10 DEFINIÇÕES DO REBANHO BOVINO: Vitelo animal abatido com 4 meses; Bezerro até 18 meses; Novilho de 18 a 24 meses; Vaca após a primeira cria.
11 SAZONALIDADE DO ABATE DE BOIS E VACAS SAZONALIDADE DO ABATE DE BOIS E VACAS % 9.2% % 8.8% 8.5% 8.7% 8.9% 8.5% 9.0% 8.8% PICO DA ENTRESSAFRA DO BOI 8.8% % 8.0% 7.9% 7.7% 8.2% % 7.0% 6.5% 93.7 Sazonalidade 95.2 dos abates de bois Sazonalidade dos abates de vacas Média histórica de preços do boi gordo jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: IBGE 7.4% 7.5%
12 Sazonalidade das exportações de carne bovina SAZONALIDADE DAS EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA Fonte: SECEX 10,0% 9,1% 9,0% 8,8% 8,6% 8,7% 8,6% 8,0% 7,6% 7,7% 8,4% 8,2% 8,4% 7,9% 8,0% 7,0% 6,0% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: SECEX
13 SAZONALIDADE DO CONFINAMENTO 40% 35% Entrada de animais Saída de animais 30% 28,3% 28,3% 25% 25,8% 25,8% 20% 15% 14,6% 14,7% 14,6% 14,7% 10% 5% 5,1% 5,1% 5,6% 5,6% 0% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: ASSOCON
14 MODO DE PRODUÇÃO
15 Bovinos - Não há sistema de integração entre a indústria e o pecuarista. O abate do animal é realizado no frigorífico; O sistema de criação de bovinos no Brasil é a pecuária extensiva, ou seja, o boi criado solto no pasto, alimentado à base de capim; O sistema de confinamento, que é a criação do boi à base de ração em pequenos espaços, responde por 10% do total de abates; No pico da entressafra (outubro) ocorre o maior abate de boi macho confinado.
16 OS PECUARISTAS PODEM SER CLASSIFICADOS EM TRÊS TIPOS: 1 CRIA produzem apenas o bezerro: Penhez dura 9 meses; Estação de monta ocorre entre outubro e dezembro, período de verão quando há mais pastagens e melhor alimentação do animal; Ciclo de abate de fêmeas ocorre a cada 5 anos. 2 Recria compram o bezerro e fazem a engorda, depois vendem o boi magro: Período de 18 a 24 meses do bezerro. 3 Engorda compram o boi magro e fazem engorda, depois vendem o boi gordo para os frigoríficos: O frigorífico faz o abate e a venda da carne. A negociação é realizada diretamente entre pecuaristas e frigoríficos ou por meio de corretores. Cerca de 52% do peso de um boi é carcaça, que é a carne. O restante são couro, vísceras, cabeça e rabo.
17 CUSTOS DE PRODUÇÃO
18 CUSTOS DE CONFINAMENTO DE BOVINOS EM SÃO PAULO Itens Veterinários 3,0% Administração 8,0% Alimentação 35,0% Boi Magro 54,0% FONTE: CEPEA ESALQ
19 CUSTOS DE PRODUÇÃO A alimentação do gado confinado é à base de soja e milho, mas pode haver substituição com caroço de algodão e polpa cítrica. Adicionalmente a ração recebe volumosos como cana e silagem de milho.
20 O BRASIL TEM O MENOR CUSTO DE PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA DO MUNDO: A alimentação do gado é à base de pastagens, ao passo que nos demais players é à base de ração; Com isso, a carne brasileira tem a favor do seu marketing o baixo teor de gordura e a ausência de hormônios de crescimento; Essa alimentação elimina o risco de surto de vaca louca no gado. Nos players que utilizam ração à base de farinha de osso esse risco é elevado; O transporte de bovinos de um estado para outro é realizado e pago pelos frigoríficos.
21 FORNECEDORES
22 As importações brasileiras de carne bovina respondem por 0,5% do consumo interno e são oriundas dos seguintes países: 43% Uruguai; 33% Argentina; 24% Paraguai. Os fornecedores de insumo para os pecuaristas e criadores são: Fabricantes de medicamentos e vacinas; Fabricantes de ração.
23 O rebanho bovino gira em torno de 200 milhões de cabeças. O rebanho comercial para abate é estimado entre 35 e 40 milhões de cabeças, ou seja, este é o volume de gado em idade e peso ideal para abate. O restante do rebanho se divide entre vacas de leite, bezerros, garrotes e boi magro. Esses números mostram que o número de nascimentos deve sempre ser superior ao número de abates. Como houve descarte de matrizes em anos anteriores, atualmente está ocorrendo reduzido número de nascimentos e consequente baixa oferta de boi gordo para abate.
24 REGIONALIZAÇÃO
25 ABATE DE BOVINOS POR ESTADO PARTICIPAÇÃO % 2015 Bahia 4,0% Maranhão 2,8% Tocantins 3,6% Outros 9,1% Participação no número de cabeças abatidas Mato Grosso 14,9% Paraná 4,1% Rio Grande do Sul 6,0% Rondônia 6,3% Pará 8,7% Minas Gerais 9,4% Goiás 10,1% Mato Grosso do Sul 11,2% São Paulo 10,0% FONTE: IBGE
26 ABATE DE BOVINOS POR REGIÃO PARTICIPAÇÃO % 2015 Participação no número de cabeças abatidas Nordeste 10,4% Sul 11,5% Centro-Oeste 36,1% Norte 20,8% Sudeste 21,2% FONTE: IBGE
27 RANKING
28 PLAYERS MUNDIAIS
29 RANKING MUNDIAL DE Ranking REBANHO de rebanho por BOVINO países Rússia 1,9% Austrália 2,8% Argentina 5,3% México 1,7% Outros 5,7% Índia 31,1% União Europeia 9,1% EUA 9,4% China 10,3% Brasil 22,5% FONTE: USDA
30 RANKING MUNDIAL DE Ranking ABATES de abates DE por BOVINOS países Austrália 3,5% México 2,6% Rússia 2,8% Nova Zelândia 1,9% Outros 5,4% China 20,7% Argentina 5,2% União Europeia 11,5% Brasil 16,7% EUA 13,1% Índia 16,6% FONTE: USDA
31 RANKING MUNDIAL DE PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA Canadá Rússia 1,8% 2,2% Paquistão 3,0% Outros 14,3% EUA 19,2% México 3,2% Austrália 3,7% Argentina 4,5% Brasil 16,3% Índia 7,3% China 11,5% União Europeia 13,0% FONTE: USDA
32 Ranking Mundial de Consumo de Carne bovina RANKING MUNDIAL DE CONSUMO DE CARNE BOVINA Outros 19,3% EUA 20,2% Paquistão 3,0% Japão 2,1% México 3,1% Índia 4,1% Brasil 13,7% Rússia 3,4% Argentina 4,3% China 13,3% União Europeia 13,5% FONTE: USDA
33 Ranking Mundial de Exportação de Carne bovina RANKING MUNDIAL DE EXPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA Argentina 2,4% Canadá 4,3% União Europeia 3,3% Paraguai 3,9% Outros 9,2% Índia 20,2% Uruguai 3,9% Nova Zelândia 6,1% Brasil 19,2% EUA 11,6% Austrália 15,8% Índia: inclui exportação de carne de búfalo FONTE: USDA
34 Ranking Mundial de Importação de Carne bovina RANKING MUNDIAL DE IMPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA Outros 31,3% EUA 17,1% Rússia 8,1% Japão 9,4% Egito 3,7% Canadá 3,7% Coréia do Sul 5,9% União Europeia 4,7% China 10,7% Hong Kong 5,2% FONTE: USDA
35 PLAYERS NACIONAIS
36 PAUTA DE EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS Madeira e Manufaturas 1,2% Fumo e Cigarros 1,1% Materiais Elétricos e Eletrônicos 1,8% Calçados e Couro 1,9% Café 3,4% Máquinas e Instrumentos 3,9% Papel e Celulose 4,1% Açúcar e Etanol 5,2% Suco de Laranja 0,5% Outros 14,3% Produtos Químicos 7,2% Produtos Siderúrgicos e Metalúrgicos 7,3% Complexo Carnes 7,6% Complexo Soja 13,0% Material de Transporte 9,8% Minérios Metalúrgicos 9,0% Petróleo e Derivados 8,7% FONTE: SECEX
37 CONSUMIDORES
38 COEFICIENTE DE EXPORTAÇÕES DO COMPLEXO CARNES BRASILEIRO 2016 Carne Bovina Carne Suína BOVINOS SUÍNOS Exportações 19,2% Exportações 18,6% Mercado Interno 80,8% Carne de Frango AVES Mercado Interno 81,4% Exportações 30,2% Mercado Interno 69,8% FONTE: USDA
39 PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA 2015 Outros 23,2% China 7,2% Venezuela 6,9% Hong Kong 19,4% Irã 7,2% União Europeia 8,6% Rússia 13,2% Egito 14,4% FONTE: SECEX
40 FATORES DE RISCO
41 Risco climático, a estiagem prolongada afeta as pastagens naturais reduzindo o alimento dos rebanhos Risco sanitário contaminação de doenças, como febre aftosa Barreiras sanitárias e sanções comerciais Setor exportador dependente do comportamento do câmbio
42 CENÁRIO ATUAL E TENDÊNCIAS
43 COMPLEXO CARNES
44 * 2017* Produção Nacional do Complexo Carnes Fonte e projeção: USDA Elaboração: Bradesco PRODUÇÃO NACIONAL DO COMPLEXO CARNES EM VOLUME em mil toneladas MIL TONELADAS Bovina Avícola Suína FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 12/10/16 (*) Projeção
45 * 2017* EXPORTAÇÕES DO COMPLEXO CARNES EM VOLUME MIL TONELADAS Bovina Frango Suínos FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 12/10/16 (*) Projeção
46 * 2017* PRODUÇÃO BRASILEIRA DO COMPLEXO CARNES Fonte e Projeção: USDA MIL TONELADAS Produção Part. % no mundo 8,1% ,2% ,9% 9,2% 8,7% ,2% ,3% ,0% 11,0% ,5% 10,4% 10,4% 10,0% 9,5% 9,0% 8,5% 8,0% 7,5% 7,0% ,5% FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 12/10/16 (*) Projeção
47 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 EXPORTAÇÕES DE CARNES EM VOLUME ACUMULADO EM 12 Exportações de carne bovina, suína e avícola - acumulado 12 meses em mil MESES toneladas - fonte: Secex Elaboração: Bradesco EM MIL TONELADAS BOVINA SUÍNO FRANGO FONTE: SECEX
48 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 VARIAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DE CARNES EM VOLUME Exportações de carne bovina, suína e avícola - acumulado 12 meses em mil ACUMULADO EM 12 MESES toneladas - fonte: Secex Elaboração: Bradesco 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% -5,0% -10,0% -15,0% -20,0% BOVINA SUÍNO FRANGO 22,1% 5,0% -7,0% -13,3% -25,0% FONTE: SECEX
49 CARNE BOVINA
50 * 2017* Exportações de Carne Bovina dos maiores exportadores Fonte e Projeção: USDA Elaboração: Bradesco EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA EM PAÍSES SELECIONADOS MIL TONELADAS Brasil EUA Austrália Índia FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 12/10/16 (*) Projeção
51 * 2017* em mil toneladas Produção de Carne Bovina dos maiores exportadores PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA DOS MAIORES PLAYERS Fonte e Projeção: USDA Elaboração: Bradesco MIL TONELADAS Brasil Austrália EUA Índia FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 12/10/16 (*) Projeção
52 em m il t REBANHO DE BOVINOS EM PAÍSES SELECIONADOS em m il t MIL TONELADAS * Brasil Argentina EUA Austrália FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 18/04/16
53 * 2017* em mil toneladas Exportações Brasileiras de Carne Bovina EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE BOVINA MIL TONELADAS Fonte: USDA ,0% Carne Bovina - Exportações Part. % no mundo 304 7,8% ,6% 17,9% ,2% ,7% ,0% ,6% ,3% 17,9% 32,0% 28,0% 24,0% 20,1% 20,0% 19,6% 16,0% 12,0% 8,0% 4,0% 0,0% FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 12/10/16 (*) Projeção
54 COEFICIENTE DE EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA Fonte: USDA Coeficiente de Exportações de Carne Bovina 25,0% 23% 24% 20,0% 20% 21% 20% 19% 20% 18% 19% 21% 18% 17% 15,0% 16% 15% 16% 11% 12% 10,0% 7% 5,0% 0,0% * 2017* FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 12/10/16 (*) Projeção
55 * 2017* PRODUÇÃO BRASILEIRA DE CARNE BOVINA em mil toneladas MIL TONELADAS Produção Brasileira de Carne Bovina Fonte e Projeção: USDA 18,0% ,0% 13,6% ,8% 11,6% Participação % no Mundo ,9% 15,9% 15,7% 15,9% 16,0% ,4% ,0% 12,0% ,0% FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 12/10/16 (*) Projeção
56 Fonte e (*) Projeção: USDA Elaboração: Bradesco Exportações Brasileiras do Complexo Carnes REBANHO DE BOVINOS EM PAÍSES SELECIONADOS em mil toneladas EM MIL CABEÇAS Brasil Argentina EUA Austrália * FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 12/10/16
57 em número de cabeças REBANHO DE BOVINOS Evolução dos Rebanho EM MIL CABEÇAS FONTE: IBGE
58 em número de animais abatidos ABATES DE BOVINOS EM MIL ANIMAIS ABATIDOS Evolução dos Abates totais Fonte: IBGE FONTE: IBGE
59 dez/04 fev/05 abr/05 jun/05 ago/05 out/05 dez/05 fev/06 abr/06 jun/06 ago/06 out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 abr/16 jun/16 ABATES DE BOVINOS ACUMULADO DE 12 MESES mil sacas de 60 kg EM MIL ANIMAIS ABATIDOS Abate total de bovinos Abate total de bovinos 36,000,000 34,000, ,000, ,000, ,000,000 26,000, ,000,000 FONTE: IBGE
60 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 jan/16 jan/17 dez/17 Em R$ por arroba (15 kg) PREÇOS DO BOI GORDO SÃO PAULO EM R$ POR ARROBA BOI GORDO PREÇO AO PRODUTOR - PRAÇA SP Elaboração e Projeção: Bradesco Projeção de preço: média dos preços futuros na BMF FONTE: CEPEA ESALQ - BLOOMBERG
61 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 EXPORTAÇÕES DE CARNES EM VOLUME ACUMULADO DE 12 MESES Exportações de carne bovina, suína e avícola - acumulado 12 meses em mil toneladas - fonte: Secex Elaboração: Bradesco em mil toneladas BOVINA SUÍNO FRANGO FONTE: SECEX
62 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 VAR. DAS EXPORTAÇÕES DE CARNES EM VOLUME toneladas - fonte: Secex Elaboração: Bradesco ACUMULADO DE 12 MESES Exportações de carne bovina, suína e avícola - acumulado 12 meses em mil 50,0% 40,0% 30,0% BOVINA SUÍNO FRANGO 33,3% 20,0% 10,0% 0,0% 7,4% 2,9% -10,0% -20,0% -30,0% FONTE: SECEX
63 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 RELAÇÃO DE TROCA ENTRE BOI GORDO E BEZERRO QUANTIDADE DE BEZERROS QUE É POSSÍVEL COMPRAR 2.29 COM UMA CABEÇA DE BOI. QUANTO MENOR PIOR INDICA AUMENTO DE CUSTOS COM A REPOSIÇÃO FONTE: CEPEA ESALQ
64 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 PARTICIPAÇÃO EM FONTE: R$ POR IBGE CABEÇA E % CEPEA NO NÚMERO DE ANIMAIS ABATIDOS ABATES DE BOIS E VACAS (ACUMULADO 2011DE 12 MESES) E PREÇOS DE BEZERRO ARTICIPAÇÃO % NO NÚMERO DE ANIMAIS ABATIDOS Abates de Bois e Vacas (Acumulado em 12 meses) e Preços de Bezerro 1997 EM R$ POR CABEÇA 65% 60% 55% 53.3% abate de vacas abate de bois preços bezerro 56.4% 1,427 1, , , % 1, % 1, % 40% 35% 35.6% % % 29.7% % 25% % 0.00 FONTE: IBGE E CEPEA
65 DEPEC-BRADESCO
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