Podemos concluir que, em última análise, todas elas se reduzem a dois factores essenciais:
|
|
- Octavio Ramires Sanches
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 4. As Estratégias Possíveis 4.1 Introdução Como vimos anteriormente, compete à Estratégia identificar os factoreschave de negócio em que possa estar baseada a vantagem competitiva da empresa, para assim poder enfrentar com sucesso as 5 forças competitivas e assim superar os seus concorrentes. Se pensarmos nas várias formas possíveis de conseguir essa vantagem competitiva; Ex. Preço (volume) Qualidade (Diferenciação) Imagem (Diferenciação) Associação do produto à marca (Diferenciação) Etc. Podemos concluir que, em última análise, todas elas se reduzem a dois factores essenciais: Vantagem Competitiva com base no Custo Vantagem Competitiva com base na Diferenciação Por outro lado, a empresa consoante o seu mercado pertinente é mais lato ou mais restrito, terá necessariamente de optar pela globalidade ou por parte do Mercado. Daqui resulta que, ao enfrentar as 5 forças competitivas, a empresa poderá optar por uma de três Estratégias Genéricas (Michael Porter): Quanto ao Mercado Global Restrito Nulo Nível de Diferenciação Elevado Volume Diferenciação Focalização
2 As estratégias de Volume e Diferenciação implicam uma acção em todo o mercado. A estratégia de Focalização implica acções numa parcela do mercado. É possível afirmar, em última instância, que a Focalização pode ser com base no Custo ou com base na Diferenciação. (aliás, muitos autores consideram a Focalização como um caso particular ou de uma ou de outra!). Em alguns casos especiais, será possível teoricamente, uma empresa ter sucesso com mais de uma estratégia simultaneamente, embora seja muito difícil (impossível na grande maioria dos casos!). É necessário, portanto, escolher. Essa escolha depende da adequação das características estratégicas da empresa (forças e fraquezas, posicionamento competitivo) e dos meios necessários à aplicação destas estratégias genéricas. Isto porque qualquer uma destas estratégias genéricas exige, como iremos ver, uma adaptação de toda a estrutura da empresa para um mesmo objectivo (e estes são contraditórios consoante a estratégia escolhida). 4.2 Estratégias de Liderança nos Custos Totais (ou Volume) Estas estratégias tornaram-se bastante comuns nos anos 70 devido à popularidade do conceito de Curva de Experiência. Estratégias que orientam todos os esforços da empresa para a minimização dos seus custos totais. Baseia-se no postulado de que as empresas mais competitivas seriam as que tem os custos mais baixos (i.é,
3 a vantagem competitiva da empresa estará na sua capacidade de minimizar os seus custos!) Se num determinado mercado, o preço de um produto é imposto ao conjunto das empresas existentes A empresa que conseguir produzir aos custos mais reduzidos terá maiores margens de lucro e quotas de mercado (será Líder de Mercado). Esta Liderança nos Custos totais, além do custo directo da fabricação do produto, poderá advir os custos de concepção do produto (I&D), Marketing, Distribuição, custos ligados ao Investimento, custos Administrativos, etc. A empresa que tiver os custos mais baixos, obtém lucros acima da média que lhe irá permitir reforçar a sua posição competitiva face às 5 forças competitivas; Concorrentes: Menores custos maiores retornos maiores margens que podem ser reinvestidas em novo equipamento e instalações mais modernas de modo a manter a liderança. Clientes: Baixos custos irá defender a empresa contra compradores poderosos já que estes só podem exercer pressão para reduzir os preços até ao nível da empresa concorrente mais eficiente (própria empresa!). Fornecedores: Baixo custo defende a empresa contra fornecedores poderosos, trazendo uma maior flexibilidade para enfrentar aumentos de custo nos inputs. Ameaça de Entrada: Os factores que proporcionam baixos custos, são uma forte barreira à entrada (economias de
4 escala, vantagens de custo independentes da escala, etc.) Substitutos: Baixo custo coloca a empresa em posição favorável em relação aos produtos substitutos, em comparação com os outros concorrentes (relação P/Q da empresa > P/Q dos concorrentes). Curva da Experiência Custo total unitário decresce à medida que a produção acumulada desse produto aumenta (conceito derivado de observações empíricas!) Custo Unitário Inputs (Ex. Horas de trabalho) Produção Acumulada Quanto mais inclinada for esta curva, mais acentuada será a vantagem concorrencial em termos de custos. Uma dada Curva de Experiência não é exclusiva a uma empresa mas sim característica de um dado ramo de actividade. Isto não implica que este efeito seja automático a todas as empresas: só as melhores empresas, mais eficientes em termos de custos, poderão acompanhar o trajecto ideal da curva. As empresas
5 menos eficientes terão outros percursos acima do percurso potencial da curva de experiência para aquele sector. Custo Unitário Inputs (Ex. Horas de trabalho) Empresas Menos eficientes Curva Potencial Causas Principais do Efeito Experiência Produção Acumulada a) Economias de Escala e Efeitos de Dimensão Custos fixos (investigação, concepção, publicidade, etc.) irão ser distribuídos por mais unidades (diminui o seu peso relativo), à medida que a produção aumenta. Custo por unidade Ex. Custos Fixos = Se Output = Custo Unitário Se Output = Se Output =
6 CF= Produção (Output) O Efeito Dimensão permite reforçar o poder negocial da empresa face aos seus parceiros, nomeadamente os seus fornecedores (mas também a nível de financiamentos, relação com o Estado, etc.) Quanto maior a dimensão maior poder sobre os fornecedores maior possibilidade de obter fornecimentos em condições mais favoráveis que os seus concorrentes. b) Efeito de Aprendizagem ( do efeito Experiência) À medida que uma tarefa se repete, o tempo necessário à sua execução tende a diminuir e assim diminuir o nível de custos. Função do tempo decorrido e também da produção acumulada. c) Inovação do Produto e dos Processos de Produção Com a acumulação de experiência, a empresa pode introduzir modificações no próprio produto, utilizando componentes mais económicas e retirando elementos supérfluos. Aperfeiçoamento dos processos de produção, através de uma progressiva substituição de mão-de-obra por automatização (substituição Capital/Trabalho). Ex. Televisores a cores tinham componentes em Através de melhorias de produto e de processos de produção, actualmente necessita apenas de 500 componentes.
7 Grande poupança nos custos! Como consequência do efeito Experiência, temos a Estratégias de Volume: Em ramos de actividade com fortes efeitos de Experiência, as empresas irão procurar deter a maior produção e, portanto, a quota de mercado mais importante. Os concorrentes cuja Experiência (e portanto produção) é demasiadamente fraca, irão ter custos unitários mais elevados, que podem superiores ao preço de mercado, e por isso, estar em situação de prejuízo. Custo Unitário A Zona de Prejuízo _ B Lucros P C D Custos Produção Acumulada
8 No contexto deste exemplo, A empresa D domina o mercado, obtendo um maior retorno e por isso possui maiores recursos financeiros para defender a sua posição. A Estratégia possível para a outras empresas (em especial a A) será expandir a sua produção, expandindo assim a sua quota de mercado, caso contrário terá que retirar-se do mercado (empresa A!). Este exemplo demonstra que este tipo de estratégias seja caracterizado pela procura constante de maiores volumes de produção e venda, colocando a ênfase no controle dos respectivos custos.
5. AS ESTRATÉGIAS DE CUSTO
5. AS ESTRATÉGIAS DE CUSTO São estratégias que orientam de forma prioritária todos os esforços da empresa para minimizar os seus custos completos Este referencia a custos incluí os custos directos de fabrico
Leia maisIntrodução. Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança. Adotar uma ESTRATÉGIA. Criar vantagem competitiva sustentada
Introdução Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança Adotar uma ESTRATÉGIA Criar vantagem competitiva sustentada Elemento unificador que dá coerência e direcção às decisões individuais da empresa Introdução
Leia maisManual de Ecodesign InEDIC
Manual de Ecodesign InEDIC Ferramenta 4: A ferramenta da análise do mercado fornece uma abordagem prática aos conceitos teóricos explicados no capítulo 5. Com o objetivo de determinar o potencial do mercado
Leia maisGestão Estratégica A BATALHA DE KURSK. Aula 6 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 6 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br A BATALHA DE KURSK 1 Modelo de Porter As 5 forças Competitivas Estratégias Genéricas Propósito da Empresa
Leia maisEstudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER
Estudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER UNIBAN Instituto de Comunicação Curso de Tecnologia em Marketing Unidade Tatuapé SP Disciplina Estratégias de Marketing Prof. Me. Francisco Leite
Leia maisGestão Estratégica. Aula 5 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 5 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Leitura INDISPENSÁVEL para Próxima Aula MODELO ADAPTADO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO APLICADO À MICROEMPRESAS:
Leia maisESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura
ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura ESTRATÉGIA COMPETITVA É a busca de uma posição competitiva favorável e sustentável
Leia maisO meio envolvente. Identificar partes interessadas ( stakeholders ) e sua influência Acções do gestor. Amílcar Ramos: ISCTE-Business School
O meio envolvente O contexto externo da gestão Meio envolvente Competitivo (Imediato) análise das 5 forças de Michael Porter Meio envolvente Geral análise PESTAL Definir complexidade e mudança Identificar
Leia maisESGS Marketing II Plano de Marketing de SIC Lumina
Relatório Final Correcção de aspectos menos desenvolvidos na análise do meio ambiente. De forma a responder a temas menos desenvolvidos e apontadas pelo Professor Doutor Fernando Gaspar, na qual sugere
Leia maisO meio envolvente. Identificar partes interessadas ( stakeholders ) e sua influência Acções do gestor. Amílcar Ramos: ISCTE-Business School
O meio envolvente O contexto externo da gestão Meio envolvente Competitivo (Imediato) análise das 5 forças de Michael Porter Meio envolvente Geral análise PESTAL Definir complexidade e mudança Identificar
Leia maisAmbiente externo e interno. Prof. Doutora Maria José Sousa
Ambiente externo e interno 1 Prof. Doutora Maria José Sousa Ambiente Externo e Interno A estratégia global de uma empresa deve ponderar a interacção entre a envolvente externa (macro-ambiente e ambiente
Leia maisVANTAGEM COMPETITIVA
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Programa de Pós-GraduaP Graduação em Engenharia de Produção VANTAGEM COMPETITIVA Disciplina: Inovação e estratégia empresarial para competitividade
Leia maisLLM Marketing de serviços jurídicos
LLM Marketing de serviços jurídicos Planejamento estratégico + Posicionamento de Mercado Aula 02 Wolney Pereira Agenda 1) Projeto de marketing 2) Conceituação de estratégia 3) Processo de planejamento
Leia maisFORÇAS COMPETITIVAS DE PORTER
FORÇAS COMPETITIVAS DE PORTER Professor Flávio Toledo www.masterjuris.com.br Forças Competitivas Toda empresa está inserida num ambiente composto por um conjunto de forças competitivas que determinam o
Leia maisProf.º Marcelo Mora
ANÁLISE DAS 5 FORÇAS COMPETITIVAS NA INDÚSTRIA Análise Estrutural da Indústria ENTRANTES POTENCIAIS Ameaças de novos entrantes Poder de negociação dos fornecedores FORNECEDORES Concorrentes na Indústria
Leia maisEXAME DE 1ª ÉPOCA DE INTRODUÇÃO À EMPRESA
Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Economia 1º semestre 2007/2008 EXAME DE 1ª ÉPOCA DE INTRODUÇÃO À EMPRESA DATA: 15/01/2008 DURAÇÃO: 2 HORAS IMPORTANTE: Escreva o nome e número no cimo de cada folha.
Leia maisEstratégia Empresarial Análise Estratégica
Estratégia Empresarial Análise Estratégica Análise do Meio Envolvente (análise externa): Análise do meio envolvente contextual; Análise do meio envolvente transaccional; Análise da atractividade e estrutura
Leia mais2ª Parte Competindo com a Tecnologia de Informação
2ª Parte Competindo com a Tecnologia de Informação Objectivos de Aprendizagem Identificar várias estratégias competitivas básicas e explicar como elas podem utilizar Tecnologias da Informação para confrontar
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico SWOT Porter Roberto César 1 17:09 Análise SWOT Esta análise mostra a situação de uma empresa em um determinado momento, ela é feita de forma integrada levando em consideração os
Leia maisVantagem competitiva e valor acrescentado
Vantagem competitiva e valor acrescentado Vantagem competitiva: estratégias genéricas e valências desenvolvimento de uma estratégia de empresa integração adicionando valor Sistemas de informação estratégicos
Leia maisVantagem competitiva e Sistemas de Informação
Vantagem competitiva e Sistemas de Informação VANTAGEM COMPETITIVA GESTÃO DA INFORMAÇÃO Qual o valor da informação para uma organização? Quais os objetivos de uma organização? O que pode mudar em uma organização
Leia maisORGANIZAÇÃO E ANÁLISE DE PROJECTOS. Projetos de inovação
ORGANIZAÇÃO E ANÁLISE DE PROJECTOS Projetos de inovação Definições Criatividade=Invenção=Inovação? Definições Criatividade Produto do génio humano, enquanto gerador de novas ideias, conceitos e teorias
Leia maisMODELO DA CADEIA DE VALOR. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 07 Prof. João Maurício G. Boaventura
MODELO DA CADEIA DE VALOR PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 07 Prof. João Maurício G. Boaventura Estratégia Competitiva É a busca de uma posição competitiva favorável e sustentável contra as
Leia maisFEA USP EAD376 - Economia da Estratégia. Sustentando a Vantagem Competitiva
FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia Sustentando a Vantagem Competitiva Ref:Besanko et al. A Economia da Estratégia, Capt. 14, e Hitt, Administração Estratégica, cap 12 Prof. Dr. James Terence Coulter
Leia maisOs papéis estratégicos dos sistemas de informação
Os papéis estratégicos dos Parte 3 Aula 6 Fundamentos de SI Prof. Walteno Martins Parreira Jr Introdução aos sistemas de informação Os podem alterar a forma como as organizações competem em seus mercados,
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão Estratégica. Estratégias Competitivas de Porter Parte 2. Prof.ª Karen Estefan Dutra
ADMINISTRAÇÃO GERAL Gestão Estratégica Parte 2 Prof.ª Karen Estefan Dutra Estrate gia refere-se aos planos da alta administrac a o para alcanc ar resultados consistentes com a missa o e os objetivos gerais
Leia maisA empresa e o seu ambiente
A empresa e o seu ambiente 1. Noção de empresa A) EMPRESA VS ORGANIZAÇÃO (A. SOUSA, 1994) Perspectiva 1 (externa): Inserção da organização no meio socioeconómico «Entidades que surgem para operar tecnologias
Leia maisFundamentos de Gestão
Fundamentos de Gestão Escolha estratégica LCI FEUP/FLUP 2009/10 Rui Padrão Vantagens competitivas Escolha da estratégia Identificação de mercado(s) alvo 1 Identificação de mercado(s) alvo: Quem? Que clientes
Leia maisO Papel do Macroambiente
O Papel do Macroambiente Ambiente Político e Legal Competidores Potenciais Ambiente Tecnológico Poder dos Fornecedores Rivalidade entre os os Competidores Poder dos Compradores Ambiente Demográfico Ambiente
Leia maisSistemas de Informação e Vantagem Competitiva
Sistemas de Informação e Vantagem Competitiva Profa. Simone Souza Capítulo 3, L&L Agenda Vantagem Competitiva Modelo das Forças Competitivas de Porter SIs e Vantagem Competitiva Modelo de Cadeia de Valor
Leia maisSistemas de Informação e Vantagem Competitiva
Sistemas de Informação e Vantagem Competitiva Profa. Simone Souza Capítulo 3, L&L Introdução Em vários setores empresas se saem melhor do que outras Por que? Como identificar suas estratégias? Como os
Leia maisAvaliação de Empresas EAC0570
Avaliação de Empresas EAC0570 ANÁLISE ESTRATÉGICA O Processo de Avaliação de Empresas Objetivo da avaliação estratégica Por que a análise estratégica é importante? A estratégia direciona as ações de uma
Leia mais1
Unidade 01 Conceitos: Planejamento - Estratégia é uma técnica administrativa que, através da análise do ambiente de uma organização, cria a consciência das suas oportunidades e ameaças, dos seus pontos
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES DE MERCADO. Planejamento e Marketing Estratégico
IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES DE MERCADO Planejamento e Marketing Estratégico A oportunidade e o PEM A BASE DA CONSTRUÇÃO DE OBJETIVOS ESTÁ NA ANÁLISE DOS ELEMENTOS INTERNOS (forças e fraquezas) EXTERNOS
Leia maisEscola Secundária de Paços de Ferreira. Curso Profissional Técnicas de Secretariado. Ano Lectivo: 2009/10. Disciplina: Técnicas de Secretariado
Ano Lectivo: 2009/10 Disciplina: Técnicas de Secretariado Professora: Adelina Silva Fevereiro de 2010 Trabalho realizado por: Sara Gonçalves n.º16, 12ºS. Marketing MIx O Marketing Mix ou Composto de marketing
Leia mais19/10/2016. Liderança em custo. Processo de administração estratégica. Estratégias corporativas. Duas estratégias corporativas genéricas
Liderança em custo Prof. Francisco César Vendrame Processo de administração estratégica Análise externa Missão Objetivos Escolha da estratégia Implementação da estratégia Vantagem competitiva Análise interna
Leia maisMEIO ENVOLVENTE TRANSACCIONAL. O meio envolvente transaccional é constituído pelos elementos que interagem directamente com a indústria.
MEIO ENVOLVENTE TRANSACCIONAL O meio envolvente transaccional é constituído pelos elementos que interagem directamente com a indústria. Clientes: consumidores actuais e potenciais dos bens e serviços oferecidos
Leia maisMercados e concorrência
Mercados e concorrência IST, LEGI - Teoria Económica II Margarida Catalão Lopes 1 Até agora temos ignorado a interacção entre empresas. Agora vamos considerá-la explicitamente. Para tal é importante começar
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão Estratégica. Estratégias Competitivas de Porter Parte 1. Prof.ª Karen Estefan Dutra
ADMINISTRAÇÃO GERAL Gestão Estratégica Parte 1 Prof.ª Karen Estefan Dutra Segundo Porter, qualquer setor, seja nacional ou internacional, que produz um serviço ou um produto, é "manipulado" por cinco forças
Leia maisAula 3- Forças Competitivas
Aula 3- Forças Competitivas Professora Bruna Panzarini Michael Porter Autor de teorias e de livros sobre estratégias e competitividade, Michael Eugene Porter nasceu em Michigan em 1947. Professor na Harvard
Leia maisImportância da consultoria
Importância da consultoria Recomendações sobre o processo de planejamento estratégico 1 Referência Leitura para a aula: CONTADOR, J.C. Recomendações sobre o processo de planejamento estratégico. Revista
Leia maisOs problemas e as dificuldades das PME`s. Sector da Construção Civil da Madeira
Sector da Construção Civil da Madeira Luis Ornelas Funchal, 04 de Março de 2011 Sobrevivência Competitividade Qualidade Sector da Construção Civil da Madeira Qualidade Impacto da qualidade do produto e/ou
Leia maisGST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 02: Cadeias de Valor
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 02: Cadeias de Valor Objetivos O aluno deverá ser capaz de: Entender a visão cíclica de uma Cadeia de Suprimentos. Conhecer os ciclos de processos de uma Cadeia
Leia maisAvaliar a estratégia de empresas diversificadas
Avaliar a estratégia de empresas diversificadas The corporate strategies of most companies have dissipated instead of created shareholder value. Michael Porter Achieving superior performance through diversification
Leia maisAdministração e Planejamento Estratégico: Uma introdução
Planejamento Administração e Planejamento Estratégico: Uma introdução Planejamento é a prática que as pessoas e organizações usam para administrar suas relações com o futuro. Maximiano 2000 Situação Estratégica
Leia maisFicha T. Prática n.º 8
Curso de Engenharia de Sistemas e Informática - 4º Ano Planeamento Estratégico de Sistemas de Informação Ficha T. Prática n.º 8 Objectivo: Análise Estratégica do Negócio - Análise SWOT: Forças Concorrenciais
Leia maisISGB INTRODUÇÃO À GESTÃO 1ª CHAMADA
ISGB INTRODUÇÃO À GESTÃO 1ª CHAMADA Instruções: O exame tem a duração de 1h 30m Responda a cada grupo em folhas separadas Não se esqueça de se identificar devidamente em todas as folhas Respeite a extensão
Leia maisMÓDULO 9 Custos e desperdícios de (não) ter Qualidade
MÓDULO 9 Custos e desperdícios de (não) ter Qualidade Quando se diz que um produto tem qualidade fica subentendido, muitas vezes, que se trata de um produto com alto valor agregado, ou seja, um produto
Leia maisEnsinando Estratégia utilizando um Estudo de Caso
MÓDULO 1 Ensinando Estratégia utilizando um Estudo de Caso Unidade de Ensino: Análise da Estratégia O Modelo de Porter Análise Estratégica Declaração de Visão e Missão do Negócio Análise do Ambiente Externo
Leia maisOs Novos Desafios para o Mercado de Capitais
Os Novos Desafios para o Mercado de Capitais O movimento de Fusão dos Mercados de Bolsa e a Concentração do Sistema Financeiro - O que vai mudar para os Emitentes, Investidores e Intermediários Financeiros
Leia maisMarketing de Serviços:
INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA Marketing de Serviços: Análise de Servuction Docente: Prof. Vicente Serrano Trabalho Realizado Por: Ana Patrícia Dias nº7664 [5 de Janeiro 2008] Resumo: Este trabalho tem
Leia maisJoão Mesquita Marketing [ANÁLISE SWOT]
2012 João Mesquita Marketing [ANÁLISE SWOT] CONTEÚDO Meio Envolvente... 2 Mercado... 3 A concorrência... 5 Clientes Consumidores... 6 Análise Interna... 7 Ameaças e Oportunidades (RESUMO)... 9 Analise
Leia maisPlanejamento e Controle da Produção I
Planejamento e Controle da Produção I Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Planejamento Agregado: Maximizar os resultados das operações e minimizar os riscos de tomadas
Leia maisCURSO LIVRE DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia CURSO LIVRE DE ECONOMIA Preços e Mercados Exercícios 1. Indique se as seguintes afirmações são verdadeiras ou falsas, justificando os casos em
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação. Aula 5- Desafios Gerenciais da Tecnologia da Informação.
Aula 5- Desafios Gerenciais da Tecnologia da Informação. Conteúdo Programático desta aula Perceber o ambiente em transformação contínua e a necessidade de que a TI seja encarada na organização como um
Leia maisAnálise do Ambiente Externo: Macroambiente e Modelo de Porter Ampliado. Prof. Moacir Miranda
Análise do Ambiente Externo: Macroambiente e Modelo de Porter Ampliado Prof. Moacir Miranda Moacir de Miranda Oliveira Junior Livre Docente, Doutor e Mestre em Administração pela FEA-USP. Professor da
Leia maisPCP Planejamento de Controle da Produção. Aula 04 14/3/2011. Planejamento Estratégico da Produção. Planejamento Estratégico da Produção
Para que serve o Planejamento Estratégico? PCP Planejamento de Controle da Aula 04 Profº. Ronaldo Oliveira contato@ronaldooliveira.com.br O planejamento estratégico busca maximizar os resultados das operações
Leia maisExame de Recurso de Microeconomia 4 de Junho de 2007
Exame de Recurso de Microeconomia 4 de Junho de 2007 Tópicos simples de resolução I a) Afirmação falsa. O padrão de vantagens comparativas resulta da comparação dos custos de oportunidade (rácios de coeficientes
Leia maisAMBIENTE COMPETITIVO
Objetivo AMBIENTE COMPETITIVO Entender como as forças ambientais influenciam a competitividade das empresas. Ser capaz de analisar o ambiente competitivo e formular estratégias empresariais Sumário Ambiente
Leia maisConceitos Básicos de Estratégia. Do Posicionamento ao Movimento
Conceitos Básicos de Estratégia Do Posicionamento ao Movimento Agenda -2ª aula Conceito de Estratégia O papel da Estratégia no sucesso da empresa Análise Estratégica A evolução da gestão estratégica Estratégia:
Leia maisMicroeconomia. Prof.: Antonio Carlos Assumpção
Microeconomia Oligopólio Prof.: Antonio Carlos Assumpção Interdependência e o Equilíbrio de Nash Concorrência via Quantidade O Modelo de Cournot Cartel Modelo de Stackelberg Os Modelos Comparados Concorrência
Leia maisModelo de Forças Competitivas de Porter
Modelo de Forças Competitivas de Porter O modelo de forças competitivas de Porter pressupõe a existência de cinco forças para a análise da competitividade dos setores da economia. O modelo também pode
Leia maisConteúdo Único Por: Marcopolo Marinho
Conteúdo Único Por: Marcopolo Marinho Aula 02 Terias da Administração Aula 02 e 03 Mkt: FACULDADE DOS GUARARAPES ATIVIDADES DISCENTES EFETIVAS Aula 01 Teorias da Administração (Relembrando) Entregar no
Leia maisAULA 3 ADMINISTRAÇÃO
Sistemas de Informações AULA 3 ADMINISTRAÇÃO Prof. Walteno Martins Parreira Jr waltenomartins@yahoo.com waltenomartins@hotmail.com www.waltenomartins.com.br Objetivos da unidade Introduzir o conceitos
Leia maisAula 7 Questões Estratégicas; Estratégias e Ações Estratégicas; Planejamento Estratégico na Tecnologia da Informação Prof.
Aula 7 Questões Estratégicas; Estratégias e Ações Estratégicas; Planejamento Estratégico na Tecnologia da Informação Prof. Marlon Marcon Estratégia A palavra estratégia vem do grego strategos e está intimamente
Leia maisExportação e Internacionalização: A Importância da Cooperação
Exportação e Internacionalização: A Importância da Cooperação Quais os constrangimentos das Empresas Portuguesas? Alguns Constrangimentos: 1. Dimensão e capacidade instalada; 2. Disponibilidade para investir;
Leia maisExercício (1): MIX DE MARKETING Aguarde instruções do professor para preenchimento de cada coluna: POLÍTICA
(espaço reservado para o professor) Cidade-UF: Data: Turma: Seu nome: Título profissional, ano de formatura, faculdade/universidade: Atual ocupação: Ramo de negócios da empresa principais produtos: Exercício
Leia mais2. REFERENCIAL TEÓRICO
19 2. REFERENCIAL TEÓRICO Após uma ampla revisão da literatura sobre as estratégias genéricas, o objetivo desta seção no estudo é embasar teoricamente qual será a melhor tipologia para o estudo. As tipologias
Leia maisESAPL IPVC. Licenciatura em Engenharia do Ambiente e dos Recursos Rurais. Economia Ambiental
ESAPL IPVC Licenciatura em Engenharia do Ambiente e dos Recursos Rurais Economia Ambiental Tema 3 Externalidades e falências de MERCADO Recordemos A Actividade Económica inclui basicamente duas funções:
Leia maisEstratégia Empresarial. Capítulo 2 Análise da Envolvente
Estratégia Empresarial Capítulo 2 Análise da Envolvente João Pedro Couto ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Pensamento Estratégico Análise do Meio Envolvente Missão, Objectivos e Estratégia Produtos-Mercados Análise
Leia maisPLANO SUCINTO DE NEGÓCIO
PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO Título do projecto: Nome do responsável: Contacto telefónico Email: 1.1. Descrição sumária da Ideia de Negócio e suas características inovadoras (Descreva
Leia maisESTRATÉGIA COMO POTENCIAR O VALOR DO SEU NEGÓCIO SEMINÁRIO APAVT/ DELOITTE. Com uma clara Orientação Estratégica
Como Potenciar o Valor do seu Negócio SEMINÁRIO APAVT/ DELOITTE Qual é o Valor da sua Agência de Viagens? COMO POTENCIAR O VALOR DO SEU NEGÓCIO Com uma clara Orientação Estratégica Com uma Vantagem Competitiva
Leia maisThinking Marketing Process and Metrics
Programas para EXECUTIVOS Thinking Marketing Process and Metrics Pedro Celeste 2007 1 O Marketing é a principal actividade de Gestão. Peter Drucker 2 Pertinência do Tema Fraco conhecimento sobre os SI
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Unidade 3: Formulação da estratégia e posicionamento 1 SEÇÃO 3.1 ESTRATÉGIAS GENÉRICAS 2 Relembrando - SWOT A análise do ambiente externo permite que a organização identifique
Leia maisNecessidades Gerenciais. Elementos de um Plano Estratégico. Razões (Necessidades) para a Gestão Estratégica
Razões (Necessidades) para a Gestão Estratégica Necessidades Gerenciais Uma identidade própria consensada e divulgada Um sistema de informações sobre o meio ambiente Um sistema responsável por decisões
Leia maisAULA 6 ASSUNTO: VALORES ORGANIZACIONAIS. AMBIENTE ORGANIZACIONAL ANÁLISE SWOT
AULA 6 ASSUNTO: VALORES ORGANIZACIONAIS. AMBIENTE ORGANIZACIONAL ANÁLISE SWOT PROF. Carlos Alberto OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS A NATUREZA DOS OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS Objetivo organizacional é uma meta
Leia maisAdministração Mercadológica II
ADMINISTRAÇÃO Administração Mercadológica II Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS OFICIAIS JÁ APLICADAS Produzido por Exatas Concursos www.exatas.com.br rev.1a Índice de Questões Prova: Administrador(a)
Leia maisANÁLISE DO AMBIENTE: METODOLOGIA DE FORMULAÇÃO
ANÁLISE DO AMBIENTE: METODOLOGIA DE FORMULAÇÃO Nesta ambiente em que mudanças ocorrem com altíssima velocidade, perceber tendências, visualizando as mudanças antes que elas ocorram, passa a ter um valor
Leia maisConjunto de elementos interdependentes, ou um todo organizado, ou partes que interagem, formando um todo unitário e complexo
Sistemas de Informações Gerenciais A Empresa e os Sistemas de Informação Conceito de Sistemas Conjunto de elementos interdependentes, ou um todo organizado, ou partes que interagem, formando um todo unitário
Leia maisCAPÍTULO 7 INVESTIMENTO DIRECTO 7.1 TIPOLOGIA BÁSICA DE INVESTIMENTOS DIRECTOS
CAPÍTULO 7 INVESTIMENTO DIRECTO 7.1 TIPOLOGIA BÁSICA DE INVESTIMENTOS DIRECTOS 1 CARACTERÍSTICAS DOS INVESTIMENTOS DIRECTOS TOTAL PROPRIEDADE MODO DE INVESTIMENTO PARCIAL GREENFIELD (Inv. de raíz) AQUISIÇÃO
Leia maisGraduação em Administração
Graduação em Administração Disciplina: Planejamento Estratégico Aula 7 Cadeia de Valor São José dos Campos, março de 2011 Cadeia de Valor A vantagem competitiva de uma empresa não resulta simplesmente
Leia maisA localização das empresas: forças de concentração e de dispersão espacial
1.2.3. A localização das empresas: forças de concentração e de dispersão espacial 1.2.3.1. Factores de localização «É factor de localização tudo o que é susceptível de diferenciar o espaço para a empresa.»
Leia maisUC: Economia da Empresa
UC: Economia da Empresa 11ª Sessão Curso: Licenciatura em Gestão de Marketing Docente: Nuno J. Farinha 1 Estruturas de Mercado: Extremos Mercados imperfeitamente competitivos Mercados Perfeitamente Competitivos
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Fonte: Maximiano (2009) Autor Palavras Chave Mintzberg Ansoff Futuro. Decisão. Resultados. Programação. Negócio Atual. Tendências. Decisão. Concorrência. Produtos e serviços. MAXIMIANO
Leia maiscidade das profissões
DA IDEIA AO PROJECTO cidade das profissões 21 de Novembro de 2007 NET - Novas Empresas e Tecnologias, S.A. Desde 1987 Business and Innovation Centre do Porto Área de intervenção: Região do Norte de Portugal
Leia maisÍndice de mortalidade de médias e pequenas empresas. Brasil: 70% USA: 50% Pesquisa Small Business Administrator: 98% falta ou falha de planejamento.
Plano de negócio Índice de mortalidade de médias e pequenas empresas Brasil: 70% USA: 50% Pesquisa Small Business Administrator: 98% falta ou falha de planejamento. O que é Plano de Negócio? Descrição
Leia maisUNI 2 UNI N ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS FUNDAMENTOS. Análise das questões críticas. Alternativas de estratégias gerais. Análise das forças competitivas
Atingir objetivos vários caminhos estratégias UNI 2 UNI 1 UNI 3 UNI N ESTRATÉGIAS FUNCIONAIS ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS FUNDAMENTOS Fundamentos Análise das questões críticas Estratégias
Leia maisADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Capítulos 4, 5, 6 e 7 Estratégias de nível empresarial, da unidade de negócio e funcional - Depois que a organização delineou sua missão, objetivos gerais e específicos, a alta administração pode formular
Leia maisCapítulo 3 - L&L SI, 1º. 2013
Capítulo 3 - L&L SI, 1º. 2013 Sumário Como SIs impactam Organizações e Empresas Comerciais Impactos econômicos: De forma geral, TI muda os custos relativos de capital e de informação. Diminuição dos custos
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE GAZA
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE GAZA DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS ESTUDANTÍS E REGISTO ACADÉMICO COMISSÃO DE TRABALHOS DE CULMINAÇÃO DE CURSO Ficha de Avaliação de Trabalho Escrito de Culminação de Curso Usando
Leia maisPosicionamento estratégico Marcos Henrique Fortes
Posicionamento estratégico Marcos Henrique Fortes Objetivos da aula 11 A aula 11/16 tem como objetivos apresentar e explorar os seguintes tópicos: 1) Posicionamento estratégico - Liderança no custo total
Leia mais\ A NECESSIDADEDE MINIMIZAR OS CUSTOS DE ENERGIA NAS EMPRESAS
\ A NECESSIDADEDE MINIMIZAR OS CUSTOS DE ENERGIA NAS EMPRESAS Como Atingir a Eficiência Energética nas Empresas NPF 27 e 28 de Junho de 2006 \Sumário Introdução Política Energética para Portugal Energia
Leia maisESTRATÉGIA INTERNACIONAL. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AULA 12 Prof. Adalberto Fischmann Prof. Marcos Bruno/Luiz Bloem Jr.
ESTRATÉGIA INTERNACIONAL PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AULA 12 Prof. Adalberto Fischmann Prof. Marcos Bruno/Luiz Bloem Jr. 1 ESTRATÉGIA INTERNACIONAL Michael Porter A estratégia de internacionalização corresponde
Leia maisUC: Economia da Empresa
UC: Economia da Empresa 10ª Sessão Curso: Licenciatura em Gestão de Marketing ocente: Nuno J. Farinha 1 6. Mercado 6.1 Mercados rfeitamente Competitivos Modelo teórico como forma de entender a realidade
Leia maisADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA MÓDULO 15 DECISÕES DE PREÇOS
ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA MÓDULO 15 DECISÕES DE PREÇOS Índice 1. Decisões de preços...3 1.1. Determinação de Preços Orientada Para Custos... 3 1.2. Determinação de Preços Orientada Para a Demanda...
Leia maisESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO. Cap 6 (Livro texto) Cap 9 (Tigre, 2006)
ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO Cap 6 (Livro texto) Cap 9 (Tigre, 2006) O PROPÓSITO ESTRATÉGICO DA FUNÇÃO TECNOLÓGICA Defender, Apoiar e Expandir o Negócio Existente Impulsionar Novos Negócios Ampliar e Aprofundar
Leia maisProdução e o Custo da Empresa. Conceitos básicos; Função de produção; Lei dos rendimentos decrescentes; Equilíbrio da firma; Custos de Produção.
Produção e o Custo da Empresa Conceitos básicos; Função de produção; Lei dos rendimentos decrescentes; Equilíbrio da firma; Custos de Produção. 1. Conceitos básicos A economia é formada por diversas empresas
Leia maisFaculdade de Economia do Porto Ano Lectivo de 2006/2007
Faculdade de Economia do Porto Ano Lectivo de 2006/2007 LEC 201 Macroeconomia I A Macroeconomia no Curto Prazo: Modelo IS-LM Introdução Introdução MKS: nível de produto/rendimento é um múltiplo do nível
Leia maisSistemas de Informação e Vantagem Competitiva
Sistemas de Informação e Vantagem Competitiva Profa. Ellen Francine ICMC/USP Agenda Vantagem Competitiva Modelo das Forças Competitivas de Porter SIs e Vantagem Competitiva Modelo de Cadeia de Valor Empresarial
Leia maisFundamentos de Gestão
Fundamentos de Gestão Planeamento Gestão estratégica LCI FEUP/FLUP 2009/10 Rui Padrão Planeamento e gestão estratégica Processo de gestão Planeamento Controlo Organização Liderança 1 Planeamento estratégico
Leia mais