prédio urbano4 onerado com reserva de propriedade (mas inscrito em nome deles); (2)

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1 PN ; Ag: TC VN Famalicão; Ag.es2: Id. Ag.a3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Os Ag.es, sócios, discordam da decisão que ordenou o arresto preventivo (1) de um prédio urbano4 onerado com reserva de propriedade (mas inscrito em nome deles); (2) do direito ao trespasse e arrendamento respeitante aos estabelecimentos de talho, pertença da Sociedade (por cujas dívidas se terão responsabilizado perante a Ag.a), sitos na Rua do Paraíso, 258, na Rua da Lapa nº 24, e no Largo de S. Domingos, 95/96 Porto. 2. Concluíram: 1 Visto: Des. Ferreira Des. Paiva Gonçalves (1212). 2 Adv.: Dr. 3 Adv.: Dr. A. 4 Casa de R/ trib.: Pte $00 C. Reg P., Porto, desc.: 629/ , insc.:, na comunhão de adquiridos, cláusula: reserva de propriedade até integral pagamento do preço. 1

2 (a) O arresto foi inicialmente decretado com base no depoimento de, sócio-gerente da Apa, que foi ouvido como testemunha, quando é sabido ser inábil, pela qualidade; (b) Deve considerar-se nula esta inquirição, voltando a lide à produção da prova, excluída (arts. 617 e 553 CPC); (c) Por outro lado, o tribunal não motivou as conclusões de facto: conclui-se de se ter limitado a dizer que os factos provados resultaram dos documentos e depoimentos das testemunhas, tão simplesmente5; (d) Trata-se também de nulidade da decisão recorrida; (e) O tribunal contudo não entregou aos recorrentes as cassetes com a gravação dos depoimentos, impedindo por isso a especificação dos pontos concretos e controversos da matéria de facto; (f) Deste modo, comprometeu definitivamente o direito ao contraditório e a possibilidade que a lei concede de impugnar a decisão de facto, impossibilitando os Ag.es de dar cumprimento ao art. 690A/2 CPC; 5 Transcreve-se da decisão que decretou o arresto:.. Presentes: todas as pessoas para este acto notificadas;. Testemunhas, cujos depoimentos foram gravados, ao abrigo do disposto no art. 386/4 CPC, pela ordem seguinte: aos costumes disse que é sócio-gerente da requerente, facto que não o impede de dizer a verdade; depôs a toda a matéria dos autos entre 0 e 093 do contador da bobine da fita magnética, lado A; ; depôs a toda a matéria dos autos, entre 094 e 203 do contador da bobine da fita magnética, lado A; depôs a toda a matéria dos autos, entre 204 e 301 do contador da bobine da fita magnética, lado A; Decisão: dos documentos juntos aos autos e dos depoimentos das testemunhas ora inquiridas resultam sumariamente provados aos seguintes factos art. 1/14 do requerimento inicial, art. 14, id., art. id., art. 18/21 id; os únicos bens conhecidos da requerente são os três referidos estabelecimentos de talho e o prédio urbano, cujo arresto é peticionado, embora este tenha uma reserva de propriedade a favor dos vendedores; Consequentemente julgo sumariamente provado, para o efeito desta providência, quer o crédito que a requerente invoca, quer o receio de perda da garantia patrimonial, que nas circunstâncias concretas se justifica; 2

3 (g) Ora, faltando a gravação, imposta neste caso pelo art. 386 CPC, foi cometida a nulidade, que os Apes oportunamente arguiram no sentido de tornar inválida a audiência, , bem como a respectiva acta e a decisão para ela ditada, decretando o arresto6; (h) Foram por conseguinte violadas as normas dos arts. 386/4, 388/1b e 690A CPC, pelo que deve ser revogada a decisão recorrida; (i) Sucede ainda o seguinte: deduzida oposição ao decretamento do arresto, o tribunal impediu os Ag.es de, em sede de oposição, produzirem prova sobre os factos já consignados na decisão decretória; (j) Impediu os Ag.es de, em sede de oposição, infirmarem a prova produzida7, sendo certo que não foram ouvidos para a decisão final, violando assim quer o princípio do contraditório quer o da igualdade das partes, e o art. 388/1b.2 CPC; Decreto o arresto. 6 Depois de terem interposto o presente Agravo, os Ag.es pediram para ouvir as gravações dos depoimentos referentes à inquirição que motivou directamente a sentença de arresto, perante atraso na confiança, atravessaram um requerimento, pedindo a suspensão do prazo em curso para as Alegações, , do qual se transcreve: sem prejuízo, por mera cautela, desde já se requer que, se o tribunal vier a verificar que não foram gravados os depoimentos, deve declarar-se inválida a audiência realizada em , bem como a respectiva acta e a decisão proferida que decretou o arresto, sendo igualmente nulos todos os actos subsequentes, muito especialm ente a decisão que manteve o arresto. Segue ofício do 1º Juízo TC VN Famalicão: não nos é possível enviar as cassetes solicitadas, em virtude de não terem sido encontradas. Requereram então: Está definitivamente comprometido o direito ao contraditório e a possibilidade que a lei concede de impugnar a decisão proferida sobre a matéria de facto: os requeridos têm de obrigatoriamente de especificar, sob pena de rejeição, os concretos pontos de facto e os concretos meios probatórios, constantes da gravação, que impõem decisão diversa; incumbe ainda ao recorrente proceder à transcrição das passagens da gravação em que encontra fundamento para o recurso; Estando em falta as referidas gravações estão assim os requeridos impossibilitados de dar cumprimento ao art. 190A/2 CPC, o que gravemente prejudica o exame ou a decisão da causa Mesmo que o tribunal entenda que não deve conhecer oficiosamente tal irregularidade, os requeridos sempre estão em tempo de a arguir: só agora o tribunal comunicou a falta da gravação; Face à nulidade em causa deve declarar-se inválida a audiência, realizada em , [que arrasta a de todo o processado subsequente]. Depois, vieram as Alegações do recurso, as contra-alegações, e a sustentação; vd. quanto a esta ponto 4. 7 Impedimento de prova sobre os arts. 9/13, 16, 26/28 e 31/36. 3

4 (k) Na verdade, os Apes foram impedidos de demonstrar, agora, tudo aquilo que poderiam sustentar em sua defesa se tivessem sido ouvidos previamente ao decretamento da providência, apesar de o tribunal dever apreciar essa prova em conjugação com a prova produzida pela Ag.a (para isso fica registada); (l) Contudo, o tribunal considerou não provado o art. 168 da oposição, apesar de ter impedido os Ag.es de sobre ele produzirem prova; (m) E, tratando mais uma vez de forma desigual as partes, admitiu a junção pela Ag.a, no início da inquirição das testemunhas, em sede de oposição, de documentos com os quais esta pretendia manter e reforçar a posição inicial9; (n) Ao mesmo tempo, afirmou, e fez consignar na acta, que tais documentos por si só revelam a existência de dívidas da Sociedade, que poderá justificar o receio de que possam vir a dissipar-se bens, pondo assim em causa a possibilidade de a requerente vir a obter a cobrança do seu crédito10; (o) Não obstante, no requerimento de arresto não foi formulado qualquer pedido contra a Sociedade, antes se dizendo que os Apes, marido e mulher, encomendaram carnes, com carácter pessoal; (p) Assim, a decisão recorrida convolou para relação jurídica diversa da que estava em jogo; 8 Da Oposição: 16. A s encomendas e as transacções comerciais sempre foram, ao longo dos anos, efectuados directamente entre a requerente e a Sociedade requerida, nunca entre a requerente e os segundos requeridos. 9 A admissão de documentos pela Ag.a, durante a oposição, ofende os princípios do contraditório e igualdade de meios, concedendo-lhe uma segunda oportunidade, em claro detrimento dos A g.es, e com violação do disposto no art. 388/1b CPC: a oposição tem como objectivo permitirem aos requeridos alegarem tudo aquilo que poderia sustentar a Defesa, se tivessem sido ouvidos, e não, permitir à requerente exibir novos meios de prova e convolar para uma relação jurídica diversa, colocando em nítida desvantagem os requeridos. 10 Transcreve-se o despacho: Sem perder o sentido e o alcance de que se está num processo em que as provas não têm de ser exaustivamente escalpelizadas, mas ao invés, que apenas trata de provas sumárias, a verdade é que os documentos cuja junção foi requerida abarcam o período de tempo, a , e revelam por si só a existência de dívidas por parte da requerida, [e] que poderão justificar o receio de que possa vir a dissipar-se bens, pondo assim em causa a possibilidade da requerente vir a obter a cobrança do seu crédito; admite-se a junção dos documentos 4

5 (q) Entretanto, ao admitir a junção e decidir a matéria de facto de acordo com os documentos acima referidos, cometeu irregularidade com patente influência na decisão da causa: nulidade; (r) Sucede ainda que, tendo sido considerado na decisão recorrida estarem a acumular património, marido e mulher (Apes), não obstante o tribunal extraiu a conclusão de haver justo receio de perda da garantia patrimonial; (s) Indo mesmo além do pedido, fundamentou a decisão no facto de o crédito da Apa incidir sobre a sociedade R., de situação financeira difícil, quando a requerente afinal pedia um arresto sobre bens dos requeridos marido e mulher, os quais, por sua vez, ofereciam perigo de fuga, por lhe terem encomendado carne com carácter pessoal; (t) Violou o disposto nos arts. 387, 392, 406/1, 661 e 664 CPC; (u) Tanto mais que nem foi verificado se esse receio de fuga podia existir quer quanto ao marido quer quanto à mulher: é em relação a cada um que se há-de verificar a existência desse perigo de dissipação de bens; (v) Sendo irrelevante a situação da sociedade; (w) Não se verificam por conseguinte os pressupostos de que depende o arresto; (x) Uma última razão leva a revogar a sentença recorrida: os bens arrestados nem pertencem aos requeridos marido e mulher, incidindo assim a providência sobre bens de terceiros; (y) Desde logo, o prédio arrestado tem reserva de propriedade inscrita, e a favor de quem não é parte, nem foi demandado: enquanto o preço não estiver pago, o que a Ag.e não alegou nem demonstrou, o legítimo proprietário é o vendedor, estranho à lide; (z) Termos em que deve ser revogada a decisão que decretou o arresto sobre o referido prédio, por violação dos arts. 387, 392, 406/1, 409, 661 e 664 CC; (aa) Ainda mais, os direitos ao trespasse e ao arrendamento arrestados também não pertencem aos requeridos marido e mulher mas antes à R. Sociedade, contra 5

6 a qual a Ag.a nada pede, pelo que deve ser considerada parte ilegítima, embora seja terceiro prejudicado; (bb) Ao decidir decretar o arresto sobre bens de terceiro, sem que a Aga o tivesse pedido, o tribunal contradisse os arts. 387, 392, 406/1, 661 e 664 CPC. 3. Nas contra-alegações: (a) O recurso tem por objecto o despacho que decidiu a oposição, e não o deferimento do arresto; (b) Assim, o registo [fonográfico] que pode estar em falta teria de prejudicar a apreciação da matéria de facto apurada quanto à oposição, e não quanto ao arresto; (c) Do arresto não interpuseram os Ag.es contudo qualquer recurso; (d) Dest arte, será decidido em conformidade, mas nunca declarando nulo o despacho que o decretou, uma vez não se ver fundamento legal para tanto. 4. Na sustentação: (a) Os presentes autos foram remetidos a este juízo vindos do 1º Juízo Cível deste mesmo tribunal, para efeitos de apensação aos autos principais sem que, no entanto, viessem acompanhados de quaisquer gravações da prova produzida, e na qual assentou a decisão inicialmente proferida; (b) Constatou-se depois que se extraviaram; (c) De qualquer forma, a decisão inicial de arrestar foi proferida ouvindo as testemunhas indicadas pelo requerente e sem omitir qualquer acto, nomeadamente, e no que ora nos interessa, a gravação dos respectivos depoimentos: não há nesta parte qualquer nulidade cometida; 6

7 (d) Por outro lado, e quanto ao decretamento do arresto, os Ag.es podiam e deviam ter reagido com os fundamentos que alegam, [mas] num outro momento anterior, que não este, cfr. art. 388/1a CPC; (e) Assim não se descortinam, nas alegações dos recorrentes, razões que convençam do desacerto da decisão tomada. 5. O recurso está pronto para julgamento. 6. Recapitulando, deve dar-se por assente que a prova produzida na inquirição-sem- audiência-prévia dos Ag.es, não se encontra documentada, nomeadamente através de gravação electro-magnética, que se extraviou. 7. Parece evidente que o extravio de gravações, ordenadas por lei, constitui um momento procedimental não previsto, nem sobretudo autorizado, e que, neste caso, pode suscitar o problema de ter tido influência na justa apreciação da causa: por isso estarmos no campo de aplicação do art. 201/1.2 CPC. Na verdade, muito embora o arrestado possa recorrer ou deduzir oposição, o texto legal também diz ser-lhe lícito optar a opção, i.é, pode eleger livremente uma ou outra das vias de discordância. Está aliás consonante com esta visão do problema o texto e o desígnio do art. 388/2 CPC: cabe recurso [da decisão judicial sobre a oposição, a qual] constitui complemento e parte integrante da inicialmente proferida. Logo, o recurso que for só agora interposto, tal como se trata do presente agravo, é também recurso da decisão que decretou o arresto. Assim, tendo tido os Ag.es, pela primeira vez, notícia do extravio das gravações, já depois de o terem atravessado, estavam e estiveram em tempo de arguir a nulidade com o oferecimento da minuta. Cai deste modo a contra-argumentação, quer da parte contrária, quer do despacho que justificou o ponto de vista do tribunal recorrido. 7

8 O problema que se nos abre entretanto diz respeito a deduzir a influência definitivamente negativa da ausência das gravações para a boa decisão da causa: afinal, como nos disse o julgador, ao manter a decisão de 1ª instância, todos os trâmites que levam a uma sentença formalmente válida estão presentes: (1) o juiz ouviu a prova; (2) esta foi documentada; (3) a matéria de facto assenta num claro avocar das inquirições/gravações. Contudo, não é neste plano (onde se detecta todavia o circulo vicioso) que se encontrará a (in)validade do processo, mas antes no de um concreto frustrar da crítica, por via do recurso, e crítica substantiva i.é, acerca das boas razões de decidir, ainda para mais neste campo perfunctório das providências cautelares. Têm razão os recorrentes, nem eles puderam indicar e tornar visíveis os pontos de crise, nem nunca a 2ª instância poderia vir a fazer uma apreciação, qualquer que ela fosse, da matéria provada: em frente do vazio é impossível recortar o valor do que quer que seja, permanece sempre o vazio, torna supicaz qualquer vulto, engolido no vórtice. Por fim, nas circunstâncias em que a lei o impõe, como é no caso vertente, um duplo grau de recurso em matéria de facto ergue-se como garantia judiciária fundamental dos cidadãos, que não pode ser elidida para relevar um erro da maquinaria administrativo-forense. Procede por conseguinte o recurso, e desde já, dispensando o exame de todos os outros argumentos dos Ag.es. 8. Tudo visto, e os arts. 201/1.2, 386/4, 388/1b.2 e 690A CPC, decidem pela declaração da nulidade persistente no extravio das gravações dos depoimentos que serviram de base à decisão de arrestar, nulidade viciante e viciadora, determinando por isso a inutilização de todo o processado a partir do momento da fase inicial da audiência de Custas pela Apa, sucumbente. 8

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