MAPEAMENTO DE SÍTIOS COM O USO DE AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA

Documentos relacionados
14/02/2016. Método de Bitterlich DISCIPLINA: INVENTÁRIO FLORESTAL MÉTODOS DE AMOSTRAGEM PARTE 2 (NOTAS DE AULA) Método de Bitterlich

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem

5 Resultados Experimentais

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico

CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON

Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos.

EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ

Algoritmo genético para o balanceamento de linhas de produção

A INTERPRETAÇÃO ECONÔMICA DE UM ENSAIO DE ADUBAÇÃO DE E. grandis

DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC

III Introdução ao estudo do fluxo de carga

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS. Programação Dinâmica. Prof. Sérgio Fernando Mayerle

4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES

7 Exemplos do Método Proposto

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga

Cinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de

1 INTRODUÇÃO 1.1 Histórico

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação)

Teste Intermédio 1. Nº: Nome:

Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos.

FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha

Matemática D Extensivo V. 5

UMA HEURÍSTICA PARA UM PROBLEMA DE DESIGNAÇÃO PRODUTO-MÁQUINA. Armando Zeferino Milioni, Nelson Miguel Marino Junior. Marcos Antonio Pereira

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M

Jaqueline Terra Moura Marins Banco Central do Brasil. Eduardo Saliby Coppead/UFRJ

Capítulo I Noções básicas sobre incertezas em medidas (cont.) Capítulo II Propagação de erros

Um professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

Matemática Computacional. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra

CCI-22 CCI-22. 7) Integração Numérica. Matemática Computacional. Definição Fórmulas de Newton-Cotes. Definição Fórmulas de Newton-Cotes

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas

Sistemas Articulados Planos

MÓDULO 1 Regime de Escoamento e Número de Reynolds

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão

Módulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC

ELETROTÉCNICA (ENE078)

Escoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares

MANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420

LEAmb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ. Paulo Pinto ppinto/ 2 GENES LIGADOS AO SEXO 2

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro

m V r r ar, u ar, V, p, p (3)

SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS SANITÁRIOS DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA POTÁVEL PROFESSOR DANIEL COSTA DOS SANTOS DHS/UFPR

ELASTICIDADE DA POBREZA EM RELAÇÃO À RENDA MÉDIA E À DESIGUALDADE

MP Rotator : Bocal giratório de alta eficiência com vários jatos

Afinação e Temperamento

Cap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I

= 4 kg está em repouso suspenso por um fio a uma altura h do solo, conforme mostra a figura acima. Ao ser solto, choca-se com o corpo m 2

Laboratório de Física 2

2 Revisão bibliográfica das metodologias semi-empíricas para avaliação de dutos com defeitos de corrosão

Segunda lista de exercícios

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração)

ANÁLISE COMPARATIVA DE PARCELAS PARA AMOSTRAGEM DA FLORÍSTICA E PRODUÇÃO DE VEGETAÇÃO LENHOSA EM ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO VITOR RODRIGUES MÜLLER

Estime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h.

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS

Segmentação de Imagens de Bolhas em Sistemas Bifásicos utilizando Morfologia Matemática e Crescimento de Região

Instrumentação e Medidas

PRINCÍPIOS DE SELEÇÃO Lucia Galvão de Albuquerque

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES

Onde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada

IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017

MÉTODOS DE AMOSTRAGEM DE ÁREA VARIÁVEL PARA A REGENERAÇÃO NATURAL DE Eremanthus erythropappus (DC.) MacLeish

Comecemos por recordar que neste jogo há um tabuleiro

Reflexão e Refração da luz em superfícies planas

Exp Movimento Harmônico Amortecido

São ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais.

3 Implementação dos Algoritmos no Sistema Experimental

2 Flambagem Viscoelástica

Geometria Analítica e Álgebra Linear

DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL EM GOIÂNIA

Valter B. Dantas. Geometria das massas

LINEAR PREDICTION: AUDIO APLICATIONS

comprimento do fio: L; carga do fio: Q.

Movimento oscilatório forçado

FGV - 1 a Fase 21/10/2001


TOPOGRAFIA B-II CAMPO 03 NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO IRRADIAÇÃO

4 Mercado de Arrendamento

Capítulo 3. Métodos Numéricos Iterativos

4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas

Cinética dos Processos Fermentativos

OBMEP ª FASE - Soluções Nível 3

(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são:

2. Mecânica da Fratura 2.1. Introdução

Gases reais. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química

4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos

MONITORAMENTO DA QUALIDADE: ASPECTOS PRÁTICOS DOS ESTUDOS DE ANÁLISE DE SENSILIBILIDADE DO MÉTODO DE TAGUCHI ON-LINE

Exemplo de carregamento (teleférico): Exemplo de carregamento (ponte pênsil): Ponte Hercílio Luz (Florianópolis) 821 m

Força impulsiva. p f p i. θ f. θ i

4. Grandezas e unidades utilizadas na caracterização da atenuação dos raios-x nos tecidos biológicos

Para um sistema elétrico, com NB barras, as equações básicas do fluxo de carga para

INFLUÊNCIA DA ALTITUDE NA DEFORMAÇÃO DE ÁREAS PROJETADAS NOS SISTEMAS PLANOS UTM, LTM E RTM

Transcrição:

FLÁVIO ROBERTO STEFANELLO MAPEAMENTO DE SÍTIOS COM O USO DE AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA Dissertação apresentada ao Curso de Pós- Graduação e Engenharia Florestal do Setor de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Paraná, coo requisito parcial à obtenção do grau e título de "Mestre e Ciências Florestais". CURITIBÁ 1994

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA SETOR DE CIÊNCIAS AGRARIAS COORDENAÇAO DO CURSO DE POS-GRADUAÇAO EM ENGENHARIA FLORESTAL P A R E C E R Os ebros da Banca Exainadora designada pelo Colegiado do Curso de Pôs-Graduação e Engenharia Florestal para realizar a arguição da Dissertação de Mestrado apresentada pelo candidato FLÁVIO ROBERTO STEFANELLO, sob o titulo "MAPEAMEN- TO DE SÍTIOS COM O USO DE AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA", para obtenção do grau de Mestre e Ciências Florestais - Curso de P s- Graduação e Engenharia Florestal do Setor de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Paraná. Area de concentração e MANEJO FLORESTAL, apôs haver analisado o referido trabalho e arguido o candidato são de parecer pela "APROVAÇAO" da Dissertação co édia final: (, correspondente ao conceito: ( /4- ) CRITÉRIO "A" ou "B" 7,0a 8,5=B 8,6 a 10,0 = A Curitiba, 4 de junho de 1994. Dr. Carlos Roberto Sanquetta Prieiro Exainador Prof.Dr. Sebastião do Aaral Machado Segundo Exainador

A todas as pessoas que e ajudara e Deus be sabe quais fora, dedico

AGRADECIMENTOS E prieiro lugar, ao Prof. Dr. Sylvio Péllico Netto pela aizade, copreesão, dedicação e apoio e, sobretudo, por sua paciência na orientação deste trabalho, fica expresso o sentiento de gratidão. Ao Prof. Sebastião do Aaral Machado pela colaboração co valiosas sugestões. Ao Prof. Dr. Roberto T. Hosokawa e ao Eng. Florestal Gabriel El Kouba, diretor da Floresta Nacional de Três Barras, pela assistência prestada no oento da coleta dos dados. Ao Pesquisador do INPE Dr. Flávio J. Ponzoni e ao Eng. Florestal Eduard F. Branco pela disponibilidade e gentil ajuda prestadas durante a coleta dos dados. À Epresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, EMBRAPA, pelo apoio logístico, através da disponibilidade de uso de seus icrocoputadores e de seu Analista de Sisteas Augusto Nakao pela prestativa ajuda no processaento de dados. À Sadia Concórdia S/A Ind & Co pela oportunidade de uso de equipaentos de inforática e de seu Analista de Suporte Jucilar Rezello. Aos Engs. Florestais Laurindo Salante e Helton Bailardi Ribeiro pela cooperação e aizade durante a fase final deste trabalho. Ao Pesquisador Dr. Sérgio Ahrens pela aizade, convívio e incentivo; pelas acaloradas discussões de questões florestais e, sobreaneira, nos oentos de aior apreensão e dificuldade. E especial à inha faília, pelo irrestrito e constante apoio e pelo carinho. iii

BIOGRAFIA FLÁVIO ROBERTO STEFANELLO, filho de Agenor José Stefanello e Maria Stefanello, nasceu e 8 de julho de 1966 na cidade de Frederico Westphalen, Rio Grande do Sul. Frequentou os Cursos Priário no Grupo Escolar Afonso Pena, Ginasial na Escola Estadual Cardeal Roncalli e Científico na Escola Estadual José Canellas, todos e Frederico Westphalen, RS. E 1983 iniciou seus estudos na Universidade Federal de Santa Maria, onde graduou-se Engenheiro Florestal e 1987. No ano de 1988 ingressou no Curso de Pós-Graduação a nível de Mestrado e Engenharia Florestal, Área de Concentração Manejo Florestal, na Universidade Federal do Paraná, o qual é concluído co a defesa desta tese. Trabalhou na STC/P Engenharia de Projetos, epresa de consultoria florestal, e Curitiba no ano de 1990. No eso ano, foi contratado pela CIA. SUZANO DE PAPEL E CELULOSE, onde exerceu atividades na área de Pesquisa e Manejo Florestal co florestas plantadas de Eucalyptus. E 199 passou a fazer parte do quadro funcional da SADIA CONCÓRDIA S/A IND & COM, onde atualente desenvolve atividades nas áreas de inventário e anejo florestal co florestas plantadas de Pinus e Eucalyptus. iv

SUMÁRIO LISTA DE TABELAS LISTA DE FIGURAS RESUMO viii xi xiii 1. INTRODUÇÃO 1. JUSTIFICATIVAS 4 3. OBJETIVOS 7 4. REVISÃO DE LITERATURA 9 4.1. AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA 9 4.1.1. Definição 9 4.1.. Vantagens da aostragen sisteática 9 4.1.3. Modelos de sisteatização 10 4.1.4. O Problea estatístico 1 4.1.5. Validade da aostrage sisteática 1 4.1.6. Estiativa do erro de aostrage 13 4.1.7. Análise estatística e aplicação da aostrage 14 4.. NÚMERO DE ÁRVORES COMO UM PARÂMETRO DE DENSIDADE 16 4..1. Deterinação da densidade nas unidades aostrais secundárias 16 4... Deterinação da densidade nas unidades aostrais priárias 0 4.3. ÍNDICE DE SÍTIO 1 4.3.1. Definição 1 4.3.. Avaliação da capacidade produtiva 4.4. CLASSES DE SÍTIO 3 4.4.1. Curvas de índice de sítio 3 4.4.. Árvores aostrais 5 4.4.3. Tipos de curvas 6 4.4.3.1. Método gráfico 6 4.4.3.. Método analítico 8 4.4.4. Validade das curvas de índice de sítio 37 v

5. MATERIAIS E MÉTODOS 40 5.1. LOCAL DA COLETA DOS DADOS 40 5.. UNIVERSO DE AMOSTRAGEM E POPULAÇÃO AMOSTRADA 43 5.3. AMOSTRAGEM INTEIRAMENTE ALEATÓRIA 47 5.3.1. Notação 47 5.3.. Fórulas usadas na análise estatística da aostrage inteiraente aleatória 48 5.4. AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA 49 5.4.1. Notação 5 5.4.. Fórulas usadas na análise estatística da aostrage sisteática e duas diensões 53 5.4..1. Análise estatística da aostrage sisteática aplicada independenteente e cada talhão 53 5.4... Análise estatística da aostrage sisteática estratificada por talhão 56 5.5. VARIÁVEIS MEDIDAS 58 5.6. ESTIMATIVA DA PRODUÇÃO VOLUMÉTRICA 59 5.6.1. Deterinação do volue co casca das unidades priárias e secundárias 59 5.6.. Volue da Unidade Aostrai Secundária ( V (IU s>j ) 60 5.6.3. Volue da Unidade Aostrai Priária < V (UAP)i > 61 5.6.4. Volue édio por árvore da Unidade Aostrai Secundária ( V {U As>aj ) 6 5.6.5. Volue édio por árvore da Unidade Aos - trai Priária ( V (UAP)ai ) 6 5.6.6. Volue por hectare da Unidade Aostrai Secundária ( VW>/Aa > 6 5.6.7. Volue por hectare da Unidade Aostrai Priária ( V (UAP)lba > 63 5.7. CLASSIFICAÇÃO DE SÍTIO 63 5.7.1. Equação da curva guia 63 5.7.. Curvas das classes e dos índice de sítios 64 vi

5.7.3. Classificação de sítio 64 6. RESULTADOS E DISCUSSÃO 69 6.1. ANÁLISE DE VARIÂNCIA 69 6.1.1. Análise de variância do processo de aostrage inteiraente aleatório 69 6.1.. Análise de variância do processo de aostrage sisteático e duas diensões 70 6.1.3. Mapeaento das classes de sítio 73 6.. PROCESSO DE AMOSTRAGEM ALEATÓRIO VERSUS SISTEMÁ- TICO 8 6.3. INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DE VARIÂNCIA 83 6.4. ESTIMATIVA DA PRODUÇÃO TOTAL DE MADEIRA 86 6.4.1. Estiativa da produção total de adeira pelo processo de aostrage inteiraente aleatório 86 6.4.. Estiativa da produção total de adeira pelo processo de aostrage sisteático e duas diensões 86 7. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 96 SUMMARY 99 ANEXOS 100 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 146 vii

LISTA DE TABELAS 1. TIPOLOGIA FLORESTAL OBSERVADA ATUALMENTE NA ÁREA DA FLORESTA NACIONAL DE TRÊS BARRAS 41. DISTRIBUIÇÃO DAS ESPÉCIES NA ÁREA REFLORESTADA DA FLORESTA NACIONAL DE TRÊS BARRAS 4 3. NÚMERO DE UNIDADES AMOSTRAIS DA REDE DE PONTOS POR TALHÃO DA AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA 4 4. RESUMO DAS PRINCIPAIS INFORMAÇÕES (EXISTENTES E OBSERVADAS) DOS TALHÕES OBJETOS DO ESTUDO 43 5. ÁREA DOS RESPECTIVOS TALHÕES ABORDADOS PELAS AMOSTRAGENS ALEATÓRIA E SISTEMÁTICA 46 6. NÚMERO DE UNIDADES AMOSTRAIS DA AMOSTRAGEM ALEATÓRIA E SISTEMÁTICA 46 7. COMPARAÇÃO ENTRE UNIDADES AMOSTRAIS DO MÉTODO DA 6 a ÁRVORE E CONGLOMERADOS EM FUNÇÃO DO CONHECIMENTO PRÉVIO DA FREQUÊNCIA POR HECTARE 51 8. DISTÂNCIAS ENTRE AS UNIDADES AMOSTRAIS, PROPORÇÃO DA ÁREA DA UNIDADE AMOSTRAL POR TALHÃO E ÁREA MÉDIA OCUPADA PELO CONGLOMERADO 53 9. NÚMERO DE ÁRVORES CUBADAS PARA A EQUAÇÃO DE VOLUME COM CASCA DE SCHUMACHER-HALL 61 viii

10. LIMITES INFERIORES E SUPERIORES DAS CLASSES DE SÍTIO ORIGINADOS DE PROPORÇÕES DA CURVA GUIA (ALTURAS EM METROS E IDADES EM ANOS) 65 11. CENTROS DE CLASSES DE SÍTIO (CURVAS ANAMÓRFICAS) COM ALTURAS EM METROS E IDADE EM ANOS 66 1. ESTATÍSTICA DA VARIÁVEL VOLUME EM METROS CÚBICOS POR HECTARE DA POPULAÇÃO DE SETE TALHÕES DIVIDIDA EM DOIS ESTRATOS EM FUNÇÃO DA IDADE 69 13. ANÁLISE DE VARIÂNCIA DA POPULAÇÃO DE SETE TALHÕES DIVIDIDA EM DOIS ESTRATOS EM FUNÇÃO DA IDADE. 70 14. ESTATÍSTICA DA VARIÁVEL VOLUME EM METROS CÚBICOS POR HECTARE DA AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA ESTRATIFICADA EM FUNÇÃO DOS TALHÕES. 71 15. RESUMO DA ANÁLISE ESTATÍSTICA DA AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA EM DUAS DIMENSÕES APLICADA INDEPENDENTEMENTE EM CADA TALHÃO 7 16. ANÁLISE DE VARIÂNCIA DA AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA ESTRATIFICADA EM FUNÇÃO DOS TALHÕES 7 17. ANÁLISE ESTATÍSTICA DAS CLASSES DE SÍTIO DA AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA 74 18. ANÁLISE DE VARIÂNCIA DAS CLASSES DE SÍTIO DA AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA 75 ix

19. ANÁLISE DE VARIÂNCIA DAS CLASSES DE SÍTIO DA AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA LEVANDO-SE EM CONSIDERAÇÃO A VARIAÇÃO DAS UNIDADES AMOSTRAIS DENTRO DAS CLASSES 76 0. PRINCIPAIS ESTATÍSTICAS DOS PROCESSOS DE AMOSTRAGEM ALEATÓRIO E SISTEMÁTICO EM DUAS DIMENSÕES 8 1. RESUMO DA SIGIFICÂNCIA DA ANÁLISE ESTATÍSTICA DE VARIÂNCIA DOS TRATAMENTOS (UAP) ENTRE E DENTRO DAS CLASSES DE SÍTIO 85. RESUMO DA PRODUTIVIDADE TOTAL EM METROS CÚBICOS USANDO-SE O PROCESSO DE AMOSTRAGEM INTEIRAMENTE ALEATÓRIO 87 3. PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DE CADA CLASSE DE SÍTIO NA ÁREA TOTAL DO TALHÃO EM FUNÇÃO DO MAPEAMENTO 88 4. ÁREA EM HECTARES OCUPADA POR CADA CLASSE DE ÍNDICE DE SÍTIO PROPORCIONAL AO PERCENTUAL ENCONTRADO NA AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA 88 5. ESTIMATIVA DA PRODUÇÃO DE MADEIRA EM METROS CÚBICOS POR HECTARE DAS CLASSES DE SÍTIO EM FUNÇÃO DO MAPEAMENTO 89 6. ESTIMATIVA DA PRODUÇÃO TOTAL DE MADEIRA EM METROS CÚBICOS DAS CLASSES DE SÍTIO EM FUNÇÃO DO MAPEAMENTO 89 7. COMPARATIVO EM METROS CÚBICOS DE MADEIRA DA MÉDIA POR HECTARE E DA PRODUÇÃO TOTAL DOS PROCESSOS INTEIRAMENTE ALEATÓRIO E SISTEMÁTICO EM DUAS DIMENSÕES 90 x

LISTA DE FIGURAS 1. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UMA UNIDADE AMOSTRAL 17. ÁREA SECCIONAL DA 6 a ÁRVORE DA UAS 18 3. MAPA DO ESTADO DE SANTA CATARINA COM A LOCALIZAÇÃO ASSINALADA DO LOCAL DA FLORESTA NACIONAL DE TRÊS BARRAS. 44 4. CURVAS DE SÍTIO DETERMINADAS A PARTIR DE PROPORÇÕES DA CURVA GUIA 67 5. CURVAS DE CLASSES DE SÍTIO DETERMINADAS A PARTIR DE PROPORÇÕES DA CURVA GUIA 68 6. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DAS UNIDADES AMOSTRAIS DA AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA EM DUAS DIMENSÕES E SUA IDENTIFICAÇÃO DE NUMERO E DE CLASSE DE SÍTIO DENTRO DOS TALHÕES 64 E 76D 77 7. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DAS UNIDADES AMOSTRAIS DA AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA EM DUAS DIMENSÕES E SUA IDENTIFICAÇÃO DE NUMERO E DE CLASSE DE SÍTIO DENTRO DO TALHÃO 66 78 8. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DAS UNIDADES AMOSTRAIS DA AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA EM DUAS DIMENSÕES E SUA IDENTIFICAÇÃO DE NÚMERO E DE CLASSE DE SÍTIO DENTRO DO TALHÃO 67 79 xi

9. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DAS UNIDADES AMOSTRAIS DA AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA EM DUAS DIMENSÕES E SUA IDENTIFICAÇÃO DE NÚMERO E DE CLASSE DE SÍTIO DENTRO DO TALHÃO 76A 80 10. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DAS UNIDADES AMOSTRAIS DA AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA EM DUAS DIMENSÕES E SUA IDENTIFICAÇÃO DE NÚMERO E DE CLASSE DE SÍTIO DENTRO DOS TALHÕES 76B E 76C 81 11. DELIMITAÇÃO GEOGRÁFICA DAS CLASSES DE SÍTIO E SUA IDENTIFICAÇÃO DENTRO DOS TALHÕES 64 E 76D 91 1. DELIMITAÇÃO GEOGRÁFICA DAS CLASSES DE SÍTIO E SUA IDENTIFICAÇÃO DENTRO DO TALHÃO 66 9 13. DELIMITAÇÃO GEOGRÁFICA DAS CLASSES DE SÍTIO E SUA IDENTIFICAÇÃO DENTRO DO TALHÃO 67 93 14. DELIMITAÇÃO GEOGRÁFICA DAS CLASSES DE SÍTIO E SUA IDENTIFICAÇÃO DENTRO DO TALHÃO 76A 94 15. DELIMITAÇÃO GEOGRÁFICA DAS CLASSES DE SÍTIO E SUA IDENTIFICAÇÃO DENTRO DOS TALHÕES 76B E 76C 95 xii

RESUMO Este trabalho trata da aplicação da aostrage sisteática e étodo das seis árvores de Prodan no apeaento de classes de sítio de Pinus elliottii Engelan var. elliottii. Utilizado-se de dados de inventário florestal e de ua relação de altura-idade pré-deterinados, este estudo, tabé, fez uso de inforações dendroétricas básicas tais coo diâetro, altura e altura doinante, coletadas junto à Floresta Nacional de Três Barras, localizada no unicípio de Três Barras, SC. A aostrage sisteática foi delineada na fora de ua rede de pontos, aplicada independenteente por talhão, e e cada ponto u congloerado constituiu a unidade aostrai. 0 congloerado, na fora de ua cruz, foi forado por quatro sub-unidades aostrais. Cada unidade aostrai secundária possui u núero fixo de seis árvores, contadas a partir de seu ponto central. 0 processo de aostrage sisteático foi coparado co o processo inteiraente aleatório, tendo coo objetivo caracterizar a variabilidade de produção total de adeira através do confronto das inforações dos dois processos. Os processos de ostrage inteiraente aleatório e sisteático e duas diensões, fora aplicados e ua população coposta por sete talhões, três de vinte e cinco e quatro de vinte anos de idade. Posteriorente, as inforações de produtividade da aostrage sisteática fora estratificadas e analisadas estatisticaente a nível de talhão. Cada ia dos processos de aostrage, aplicados neste estudo, gerou estiativas da produção total de adeira por talhão e, que coparadas entre si respectivaente, foi possível identificar as diferenças destas estiativas provocadas pelo apeaento das classes de sítio co o uso da aostrage sisteática. A validade da classificação de índice de sítio e do seu apeaento e classes de sítio foi coprovada através de ua análise de variância. Logo após, esta análise foi desdobrada a nível de classe para que fosse possível identificar ou não sua variabilidade interna. Alé de coparar as estiativas de produção total de adeira dos processos aleatório e sisteático, esta pesquisa foi criada co o propósito de deonstrar a aplicabilidade do apeaento da produtividade. Através da análise das vantagens apresentadas pela aostrage sisteática, conclui-se que sua aplicação, visando o apeaento de classes de sítio, foi adequada porque apresentou u padrão constante e unifore de distribuição das unidades aostrais. Detalhes da análise estatística e de variância do apeaento de classes de sítio, be coo sua interpretação, fora descritos e discutidos. 0 apeaento de classes de sítio aqui apresentado, exige, coo pré-requisito, o conheciento da densidade e da produtividade da floresta e sua função de altura doinante. Outra recoendação, de relevante iportância, é o planejaento do inventário florestal co a previsão antecipada de suas necessidades, visando obter inforações para posterior utilização no apeaento da produtividade florestal. xiii

1 INTRODUÇÃO A deanda por produtos florestais possui estreita ligação co o auento da população e, confore as expectativas presentes, a taxa de cresciento populacional indica tendências de continuar auentando. Este fato, de ua aneira geral, sinaliza ao setor florestal e dois aspectos principais: prieiro, a necessidade de auento dos investientos de capital na fora de reflorestaentos; segundo, elhorar a qualidade dos produtos e serviços co o desenvolviento de novas tecnologias. 0 aspecto florestais, tecnológico vai ganhando iportância, à edida e que os investientos na área florestal não consegue anter o equilíbrio na relação oferta e deanda, devido a desproporção entre a taxa de cresciento populacional e os recursos aplicados no setor. Desta aneira, a efetivação do desenvolviento de novas técnicas florestais pode beneficiar a sociedade de duas foras: diretaente, no sentido de atender a deanda do ercado e; indiretaente, será u otivo a enos para não se acelerar (o ideal seria eliinar) o processo de exaustão das florestas naturais. E função do exposto, e objetivando contribuir para auentar o conheciento técnico-científico sobre as florestas plantadas, particularente no que diz respeito aquelas iplantadas co o gênero Pinus, este estudo foi desenvolvido para viabilizar o apeaento das classes de sítio. A realização deste apeaento exigiu, dentre outros parâetros, o conheciento prévio das classes de sítio de vários pontos do local a ser estudado. Co esta finalidade, fez-se

uso da aostrage sisteática e duas diensões, classificação de sítio e sua reunião e classes e, conclusivaente, a realização do efetivo apeaento. 0 apeaento de classes de sítio, visa, essencialente, a identificação da variabilidade de produção. Esta identificação é possível porque o índice de sítio é ua expressão quantitativa da produtividade e representa a altura édia das árvores doinantes e ua idade de referência, quando a altura doinante é escolhida coo variável de interesse. 0 estudo da variabilidade de produção é ua preocupação antiga no capo florestal. Atualente, para este fi, existe instruentos valiosos, coo por exeplo as técnicas de aostrage e a classificação de sítio, supra citadas, que detecta as diferentes qualidades de local. Os índices de sítio pode ser obtidos de fora direta ou indireta, dependendo da variável que se te disponível a ser analisada. As florestas plantadas co espécies coníferas, existentes hoje e estado adulto no Brasil, são, na sua aioria, provenientes de projetos executados co recursos de incentivo fiscal. Sabe-se tabé que na época da execução desses projetos, a principal preocupação foi concentrada na quantidade de área a ser reflorestada e não, necessariaente, na qualidade da produção. Estes fatos fora devidos, principalente à abundância de recursos financeiros disponíveis para a iplantação dos reflorestaentos. Entretanto, critérios básicos para a iplantação de florestas fora, uitas vezes, ignorados, tornando-se iperativo que a realização de

3 estudos que viabilize a quantificação destas florestas nas condições e que elas realente se encontra. Na atualidade, já existe alguns estudos (MACHADO 40, SCOLFORO & MACHADO 56, OLIVEIRA & AHRENS 43 ) que ostra, principalente para florestas de coníferas do gênero Pinus spp. na região sul do Brasil, diferentes qualidades de local, que são índices relativos da sua produtividade potencial e obtidos de fora direta. Apesar do érito e da iportância daqueles estudos, no entanto, não existe registros docuentados na literatura de que tais contribuições tenha sido copleentadas co trabalhos relativos ao apeaento de índices de produtividade. Desta fora, este estudo foi proposto e desenvolvido co o propósito de viabilizar o efetivo apeaento das classes de sítio. Adicionalente, a pesquisa foi tabé conduzida de aneira a verificar a aplicabilidade da aostrage sisteática no processo de obtenção das estiativas de volue de adeira.

JUSTIFICATIVAS O auento da produção florestal objetivando atender as necessidades de ercado, tanto na produção de bioassa coo de adeira de qualidade, tornou-se ia iperativo na atualidade e te levado epresas florestais a estudare foras alternativas de suprir esta deanda por produtos florestais, elhorar a qualidade e diversificar a produção para garantir seu cresciento. Para se atingir essas etas, o planejaento e o anejo florestal são de sua iportância e depende do apeaento da variabilidade da produção florestal. 0 conheciento da variabilidade de produção, devidaente estratificada e u aior nível de detalhaento, proporciona ao inventário florestal, inforações ais precisas e confiáveis, de acordo co as necessidades do planejaento e do anejo florestal. No âbito do anejo florestal, os profissionais necessita conhecer as variações de produtividade, que possa existir dentro da área de interesse. A produtividade depende, essencialente, de três fatores: o tepo, que é traduzido pela idade; a densidade populacional, que pode ser expressa pela área basal, índice de densidade de copa, núero de árvores por unidade de área, dentre outros critérios; e as variações inerentes ao local, representadas pelo índice de sítio. Para este fi, são deterinadas as classes de sítio para a área e questão, usando-se processos de aostrage aleatórios. Na aioria dos casos, entretanto, os talhões são conteplados co ua ou duas unidades aostrais apenas. A avaliação da produtividade potencial, dentro de u deterinado talhão é realizada através de

5 unidades aostrais. Se essas não detectare a aplitude de variação da produção, o talhão será classificado, apenas, e função da produtividade potencial obtida através dessas poucas unidades aostrais. Na classificação final, o talhão terá ua única classe de sítio, quando na realidade pode existir duas ou ais. Geralente, epresas florestais adota ua sisteática e que soente ua unidade aostrai é designada para cada talhão, ou ua unidade aostrai a cada vinte e cinco hectares. Esta configuração é adotada devido ao custo que a coleta dos dados representa para a epresa. Assi procedendo, é ipossível identificar se há ou não variação de produção. Por outro lado, se o planejaento dos talhões tivesse sido realizado e função de u estudo prévio das qualidades do local, ou até eso segundo características físicas siilares do local (locais de baixada, anchas de solo ais férteis e outros fatores), este procediento poderia ser ais aplaente aceito e, ao eso tepo, forneceria resultados ais confiáveis. Quando se te ais de ua unidade aostrai por talhão, no entanto, já se torna possível constatar diferentes qualidades de local. Eventualente, essas unidades aostrais poderão conteplar apenas ua classe de produtividade, uito ebora o talhão possa apresentar ais que soente ua classe. Neste contexto, a apreciação do problea segundo u procediento sisteático de aostrage, deverá garantir que todas as possíveis classes de produtividade seja reconhecidas pelo processo de aostrage. Tradicionalente, no desenvolviento de curvas para classificação de sítio, processos de aostrage aleatórios tê sido utili-

6 zados. 0 conheciento das variações de produtividade, entretanto, é u pré-requisito fundaental para u anejo adequado. Para a solução deste problea e, ao eso tepo, atender as necessidades do anejo florestal, se faz necessário o apeaento das classes de sítio através da aplicação da aostrage sisteática. A aostrage sisteática na fora de ua rede de pontos, onde cada ponto seria identificado coo ua unidade aostrai, possibilitará a realização de u apeaento da produtividade. Na configuração final, a deliitação das classes de sítio será independente da fora e dos liites geográficos dos talhões, copensando a inexistência de seu planejaento inicial. No oento de se calcular a produção do talhão, deve-se levar e consideração qual ou quais classes de índice de sítio estão representadas naquele talhão. Na sequência, o cálculo da sua produção, ou volue, será feita de fora separada, de acordo co o núero de classes. Para o conheciento da produção ou volue total do talhão, apenas se soaria a produção ou os volues parciais de cada classe de sítio deste talhão. Co este procediento, o inventário estaria fornecendo estiativas de produção uito ais próxias da realidade. Este fato assegura u planejaento da produção ais consistente e co enores possibilidades de udanças, devido a erros de quantificação do povoaento florestal. Alé de propiciar a segurança necessária para u eficiente planejaento da produção florestal, estiativas adequadas da produtividade são fundaentais para que se possa elhor atender aos objetivos de qualquer epreendiento florestal.

3 OBJETIVOS 3.1 Objetivo geral O objetivo deste estudo visou caracterizar a variabilidade de produção (quantificada e ni de adeira co casca por ha) existente na unidade básica de anejo (talhão), e u dado oento de ua floresta plantada co Pinus elliottii Engelan var. elliottii. Considerando-se as inforações de inventário florestal, densidade e volue por unidade de área, be coo o potencial produtivo (baseado na relação altura doinante versus idade), este estudo deverá apresentar u perfil da variação de produtividade para servir de suporte nas decisões de anejo florestal. Essa avaliação será feita através de inforações provenientes de processos aleatório e sisteático de aostrage, e esses dados serão classificados e apeados e função das classes de índice de sítio. 3. Objetivos específicos a) Mapear as classes de sítio e povoaentos de P. elliottii, através de u processo de aostrage sisteática; b) Melhorar as estiativas de produção a fi de atender as necessidades do anejo florestal e, ao eso tepo, dispensar o inventário pré-corte;

8 c) Coparar as estiativas de volue por talhão obtidas através da aostrage sisteática e do apeaento das classes de sítio (estratificação da produção) co as estiativas de volue por talhão obtidas por aostrage aleatória; d) Analizar as inforações provenientes dos processos de aostrage sisteática e aleatória, fornecendo os resultados por talhão, ua vez que este é a unidade de anejo usualente considerada no planejaento e; e) Verificar a validade do apeaento das classes de sítio co o uso da aostrage sisteática e étodo das seis árvores de Prodan, através da análise de variância da produtividade de cada classe.

4. REVISÃO DE LITERATURA 4.1 AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA 4.1.1 Definição A aostrage sisteática é u processo probabilístico de aostrage e, segundo COCHRAN 19 e HUSCH et al. 35, as unidades aostrais são pré-fixadas por u único odelo de sisteatização, na qual toda população é abrangida. SUKHATME & SUKHATME 67 infora que a aostrage sisteática é u processo e que se seleciona a prieira unidade aostrai aleatoriaente e as deais obedecerão autoaticaente u padrão pré-deterinado. Geralente, segue-se vi padrão regular de espaçaento entre as unidades, o que supõe-se ua população que consiste de N unidades (n=i,...,n). Assuindo-se que K seja ua constante de sisteatização e que N seja expresso coo o produto entre K e n (núeros inteiros), então, a seleção aleatória de u núero enor ou igual a K, e a seleção da unidade co o correspondente núero serial e cada k-ésia unidade, constitui ua aostrage que possui n unidades: i, i+k,..., i+(n-l)k. Tal aostrage, conclue SUKHATME & SUKHATME 67, é conhecida coo ua Aostrage Sisteática. 4.1. Vantagens da aostrage sisteática Ua das aiores vantagens da aostrage sisteática apontada por LOETSCH et al. 39 e HUSCH et al. 35 é que, este tipo de abordage

10 perite apear a população se que seja necessário coletar inforações adicionais. COCHRAN 19 destaca alguas vantagens da aostrage sisteática estratificada co relação a aostrage inteiraente aleatória: a) facilidade para a seleção das unidades aostrais, evitando erros e; b) aparenteente, a aostrage sisteática estratificada ostra-se ais precisa que a aostrage inteiraente aleatória, por ter u sentido de abrangência aior sobre a população. PAYANDEH 45 e SUKHATME & SUKHATME 67 observara alguas vantagens da aostrage sisteática, coo a ocorrência de enores custos, siplicidade operacional e ua relativa precisão. SUKHATME & SUKHATME 67 ressalta, tabé, ua grande vantage quanto a organização do trabalho de capo. HUSCH et al. 35 revela que, de u odo geral, a aostrage sisteática é largaente utilizada devido as vantagens que apresenta, tais coo estiativas seguras da édia da população, alé de ser de execução ais rápida e ais barata do que os processos aleatórios. 4.1.3 Modelos de sisteatização Para se efetivar o apeaento das classes de sítio, o odelo de sisteatização ais indicado é o de ua rede de pontos. HUSCH et al. 35 define aostrage sisteática e ua rede de pontos quando esta é feita e duas diensões, ou seja, as unidades aos-

11 trais são escolhidas e intervalos de K e duas direções diferentes. A prieira unidade aostrai, e concordância co a literatura de ua aneira geral, é selecionada pela junção de coordenadas, isto é, ua entre o total de colunas e outra do total de linhas. Na sequência, as unidades são alocadas e intervalos constantes de K pontos e duas direções diferentes e perpendiculares. Sob a ótica de SUKHATME & SUKHATME 67, aostrage sisteática e duas diensões assue que as unidades aostrais na população são arranjadas na fora de X q linhas, cada ua contendo n X K unidades aostrais. Este procediento requer ua seleção de x n unidades aostrais. A aneira ais siples de se selecionar ia par de núeros aleatórios (i,j), tal que i<l e j<k, será deterinado a posição da prieira unidade aostrai, notadaente a j-ésia unidade na i-nésia linha. Dependendo do taanho e da distância entre as unidades aostrais, HUSCH et al. 35 faze ua projeção da aostrage sisteática, na fora de ua rede de pontos, confore as seguintes relações: AP a) n = a a b) P WD p ) O P=iT onde: A = área total a ser aostrada; P= proporção da área coberta por unidades aostrais; a = área da unidade aostrai e unidade quadrática co diensões Dj e D p tal que D, é a distância entre linhas e D p ê a distância entre unidades aostrais nas linhas; n= núero de unidades aostrais;

1 D = distância entre linhas e unidades aostrais para ua rede de pontos equidistantes {D, = D p ). 4.1.4 0 problea estatístico De acordo co COCHRAN 19 a aostrage sisteática apresenta u problea estatístico, porque as unidades aostrais do povoaento possue chances diferentes de sere aostradas. Neste caso, o único ponto de aleatorização reside na definição da prieira unidade aostrai. Segundo aquele autor, a validade da aostrage sisteática é questionada, porque apresenta baixa precisão e, confore HUSCH et al. 35, não produz ua estiativa válida do erro de aostrage devido ao cálculo da variância requerer, no ínio, duas unidades aostrais obtidas aleatoriaente. LOETSCH et al. 39, por outro lado, afira que se pode aplicar qualquer processo de seleção objetiva, se correr o risco de restringir o valor das estiativas da aostrage, quando os eleentos da população são aleatoriaente distribuídos. 4.1.5 Validade da aostrage sisteática Para COCHRAN 19 a aostrage sisteática é precisa quando as unidades aostrais são heterôgeneas dentro da esa aostrage e, iprecisas, quando as unidades aostrais são hoogêneas. Obviaente, se existe pouca variação dentro de ua aostrage sisteática relativa à população, as unidades aostrais sucessivas estarão repetindo ais ou enos a esa inforação. HUSCH et al. 35

13 ressalta que a deficiência da seleção sisteática das unidades aostrais pode acontecer, principalente, quando se trabalha co populações biológicas, e função de seus eleentos se encontrare arranjados independenteente uns dos outros, as ostra ua variação sisteática ou periódica de local para local. Caso as unidades aostrais sisteáticas coincidire co u padrão de variação da população, as variações nos valores observados não ais pode ser atribuíveis à aleatoriedade. Por exeplo, linhas de aostrage sisteática coincidindo co os espigões da topografia local. PAYANDEH & EK 46 observa que a aostrage sisteática, e certos casos, é totalente acurada devido ao fato de cobrir as ais iportantes condições dentro da área florestal aostrada. Poré, reafira PAYANDEH & EK 46, que não se pode esperar ua alta precisão e todos os casos. A relativa eficiência da aostrage sisteática e duas diensões é função da variável a ser estiada e da distribuição espacial dos eleentos na população. PAYANDEH & EK 46 afira ainda que a precisão relativa da aostrage sisteática depende da estrutura da população a ser aostrada. 4.1.6 Estiativa do erro de aostrage HUSCH et al. 35 declara, que para o total da população de unidades aostrais que esteja distribuídas aleatoriaente, onde não há padrão de variação, a aostrage sisteática seria equivalente a aostrage aleatória e, por conseguinte, suas fórulas poderia ser aplicadas para se estiar o erro aostrai.

14 Mas, para populações biológicas, seus indivíduos são raraente independentes uns dos outros e apresenta ua variação sisteática ou periódica confore o local. Logo, para unidades aostrais selecionadas sisteaticaente, existe o risco de que os valores observados não seja atribuídos à aleatorização, se o intervalo entre as unidades aostrais coincidire co u padrão de variação da população. HUSCH et al. 35 cita que Shiue (1960) apresentou u processo de aostrage sisteático co as esas vantagens, poré co razoáveis recursos de estiativa do erro aostrai. Este processo é constituído de várias aostragens sisteáticas, cada qual co ua unidade aostrai inicial selecionada aleatoriaente, isto é, últiplos inícios aleatórios, coo tabé é conhecido o processo. Na aostrage e linhas, cada ua fora u grupo de unidades aostrais, onde a escolha da constante de sisteatização K é feita aleatoriaente. Assi, pode-se obter o volue édio da unidade e seu erro aostrai, as para u pequeno valor de t e u intervalo de confiança, serão necessários, pelo enos, cinco inícios aleatórios. 4.1.7 Análise estatística e aplicação da aostrage sisteática COCHRAN 19 assegura que, geralente, o núero N de unidades aostrais não é últiplo perfeito da constante de sisteatização K, sendo que diferentes unidades aostrais pode variar por unidade de K. Este fato provoca u distúrbio na teoria da aostrage estratificada as, para COCHRAN 19, é desprezível quando n for superior a

15 cincoenta. Couente é usado para a aostrage sisteática o eso procediento da aostrage aleatória, para deterinação da função de custo e intensidade de aostrage. Geralente, recoenda PÉLLICO NETTO 47, pode-se aplicar a aostrage sisteática para indivíduos ao acaso, se correr o risco de se fazer ua estiativa influenciada e função de nunca ocorrer ua distribuição ao acaso dos indivíduos e ua floresta. Meso e ua plantação pura, existe variações de fatores coo solo, distância, pragas, dentre outros. Ua das desvantagens da aostrage sisteática é a de apresentar baixa precisão e, quando existir ua periodicidade não identi- / ficada, não há u procediento confiável para se estiar a variância da édia. Poré COCHRAN 19 indica que a aostrage sisteática pode ser seguraente aplicável nas seguintes situações: a) populações que estivere ordenadas aleatoriaente ou co oderada estratificação; b) populações estratificadas co grande núero de estratos; c) sub-aostrage de unidades aostrais e; d) na seleção de unidades aostrais de populações que apresenta u tipo de variação contínuo. YATES 71 generaliza que a aplicação da aostrage sisteática será totalente satisfatória, quando se toar o cuidado para que não ocorra periodicidades. Assi, assegura YATES 71, o processo de aostrage sisteática pode ser ais adequado do que os processos aleatório e estratificado.

16 4. NÚMERO DE ÁRVORES COMO UM PARÂMETRO DE DENSIDADE 4..1 Deterinação da densidade nas unidades aostrais secundárias A aostrage sisteática pode ser aplicada independenteente e cada talhão. Suas unidades aostrais são constituídas de congloerados, unidades priárias, e sub-unidades aostrais, que são as unidades secundárias. De VRIES 70 classifica este processo coo aostrage sisteática e congloerados e dois estágios, tabé chaada de sub-aostrage, onde o prieiro estágio são as unidades aostrais priárias (UAP) e o segundo as unidades aostrais secundárias (UAS). Então, pode-se dizer que a população a ser aostrada te N unidades aostrais priárias, cada ua contendo M unidades aostrais secundárias e onde i = 1,...,N e j = l,...,m respectivaente. A variável objeto de análise, volue e etros cúbicos, representada por Kj, é o valor observado na j-ésia UAS dentro da i-nésia UAP. A figura ilustra de fora didática a distinção entre UAS e UAP. A densidade, núero de árvores por hectare, do étodo da 6 a árvore para a UAS, pode ser obtida da seguinte fora: onde 5,5 corresponde às árvores observadas e ua superfície área equivalente a irr. A variável R 6 é o raio do ponto central da UAS até a 6 a árvore ais próxia, sendo que esta é coputada coo % árvore por estar, e ao eso tepo ser, o liite da UAS. A área da co

17 UAS ê ia círculo, onde seu taanho é definido pelo raio R, e o núero de árvores consiste de 5 ais ^ coo descrito inicialente por Prodan (1969) e citado por PELZ 51. Figura l. Representação gráfica de ua unidade aostrai. A etodologia para se calcular a densidade por hectare, desenvolvida por PÉLLICO NETTO 50, é adotada neste trabalho co o propósito de definir o critério de proporção da participação da 6 a árvore na unidade aostrai secundária.

18 Figura. Área seccional da 6 a árvore da UAS, Confore a figura 3, estabeleceu-se a seguinte relação: a) a +r 6 =R 6 a =R 6 ~ r 6.. a b) sena = Ra a =R 6 sen a Associando-se (a) co (b), te-se: R 6 sen a =R 6 r 6 sen a = T> 6 6 sena. r 6 r 6

19 A fração B da figura 3, correspondente a área seccional da 6" árvore da UAS, que pode ser estiada da seguinte fora: ua varredura copleta de 360 na secção circular corresponde à sua área de A iri e lia varredura de a corresponde ã área da fração B. Então, a área da fração B a ser estiada é: B 180 c Substituindo-se a = -1 ÍZ sen JR 6 r 6 5 r 6 e B, te-se: B = -> V R 6 ~ r 6 7rr 6 sen 180 ^ 0 conheciento da área da fração B da 6 a árvore, possibilita que seja considerado apenas a parte pertinente da árvore que pertence a UAS. Anteriorente, a etade da área seccional correspondia, igualente, a eia árvore, as agora te-se ua fração (uito próxia da real) desta área a qual a seguinte relação se refere: Kj B Substituindo-se B e K: K; = sen.vêez 180" R 6

0 Recenteente, este procediento foi elhorado através do estudo desenvolvido por PÉLLICO NETTO 50, que estiou a área ocupada entre o arco e a reta que separa os pontos central e extreo (segento CE) da secção transversal da figura. Evidenteente, esta diferença deve ser uitas vezes enor do que a existente entre se considerar ^ ou K partes da 6 a árvore. Voltando-se ao problea da densidade, agora seu estiador pode ser elhorado de acordo co o que segue: 4 (5 +K h ) Dy =10 onde: D y = densidade por hectare por UAS; K ;j = constante para a 6 a árvore da UAS; Rjj = raio do ponto central da UAS até a 6 a árvore ais próxia; e: i = l,...,n j = l,..., 4.. Deterinação da densidade nas unidades aostrais priárias A densidade, e núero de árvores por hectare, da UAP pode, então, ser expressa coo: Di = " 4

1 4.3 ÍNDICE DE SÍTIO 4.3.1 Definição CLUTTER et al. 18 apresenta ua definição de sítio confore proposta pela Sociedade Aericana de Florestais (Ford-Robertson, 1971) : "lia área considerada e teros de seu abiente, particularente coo esta deterina o tipo e qualidade de vegetação que a área pode possuir". Confore esses autores, e u contexto de anejo florestal, qualidade de sítio pode ser definido coo "o potencial da produção florestal de u sítio para espécies e particular ou tipo florestal". Sítio é ua designação que considera a seleção de ua ou ais espécies para anejo e u deterinado local, o que significa que u sítio bo para ua espécie pode não o ser para outra. Entretanto, a capacidade produtora de u sítio pode ser quantificada pelo que se convencionou denoinar "índice de sítio". Segundo BRICKELL 9, BECK & TROUSDEL 8 e SCHUMACHER 55, "índice de sítio" é a altura édia das árvores doinantes ou édia das doinantes e codoinantes à ua idade índice. Para KING 37, o tero "índice de sítio" refere-se à altura da árvore na idade índice estabelecida. Para facilitar a edição das alturas doinantes, SPURR 6 propõe coo solução a prática, que define o índice de sítio, coo a édia aritética da altura das 100 árvores de aior diâetro por hectare, coo inicialente usado na índia.

4.3. Avaliação da capacidade produtiva U bo nível de curvas de índice de sítio, considerando suas próprias liitações de precisão, JONES 36 arguenta que são, até certo ponto, rudes índices para a produtividade de sítios. Poré, segundo ele, é o étodo ais direto e, para a aioria das espécies e talhões adequados, boas curvas de índice de sítio provavelente são a elhor ferraenta para avaliação da produtividade. A capacidade produtiva de u sítio é elhor avaliada pelo volue total que este sítio produz, declara FISHWICK 7. Mas, adverte o autor, isto não é fácil de se edir e, e uitos casos, onde as produções de desbastes interediários não tenha sido registrados, o volue total produzido por sítio não pode ser deterinado. U procediento couente utilizado é a investigação das relações entre idade e altura, e entre idade e produção voluétrica total das parcelas de aostrage peranente localizadas dentro da variação de sítios onde a espécie é plantada. Ua estreita relação entre altura e produção voluétrica total te sido estabelecida, através da utilização da altura para estiar a produção total do volue. Deve-se supor que u povoaento de ua espécie co ua dada idade e altura conhecida, irá sepre produzir o eso volue total. Isto não é sepre verdadeiro, especialente se os espaçaentos iniciais e regies de desbaste variare uito, e se grandes diferenças cliáticas tabé produzire efeitos arcantes. Entretanto, e plantios florestais, desde que as

3 técnicas silviculturais não apresente grandes variações 37, pode-se dizer co segurança, que para ua dada idade e altura, ua deterinada espécie irá produzir o eso volue total. Para SPURR 6, a qualidade absoluta do sítio é edida, teoricaente, pela quantidade de adeira produzida. No entanto, essa produção tabé é condicionada por fatores genéticos, idade de rotação e densidade do povoaento. Dessa fora, só poderia ser utilizado coo edida de sítio, quando esses fatores fosse constantes, o que é ipossível. Assi, o uso do volue de adeira coo u índice de sítio não é recoendável. Geralente, o índice de sítio é representado pela altura édia ou áxia, das árvores doinantes e/ou codoinantes, nua idade índice. Para se avaliar a qualidade de sítio existe étodos diretos e indiretos. Neste trabalho será usado o étodo direto, por apresentar elhores aproxiações co a variável resposta, altura doinante, e possuir grande praticidade de uso. 4.4 CLASSES DE SÍTIO 4.4.1 Curvas de índice sítio De acordo co JONES 36, as curvas de índice de sítio descreve o curso do cresciento e altura de árvores hipotéticas, de índice de sítio especificados. Às vezes, tabelas de altura e idade Por grandes variações deve-se entender a duração do espaço de cresciento consequente à realização de desbastes excessivaente pesados.

4 provenientes de curvas de índice de sítio são usadas no lugar das próprias curvas. JONES 36 ao citar Spurr, diz que as curvas de índice de sítio pode ser desenvolvidas de registros de cresciento e altura oriundas de parcelas peranentes. Na aior parte das vezes, estas curvas são baseadas nas alturas e idades dos talhões e várias parcelas aostrais teporárias. A extensão das classes de idade e dos sítios deve ser incluídos na aostrage, coenta JONES 36. Usando-se o étodo direto para avaliar a capacidade de produção de u local, geralente são toados os dados de altura para confecção das curvas de índice de sítio. Ua suposição básica para se obter os índices de sítio, é que o cresciento e altura não é significativaente influenciado pela densidade do talhão, observa JONES 36. FISHWICK 7 adite que a altura doinante de u povoaento florestal, considerando as práticas silviculturais tradicionalente utilizadas no Brasil, não é afetada pelos étodos de desbaste e, pode-se supor, que é independente das densidades do povoaento noralente encontradas nos plantios florestais. A edida ais couente usada da qualidade de sítio é o índice de sítio e, segundo SPURR 6, é a altura encontrada e u povoaento florestal a ua dada idade de seu desenvolviento. A razão do uso da variável altura coo índice de sítio, continua SPURR 6, é por ela não ser afetada pela densidade e, acrescenta FISHWICK 7, por existir ua estreita relação entre a altura doinante do povoaento co seu volue.

5 CLUTTER et al. 18 tabé confira a preferência do uso da altura para a construção das curvas de índice de sítio, devido a altura praticaente não ser influenciada pela densidade do talhão. Felizente, para a aioria das espécies florestais há pouca influência da variação da densidade no cresciento e altura e, conclue os autores, este fato torna cou o uso da altura nas técnicas de avaliação da produtividade do sítio. \ Para florestas unifores, ALDER recoenda o uso da altura coo u bo indicador de índice de sítio, assegurando que a construção de curvas de altura-idade para as diferentes classes de índice de sítio é o prieiro passo para a construção de odelos de cresciento e de produção. Confore ALDER, existe várias aneiras de se deterinar a altura doinante, as a definição de uso ais generalizado na atualidade é que "a altura doinante de u talhão é a altura édia das 100 árvores de aior diâetro por hectare". 4.4. Árvores aostrais KING 37 diz que as árvores aostras para deterinação de índice de sítio, tendo-se coo objetivo indicadores seguros de capacidade produtiva, deve ser as de aior estabilidade no talhão. As árvores deve peranecer na esa posição relativa de copa através de toda sua vida, explica KING 37, sendo que dessa fora, sua tendência de cresciento pode ser acuradaente representada pelas curvas de índice de sítio. KING 37 citando Warrack, infora que este autor te ostrado sere as árvores na classe de copa do-

6 inante as ais estáveis, e esta inforação é confirada por registros de cresciento de parcelas peranentes. Outro fator iportante e seleção de árvores para deterinação de índice de sítio, adverte KING 37, é a variação e suas alturas. A variação e altura apenas de árvores doinantes é uito enor do que e árvores doinantes e codoinantes cobinadas. KING 37 referendando Kerr, verificou que aproxiadaente a etade das várias árvores-aostra precisa ser edidas afi de se obter a esa acuracidade na deterinação do sítio, caso a escolha seja restringida à árvores doinantes. As curvas de índice de sítio, atualente, são usadas para várias espécies e são baseadas e pares de dados de altura e idade toados e árvores doinantes e ua certa ocasião. BRICKELL 9 infora que tais dados são facilente obtidos no curso de inventários florestais e são para certas espécies os únicos dados disponíveis. Confore BRICKELL 9, o étodo de Osborne-Schuacher resulta e curvas poliórficas, estabelecidas sobre o desvio padrão de resíduos a cerca da curva édia da altura sobre a idade. Frações e últiplos do desvio padrão são usados na construção das atuais curvas e vários níveis de índice de sítio. 4.4.3 Tipos de curvas Os tipos de curvas classifica-se de acordo co o étodo utilizado na sua construção e, segundo ALDER, pode ser curvas provenientes de étodos gráfico ou analítico (análise de regressão).

7 4.4.3.1 Método gráfico Os étodos padrões para a construção de curvas de índice de sítio usados até 1940, confore descritos por SCHUMACHER 55, era essencialente gráficos. As curvas resultantes era anaórficas, ou seja, era traçada ua curva guia, sujeita a subjetividade do autor coo e qualquer outro étodo gráfico, e as deais curvas de índice de sítio era traçadas de acordo co ua percentage fixa, abaixo e acia da curva guia. A diversidade nas foras das curvas de cresciento e altura, presuivelente, é causada pelas diferentes cobinações de fatores de sítio e udanças na identidade dos fatores liites durante o desenvolviento do talhão, confore descreveu JONES 36. Essas udanças pode resultar, continua o autor, e rápido creciento juvenil e deterioração inicial de cresciento e alguns sítios, enquanto e outros, o cresciento juvenil pode ser oderado, as pouco lento e aturidade. Diferenças genéticas indubitavelente contribue, e algu grau, para a fora diversificada das curvas na aioria, se não e todas as espécies. Ao tratar dos tipos de curvas, SPURR 6 diz que as curvas anaórficas, tabé denoinadas curvas harônicas ou onoórficas, pode ser construídas a partir de dados de parcelas teporárias, na qual é ajustado ua curva estre da altura e função da idade. Curvas de índice de sítio haronizadas ou onoórficas são baseadas nas relações entre idade e altura doinante de u povoaento. FISHWICK 7 diz que após u desbaste, a inclinação da curva

8 guia não será a esa das curvas de cresciento biológico poliórficas, derivadas da análise de tronco, a qual estará sepre abaixo por causa das udanças aritéticas na altura, ocasionadas pelos desbastes. FISHWICK 7 e JONES 36 infora que as diferenças de altura entre as curvas de índice de sítio, coo ua percentage da altura, não uda co a idade, ou seja, não uda ao longo da vida do talhão. Quanto aior o núero de dados que estivere disponíveis, cobrindo ua aior distribuição de classes de idade e aproxiando-se do final da rotação, tanto ais deve-se levar e consideração udanças nas foras ou inclinações das curvas e função da idade e do eio abiente, declara os autores. KING 37 aponta u defeito do étodo da curva édia, ou seja, as curvas de sítio não representarão o desenvolviento de altura e relação a idade se a curva guia está distorcida. Isso pode ocorrer onde observações não são igualente distribuídas através da aplitude dos sítios e todas as idades. Outra questão levantada por KING 37, é se a tendência de cresciento natural varia e fora, nos diferentes níveis de índice de sítio, então as séries anaórficas não irão representar a relação altura-idade e alguas porções dentro dos liites da aplitude dos índices de sítio. 4.4.3. Método analítico Ua descrição dos diferentes étodos utilizados na construção de curvas de índice de sítio é apresentada na sequência. Os étodos ateáticos são aplicados quando há coputadores disponíveis e

9 quando o núero de dados é uito grande, poré, não significa necessariaente que são os elhores. Para se estiar índice de sítio, a idade do talhão e a altura édia de várias árvores doinantes são deterinadas e, confore JONES 36, e alguns sisteas priitivos a édia de ua aostrage de abas as classes de copas, doinante e codoinante, são usadas. JONES 36 infora que recenteente a regressão últipla da altura sobre a idade e sobre índice de sítio te sido uito usada. 0 procediento geral é siilar aos prieiros étodos gráficos, exceto que a fora da curva obedece a fora da equação selecionada e as curvas são ajustadas pelo étodo dos ínios quadrados. Pelo étodo da curva édia ou curva guia, KING 37 explica que a copleta deterinação de curvas de sítio é baseada e ua única curva guia de altura édia de árvores doinantes e codoinantes sobre a idade. As outras curvas, e séries, são colocadas acia e abaixo da curva estre. Assi, a fora de todas as curvas é proporcional à fora da curva guia, sendo que esta série de curvas é chaada anaórfica, enquanto que a série de curvas e que a fora varia de sítio para sítio é chaada poliórfica. De acordo co CLUTTER et al. 18, neste étodo couente se usa o odelo original sugerido por Schuacher, proporcionando ua faília de curvas de altura e idade co a seguinte fórula: H =aexp(b l/í) (eq. 4.1) onde: H= altura da árvore ou talhão e ua idade I; /= idade da árvore ou talhão; a,b = constantes.

30 Observa os autores, que para ua faília de curvas anaórficas, quaisquer duas curvas i e j, são ua constante para todas as idades, isto é, ua curva é ua proporção pré-fixada da outra: M l ^ M i d ) (eq. 4. ) H J ã oj onde: exp(ò(l / 7)) = 3 oj Noralente, a equação 4.1 é usada de fora logarítica: ln(.íç) =ln(a OJ ) +6(1/7) (eq. 4.3) Coo a faília de curvas resulta e linhas proporcionais entre si, siplesente ajusta-se ua equação da seguinte fora: ln(77) =a +6(1 /7) (eq. 4.4) As curvas de índice de sítio refere-se a ua idade índice 7 0, isto é, cada curva obtida co o valor de altura na idade índice. Para se obter ua deterinada curva de índice de sítio, te-se: ln(ií) =a oi +6(1 / í) (eq. 4.5) onde: a = intercepto unicaente associado co cada índice de sítio particular. Quando a idade / do talhão for igual a idade índice / 0, que é a situação no oento da deterinação das curvas, a altura por definição, indica CLUTTER et al. 18, deve ser igual ao índice de sítio, então: a oy =ln(5)-ô(l// 0 ) (eq. 4.6) onde: S= índice de sítio.

31 Assi, substituindo-se a 0i da equação 4.6 na equação 4.5, tese: ln(ií) =ln(s) +ò((l /1) (l / / )) (eq. 4.7) ou In(5) =\n(h) -b{(\ / í) -(l /1 0 )) (eq. 4.8) De acordo co FARRAR 6, o processaento eletrônico de dados para a confecção de curvas de índice de sítio perite que se descreva as relações de interesse através de equações ao invés do uso de gráficos. A partir de ua curva guia, são deterinadas percentagens fixas para os deais índices da espécie e estudo. Derivação das equações através do étodo de regressão, segundo FARRAR 6 : \og(h) =a +6(1 /1) +c(l / i) +d(l / i) 3 +e(l / i) 4 (eq. 4.9) onde: H altura total; I = idade e anos. 0 odelo da curva guia é transforado para índice de sítio: log(s) =a+b(l / Ij+c(l / O* +4l/I 0 Y Ml/IoY (eq. 4.10) onde: / 0 = idade índice. Subtraindo-se a equação 4.9 da 4.10, te-se então: log(s) =logi/+ó(l/1 0 1/ i)+...-te (l/ I a Y (1/ i) 4 ] (eq. 4.11)

3 Da esa' aneira, subtraindo-se () de (l), obté-se a seguinte expressão: log(h) =log S +ò(l / / 1 / I 0 ) +... -k{(l / i) 4 -(1 / Jj 4 ] (eq. 4.1) A análise de regressão é ua das elhores e ais eficientes técnicas na construção de curvas de índice de sítio, sendo que HEGER 33 fez uso da regressão linear para expressar a relação entre índice de sítio e altura, que deterinan as ordenadas H i dos pontos que define as curvas. Confore HEGER 33, a fora geral da regressão e: H Á =a. +b i (^) (eq. 4.13) onde S pode ser definido coo a altura alcançada e ua deterinada idade índice. Para ua idade índice de x: H, =a. +b i (H x ) (eq. 4.14) STOUT & SHUMWAY 65 tabé define índice de sítio coo o valor da altura e ua idade de referência, poré, ressalta que as variáveis altura e idade não são fáceis de se edir. Aqueles esos autores tabé indica as possibilidades para a ocorrência de poliorfiso nas curvas de altura. Estes dois fatores causa erros nos valores de índice de sítio assi coo tabé, dão orige a erros de extrapolação. Na deterinação do índice de sítio usando-se diâetro e altura, STOUT & SHUMWAY 65 usara a equação sugerida por Meyer: H =4.5 +5[1 exp( -bd)] (eq. 4.15) onde: H= altura total; D= diâetro a altura do peito (DAP) ; S= coeficiente para a assíntota; b = constante;

33 e = base dos logaritos neperianos. 0 coeficiente b representa u caráter da espécie e S a assíntota, e são ua função do índice de sítio. Resolvendo-se S, te-se: H-4.5 S = - eq. 4.16 1 -exp (bd) Co dados de altura e diâetro de classes de sítio é possível estiar S, ua vez que o coeficiente b tenha sido deterinado para a espécie e particular. foi: No estudo científico de BAILEY & CLUTTER 5, o odelo adotado H = í{l,s,p k ) onde: H= édia da altura doinante; 1= idade base do talhão; S= índice de sítio; P k = vetor de k parâetros. Para se deterinar as curvas de índice de sítio anaórficas, presue-se que log(ü/) é ua função linear de (l/i) c, então: log(fl) =a,. +H\ / í) c (eq. 4.17) onde: a y = parâetro específico para o i-nésio índice de sítio; b = parâetro cou de inclinação de regressão; c >0 = parâetro de linearização. Na função de BAILEY & CLUTTER 5, os valores de S são análogos aos valores de a t na equação 4.17 e são parâetros específicos de sítio do odelo. Esta função proporciona estiativas para u parâ-

34 etro de índice específico, de acordo co os pares de dados de altura e idade. Toando-se a idade índice I a para as curvas desejadas e Sj para os valores correspondentes de altura, te-se: logu-)^ +6(1//J (eq. 4.18) a,.=log(3)-6(l/4) c (eq. 4.19) Substituindo-se o tero a, da equação 4.19 e 4.17: log(.h) =log(s;.) +l{r -I?) (eq. 4.0) BAILEY et al. 6 usara a generalização de Chapan-Richards da equação de Von Bertalanffy, coo odelo ateático, para expressar a curva guia do conjunto de curvas anaórficas: H =a[l -exp(-67)] c (eq. 4.1) onde: H= édia das alturas doinantes e codoinantes; 7 = idade do talhão ; a,b,c = parâetros a sere estiados, sendo que o índice de sítio é ua função da idade e idade índice. H =S 1 exp( 67) 1 -exp(67j (eq. 4.) Estiando 6 e c da equação 4., BAILEY et al. 6 coparara as novas curvas co as publicadas na Miscellaneous Publication 50 (USDA Forest Service, 199) e co as curvas de Bennett et al. (1959). As novas curvas coincidira aproxiadaente co as da Miscellaneous Publication 50. Alé disso, fora feitas coparações co a nova curva guia e a curva da Miscellaneous Publication 50 de

35 igual índice de sítio: S =a[l exp(-&5)] (eq. 4.3) BRICKELL 9 ao deterinar a relação entre altura e idade para a confecção de curvas poliórficas de índice de sítio para "Engelan spruce", selecionou a seguinte equação de cresciento: H l ~ a =a 1 ~ a [l -fcexp(-ci)] (eq. 4.4) onde: H= altura total das árvores; /= idade total das árvores; a,b,c,= coeficientes estiados pelo étodo dos ínios quadrados. BRICKELL 9 observa que a altura das árvores doinantes não é soente ua função da idade, as tabé do sítio onde as árvores estão crescendo. Portanto, BRICKELL 9 introduziu o índice de sítio na equação da altura coo ua variável independente, expressando os coeficientes da equação 4.4 coo ua função do índice de sítio: a =» 0 -l-^s+^s +^5 (eq. 4.5) c =exp(& 0 lns+fe, ln s) (eq. 4.6) =exp(ò 0 +b í \ns+b \n s) (eq. 4.7) onde: S = índice de sítio; a,c, = coeficientes da equação 4.4; b { = coeficientes a sere estiados na equação ultivariada. POPHAM et al. 5 selecionara, para a análise de seus dados, o odelo de FARRAR 6, peritindo assi que o índice de sítio para ua dada altura e idade fosse conseguido pela seguinte equação: log 5 =logfl{a(l//-1 /1 0 ) +ó(l// -1//')+... -ffí/fl// 4 -l/ )]} (eq. 4.8)

36 e a altura para u dado índice de sítio e idade fosse obtida pela seguinte expressão: log H =log s{a{ 1 / / -1 / /) +b(l /1] -1 /1 ) +...-t[o/(l / f Q -1 / T 4 )]} (eq. 4.9) onde: 5= índice de sítio; 1= idade do povoaento ou talhão; 7 0 = idade índice ou idade de referência; H= altura édia de árvores doinantes e codoinantes e ua deterinada idade índice. BAILEY et al. 6 usara a equação 4.1 para P. elliottii, ua generalização de Chapan-Richards da equação de Von Bertalanffy, utilizada anteriorente por Pienaar e Turnbull (1973), que foi escolhida coo ua aproxiação da curva guia. Geralente é ua curva sigóide co intercepto na orige, co inflexão e assíntota superior definida pelos parâetros. GROOTHOUSEN 3 copara a fórula de Husch co a fórula espanhola e, para P. oocarpa Schiede e Honduras, a fórula espanhola apresentou aior correlação entre os dados de altura e idade a 1,30. logh =a -6(1 / i) (eq. 4.30) H =1/(a +bí) (eq. 4.31) onde: H = altura édia do talhão; I= idade; a,b = parâetros a sere estiados. RAMIREZ 53 aponta coo u dos principais requisitos para construção de odelos de cresciento, a classificação do sítio co

37 base na sua produtividade, da qual se obté através da construção de curvas de altura-idade para diferentes classes de sítio. Recoenda, tabé, a altura doinante coo variável de análise, por ser lia das enos afetadas pelos trataentos silviculturais. 4.4.4 Validade das curvas de índice de sítio Kirby, Curtis, Dears & Heran, Lloyd & Hafley, citados por MACHADO 40, afira que as árvores ais jovens possue u cresciento ais instável do que as árvores ais velhas. A variância do cresciento e altura das árvores jovens é aior e, deste odo, a estiativa do índice de sítio e povoaentos jovens é altaente incerta. Para que o índice de sítio propicie resultados válidos, declara JONES 36, os indivíduos que copõe o talhão deve ser todos da esa idade, onde as alturas das árvores doinantes não tenha sido forteente influenciadas pela história dos tratos silviculturais, coo por exeplo os desbastes e o ataque de pragas. CAMPOS & RIBEIRO 1, garante que para os índices de sítio estabelecidos atendere todas as parcelas aostrais, a distribuição dos pontos "plotados" das alturas doinantes observadas deve abranger toda a aplitude do feixe de curvas. De acordo co SPURR 6 e BECK & TROUSDEL 8, as curvas anaórficas apresenta duas fontes principais de erros: a) as curvas anaórficas só são precisas quando a aostrage é adequadaente realizada, de aneira que a variação do índi-

38 ce de sítio seja igualente representada e todas as idades e; b) as curvas anaórficas considera que a influência da variação do sítio sobre a altura seja unifore e todas as idades, de odo que a fora das curvas é a esa para todas as classes de sítio. Para a construção das curvas poliórficas, são necessários dados de edições repetidas e intervalos de tepo sucessivos, os quais são conseguidos co parcelas peranentes, análise de tronco ou análise dos verticilos anuais das espécies onde isto é possível. MACHADO 40 evidencia, coo principal vantage das curvas poliórf icas, o fato de que cada curva é desenvolvida a partir de dados obtidos e cada sítio. Co relação à idade índice, HEGER 34 citando Strand e Tveite, afira que as curvas de índice de sítio depende desta variável sob pena de prejudicar a precisão das referidas curvas, ou seja, a grandeza do erro aleatório das estiativas de índice de sítio. HEGER 34 chegou a conclusão de que a idade índice possui taanha iportâcia na precisão das estiativas de índice de sítio, que ne eso ua grande aostrage de altura pode reover copletaente o efeito. As curvas são, geralente, coparadas para averiguar se estas são aplicáveis e outras regiões diferentes, ou de solos diferentes. HEGER 34 enfatiza que é preciso cautela para se assegurar que as curvas, sujeitas a coparações, seja realente fidedignas. Desconsiderando o erro de aostrage, outra possível fonte de erro pode ser a coparação de curvas co idade índice

39 incopatível. BECK & TROUSDEL 8 usara curvas de índice de sítio anaórficas, na tentativa de identificar as fontes de erros e suas estiativas. A curva guia ou curva édia das alturas sobre a idade é, frequenteente, distorcida devido aos padrões de regiões se controle da adeira de corte. A distribuição da qualidade de sítio e todas as idades é iprovável ser a esa para populações plantadas e naturais. U exeplo, dado por BECK & TROUSDEL 8, é a predoinância de sítios pobres nas classes de idade ais velhas. Este problea ocorre quando as árvores alcança u taanho de corte ais cedo e sítios bons e e talhões onde as elhores alturas pode não estare presentes na aostrage. Logo, curvas provenientes desta aostrage apresentarão ua tendência para subestiativas e classes de sítio jovens e superestiativas e classes de sítio ais velhas. A estabilidade dos índices de sítio ao longo do desenvolviento do povoaento, confore afirou KING 37, é u fator essencial para se obter acuracidade nas aplicações dos índices e períodos alternados. Através da coparação da relação altura-idade co as curvas de índice de sítio, pode-se testar a estabilidade dos índices. A coincidência das alturas reais observadas co as alturas estiadas, indica que há ua forte evidência de não tendenciosidade das curvas de índice de sítio.

5 MATERIAIS E MÉTODOS 5.1 LOCAL Os dados coletados para o desenvolviento deste estudo fora coletados na Floresta Nacional (FLONA) de Três Barras, localizada no unicípio de Três Barras, Estado de Santa Catarina 7. A Floresta Nacional de Três Barras está situada no planalto norte catarinense, e ua altitude de 760 etros sobre o nível do ar. O clia é do tipo Cfb, confore descrição de Koppen, ou seja, as chuvas são be distribuídas durante todo o ano e a teperatura édia do ês ais frio se encontra abaixo de 18 C. O relevo nesta região é leveente ondulado e os solos são do tipo síltico argilosos e argilosos. Estes solos possue boa capacidade de retenção de água, são copactados e, no geral, são excessivaente ácidos. A cobertura vegetal da Floresta Nacional de Três Barras é forada de florestas naturais e plantadas e a área proporcional a cada ua está nas tabelas l e. Os dados deste trabalho fora coletados entre os eses de outubro e novebro de 1990. A espécie escolhida para este estudo, foi o P. elliottii var. elliottii e sua escolha está baseada no critério de aior área de abrangência dentro dos liites da propriedade da Floresta Nacional de Três Barras. Este critério, aliado à aostrage sisteática, visa identificar a variação de produtividade existente no local. / O acesso à Floresta Nacional de Três Barras se dá pela BR-80 na altura do quilôetro treze e sua localização geográfica está assinalada na figura 3.

41 A aostrage sisteática foi delineada na fora de ua rede de pontos, e que cada ponto de intersecção corresponde a ua unidade aostrai. Para cada talhão foi pré-deterinado ua quantidade de vinte e cinco unidades aostrais. TABELA 1. TIPOLOGIA FLORESTAL OBSERVADA ATUALMENTE NA ÁREA DA FLORESTA NACIONAL DE TRÊS BARRAS. TIPO FLORESTAL ÁREA {ha) (%) Reflorestaento. 011,16 45, 10 A. angustifolia 37 767,16 17,3 Mata ciliar 634,69 14,3 Banhado 80,68 18,41 Lago, represa, tanque 6, 73 0, 15 Área não florestal 17,30 0, 15 Total 4.458,50 100,00 Fonte: Relatório Final do Projeto Fionas FUPEF/IBAMA 8. A variação do núero de unidades aostrais (tabela 3),ocorreu e função da utilização de u apa reduzido do original por fotocopiadora e, portanto, co deterinação de escala aproxiada, junto co possíveis erros de anuseio da bússola no capo. Floresta obrófila ista de Araucaria angustifolia.

4 TABELA. DISTRIBUIÇÃO DAS ESPÉCIES NA ÁREA REFLORESTADA DA FLORESTA NACIONAL DE TRÊS BARRAS. ESPÉCIE ÁREA {Ha) PERCENTUAL DA ÁREA (%) A. angustifolia 634,9 31, 54 P. elliottii 937,1 46, 60 P. taeda 390,10 19, 40 Experientos 49, 56,46 Total.011,16 100,00 Fonte: Relatório Final do Projeto Fionas FUPEF/IBAMA 8. TABELA 3. NÚMERO DE UNIDADES AMOSTRAIS DA REDE DE PONTOS POR TALHÃO DA AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA. TALHÃO NÚMERO DE UAP 64 5 66 5 67 6 76A 7 76B 6 76C 4 76D 4

43 TABELA 4. RESUMO DAS PRINCIPAIS INFORMAÇÕES (EXISTENTES E OBSERVADAS) DOS TALHÕES OBJETOS DESTE ESTUDO. TALHÕES 64 66 67 76A 76B. 76C 76D Freq. lha 608 358 450 450 558 683 516 Area(ha) 3,3 7, 0 50,9 56,3 8, 8 56, 6 15, 6 Area( ) / árvore 16,4 7, 9,, 17,9 14, 6 19,3 Áreà^ ) / UAP 394,8 670, 3 533, 533, 430, 0 351, 3 465, 1 Ares^ nf) P^vk 9.780 16.758 13.33 13.33 10.75 8.784 11.68 ' Area( ) OBSERVADA 1.536 30.59 18.756 1.718 11.164 9.195 1.480 P 1 (% previsto) 4, 6,1,6,3 3,7 1,5 7,4 P ( % observado) 5,3 11,1 3,6, 3,8 1,6 7,9 P 3(% aleatório ) 0,5 0,4 0, 0, 0,4 0, 0,7 Dist.(w) / UAP 96, 6 104, 0 14, 6 150, 0 107,3 150, 5 79, 1 ^SISTEMÁTICO n SISTEMÁTICO 67 77 170 09 109 0 56 5 5 5 5 5 5 5 n ALOCADO 5 5 6 7 6 4 4 N ALEATÓRIO 389 45 849 940 480 944 61 n ALEATÓRIO 5. UNIVERSO DE AMOSTRAGEM E POPULAÇÃO AMOSTRADA A área escolhida ficou coposta de sete talhões. Destes, três (64, 66 e 67) possue vinte anos de idade e, os deais (76A, 76B, 76C e 76D), possue idade de vinte e cinco anos. Outras inforações, acerca destes talhões, estão resuidas na tabela 4. As aostragens aleatória e sisteática fora aplicadas nos talhões selecionados. A aostrage aleatória foi delineada de fora que cada talhão foi abordado por ua ou duas unidades aostrais.

44 FIGURA 3. MAPA DO ESTADO DE SANTA CATARINA COM A LOCALIZAÇÃO ASSINALADA DO LOCAL DA FLORESTA NACIONAL DE TRÊS BARRAS. FONTE: EMPASC (EMPRESA...,1980).

45 A distância entre as unidades aostrais, do processo sisteático, depende essencialente da área do talhão, ua vez que o núero de unidades aostrais foi pré-fixado e vinte e cinco. A área das unidades aostrais sofrerá influência direta da densidade populacional, variando a cada local de instalação, devido ao núero constante de árvores abordadas. Noralente, o taanho das unidades aostrais de inventários de florestas plantadas, é definido e teros de área e não e núero de árvores. 0 procediento indicado pelo étodo da 6 a árvore de Prodan (1969), é siplesente o inverso, ou seja, considera o núero fixo das seis árvores ais próxias de u deterinado ponto. Neste caso, o ponto se constituirá na sub-unidade do congloerado, isto é, da unidade aostrai secundária. A viabilização operacional da aostrage sisteática, foi possível co o uso da etodologia dos congloerados para as unidades aostrais e o étodo de aostrage da 6 a árvore de Prodan aplicado às sub-unidades. As principais razões para o uso da etodologia dos congloerados e do étodo da 6 a árvore de Prodan (1969) no processo sisteático fora: a) facilidade de instalação das unidades aostrais; b) os talhões fora anteriorente subetidos a desbastes e, consequenteente, não existe condições para indentificação das linhas e entre linhas e; c) dificuldade e se estabelecer u taanho de unidade aostrai adequado, já que não havia estudos preliinares a este respeito e ne condições de realizá-lo.

46 TABELA 5. ÁREA DOS RESPECTIVOS TALHÕES ABORDADOS PELAS AMOSTRAGENS ALEATÓRIA E SISTEMÁTICA. TALHÃO ÁREA ( ha ) ANO DE PLANTIO 64 3, 34 1965 66 7, 07 1965 67 50, 90 1965 76A 56, 37 1970 76B 8, 80 1970 76C 56, 6 1970 76D 15, 64 1970 Fonte : Relatório Final do Projeto Fionas FUPEF/IBAMA 8. TABELA 6. NÚMERO DE UNIDADES AMOSTRAIS DA AMOSTRAGEM ALEATÓRIA E SISTEMÁTICA. AMOSTRAGEM ALEATÓRIA AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA TALHÃO N de UAF UAF de N" N de UAP 64 08/15 5 66 07/ 5 67 10/15 6 76A 05/18 7 76B 06/17 6 76C 09/4 4 76D 1/16 4

47 onde: UAF = unidade aostrai de área fixa (600 ) do processo aleatório nueradas co pontos equivalentes às do processo sisteático. UAP = unidade aostrai priária (congloerado) do processo sisteático. 5. 3 AMOSTRAGEM INTEIRAMENTE ALEATÓRIA A locação das unidades aostrais, de área fixada e 600 nf, da aostrage inteiraente aleatória, ao invés de seguir o sistea de sorteio de coordenadas cartesianas, obedeceu o critério de aleatorização de u dos pontos da rede aostrai sisteática. Isto significa que duas unidades aostrais de área fixa, do processo aleatório, estão localizadas e pontos correspondentes a duas unidades aostrais do processo sisteático. As deais regras da aostrage inteiraente aleatória, desde a instalação de unidades aostrais até a análise estatística, fora seguidas de acordo co os procedientos usuais adotados pela aioria das epresas florestais. A localização, no apa, das unidades aostrais do processo aleatório, pode ser identificada através da visualização da tabela 6, ou seja, os núeros correspondentes à rede de pontos da

48 aostrage sisteática e duas diensões que estão nas figuras 7 à 13. 5.3.1 Notação n = núero de unidades aostrais; N= núero total de unidades aostrais na população; y { = variável de interesse (volue e /n 3 /ha), edida na i- nésia unidade aostrai; /= édia da unidade aostrai, ua estiativa da édia populacional; 5 = variância da aostrage; 5 = desvio padrão da aostrage; s? = variância da édia; y s~y = erro padrão da édia; V total estiado para a população; cv% = coeficiente de variação percentual; E% = erro padrão adissível coo ua percentage da édia. 5.3. Fórulas usadas na análise estatística da aostrage inteiraente aleatória a) édia: D s> n

49 b) variância: S t^-yf (n-1) c)variância da édia: S- y n l N J d) total estiado para a população: Y=Ny e) intensidade aostrai: (rv) n e f) coeficiente de variação: cv% ==(100) y g) erro padrão percentual: E% =4(100) y 5.4 AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA A utilização da aostrage sisteática visa obter condições para a realização de u apeaento das classes de índice de sítio. O apeaento das unidades aostrais e classes de índice de sítio foi realizado co a variável altura doinante, definida coo sendo a édia das 100 árvores de aior diâetro por hectare. Este conceito é usado para coníferas, confore salientou ASSMANN 3, e função de sere usualente sujeitas a desbastes seletivos por

50 baixo, isto é, quando a seleção das árvores a abater inicia-se pelas classes sociais inferiores do povoaento florestal. Desta fora, evita-se a influência dos desbastes na variável altura doinante (índice de sítio). O taanho das unidades aostrais foi escolhido levando-se e consideração o tepo da alocação no capo e a coodidade de instalação, desde que considerados os aspectos estatísticos. Deste odo, optou-se pelo étodo da 6 a árvore de Prodan (1969). Poré, foi necessário criar u congloerado de quatro sub-unidades, pelo siples fato de que ne todos os talhões selecionados provavelente teria, pelo enos, ua árvore doinante se a unidade aostrai fosse de apenas seis árvores (tabela 7). Neste caso, cada subunidade do congloerado é definida coo as seis árvores ais próxias de u ponto central. Usando-se unidades aostrais e fora de congloerados, as chances de não ocorrência de, pelo enos, ua árvore doinante e cada congloerado são reotas. Por este otivo, adotou-se o congloerado coo unidade aostrai (figura l). As sub-unidades aostrais possue área variável de acordo co a frequência de árvores por unidade de área, que uda de local para local. Para que não ocorra sobreposição de áreas das sub-unidades, é necessário que a soa de dois raios, dentre todos, não seja superior a 8,8 (segento diagonal da figura l). Nos dados coletados confore o étodo da 6 a árvore de Prodan (1969) e o esquea de congloerados, não se verificou sobreposições de área das unidades aostrais secundárias.

51 As unidades aostrais fora alocadas no capo, seguindo-se u padrão sisteático, na fora de ua rede de pontos equidistantes, ou seja, aostrage sisteática e duas diensões. Utilizando-se do apa do talhão, traçou-se ua reta no sentido de seu aior copriento e, de fora análoga, ua reta na perpendicular. As deais linhas fora traçadas obedecendo-se u valor de distância específico para cada talhão (tabela 7). Esta distância, entre as unidades aostrais, varia nos talhões devido suas diferentes áreas e frequências de árvores por hectare, ua vez que o núero de pontos foi fixado e vinte e cinco. A relação Z? =a/p, sugerida por HUSCH et al. 35, foi usada na tabela 7. TABELA 7. COMPARAÇÃO ENTRE UNIDADES AMOSTRAIS DO MÉTODO DA 6 a ÁRVORE E CONGLOMERADOS EM FUNÇÃO DO CONHECIMENTO PRÉVIO DA FREQUÊNCIA POR HECTARE. ÁREA MÉDIA N DE ÁRVORES DOMINANTES TALHÃO UAS UAP UAS UAP 64 98, 70 394,80 0,98 3, 95 66 167,58 670,3 1, 68 6, 70 67 133,3 533,8 1, 33 5, 33 76A 133,3 533,8 1, 33 5, 33 76B 107,5 430,08 1, 08 4,30 76C 87, 84 351,36 0, 88 3, 51 76D 116,8 465,1 1,16 4, 65

5 onde: UAS = unidade aostrai e que a partir de u ponto central são selecionadas as seis árvores ais próxias (étodo da 6" árvore de Prodan). UAP = forado por quatro UAS do étodo da 6 a árvore. 5.4.1 Notação a f j = área da unidade aostrai priária (UAP) ; = núero de sub-unidades(uas) da unidade aostrai(uap); L = núero de estratos na população; n = núero total de unidades aostrais edidas para todos os estratos; n b = núero total de unidades aostrais no h-ésio estrato; N= núero total de unidades aostrais na população; N b = núero total de unidades aostrais no h-ésio estrato; y= variável de interesse (volue e I ha) edida na i- nésia unidade aostrai do h-ésio estrato; y b = édia estiada de Y para o estrato; y st = édia estratificada de Y para a população; W b = proporção da área florestal total no h-ésio estrato; A Y total estiado de Y para a população; s] t = variância estratificada estiada para a população; = variância da édia estratificada estiada para a população; cv% = coeficiente de variação percentual; E% = erro padrão adissível coo ua percentage da édia.

53 TABELA 8. DISTÂNCIAS ENTRE AS UNIDADES AMOSTRAIS, PROPORÇÃO DA ÁREA DA UNIDADE AMOSTRAL POR TALHÃO E ÁREA MEDIA OCUPADA PELO CONGLOMERADO. TALHÕES ÁREA: (a) PROPORÇÃO: (P) DISTÂNCIA: (D) ha 64 394,80 0,043 96, 61 66 670,3 0,0619 104,06 67 533,8 0,06 14,67 76A 533,8 0,037 150,00 76B 430,08 0,0373 107,38 76C 351,36 0,0155 150,56 76D 465,1 0,0743 79, 1 5.4. Fórulas usadas na análise estatística da aostrage sisteática e duas diensões 5.4..1 Análise estatística da aostrage sisteática aplicada independenteente e cada talhão a) édia ponderada das unidades aostrais secundárias:

b) variância ponderada das unidades aostrais priárias: s = Y/ I a v j=i M v c) édia quadrática dentro das unidades aostrais priárias a Í S r d) édia quadrática entre as unidades aostrais priárias: 1=1 (/I _ 1} -~yf e) variância dentro das unidades aostrais s d f) variância entre as unidades aostrais priárias: MO x -MO, (entre) dentro) Se ~

g) variância total: h) coeficiente de correlação intra congloerados: S p=t S T i) variância da édia: r n v +p(-1)} ' j) intensidade aostrai: n=li{l +p( 1)} s onde : s =(le» h) édia ponderada das unidades aostrais priárias 1=4 onde : W i u l± II** M

56 5.4.. Análise estatística da aostrage sisteática estratificada por talhão a) édia estratificada: Y h=í onde: W A N b) variância estratificada: onde: h^ s b = variância total (s T) do talhão que representa o estrato; c) variância da édia estratificada: s = y ^ n k XT N b s b n u V 1 ~n b d) distribuição das unidades aostrais sobre os estratos confore a alocação de Neyan: nu VA=1 N b s b n

57 il \ onde: n =- \h=i J e +t Va=1 iv e) núero efetivo de graus de liberdade, usando-se a fórula de Satterwaithe: ir > /A lido h=i U "D onde: g b _N b (N b -n b ) n f) intervalo de confiança para a édia: ic y* ~t\ <P <ys, +ts- y J = p% g) total estiado da população: onde: A = área total e hectares. 0 total estiado da população, quando se trabalha co congloerados, deve ser estiado atavés do procediento do ite

58 "g", ou seja, é a ultiplicação da área total pela édia, abas e unidades de hectare. h) intervalo de confiança para o total da população: i) estiativa ínia de confiança: EMC =Ay st Ats- 5.5 VARIÁVEIS MEDIDAS A coleta de dados à capo está, obviaente, vinculada aos objetivos pré-estabelecidos do trabalho, as tabé está relacionada co o uso de inforações existentes para o local. Neste caso, utilizou-se a equação de volue de Schuacher-Hall, para a deterinação do volue das árvores, e ua equação que expressa a altura doinante e função da idade, para a classificação de índice de sítio. Abas as equações fora retiradas do Relatório Final do Projeto Flonas FUPEF/IBAMA 8. Neste contexto, as variáveis necessárias para se gerar a produção e sua classificação e apeaento, são o diâetro a altura do peito (DAP), altura total e altura doinante.

59 O cálculo da produção voluétrica, até o presente oento, foi baseado e equação voluétrica, odelo de Schuacher-Hall, desenvolvida para a espécie de Pinus elliottii var. elliottii na Floresta Nacional de Três Barras. 4/ Inicialente, de posse do apa dos talhões, co a rede de pontos configurada, identificou-se a linha, o ponto central do congloerado (UAP) e os quatro pontos das sub-unidades (UAS). Na sequência, fora identificadas as seis árvores ais próxias do ponto central das quatro sub-unidades, edindo-se seus diâetros e alturas respectivas, e para a 6 a árvore de cada UAS, ediu-se a distância que a separa do centro da correspondente UAS. 5.6 ESTIMATIVA DA PRODUÇÃO VOLUMÉTRICA 5.6.1 Deterinação do volue total de adeira co casca das unidades priárias e secundárias 0 volue total de adeira co casca das unidades aostrais, tanto da aostrage sisteática coo da aleatória, foi obtido através do uso de ua equação de volue. Esta equação de volue foi ajustada e u estudo anterior, através do Projeto Flonas 4 / As inforações referentes ao ajuste do odelo de Schuacher-Hall fora fornecidas pela adinistração da Floresta Nacional de Três Barras/SC e estão contidas no Relatório Final do Projeto Flonas FUPEF/IBAMA 8.

60 FUPEF/IBAMA 8, e dentre vários odelos o de Schuacher-Hall foi o selecionado. In v =ln b 0 +t\ ln d ln h onde: v= volue total co casca da árvore; d = diâetro a altura do peito (DAP); h= altura total; = constantes. A equação de volue, de Schuacher-Hall, foi ajustada para P. elliottii var. elliottii, co base na cubage de árvores distribuídas e classes de diâetro e altura, confore tabela 9. 5.6. Volue da Unidade Aostrai Secundária ( V (U as)j ^ 0 volue da UAS foi deterinado aplicando-se a equação de volue, odelo de Schuacher-Hall, para cada árvore. O volue final é a soatória dos volues de cada árvore. Poré, a 6 a árvore sofre u desconto da parte que não pertence a UAS, ou seja: (l - K). Vj^YVJHKK) M

61 5.6.3 Volue da Unidade Aostrai Priária ( V (UAPii ) O volue da UAP, ou seja, o congloerado é, siplesente, a soa dos volues das UAS. Vj TABELA 9. NÚMERO DE ÁRVORES CUBADAS PARA A EQUAÇÃO DE VOLUME COM CASCA DE SCHUMACHER-HALL. Classe DAP Altura Total ( ) 6 16 18 0 4 6 8 30 Total 14 1 1 16 18 3 5 0 3 1 4 1 1 1 11 1 5 8 4 3 1 4 6 1 3 3 9 8 4 4 1 11 30 5 11 3 1 1 4 34 1 1 5 6 1 14 36 1 1 7 3 3 3 0 38 1 1 1 5 40 3 1 3 7 4 1 1 44 1 1 46 1 1 Total 1 3 8 17 5 9 19 9 5 116 Fonte: Relatório Final do Projeto Fionas FUPEF/IBAMA 8.

6 5.6.4 Volue édio por árvore da Unidade Aostrai Secundária ( V(UAS)aj} Este volue, é a édia do volue das árvores da UAS, poré, levando-se e consideração, apenas, a parte K da 6 a árvore. v (5 +K) 5.6.5 Volue édio por árvore da Unidade Aostrai Priária ( V (UAP)ai ) Esta variável, é a édia dos volues édios por árvore das UAS, que constitue a UAP: v \UAP)*i 4 V \UAS)aj 5.6.6 Volue por hectare da Unidade Aostrai Secundária (V( UAS)/ba ) A transforação do volue da UAS para volue por hectare, consiste na ultiplicação do volue édio por árvore pela frequência édia correspondente desta UAS e u hectare ( > ) : XuASi/Ha XuAS)a,Dij

63 5.6.7 Volue por hectare da Unidade Aostrai Priária ( V (UAP)lhi ) Analogaente ao ite anterior, poré agora a nível de UAP, ultiplica-se seu volue édio por árvore por sua densidade correspondente transforada por hectare. / = V D \UAP)/Ha v (UAP)*i 5.7 CLASSIFICAÇÃO DE ÍNDICE DE SÍTIO 5.7.1 Equação da curva guia U odelo ateático para descrever a relação entre altura doinante e idade, curva guia, foi ajustado na execução do Projeto Flonas FUPEF/IBAMA 8, para a espécie P. elliottii var. elliottii. A equação utilizada naquele estudo foi a seguinte: I. onde: h dan = altura doinante; I = idade; b 0, bi,^ = constantes.

64 5.7. Curvas das classes e dos índices de sítio A curva guia é obtida, então, através da aplicação do odelo altura-idade. As classes de índice de sítio, deterinadas coo proporções da curva guia, recobre a aplitude de variação dos dados de altura doinante de todos os talhões, que faze parte do universo de aostrage deste trabalho. Os índices de sítio, valores de altura e núeros pares, e suas classes possue intervalos de dois etros. Os liites das classes de índice de sítio, be coo as curvas de índice de sítio, estão dispostos nas tabelas 10 e 11. Na esa sequência, a ilustração das classes de índice de sítio e suas curvas, encontra-se nas figuras 4 e 5. 5.7.3 Classificação de índice de sítio A classificação de índice de sítio ê realizada, inicialente, co a identificação das árvores de altura doinante por unidade aostrai. O critério de seleção das árvores, adotado para coníferas, recoendado por ASSMANN 3, é a altura doinante das 100 árvores co aior diâetro por hectare. Na sequência, os dados de altura doinante obtidos na aostrage sisteática, são classificados de acordo co sua idade (0 e 5 anos) e situados dentro dos liites das classes de índice de sítio. As tabelas do Anexo II, ostra a altura doinante das unidades aostrais priárias agrupadas e classes de índice de sítio.

65 TABELA 10. LIMITES INFERIORES E SUPERIORES DAS CLASSES DE SÍTIO ORIGINADOS DE PROPORÇÕES DA CURVA GUIA (ALTURAS EM METROS E IDADES EM ANOS) LIMITE DAS CLASSES DE SÍTIO IDADE 19 1 3 5 7 9 31 1 0, 33 0 37 0 40 0, 43 0,47 0, 50 0 54 1, 09 1 1 1 3 1, 44 1, 55 1, 67 1 78 3, 07 9 50, 7, 94 3, 16 3 37 4 3, 14 3 47 3 80 4, 13 4,46 4, 79 5 1 5 4,4 4 69 5 14 5, 58 6, 03 6,48 6 9 6 5, 34 5 90 6 47 7, 03 7, 59 8, 15 8 7 7 6,41 7 09 7 76 8,44 9,11 9, 79 10 46 8 7, 45 8 3 9 01 9, 80 10,58 11,37 1 15 9 8,44 9 3 10 1 11,10 11, 99 1, 88 13 76 10 9, 38 10 37 11 35 1, 34 13, 33 14, 3 15 30 11 10,8 11 36 1 44 13, 5 14, 60 15, 69 16 77 1 11,13 1 30 13 47 14, 64 15, 81 16,99 18 16 13 11, 94 13 19 14 45 15, 71 16,96 18, 19 48 14 1, 70 14 04 15 38 16, 7 18, 05 19,39 0 73 15 13,43 14 84 16 6 17, 67 19,09 0, 50 1 91 16 14, 1 15 61 17 09 18, 58 0, 07 1, 55 3 04 17 14, 78 16 33 17 89 19, 44 1, 00, 55 4 11 18 15,40 17 0 18 64 0,6 1, 88 3, 50 5 1 19 15, 99 17 67 19 36 1, 04, 7 4,41 6 09 0 16,55 18 30 0 04 1, 78 3, 5 5,7 7 01 1 17, 09 18 89 0 69,49 4,9 6, 09 7 88 17, 60 19 45 1 31 3, 16 5, 01 6, 87 8 7 3 18, 09 19 99 1 90 3, 80 5, 71 7, 61 9 51 4 18, 56 0 51 46 4, 41 6,37 8, 3 30 7 5 19, 00 1 00 3 00 5, 00 7,00 9, 00 31 00 6 19, 43 1 47 3 5 5, 56 7, 60 9, 65 31 69 7 19, 83 1 9 4 01 6, 10 8, 18 30,7 3 36 8 0, 35 4 48 6, 61 8,74 30, 87 33 00 9 0, 60 77 4 93 7, 10 9,7 31, 44 33 61 30 0,96 3 16 5 37 7, 57 9, 78 31, 99 34 19

66 TABELA 11. CENTROS DE CLASSE DE SÍTIO (CURVAS ANAMÓRFICAS) COM ALTURAS EM METROS E IDADES EM ANOS. CENTRO DE CLASSES DE SÍTIO IDADE 0 4 6 8 30 1 0 35 0, 38 0 4 0,45 0 49 0,5 1 15 1,6 1 38 1,49 1 61 1, 7 3 18, 39 61, 83 3 05 3,6 4 3 31 3, 64 3 97 4,30 4 63 4,96 5 4 47 4,91 5 36 5, 81 6 5 6, 70 6 5 6 6, 18 6 75 7,31 7 87 8,43 7 6 75 7, 43 8 10 8,78 9 45 10, 13 8 7 84 8, 6 9 41 10, 19 10 97 11, 76 9 8 88 9, 77 10 66 11, 54 1 43 13, 3 10 9 87 10, 86 11 85 1, 84 13 8 14, 81 11 10 8 11, 90 1 98 14, 06 15 14 16,3 1 11 71 1, 89 14 06 15,3 16 40 17,57 13 1 57 13, 8 15 08 16, 33 17 59 18, 85 14 13 37 14, 71 16 05 17, 38 18 7 0, 06 15 14 14 15, 55 16 97 18, 38 19 79 1,1 16 14 86 16, 35 17 84 19, 3 0 81,30 17 15 55 17, 11 18 66 0, 1 78 3, 33 18 16 1 17, 83 19 45 1, 07 69 4,31 19 16 83 18, 5 0 0 1, 88 3 57 5,5 0 17 43 19, 17 0 91, 65 4 40 6, 14 1 17 99 19, 79 1 59 3, 39 5 19 6,98 18 53 0, 38 3 4, 09 5 94 7, 79 3 19 04 0,95 85 4, 75 6 66 8, 56 4 19 53 1,48 3 44 5, 39 7 34 9, 30 5 0 00, 00 4 00 6, 00 8 00 30, 00 6 0 45, 49 4 54 6,58 8 63 30, 67 7 0 88, 96 5 05 7,14 9 3 31, 3 8 ' 1 9 3,4 5 55 7, 67 9 80 31, 93 9 1 68 3, 85 6 0 8, 19 30 35 3, 5 30 06 4,7 6 47 8, 68 30 88 33, 09

67 Na revisão de literatura, apresentada neste trabalho, foi enuerado vários exeplos de odelos ateáticos, equações de regressão lineares e não lineares, que descreve a relação entre a altura doinante e a idade, índice de sítio, dentre outros vetores de parâetros coo cita BAILEY & CLUTTER 5. No entanto, o desenvolvieto de odelos para a classificação de índice de sítio através da altura doinante, é u trabalho que exige ia planejaento da base de dados co precedência de vários anos, coo por exeplo o estabeleciento de parcelas peranentes. ALTURA () 35 a 30. 5. 0. 15 10 5 1 1 1 1 10 15 0 5 30 IDADE (anos) FIGURA 4. CURVAS DE ÍNDICE DE SÍTIO DETERMINADAS A PARTIR DE PROPORÇÕES DA CURVA GUIA. FONTE DA CURVA GUIA: RELATÓRIO FINAL DO PROJETO FLONAS FUPEF/IBAMA 8.

68 Ua saída para este problea, inexistência de registros do cresciento ao longo do tepo, é a análise de tronco. E função de u conjunto de fatores, dentre eles o econôico, junto co os objetivos propostos neste trabalho, não foi previsto a deterinação de curvas de índice de sítio. Este trabalho, pressupõe a existência das curvas de índice de sítio e faz uso da relação altura -idade, deterinada na execução do Projeto Flonas FUPEF/IBAMA 8, be coo da equação de volue de Schuacher-Hall da esa fonte. ALTURA [j 35 30 5 0 15 IDADE ÍNDICE 10 5 10 "'T- IS 0 5 IDADE (anos) -r - 30 FIGURA 5. CURVAS DE CLASSES DE ÍNDICE DE SÍTIO DETERMINADAS A PARTIR DE PROPORÇÕES DA CURVA GUIA. FONTE DA CURVA GUIA: RELATÓRIO FINAL DO PROJETO FLONAS FUPEF/IBAMA 8.

6 RESULTADOS E DISCUSSÕES 6.1 ANÁLISE DE VARIÂNCIA 6.1.1 Análise de variância do processo de aostrage inteiraente aleatório A população, coposta de sete talhões (figura 16), foi estratificada confore a idade, ou seja, os talhões 64, 66 e 67 fora o estrato I (idade de plantio de 5 anos) e os talhões 76A, 76B, 76C e 76D constitue o estrato II (idade de plantio de 0 anos). As análises estatística e de variância são apresentadas nas tabelas 1 e 13 respectivaente. TABELA 1. ESTATÍSTICA DA VARIÁVEL VOLUME EM METROS CÚBICOS POR HECTARE DA POPULAÇÃO DE SETE TALHÕES DIVIDIDA EM DOIS ESTRATOS EM FUNÇÃO DA IDADE. Idade Média Variância D.Pad. Estrato (anos) / ha ( 3 / ha) / ha I «y I 5 46,04 30.007,3 173,3..77,1 1,.430..894, 66 li 0 471,09 1.774,76 4,13.86,53 1..340..41, 67 Total 5..598,74.771.316, 33 onde: n = seis unidades aostrais para cada estrato.

70 6.1. Análise de variância do processo de aostrage sisteático e duas diensões No processo de aostrage sisteática, a população foi dividida e estratos de acordo co os talhões para efeito de coparação co o processo inteiraente aleatório. TABELA 13. ANÁLISE DE VARIÂNCIA DA POPULAÇÃO DE SETE TALHÕES DIVIDIDA EM DOIS ESTRATOS EM FUNÇÃO DA IDADE. Fonte de Soa de Quadrado Variação G.L. Quadrados Médio F Entre(estratos) Dentro(estratos) 1 11 45,91 45,91 0,017 NS 158.909,97 14.446,36 Total 1 159.155,88 13.6,99 ê desejável, tabé, que as inforações esteja disponíveis a nível de talhão, já que este é a unidade básica de anejo. Poré, o confronto das inforações do processo sisteático co o do aleatório exige ua esa base de coparação, ou seja, o talhão. Esta coparação não é possível, ua vez que a aostrage inteiraente casualizada possue apenas duas unidades aostrais e cada talhão, que é u núero insuficiente para se analisar estatisticaente a aostrage. Então, a divisão da população e estratos confore os talhões para a aostrage sisteática, foi a aneira de agrupar as inforações e u conjunto e assi proceder a

71 análise coo u todo. 0 otivo da estratificação a nível de talhões, se deu devido a aplicação independente da aostrage sisteática. Neste oento, a aostrage sisteática e duas diensões, para fins de análise estatística, toou a fora de estratificada. Antes, poré, a aostrage sisteática estratificada deve ser validada co a análise de variância da divisão da população e estratos, caso contrário as novas inforações estatísticas, tabé de caráter estratificado, estarão retepetindo as já existentes. A análise estatística e de variância, da aostrage sisteática, para a estratificação da população a nível de talhões, se encontra nas tabelas 14, 15 e 16. TABELA 14. ESTATÍSTICA DA VARIÁVEL VOLUME EM METROS CÚBICOS POR HECTARE DA AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA ESTRATIFICADA EM FUNÇÃO DOS TALHÕES. Estrato Média Variância D.Pad. (Talhões) 3 / ha ( 3 / ha) 3 / ha Y Y 64 467, 45 4,.968, 1 07, 8 11..87,37 6..099..645, 54 66 34, 88 16..194, 19 17, 5 6.483,75 1..968..466, 58 67 91, 85 31..964, 55 178, 78 8.345,31 3..183..570, 65 76A 377, 6 30..498, 01 174, 63 11..1,51 5..559..055, 55 76B 396, 37 58..036, 13 40, 90 11.,411,9 6..196..601, 7 76C 411, 19 5..493, 05 9, 11 10. 938,01 5..570..584, 8 76D 380, 55 0,.431, 33 14, 93 9.40,30 3.87..974, 45 Total 69.548,58 3.405.899,33

7 TABELA 15. RESUMO DA ANÁLISE ESTATÍSTICA DA AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA EM DUAS DIMENSÕES APLICADA INDEPENDENTEMENTE EM CADA TALHÃO. TALHÕES 64 66 67 76A 76B 76C 76D << II 487,4 46, 0 317,,9 49,, 430, 411,, 380,,6 cv% 4,8 53, 56,,4 41, 8 57,9 55,,7 37,,6 35.9,4 8.913,8 6.504,,4 19.78,,5 36.119,0 33.8,, 19.484,. 5 8.18,4 8.193,7 5.63,, 1 1.388,,9 5.813,5 19.10,,8 946,,8 s 43.40,8 17.107,4 3.17,,4 3.171,,4 61.93,5 5.493,, 1 0.431,, 3 s T 08,4 130,8 179,, 179,,4 48,9 9,, 1 14,,9 s 678,1 416,9 490,, 0 64,,0 1.340,1 147,, 1 4,,4 y S- y 6, 0 0,4,, 1 5,, 3 36,6 33,,9 15,,6 E % 5,3 6,5 7,, 0 5,,9 8,5 8,, 4,, 1 P 0, 0, 5 0,, 0,,4 0,4 0,,4 0,, 1 n 8 6 16 0 14 6 5 TABELA 16. ANÁLISE DE VARIÂNCIA DA AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA ESTRATI- FICADA EM FUNÇÃO DOS TALHÕES. Fonte de Soa de Quadrado Variação G.L. Quadrados Médio F Entre(estratos) Dentro(estratos) 6 16 953.35,79 158.887,63 9,61**.660.87,69 16.57,16 Total 167 3.614.198,47

73 6.1.3 Mapeaento das classes de sítio A questão, neste oento, é saber se a divisão da população e estratos de produtividade possue validade, ou seja, se a divisão é ou não significativa. O apeaento das classes de índice de sítio foi feito a nível de talhão, isto é, a população se refere ao talhão, uito ebora fosse possível a estratificação de toda a floresta, ignorando a divisão dos talhões. Na estratificação da produtividade, da floresta coo u todo, é iprescindível, no entanto, que os estratos de classe de sítio seja constituídos de povoaentos florestais de esa idade, caso o critério de apeaento seja a altura doinante e função da idade. E prieiro lugar, no procediento de análise de variância, deve-se estabelecer quais são as fontes de variação existentes, ou seja, as variâncias dos eleentos que fora a variância total da população. A aostrage sisteática e duas diensões, o experiento a ser analizado, obedecerá os princípios do delineaento inteiraente casualizado. Inicialente, foi considerado apenas duas fontes de variação, isto é, o trataento (diferença entre classes de sítio) e o erro experiental (diferença dentro das classes de sítio). Então, considerando a classe de sítio coo o trataento e a única fonte de variação, adotou-se o procediento de análise estatística e de variância coo descrito por OSTLE & MENSING 44 e exeplificado nas tabelas 17 e 18. Os resultados destas análises, estatística e de variância, estão

74 apresentadas nos Anexos 3 e 4 respectivaente. As figuras de n 6a 10 ostra a localização geográfica, dentro dos talhões, das unidades aostrais co seu núero de identificação e de classe de sítio. TABELA 17. ANÁLISE ESTATÍSTICA DAS CLASSES DE SÍTIO DA AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA. Classe de Sítio r i E Y * Yi. E ^ E Y * / r i Evi I r l (Y:)j Yi (YO* (Yx) / q (y,)- II r (Yn), y n (Yn)? (Yn) / r (yj; III r 3 (Y)j y ra (Y ffl ) (Y) /r 3 (y f s IV r 4 (Yiv), y (Yiv) (Yrv) / r 4 (yj; V r 5 (Yv)j y v (Yv) (Yv) / r 5 (yv); TOTAL E* Y.. Y..».j E^ i 1 Por outro lado, sabe-se que as unidades aostrais priárias (congloerados) constitue outra fonte de variação e, por este otivo, torna-se necessário o desdobraento das causas de variação. Desta fora, será possível explicar, ocorrendo ou não, a diferença de produtividade entre as classes de sítio. No caso desta análise, as unidades aostrais são consideradas coo trataentos, reunidos

75 e grupos denoinados de classes de sítio. A análise de variância adequada, coo usada por OSTLE & MENSING 44, está resuida na tabela 18 e os resultados desta análise estão apresentados no Anexo 5. TABELA 18. ANALISE DE VARIANCIA DAS CLASSES DE SITIO DA AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA. Fonte de Soa de Quadrado Variação G.L. Quadrados Médio Média 1 Myy M Trataentos t -1 T w T T / E Erro t(n -1) E^ E Total tn EY onde : i=lj=4 T < = I in U -i. t = E i=ij=i T Et? i=l yy. n tn n T i = E Yij Eyy = JY -Tyy -Myy

76 TABELA 19. ANÁLISE DE VARIÂNCIA DAS CLASSES DE SÍTIO DA AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA LEVANDO-SE EM CONSIDERAÇÃO A VARIAÇÃO DAS UNIDADES AMOSTRAIS DENTRO DAS CLASSES. Fonte de Variação G.L. Soa de Quadrado F Quadrados Médio Média 1 Myy M Trataentos(UAP) t -1 Tyy T T / E Entre Classes k -1 G G / E Dentro Cls. I ti -1 (wj \ 1 /yy w x W t / E Dentro Cls. II tn -1 (W ri ) >y w n W n /E Dentro Cls. III t -1 (W ) w W W / E Dentro Cls. IV v -i (W iv ) yy W IV W IV / E Dentro Cls. V tv -1 (W v ) W v W v /E Erro Experi. t(n -1) E Total tn TY onde : Gw = v M ti n tn

77 NM... LOCALIZAÇAO DA! UNIDADE AMOSTRAL i N ORD.. NÚMERO DA U.A. N9 ROM.!CLASSE DE SÍTIO DA U.A. ESC. i: loooo FIGURA 6. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DAS UNIDADES AMOSTRAIS DA AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA EM DUAS DIMENSÕES E SUA IDENTIFICAÇÃO DE NUMERO E DE CLASSE DE SÍTIO DENTRO DOS TALHÕES 64 E 76D.

AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA EM DUAS DIMENSÕES E SUA IDENTIFICAÇÃO DE NÚMERO E DE CLASSE DE SÍTIO DENTRO DO TALHÃO 66. 78

IDENTIFICAÇÃO DE NÚMERO E DE CLASSE DE SÍTIO DENTRO DO TALHÃO 67.

80 NM LOCALIZAÇÃO OA UNIDADE AMOSTRAL. NCSORD..NÚMERO DA U. A. N?5ROM.:CLASSE DE SITIO DA U.A. ESC. i: loooo FIGURA. 9. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DAS UNIDADES AMOSTRAIS DA AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA EM DUAS DIMENSÕES E SUA IDENTIFICAÇÃO DE NÚMERO E DE CLASSE DE SÍTIO DENTRO DO TALHÃO 7 6A.

81 _[. LOCALIZAÇÃO DA UNIDADE AMOSTRAL i N9 0RD: NÚMERO DA U. A. N?R0M.. CLASSE DE SITIO DA UA. ESC. I. IO OOO FIGURA 10. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DAS UNIDADES AMOSTRAIS DA AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA EM DUAS DIMENSÕES E SUA IDENTIFICAÇÃO DE NÚMERO E DE CLASSE DE SÍTIO DENTRO DOS TALHÕES 76B E 7 6C.

8 6. PROCESSO DE AMOSTRAGEM ALEATÓRIO VERSUS SISTEMÁTICO O processo de aostrage aleatório apresentou toa superestiativa da produção de adeira (tabela 3) e não capta a sua variabilidade dentro do seu universo aostrai. 0 processo de aostrage sisteático, por outro lado, apresenta u recobriento aior e unifore do universo aostrai, oferecendo condições de captar as variações da produção de adeira. TABELA 0. PRINCIPAIS ESTATÍSTICAS DOS PROCESSOS DE AMOSTRAGEM ALEATÓRIO E SISTEMÁTICO EM DUAS DIMENSÕES. PROCESSO DE AMOSTRAGEM PARÂMETROS ESTATÍSTICOS ALEATÓRIO SISTEMÁTICO Média ( 3 / ha) 414,19 389,87 Coeficiente de variação (cv%) 5,78 50,97 Variância ( 3 / ha) 11.400, 87 39.487, 76 Variância da édia ( 3 / ha) 947,43 43,30 Erro padrão da edia ( 3 / ha) 30, 78 15,60 Intensidade aostrai {n ) 31 95 Erro de aostrage (E%) 16,05 7,98 Intervalo de confiança da édia ( 3 / ha e 95%) ± 66,49 ± 31,10 Intervalo de confiança para o total ( 3 e 95%) ± 17.0 ± 8.047 Total estiado da população ( 3 e 95%) 107.168 100.874 Estiativa ínia de confiança ( 3 ) 94.357 94.146

83 Verificando-se o coeficiente de variação percentual (cv%) dos dois processos na tabela 0, constata-se que na édia do processo de aostrage sisteático ostrou, praticaente, o dobro de variabilidade e relação ao aleatório, coprovando sua aior eficácia para o apeaento e função da produtividade. Verifica-se, tabé, que a intensidade aostrai no processo de aostrage sisteático é da orde de três vezes ao do processo aleatório. Este fato alerta para o uso de unidades aostrais enores e de fácil instalação e edição, que e outros casos poderia inviabilizar a aplicação do processo de aostrage sisteático devido a elevação de seu custo. Consequenteente, no processo de aostrage sisteático, o parâetro erro de aostrage (E%) é enor, e torno de etade do erro do processo aleatório, ostrando, desta fora, que a coleta unifore das variáveis dendroétricas independentes proporciona estiativas de produção ais próxias da realidade. E outras palavras, pode-se dizer que o processo de aostrage sisteático apresenta por volta de duas vezes a acuracidade do processo aleatório. 6.3 INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DE VARIÂNCIA A estratificação dos talhões e classes de índice de sítio foi significativa e todos os casos, co excesão do talhão 66. Alguas razões, por outro lado, indica que a estratificação do talhão 66 é significativa se se considerar duas classes de sítio e não três. O

84 principal arguento, neste caso, é o fato de ua das classes de sítio possuir apenas ua unidade aostrai para representá-la, enquanto cada ua das outras classes é constituída por doze. No caso específico do talhão 66, existe ua tendência de as unidades aostrais se agrupare e duas classes de sítio, classes III e IV. A classe de sítio V, co soente ua unidade aostrai, não possui representatividade, pois a área que concerne a esta classe de sítio participa co 5.86% da área total do talhão (tabela ). Neste caso, a classe de sítio V pode ser desconsiderada, diinuindo e ua unidade os graus de liberdade das classes e auentando o quadrado édio e, consequenteente, proporciona u valor de F significativo ao nível de 1% de probabilidade. Caso seelhante acontece na classe de sítio I do talhão 76D e nas classes I, IV e V do talhão 76C, as co ua ressalva: existe diferenças significativas ao nível de 1% de probabilidade entre estas classes. A análise de variância ostrou, tabé, a variabilidade de produção de adeira existente dentro das classes de sítio. Esta variabilidade, no entento, não ocorreu de fora significativa e todas as classes de sítio e, co excesão do talhão 67 que não teve nenhua classe co diferenças significativas, todos os outros talhões tivera, pelo enos ua, diferença significativa dentro de suas classes. Poré, há o caso do talhão 66 e 76D e que todas as suas classes de sítio apresenta variabilidade interna significativas ao nível de 5% de probabilidade.

85 O intervalo das classes de sítio ( ), liita ou não a variabilidade interna de sua produtividade florestal. Isto equivale afirar que: auentando o intervalo das classes de sítio, aior o núero delas que terá diferenças significativas de variabilidade interna de produtividade florestal e vice-versa. No caso deste trabalho, o intervalo de freqüenteente utilizado para liitar as classes de sítio, foi ua escolha adequada, porque a significância ou não da variabilidade da produtividade florestal dentro das classes está equilibrada. TABELA 1. RESUMO DA SIGNIFICÂNCIA DA ANÁLISE ESTATÍSTICA DE VARIÂNCIA DOS TRATAMENTOS (UAP) ENTRE E DENTRO DAS CLASSES DE SÍTIO. DENTRO DAS CLASSES DE SÍTIO ENTRE TALHÃO TRATAM. CLASSES I II III IV V 64 * ** NS * NS 66 ** NS - NS ** 67 * ** - NS NS NS 76A ** ** NS ** NS 76B ** ** * ** ** 76D ** ** * * * * - 76C * ** * NS NS onde: NS = édias não significativas a nível de 5% de probabilidade;

86 * = édias co diferenças significativas a nível de 5% de probabilidade; ** = édias co diferenças significativas a nível de 1% de probabilidade. 6.4 ESTIMATIVA DA PRODUÇÃO TOTAL DE MADEIRA 6.4.1 Estiativa da produção total de adeira do processo de aostrage inteiraente aleatório A produção total de adeira co base no processo de aostrage inteiraente aleatório, é ua extrapolação da produção édia encontrada por hectare. Estes valores estão tabulados na tabela. 6.4. Estiativa da produção total de adeira do processo de aostrage sisteático e duas diensões Inicialente, para se conhecer a estiativa da produção total de adeira do processo de aostrage sisteática e duas diensões, é necessário o conheciento da área ocupada por cada classe de sítio. A tabela 3 ostra o percentual da área total do talhão que cada classe de sítio ocupa, e na tabela 4 são apresentadas suas respectivas áreas. A deliitação das áreas das classes de sítio, dentro dos talhões, se encontra apresentada nas figuras de n li a 15. Conseqüenteente, nas tabelas 5 e 6, estão tabulados os valores da produção de adeira e etros cúbicos por hectare e total respectivaente. Estas duas tabelas, representa o produto

87 final do apeaento, ostrando a produtividade de adeira e função das classes de sítio, que ostra valores enores na totalização dos talhões coparados aos do processo aleatório. Este fato é siplesente u reflexo da análise estatística, que apresentou ua superestiativa da édia de produção de adeira do processo inteiraente aleatório. TABELA. RESUMO DA PRODUÇÃO TOTAL EM METROS CÚBICOS USANDO-SE 0 PROCESSO DE AMOSTRAGEM INTEIRAMENTE ALEATÓRIO. TALHÃO CLASSE 3 / ha ÁREA PROD. TOT. SÍTIO ha 3 64 IV 638,13 3, 34 14.893,7955 66 III 95,5649 7, 07 8.000,9418 67 III 44,1035 50,90.503,068 76A II 493,5133 56, 37 7.819,3447 76B II 47,1008 8, 80 13.596,5030 76C I/III 458,0675 56, 6 5.935,7819 76D III 456,9567 15, 64 7.146,808

88 TABELA 3. PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DE CADA CLASSE DE SITIO NA ÁREA TOTAL DO TALHÃO EM FUNÇÃO DO MAPEAMENTO. CLASSES DE SÍTIO TALHÃO I II III IV V 64 13, 66 67 76A 36,0 76B 30,1 76C 5,9 4,6 76D 4,8 38,5 74, 1, 7 46, 0 48, 1 5,9 7, 56,4 16, 3 58, 6 5,5 61, 1 8,8 61,4 4, 3,9 34, 0, 8 TABELA 4. ÁREA EM HECTARES OCUPADA POR CADA CLASSE DE SÍTIO PROPORCIONAL AO PERCENTUAL ENCONTRADO NA AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA. CLASSES DE SÍTIO TALHÃO I II III IV V 64 3,07 66 67 76A 0,7 76B 8,67 76C 3,35 13,91 76D 0,74 6,01 17, 31,95 1,45 13, 03 1, 59 13, 86 8, 73 8, 3 33, 03 3,08 17, 60, 53 34, 75, 40, 5,31 3, 57 TOTAL 4.09 51.93 134.31 56.9 1.13

89 TABELA 5. ESTIMATIVA DA PRODUÇÃO DE MADEIRA EM METROS CÚBICOS POR HECTARE DAS CLASSES DE SÍTIO EM FUNÇÃO DO MAPEAMENTO. CLASSES DE SÍTIO TALHÃO I II III IV V 64 58,053 483,7448 410,443 66 61,3405 4,9407 151,405 67 36,7151 95,0935 3,0417 76A 447,4693 408,6003 499,919 76B 454,7588 45,3311 365,4069 76C 60,5578 438,4150 379,157 337,948 505,8581 76D 379,6814 393,890 358,848 390,587 TABELA 6. ESTIMATIVA DA PRODUÇÃO TOTAL DE MADEIRA EM METROS CÚBICOS DAS CLASSES DE SITIO EM FUNÇÃO DO MAPEAMENTO. CLASSES DE SÍTIO TALHÃO I II III IV V 64 1.789,087 8.374,51 1.1,189 66 3.54,64 3.165,887 40,171 67 5.07,67 8.477,441.678,450 76A 9. 067,965 13.494,93 1.538,653 76B 3.944,850 7.484,466 93,969 76C.076,510 6.096,555 13.174,840 811,31 1.1,751 76D 8.67.368.698 1.905.950 1.395.35

90 TABELA 7. COMPARATIVO EM METROS CÚBICOS DE MADEIRA DA MÉDIA POR HECTARE E DA PRODUÇÃO TOTAL DOS PROCESSOS INTEIRAMENTE ALEATÓRIO E SISTEMÁTICO EM DUAS DIMENSÕES. PROCESSO ALEATÓRIO PROCESSO SISTEMÁTICO TALHÃO 3 / ha PROD. TOTAL 3 / ha PROD. TOTAL 3 3 64 638,13 14893,7955 487,3843 11375,588 66 95,5649 8000,9418 46,0436 6660,300 67 44,1035 503,068 317,9080 16183,1666 76A 493,5133 7819,3447 49,450 4101,5405 76B 47,1008 13596,5030 430,1751 1353,849 76C 458,0675 5935,7819 411,196 381,9706 76D 456,9567 7146,808 380,5598 595,5609 MÉDIA/TOTAL 414,1900 107.168 389,865 100.874 IC * MÉDIA / TOTAL ± 66,4900 ± 17.0 ± 31,1000 ± 8.047 * IC co 5% de probabilidade.

91 TALHÃO 64 : CLASSES DE SITIO II, III E IV TALHÃO 76D: CLASSES DE SÍTIO II,III E IY ESC. I. IOOOO FIGURA 15. DELIMITAÇÃO GEOGRÁFICA DAS CLASSES DE SÍTIO E SUA IDENTIFICAÇÃO DENTRO DOS TALHÕES 76B E 76C.

FIGURA 15. DELIMITAÇÃO GEOGRÁFICA DAS CLASSES DE SÍTIO E SUA IDENTIFICAÇÃO DENTRODOS TALHÕES76BE76C. 9

FIGURA 15. DELIMITAÇÃO GEOGRÁFICA DAS CLASSES DE SÍTIO E SUA IDENTIFICAÇÃO DENTRODOS TALHÕES76BE76C. 93

94 J ESC. I. 10 000 FIGURA 15. DELIMITAÇÃO GEOGRÁFICA DAS CLASSES DE SÍTIO E SUA IDENTIFICAÇÃO DENTRODOS TALHÕES76BE76C.

95 TALHAO 76 B : CLASSES DE SÍTIO 11,111 E IV. TALHÃO 76 C : CLASSES DE SITIO 1,11, 111, IV E V. ESC. I: io ooo FIGURA 15. DELIMITAÇÃO GEOGRÁFICA DAS CLASSES DE SÍTIO E SUA IDENTIFICAÇÃO DENTRO DOS TALHÕES 76B E 76C.

7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES * O exae dos resultados obtidos neste estudo, peritira docuentar alguas iportantes conclusões e recoendações. Inicialente, recoenda-se que o cainho adequado a ser seguido, no que concerne a levantaento de dados básicos dendroétricos de populações florestais, coece co a abordage de toda a aplitude de variação da produtividade do povoaento florestal. Neste contexto, a aostrage sisteática, por apresentar u padrão constante e unifore de distribuição das unidades aostrais, é o processo de aostrage ais indicado para o apeaento das classes de índice de sítio. * A aplicacão da aostrage sisteática, confore a análise de variância realizada, foi significativa e todos os talhões e, coparando-se co a aostrage inteiraente aleatória, apresentou estiativas enores de intensidade aostrai, erro de aostrage e intervalo de confiança. Estes parâetros indica que os resultados obtidos co o uso da aostrage sisteática, estão uito ais próxios da situação real do povoaento florestal. Verificando-se a tabela 0, constata-se que a precisão da aostrage sisteática foi cerca de duas vezes ao do processo inteiraente aleatório. Por outro lado, o cuidado na aplicação do processo sisteático se

97 refere à distribuição espacial e física dos indivíduos e à padrões prévios de variação que possa ocorrer. Pela coparação efetuada entre os processos aleatório e sisteático, é possível concluir que, tanto para o inventário florestal coo para o apeaento de classes de índice de sítio, o processo sisteático é o ais indicado. * Os resultados positivos obtidos co a aostrage sisteática, refletira-se na estiativa da produção por hectare e total de adeira. A tabela 7 ostra claraente, que a produção obtida pelo processo inteiraente aleatório foi superestiada 57, não correspondendo co os resultados da realidade apresentada pelo processo sisteático. * 0 apeaento de classes de índice de sítio, tal coo descrito neste trabalho, requer o conheciento prévio da produtividade da floresta e sua função de altura doinante. Outra recoendação iportante é o planejaento do inventário florestal, que deve buscar condições tais coo o conheciento de toda a variabilidade de sítio do local, para que seu apeaento tenha validade. 5 / A estiativa da produção total de adeira obtida pelo processo inteiraente aleatório foi superestiada, coincidenteente, e todos os talhões. Poré, é perfeitaente possível que este parâetro possa ser subestiado e outros casos.

98 * O apeaento das classes de índice de sítio visando identificar a variabilidade da produtividade florestal, é u requisito fundaental para o planejaento do anejo florestal. 0 planejaento das decisões de anejo florestal terá ua validade aior e, desta fora, evita-se udanças e procedientos florestais que possa atrasar u cronograa de tarefas pré-estabelecido. Portanto, o apeaento da produtividade florestal, realizado de fora adequada, representa ua ferraenta de grande iportância nas ãos de u adinistrador florestal.

99 ABSTRACT This research deals with the application of a systeatic sapling procedure coupled with the use of the "six trees ethod" of Prodan in the apping of site classes for Pinus elliottii Engelan var. elliottii plantations. Forest inventory data and a predefined odel for representing the top height-age curve were used together with basic inforation such as DBH, individual tree height and stand top height. All data were colected in the "Três Barras National Forest", located in Três Barras, State of Santa Catarina, Brasil. The systeatic sapling procedure was conceived as a network of sapling units applied independently to each copartent. Each sapling unit consisted of a cluster of four sub-sapling units organized as a cross. Each sub-sapling unit consisted of a constant nuber of six trees nubered fro the center of the sub-sapling unit outwards. The systeatic sapling procedure was copared to a copletely randoized and the two diensional systeatic sapling procedures were applied to a population of seven copartents: three copartents were 5 years old and the reaining four were 0 years old. In the sequence the yield inforation obtained fro the systeatic sapling was stratified and analysed at the copartent level. Tiber yield estiates for each copartent were obtained by the application of the two sapling procedures. The coparative evaluation of these estiates provided the diferences produced by site classes apping obtained by using systeatic sapling. The validity of site classification procedure and site classes apping as well was deonstrated through Analysis of the Variance. Subsequently this analysis was also developed at the site classes level in order to identify any internal variability. In addition to the coparative evaluation of the tiber yield estiates obtained with the randoized and the systeatic sapling procedures, this research was also developed to deonstrate the possibilities to ipleent the apping of forest productivity. After analysing the advantages presented by the systeatic sapling, it can be concluded that its application was adequate because of the constant and unifor distribution pattern of the sapling units. Details of the statistical analysis as well as of the analysis of variance of the site classes apping, as well as their interpretation, are described and discussed. The site classes apping procedure described requires the inforation on stocking, productivity and doinant height growth function for a given target population. Another relevant recoendation is related to the planning of the forest inventory, in respect to its needs, in order to produce the inforation needed for the apping of forest productivity.

ANEXOS

101 ANEXO 1 PRODUÇÃO DE MADEIRA EM /n 3 POR CLASSE DIAMETRICA DAS DUAS UNIDADES AMOSTRAIS DE ÁREA FIXA (600 ) DE CADA TALHÃO DA AMOSTRAGEM INTEIRAMENTE ALEATÓRIA. ESPÉCIE: P. elliottii TALHÃO: 64 ÁREA DO TALHÃO: 3,34 ha DATA DA MEDIÇÃO:11/90 IDADE: 5 anos UNIDADES AMOSTRAIS: 08 E 15 ÁREA DAS U.As.: 1.00 ESTATÍSTICA DAS VARIÁVEIS MEDIA VARIÂNCIA DESVIO PADRÃO MÍNIMO MÁXIMO DAP c 9, 75 19, 89 4,46, 00 43, 00 ALTURA 4, 34 1,19 1, 09, 00 7, 00 VOLUME nt 0, 88 0,07 0, 6 0.47 1, 67 AREA BASAL 0, 07 0,00 0, 0 0, 04 0, 15 CLS. DAP freq freq. rei. freq Altura Volue G Vol. lha G lha ha Média Médio Médio 1 0,030 16 3,50 0,4775 0,0380 7,961 0,6339 3 5 0,0575 41 3, 80 0,553 0,0415 1,897 1,730 3 4 4 0,0460 33 4, 00 0,5731 0,045 19,11 1,5087 4 5 4 0,0460 33 3,50 0,6035 0,0491 0,161 1,6371 5 6 1 0,1379 99 4, 33 0,6736 0,0531 67,3478 5,3081 6 7 4 0,0460 33 3,50 0,6947 0,0573 3,1698 1,9095 7 8 6 0,0690 50 4, 67 0,783 0,0616 39,1774 3,0803 8 9 5 0,0575 41 4,0 0,8178 0,0661 34,093,7535 9 30 6 0,0690 50 4, 67 0,8886 0,0707 44,4545 3,5361 10 31 7 0,0805 58 5,14 0,9636 0,0755 56,374 4,4050 11 3 11 0,164 91 4,7 0,987 0,0804 90,0513 7,3701 1 33 3 0,0345 5 4,33 1,043 0,0855 6,0714,1393 13 34 4 0,0460 33 4,50 1,1093 0,0908 36,9943 3,079 14 35 4 0,0460 33 4, 5 1,1566 0,096 38,578 3,086 15 36 4 0,0460 33 4,50 1,317 0,1018 41,076 3,3946 16 37 0,030 16 6, 00 1,38 0,1075 3,0483 1,799 17 38 0,030 16 4, 50 1,3600 0,1134,6776 1,8911 18 39 1 0,0115 8 5, 00 1,4579 0,1195 1,1551 0,9960 19 40 0 0,0000 0 0, 00 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0 41 0 0,0000 0 0, 00 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 1 4 0 0,0000 0 0, 00 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 43 1 0,0115 8 4, 00 1,6670 0,145 13,8984 1,108 TOTAL 87 1,0 75 18,390 1,4984 638,13 51,535 UNIDADE AMOSTRAL 08: Aio ~ 4,67 = > CL. SITIO IV UNIDADE AMOSTRAL 15: hda = 5,00 = > CL. SITIO IV

10 ( Continuação do Anexo 1 ) ESPÉCIE: P. elliottii TALHÃO: 66 ÁREA DO TALHÃO: 7,07 ha DATA DA MEDIÇÃO: 11/90 IDADE: 5 anos UNIDADES AMOSTRAIS: 7 E ÁREA DAS U.As.: 1.00 ITJ ESTATÍSTICA DAS DAP ALTURA VOLUME ÁREA BASAL VARIÁVEIS c IJÍ MÉDIA 35,96 5, 70 1,31 o, 10 VARIÂNCIA 18,4 1,75 0,09 5, 64E-04 DESVIO PADRÃO 4, 9 1,3 0, 31 0, 0 MÍNIMO 6, 00 3, 00 0, 66 0, 05 MÁXIMO 4, 00 8, 00 1, 81 0, 14 CLS. DAP freq. freq. rei. freq. Altura Volue G Vol. lha G lha ha Média Médio Médio 1 6 1 0,0370 8 4, 00 0,6635 0,0531 5,535 0,440 7 0 0,0000 0 0, 00 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 3 8 0 0,0000 0 0, 00 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 4 9 0,0741 17 5, 50 0,8661 0,0661 14,4397 1,1013 5 30 0 0,0000 0 0, 00 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 6 31 1 0,0370 8 7, 00 1,0419 0,0755 8,6735 0,683 7 3 0 0,0000 0 0,00 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 8 33 3 0,1111 5 4, 33 1,043 0,0855 6,0558,1380 9 34 3 0,1111 5 6,33 1,006 0,0908 30,0115,696 10 35 3 0,1111 5 5, 00 1,1959 0,096 9,8943,4050 11 36 0,0741 17 6, 50 1,344 0,1018,3819 1,6971 1 37 0,0741 17 5,50 1,3530 0,1075,5580 1,796 13 38 1 0,0370 8 5, 00 1,390 0,1134 11,573 0,944 14 39 0,0741 17 7,50 1,6186 0,1195 6,9854 1,9917 15 40 0,0741 17 5, 00 1,576 0,157 5,4687,0951 16 41 0,0741 17 6, 00 1,6679 0,130 7,8085,01 17 4 3 0,1111 5 6,33 1,7678 0,1385 44,1910 3,4633 TOTAL 7 1,0 5 334,00 16,677 1,3056 95,564 3,169 UNIDADE AMOSTRAL 07: h do = 6,83 => CL. SITIO III UNIDADE AMOSTRAL : h. = 5,67 => CL. SITIO III

103 ( Continuação do Anexo 1 ) ESPÉCIE: P. elliottii TALHÃO: 67 ÁREA DO TALHÃO: 3,34 Ha DATA DA MEDIÇÃO: 11/90 IDADE: 5 anos UNIDADES AMOSTRAIS: 10 15 ÁREA DAS U.As.: 1.00 ESTATÍSTICAS DAS DAP ALTURA VOLUME ÁREA BASAL VARIÁVEIS c /n 3 MÉDIA 35,14 6,05 1,9 o. 10 VARIÂNCIA 3,3,9 0,16 9, 80E-04 DESVIO PADRÃO 5, 69 1, 71 0,40 0, 03 MÍNIMO 17, 00 1, 00 0,6 0, 0 MÁXIMO 50, 00 8, 00, 60 0, 0 CIS. DAP freq. freq. rei. freq. Altura Volue G Vol. lha Gl ha ha Média Médio Médio 1 17 1 0,038 8 1,00 0,63 0,07,1058 0,1816 18 0 0,0000 0 0, 00 0, 00 0,0000 0,0000 0,0000 3 19 0 0,0000 0 0, 00 0, 00 0,0000 0,0000 0,0000 4 0 0 0,0000 0 0, 00 0, 00 0,0000 0,0000 0,0000 5 1 0 0,0000 0 0, 00 0, 00 0,0000 0,0000 0,0000 6 0 0,0000 0 0, 00 0, 00 0,0000 0,0000 0,0000 7 3 0 0,0000 0 0, 00 0, 00 0,0000 0,0000 0,0000 8 4 0 0,0000 0 0, 00 0, 00 0,0000 0,0000 0,0000 9 5 0 0,0000 0 0, 00 0, 00 0,0000 0,0000 0,0000 10 6 0 0,0000 0 0, 00 0, 00 0,0000 0,0000 0,0000 11 7 0 0,0000 0 0, 00 0,00 0,0000 0,0000 0,0000 1 8 1 0,038 8 8, 00 0,8999 0,0616 7,347 0,501 13 9 4 0,095 33 5, 75 0,8756 0,0661 8,5093,1505 14 30 1 0,038 8 8, 00 1,011 0,0707 8,3111 0,5754 15 31 0,0476 16 3, 00 0,8739 0,0755 14,56 1,87 16 3 6 0,149 49 6, 00 1,0596 0,0804 51,7855 3,9305 17 33 0,0476 16 7, 00 1,1683 0,0855 19,0193 1,394 18 34 3 0,0714 4 8, 00 1,841 0,0908 31,3557,170 19 35 0,0476 16 4,50 1,1696 0,096 19,0409 1,566 0 36 4 0,095 33 5,50 1,868 0,1018 41,8961 3,3140 1 37 3 0,0714 4 6,33 1,4016 0,1075 34,64,655 38 0,0476 16 6, 00 1,4513 0,1134 3,655 1,846 3 39 0,0476 16 7, 00 1,5863 0,1195 5,835 1,9447 4 40 3 0,0714 4 6, 00 1,5944 0,157 38,934 3,0686 5 41 0,0476 16 6, 00 1,6679 0,130 7,155,1493 6 4 1 0,038 8 8, 00 1,8908 0,1385 15,3901 1,177 7 43 0 0,0000 0 0,00 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 8 44 0 0,0000 0 0, 00 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 9 45 0,0476 16 6, 00 1,9779 0,1590 3,1989,5891 30 46 0 0,0000 0 0, 00 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 31 47 0 0,0000 0 0, 00 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 3 48 0 0,0000 0 0, 00 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 33 49 0 0,0000 0 0, 00 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 34 50 1 0,038 8 8, 00,6019 0,1963 1,1786 1,598 TOTAL 4 1,0 350 4,074 1,8433 44,103 34,007 UNIDADE AMOSTRAL 10: h do = 6,50 => CL. SITIO III UNIDADE AMOSTRAL 15: A. = 6,50 => CL. SITIO III

104 ( Continuação do Anexo 1 ) ESPÉCIE: P. elliottii TALHÃO: 76A ÁREA DO TALHÃO: 56,37 ha DATA DA MEDIÇÃO:11/90 IDADE: 0 anos UNIDADES AMOSTRAIS: 05 E 18 ÁREA DAS U.As.: 1.00 /7? ESTATÍSTICA DAS DAP ALTURA VOLUME ÁREA BASAL VARIÁVEIS c n? MÉDIA 31, 5 4, 0 0,95 o, 08 VARIÂNCIA 13,57, 0 0, 05 3, 6E-04 DESVIO PADRÃO 3,68 1,4 0, 0, 0 MÍNIMO 4, 00 1, 00 0, 56 0, 05 MÁXIMO 44, 00 7, 00 1, 8 0, 15 CLS. DAP freq íreq. rei. freq Altura Volue G Vol. lha G lha ha Média Médio Médio 1 4 1 0,0161 8 4, 00 0,5730 0,045 4,7697 0,3766 5 0,033 17,50 0,5753 0,0491 9,6074 0,8197 3 6 0,033 17 4, 00 0,6635 0,0531 11,0806 0,8866 4 7 1 0,0161 8, 00 0,646 0,0573 5,379 0,4766 5 8 0,033 17 3,50 0,746 0,0616 1,4006 1,083 6 9 11 0,1774 9 4, 8 0,8409 0,0661 77,10 6,0580 7 30 9 0,145 75 4, 0,8711 0,0707 65,3940 5,3063 8 31 7 0,119 58 3, 71 0,9037 0,0755 5,7498 4,4055 9 3 6 0,0968 50 3,83 0,9633 0,0804 48,109 4,049 10 33 4 0,0645 33 3, 5 0,9916 0,0855 33,0680,851 11 34 5 0,0806 4 4,00 1,0844 0,0908 45,1885 3,7833 1 35 3 0,0484 5 4, 00 1,1437 0,096 8,6181,4075 13 36 4 0,0645 33 4, 75 1,456 0,1018 41,5350 3,3943 14 37 0,033 17 4, 00 1,661 0,1075 1,141 1,7955 15 38 1 0,0161 8 4, 00 1,393 0,1134 11,0647 0,9440 16 39 0 0,0000 0 0, 00 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 17 40 1 0,0161 8, 00 1,373 0,157 11,0481 1,0460 18 41 0 0,0000 0 0, 00 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 19 4 0 0,0000 0 0, 00 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0 43 0 0,0000 0 0,00 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 1 44 1 0,0161 8 5,00 1,8183 0,151 15,1346 1,656 TOTAL 6 1,0 517 16,986 1,4319 493,513 40,870 UNIDADE AMOSTRAL 05: = > Ata = 4,33 CL. SITIO II UNIDADE AMOSTRAL 18: Ato = 4 ' 0 0 = > CL. SITIO II

105 ( Continuação do Anexo 1 ) ESPÉCIE: P. elliottii TALHÃO: 76B ÁREA DO TALHÃO: 8,80 ha DATA DA MEDIÇÃO:11/90 IDADE: 0 anos UNIDADES AMOSTRAIS: 06 E 17 ÁREA DAS U.As.: 1.00 ESTATÍSTICA DAS DAP ALTURA VOLUME ÁREA BASAL VARIÁVEIS c 3 MÉDIA 8,99 3,5 0, 80 o, 08 VARIÂNCIA 18,38 1,68 0, 05 3, 8E-04 DESVIO PADRÃO 3,9 1,9 0, 0, 0 MÍNIMO 0, 00 18, 00 0,35 0, 03 MÁXIMO 39, 00 5, 00 1,39 0, 1 as. DAP freq freq. rei. freq Altura Volue G ha Média Médio Médio Vol. lha G lha 1 0 1 0,0141 8 1, 00 0,3545 0,0314,9588 0,6 1 3 0,043 5 1,33 0,3945 0,0346 9,8786 0,8673 3 0 0,0000 0 0, 00 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 4 3 1 0,0141 8 4, 00 0,5301 0,0415 4,446 0,3468 5 4 3 0,043 5 3,33 0,5556 0,045 13,9133 1,139 6 5 3 0,043 5 3, 00 0,5894 0,0491 14,7591 1,9 7 6 4 0,0563 33 3,5 0,6408 0,0531 1,3583 1,7696 8 7 9 0,168 75, 89 0,6750 0,0573 50,67 4,979 9 8 11 0,1549 9 3,18 0,7316 0,0616 67,0897 5,6465 10 9 7 0,0986 58 3,43 0,7893 0,0661 46,0710 3,8555 11 30 5 0,0704 4 4, 00 0,863 0,0707 35,9371,9460 1 31 8 0,117 67, 88 0,8690 0,0755 57,9784 5,0357 13 3 4 0,0563 33 3, 75 0,9594 0,0804 31,9763,6805 14 33 3 0,043 5,BI 1,011 0,0855 5,318,1418 15 34 3 0,043 5 3,67 1,0679 0,0908 6,7411,736 16 35 0,08 17 3, 00 1,0913 0,096 18,189 1,606 17 36 1 0,0141 8 5, 00 1,591 0,1018 10,510 0,8496 18 37 1 0,0141 8 5, 00 1,339 0,1075 11,0510 0,8975 19 38 1 0,0141 8 5, 00 1,390 0,1134 11,6040 0,9467 0 39 1 0,0141 8 4, 00 1,3941 0,1195 11,6365 0,9971 TOTAL 71 1, 0 59 16,489 1,381 47,100 39,78 UNIDADE AMOSTRAL 06: 4fa» = 3,67 = > CL. SITIO II UNIDADE AMOSTRAL 17: Ata, = 4,17 = > CL. SITIO II

106 ( Continuação do Anexo 1 ) ESPÉCIE: P. elliottii TALHÃO: 76C ÁREA DO TALHÃO: 56,6 ha DATA DA MEDIÇÃO:11/90 IDADE: 0 anos UNIDADES AMOSTRAIS: 09 E 4 ÁREA DAS U.As.: 1.00 W ESTATÍSTICA DAS DAP ALTURA VOLUME ÁREA BASAL VARIÁVEIS c trí MÉDIA 8, 08 3, 76 0, 77 o, 06 VARIÂNCIA 15, 74 6, 64 0, 05 3,05E-04 DESVIO PADRÃO 3,97 1,91 0, 3 0, 0 MÍNIMO 19, 00 18, 00 0,33 0, 03 MÁXIMO 38, 00 7, 00 1,39 0, 11 freq freq. rei. freq Altura Volue G Vol. lha G lha ha Média Médio Médio 1 19 1 0,0141 8, 00 0,3396 0,084,8346 0,367 0 1 0,0141 8 0, 00 0,3360 0,0314,8047 0,6 3 1 1 0,0141 8 18, 00 0,373 0,0346,731 0,891 4 4 0,0563 33 3,5 0,4719 0,0380 15,788 1,670 5 3 4 0,0563 33 3, 75 0,541 0,0415 17,4671 1,3848 6 4 3 0,043 5 3, 33 0,5556 0,045 13,9133 1,139 7 5 3 0,043 5 3, 00 0,5895 0,0491 14,760 1,9 8 6 8 0,117 67 3, 38 0,6446 0,0531 43,0080 3,543 9 7 5 0,0704 4 4,40 0,741 0,0573 30,1764,386 10 8 10 0,1408 83 3, 70 0,7499 0,0616 6,5051 5,135 11 9 3 0,043 5,SI 0,7613 0,0661 19,0651 1,6540 1 30 7 0,0986 58 4, 9 0,8739 0,0707 51,0087 4,160 13 31 0,08 17 3,50 0,8947 0,0755 14,9370 1,600 14 3 1 0,1690 100 4, 75 1,0040 0,0804 100,450 8,0463 15 33 3 0,043 5 4, 67 1,0584 0,0855 6,5035,1418 16 34 0,08 17 4,50 1,109 0,0908 18,5170 1,5157 17 35 0 0,0000 0 0,00 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 18 36 1 0,0141 8 4, 00 1,040 0,1018 10,0500 0,8496 19 37 0 0,0000 0 0, 00 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0 38 1 0,0141 8 5, 00 1,390 0,1134 11,6040 0,9467 as. DAP TOTAL 71 1,0 59 13,558 1,144 458,067 37,403 UNIDADE AMOSTRAL 09: h do = 3,17 => CL. SITIO III UNIDADE AMOSTRAL 17: h. = 6,00 => CL. SITIO I

107 ( Continuação do Anexo 1 ) ESPÉCIE: P. elliottii TALHÃO: 76D ÁREA DO TALHÃO: 15,64 ha DATA DA MEDIÇÃO:11/90 IDADE: 0 anos UNIDADES AMOSTRAIS: 1 E 16 ÁREA DAS U.As.: 1.00 ESTATÍSTICA DAS DAP ALTURA VOLUME ÁREA BASAL VARIÁVEIS c rd MÉDIA 30,4, 06 0, 81 o, 08 VARIÂNCIA 11, 8 1, 79 0, 03, 78E-04 DESVIO PADRÃO 3,44 1,34 0,17 0, 0 MÍNIMO 1, 00 18, 00 0,41 0, 03 MÁXIMO 39, 00 4, 00 1,33 0, 1 CLS. DAP freqfreq.rei. freq Altura Volue G Vol. lha G lha ha Média Médio Médio 1 1 1 0,0147 8, 00 0,4079 0,0346 3,3997 0,887 0 0,0000 0 0,00 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 3 3 0 0,0000 0 0, 00 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 4 4 0 0,0000 0 0, 00 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 5 5 3 0,0441 5 0, 67 0,543 0,0491 13,1110 1,74 6 6 4 0,0588 33,IS 0,658 0,0531 0,865 1,7701 7 7 4 0,0588 33 3,5 0,6867 0,0573,8935 1,9089 8 8 11 0,1618 9 1, 91 0,6867 0,0616 63,094 5,6489 9 9 9 0,134 75 1, 00 0,7001 0,0661 5,556 4,9586 10 30 8 0,1176 67,5 0,7936 0,0707 5,9197 4,7133 11 31 5 0,0735 4 3,40 0,8906 0,0755 37,1134 3,1455 1 3 6 0,088 50,17 0,8896 0,0804 44,4867 4,00 13 33 6 0,088 50 1,17 0,8946 0,0855 44,7391 4,773 14 34 4 0,0588 33,15 1,06 0,0908 34,098 3,070 15 35 1 0,0147 8 3,00 1,0913 0,096 9,0960 0,8019 16 36 0,094 17,50 1,118 0,1018 18,6994 1,6968 17 37 0,094 17 1, 00 1,0936 0,1075 18,305 1,794 18 38 1 0,0147 8 3, 00 1,687 0,1134 10,5743 0,9453 19 39 1 0,0147 8 3, 00 1,3305 0,1195 11,0895 0,9957 TOTAL 68 1,0 567 14,09 1,630 456,956 41,19 UNIDADE AMOSTRAL 1: h do =,17 => CL. SITIO III UNIDADE AMOSTRAL 16: h. =,17 => CL. SITIO III

108 ANEXO ESTRATIFICAÇÃO DAS CLASSES DE ÍNDICE DE SÍTIO (MAPEAMENTO) DA AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA. TALHÃO 64: CLASSE DE IS II VOLUME VOLUME ÁREA ÁREA UAP UAS UAS UAP UAS UAP Ata IS nf n? 8 1 5,308 119,7931 5,1391 67,748 3 5,5368 79,7339 4 5,7405 1,7373 39,7737 307,055 7,67 II 16 1 5,0094 18,001 5,616 70,433 3 5,8103 78,5471 4 8,069 4,5104 118,6355 395,480 8, 00 II 19 1 5,7515 63,0759 5,9413 17,391 3 8,6764 163,9966 4 5,188 5,5880 131,108 530,5675 8,40 II 0 1 5,5037 156,916 5,5038 15,6311 3 8,0015 105,1763 4 5,537 4,67 30,3608 418,0844 7,5 II TOTAL 96,09 96, 09 1651,10 1651,10 CLASSE DE IS III VOLUME VOLUME ÁREA ÁREA UAP UAS UAS UAP UAS UAP Ato IS 3 n.? 1 5,9340 187,4760 5,8418 73,803 3 8,0041 185,9704 4 4,985 4,7084 16,4486 573,698 5, 80 III 3 1 5,1761 69,8664 7,0434 15,5873 3 5,6461 14,4950 4 7,3791 5,447 4,1116 607,0603 6, 00 III

109 ( Continuagäo da Classe de IS III ) VOLUME VOLUME AREA AREA UAP UAS UAS UAP UAS UAP 3 II? Ato /s 4 1 6 058 150 69 5 4413 5 9953 3 5 8818 76 7378 4 5 3644,8933 191 3004 644,757 5,33 III 6 1 5 084 54 340 6 374 158 7759 3 5 0964 103 010 4 6 653 3,1053 101 9673 417,998 6, 00 III 9 1 5 198 58 8165 7 597 14 7979 3 e 0371 146 358 4 5 9438 4,7088 115 5865 463,4367 6, 00 III 10 1 4 6085 66 118 7 0714 37 5783 3 8 1881 74 744 4 7 6545 7,55 134 934 60,8979 5, 67 III 11 1 6 891 13 987 5 1494 110 611 3 4 396 95 6084 4 4 1947 19,969 130 3593 468,575 5,50 III 1 1 5 187 174 86 6 8769 79 9897 3 5 584 101 5719 4 6 533 3,8458 15 759 481,5737 6, 00 III 13 1 6 6163 168 40 6 805 119 4488 3 7 0170 173 477 4 6 393. 6,8318 105 156 566,4808 5,40 III 14 1 5 7977 101 8479 6 1315 173 5880 3 6 850 168 0540 4 5 6887 4,449 18 6701 57,1599 6, 0 III 15 1 10 471 10 5093 10 4515 504 5860 3 5 6443 75 0473 4 6 117 3,4600 98 151 798,3577 6, 57 III 17 1 4 7613 113 946 4 979 63 678 3 6 019 73 6044 4 5 5376 1,97 64 1891 315,3639 6, 67 III 18 1 5 1636 103 8640 5 774 9 6659 3 6 31 109 0731 4 5 6141,377 88 5670 394,1700 6, 33 III

110 ( Continuação da Classe de IS III ) VOLUME VOLUME ÁREA ÁREA UAP UAS UAS UAP UAS UAP h do IS nf n? h do 1 1 3 6,5555 8,0501 7,563 154,7575 105,08 67,0943 4 7,9860 9,8480 160,5538 487,4339 6, 00 III 1 3 3 1 3 6,4134 5,6875 6,5437 89,1383 68,665 10,5560 4 5,1480 3,796 74,8395 353,1604 7, 00 III 5,607 6,0893 7,9053 69,301 67,0067 85,8398 4 4,3194 3,5746 59,7366 81,8843 6, 00 III 4 1 3 7,5559 7,314 5,73 508,8304 13,5958 70,64 4 7,5796 8,189 167,5755 879,640 5, 75 III 5 1 3 5,557 5,760 8,338 73,4044 97,970 118,6804 4 5,3531 4,9790 100,3876 389,7694 6, 00 III TOTAL 449, 78 449, 78 997,96 997, 96 CLASSE DE IS IV UAP UAS VOLUME UAS VOLUME UAP /tí 3 AREA UAS AREA UAP do IS 1 5,4700 67,8783 5,3514 19,9535 3 5,8448 181,9539 4 4,4301 1, 0963 155,8486 535, 6344 5, 00 IV 1 6,343 140,8831 7,3818 13,4795 3 6,0075 115,3309 4 5,0019 4, 654 183,719 563, 4064 4, 80 IV

Ill ( Continuagäo da Classe de IS III ) UAP UAS VOLUME UAS /TT 3 VOLUME UAP AREA UAS AREA UAP dorn IS 1 5,3193 99,0103 4,0478 175,1718 3 5,066 67,1195 4 4,9496 19,387 146,668 487,984 4,5 IV TOTAL 65, 10 65,10 1586, 96 1586,96

11 ( Continuação do Anexo ) TALHÃO 66: CLASSE DE IS III UAP UAS VOLUME UAS n? VOLUME UAP n? ÁREA UAS ÁREA UAP Ato IS 3 1 6,3184 61,1368 5,5713 17,964 3 6,4561 31,4100 4 6,5646 4,9105 44,105 464,6135 5,50 III 4 1 7,0846 18,1057 6,765 337,0496 3 6,6830 144,813 4 7,456 7,7397 156,3044 819,7410 6, 75 III 7 1 7,4910 358,6903 7,537 53,7616 3 7,5000 560,387 4 8,6015 31,116 17,680 1669,3708 6, 63 III 8 1 7,885 30,530 6,5894 384,988 3 8,06 103,7010 4 6,9443 9,3884 74,6564 1985,1864 6, 00 III 10 1 8,1938 357,6440 6,9935 64,4009 3 9,795 398,668 4 7,983 3,845 385,5559 1405,8677 5,57 III 1 1 7,0193 306,9735 9,7943 483,0989 3 8,0116 306,046 4 9,4655 34,908 41,3464 1508,635 5, 60 III 14 1 9,808 609,8443 10,0867 344,3855 3 7,9335 44,4101 4 7,435 34,736 39,1344 1617,7744 5, 75 III 17 1 8,1497 11,167 6,6654 04,0153 3 7,8673 388,7341 4 8,5444 31,67 409,5340 113,4461 6, 00 III 19 1 6,3516 191,796 6,195 358,8893 3 7,070 154,6575 4 5,3876 5,0037 79,0491 983,8756 5, 78 III 0 1 6,6901 179,777 6,7035 185,4171 3 6,093 10,4844 4 7,9688 7,3916 51,9540 719,636 5, 71 III

113 ( Continuação da Classe de IS III ) UAP UAS VOLUME UAS tà VOLUME UAP IT? AREA UAS AREA UAP ' dean IS 1 7,046 18,0115 7,8577 164,0061 3 9,884 65,8439 4 6,597 31, 3789 97,416 655, 777 6, 17 III 1 7,3397 1,311 9,817 33,1173 3 9,8176 41,797 4 6,788 33, 7573 108,390 876, 5556 63 III to TOTAL 363, 78 363,78 13919,96 13919,96 CLASSE DE IS IV VOLUME VOLUME ÁREA ÁREA UAP UAS UAS UAP UAS UAP Ato IS tà nt 1 1 3 4,9169 5,858 6,176 11,103 195,170 190,7403 4 6,97 3,395 39,1963 890,3171 3, 88 IV 1 3 5 1 3 6 1 3 9 1 3 3,300 5,3467 3,5611 131,304 114,940 00,4339 4 5,677 17,8357 185,1738 631,060 4, 67 IV 7,5581 6,7176 8,9768 54,4301 5,0710 17,7813 4 7,5744 30,869 46,0888 1348,3713 3,31 IV 5,3058 6,1761 7,1951 170,8717 03,4310 16,0700 4 6,1339 4,8109 191,3060 77,6787 4, 71 IV 7,1976 7,3110 7,4705 97,767 611,839 33,5038 4 8,01 30,0003 59,8838 149,9831 4,36 IV

114 ( Continuagäo da Classe de IS III ) UAP UAS VOLUME UAS n? VOLUME UAP n? ÂREA UAS AREA UAP Ato IS 11 1 7,354 401,9840 8,369 515,0544 3 7,8094 345,956 4 8,380 31,660 43,0007 1694,9916 4,44 IV 13 1 7,795 155,8790 9,575 656,3131 3 7,7700 89,7345 4 7,6117 3,7466 31,8988 1333,853 4, 85 IV 16 1 7,705 199,3483 7,190 76,1088 3 6,7978 95,71 4 6,6455 7,848 389,8341 1160,5633 3,91 IV 18 1 8,1507 300,48 6,661 11,703 3 7,8655 19,3181 4 8,541 31,195 4,5770 847,408 3, 75 IV 1 1 6,3757 199,6030 6,9985 7,1516 3 7,5435 703,1119 4 7,4049 8,37 45,7461 167,616 3, 69 IV 1 9,9674 417,4611 11,974 464,811 3 9,190 510,4069 4 6,3456 36,804 04,5513 1597,314 4, 47 IV 4 1 8,15 330,071 8,6919 161,598 3 8,1704 56,999 4 13,5115 38,5863 466,7191 114,9809 4,58 IV TOTAL 353,89 353,89 14567,16 14567,16

115 CLASSE DE IS V UAP UAS VOLUME UAS nt VOLUME UAP n? AREA UAS AREA UAP da IS 15 1 6,8436 56,14 5,9855 444,606 3 6,6351 319,338 4 7,3696 6,8338 48,1438 177,3167,88 V TOTAL 6, 83 6, 83 177, 31 177, 31

116 ( Continuação do Anexo ) TALHÃO 67: CLASSE DE IS III UAP UAS VOLUME UAS tli VOLUME UAP tri ÁREA UAS ÁREA UAP Aio IS 13 1 4,368 14,0450 6,545 167,3 3 5,5001 131,6081 4 6,1309,4130 177,901 618,1664 5,33 III 14 1 8,674 0,5546 5,949 165,1411 3 8,4818 118,1186 4 7,4886 9,896 01,980 705,7945 6,43 III 15 1 8,134 145,816 4,8813 117,5647 3 6,4558 74,3896 4 6,517 5,730 110,8705 448,6374 6, 00 III 16 1 6,111 157,05 5,7556 107,5764 3 6,1889 05,6588 4 6,165 4,8 51,8155 5,073 5, 60 III 18 1 8,4936 548,5718 4,9184 146,6440 3 5,8747 171,477 4 6,4555 5,741 77,196 943,9081 5, 78 III 1 1 8,5855 445,3984 7,6118 388,1193 3 7,506 60,7935 4 6,153 9,663 163,0541 157,3653 5, 83 III 4 1 6,1131 07,3007 7,8467 93,564 3 6,4479 188,9653 4 7,1707 7,5785 11,814 611,1098 5,17 III TOTAL 185,4 185, 4 5107, 05 5107, 05

117 CLASSE DE IS IV VOLUME VOLUME AREA AREA UAP UAS UAS UAP UAS UAP nf Ato IS 1 1 5 7396 196 9676 4 1140 19 193 3 6 1407 7 1887 4 4 5191 0,5134 115 7481 604,0976,33 IV 1 5 600 117 7715 6 757 34 9776 3 4 866 10 9570 4 5 1948 1,5968 06 5669 66,731 3, 83 IV 5 1 7 897 685 3468 4 0764 54 61 3 4 5753 05 0080 4 4 9380 0,8794 110 070 1055,1840 4,10 IV 7 1 3 735 97 735 4 4130 16 678 3 5 491 149 56 4 5 630 19,004 88 4448 46,106 4,50 IV 9 1 5 3133 185 4584 4 5796 199 741 3 4 5064 89 9835 4 4 5641 18,9634 168 9086 844,0745 3, 63 IV 10 1 7 6187 186 8386 5 890 106 170 3 7 1539 70 0607 4 6 9697 7,0313 48 697 611,8091 4, 17 IV 11 1 5 9490 45 6116 4 7553 90 966 3 8 314 199 671 4 4 308 3,565 303 7937 840,047 4, 50 IV 1 1 5 381 193 154 4 7659 169 4855 3 4 5545 37 3445 4 4 9101 19,615 59 035 794,0077 3,43 IV 17 1 5 994 60 8393 8 8997 70 544 3 5 0716 56 390 4 5 096 5,1750 53 3696 841,136 4,75 IV 19 1 6 86 36 084 5 863 101 0187 3 5 7384 160 1967 4 4 0138,4417 98 9171 596,150 3,40 IV

118 ( Continuação da Classe de IS III ) VOLUME VOLUME ÁREA ÁREA UAP UAS UAS UAP UAS UAP ^do IS /n 3 n? 0 1 6,6139 107,357 3,7840 48,6897 3 6,849 511,03 4 4,8660 1,5487 71,768 738,8014 3,57 IV 1 5,487 141,9078 3,35 103,4071 3 9,941 445,5801 4 5,693 3,4595 108,8107 799,7057 3,57 IV 5 1 4,8866 186,1488 4,744 6,9848 3 5,0750 64,1036 4 6,0178 0,719 61,576 774,8134 5, 00 IV 6 1 6,8131 8,159 6,8354 147,986 3 7,7158 37,0604 4 6,7788 8,1431 158,8466 960,9885 3, IV TOTAL 31,36 31,36 10585,4 10585,4 CLASSE DE IS V VOLUME VOLUME ÁREA ÁREA UAP UAS UAS UAP UAS UAP ffl 3 Tit Korn IS 3 1 4,0985 89,5070 4,3448 86,3065 3 5,7430 76,013 4 6,3188 0,5051 7,057 34,0405 3, 00 V 4 1 6,4694 36,580 4,5794 141,705 3 5,1679 13,486 4 5,896 1,5063 30,3543 731,5814 1, 57 V 6 1 4,8353 06,051 3,6778 138,16 3 4,816 318,461 4 6-, 0347 19,3694 44,8004 907,410, 33 V

119 ( Continuação da Classe de ISIII ) VOLUME VOLUME AREA ÂREA UAP UAS UAS UAP UAS UAP /n 3 n.i A/o IS 8 1 3 6,0807 4,0416 4,6198 3,609 115,3914 13,1474 4 4,7360 19,4780 180,6101 651,7519, 67 V 3 1 3 6,4061 1,585 6,4493 44,738 150,399 9,110 4 3,4341 17,8180 16,0661 449,3130, 50 V TOTAL 98, 67 98, 67 3064, 09 3064, 09

10 ( Continuação do Anexo ) TALHÃO 76A: CLASSE DE IS II UAP UAS VOLUME UAS nt VOLUME UAP tâ ÁREA UAS ÁREA UAP Ato IS 1 1 4,8383 17,1697 5,9891 151,514 3 5,380 96,6431 4 4,6446 0,85 15,4377 590,770 4, 00 II 1 3,850 104,8048 4,618 163,518 3 4,6876 91,1379 4 4,395 17,5458 14,8685 50,0630 3, 80 II 3 1 5,0768 14,94 5,1853 15,4434 3 5,4100 95,1880 4 5,1487 0,808 63,8089 435,6697 3, 00 II 7 1 4,1560 60,4593 5,396 96,3816 3 5,0976 130,1464 4 4,8001 19,4499 83,9701 370,9574 3, 67 II 11 1 5,0440 167,0348 5,800 151,888 3 5,7017 13,3504 4 4,7798 0,8055 156,947 608,107 3,67 II 15 1 5,4991 97,804 4,5690 84,9710 3 5,0364 66,1576 4 4,4107 19,515 56,0986 305,0313 4, 00 II 17 1 4,6554 88,007 4,9355 8,1973 3 5,9076 68,5493 4 5,199 0,7184 160,1768 398,9306 3, 67 II 18 1 5,974 13,5159 4,7790 71,788 3 4,7051 75,3907 4 4,5545 19,3360 66,09 336,8977 3, 67 II 19 1 6,5588 144,980 6,3697 198,381 3 5,8017 1,1703 4 5,0859 3,816 140,0535 605,585 4, 00 II

11 ( Continuagäo da Classe de IS III ) VOLUME VOLUME ÁREA ÁREA UAP UAS UAS UAP UAS UAP IT? nf ^do IS 7 1 4,9979 78,5398 5,9817 113,0973 3 5,476 113,0973 4 5,3135 1,708 113,0973 417,8318 4,5 II TOTAL 04,58 04,58 4571,94 4571,94 CLASSE DE IS III VOLUME VOLUME ÁREA ÁREA UAP UAS UAS UAP UAS UAP nf n? Alo IS 4 1 5,5900 106,53 5,445 14,367 3 5,6983 153,8971 4 6,485,961 04,335 679,0165 3,17 III 5 1 4,8173 85,9489 5,011 5,5017 3 6,1487 106,3879 4 5,837 1,8197 143,6330 561,4715 3,0 III 6 1 5,4408 166,6630 4,5430 17,1733 3 5,0909 64,6036 4 5,187 0,933 89,3596 447,7996 4, 00 III 8 1 4,9734 179,0833 5,9616 180,5450 3 6,09 138,66 4 5,6538,6117 67,3905 765,6414, 71 III 9 1 5,38 9,94 5,0470 167,6137 3 5,1081 8,7589 4 4,0663 19,6036 100,0636 44,7304, 75 III 10 1 4,8061 9,956 5,7197 149,766 3 4,5971 108,5044 4 5,0779 0,008 5,443 575,9508, 80 III

1 ( Continuação da Classe de IS III ) VOLUME VOLUME ÂREA ÂREA UAP UAS UAS UAP UAS UAP IS tâ nf Alo 1 1 6,3049 180,8305 7,391 7,045 3 4,73 157,3461 4 4,9339 3,3000 115,9990 681,3801 3,50 III 13 1 5,37 47,9794 6,1461 143,5915 3 4,7013 10,408 4 5,93 1,4633 114,9619 46,7736 3,00 III 16 1 6,6630 101,607 4,1958 54,9156 3 5,481 67,4445 4 5,1803 1,871 50,8506 74,8179,50 III 0 1 5,9654 61,1437 4,980 68,4783 3 3,130 75,3558 4 5,0018 19,073 16,3571 531,3350 3,40 III 1 1 4,548 63,1358 5,4417 79,580 3 4,460 130,816 4 5,4480 19,6784 03,9305 477,4591, 00 III 3 1 3,1705 30,7517 3,3690 7,6331 3 3,1448 69,605 4 3,5196 13,039 36,3456 164,3356 3,00 III 4 1 5,0953 16,4460 5,1649 90,5986 3,6434 75,3706 4 3,8809 16,7845 53,1858 345,6010, 00 III 5 1 5,4107 113,0973 6,787 153,9380 3 4,0734 113,0973 4 5,1598 1,376 50,655 430,398, 75 III 6 1 5,7745 54,4690 5,846 78,5398 3 4,803 113,0973 4 4,456 0,8765 01,0619 647,1681 3,17 III TOTAL 304,48 304,48 7451, 87 7451, 87

13 CLASSE DE IS IV VOLUME VOLUME AREA AREA UAP UAS UAS UAP UAS UAP Aio IS V nt 14 1 3 4,5415 4,689 4,948 151,3549 80,693 80,4848 4 3,8710 17,64 5,9809 365,519 0,67 IV 1 3 4,350 3,8731 3,8513 84,5780 81,413 96,673 4 5,0418 17,1164 66,7459 39,4094 1,33 IV TOTAL 34, 74 34, 74 694,9 694,9

14 ( Continuação do Anexo ) TALHÃO 76B: CLASSE DE IS II VOLUME VOLUME ÁREA ÁREA [JAP UAS UAS UAP UAS UAP nf nt Atorn 75 1 1 3,8374 70,0575 4,9435 6,7649 3 4,489 14,4160 4 4,1181 17,1479 83,8373 341,0756 4, 00 il 3 1 4,5741 73,0687 3,9449 77,3574 3 4,9719 71,809 4 3,8138 17,3048 15,0100 347,570 4, 00 il 6 1 4,734 51,5377 5,4579 74,9077 3 5,4438 106,940 4 5,088 0,7133 63,7460 97,1153 4, 00 il 7 1 4,8555 80,7383 4,654 16,4831 3 6,3739 117,4767 4 5,0474 0,9311 6,1067 586,8047 4,40 il 8 1 4,5460 04,1988 5,130 14,3400 3 5,1390 88,6010 4 5,81 0,0433 109,80 616,3678 3, 67 il 9 1 5,0518 109,8410 5,1838 118,3787 3 4,6905 161,6870 4 4,9365 19,865 44,0678 433,9744 4,50 il 13 1 6,130 80,4497 4,504 76,03 3 4,6486 106,171 4 4,181 19,4803 116,003 378,8445 3, 67 il 5 1 4,73 83,39 3,9310 11,543 3 3,615 73,899 4 5,1408 17,4191 8,6770 360,8330 3, 67 il TOTAL 15,90 15,90 336, 7 336, 7

15 CLASSE DE IS III VOLUME VOLUME ÂREA ÂREA UAP UAS UAS UAP UAS UAP IS 3 Afo /7Ï 3 1 4 3979 66,061 4 1135 7,4976 3 5 6109 91,0013 4 4 3491 18,4714 3,6115 453,176, 75 III 4 1 4 0709 16,819 4 5941 81,7971 3 4 0647 84,919 4 3 9818 16,7115 111,0976 404,0957,5 III 5 1 3 9300 84,336 4 316 17,5558 3 4 478 97,0557 4 4 574 17,068 78,5879 387,531, 00 III 11 1 4 59 89,6716 3 807 11,9580 3 3 7539 118,1040 4 4 339 16,1487 156,5970 486,3306, 5 III 1 1 5 1053 77,6950 4 9065 100,1194 3 4 0915 7,4396 4 4 3746 18,4779 1,810 373,064, 67 III 14 1 5 679 181,5514 5 470 75,4439 3 5 11 33,1706 4 4 6603 0,5674 131,0066 711,176, 57 III 15 1 5 59 64,1110 6 989 7,9938 3 4 9761 96,5830 4 6 7301 3,580 94,0544 57,74, 00 III 16 1 4 164 107,4316 5 763 160,516 3 4 6644 98,9853 4 4 6788 19,679 7,075 438,9659, 50 III 17 1 3 4060 17,00 4 333 173,0551 3 4 6404 64,4419 4 3 7649 16,1436 83,9069 493,6059,5 III 18 1 4 3556 68,497 4 0133 56,1355 3 4 0976 9,5039 4 3 6015 16,0681 117,8589 334,7480, 33 III

16 ( Continuagäo da Classe de IS III ) UAP UAS VOLUME UAS OÎ VOLUME UAP n? ÁREA UAS ÁREA UAP Ato IS 19 1 4,691 77,0030 4,896 131,0678 3 3,9776 64,8386 4 4,0811 17,0404 06,8119 479,714, 00 III 0 1 3,6034 3,9748 3,759 60,6381 3 4,1339 0,9157 4 5,048 16,6679 5,5055 140,0341, 00 III 1 1 4,1130 51,4780 4,1783 87,774 3 4,505 76,7054 4 4,048 16,813 41,39 57,1906,50 III 1 5,054 14,7647 4,3319 38,607 3 4,9549 144,0736 4 4,133 18,7055 43,3851 350,4841, 33 III 4 1 4,6878 83,9147 5,6164 119,9357 3 5,0151 137,757 4 4,5116 19,8310 87,908 49,5059, 50 III 6 1 5,1540 99,719 3,6813 83,6907 3 4,6441 330,4168 4 5,4451 18,945 40,133 553,9536,0 III TOTAL 90,13 90,13 681,31 681,31 CLASSE DE IS IV UAP UAS VOLUME UAS nt VOLUME UAP n? ÁREA UAS AREA UAP do IS 10 1 3,593 7,3670 4,194 73,9977 3 3,4044 39,9600 4 4,6890 15,9060 131,9810 318,3058 1,67 IV

17 ( Continuagäo da Classe de ISIII ) UAP UAS VOLUME UAS rr} VOLUME UAP n? AREA UAS AREA UAP do IS 3 1 5,3906 119,5440 3,4416 106,5845 3 6,308 378,441 4 4,7804 19,907 57,5839 66,1545 0,33 IV TOTAL 35, 8 35, 8 980,46 980,46

18 ( Continuação do Anexo ) TALHÃO 76C: CLASSE DE IS I UAP UAS VOLUME UAS nf VOLUME UAP 3 AREA UAS AREA UAP do IS 1 3,9387 5,7736 3,0864 31,4568 3 4,1678 63,539 4 4,0088 15, 018 43,780 164, 5498 6, 00 I 1 4,758 155,0033 4,3395 76,4940 3 4,5506 66,3094 4 4,8698 18, 517 80,9370 378, 7437 to <r> 33 I TOTAL 33, 71 33, 71 543,9 543,9 CLASSE DE IS II VOLUME VOLUME ÃREA ÁREA UAP UAS UAS UAP UAS UAP Atan Z9 nf n? 171 11 1 3 13 1 3 18 1 3 0 1 3 3,7659 3,5789 3,690 104,1595 8,6149 85,7476 4 4,8789 15,497 80,733 353,45 4, 00 ii 4,1359 4,746 3,53 99,4537 0,17 15,3518 4 5,594 18,0067 141,664 568,6446 4, 80 ii 4,0195 3,979 4,3787 105,474 70,5008,603 4 4,16 15,8584 98,1888 96,7373 4, 00 ii 3,314 5,0489 4,3055 44,4739 89,9793 64,713 4 5,7580 18,4337 145,6610 344,873 5,00 ii

19 ( Continuação da Classe de IS III ) UAP UAS VOLUME UAS ni VOLUME UAP ni AREA UAS AREA UAP do IS 1 3,14 59,8481 3,646 13,197 3 3,4953 95,389 4 3,5685 13, 889 87,540 374, 997 3, 67 II 1 4,98 76,341 3,4036 79,0197 3 4,9740 7,49 4 4,736 17, 4067 9,7143 30, 3011 67 II to TOTAL 99, 0 99, 0 58, 75 58, 75 CLASSE DE IS III VOLUME VOLUME AREA AREA UAP UAS UAS UAP UAS UAP ni ni Ato IS 1 1 3 5,3565 4,7050 5,8161 06,707 180,6311 173,198 4 4,598 0,4073 9,031 65,5677 3, 00 III 1 3 3 1 3 5 1 3 6 1 3 4,50 5,065 3,9006 100,6313 86,1540 85,768 4 3,9198 17,3670 48,7950 30,8570 3,00 III 4,3146 4,333 3,6685 65,164 11,8067 0,687 4 4,5007 16,8069 30,334 37,55 3, 00 III 3,6704 3,590 3,8387 9,0376 11,6546 34,1647 4 3,1951 14,333 7,8031 30,6600, 67 III,8561 3,399 3,7499 90,4696 89,7613 41,5156 4 4,5566 14,405 150,6416 37,3881,33 III

130 ( Continuação da Classe de IS III ) VOLUME VOLUME AREA AREA UAP UAS UAS UAP UAS UAP Ato /s n? 8 1 4 5156 161 306 3 0344 156 1401 3 3 8710 83 1087 4 3 456 14,8736 75 083 475,7633,5 III 9 1 9505 119 1016 955 91 5697 3 3 1717 113 3508 4 3 3773 1,450 16 5797 450,6019,50 III 10 1 3 3044 56 4354 3 365 6 4701 3 4 475 78 3561 4 8417 13,9866 53 9618 51,34 3, 00 III 1 1 4 1765 45 115 3 864 39 108 3 3 6750 97 389 4 3 5170 15,1949 44 066 5,648, 50 III 14 1 3 308 111 7644 5 7131 173 765 3 4 163 131 6178 4 3 3799 16,4870 90 587 507,1874 3,40 III 15 1 3 558 7 7690 4 37 88 6193 3 3 3709 101 0171 4 3 8613 14,7118 05 7099 468,1153,5 III 16 1 4 0014 9 7934 8819 11 750 3 3857 16 8090 4 6834 11,954 15 684 46,987, 00 III 19 1 4 3880 108 5319 3 3160 44 7306 3 3 0614 87 4551 4 3 438 14,1893 19 4871 370,047 3, 33 III 1 3 6530 85 5703 3 919 15 165 3 4 6583 193 743 4 4 717 16,9431 31 4087 743,8839 3, 00 III TOTAL 13,98 13,98 5643,58 5643,58

131 CLASSE DE IS IV UAP UAS VOLUME UAS ni VOLUME UAP ni AREA UAS AREA UAP do IS 1,7864 145,514 3,539 75,8077 3 3,3386 76,655 4 3,5057 13,1636 91,997 389,5153 1,67 IV TOTAL 13,16 13,16 389,51 389,51 CLASSE DE IS V UAP UAS VOLUME UAS 3 VOLUME UAP ni AREA UAS AREA UAP do IS 1 3,913 114,43 4,4460 39,301 3 4,4316 111,9866 4 6,0646 18,335 94,9151 360,4469 0,00 V TOTAL 18, 3 18, 3 360,44 360,44

13 ( Continuaçao do Anexo ) TALHÄO 76D: CLASSE DE IS I VOLUME VOLUME AREA AREA UAP UAS UAS UAP UAS UAP ri ri AIOM IS 15 1 5,8070 13,1598 5,908 61,51 3 4,6356 7,0644 4 6,1969,543 18,399 593,716 5, 60 I TOTAL,54,54 593,71 593,71 CLASSE DE IS II VOLUME VOLUME AREA ÀREA UAP UAS UAS UAP UAS UAP ri ri A/CAN IS 1 1 4,9559 113,8767 5,5974 98,1865 3 5,9438 17,0478 4 6,6417 3,1388 38,8158 6,968 4, 50 II 1 6,4689 146,5495 5,51 17,115 3 5,598 76,9119 4 4,7045 1,9967 165,311 515,8877 5, 00 II 3 1 4,4030 70,9350 4,4454 67,5405 3 4,408 66,4147 4 4,5705 17,8397 66,3599 71,501 4, 50 II 4 1 5,875 10,1410 5,6579 118,0700 3 4,0587 137,6084 4 5,7944 0,7984 10,685 478,5019 5,5 II 5 1 6,9465 16,58 5,047 131,3605 3 6,35 145,5345 4 4,773,9561 114,1894 607,337 3, 67 II

133 ( Continuação da Classe de IS II ) VOLUME VOLUME ÁREA ÁREA UAP UAS UAS UAP UAS UAP A/o IS /7T 3 _ irf 7 1 3 4,496 4,819 5,7015 141,0493 15,307 190,1509 4 5,7995 0,7435 157,594 614,034 3, 83 II 9 1 3 4,391 4,581 4,8540 141,5034 80,113 7,7350 4 5,7505 19,1017 133,316 47,6759 4, 00 II 16 1 3 6,4831 4,7398 5,888 14,4066 7,3061 70,947 4 5,391,4977 91,1905 648,879 5,00 II 4 1 3 5,353 4,7708 4,950 44,7037 101,3763 105,3534 4 4,8998 19,909 160,554 611,6888 4, 67 II TOTAL 188, 99 188,99 4798, 1 4798,1 CLASSE DE IS III VOLUME VOLUME UAP UAS UAS UAP 3 n? AREA UAS AREA UAP h do IS il 1 1 6,675 66,8050 4,360 175,0907 3 4,433 91,309 4 5,0913 0, 4357 101,1955 634, 4004, 83 III 1 3,8333 78,1949 5,4746 113,9865 3 4,4591 81,1510 4 4,6061 18, 3731 147,349 40, 657, 5 III 1 5,0587 36,307 4,916 7,4430 3 4,797 96,8851 4 4,818 19, 078 137,197 54, 8414, 80 III

134 ( Continuagäo da Classe de IS III ) VOLUME VOLUME ÁREA ÁREA UAP UAS UAS UAP. UAS UAP n? n? Ato IS 13 1 4,933 117,9345 4,5875 00,8835 3 5,55 17,633 4 4,708 19,4390 153,143 689,6645, 5 III 14 1 3,9790 19,06 4,8058 103,9743 3 4,6787 159,859 4 3,7479 17,114 65,443 458,1005 3,5 III 17 1 5,5695 107,170 4,6140 77,8081 3 5,830 179,064 4 4,901 0,9338 147,3146 511,3193, 0 III 19 1 5,8399 146,9196 5,4817 4,9143 3 3,4436 157,4959 4 4,0535 18,8187 143,9173 491,471 3, 00 III 3 1 4,0699 119,005 5,3996 113,8663 3 3,9387 11,4604 4 4,3780 17,786 135,1345 489,6616, 75 III TOTAL 15,07 15,07 437,89 437,89 CLASSE DE IS IV VOLUME VOLUME ÁREA ÁREA UAP UAS UAS UAP UAS UAP A/ora IS n? n? 6 1 4,6730 11,4760 5,108 64,5165 3 4,9554 197,499 4 4,0135 18,767 80,4849 454,77 0, 75 IV 10 1 4,9833 19,130 4,190 86,8706 3 5,871 145,486 4 4,166 18,6159 166,468 617,7589 1,33 IV

135 ( Continuagäo da Classe de ISIII ) UAP UAS VOLUME UAS n? VOLUME UAP IT? AREA UAS AREA UAP h do IS 18 0 1 1 3,6911 06,108 4,8665 77,8336 3 4,051 77,1935 4 4,1769 16, 9396 95,4597 456, 5951 1, 5 IV 1 4,9647 115,9337 4,561 5,681 3 5,1870 14,4016 4 4,5046 19, 185 106,9830 399, 5864 1, 00 IV 1 4,918 57,315 4,9461 159,0846 3 4,7734 10,391 4 4,517 18, 630 156,5046 493, 1498 1, 5 IV 1 5,7338 134,640 4,4561 116,533 3 5,0333 77,3909 4 4,3193 19, 545 100,5630 48, 849 1, 75 IV TOTAL 111,34 111, 34 850, 66 850, 66

136 ANEXO 3 ANALISE ESTATÍSTICA DAS CLASSES DE SITIO DA AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA. TALHÃO 64: Classe de Sítio E Y * y<. E Y Í E Y ' / < ly] II III IV 4 18 3 96,10 449,78 65,10 4, 03 4, 99 1, 70.316,70 11.397,61 1.47,15.308,80 11.39,1 1.41,86 7,90 158,40 14,9 Total 5 610,98 15.141,46 14.960,87 180,59 TALHAO 66: Classe de Sítio E Y «y,. E^ I Ey', III 1 363,79 30,3 IV 1 353,90 9,49 V 1 6,83 6,83 11.157,97 10.794,8 70,05 11.08,31 10.436,84 70,05 19,66 357,44 Total 5 744,5.67,30.185,0 487,10 TALHAO 67: Classe de Sítio E Y» E^ E Y / r. Ey«IV V 7 14 5 185,4 31,36 98, 68 6,46,31 19, 74 4.947,7 7.074,30 1.955,03 4.90,01 6.969,36 1.947,4 45, 71 104,94 7, 61 Total 6 596,8 68, 51 13.977,05 13.818,79 158,6

137 ( Continuação do anexo 3 ) TALHÃO 76A: Classe de * y s y, y, Yj / r ; y Sítio II 10 04,58 III 15 304,48 IV 34,74 0,46 4.10,3 0,30 6.73,46 17,37 603,58 4.185,33 4,99 6.180,70 9,76 603,58 0,13 Total 7 543,80 11.087,36 10.969,48 117,88 TALHÃO 76B: Classe de r, Yy y, ^ ' 5>5 Sítio II 8 15,90 III 16 90,13 IV 35,83 19.1.939,8 18.13 5.319,05 17,91 649,84.9,39 17,43 5.61,03 58,0 641,78 8,06 Total 6 478,86 8.908,70 8.85,0 83,50 TALHÃO 76C: Classe de * Y y y, y / r t y Sítio I 33,71 16,86 573,81 568,33 5,48 II 6 99,03 16,50 1.649,79 1.634,39 15,39 III 14 13,98 15,8 3.33,0 3.70,55 61,65 IV 1 13,16 13,16 173,8 173,8 V 1 18,3 18,3 33,33 33,33 Total 4 378,11 6.061,41 5.978, 88 8, 5

138 ( Continuação do Anexo 3 ) TALHÃO 76D: Classe de r ; y y, JY* / r ; ^ Sítio I 1,54,54 508,16 508,16 II 9 188,99 1,00 3.995,3 3.968,73 6,50 III 8 15,08 19,01.901,99.890,89 11,10 IV 6 111,34 18,56.070,34.066,18 4,16 Total 4 474,95 9.475,7 9.433,96 41, 76

139 ANEXO 4 ANÁLISE DE VARIÂNCIA DAS CLASSES DE ÍNDICE DE SÍTIO DA AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA. TALHÃO 64: Fonte de Variação G,.L. Soa de Quadrados Quadrado Médio F Entre as Classes Dentro das Classes 97 9, 01 180, 59 14,51 1, 86 7, 80 ** Total 99 09, 60 TALHÃO 66: Fonte de Variação G.L. Soa de Quadrados Quadrado Médio F Entre as Classes Dentro das Classes 97 15, 80 487, 10 6,40 5, 0 1, 7 NS Total 99 499, 90 TALHÃO 67: Fonte de Variação G.L. Soa de Quadrados Quadrado Médio F Entre as Classes Dentro das Classes 101 143, 80 158, 6 71,90 1,57 45, 89 ** Total 103 30, 06

140 ( Continuação do Anexo 4 ) TALHAO 76A: Fonte de Variação G.L. Soa de Quadrados Quadrado Médio Entre as Classes Dentro das Classes 105 16,95 117,88 8,48 1,1 7,55 ** Total 107 134,83 TALHAO 76B: Fonte de Variação G.L. Soa de Quadrados Quadrado Médio Entre as Classes Dentro das Classes 101 5,67 83,50,83 0, 83 3,43 * Total 103 89,17 TALHAO 76C: Fonte de Variação G.L. Soa de Quadrados Quadrado Médio Entre as Classes 4 Dentro das Classes 91 1,91 85, 53 5,48 0,91 6,04 ** Total 95 104,44

( Continuação do Anexo 4 ) TALHÃO 76D: Fonte de Variação G.L. Soa de Quadrado Médio F Quadrados Entre as Classes 3 34,90 11,63 5,6 ** Dentro das Classes 9 41,76 0,45 Total 95 76, 66

14 ANEXO 5 ANÁLISE DE VARIÂNCIA DAS CLASSES DE ÍNDICE DE SÍTIO DA AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA LEVANDO-SE EM CONSIDERAÇÃO A VARIAÇÃO DAS UNIDADES AMOSTRAIS DENTRO DAS CLASSES. TALHÃO 64: Soa de Quadrado Fonte de Variação G.L. Quadrados Médio F Média 1 33.733,05 3.733,05 UAP 4 5,31,18 1, 8 * Entre Classes 7,15 3,57, 98 ** Dentro Cls. II 3 1,99 0, 66 0, 55 NS Dentro Cls. III 17 39, 60, 33 1, 94 * Dentro Cls. IV 3,57 1, 79 1, 49 NS Erro Experi. 75 90, 01 1,0 TALHÃO 66: Total 100 3.875,37 Soa de Quadrado Fonte de Variação G.L. Quadrados Médio F Média 1 5.543,0 5.543,0 Trataento(UAP) 4 15,05 5, 1 4, 50 ** Entre Classes 3,8 1, 64 1, 4 NS Dentro Cls. III 11 3,4,95, 54 ** Dentro Cls. IV 11 89,36 8,1 7, 01 ** Dentro Cls. V 0 0 Erro Experi. 75 86,90 1,16 TALHÃO 67: Total 100 5.754,97 Soa de Quadrado Fonte de Variação G.L. Quadrados Médio F Média 1 3.418,76 3.418,76 Trataentos (UAP) 5 75, 50 3, 0 1, 96 * Entre Classes 35,94 17097 11, 64 ** Dentro Cls. III 6 11,43 1,90 1, 3 NS Dentro Cls.IV 13 6, 4, 0 1, 31 NS Dentro Cls. V 4 1,90 0,48 0, 31 NS Erro Experi, 78 10,43 1,54 Total 104 3. 614, 69

143 ( Continuação do Anexo 5 ) TALHÃO 76A: Soa de Quadrado Fonte de Variação G.L. Quadrados Médio F Média 1.738,19.738,19 Trataentos (UAP) 6 33, 65 1,9,9 ** Entre Classes 4,18,09 4,71 ** Dentro Cls. II 9 6,5 0, 69 1,57 NS Dentro Cls. III 14 3,19 1, 66 3,73 ** Dentro Cls. IV 1 0, 03 0,03 0,07 NS Erro Experi. 81 35,94 0,44 TALHÃO 76B: Total 108.807, 78 Soa de Quadrado Fonte de Variação G.L. Quadrados Médio F Média 1.04,88.04,88 Trataentos (UAP) 5, 9 0, 89,65 ** Entre Classes 1,4 0, 71,11 ** Dentro Cls, II 7 4, 36 0,6 1,85 * Dentro Cls, III 15 14, 50 0,97,88 ** Dentro Cls, IV 1, 01, 01 6,00 ** Erro Experi, 78 6,19 0,34 TALHÃO 76C: Total 104.53,37 Soa de Quadrado Fonte de Variação G.L. Quadrados Médio F Média 1 1.489,31 1.489,31 Trataentos (UAP) 3 6, 07 1,13,77 ** Entre Classes 4 5,44 1, 36 3,3 ** Dentro Cls. I 1 1,37 1,37 3,35 ** Dentro Cls. II 5 3, 85 0, 77 1,88 * Dentro Cls. III 13 15,41 1,19,90 ** Dentro Cls. IV 0 0 Dentro Cls. V 0 0 Erro Experi. 7 9,48 0,41 Total 96 1.544, 86

144 ( Continuação do Anexo 5 ) TALHÃO 76D: Soa de Quadrado Fonte de Variação G.L. Quadrados Médio F Média 1.349,81.349,81 Trataentos(UAP) 3 19,1 0,83 1,91 * Entre Classes 3 8, 68, 89 6,66 ** Dentro Cls. I 0 0 Dentro Cls. II 8 6, 6 0,83 1,91 * Dentro Cls. III 7, 78 0,40 0,91 NS Dentro Cls. IV 5 1, 04 0, 1 0,48 NS Erro Experi. 7 31,6 0,43 Total 96.400,19

145 ANEXO 6 PANORAMA GERAL DA ÁREA DE ONDE FORAM RETIRADAS AS INFORMAÇÕES DOS SETE TALHÕES (64, 66, 67 76A, 76B, 76C E 76D) OBJETOS DESTE ESTUDO.