Gestão Estratégica. Aula 5 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
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1 Gestão Estratégica Aula 5 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br
2 Leitura INDISPENSÁVEL para Próxima Aula MODELO ADAPTADO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO APLICADO À MICROEMPRESAS: UM ESTUDO DE CASO NA ÁREA DE FITNESS
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4 MODELO ADAPTADO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO APLICADO À MICROEMPRESAS: UM ESTUDO DE CASO NA ÁREA DE FITNESS (Revista Produção Online, v.12, n. 2, p , abr./jun. 2012)
5 MODELO ADAPTADO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO APLICADO À MICROEMPRESAS: UM ESTUDO DE CASO NA ÁREA DE FITNESS (Revista Produção Online, v.12, n. 2, p , abr./jun. 2012)
6 MODELO ADAPTADO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO APLICADO À MICROEMPRESAS: UM ESTUDO DE CASO NA ÁREA DE FITNESS (Revista Produção Online, v.12, n. 2, p , abr./jun. 2012)
7 da Análise SWOT para a Matriz SWOT
8 MATRIZ SWOT: Ponderação
9 MATRIZ SWOT: Ponderação e Interação
10 MATRIZ SWOT: Busca do Foco
11 MATRIZ SWOT
12 AMBIENTE INTERNO Pontos Fracos Pontos Fortes MATRIZ SWOT Oportunidades AMBIENTE EXTERNO Ameaças DESENVOLVIMENTO MANUTENÇÃO de Mercado de Produção Financeiro de Capacidades de Estabilidade CRESCIMENTO (ou DIFERENCIAÇÃO) Estabilidade Nicho Especialização SOBREVIVÊNCIA Inovação Internacionalização Parceria Expansão Redução de custos Desinvestimento Liquidação do negócio
13 MATRIZ SWOT
14 Modelo de Porter As 5 forças Competitivas Estratégias Genéricas
15 A BATALHA DE KURSK
16 Propósito da Empresa DA EMPRESA DOS CONCORRENTES CRIAR VANTAGENS IMITAR VANTAGENS SUSTENTAR VANTAGENS SUPERAR VANTAGENS
17 Realidade Nada substitui o CONHECIMENTO W. Edwards Deming Estados Unidos 44 das 100 melhores Universidades do mundo
18 Modelo das 5 forças de Porter Ameaça de novos entrantes Entrantes Potenciais Fornecedores Poder de negociação dos fornecedores Concorrentes na Indústria Poder de negociação dos compradores Compradores Rivalidade entre as empresas existentes Ameaça de produtos ou serviços substitutos Substitutos
19 Ameaça de Novos Entrantes Fatores Determinantes Barreiras de Entrada Retaliação prevista Preço de entrada dissuasivo Curva de aprendizado Ameaça de novos entrantes Entrantes Potenciais Barreiras de Entrada Típicas Economias de escala Diferenciação do Produto Necessidades de Capital Custos da mudança Acesso aos canais de distribuição Política governamental
20 Poder de Negociação dos Fornecedores Fornecedores Poder de negociação dos fornecedores Tem o poder de negociação através do produto ou serviço prestado, podendo alterar seu preço ou as características do bem fornecido. Fatores determinantes: Concentração do produto em poucos fornecedores Ausência de produtos substitutos Diversificação dos clientes dos fornecedores Importância do produto para o cliente Diferenciação ou custo de troca do produto dos fornecedores
21 Poder de Negociação dos Compradores Poder determinado pelo público consumidor do bem ou do serviço produzido. Poder de negociação dos compradores Compradores Fatores determinantes Concentração em poucos compradores Ausência de novos compradores Importância do produto para os compradores Diferenciação do produto para os compradores
22 Ameaça de Produtos Substitutos Produtos e/ou serviços que desempenhem as mesmas funções com preço reduzido ou melhor qualidade. Ameaça de produtos ou serviços substitutos Substitutos Produtos substitutos são mais perigosos quando: A evolução tecnológica pode alterar a relação de custo-benefício do produto substituto frente aos produtos da indústria A indústria substituta apresente lucros altos.
23 Intensidade da Rivalidade Concorrentes na Indústria Rivalidade entre as empresas existentes Entre empresas que concorrem por um mesmo espaço de mercado, seja pela comercialização de produtos ou serviços similares ou por atuarem dentro de um mesmo segmento Fatores determinantes da rivalidade Concorrentes numerosos ou bem equilibrados Crescimento lento da indústria Custos fixos ou de armazenamento altos Concorrentes com estratégias divergentes Grandes interesses estratégicos Barreiras de saída elevadas
24 Modelo das 5 forças de Porter Quanto menores as forças (coletivamente), maiores as chances de um desempenho superior.
25 Fornecedores Compradores Análise da Concorrência: o Modelo de Porter Potenciais Entrantes Rivalidade Existente = f ( Premissa Básica: Rentabilidade = 1 Intensidade da Concorrência ( Produtos Substitutos
26 ALVO ESTRATÉGICO Estratégias Genéricas (Porter) VANTAGEM COMPETITIVA Unicidade observada pelo Cliente Posição de Baixo Custo Indústria como um todo DIFERENCIAÇÃO LIDERANÇA DE CUSTOS Segmento específico ENFOQUE
27 Vantagem Competitiva SURGE DO VALOR QUE UMA EMPRESA CONSEGUE CRIAR PARA SEUS CLIENTES E QUE ULTRAPASSA OS CUSTOS DE FABRICAR E COMERCIALIZAR. A Vantagem Competitiva deve ser: - diferencial em relação à concorrência - percebida pelo consumidor como valor - sustentável a longo prazo. Michael Porter
28 Estratégias Genéricas Vantagem Estratégica Competitiva: Dimensão de valor percebido pelo cliente, que está associada a uma posição superior à concorrência Unicidade Percebida Pelo Cliente: Vantagem estratégica vinculada a atributos do produto, que representam valor adicional para o cliente e o distinguem da concorrência (ex. marca, distribuição, qualidade, etc) Posição de Baixo Custo: Vantagem estratégica na dimensão da operação decorrente de custos inferiores ao da concorrência (Ex. acesso privilegiado a matérias-primas, tecnologia, eficiência superior na administração de recursos)
29 Estratégias Genéricas Alvo Estratégico: Dimensão/espaço do mercado consumidor potencial e/ou efetivo a ser atingido. Âmbito de Toda a Indústria: O alvo estratégico e constituído pelo mercado como um todo, basicamente. Segmento em Particular: O alvo estratégico que está restrito a um segmento (ou poucos) com características e perfil definidos.
30 Liderança em Custos DIFERENCIAÇÃO ENFOQUE LIDERANÇA DE CUSTOS Priorizar a eficiência. Foco em aumento de produtividade, redução de desperdícios, máxima utilização de capacidade instalada, aumento de escala e controle sobre os custos. Estratégia de Liderança no Custo Total É importante reconhecer os riscos associados à intensa focalização interna como infra-estrutura, capital e administração, esquecendo-se das expectativas do mercado.
31 Diferenciação DIFERENCIAÇÃO LIDERANÇA DE CUSTOS ENFOQUE Distinguir o produto oferecido, agregando características que representem acréscimo de valor percebido pelo cliente na dimensão do mercado. Estratégia de Diferenciação Usufruir de pontos fortes junto ao cliente como design, imagem da marca, disponibilidade, serviços associados, entre outros.
32 Enfoque DIFERENCIAÇÃO ENFOQUE LIDERANÇA DE CUSTOS Representa a orientação para o atendimento de determinado grupo de clientes, dotados de necessidades específicas. Estratégia de Enfoque A focalização de um grupo relativamente pequeno, potencialmente aumenta a eficiência e a efetividade de atendimento em relação às organizações que atuam no mercado como um todo.
33 Estratégias Genéricas As empresas precisam escolher uma estratégia genérica de competição e investir seus recursos na estratégia escolhida. Quando uma empresa escolhe uma ESTRATÉGIA GENÉRICA ela define o seu Posicionamento Estratégico
34 ESTUDO DE CASO REATORES ELETROMAGNÉTICOS 1) O que você faria se fosse Carlos? 2) O que você faria no lugar de Luis? 3) Elabore uma PFOA e comente. 4) Com base na PFOA proponha diferentes estratégias, levando em conta cada possibilidade: venda; parceria com um fabricante americano; reformulação da atuação no mercado brasileiro. 5) Comente a estratégia de negociação elaborada por Carlos e Luis para a Electric Fixture? 6) Que destino você daria a John? 7) Proponha uma missão e visão que auxiliem a empresa a desenvolver novas possibilidades no caso de não ser vendida.
35 Trabalho Final Empresa Real PARTE 1 A EMPRESA Histórico Localização Escopo de Negócio (Área de Atuação) Missão Visão Princípios e/ou Valores 70% Média Curso
36 Trabalho Final Empresa Real 30 maioo PARTE 2 DIAGNÓSTICO EXTERNO Macroambiente Setor de Negócios INTERNO Áreas Funcionais Sistemas e Métodos Organizacionais
37 Trabalho Final Empresa Real 30 maio PARTE 2 DIAGNÓSTICO - Necessita de dados concretos. - Necessita de pesquisa com clientes - Necessita de pesquisa com não clientes
38 Trabalho Final Empresa Real 30 maio PARTE 3 FERRAMENTA UTILIZADA PARA FORMULAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS Análise (e Matriz) SWOT + 5 forças de Porter (ou Estratégias Genéricas de Porter)
39 Trabalho Final Empresa Real 30 maio PARTE 4 MAPA ESTRATÉGICO - Objetivos Estratégicos - Balanced ScoreCard - Execução Estratégica
40 PRÓXIMA AULA 1 Concepção Estratégica 2 Diagnóstico Estratégico Externo 3 Diagnóstico Estratégico Interno 4 - Matriz SWOT
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