Gases reais. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química
|
|
- Marta Canejo Klettenberg
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departaento de Quíica Gases reais Professora: Melissa Soares Caetano Disciplina QUI 17
2 Gases reais Exibe desvios e relação ao gases perfeitos Interações oleculares Forças repulsivas = contribue para expansões Forças atrativas = contribue para copressões
3 Pressão de u gás real é enor quanto aior for a atração entre as partículas Baixas pressões gases reais coporta-se coo gases ideais Forças interoleculares insignificantes
4 Ua edida do desvio da idealidade Z ideal Mesas condições de P e T ideal RT P p RTZ Gás ideal Z=1 Z < 1 predoina forças atrativas < ideal Z > 1 predoina forças repulsivas > ideal
5 Encontre o fator de copressibilidade para deterinar o desvio da idealidade ao se tratar oxigênio a 160K e 3x10 3 KPa coo gás ideal. Saiba que o volue olar real do gás é 0,5L/ol nas esas condições de teperatura e pressão. Qual tipo de interação é predoinante?
6 Procediento e que se transfora ua expressão siples no prieiro tero de ua série de potências p RT 1 B p C p... p RT p Z B C RT 1... Z
7 Ebora equação de estado do gás real coincida co gás perfeito p 0, propriedades não coincide necessariaente Gás ideal Z 1 p RT Gás real 1 B p C p... dz dp 0 dz dp B pc... B Z Quando P 0 Teperatura de Boyle = propriedades do gás real coincide co as do gás perfeito e baixas pressões
8 p RT a b Tero da atração Tero da repulsão a e b = constante de an der Waals características de cada gás e independentes da teperatura
9 p RT a b Cada olécula coporta-se coo ua esfera pequena, rígida e ipenetrável Frequência de colisões são reduzidas pelas forças atrativas que atua co intensidade proporcional ao quadrado da concentração olar
10 (1) Nas teperaturas elevadas e nos volues olares grandes, as isoteras de an der Waals coincide co as isoteras do gás perfeito RT b a B () Os líquidos e os gases coexiste quando os efeitos de coesão e dispersão estão equilibrados
11 (3) As coordenadas críticas estão relacionadas co as constantes de an der Waals. dp d RT b a 3 0 d p d RT b 3 6a 4 0 Ponto crítico 1 única fase = fluido supercrítico fases coexiste e são be separadas por fronteira nítida c 3b p c a 7b 8a T c 7Rb
12 Os parâetros de van der waals para gás carbônico são a=3,64l.at.ol - e b=0,0467l.ol -1. Para 0,5 ols de gás carbônico confinado e u recipiente de 1,0L a teperatura constante de 7 o C, ostre qual a pressão do gás usando a equação de van der Waals.
13 Princípio dos estados correspondentes Coordenadas críticas = características de cada gás Coordenadas reduzidas = escala relativa de grandeza = gases reais diferentes, e estados co eso volue reduzido e na esa teperatura reduzida te a esa pressão reduzida. r c p r p p c T r T T c
14 Exeplos: 1) Considere ua aostra de 1ol de dióxido de enxofre, co ua pressão de 5at e u volue de 10L. Calcule a teperatura dessa aostra de gás usando a equação de an der Waals. Dados: SO a = 6,714at.L²/ol²; b = 0,05636L/ol T=614,K ) Estie as coordenadas críticas de u gás que te as seguintes constantes de an der Waals: a= 0,751atL ol - e b= 0,06L ol -1 c=0,0678l/ol; Pc=53,64at; Tc=119,98K 3) Qual o volue ocupado por 5ols de CH 4 sob pressão de 15bar na teperatura de 5 o C, sabendo que nestas condições seu fator de copressibilidade é igual a 0,783? =6,47L 4) U gás a 50K e 15at te volue olar 1% enor do que o calculado pela lei dos gases perfeitos. Calcule o fator de copressibilidade. Que forças são doinantes no gás, atrativas ou repulsivas? Z=0,88 Forças atrativas 5) O quanto é confiável a lei do gás perfeito coparada co a equação de van der waals? Qual a diferença e teros de pressão entre considerar 10g de dióxido de carbono confinado nu recipiente de volue igual a 100c 3, a 5 o C, coo gás perfeito e coo u gás de van der waals? Pideal= 5,7x106Pa; Preal=4,4x106Pa
Gases reais. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química
Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departaento de Quíica Gases reais Professora: Melissa Soares Caetano Disciplina QUI 17 Gases reais Exibe desvios e relação ao
Leia maisZEA0466 TERMODINÂMICA
ZEA0466 TERMODINÂMICA SUBSTÂNCIAS PURAS Substâncias Puras Coposição quíica: Hoogênea e invariável Pode existir e ais de ua fase as a coposição quíica é a esa para todas as fases; Mistura de gases (exeplo:
Leia maisGás Real -Fator de Compressibilidade Z > 1: Z < 1: Menor compressibilidade Forças repulsivas. Maior compressibilidade Forças atrativas
Disciplina de Físico Quíica I - Diagraa de fases- Liquefação de gases. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta.br Gás Real -Fator de Copressibilidade pv Z Z > 1: Menor copressibilidade
Leia maisSeu sonho, nossa meta Pa. Resposta da questão 1: [B]
RESOSTAS CAÍTULO 6-GASES Resposta da questão 1: [B] A pressão parcial do gás oxigênio ao nível do ar é igual a 1% da pressão atosférica do ar, assi teos: O 0,1100000 po 1000O 0,1100000 po 1000 a O E La
Leia maisFísico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Gases. Gás perfeito (equações de estado e lei dos gases) Gases reais
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Gases Gás perfeito (equações de estado e lei dos gases) Gases reais Gás Estado mais simples da matéria Uma forma da matéria que ocupa o volume total de qualquer
Leia maisFÍSICO-QUÍMICA GASES IDEAIS E GASES REAIS. Prof. MSc. Danilo Cândido
FÍSICO-QUÍMICA GASES IDEAIS E GASES REAIS Prof. MSc. Danilo Cândido CONCEITOS DE GASES Um gás representa a forma mais simples da matéria, de baixa densidade e que ocupa o volume total de qualquer recipiente
Leia maisGases Reais. A distância média que uma molécula percorre entre duas colisões sucessivas é chamada de livre percurso médio (λ).
Gases Reais. Colisões Moleculares A distância édia que ua olécula percorre entre duas colisões sucessivas é chaada de livre percurso édio (λ). Coo nu líquido ua olécula encontra ua olécula vizinha eso
Leia maisEstudo Físico-Químico dos Gases
Estudo Físico-Químico dos Gases Prof. Alex Fabiano C. Campos Fases de Agregação da Matéria Sublimação (sólido em gás ou gás em sólido) Gás Evaporação (líquido em gás) Condensação (gás em líquido) Sólido
Leia maisGases ideais. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química
Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Gases ideais Professora: Melissa Soares Caetano Disciplina QUI 217 Gás = conjunto de moléculas ou átomos
Leia maisUNISA MEDICINA 2014 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO
UNISA MEDIINA 2014 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO ONHEIMENTOS GERAIS 50. A vida no planeta Terra está baseada e dois eleentos essenciais. U deles está presente e todos os copostos orgânicos e é versátil,
Leia maisAula 6 Primeira Lei da Termodinâmica
Aula 6 Prieira Lei da Terodinâica 1. Introdução Coo vios na aula anterior, o calor e o trabalho são foras equivalentes de transferência de energia para dentro ou para fora do sistea. 2. A Energia interna
Leia maisGases ideais. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química
Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Gases ideais Professora: Melissa Soares Caetano Disciplina QUI 317 Gás = conjunto de moléculas ou átomos
Leia maisCurso Semi-extensivo LISTA EXERCÍCIOS - 03 Disciplina: Química Professor: Eduar Fernando Rosso
Curso Sei-extensivo LISTA EXERCÍCIOS - 03 Disciplina: Quíica Professor: Eduar Fernando Rosso assa Atôica, assa olecular e ol 01 (Ufpr 2017) E oentos de estresse, as glândulas suprarrenais secreta o horônio
Leia maisSentido do tato medida qualitativa
Sentido do tato edida qualitativa Lei zero da terodinâica Se dois sisteas estão separadaente e equilíbrio Térico co u terceiro, então eles tabé deve estar e equilíbrio térico entre si, e eles todos possue
Leia maisFenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012
Fenôenos de Transporte Aula 1 do segundo seestre de 01 Para calcularos a aceleração da gravidade pode-se recorrer a fórula: g 980,616,598cos 0,0069 latitude e graus H altitude e quilôetros g aceleração
Leia maisLOQ Físico-Química
LOQ - 4007 Físico-Química Capítulo 1: Propriedades dos Gases Gases Reais Atkins & de Paula (sétima edição) Profa. Dra. Rita de Cássia L.B. Rodrigues Departamento de Biotecnologia LOT E-mail: rita@debiq.eel.usp.br
Leia maisEstudo Físico-Químico dos Gases
Estudo Físico-Químico dos Gases Prof. Alex Fabiano C. Campos Gás e Vapor Diagrama de Fase Gás Vapor Gás: fluido elástico que não pode ser condensado apenas por aumento de pressão, pois requer ainda um
Leia maisCUSC MEDICINA Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO
US 018 - MEDIINA Segundo Seestre ENTR UNIERSITÁRI SÃ AMIL 01. iplante de icrocápsulas do radioisótopo iodo-15 diretaente no órgão do paciente é ua das foras de radioterapia usadas no trataento do câncer
Leia maisEstudo Físico-Químico dos Gases
19/08/009 Estudo Físico-Químico dos Gases Prof. Alex Fabiano C. Campos Gás e Vapor Diagrama de Fase Gás Vapor Gás: fluido elástico que não pode ser condensado apenas por aumento de pressão, pois requer
Leia mais11/08/2014. Lei de Avogadro. Equação de Clayperon. CNTP 1 atm 0 C 273K
Disciplina de Físico Química I - Equação de Clapeyron Misturas Gases reais. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta.br Lei de Avogadro 1 Lei de Avogadro Equação de Clayperon CNTP 1
Leia maisFMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ
FMJ 2016 - MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ 09. Considere o esquea de u sistea utilizado para deonstrar a condutividade elétrica de soluções e a tabela que apresenta três soluções aquosas, de
Leia maisCQ 050 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL I. Revisão para a 1 a. prova
CQ 050 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENAL I Revisão para a 1 a prova PRÁICA 01 DENSIDADE DOS GASES O Gás Perfeito (ideal) 1ª ipótese: as oléculas se encontra e oviento desordenado, regido pelo princípio da Mecânica
Leia maisTERMOQUÍMICA. Prof. Harley P. Martins Filho
TERMOQUÍMICA Prof. arley P. Martins Filho Teroquíica Medida do calor desenvolvido e u processo Identificação de E ou Cálculos c/ E ou conhecidos Estiativas do calor correspondente a outros processos Processos
Leia maisCapítulo 1. Propriedades dos Gases
Capítulo 1. Propriedades dos Gases Baseado no livro: Atkins Physical Chemistry Eighth Edition Peter Atkins Julio de Paula 14-03-2007 Maria da Conceição Paiva 1 O estado físico de uma substância A equação
Leia maisCentro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Nome: R.A. Gabarito 4 a lista de exercícios
Engenharia Quíica Físico Quíica I. O abaixaento da pressão de vapor do solvente e soluções não eletrolíticas pode ser estudadas pela Lei de Raoult: P X P, onde P é a pressão de vapor do solvente na solução,
Leia maisUNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA
UNFEV 09 - MEDNA - Segundo Seestre ENTR UNVERSTÁR DE VTUPRANGA 0. Ua das técnicas de radioterapia utilizadas para o trataento de tuores de fígado consiste na ingestão de icroesferas de ácido -hidroxipropanoico,
Leia maisTermoestatística. Função de Distribuição de Maxwell IV
4300259 Teroestatística Função de Distribuição de Maxwell IV Função de Distribuição de Maxwell: Gás Monoatôico Função de Distribuição para as coponentes cartesianas de velocidade: f(v x )= f(v y )= f(v
Leia maisCinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de
Cinética Michaeliana Diz-se que u enzia apresenta ua cinética Michaeliana sepre que a variação da velocidade inicial edida (v i ) pode ser ajustada a ua expressão da fora: v [E] 0 0 Cinética Michaeliana
Leia maisSOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA
SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [E] Na osose, o solvente igra da região aior pressão vapor para a enor pressão vapor. Solução 1 cloreto sódio (0,15 ol/l; esa pressão osótica das soluções presentes
Leia maisbaixa pressão e alta temperatura
É um dos estados da matéria, não tem forma e volume definidos, e consiste em uma coleção de partículas cujos os movimentos são aproximadamente aleatórios. As forças de coesão entre as partículas que formam
Leia maisQuarta aula de FT 03/09/2013. Se a pressão for constante (uniforme ou média), temos: p
Quta aula de FT 0/09/0. Conceito de pressão FN Se a pressão for constante (unifore ou édia), teos: p A dfn Se pensos e u ponto, teos: p da Iportante not que a pressão é diferente de força, pa deix clo
Leia maisCUSC MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO
CUSC 016 - MEDICINA - Segundo Seestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO 01. A ureia, CO(N ), presente nos fertilizantes, pode ser identificada quiicaente e u teste siples, confore a reação representada pela
Leia maisTRANSIÇÕES DE FASE DE SUBSTÂNCIAS PURAS
RANSIÇÕES DE FASE DE SUBSÂNCIAS URAS rof. Harley. Martins Filho A explosão do space shuttle Chalenger 1 1. Fases e ições Fase de ua substância: Fora da atéria que é hoogênea e coposição quíica e propriedades
Leia maisUNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA
UNIFEV 013 - MEDICINA - Segundo Seestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA 07. Alguns gases possue aplicações e trataento estéticos e de saúde, a seguir são reportados três deles e alguas de suas aplicações.
Leia maisESCOAMENTO VISCOSO INCOMPRESSÍVEL
ESCOAMENTO VISCOSO INCOMPRESSÍVE Escoaento viscoso pode se classificado e escoaento lainar ou turbulento. A diferença entre os dois está associada ao fato que no prieiro caso, teos transferência de quantidade
Leia maisNome : n o Classe: 2 2MB. Estequiometria
Ensino Médio QUÍMICA Data: / /01 Atividade : Exercícios de Recuperação Paralela e Anual aula 1 Noe : n o Classe: MB Estequioetria 1. (Espcex (Aan)) O etino, tabé conhecido coo acetileno, é u alcino uito
Leia maisQUI109 QUÍMICA GERAL (Ciências Biológicas) 9ª aula /
QUI109 QUÍMICA GERAL (Ciências Biológicas) 9ª aula / 2016-2 Prof. Mauricio X. Coutrim (disponível em: http://professor.ufop.br/mcoutrim) LIGAÇÃO COVALENTE HIBRIDIZAÇÃO DE ORBITAIS sp 2 Orientação dos orbitais
Leia mais6/Mar/2013 Aula 7 Entropia Variação da entropia em processos reversíveis Entropia e os gases ideais
6/Mar/01 Aula 7 Entropia ariação da entropia em processos reversíveis Entropia e os gases ideais Entropia no ciclo de Carnot e em qualquer ciclo reversível ariação da entropia em processos irreversíveis
Leia mais07. Obras célebres da literatura brasileira foram ambientadas em regiões assinaladas neste mapa:
6 FUVEST 09/0/202 Seu é Direito nas Melhores Faculdades 07. Obras célebres da literatura brasileira fora abientadas e regiões assinaladas neste apa: Co base nas indicações do apa e e seus conhecientos,
Leia maisPara pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores.
DEFIIÇÃO: É ua áquina que produz fluxo de gás co duas ou ais pás fixadas a u eixo rotativo. Converte energia ecânica rotacional, aplicada ao seu eixo, e auento de pressão total do gás e oviento. Confore
Leia maisEXAME NACIONAL 2009 ÉPOCA ESPECIAL PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
EXAME NACIONAL 009 ÉPOCA ESPECIAL PROPOSTA DE RESOLUÇÃO 1 11 O único facto referido no texto que justifica a elevada aplitude térica observada na Lua é a ausência de atosfera apreciável 1 (C Para u objecto
Leia maisGases. Reis, Oswaldo Henrique Barolli. R375g Gases / Oswaldo Henrique Barolli. Varginha, slides : il.
Gases Reis, Oswaldo Henrique Barolli. R375g Gases / Oswaldo Henrique Barolli. Varginha, 2015. 21 slides : il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide Web 1. Dinâmica dos gases.
Leia mais80 km/ h e durante a segunda metade levou a velocidade de 40 km/ h. A sua
Instituto Superior Politécnico de Tete / Exae de Adissão de Física /. U autoóvel durante a prieira etade de tepo que estava e oviento levou a velocidade de velocidade édia é de: 8 k/ h e durante a segunda
Leia maisUNINOVE MEDICINA - Primeiro Semestre - Discursivas UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO
UNINOVE 2016 - MEDICINA - Prieiro Seestre - Discursivas UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO 01. O anganês (Mn) te papel iportante e todos os organisos aniais e vegetais. No organiso huano, o anganês é u coponente
Leia mais4.º Teste de Física e Química A 10.º A Fev minutos /
4.º Teste de Física e Quíica A 10.º A Fev. 2013 90 inutos / Noe: n.º Classificação Professor E.E. GRUPO I As seis questões deste grupo são todas de escolha últipla. Para cada ua delas são indicadas quatro
Leia maisFísica do Calor Licenciatura: 3ª Aula (12/08/2015)
Física do alor Licenciatura: ª Aula (12/8/215) Prof. Alvaro annucci ios, na últia aula: * Dilatação Térica Linear: T ; coeficiente de dilatação térica ( 1 ) * Dilatação superficial e voluétrica: A 2 A
Leia maisEscala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos.
Escala na Biologia Na natureza há ua grande variação dos taanhos dos seres vivos O copriento característico de u ser vivo é definido coo qualquer copriento conveniente para cálculos aproxiados Exeplos:
Leia maisGABARITO R4 SETOR 1301
GABARITO R4 QUÍMICA SETOR 1301 Resposta da questão 01: a) A foração do políero ocorre a partir do glicerol, confore indicado no texto. Possível políero de cadeia raificada: b) Quanto aior for o grau de
Leia maisUNISA MEDICINA Primeiro semestre UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO
UNISA MEDIINA 2018 - Prieiro seestre UNIVERSIDADE DE SANT AMAR 01. A figura ostra a decoposição térica do carbonato de cobre (II), produzindo óxido de cobre (II) e dióxido de carbono, confore a equação:
Leia maisFORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA
A1 FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA Ua fora de onda periódica é ua fora de onda repetitiva, isto é, aquela que se repete após intervalos de tepo dados. A fora de onda não precisa ser senoidal para ser repetitiva;
Leia maisDiagramas Binários Introdução
Diagraas inários Introdução Nos sisteas de u coponente, a P e T deterina as fases de equilíbrio: Equação de Clausius- Clapeyron deterina os pares de pontos (P,T) dos equilíbrios. T Nos sisteas de inários---
Leia maisExs.: 3, 4, 5, 8, 11, 19, 41, 42, 47, 51, 53, 55, 56, 58, 59
CAPÍTULO 30: Física Nuclear Alguas Propriedades dos Núcleos Carga e Massa O Taanho dos Núcleos stabilidade Nuclear nergia de Ligação Radioatividade Os Processos de Decaiento Radioativo O Decaiento Alfa,
Leia maisMódulo V Equações de Estado, Fator de Compressibilidade e Modelo de Gás Ideal.
Módulo V Equações de Estado, Fator de Compressibilidade e Modelo de Gás Ideal. Equações de Estado Não é fácil trabalhar com as tabelas termodinâmicas. A dificuldade está associada ao volume delas e a possibilidade
Leia maisFísica Geral II. Aula 1 - Teoria cinética dos gases. D. Valin 1. Universidade do Estado de Mato Grosso. Sinop-MT, April 25, 2017
Física Geral II Aula 1 - Teoria cinética dos gases D. Valin 1 1 Faculdade de Ciências Exatas - FACET Universidade do Estado de Mato Grosso Sinop-MT, April 25, 2017 D. Valin (Universidade do Estado de Mato
Leia maisTermodinâmica Exercícios resolvidos Quasar. Termodinâmica. Exercícios resolvidos
erodnâca Exercícos resolvdos Quasar erodnâca Exercícos resolvdos. Gases peretos Cp e Cv a) Mostre que a relação entre o calor especíco olar a pressão constante Cp e a volue constante Cv é dada por Cp Cv
Leia maisEQUAÇÕES DE ESTADO DE UM FLUIDO E SUAS MISTURAS
EQUAÇÕE DE EADO DE UM FLUIDO E UA MIURA A.M.F. alavra, A.F. ristino,, B..obre e J.. oelho I, Departaento de Engenharia Quíica, Lisboa, ortugal. FUL, Departaento de Quíica e Bioquíica, Lisboa, ortugal IEL,
Leia maisCapítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos.
Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. 1.1. Introdução A expressão fenôenos de transporte refere-se ao estudo sisteático e unificado da transferência de quantidade de oviento,
Leia mais11/Mar/2016 Aula 7 Entropia Variação da entropia em processos reversíveis Entropia e os gases ideais
11/Mar/016 Aula 7 Entropia ariação da entropia em processos reversíveis Entropia e os gases ideais Entropia no ciclo de Carnot e em qualquer ciclo reversível ariação da entropia em processos irreversíveis
Leia maisF. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino
MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,
Leia maisQUÍMICA 2 Volume 1 RESOLUÇÕES EXERCITANDO EM CASA
1 QUÍMICA olue 1 RESOLUÇÕES EXERCITANDO EM CASA AULA 1 01. C [Resposta do ponto de vista da disciplina de Quíica] Cálculo do volue da grafita. 0. A Massa olar do coposto C 11H 1N O 6: 8 g/ol 8 g 6,0 10
Leia maisProfª. Drª. Marivone Nunho Sousa Laboratório de Catálise 1 Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL/USP
TERMODINÂMICA QUÍMICA APLICADA 2 CAPÍTULO 1 TERMODINÂMICA DE SOLUÇÕES Parte 1 Profª. Drª. Marivone Nunho Sousa Laboratório de Catálise 1 Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena
Leia maisCapítulo 3: Propriedades de uma Substância Pura
Capítulo 3: Propriedades de uma Substância Pura Equação de estado do gás ideal Outras equações de estado Outras propriedades termodinâmicas Princípio de estado O número de propriedades independentes requerido
Leia maisGases. 4. Pressão. 1. Fases de agregação. 2.2 Fator de compressibilidade (Z)
Gases 1. Fases de agregação O grau de organização das oléculas que fora a atéria varia desde uito organizado (fase sólida), passando por u grau de organização interediário (fase líquida) até u alto grau
Leia mais5 Resultados Experimentais
5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),
Leia maisBIK0102: ESTRUTURA DA MATÉRIA. Crédito: Sprace GASES. Professor Hugo B. Suffredini Site:
BIK0102: ESTRUTURA DA MATÉRIA Crédito: Sprace GASES Professor Hugo B. Suffredini hugo.suffredini@ufabc.edu.br Site: www.suffredini.com.br Pressão Atmosférica A pressão é a força atuando em um objeto por
Leia maisQUI109 QUÍMICA GERAL (Ciências Biológicas) 8ª aula /
QUI109 QUÍMICA GERAL (Ciências Biológicas) 8ª aula / 2016-2 Prof. Mauricio X. Coutrim (disponível em: http://professor.ufop.br/mcoutrim) A LIGAÇÃO COVALENTE É BASEADA NO COMPARTILHAMENTO DE ELÉTRONS Ex.
Leia mais4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos
4 Efeitos da eperatura nas Propriedades dos olos No final da década de 60, surgira os prieiros estudos detalhados sobre a influência de teperatura no coportaento do solo (Passwell, 967, Capanela e Mitchell,
Leia maisMódulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico
Módulo 3: Conteúdo prograático Diâetro Hidráulico Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São aulo, rentice Hall, 2007. Na aioria das soluções dos probleas reais é necesário o cálculo da perda
Leia maisGabarito - FÍSICA - Grupos H e I
a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador Revisor As figuras aaixo ostra duas ondas eletroagnéticas que se propaga do ar para dois ateriais transparentes distintos, da esa espessura d, e continua a se propagar
Leia maisLista de Exercícios Extras - Mol Professor Júlio. Lista de Exercícios Extras - Mol Professor Júlio. Gabarito: c) Teremos: 18g 6 10 moléculas
Gabarito: Resposta da questão 1: [D 1 ol de CO : 44 g,4 L 188 g x x 9,7 L 96 L Resposta da questão : [A Au,0 g 7%, g 1 ol de Au 7 g x ol, g x 0,01 ol Resposta da questão : [A 1g 6,0 10 átoos x 1 átoo x
Leia maisTERMODINÂMICA APLICADA CAPÍTULO 2
TERMODINÂMICA APLICADA CAPÍTULO 2 PROPRIEDADES DAS SUBSTÂNCIAS PURAS SUMÁRIO Neste capítulo o conceito de substância pura é introduzido e as várias fases, bem como as propriedades físicas dos processos
Leia maisNome : n o Classe: 2 1MA. Estequiometria
Ensino Médio QUÍMICA Data: / /2012 Atividade : Exercícios de Recuperação Paralela e Anual aula 4 Noe : n o Classe: 2 1MA Estequioetria 1. (Espcex (Aan)) O etino, tabé conhecido coo acetileno, é u alcino
Leia maisCurso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções.
Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano Docuento de apoio Módulo Q 2 Soluções. 1. Dispersões 1.1. Disperso e dispersante Dispersão Ua dispersão é ua istura de duas ou ais substâncias,
Leia maisMÓDULO 1 Regime de Escoamento e Número de Reynolds
MÓDULO 1 Regie de Escoaento e Núero de Reynolds A cineática dos fluidos estuda o escoaento ou oviento dos fluidos se considerar suas causas. Os escoaentos pode ser classificados de diversas foras, ou tipos
Leia maisb) Dalton proporções definidas. c) Richter proporções recíprocas. d) Gay-Lussac transformação isobárica. e) Proust proporções constantes.
APRFUDAMET QUÍMIA 2012 LISTA 9 Leis ponderais e voluétricas, deterinação de fórulas, cálculos quíicos e estudo dos gases. Questão 01) A Lei da onservação da Massa, enunciada por Lavoisier e 1774, é ua
Leia maisGASES. https://www.youtube.com/watch?v=wtmmvs3uiv0. David P. White. QUÍMICA: A Ciência Central 9ª Edição Capítulo by Pearson Education
GASES PV nrt https://www.youtube.com/watch?v=wtmmvs3uiv0 David P. White QUÍMICA: A Ciência Central 9ª Edição volume, pressão e temperatura Um gás consiste em átomos (individualmente ou ligados formando
Leia maisINTRODUÇÃO À QUÍMICA FÍSICA
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA, BIOQUÍMICA E FARMÁCIA Orientação tutorial INTRODUÇÃO À QUÍMICA FÍSICA 1º Ano Q/BQ/CF/F/MIEB/BT Ano Lectivo: 2008 / 2009 (5º Módulo) 2009 IQF
Leia maisGABARITO - Revisão UNESP/ UNIFESP 2015
GABARITO - Revisão UNESP/ UNIFESP 015 Resposta da questão 1: a) Coposto 1: aida. Coposto : álcool. b) A estrutura 1 apresenta isoeria óptica, pois possui carbono quiral ou assiétrico (*). O caráter ácido-básico
Leia maisDocente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1
Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS
Leia maisCap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico
Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por
Leia maisAula 2 Termodinâmica de substâncias puras: diagramas de fase
Uniersidade Federal do ABC P O S M E C Aula 2 Termodinâmica de substâncias puras: diagramas de fase MEC202 Susbtância Pura Uma substancia que tem uma única composição. Exemplo: N 2, álcool, CO 2. Pode
Leia maisQUÍMICA PRISE II SOLUÇÕES 4.1 FENÔMENO DE SATURAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO. Sal (soluto) Água (solvente) 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO QUÍMICA PRISE II SOLUÇÕES 4.1 FENÔMENO DE SATURAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO Quando a istura apresenta as esas características e toda a extensão do recipiente teos ua istura hoogênea e, se tiver ais
Leia maisPROVA MODELO 1 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
PROVA MODELO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO GRUPO I. A frase do texto que traduz u facto e que Aristóteles e Galileu era concordantes será Tal coo Aristóteles, descobriu ser uito difícil edir diretaente as trajetórias
Leia maisInstrumentação e Medidas
nstruentação e Medidas Licenciatura e Engenharia Electrotécnica Exae (ª Chaada) de Julho de 20 Antes de coeçar o exae leia atentaente as seguintes instruções: Para alé da calculadora, só é peritido ter
Leia maisOTIMIZAÇÃO DA REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE MAMONA
Página 168 OTIMIZAÇÃO DA REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE MAMONA Marcos Luciano Guiarães Barreto 1 ; Gabrielly Pereira da Silva 1 ; Fernanda Rocha Morais; Gabriel Francisco da Silva 1 1 Universidade
Leia maisInterbits SuperPro Web. Gabarito: Ca(OH) 2HC CaC H O. 200mL 1 mol/l n 0,2 1 0,2mol. Na CO 2HC 2NaC H O CO. 22mL 0,4000M. n ,4000.
Gabarito: Resposta da questão 1: [E] Ca(OH) 2HC CaC H O ác 2 2 2 200L 1 ol/l n 0,2 1 0,2ol Titulação co excesso: HC NaOH NaC H2O 200L 0,5M n 0,1ol (excesso) n 0,2 0,1ol reagiu Proporção da reação da 1ª
Leia maisEscoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares
Exeplo resolvido (Holan 5-7) Ar a 0 o C e 1 at escoa sobre ua placa plana a 35 /s. A placa te 75 c de copriento e é antida a 60ºC. Calcule o fluxo de calor transferido da placa. opriedades avaliadas à
Leia maisEquações do estado Termodinâmica Aula [22/ ]
Equações do estado Termodinâmica Aula [22/03-2017] Tuong-Van Nguyen tungu@mek.dtu.dk Escola Politécnica Universidade de São Paulo 1 / 27 Plano Modelos termodinâmicos Equações do estado cúbicas 2 / 27 Plano
Leia maisUNICID MEDICINA - Primeiro Semestre UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO
UNICID 018 - MEDICINA - Prieiro Seestre UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃ PAUL 01. petróleo bruto apresenta ipurezas, coo água salgada, areia e argila, que precisa ser retiradas por étodos físicos de separação
Leia maisCombustíveis Energia e Ambiente. Combustíveis gasosos, líquidos e sólidos: compreender as diferenças
Combustíveis gasosos, líquidos e sólidos: compreender as diferenças 1 Estados físicos de hidrocarbonetos em função do número de carbonos da cadeia Os gases combustíveis podem ser agrupados em famílias,
Leia maisÁCIDOS E BASES / GASES
ÁCIDOS E BASES / GASES - 016 1. (ackenzie 016) 11, g de sucata, contendo ferro, reagira co quantidade suficiente de ácido clorídrico e solução produzindo solução de cloreto de ferro II e gás hidrogênio.
Leia mais3º Trimestre Sala de estudo Química Data: 27/03/19 Ensino Médio 3º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº
3º Triestre Sala de estudo Quíica Data: 27/03/19 Ensino édio 3º ano classe: A_B rofª Danusa Noe: nº Conteúdo: Gases (equação de Clapeyron e densidade) TEXTO: 1 - Cou à questão: 1 Novas tecnologias de ebalagens
Leia maisIII Introdução ao estudo do fluxo de carga
Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na
Leia maisSecção 3. Aplicações das equações diferenciais de primeira ordem
3 Aplicações das equações diferenciais de prieira orde Secção 3 Aplicações das equações diferenciais de prieira orde (Farlow: Sec 23 a 26) hegou a altura de ilustrar a utilidade prática das equações diferenciais
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 22/03/2014
P1 - PROV DE QUÍMIC GERL 22/03/2014 Noe: Nº de Matrícula: GRITO Tura: ssinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados R = 0,0821 at L ol -1 K -1 T (K) = T ( C) +
Leia maisUNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA 1/5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I 1 O Semestre de 2002 PROVA P1
UNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA /5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I O Seestre de 00 PROVA P Atenção:. Consultar apenas o caderno de Tabelas, Diagraas e Fórulas fornecido juntaente co a prova,
Leia maisUNICID MEDICINA - Primeiro Semestre UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO
UNIID 019 - MEDIINA - Prieiro Seestre UNIVERSIDADE IDADE DE SÃ PAUL 01. A tabela apresenta os pontos de fusão e de ebulição de três iportantes solventes. Substância Fórula estrutural Ponto de fusão ( o
Leia maisQuestão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N.
Questão 37 a) 0N. d) 5N. b) 15N. e),5n. c) 10N. U corpo parte do repouso e oviento uniforeente acelerado. Sua posição e função do tepo é registrada e ua fita a cada segundo, a partir do prieiro ponto à
Leia maisG1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 08/04/06
G1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 08/04/06 Noe: Gabarito Nº de Matrícula: Tura: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados R 0,081 at L ol -1 K -1 T (K ) T ( C) + 73,15 1 at
Leia mais12/10/ a Aula: Gases e noções de termodinâmica. Ementa. Unidade I: Gases e noções de termodinâmica química. Cáp. 4. Cáp. 6. Cáp.
1 a Aula: Gases e noções de terodinâica Fundaentos de Físico Quíica - Farácia 13/10/2008 Eenta Unidade I: Gases e noções de terodinâica quíica a) Revisão de sisteas gasosos: leis epíricas e gás ideal;
Leia mais