Capítulo 1 - Conceitos Fundamentais
|
|
- Cacilda Nunes Medina
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Cocetos fudametas Professora Elae Toscao Capítulo - Cocetos udametas. - mportâca das estruturas o se costrur qualquer edfcação ou objeto, é precso garatr a establdade do produto durate o processo costrutvo e a fase de utlzação. Desta forma, tora-se ecessáro saber quas são os efetos do peso própro (uma pote ou edfíco deve ser capaz de suportar o peso dos materas utlzados a sua costrução sem rur), dos efetos ambetas (o veto pode ser ada mas crítco durate a costrução; as varações térmcas podem provocar rachaduras crítcas), das cargas a serem aplcadas (veículos, pessoas, móves) e prever as pores stuações possíves de solctação a estrutura. estrutura é o cojuto de elemetos de sustetação de uma obra ou objeto, que tem a faldade de garatr a establdade global em todas as solctações. O projeto de uma estrutura evolve sempre as segutes etapas: - Projeto geométrco da obra rqutetura - Defção geométrca da estrutura - Defção de materas - Idetfcação de vículos teros e exteros (apoos e lgações etre elemetos como vgas e plares) - Cálculo dos esforços seccoas a estrutura - Verfcação da establdade dos elemetos estruturas (fução do materal e dos esforços atuates) Um bom etedmeto dos prcpas cocetos estruturas ajuda os egeheros e arqutetos a ecotrar, desde o projeto geométrco, as soluções estruturas mas vatajosas do poto de vsta ecoômco e estétco. escolha sába etre os dferetes tpos de materas estruturas depede da compreesão adequada do fucoameto de cada elemeto estrutural e de como eles se lgam us aos outros. Somete um bom cohecmeto teórco permte projetos mas arrojados, de costrução rápda e de utlzação adequada de cada materal de acordo com suas propredades estruturas. s estruturas compõem-se de uma ou mas peças, lgadas etre s e ao meo exteror de modo a formar um cojuto estável, sto é, capaz de receber solctações exteras, absorvê-las teramete e trasmt-las até seus apoos.. - poos Os apoos são os vículos que lgam uma estrutura a elemetos exteros ao sstema estrutural cosderado. fução dos mecasmos de apoo é a de restrgr deslocametos ou rotações os potos ode se ecotram, despertado com sso reações as dreções dos movmetos mpeddos. São classfcados de acordo com o úmero de movmetos mpeddos, que é gual ao úmero de reações que fazem surgr sobre a estrutura,. Desta forma, cosderado-se os três exos trortogoas de referêca podem-se ter deslocametos em 3 dreções e rotações em toro dos 3 exos. Ultma atualzação em 9/6/007
2 postla de Isostátca Professora Elae Toscao z x Os apoos são capazes de restrgr de a 6 movmetos, permtdo assm 5 a zero graus de lberdade. Etede-se por Graus de Lberdade as 3 compoetes de traslação e as 3 compoetes de rotação que um elemeto estrutural pode sofrer em um espaço trdmesoal. Para que se estabeleça o equlíbro da estrutura quado sob o efeto de cargas solctates, esses ses graus de lberdades devem ser restrgdos, ou seja, devem-se adcoar ao sstema ovas forças que façam com que sejam ateddas as equações uversas da estátca, garatdo que o somatóro de forças e mometos em qualquer dreção seja ulo. Sabedo+ Quadro - Equlíbro e as equações uversas da estátca Para que um corpo submetdo à ação de um sstema de forças esteja em equlíbro, é ecessáro que essas forças ão provoquem ehuma tedêca de traslação ou rotação a este corpo, o que só ocorre se tato a resultate R das forças como o mometo resultate m dessas forças em relação a um poto qualquer forem ulas. s ses equações uversas da estátca mostradas abaxo, regem o equlíbro de um sstema de forças o espaço. X 0 Ode: Y 0 X, Y, Z são as projeções das forças que compõem o sstema, respectvamete, as Z 0 dreções dos exos x, y e z. Mx, My, Mz são as projeções dos mometos Mx 0 das forças em relação a um poto qualquer do espaço, respectvamete, as dreções dos exos My 0 x, y e z. é o úmero de forças que compõem o sstema Mz 0 cosderado y
3 Cocetos fudametas Professora Elae Toscao.. - Tpos de apoos No caso de estruturas plaas carregadas exclusvamete o própro plao (sstema de forças coplaares), que é o mas freqüete em álse Estrutural, há apeas três graus de lberdade a restrgr: movmetos de traslação em duas dreções ortogoas o plao da estrutura e rotação em toro do exo ortogoal ao plao da estrutura. Os apoos para mpedr tas movmetos são: a) poo do o gêero ou charrot: y x Ry ou V Rx ou H Este apoo restrge apeas o movmeto em uma dreção (vertcal ou horzotal de acordo com a oretação do deseho do apoo). É precso ressaltar que a reação vertcal pode ser para cma ou para baxo e a reação horzotal o caso a pode ser para esquerda ou para a dreta. Pode-se cosderar este apoo como sedo uma roda em um trlho, pos é permtdo o deslocameto paralelo ao trlho e mpeddo o deslocameto perpedcular. rotação também e permtda e por sso ão há reação de mometo. b) poo do o gêero ou rótula: y x Rx ou H Ry ou V Este apoo restrge deslocametos vertcas ou horzotas. É precso ressaltar que a reação vertcal pode ser para cma ou para baxo e a reação horzotal pode ser para esquerda ou para a dreta. Pode-se cosderar este apoo como sedo uma rotula presa a um poto fxo. c) poo do 3 o gêero ou egaste y x H M V Este apoo restrge deslocametos e rotações. Desta forma possu reação horzotal, vertcal e de mometo. Ultma atualzação em 9/6/007 3
4 postla de Isostátca Professora Elae Toscao Quadro - Sstema de forças coplaares Sabedo+ y 3 o 4 x X 0 Y 0 Mz 0 Como, este caso, ão há compoetes de forças a dreção do exo ao qual elas são ortogoas (z, o caso da fgura) e os mometos de todas as forças em relação a qualquer poto stuado o mesmo plao que as cotem será sempre ortogoal a esse plao, as equações de equlíbro do sstema reduzem-se às três equações mostradas acma. Este tpo de sstema de forças é o que se observa as estruturas deomadas quadros plaos, que são defdos como estruturas plaas compostas por barras, sobre as quas atuam, exclusvamete, cargas stuadas o plao da estrutura..3 - Isostátca, aálse estrutural e resstêca dos materas Em algus currículos acadêmcos a omeclatura de cada dscpla pode cofudr o aluo quato ao campo de estudo de cada um destes tópcos. s Estruturas Isostátcas, objetos de estudo deste lvro, são aquelas ode os apoos são em úmero estrtamete ecessáro para mpedr todos os movmetos possíves da estruturas. álse Estrutural é a parte da Mecâca que estuda as estruturas, avalado a magtude dos esforços teros a que elas fcam submetdas quado solctadas por agetes exteros (cargas, varações térmcas, movmeto de seus apoos etc.) e egloba as estruturas sostátcas e hperestátcas. Resstêca dos Materas propramete dta permte a quatfcação das tesões atuates os dferetes potos e dreções da estrutura em fução desses esforços teros, bem como a verfcação da establdade da estrutura, que se faz comparado-se as tesões ela atuates à capacdade que o materal de que fo costruída apreseta de resstr a essas tesões, sem que ocorra ruptura ou deformação acetável as peças estruturas. 4
5 Cocetos fudametas Professora Elae Toscao Quadro 3 Estatcdade e Establdade Sabedo+ Vmos que a fução dos apoos é lmtar os graus de lberdade de uma estrutura. Três casos poderão acotecer: - Os apoos são em úmero estrtamete ecessáro para mpedr todos os movmetos possíves da estrutura: este caso, o úmero de reações de apoo a determar (cógtas) é gual ao úmero de equações de equlíbro. Dz-se, etão que a estrutura é sostátca, ocorredo uma stuação de equlíbro estável. - Os apoos são em úmero feror ao ecessáro para mpedr todos os movmetos possíves da estrutura: este caso, havedo mas equações de equlíbro do que cógtas a determar, tem-se um sstema de equações mpossível. Isso sgfca que a estrutura será stável, sedo deomada hpostátca. Podem ocorrer, este caso, algumas stuações em que o própro sstema de cargas atuates cosga ateder às equações de equlíbro, estado mpeddos os movmetos que os apoos ão são capazes de restrgr. Quado sso ocorre, tem-se uma stuação de equlíbro stável, pos qualquer ova carga troduzda pode levar a estrutura à ruía, já que os apoos ão serão capazes de mpedr os movmetos que essa ova carga produz. Estruturas hpostátcas ão são admssíves em costruções. - Os apoos são em úmero superor ao ecessáro para mpedr todos os movmetos possíves da estrutura: este caso, há meos equações do que cógtas a determar, o que coduz a um sstema determado. s equações uversas da estátca ão serão sufcetes para que se determem as reações de apoo, havedo uma fdade de soluções possíves para o sstema de equações. Neste caso, são ecessáras equações adcoas baseadas a compatbldade das deformações, que permtam defr qual dessas soluções é a verdadera, levatado-se, assm, a determação do sstema. estrutura será dta hperestátca e seu equlíbro será estável..4 - Elemetos de uma Estrutura s peças que compõem uma estrutura são trdmesoas, podedo apresetar uma das característcas a segur: a) duas dmesões muto pequeas em relação à tercera. É o caso das barras ou hastes. Neste caso, que correspode ao da maora das estruturas da prátca, a maor dmesão é o comprmeto da peça, estado as duas outras o plao da chamada seção trasversal da peça. O estudo estátco das barras faz-se cosderado-as udmesoas, sto é, represetadas pelos seus respectvos exos logtudas (lugar geométrco dos cetros de gravdade de suas sucessvas seções trasversas). Uma barra será reta ou curva coforme seu exo seja reto ou curvo e uma estrutura composta por barras será dta plaa ou espacal se os exos das dversas barras que a compõem, respectvamete, estverem ou ão cotdos em um úco plao. Ultma atualzação em 9/6/007 5
6 postla de Isostátca Professora Elae Toscao b) Uma dmesão é pequea em relação às outras duas. Este é o caso das placas (superfíces plaas) e das cascas (superfíces curvas). c) s três dmesões são da mesma ordem de gradeza. Neste caso, o elemeto estrutural é deomado bloco O escopo deste curso está lmtado ao estudo de estruturas compostas por barras..5 - Exercícos resolvdos ) Calcular as reações de apoo para as estruturas abaxo: a) Mutas vezes, ao se deparar com uma stuação como essa, o estudate coclu que por ão haver forças aplcadas a horzotal ou a vertcal as reações de apoo vertcas e horzotas são ulas. Será? Egao comum por excesso de smplfcação. Segue-se a solução passo a passo: Há duas reações (vertcal e horzotal) o prmero apoo (apoo do º gêero) e uma reação vertcal o segudo apoo (apoo do º gêero). É precso descobrr as três cógtas do problema: H orça horzotal o prmero apoo, adotada calmete para dreta ( ) V orça vertcal o prmero apoo, adotada calmete para cma ( ) V B orça vertcal o segudo apoo, adotada calmete para cma ( ) Trabalhado com uma estrutura plaa com forças atuado o plao, pode-se usar apeas as 3 equações da estátca (3 equações para 3 cógtas estrutura sostátca): X Y Mz 0 : H 0 : V 0 : 0 + V B M V B 0 V B kn Deve-se ressaltar que o cálculo do somatóro dos mometos em toro do apoo, fo adotado como postvo o setdo at-horáro de rotação. O aluo pode defr que setdo rá adotar como postvo ou egatvo, desde que mateha a coerêca ao logo do exercíco. 6
7 Cocetos fudametas Professora Elae Toscao Percebe-se que pelo sal egatvo de V B, a reação o segudo apoo é cotrára ao setdo adotado calmete, sso é. V B atua, a realdade, de cma para baxo. Portato, para o somatóro das forças vertcas ser ulo, V e V B têm módulos guas e setdos cotráros. V kn ( ) V B BkN ( ) Outra forma de resolver o mesmo problema é utlzar o coceto de báro. dotar um báro de setdo oposto ao mometo atuate resultate de 6kNm ode os módulos de V e V B podem ser defdos smplesmete por [V ] [V B ] 6/8 kn. Recordado - Coceto de báro Um sstema de duas forças paralelas de mesmo módulo e de setdos opostos, como o mostrado a fgura abaxo, tem a propredade de possur resultate ula e mometo costate em relação a qualquer poto do espaço. O M M O mometo das duas forças em relação ao poto geérco O será dado por: m OM ' Λ OMΛ MM ' Λ O mometo do sstema depede, portato, da posção do poto O. Dz-se, este caso, que as duas forças formam um báro, cujo efeto em relação a qualquer poto do espaço é varate. Ultma atualzação em 9/6/007 7
8 postla de Isostátca Professora Elae Toscao b) Há uma reação vertcal o prmero apoo (apoo do º gêero) e duas reações (vertcal e horzotal) o segudo apoo (apoo do º gêero). Deve-se descobrr as três cógtas do problema: V orça vertcal o prmero apoo, adotada calmete para cma ( ) V B orça vertcal o segudo apoo, adotada calmete para cma ( ) H B orça horzotal o segudo apoo, adotada calmete para esquerda ( ) Trabalhado com uma estrutura plaa com forças atuado o plao, pode-se usar apeas as 3 equações da estátca (3 equações para 3 cógtas estrutura sostátca): X 0 : H B kn Y 0 : V + VB 4kN Mz 0 : M B V 0 V kn Nota: Desta vez, o cálculo do somatóro dos mometos em toro do apoo B, fo adotado como postvo o setdo horáro de rotação. Isso é para que fque claro que ão exste uma coveção de sas durate a fase de cálculo de reações de apoo, para que ão se etedam estes setdos como postvos ou egatvos quado forem estudados os dagramas de esforços. Percebe-se que pelo sal egatvo de V, a reação o prmero apoo é cotrára ao setdo adotado calmete, sso é. V atua, a realdade, de cma para baxo. V kn ( ) V B 4-(-)5kN ( ) 8
9 Cocetos fudametas Professora Elae Toscao c) Há três reações o egaste (força vertcal, força horzotal e mometo): V orça vertcal o apoo, adotada calmete para cma ( ) H orça horzotal o apoo, adotada calmete para esquerda ( ) M Mometo o apoo, adotado calmete como at-horáro ( ) kn M M M Mz kn V Y kn H X : 4 0 : : Ultma atualzação em 9/6/007 9
10 postla de Isostátca Professora Elae Toscao ) Calcular as reações de apoo para a estrutura trdmesoal abaxo, cujas barras formam etre s apeas agulos de 90º.: Trata-se de uma grelha plaa, sto é, um caso especal de sstema de forças paralelas o espaço. Desta forma, como o egaste pode coter os deslocametos e rotações, este caso ele rá ter duas reações de mometo (em toro de x e de y) e uma reação vertcal. Estas são as três cógtas do problema: M x Mometo de reação o egaste em toro do exo x. M y Mometo de reação o egaste em toro do exo y. V orça vertcal o egaste, adotada calmete para cma ( ) É fácl descobrr que a reação vertcal o egaste precsa ser de 0kN para que o somatóro das forças vertcas seja ulo, mas como calcular as reações de mometo? 0
11 Cocetos fudametas Professora Elae Toscao Quadro 4 - Sstema de forças paralelas o espaço Sabedo+ x o z y Mx 0 My 0 Z 0 Como, este caso, ão há compoetes de forças as dreções dos exos aos quas elas são ortogoas (x e y, o caso da fgura) em compoetes de mometos a dreção do exo ao qual as forças são paralelas (z, o caso da fgura), as equações de equlíbro do sstema reduzem-se às três equações mostradas acma. Este tpo de sstema de forças é o que se observa as estruturas deomadas grelhas plaas, que são defdas como estruturas plaas compostas por barras, sobre as quas atuam, exclusvamete, cargas perpedculares ao plao da estrutura. V 0kN y x Para o cálculo das reações de mometo é precso recordar a regra da mão drera (ver quadro explcatvo a segur). dotado como referêca o exo x passado pelo egaste, temos as forças de kn e 4kN produzdo mometo postvo em toro de x e vamos precsar etão de uma reação de mometo egatva mo egaste. Mx M x 0 M x kN E adotado como referêca o exo y passado pelo egaste, temos duas forças de kn produzdo mometo postvo em toro de y e as forças de kn e 4kN produzdo mometo egatvo em toro de y. My M y 0 M y kN Ultma atualzação em 9/6/007
12 postla de Isostátca Professora Elae Toscao Recordado - orça, Mometo e a regra da mão dreta s forças são gradezas vetoras, caracterzadas, portato, por dreção, setdo e tesdade. Sua udade o sstema teracoal é o Newto (N). Em Egehara estrutural, ode as forças são deomadas cargas, é mportate também a defção do poto de aplcação da força sobre a estrutura. Mometo é uma gradeza assocada ao movmeto de rotação que uma força produz em toro de um poto. O exemplo da fgura abaxo pode lustrar esse coceto: B C 0 kn 4 m m Seja a barra da fgura suportada em B por um cutelo. É tutvo perceber que o peso (força) a ser colocado em para aular a tedêca à rotação da barra em toro do cutelo é feror a 0 kn, por estar o poto mas afastado do cutelo que o poto C. ssm, pode-se afrmar que a gradeza capaz de represetar a tedêca à rotação em toro de um poto provocada por uma força é proporcoal à tesdade da força e à sua dstâca ao poto cosderado. Tal gradeza é deomada mometo, que pode ser defdo como a segur: Chama-se mometo de uma força em relação a um poto O ao produto vetoral do vetor OM (sedo M um poto qualquer stuado sobre a lha de ação da força ) pela força, como mostrado a fgura abaxo. m O d M α P m OMΛ O vetor mometo é represetado por uma seta dupla, para que ão seja cofuddo com uma força. Sua dreção é perpedcular ao plao P, seu setdo é o do dedo polegar, quado se faz os demas dedos da mão dreta grarem o setdo da rotação de em toro do poto O (regra da mão dreta com rotação o setdo dos dedos se fechado); seu módulo é dado por m OM se α d, ou seja, pelo produto do módulo da força pela meor dstâca do poto O à sua lha de ação. udade de mometo o sstema teracoal é N.m (Newto.metro).
13 Cocetos fudametas Professora Elae Toscao V 0kN M x 5kN M y 6kN.6 - Exercícos propostos ) Calcular as reações de apoo para as estruturas abaxo: a) b) c) Ultma atualzação em 9/6/007 3
14 postla de Isostátca Professora Elae Toscao.7 - Respostas dos exercícos propostos a) b) c) 4
Sumário. Mecânica. Sistemas de partículas
umáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - stemas de partículas e corpo rígdo. - Cetro de massa. - Como determar o cetro de massa dum sstema de partículas. - Vetor
Leia maisSumário. Mecânica. Sistemas de partículas
Sumáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - Sstemas de partículas e corpo rígdo. - Cetro de massa. - Como determar o cetro de massa dum sstema de partículas. -
Leia maisd s F = m dt Trabalho Trabalho
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Trabalho 1. Itrodução
Leia maisMEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I
Núcleo das Cêcas Bológcas e da Saúde Cursos de Bomedca, Ed. Físca, Efermagem, Farmáca, Fsoterapa, Fooaudologa, edca Veterára, uscoterapa, Odotologa, Pscologa EDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I 7 7. EDIDAS DE
Leia mais(R B ) 0 =(R B ) 10 +(R B ) 20 +(R B ) 30 (R D ) 0 =(R D ) 30 +(R D ) 40. p (R D ) 30 (R B ) 30 E, I
MÉTOO OSS Seja agora uma estrutura de ós fxos duas vezes hergeométrca,.e. tal que os ós ão sofrem qualquer deslocameto de traslação e cotem ós com cógtas de rotação.. cos. cos etermemos os esforços mometos
Leia maisMomento Linear duma partícula
umáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - Mometo lear de uma partícula e de um sstema de partículas. - Le fudametal da dâmca para um sstema de partículas. - Impulso
Leia maisCentro de massa, momento linear de sistemas de partículas e colisões
Cetro de massa, mometo lear de sstemas de partículas e colsões Prof. Luís C. Pera stemas de partículas No estudo que temos vdo a fazer tratámos os objectos, como, por exemplo, blocos de madera, automóves,
Leia maisEstatística - exestatmeddisper.doc 25/02/09
Estatístca - exestatmeddsper.doc 5/0/09 Meddas de Dspersão Itrodução ão meddas estatístcas utlzadas para avalar o grau de varabldade, ou dspersão, dos valores em toro da méda. ervem para medr a represetatvdade
Leia maisMomento Linear duma partícula
umáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - Mometo lear de uma partícula e de um sstema de partículas. - Le fudametal da dâmca para um sstema de partículas. - Impulso
Leia maisn. A densidade de corrente associada a esta espécie iônica é J n. O modelo está ilustrado na figura abaixo.
5910187 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 6 Equlíbro e o Potecal de Nerst Nesta aula, vamos utlzar a equação para o modelo de eletrodfusão o equlíbro obtda a aula passada para estudar o trasporte
Leia maisCAPÍTULO 3 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE PPGEP Medidas de Tendência Central Média Aritmética para Dados Agrupados
3.1. Meddas de Tedêca Cetral CAPÍTULO 3 MEDIDA DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE UFRG 1 Há váras meddas de tedêca cetral. Etre elas ctamos a méda artmétca, a medaa, a méda harmôca, etc. Cada uma dessas
Leia maisCONCEITOS RIGIDEZ DE PILARES SUJEITO A ESFORÇO HORIZONTAL RIGIDEZ DE PILARES COM APOIO ELASTOMÉRICO NA EXTREMIDADE RIGIDEZ DE FUNDAÇÃO
CONCEITOS RIGIDEZ DE PILARES SUJEITO A ESFORÇO HORIZONTAL RIGIDEZ DE PILARES COM APOIO ELASTOMÉRICO NA EXTREMIDADE RIGIDEZ DE FUNDAÇÃO MESOESTRUTURA DE PONTES A mesoestrutura das potes é costtuída prcpalmete
Leia maisEm muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento.
Prof. Lorí Val, Dr. val@pucrs.r http://www.pucrs.r/famat/val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relacoadas e surge etão a ecessdade de determar a atureza deste relacoameto. A aálse de regressão
Leia maisn. A densidade de corrente associada a esta espécie iônica é J n. O modelo está ilustrado na figura abaixo.
Equlíbro e o Potecal de Nerst 5910187 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 11 Nesta aula, vamos utlzar a equação para o modelo de eletrodfusão o equlíbro obtda a aula passada para estudar o trasporte
Leia maisFaculdade de Tecnologia de Catanduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Faculdade de Tecologa de Cataduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 5. Meddas de Posção cetral ou Meddas de Tedêca Cetral Meddas de posção cetral preocupam-se com a caracterzação e a
Leia maisMEDIDAS DE POSIÇÃO: X = soma dos valores observados. Onde: i 72 X = 12
MEDIDAS DE POSIÇÃO: São meddas que possbltam represetar resumdamete um cojuto de dados relatvos à observação de um determado feômeo, pos oretam quato à posção da dstrbução o exo dos, permtdo a comparação
Leia maisDifusão entre Dois Compartimentos
59087 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 4 Dfusão etre Dos Compartmetos A le de Fck para membraas (equação 4 da aula passada) mplca que a permeabldade de uma membraa a um soluto é dada pela razão
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou. experimental.
É o grau de assocação etre duas ou mas varáves. Pode ser: correlacoal ou Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.r http://www.mat.ufrgs.r/~val/ expermetal. Numa relação expermetal os valores de uma das varáves
Leia maisNúmeros Complexos. 2. (IME) Seja z um número complexo de módulo unitário que satisfaz a condição z 2n 1, onde n é um número inteiro positivo.
Números Complexos. (IME) Cosdere os úmeros complexos Z se α cos α e Z cos α se α ode α é um úmero real. Mostre que se Z Z Z etão R e (Z) e I m (Z) ode R e (Z) e I m (Z) dcam respectvamete as partes real
Leia mais16/03/2014. IV. Juros: taxa efetiva, equivalente e proporcional. IV.1 Taxa efetiva. IV.2 Taxas proporcionais. Definição:
6// IV. Juros: taxa efetva, equvalete e proporcoal Matemátca Facera Aplcada ao Mercado Facero e de Captas Professor Roaldo Távora IV. Taxa efetva Defção: É a taxa de juros em que a udade referecal de seu
Leia maisAULA Produto interno em espaços vectoriais reais ou complexos Produto Interno. Norma. Distância.
Note bem: a letura destes apotametos ão dspesa de modo algum a letura ateta da bblografa prcpal da cadera Chama-se a ateção para a mportâca do trabalho pessoal a realzar pelo aluo resoledo os problemas
Leia maisTabela 1 Números de acidentes /mês no Cruzamento X em CG/07. N de acidentes / mês fi f
Lsta de exercícos Gabarto e chave de respostas Estatístca Prof.: Nelse 1) Calcule 1, e para o segute cojuto de valores. A,1,8,0,11,,7,8,6,,9, 1 O úmero que correspode a 5% do rol é o valor. O úmero que
Leia mais? Isso é, d i= ( x i. . Percebeu que
Estatístca - Desvo Padrão e Varâca Preparado pelo Prof. Atoo Sales,00 Supoha que tehamos acompahado as otas de quatro aluos, com méda 6,0. Aluo A: 4,0; 6,0; 8,0; méda 6,0 Aluo B:,0; 8,0; 8,0; méda 6,0
Leia maisCompanhia Energética de Minas LINHAS DE TRANSMISSÃO VISTO N o.
Impressora utlzada PLSERJET00 a REV. PROJ.J DES. CONF. LCR LCR BSLM BSLM 03//0 FEITO VISTO DT PROV. L T E R Ç Õ E S PRO V. BSLM Compaha Eergétca de Mas LINS DE TRNSMISSÃO VISTO N o. DT BSLM 03//0 Compatbldade
Leia maisANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS
ANÁLISE DE ERROS A oservação de um feómeo físco ão é completa se ão pudermos quatfcá-lo. Para é sso é ecessáro medr uma propredade físca. O processo de medda cosste em atrur um úmero a uma propredade físca;
Leia maisMEDIDAS DE DISPERSÃO:
MEDID DE DIPERÃO: fução dessas meddas é avalar o quato estão dspersos os valores observados uma dstrbução de freqüêca ou de probabldades, ou seja, o grau de afastameto ou de cocetração etre os valores.
Leia maisFundamentos de Matemática I FUNÇÕES POLINOMIAIS4. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
FUNÇÕES POLINOMIAIS4 Gl da Costa Marques Fudametos de Matemátca I 4.1 Potecação de epoete atural 4. Fuções polomas de grau 4. Fução polomal do segudo grau ou fução quadrátca 4.4 Aálse do gráfco de uma
Leia maisIvan G. Peyré Tartaruga. 1 Metodologia espacial
RELATÓRIO DE PESQUISA 5 Procedmetos o software ArcGIS 9. para elaborar os mapas da Regão Metropoltaa de Porto Alegre RMPA com as elpses de dstrbução drecoal etre 99 e 000 Iva G. Peré Tartaruga Metodologa
Leia maisMédia. Mediana. Ponto Médio. Moda. Itabira MEDIDAS DE CENTRO. Prof. Msc. Emerson José de Paiva 1 BAC011 - ESTATÍSTICA. BAC Estatística
BAC 0 - Estatístca Uversdade Federal de Itajubá - Campus Itabra BAC0 - ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DESCRITIVA MEDIDAS DE CENTRO Méda Medda de cetro ecotrada pela somatóra de todos os valores de um cojuto,
Leia maisCapítulo 5 CINEMÁTICA DIRETA DE ROBÔS MANIPULADORES
Cemátca da Posção de Robôs Mapuladores Capítulo 5 CINEMÁTICA DIRETA DE ROBÔS MANIPULADORES A cemátca de um robô mapulador é o estudo da posção e da velocdade do seu efetuador e dos seus lgametos. Quado
Leia maisEx: Cálculo da média dos pesos dos terneiros da fazenda Canoas-SC, à partir dos dados originais: x = 20
. MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL (OU DE POSIÇÃO) Coceto: São aquelas que mostram o alor em toro do qual se agrupam as obserações.. MÉDIA ARITMÉTICA ( ) Sea (x, x,..., x ), uma amostra de dados: Se os dados
Leia maisCap. 5. Testes de Hipóteses
Cap. 5. Testes de Hpóteses Neste capítulo será estudado o segudo problema da ferêca estatístca: o teste de hpóteses. Um teste de hpóteses cosste em verfcar, a partr das observações de uma amostra, se uma
Leia maisEstatística Descritiva. Medidas estatísticas: Localização, Dispersão
Estatístca Descrtva Meddas estatístcas: Localzação, Dspersão Meddas estatístcas Localzação Dspersão Meddas estatístcas - localzação Méda artmétca Dados ão agrupados x x Dados dscretos agrupados x f r x
Leia mais( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) [ ] ( ) ( k) ( k ) ( ) ( ) Questões tipo exame
Questões tpo eame Pá O poto U tem coordeadas (6, 6, 6) e o poto S pertece ao eo Oz, pelo que as suas coordeadas são (,, 6) Um vetor dretor da reta US é, por eemplo, US Determemos as suas coordeadas: US
Leia maisProjeto e Análise de Algoritmos Recorrências. Prof. Humberto Brandão
Projeto e Aálse de Algortmos Recorrêcas Prof. Humberto Bradão humberto@dcc.ufmg.br Uversdade Federal de Alfeas Laboratóro de Pesqusa e Desevolvmeto LP&D Isttuto de Cêcas Exatas ICEx versão da aula: 0.
Leia maisEstabilidade no Domínio da Freqüência
Establdade o Domío da Freqüêca Itrodução; apeameto de Cotoros o Plao s; Crtéro de Nyqust; Establdade Relatva; Crtéro de Desempeho o Domío do Tempo Especfcado o Domío da Freqüêca; Bada Passate de Sstema;
Leia maisConfiabilidade Estrutural
Professor Uversdade de Brasíla Departameto de Egehara Mecâca Programa de Pós graduação em Itegrdade Estrutural Algortmo para a Estmatva do Idce de Cofabldade de Hasofer-Ld Cofabldade Estrutural Jorge Luz
Leia maisCentro de Ciências Agrárias e Ambientais da UFBA Departamento de Engenharia Agrícola
Cetro de Cêcas Agráras e Ambetas da UFBA Departameto de Egehara Agrícola Dscpla: AGR Boestatístca Professor: Celso Luz Borges de Olvera Assuto: Estatístca TEMA: Somatóro RESUMO E NOTAS DA AULA Nº 0 Seja
Leia maisConstrução e Análise de Gráficos
Costrução e Aálse de Gráfcos Por que fazer gráfcos? Facldade de vsualzação de cojutos de dados Faclta a terpretação de dados Exemplos: Egehara Físca Ecooma Bologa Estatístca Y(udade y) 5 15 1 5 Tabela
Leia maisIntrodução à Teoria dos Números Notas 1 Os Princípios da Boa Ordem e de Indução Finita Prof Carlos Alberto S Soares
Itrodução à Teora dos Números 018 - Notas 1 Os Prcípos da Boa Ordem e de Idução Fta Prof Carlos Alberto S Soares 1 Prelmares Neste curso, prortaramete, estaremos trabalhado com úmeros teros mas, quado
Leia maisANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS: APLICADA A MODELOS LINEARES
ANÁLISE MATRICIAL E ESTRUTURAS: APLICAA A MOELOS LINEARES Luz erado Martha Potfíca Uversdade Católca do Ro de Jaero PUC-Ro epartameto de Egehara Cvl Rua Marquês de São Vcete - Gávea CEP - Ro de Jaero RJ
Leia maisMÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS
MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS I - INTRODUÇÃO O processo de medda costtu uma parte essecal a metodologa cetífca e também é fudametal para o desevolvmeto e aplcação da própra cêca. No decorrer do seu curso
Leia maisAULA Os 4 espaços fundamentais Complemento ortogonal.
Note bem: a letura destes apotametos ão dspesa de modo algum a letura ateta da bblografa prcpal da cadera Chama-se a ateção para a mportâca do trabalho pessoal a realzar pelo aluo resoledo os problemas
Leia mais(1) no domínio : 0 x < 1, : constante não negativa. Sujeita às condições de contorno: (2-a) (2-b) CC2: 0
EXEMPLO MOTIVADO II EXEMPLO MOTIVADO II Método da Apromação Polomal Aplcado a Problemas Udrecoas sem Smetra. Equações Dferecas Ordáras Problemas de Valores o otoro Estrutura Geral do Problema: dy() d y()
Leia maisESTATÍSTICA MÓDULO 2 OS RAMOS DA ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA MÓDULO OS RAMOS DA ESTATÍSTICA Ídce. Os Ramos da Estatístca...3.. Dados Estatístcos...3.. Formas Icas de Tratameto dos Dados....3. Notação por Ídces...5.. Notação Sgma ()...5 Estatístca Módulo
Leia maisAtividades Práticas Supervisionadas (APS)
Uversdade Tecológca Federal do Paraá Prof: Lauro Cesar Galvão Campus Curtba Departameto Acadêmco de Matemátca Cálculo Numérco Etrega: juto com a a parcal DATA DE ENTREGA: da da a PROVA (em sala de aula
Leia maisRESUMO E EXERCÍCIOS NÚMEROS COMPLEXOS ( )
NÚMEROS COMPLEXOS Forma algébrca e geométrca Um úmero complexo é um úmero da forma a + b, com a e b reas e = 1 (ou, = -1), chamaremos: a parte real; b parte magára; e udade magára. Fxado um sstema de coordeadas
Leia maisx n = n ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Conjunto de dados: Organização; Amostra ou Resumo; Apresentação. População
ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://.ufrgs.br/~val/ Orgazação; Resumo; Apresetação. Cojuto de dados: Amostra ou População Um cojuto de dados é resumdo de acordo com
Leia maisForma padrão do modelo de Programação Linear
POGAMAÇÃO LINEA. Forma Padrão do Modelo de Programação Lear 2. elações de Equvalêca 3. Suposções da Programação Lear 4. Eemplos de Modelos de PPL 5. Suposções da Programação Lear 6. Solução Gráfca e Iterpretação
Leia maisProfessor Mauricio Lutz REGRESSÃO LINEAR SIMPLES. Vamos, então, calcular os valores dos parâmetros a e b com a ajuda das formulas: ö ; ø.
Professor Maurco Lutz 1 EGESSÃO LINEA SIMPLES A correlação lear é uma correlação etre duas varáves, cujo gráfco aproma-se de uma lha. O gráfco cartesao que represeta essa lha é deomado dagrama de dspersão.
Leia maisDISTRIBUIÇÃO HIPERGEOMÉTRICA
7 DISTRIBUIÇÃO HIPERGEOMÉTRICA Cosdere-se uma população fta costtuída por N elemetos dstrbuídos por duas categoras eclusvas e eaustvas de dmesões M e N M, respectvamete. Os elemetos da prmera categora
Leia maisCaracterização de Partículas. Prof. Gerônimo
Caracterzação de Partículas Prof. Gerômo Aálse Graulométrca de partículas Tabela: Sére Padrão Tyler Mesh Abertura Lvre (cm) âmetro do fo () 2 ½ 0,7925 0,088 0,6680 0,070 ½ 0,56 0,065 4 0,4699 0,065
Leia mais6. MÉTODOS APROXIMADOS DE ANÁLISE DE SISTEMAS CONTÍNUOS
6. ÉOOS APROXAOS ANÁS SSAS CONÍNUOS Nos dos capítulos aterores, estudaram-se métodos exactos de aálse de sstemas dscretos e de sstemas cotíuos. Agora, serão aalsados algus métodos aproxmados da solução
Leia mais(c) Para essa nova condição de operação, esboce o gráfico da variação da corrente no tempo.
CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Lsta de exercícos sobre crcutos magétcos Questão A fgura 1(a mostra um acoador projetado para produzr força magétca. O mesmo possu um úcleo em forma de um C e uma armadura
Leia maisREGESD Prolic Matemática e Realidade- Profª Suzi Samá Pinto e Profº Alessandro da Silva Saadi
REGESD Prolc Matemátca e Realdade- Profª Suz Samá Pto e Profº Alessadro da Slva Saad Meddas de Posção ou Tedêca Cetral As meddas de posção ou meddas de tedêca cetral dcam um valor que melhor represeta
Leia maisArquitetura da ART Controle 1 Controle 2
Teora de Ressoâca Adaptatva - ART Arqutetura da ART Cotrole Cotrole 2 Desevolvda por Carpeter e Grossberg como uma alteratva para resolver o dlema establdade-plastcdade (rede ão aprede ovos padrões). Realme
Leia maisDistribuições de Probabilidades
Estatístca - aulasestdstrnormal.doc 0/05/06 Dstrbuções de Probabldades Estudamos aterormete as dstrbuções de freqüêcas de amostras. Estudaremos, agora, as dstrbuções de probabldades de populações. A dstrbução
Leia maisAvaliação da qualidade do ajuste
Avalação da qualdade do ajuste 1 Alguma termologa: Modelo ulo: é o modelo mas smples que pode ser defdo, cotedo um úco parâmetro ( µ) comum a todos os dados; Modelo saturado: é o modelo mas complexo a
Leia maisAula Condições para Produção de Íons num Gás em Equilíbrio Térmico
Aula 2 Nesta aula, remos formalzar o coceto de plasma, rever osso etedmeto sobre temperatura de um gás e falmete, cohecer algus processos de ozação. 1.3 Codções para Produção de Íos um Gás em Equlíbro
Leia maisFísica IV Poli Engenharia Elétrica: 8ª Aula (28/08/2014)
Físca IV Pol Egehara Elétrca: 8ª Aula (8/08/014) Prof. Alvaro Vaucc Na últma aula vmos: Resolução de Images: segudo o crtéro estabelecdo por Raylegh que quado o máxmo cetral devdo à dfração das odas do
Leia maisInterpolação. Exemplo de Interpolação Linear. Exemplo de Interpolação Polinomial de grau superior a 1.
Iterpolação Iterpolação é um método que permte costrur um ovo cojuto de dados a partr de um cojuto dscreto de dados potuas cohecdos. Em egehara e cêcas, dspõese habtualmete de dados potuas, obtdos a partr
Leia maisA análise de variância de uma classificação (One-Way ANOVA) verifica se as médias de k amostras independentes (tratamentos) diferem entre si.
Prof. Lorí Va, Dr. http://www. ufrgs.br/~va/ va@mat.ufrgs.br aáse de varâca de uma cassfcação (Oe-Way NOV) verfca se as médas de amostras depedetes (tratametos) dferem etre s. Um segudo tpo de aáse de
Leia maisNÚMEROS COMPLEXOS. z = a + bi,
NÚMEROS COMPLEXOS. DEFINIÇÃO No cojuto dos úmeros reas R, temos que a = a. a é sempre um úmero ão egatvo para todo a. Ou seja, ão é possível extrar a ra quadrada de um úmero egatvo em R. Dessa mpossbldade
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de MATEMÁTICA FINANCEIRA. Financiamentos. Primeiro Ano do Ensino Médio
Materal Teórco - Módulo de MATEMÁTICA FINANCEIRA Facametos Prmero Ao do Eso Médo Autor: Prof Fracsco Bruo Holada Autor: Prof Atoo Camha Muz Neto 20 de agosto de 2018 1 Itrodução Neste materal, remos aplcar
Leia maisPLANO PROBABILIDADES Professora Rosana Relva DOS. Números Inteiros e Racionais COMPLEXOS NÚMEROS COMPLEXOS NÚMEROS COMPLEXOS NÚMEROS COMPLEXOS
Professor Luz Atoo de Carvalho PLANO PROBABILIDADES Professora Rosaa Relva DOS Números Iteros e Racoas COMPLEXOS rrelva@globo.com Número s 6 O Número Por volta de 00 d.c a mpressão que se tha é que, com
Leia maisMétodos iterativos. Capítulo O Método de Jacobi
Capítulo 4 Métodos teratvos 41 O Método de Jacob O Método de Jacob é um procedmeto teratvo para a resolução de sstemas leares Tem a vatagem de ser mas smples de se mplemetar o computador do que o Método
Leia maisPotenciais termodinâmicos, critérios de espontaneidade e condições de equilíbrio
Potecas termodâmcos crtéros de espotaedade e codções de equlíbro O Prcípo da Etropa Máxma váldo para um sstema solado estabelece um crtéro para determarmos o setdo em que ocorrem os processos de forma
Leia maisRequisitos metrológicos de instrumentos de pesagem de funcionamento não automático
Requstos metrológcos de strumetos de pesagem de fucoameto ão automátco 1. Geeraldades As balaças estão assocadas de uma forma drecta à produção do betão e ao cotrolo da qualdade do mesmo. Se são as balaças
Leia maisS S S S 5. Uma pessoa deposita em um banco, no fim de cada mês, durante 5 meses, a quantia de R$ 200,00. 1,05 1
CopyMarket.com Todos os dretos reservados. ehuma parte desta publcação poderá ser reproduzda sem a autorzação da Edtora. Título: Matemátca Facera e Comercal utores: Roberto Domgos Mello e Carlos Eduardo
Leia maisCapítulo 6 - Centro de Gravidade de Superfícies Planas
Capítulo 6 - Cetro de ravdade de Superfíces Plaas 6. Itrodução O Cetro de ravdade (C) de um sóldo é um poto localzado o própro sóldo, ou fora dele, pelo qual passa a resultate das forças de gravdade que
Leia maisCentro de massa Dinâmica do corpo rígido
Cetro de assa Dâca do corpo rígdo Nota: As fotografas assaladas co () fora retradas do lvro () A. Bello, C. Portela e H. Caldera Rtos e Mudaça, Porto edtora. As restates são retradas de Sears e Zeasky
Leia mais2 Avaliação da segurança dinâmica de sistemas de energia elétrica: Teoria
Avalação da seguraça dâmca de sstemas de eerga elétrca: Teora. Itrodução A avalação da seguraça dâmca é realzada através de estudos de establdade trastóra. Nesses estudos, aalsa-se o comportameto dos geradores
Leia maisApostila de Introdução Aos Métodos Numéricos
Apostla de Itrodução Aos Métodos Numércos PARTE III o Semestre - Pro a. Salete Souza de Olvera Buo Ídce INTERPOAÇÃO POINOMIA...3 INTRODUÇÃO...3 FORMA DE AGRANGE... 4 Iterpolação para potos (+) - ajuste
Leia mais4 Métodos Sem Malha Princípio Básico dos Métodos Sem Malha
4 Métodos Sem Malha Segudo Lu (9), os métodos sem malha trabalham com um cojuto de ós dstrbuídos detro de um domío, assm como com cojutos de ós dstrbuídos sobre suas froteras para represetar, sem dscretzar,
Leia maisESTATÍSTICA Exame Final 1ª Época 3 de Junho de 2002 às 14 horas Duração : 3 horas
Faculdade de cooma Uversdade Nova de Lsboa STTÍSTIC xame Fal ª Época de Juho de 00 às horas Duração : horas teção:. Respoda a cada grupo em folhas separadas. Idetfque todas as folhas.. Todas as respostas
Leia mais7 Análise de covariância (ANCOVA)
Plejameto de Expermetos II - Adlso dos Ajos 74 7 Aálse de covarâca (ANCOVA) 7.1 Itrodução Em algus expermetos, pode ser muto dfícl e até mpossível obter udades expermetas semelhtes. Por exemplo, pode-se
Leia mais( k) Tema 02 Risco e Retorno 1. Conceitos Básicos
FEA -USP Graduação Cêcas Cotábes EAC05 04_0 Profa. Joaíla Ca. Rsco e Retoro. Cocetos Báscos Rotero BE-cap.6 Tema 0 Rsco e Retoro. Cocetos Báscos I. O que é Retoro? II. Qual é o Rsco de um Atvo Idvdual
Leia maisEconometria: 3 - Regressão Múltipla
Ecoometra: 3 - Regressão Múltpla Prof. Marcelo C. Mederos mcm@eco.puc-ro.br Prof. Marco A.F.H. Cavalcat cavalcat@pea.gov.br Potfíca Uversdade Católca do Ro de Jaero PUC-Ro Sumáro O modelo de regressão
Leia mais2. MODELO DETALHADO: Relações de Recorrência. Exemplo: Algoritmo Recursivo para Cálculo do Fatorial Substituição Repetida
. MODELO DETALHADO: Relações de Recorrêca Exemplo: Algortmo Recursvo para Cálculo do Fatoral Substtução Repetda T T ( ) ( ) t 1, T ( + t, > T ( ) T ( + t T ( ) ( T( ) + t + t ) + t T ( ) T ( ) T ( ) +
Leia maisFísica II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Termo 5. A Energia Livre de Gibbs e o Potencial Químico
59036 Físca II (Químca) FFCLRP USP Prof Atôo Roque ermo 5 A Eerga Lvre de Gbbs e o Potecal Químco Nesta aula vamos apresetar uma gradeza termodâmca fudametal para a explcação de processos espotâeos a atureza,
Leia maisRelatório 2ª Atividade Formativa UC ECS
Relatóro 2ª Atvdade Formatva Eercíco I. Quado a dstrbução de dados é smétrca ou apromadamete smétrca, as meddas de localzação méda e medaa, cocdem ou são muto semelhates. O mesmo ão acotece quado a dstrbução
Leia maisCapítulo V - Interpolação Polinomial
Métodos Numércos C Balsa & A Satos Capítulo V - Iterpolação Polomal Iterpolação Cosdere o segute couto de dados: x : x0 x x y : y y y 0 m m Estes podem resultar de uma sequêca de meddas expermetas, ode
Leia maisRACIOCÍNIO LÓGICO / ESTATÍSTICA LISTA 2 RESUMO TEÓRICO
RACIOCÍIO LÓGICO - Zé Carlos RACIOCÍIO LÓGICO / ESTATÍSTICA LISTA RESUMO TEÓRICO I. Cocetos Icas. O desvo médo (DM), é a méda artmétca dos desvos de cada dado da amostra em toro do valor médo, sto é x
Leia maisEstatística. 2 - Estatística Descritiva
Estatístca - Estatístca Descrtva UNESP FEG DPD Prof. Edgard - 0 0- ESTATÍSTICA DESCRITIVA Possblta descrever as Varáves: DESCRIÇÃO GRÁFICA MEDIDAS DE POSIÇÃO MEDIDAS DE DISPERSÃO MEDIDAS DE ASSIMETRIA
Leia maisProf. Eugênio Carlos Stieler
http://www.uemat.br/eugeo Estudar sem racocar é trabalho 009/ TAXA INTERNA DE RETORNO A taa tera de retoro é a taa que equalza o valor presete de um ou mas pagametos (saídas de caa) com o valor presete
Leia maisCentro de massa Dinâmica do corpo rígido
Cetro de assa Dâca do corpo rígdo Nota: As fotografas assaladas co () fora retradas do lvro () A. Bello, C. Portela e H. Caldera Rtos e Mudaça, Porto edtora. As restates são retradas de Sears e Zeasky
Leia mais( x) Método Implícito. No método implícito as diferenças são tomadas no tempo n+1 ao invés de tomá-las no tempo n, como no método explícito.
PMR 40 Mecâca Computacoal Método Implícto No método mplícto as dfereças são tomadas o tempo ao vés de tomá-las o tempo, como o método explícto. O método mplícto ão apreseta restrção em relação ao valor
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA À ZOOTECNIA
ESTATÍSTICA APLICADA À ZOOTECNIA Eucldes Braga MALHEIROS *. INTRODUÇÃO.a) Somatóras e Produtóros Sejam,, 3,...,, valores umércos. A soma desses valores (somatóra) pode ser represetada por: = = = =. e o
Leia mais5 Critérios para Análise dos Resultados
5 Crtéros para Aálse dos Resultados Este capítulo tem por objetvos forecer os crtéros utlzados para aálse dos dados ecotrados a pesqusa, bem como uma vsão geral dos custos ecotrados e a forma de sua evolução
Leia mais3 Procedimento Experimental
3 Procedmeto Expermetal 3. Sstema de medção de vazão com extesômetro A Fg. 9 mostra o sstema de medção de vazão com extesômetro, o qual fo motado o laboratóro da PUC-Ro. este sstema, duas tubulações com,5
Leia maisCoordenação directa de pontos novos, a partir de um ponto conhecido, medindo-se um ângulo e uma distância.
Irradada Smples Coordeação drecta de potos ovos, a partr de um poto cohecdo, meddo-se um âgulo e uma dstâca. P N M M M V E P P P V E P E R EN α c M V M M ser C P cos R C EV EV R EV R EN α c dstâca cartográfca
Leia maisComplexidade Computacional da Determinação da Correspondência entre Imagens
Complexdade Computacoal da Determação da Correspodêca etre Images Adraa Karlstroem Laboratóro de Sstemas Embarcados Departameto de Egehara Mecatrôca Escola Poltécca da Uversdade de São Paulo adraa.karlstroem@pol.usp.br
Leia maisCapitulo 1 Resolução de Exercícios
S C J S C J J C FORMULÁRIO Regme de Juros Smples 1 1 S C 1 C S 1 1.8 Exercícos Propostos 1 1) Qual o motate de uma aplcação de R$ 0.000,00 aplcados por um prazo de meses, à uma taxa de 2% a.m, os regmes
Leia maisExercícios - Sequências de Números Reais (Solução) Prof Carlos Alberto S Soares
Exercícos - Sequêcas de Números Reas (Solução Prof Carlos Alberto S Soares 1 Dscuta a covergêca da sequẽca se(2. Calcule, se exstr, lm se(2. Solução 1 Observe que se( 2 é lmtada e 1/ 0, portato lm se(2
Leia maisNúmeros Complexos Sumário
Números Complexos Sumáro. FORMA ALGÉBRICA DOS NÚMEROS COMPLEXOS.. Adção de úmeros complexos... Propredades da operação de adção.. Multplcação de úmeros complexos... Propredades da operação de multplcação..
Leia mais3 Fundamentação Teórica
3 Fudametação Teórca A segur são apresetados os fudametos teórcos os quas é embasado o desevolvmeto do trabalho. 3.. Espectros de Resposta De acordo com Sampao [3], é descrta a resposta máxma de um osclador
Leia maisANÁLISE DE REGRESSÃO E CORRELAÇÃO
ANÁLISE DE REGRESSÃO E CORRELAÇÃO Quado se cosderam oservações de ou mas varáves surge um poto ovo: O estudo das relações porvetura estetes etre as varáves. A aálse de regressão e correlação compreedem
Leia maisProf. Janete Pereira Amador 1
Prof. Jaete Perera Amador 1 1 Itrodução Mutas stuações cotdaas podem ser usadas como expermeto que dão resultados correspodetes a algum valor, e tas stuações podem ser descrtas por uma varável aleatóra.
Leia mais