Cinemática Direta de Manipuladores Robóticos
|
|
- Thomaz Dreer Bennert
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEM37 - Aul 2 Cnemátc Dret de Mnpuldores Robótcos Prof. Assoc. Mrcelo Becker USP - EESC - SEM LbRoM
2 Sumáro d Aul Recordção: Junts e Elos Cnemátc Dret Espço de Trblho Exemplos em Robôs Industrs Exercícos Recomenddos Bblogrf Recomendd EESC-USP M. Becker 26 2
3 Recordção: Junts e Elos Junts (Jonts) Defnção: elemento que conect 2 corpos e que permte trnsmssão de movmento, forç ou torque. Atum como restrções geométrcs. Rotconl Prsmátc Clíndrc Esférc EESC-USP M. Becker 26 3
4 Recordção: Junts e Elos Elos Junts Ferrment 2 GDL s Mnpuldor em Sére com 6 GDL s Bse do Robô EESC-USP M. Becker 26 4
5 Sumáro d Aul Recordção: Junts e Elos Cnemátc Dret Espço de Trblho Exemplos em Robôs Industrs Exercícos Recomenddos Bblogrf Recomendd EESC-USP M. Becker 26 5
6 Cnemátc Dret Descrção de Posção e Orentção Loclzção dos Objetos: - Elos e Junts do mnpuldor, Peçs, Ferrments, etc. - Especfcção de: - Junts e Elos - Sstems de Referênc Fxo e Móves - Áre de Trblho EESC-USP M. Becker 26 6
7 Cnemátc Dret Câmer Sstem de Referênc d Ferrment Ferrment Sstem de Referênc do Punho Sstem de Referênc d Estção Sstem de Referênc d Peç Sstem de Referênc do Robô EESC-USP M. Becker 26 7
8 Cnemátc Dret Mtrzes de Trnsformção Co-senos dretores 9 prâmetros Ângulos de Euler 3 prâmetros (3 rotções) Prâmetros de Denvt-Hrtenberg Rotções e Trnslções - Robótc EESC-USP M. Becker 26 8
9 Cnemátc Dret Mtrzes de Trnsformção Mtrzes de Trnsformção T θ (Rotção) 3x3 não fornecem nformções reltvs à Trnslção... Mtrzes 4x4: Mtrz de Rotção - T = & R % f 3x3 x3 Perspectv P e Escl Vetor de Posção 3x x # " Mtrz Homogêne EESC-USP M. Becker 26 9
10 EESC-USP M. Becker 26 Roll Ptch Yw Assm: " # % & = " # % & = p s n p s n p s n p s n T z z z z y y y y x x x x - n s Cnemátc Dret Mtrzes de Trnsformção
11 Cnemátc Dret Denvt-Hrtenberg 3 Rotções e 3 Trnslções o Psso: Numerr s junts do mecnsmo, ncndo pel junt onde o motor está copldo; Identfcr o exo de movmento de cd junt; Determnr o sentdo de movmento postvo e nomeá-lo como exo Z - ; Z - Z Corpo Junt Junt + EESC-USP M. Becker 26
12 Cnemátc Dret Denvt-Hrtenberg 2 o Psso: Encontrr o exo perpendculr Z e Z - (em vermelho); O exo X - encontr-se n dreção deste exo (orentção postv rbtrár)...; O exo Y - é obtdo pel regr d mão dret; Z - Y - X - Z EESC-USP M. Becker 26 2
13 Cnemátc Dret Denvt-Hrtenberg 3 o Psso: Defnr s vráves de Denvt- Hrtenberg:, α : : dstânc o longo de X, de Z Z -, com orentção postv Z - Z bsed no sentdo de X - ; α : ângulo entre Z e Z -, com X - orentção postv bsed no sentdo nt-horáro; Y - α + EESC-USP M. Becker 26 3
14 Cnemátc Dret Denvt-Hrtenberg 4 o Psso: Defnr s vráves de Denvt- Hrtenberg: θ e d : d : dstânc o longo de Z, de X X -, com orentção postv bsed Z - Z n orgem do sstem de coordends X Y Z ; X - Y θ : ângulo entre X e X -, com orentção postv bsed no Y - α + d X θ sentdo nt-horáro; EESC-USP M. Becker 26 4
15 Cnemátc Dret Denvt-Hrtenberg 5 o Psso: Z - Z Mtrz de Trnsformção: X - Y - - Ω = T.Ω Y - α + d X θ - T = T z,d. Tz,θ. Tx,. Tx, α Trnslção em Z Rotção em Z Trnslção em X - Rotção em X - EESC-USP M. Becker 26 5
16 Cnemátc Dret Denvt-Hrtenberg 5 o Psso (cont.): Z - Z Mtrz de Trnsformção: X - Y - - Ω = c: cos s: sn T.Ω Y - α + d X θ - T = & % # & cθ sθ d "% - sθ cθ # & "% # & "% cα sα - sα cα # " Trnslção em Z Rotção em Z Trnslção em X - Rotção em X - EESC-USP M. Becker 26 6
17 Cnemátc Dret Denvt-Hrtenberg Mtrz de Trnsformção: Z - Z - - Ω = T.Ω Y - α X - + Y d X θ - T = & cθ sθ % -cα.sθ cθ.cα sα sθ.sα - sα.cθ cα.cθ.sθ d # " EESC-USP M. Becker 26 7
18 Sumáro d Aul Recordção: Junts e Elos Cnemátc Dret Espço de Trblho Exemplos em Robôs Industrs Exercícos Recomenddos Bblogrf Recomendd EESC-USP M. Becker 26 8
19 Espço de Trblho Tmbém chmdo de Envelope Máxmo Restrto Operconl EESC-USP M. Becker 26 9
20 Espço de Trblho Espço de Trblho prleleppídco, ms Inefcente... Smples de progrmr, smples de controlr Crtesno TTT EESC-USP M. Becker 26 2
21 Espço de Trblho Espço de Trblho Clíndrco. Alcnce lmtdo Clíndrco TTR EESC-USP M. Becker 26 2
22 Espço de Trblho Suport crregmentos pesdos Freqüentemente montdo em robôs móves pr operções rápds de pck nd plce. Dfícl de Progrmr Esférco (Polr) RRT EESC-USP M. Becker 26 22
23 Espço de Trblho Muto Rápdo, ms suport pouc crg Freqüentemente empregdo em operções de montgem. SCARA EESC-USP M. Becker 26 23
24 Espço de Trblho Ms dfícl de ser progrmdo Artculdo RRR EESC-USP M. Becker 26 24
25 Sumáro d Aul Recordção: Junts e Elos Cnemátc Dret Espço de Trblho Exemplos em Robôs Industrs Exercícos Recomenddos Bblogrf Recomendd EESC-USP M. Becker 26 25
26 Exemplo Robô PUMA 56 EESC-USP M. Becker 26 26
27 Exemplo Robô PUMA 56 Prâmetros de Denvt-Hrtenberg Junt α d θ rnge -9 o 9 o -6 o ~ 6 o 2 o 2 d 2 o -225 o ~ 45 o 3 9 o 3 9 o -45 o ~ 255 o 4-9 o d 4 o - o ~ 7 o 5 9 o o - o ~ o 6 o d 6 o -266 o ~ 266 o Ω = T. T. 2 2 T. 3 3 T. 4 4 T. 5 5 T.Ω 6 6 EESC-USP M. Becker 26 27
28 EESC-USP M. Becker T.Ω T. T. T. T. T. Ω = " # % & = d c s.sθ cθ - s c cθ sθ cθ s sθ.sθ -c cθ T - α α α. α.. α. α " # % & = - cθ sθ - sθ cθ T " # % & = d - cθ sθ - sθ cθ T " # % & = -cθ sθ sθ cθ T " # % & =.sθ -cθ sθ.cθ sθ cθ T " # % & = d.sθ cθ sθ.cθ - sθ cθ T " # % & = d cθ sθ - sθ cθ T Exemplo Robô PUMA 56
29 Exemplo Robô PUMA 56 Robô PUMA n n Ω = T.Ω 6 6 T 6 & nx ny = nz % c : cosθ s : snθ c j : cos(θ +θ j ) s j : sn(θ +θ j ) [ c ( ) ] 23. c4.c5.c6 s4.s6 s23. s5.c6 s. ( s4.c5.c6 c4 6) [ c ( ) ] 23. c4.c5.c6 s4.s6 s23. s5.c6 + c.( s4.c5.c6 c4 6).( c4.c5.c6 s4.s6 ) c23 s5 6 x = c..s y = s..s n. z = s23.c s s s x y z x y z p p p x y z # " EESC-USP M. Becker 26 29
30 [-c ( ) ] 23. c4.c5.s6 s4.c6 s23. s5.s6 s. (- s4.c5.s6 c4 6) [-c ( ) ] 23. c4.c5.s6 s4.c6 s23. s5.s6 + c.(- s4.c5.s6 c4 6).( c4.c5.s6 s4.c6 ) + c23 s5 6 ( c23.c4.s5 + s23.c5 ) s s4 5 ( c23.c4.s5 + s23.c5 ) c s4 5 s + x = c..c s + y = s..c s. z = s23.s. x = c..s. y = s. +.s z = s23.c4.s5 c23.c5 + x [ d6.( c23.c4.s5 + s23.c5 ) + s23. d4 + c c2. 2] s. ( d6.s4.s5 d2 ) [ d6.( c23.c4.s5 + s23.c5 ) + s23. d4 + c c2. 2] c.( d6.s4.s5 d2 ).( c23.c5 s23.c4.s5 ) + c23. d4 s23. 3 s2. 2 p = c. + p = s. + p Exemplo Robô PUMA 56 y z = d 6 EESC-USP M. Becker 26 3
31 Exemplo Robô PUMA 56 z s y x p 6 n EESC-USP M. Becker 26 3
32 Exemplo 2 Robô ABB IRB 24 EESC-USP M. Becker
33 Sumáro d Aul Recordção: Junts e Elos Cnemátc Dret Espço de Trblho Exemplos em Robôs Industrs Exercícos Recomenddos Bblogrf Recomendd EESC-USP M. Becker 26 33
34 Exercícos Recomenddos Grupo: No máxmo 5 lunos Exercícos: Lvro do Crg (25): pp. 92- Inclundo os exercícos computcons Dt de entreg: Dentro de semn EESC-USP M. Becker 26 34
35 Sumáro d Aul Recordção: Junts e Elos Cnemátc Dret Espço de Trblho Exemplos em Robôs Industrs Exercícos Recomenddos Bblogrf Recomendd EESC-USP M. Becker 26 35
36 Bblogrf Recomendd Crg, J.C., 25, Introducton to Robotcs: Mechncs nd Control, 3 rd Edton, Person Educton Inc., ISBN Fu, K.S., Gonzles, R.C., nd Lee, C.S.G., 987, Robotcs: Control, Sensng, Vson, nd Intellgence, McGrw-Hll Int. Edtons, ISBN Pul, R. P., 98, Robot Mnpultors. Mthemtcs, Progrmmng nd Control, The MIT Press. Hrtenberg, R. S. nd Denvt, J., 964, Knemtc Synthess of Lnkges, McGrw Hll, ISBN Corke, P., Robotcs Toolbox for MtLb (Relese 7). EESC-USP M. Becker 26 36
FUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores
FUNDMENTOS DE ROBÓTIC Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Introdução Modelo Cnemátco Dreto Modelo Cnemátco de um Robô de GDL Representação de Denavt-Hartenberg Exemplos
Leia maisEESC-USP M. Becker 2008 2/64
SEM7 - Aula Cnemáta Dreta de Manpuladore Robóto Prof. Dr. Marelo Beker EESC - USP Sumáro da Aula Epaço de Trabalho Quetõe Cnemáta Repreentação da Orentação Matrz de Tranformação Homogênea Equaçõe Cnemáta
Leia maisCinemática de Corpos Rígidos Cinética de Corpos Rígidos Métodos Newton-Euler Exemplos. EESC-USP M. Becker /67
SEM004 - Aul Cnemátc e Cnétc de Corpos Rígdos Prof. Dr. Mrcelo Becker SEM - EESC - USP Sumáro d Aul ntrodução Cnemátc de Corpos Rígdos Cnétc de Corpos Rígdos Métodos Newton-Euler Eemplos EESC-USP M. Becker
Leia maisSolução Algébrica vs. Geométrica Exemplos em Robôs Industriais Exercícios Recomendados Bibliografia Recomendada
SEM7 - Aul Cemát Iver de Muldore Robóto Prof. Dr. Mrelo Beker EESC - USP Sumáro d Aul Defçõe Solução Algébr v. Geométr Eemlo em Robô Idutr Eerío Reomeddo Bblogrf Reomedd EESC-USP M. Beker 7 / Defçõe Cemát
Leia maisRobótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário FEI 2016
Robótca Prof. Renaldo Banch Centro Unverstáro FEI 2016 6 a Aula IECAT Objetvos desta aula Momentos Lneares, angulares e de Inérca. Estátca de manpuladores: Propagação de forças e torques. Dnâmca de manpuladores:
Leia maisAvaliação Datas Importantes Contato Bibliografia Recomendada Motivação. EESC-USP M. Becker /21
SEM0317 Dinâmica e Controle de Sistemas Robóticos I Apresentação do Curso e Motivação Prof. Dr. Marcelo Becker M.Sc. Kelen C. T. Vivaldini SEM - EESC - USP Sumário da Aula Ementa Avaliação Datas Importantes
Leia maisProposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1)
Propost de resolução do Eme Nconl de Mtemátc A 06 ( ạ fse) GRUPO I (Versão ). Sbemos que P(A) =, P(B) = e P(A B) = 5 0 6 Assm, P(A B) P(A B) = = 6 P(B) 6 P(A B) = 6 0 P(A B) = 6 0 P(A B) = 0 Tem-se que
Leia maisFísica Geral I F Aula 3 Escalares e Vetores. Segundo semestre de 2009
Físca Geral I F -128 ula 3 Escalares e Vetores Segundo semestre de 2009 Grandeas Escalares e Vetoras Uma grandea físca é um escalar quando pode ser caracterada apenas por um número, sem necessdade de assocar-lhe
Leia maisPARTE I. Figura Adição de dois vetores: C = A + B.
1 PRTE I FUNDENTS D ESTÁTIC VETRIL estudo d estátc dos corpos rígdos requer plcção de operções com vetores. Estes entes mtemátcos são defndos pr representr s grndes físcs que se comportm dferentemente
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW
F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-10b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br O teorema dos exos paralelos Se conhecermos o momento de nérca I CM de um corpo em relação a um exo que passa pelo seu centro de
Leia maisCAPÍTULO 03 CINEMÁTICA DIRETA DE POSIÇÃO. REPRESENTAÇÃO DE DENAVIT-HARTENBERG
Capítulo 3 - Cinemática Direta de Posição. Representação de Denavit-Hartenberg 27 CAPÍTULO 03 CINEMÁTICA DIRETA DE POSIÇÃO. REPRESENTAÇÃO DE DENAVIT-HARTENBERG 3.1 INTRODUÇÃO Neste capítulo serão desenvolvidas
Leia maisCorrente alternada no estator: enrolamento polifásico; Rotor bobinado: corrente contínua; Máquina de relutância;
Máqun de corrente lternd; Velocdde proporconl à frequênc ds correntes de rmdur (em regme permnente); Rotor gr em sncronsmo com o cmpo grnte de esttor: Rotor bobndo: corrente contínu; Máqun de relutânc;
Leia maisMODELO PARA CÁLCULO DO VOLUME DO ESPAÇO DE TRABALHO DE MANIPULADORES 3R
ONVÊNIO NPq/UFU & FAPEMIG/UFU Unverse Feerl e Uberlân Pró-Retor e Pesqus e Pós-Grução DIREORIA DE PEQUIA OMIÃO INIUIONAL DE INIIAÇÃO IENÍFIA 8 UFU nos MODELO PARA ÁLULO DO VOLUME DO EPAÇO DE RABALO DE
Leia maisFone:
Prof. Valdr Gumarães Físca para Engenhara FEP111 (4300111) 1º Semestre de 013 nsttuto de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 8 Rotação, momento nérca e torque Professor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@f.usp.br
Leia maisDesenvolvimento de um Robô Manipulador Didático
TLHO DE GDUÇÃO Desenvolvmento de um obô Mnpuldor Ddátco Por, Wttylls Ferrer Dos es rsíl, julho de 5 UNIVESIDDE DE SILI Fculdde de Tecnolog Curso de Grdução em Engenhr de Controle e utomção TLHO DE GDUÇÃO
Leia maisCinemática de Manipuladores
Introdução Cinemática de Manipuladores CINEMÁTICA Ciência que estuda os movimentos de um corpo abstraindo das forças que causaram tais movimentos. São estudadas a posição, velocidade, aceleração e outras
Leia maisDesenvolvimento de um sistema para o controle de um braço robótico
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Desenvolvmento de um sstem pr o controle de um brço robótco Felpe Luís Aquno Perer d Roch Uberlând,
Leia maisDinâmica do Movimento de Rotação
Dnâmca do Movmento de Rotação - ntrodução Neste Capítulo vamos defnr uma nova grandeza físca, o torque, que descreve a ação gratóra ou o efeto de rotação de uma força. Verfcaremos que o torque efetvo que
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-11b UNICAMP IFGW
F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular = r p O momento angular de uma partícula de momento em relação ao ponto O é: p (Note que a partícula não precsa
Leia maisCapítulo 5 CINEMÁTICA DIRETA DE ROBÔS MANIPULADORES
Cemátca da Posção de Robôs Mapuladores Capítulo 5 CINEMÁTICA DIRETA DE ROBÔS MANIPULADORES A cemátca de um robô mapulador é o estudo da posção e da velocdade do seu efetuador e dos seus lgametos. Quado
Leia maisFísica Geral I - F Aula 12 Momento Angular e sua Conservação. 2º semestre, 2012
Físca Geral I - F -18 Aula 1 Momento Angular e sua Conservação º semestre, 01 Momento Angular Como vmos anterormente, as varáves angulares de um corpo rígdo grando em torno de um exo fxo têm sempre correspondentes
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula Exploratória Cap. 3.
F-128 Físca Geral I ula Eploratóra Cap. 3 username@f.uncamp.br Soma de vetores usando componentes cartesanas Se, o vetor C será dado em componentes cartesanas por: C ( î ĵ)( î ĵ) ( )î ( )ĵ C C î C ĵ onde:
Leia maisTrajetória ótima de uma estrutura paralela para diferentes combinações dos ângulos de entrada
Trajetóra ótma de uma estrutura paralela para dferentes combnações dos ângulos de entrada Sezmára F. P. Saramago, Rafael G. Rosa Unversdade Federal de Uberlânda - Campus Santa Mônca, Av. João Naves de
Leia maisELETROTÉCNICA (ENE078)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação em Engenhara Cvl ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-mal: rcardo.henrques@ufjf.edu.br Aula Número: 19 Importante... Crcutos com a corrente
Leia maisFísica I para Oceanografia FEP111 ( ) Aula 10 Rolamento e momento angular
Físca para Oceanograa FEP (4300) º Semestre de 0 nsttuto de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 0 olamento e momento angular Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdr.gumaraes@usp.br Fone: 309.704 olamento
Leia maisAula 3 Introdução à Robótica Móvel Cinemática. Laboratório de Robótica Móvel LabRoM. Prof. Dr. Marcelo Becker - SEM EESC USP
Aula 3 Introdução à Robótica Móvel Cinemática Prof. Assoc. Marcelo Becker SEM - EESC - USP Laboratório de Robótica Móvel LabRoM Sumário da Aula Introdução Cinemática Manobrabilidade e Workspace Controle
Leia maisFísica I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque
Físca º Semeste de 01 nsttuto de Físca- Unvesdade de São Paulo Aula 9 Rotação, momento néca e toque Pofesso: Vald Gumaães E-mal: valdg@f.usp.b Fone: 091.7104 Vaáves da otação Neste tópco, tataemos da otação
Leia maisAula 6: Corrente e resistência
Aula 6: Corrente e resstênca Físca Geral III F-328 1º Semestre 2014 F328 1S2014 1 Corrente elétrca Uma corrente elétrca é um movmento ordenado de cargas elétrcas. Um crcuto condutor solado, como na Fg.
Leia maisASPECTOS CONSTRUTIVOS DE ROBÔS
ASPECTOS CONSTRUTIVOS DE ROBÔS Tipos de robôs Classificação de robôs Definições importantes: O arranjo das hastes e juntas em um braço manipulador tem um importante efeito nos graus de liberdade da ferramenta
Leia maisCapítulo 4. Vetores. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:
Cpítulo 4 Vetores Reursos om oprght nluídos nest presentção: Grndes eslres: mss, volume, tempertur,... Epresss por um número e undde Grndes vetors: deslomento, forç,... Requerem módulo, dreção, sentdo
Leia maisSOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA
SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA Propost de Resolução do Exme de Mtemátc A - º ANO Códgo 65 - Fse - 07 - de junho de 07 Grupo I 5 6 7 8 Versão A B D A B C D C Versão D D B C C A B A Grupo II. 0 5 5 5
Leia mais1. Prove a chamada identidade de Lagrange. u 1,u 3 u 2,u 3. u 1 u 2,u 3 u 4 = u 1,u 4 u 2,u 4. onde u 1,u 2,u 3 e u 4 são vetores em R 3.
Universidde Federl de Uberlândi Fculdde de Mtemátic Disciplin : Geometri Diferencil Assunto: Cálculo no Espço Euclidino e Curvs Diferenciáveis Prof. Sto 1 List de exercícios 1. Prove chmd identidde de
Leia mais12/19/2016. Turma Capacitores. Profa. Ignez Caracelli Física 3. Profa. Ignez Caracelli Física 3 2
Turma 09903-1 Capactores 1 2 1 Vsão Geral Bpolo: dspostvo contendo 2 ou mas termnas condutores A cada bpolo estão assocadas uma corrente (que o atravessa) e uma tensão (entre seus termnas). 3 Vsão Geral
Leia maisFísica. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D
Físca Módulo 1 Vetores, escalares e movmento em 2-D Vetores, Escalares... O que são? Para que servem? Por que aprender? Escalar Defnção: Escalar Grandea sem dreção assocada. Eemplos: Massa de uma bola,
Leia maisS.A. 1. 2002; TIPLER, P. A.; MOSCA, G.
Rotação Nota Alguns sldes, fguras e exercícos pertencem às seguntes referêncas: HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Físca. V 1. 4a.Edção. Ed. Lvro Técnco Centífco S.A. 00; TIPLER, P. A.;
Leia maisFísica. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 37 (pág. 88) AD TM TC. Aula 38 (pág. 88) AD TM TC. Aula 39 (pág.
ísca Setor Prof.: Índce-controle de Estudo ula 37 (pág. 88) D TM TC ula 38 (pág. 88) D TM TC ula 39 (pág. 88) D TM TC ula 40 (pág. 91) D TM TC ula 41 (pág. 94) D TM TC ula 42 (pág. 94) D TM TC ula 43 (pág.
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
da físca Undade C Capítulo Campos magnétcos esoluções dos exercícos propostos. Incalmente determnamos, pela regra da mão dreta n o, a dreção e o sentdo dos vetores ndução magnétca e que e orgnam no centro
Leia maisINTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA
Introdução à Astrofísca INTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA LIÇÃO 7: A MECÂNICA CELESTE Lção 6 A Mecânca Celeste O que vmos até agora fo um panorama da hstóra da astronoma. Porém, esse curso não pretende ser de dvulgação
Leia mais1 Objetivo da experiência: Medir o módulo da aceleração da gravidade g no nosso laboratório com ajuda de um pêndulo simples.
Departamento de Físca ICE/UFJF Laboratóro de Físca II Prátca : Medda da Aceleração da Gravdade Objetvo da experênca: Medr o módulo da aceleração da gravdade g no nosso laboratóro com ajuda de um pêndulo
Leia maisCapítulo 24: Potencial Elétrico
Capítulo 24: Potencal Energa Potencal Elétrca Potencal Superfíces Equpotencas Cálculo do Potencal a Partr do Campo Potencal Produzdo por uma Carga Pontual Potencal Produzdo por um Grupo de Cargas Pontuas
Leia mais3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do
Electromagnetsmo e Óptca Prmero Semestre 007 Sére. O campo magnétco numa dada regão do espaço é dado por B = 4 e x + e y (Tesla. Um electrão (q e =.6 0 9 C entra nesta regão com velocdade v = e x + 3 e
Leia maisConhecimentos Específicos
PROCESSO SELETIVO 010 13/1/009 INSTRUÇÕES 1. Confra, abaxo, o seu número de nscrção, turma e nome. Assne no local ndcado. Conhecmentos Específcos. Aguarde autorzação para abrr o caderno de prova. Antes
Leia maisCurso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP
Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri
Leia maisMáximos, Mínimos e Pontos de Sela de funções f ( x,
Vsco Smões ISIG 3 Mámos Mímos e otos de Sel de uções ( w). Forms Qudrátcs Chm-se orm qudrátc em Q ) se: ( Q ) ( T ode.. é um vector colu e um mtr qudrd dt mtr d orm qudrátc sto é: Q( ) T [ ] s orms qudrátcs
Leia maisConsideraremos agora, uma de cada vez, as equivalentes angulares das grandezas de posição, deslocamento, velocidade e aceleração.
CAPÍTULO 5 77 5.1 Introdução A cnemátca dos corpos rígdos trata dos movmentos de translação e rotação. No movmento de translação pura todas as partes de um corpo sofrem o mesmo deslocamento lnear. Por
Leia maisControle de Robôs Manipuladores. Prof. Valdir Grassi Junior sala 2986 (prédio antigo)
Controle de Robôs Manipuladores Prof. Valdir Grassi Junior e-mail: vgrassi@usp.br sala 2986 (prédio antigo) Introdução Robôs Manipuladores O que são robôs manipuladores? Robôs Manipuladores Industriais
Leia maisUniversidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações
Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progrm de Pós-Grdução em Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e comportmento de sstems térmcos. Ddos representdos
Leia maisMODELAGEM CINEMÁTICA DE UM ROBÔ MANIPULADOR
Anas do XXXIV COBENGE. Passo Fundo: Ed. Unversdade de Passo Fundo, Setembro de 26. ISBN 85-755-7-4 MODELAGEM CINEMÁTICA DE UM ROBÔ MANIPULADOR João Carlos Sedraz Slva joao.sedraz@unvasf.edu.br Unversdade
Leia maisGraus de Liberdade Cadeias Cinemáticas Exercícios Recomendados Bibliografia Recomendada. EESC-USP M. Becker /48
SEM0104 - Aula 2 Graus de Liberdade em Cadeias Cinemáticas Prof. Dr. Marcelo Becker SEM - EESC - USP Sumário da Aula Introdução Graus de Liberdade Cadeias Cinemáticas Exercícios Recomendados Bibliografia
Leia maisSistemas de Coordenadas e Equações de Movimento
Introdução ao Controle Automático de Aeronaves Sistemas de Coordenadas e Equações de Movimento Leonardo Tôrres torres@cpdee.ufmg.br Escola de Engenharia Universidade Federal de Minas Gerais/EEUFMG Dep.
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I
IST - DECvl Deprtmento de Engenhr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Grupo de nálse de Estruturs IST, 0 Formuláro de es IST - DECvl Rotções: w w θ θ θ θ n θ n n Relção curvtur-deslocmento:
Leia maisConversão de Energia I
Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução
Leia maisLaboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos
Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro
Leia mais1 Descrição de Posição e Orientação
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ENG10026 Robótica A Descrições e Transformações Espaciais Prof. Walter Fetter Lages
Leia maisRevisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória
Revsão de Mtemátc Smuldo / Ftorl Eemplos: )! + 5! =! b) - Smplfcr (n+)! (n-)! b) Resolv s equções: (+)! = Permutção Smples Análse combntór Permutções são grupmentos com n elementos, de form que os n elementos
Leia maisCurvas Horizontais e Verticais
Insttução: Faculdade de Tecnologa e Cêncas Professor: Dego Queroz de Sousa Dscplna: Topografa Curvas Horzontas e ertcas 1. Introdução Exstem dversas ocasões na engenhara em que os projetos são desenvolvs
Leia mais4.4 - Acelerômetros Combinados. Montagem: x 2. referência. Circuito: - + S v. a 1 = E 1 + E 2. a 2 -E 1 = E 2. Características de Sensores
4.4 - Acelerômetros ombindos Montgem: G θ x x x ircuito: reerênci R R v R R R R R - + 0 + v R - + R 0-7 rcterístics de ensores Deslocmento liner médio: x x + x && x + Deslocmento ngulr médio: θ && θ x
Leia mais2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f
2ªAula do cap. 11 Quantdade de Movmento Angula. Consevação do Momento Angula: f Refeênca: Hallday, Davd; Resnck, Robet & Walke, Jeal. Fundamentos de Físca, vol.. 1 cap. 11 da 7 a. ed. Ro de Janeo: TC.
Leia maisAula. Transformações lineares hlcs
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Aul Álger Liner Trnsformções lineres hls Resumo Trnsformções lineres Definição Núleo Imgem Definição Relção entre espços vetoriis Preservção e operções* Aplição
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenhara de Lorena EEL LOB1053 - FÍSICA III Prof. Dr. Durval Rodrgues Junor Departamento de Engenhara de Materas (DEMAR) Escola de Engenhara de Lorena (EEL) Unversdade
Leia maisAtividade em Soluções Eletrolíticas
Modelo de solução eletrolítca segundo Debye-Hückel. - A le lmte de Debye-Hückel (LLDH) tem o lmte que está em: I 0,01. log z.z A I 1/ valêncas do íons + e do eletrólto I 1 [ z b / b ] constante que depende
Leia maisExemplos. representado a seguir, temos que: são positivas. são negativas. i
6 Prodto Vetoral Para defnrmos o prodto etoral entre dos etores é ndspensáel dstngrmos o qe são bases postas e bases negatas Para sso consderemos ma base do espaço { } e m obserador Este obserador dee
Leia maisControle de Manipuladores Robóticos
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Controle de Manpuladores Robótcos Thago Tavares Pmenta Orentador: Marco Antôno Meggolaro Coordenador
Leia maisMomentos Aerodinâmicos. Atmosfera Padrão. Equações nos eixos do Vento. Dinâmica Longitudinal.
Introdução ao Controle Automático de Aeronaves Momentos Aerodinâmicos. Atmosfera Padrão. Equações nos eixos do Vento. Dinâmica Longitudinal. Leonardo Tôrres torres@cpdee.ufmg.br Escola de Engenharia Universidade
Leia maisTrabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento.
Trabalho e Energa Podemos denr trabalho como a capacdade de produzr energa. Se uma orça eecutou um trabalho sobre um corpo ele aumentou a energa desse corpo de. 1 OBS: Quando estudamos vetores vmos que
Leia maisESTUDO DA TRANSFORMAÇÃO αβ0
CAPÍTUO ETUDO DA TAFOAÇÃO αβ. ITODUÇÃO O prmero passo a ser dado na obtenção de modelos mas adequados para a análse da máquna de ndução é o estudo da transformação αβ. Consste numa transformação lnear
Leia maisSEM Aula 5 Cálculo da Velocidade: Velocidade Relativa. Prof. Dr. Marcelo Becker
SEM0104 - Aula 5 Cálculo da Velocidade: Velocidade Relativa Prof. Dr. Marcelo ecker SEM - EESC - USP Sumário da Aula Método Gráfico Análise de Mecanismos Cálculo de Velocidade Velocidade Relativa Definição
Leia mais58 Textos de Apoio de Análise Matemática IV 2003/2004. Tem-se assim uma decomposição da região rectangular R em mk rectângulos
58 Textos de Apoo de Análse Matemátca IV 3/4.3 Integral duplo.3.1 efnção Seja um rectângulo fechado de, sto é, [a, b] [c, d] {(x, y) : a x b e c y d}, com a < b e c < d. Consdere-se uma partção do ntervalo
Leia maisTE210 FUNDAMENTOS PARA ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
TE0 FUNDAMENTOS PARA ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS Números Complexos Introdução hstórca. Os números naturas, nteros, raconas, rraconas e reas. A necessdade dos números complexos. Sua relação com o mundo
Leia maisSinais e Sistemas. Série de Fourier. Renato Dourado Maia. Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros. Fundação Educacional Montes Claros
Sinis e Sistems Série de Fourier Rento Dourdo Mi Fculdde de Ciênci e Tecnologi de Montes Clros Fundção Educcionl Montes Clros Introdução A Série e Integrl de Fourier englobm um dos desenvolvimentos mtemáticos
Leia maisLista de Matemática ITA 2012 Números Complexos
Prof Alex Perera Beerra Lsta de Matemátca ITA 0 Números Complexos 0 - (UFPE/0) A representação geométrca dos números complexos que satsfaem a gualdade = formam uma crcunferênca com rao r e centro no ponto
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
da físca 3 Undade C Capítulo 4 Força agnétca esoluções dos exercícos propostos P.33 Característcas da força agnétca : dreção: perpendcular a e a, sto é: da reta s C u D r sentdo: deternado pela regra da
Leia maisCapítulo 9 Rotação de corpos rígidos
Capítulo 9 Rotação de corpos rígdos Defnção de corpo rígdo (CR): um sstema de partículas especal, cuja estrutura é rígda, sto é, cuja forma não muda, para o qual duas partes sempre estão gualmente dstantes
Leia mais18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13. Introdução à Física Estatística Postulados Equilíbrio térmico Função de Partição; propriedades termodinâmicas
01/Abr/2016 Aula 11 Potencas termodnâmcos Energa nterna total Entalpa Energas lvres de Helmholtz e de Gbbs Relações de Maxwell 18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13 Introdução à Físca Estatístca Postulados Equlíbro
Leia maisEquacionamento de Links Mecanismos Simples Mecanismos Complexos Bibliografia Recomendada. EESC-USP M. Becker /36
SEM0104 - Aula 7 Equacionamento de Mecanismos Prof. Dr. Marcelo Becker SEM - EESC - USP Sumário da Aula Notação Complexa Equacionamento de Links Mecanismos Simples Mecanismos Complexos Bibliografia Recomendada
Leia maisNúmeros Complexos. Conceito, formas algébrica e trigonométrica e operações. Autor: Gilmar Bornatto
Números Complexos Conceto, formas algébrca e trgonométrca e operações. Autor: Glmar Bornatto Conceto (parte I) Os números complexos surgram para sanar uma das maores dúvdas que atormentavam os matemátcos:
Leia maisMedidas Mecânicas UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Prof. Leopoldo de Oliveira
UNIVRSIDAD D SÃO PAULO SCOLA D NGNHARIA D SÃO CARLOS DPARTAMNTO D NGNHARIA MCÂNICA Medids Mecânics Prof. Leopoldo de Oliveir Revisão st prte do curso se destin estudr dinâmic dos sensores mis comumente
Leia mais7. Circuitos (baseado no Halliday, 4 a edição)
7. Crcutos Cpítulo 07 7. Crcutos (bsedo no Hlldy, 4 edção) Bombemento de Crg Pr fzermos com que os portdores de crg flum trvés de um resstor, devemos ter em um dos termns um potencl (ex.: esfer de crg
Leia maisSinais e Sistemas. Série de Fourier. Renato Dourado Maia. Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros. Fundação Educacional Montes Claros
Sinis e Sistems Série de Fourier Rento Dourdo Mi Fculdde de Ciênci e Tecnologi de Montes Clros Fundção Educcionl Montes Clros Introdução A Série e Integrl de Fourier englobm um dos desenvolvimentos mtemáticos
Leia maisFísica I p/ IO FEP111 ( )
ísca I p/ IO EP (4300) º Semestre de 00 Insttuto de ísca Unversdade de São Paulo Proessor: Antono Domngues dos Santos E-mal: adsantos@.usp.br one: 309.6886 4 e 6 de setembro Trabalho e Energa Cnétca º
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TCE - Escola de Engenharia TEM - Departamento de Engenharia Mecânica PROJETO DE GRADUAÇÃO II
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TCE - Escola de Engenhara TEM - Departamento de Engenhara Mecânca PROJETO DE GRADUAÇÃO II Título do Projeto: PROJETO BÁSICO DE UM MANIPULADOR INDUSTRIAL COM 4 GRAUS DE LIBERDADE
Leia maisUniversidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire. Integrais Múltiplas
Unversdade Salvador UNIFACS Cursos de Engenhara Cálculo IV Profa: Ilka ebouças Frere Integras Múltplas Texto 3: A Integral Dupla em Coordenadas Polares Coordenadas Polares Introduzremos agora um novo sstema
Leia maisCapítulo 26: Corrente e Resistência
Capítulo 6: Corrente e esstênca Cap. 6: Corrente e esstênca Índce Corrente Elétrca Densdade de Corrente Elétrca esstênca e esstvdade Le de Ohm Uma Vsão Mcroscópca da Le de Ohm Potênca em Crcutos Elétrcos
Leia mais2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho
rof.: nastáco nto Gonçalves lho Introdução Nem sempre é possível tratar um corpo como uma únca partícula. Em geral, o tamanho do corpo e os pontos de aplcação específcos de cada uma das forças que nele
Leia maisUFPR - DELT Medidas Elétricas Prof. Marlio Bonfim
UFPR - DELT Medds Elétrcs Prof. Mrlo Bonfm Oscloscópo Instrumento que permte vsulzção e/ou medd do vlor nstntâneo de um tensão em função do tempo. A letur do snl é fet num tel sob form de um gráfco tensão
Leia mais( ) F 1 pode ser deslocado de. M = r F. Mecânica Geral II Notas de AULA 2 - Teoria Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. MOMENTO DE UM BINÁRIO.
ecânca Geral II otas de UL - Teora Prof. Dr. láudo S. Sartor ET DE U IÁI. Duas forças, que tenham o mesmo módulo e lnha de ação paralelas e sentdos opostos formam um bnáro. Decomposção de uma força dada
Leia maisENG ANÁLISE DE CIRCUITOS I ENG04030
ENG04030 NÁLISE DE CIRCUITOS I uls 7 e 8 Introdução qudrpolos Crcutos equlentes e ssocções Sérgo Hffner plcção Modelo de trnsstor de junção polr = h h = h h h h h h h h h h [ S] SHffner00 hffner@eee.org
Leia maisAula 10: Corrente elétrica
Unversdade Federal do Paraná Setor de Cêncas Exatas Departamento de Físca Físca III Prof. Dr. Rcardo Luz Vana Referêncas bblográfcas: H. 28-2, 28-3, 28-4, 28-5 S. 26-2, 26-3, 26-4 T. 22-1, 22-2 Aula 10:
Leia maisANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ
ANÁISE MATRICIA DE ESTRUTURAS DE BARRAS PEO MÉTODO DE RIGIDEZ A análse matrcal de estruturas pelo método de rgdez compreende o estudo de cnco modelos estruturas báscos: trelça plana, trelça espacal, pórtco
Leia maisNotas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012
Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto
Leia maisMÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA
Os gerdores e motores de corrente contínu: mesm constituição, difere n plicção. Componentes: Indutor, de pólos slientes, fixo à crcç (esttor: prte fix) Induzido, rottivo, semelhnte o indutor ds máq. síncrons.
Leia maisINTRODUÇÃO A TEORIA DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA
CAPÍTULO 1 INTODUÇÃO A TEOIA DE CONVEÃO ELETOMECÂNICA DE ENEGIA 1.1 INTODUÇÃO Este capítulo pode ser consderado ntrodutóro. Nele são estabelecdos os prncípos sobre os quas serão desenoldos os capítulos
Leia maisAdriana da Costa F. Chaves
Máquna de Vetor Suporte (SVM) para Regressão Adrana da Costa F. Chaves Conteúdo da apresentação Introdução Regressão Regressão Lnear Regressão não Lnear Conclusão 2 1 Introdução Sejam {(x,y )}, =1,...,,
Leia maisEletromagnetismo Aplicado
letromagnetsmo Aplcado Undade 5 Propagação de Ondas letromagnétcas em Meos Ilmtados e Polaração Prof. Marcos V. T. Heckler Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 1 Conteúdo Defnções e parâmetros
Leia maisTexto 03: Campos Escalares e Vetoriais. Gradiente. Rotacional. Divergência. Campos Conservativos.
1 Unversdade Salvador UNIFACS Crsos de Engenhara Cálclo IV Profa: Ila Reboças Frere Cálclo Vetoral Teto 03: Campos Escalares e Vetoras. Gradente. Rotaconal. Dvergênca. Campos Conservatvos. Campos Escalares
Leia maisOtimização Linear curso 1. Maristela Santos (algumas aulas: Marcos Arenales) Solução Gráfica
Otmzção Ler curso Mrstel Stos (lgums uls: Mrcos Areles) Solução Gráfc Otmzção Ler Modelo mtemátco c c c ) ( f Mmzr L fução obetvo sueto : m m m m b b b L M L L restrções ( ) 0 0 0. codção de ão-egtvdde
Leia maisCoordenadas cartesianas Triedro direto
Coordends crtesins Triedro direto Coordends crtesins Loclizção de pontos (P e Q) Coordends crtesins Elemento de volume diferencil Coordends crtesins Componentes,, z do vetor r Coordends crtesins Vetores
Leia mais4 MEDIÇÃO DA POSIÇÃO USANDO VISÃO ESTÉREO
4 MEDIÇÃO DA POSIÇÃO USANDO VISÃO ESÉREO Este Capítulo descreve o uso de duas câmeras para medr a posção e orentação da base superor do atuador no espaço trdmensonal. Um pequeno objeto trdmensonal é colocado
Leia maisUniversidade Federal de Goiás Regional Catalão Departamento de Matemática Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional
Unversdade Federal de Goás Regonal Catalão Departamento de Matemátca Mestrado Profssonal em Matemátca em Rede Naconal Utlzação de matrzes no estudo de orentação e posção de um braço robótco por meo das
Leia mais