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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) ramal 1529 (núcleo de relacionamento) desenvolvimento@crcsp.org.br web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão Seminário SPED Geral: Desafios e Oportunidades para o Profissional da Contabilidade Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Outubro 2014 O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

2 PAPEL >>> DIGITAL 1

3 Apresentação: 1.Instituído pelo Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal (PAC ) e constitui-se em mais um avanço na informatização da relação entre o fisco e os contribuintes. Objetivos: 1.Promover a integração dos fiscos, mediante a padronização e compartilhamento das informações contábeis e fiscais, respeitadas as restrições legais. 2.Racionalizar e uniformizar as obrigações acessórias para os contribuintes, com o estabelecimento de transmissão única de distintas obrigações acessórias de diferentes órgãos fiscalizadores. 3.Tornar mais célere a identificação de ilícitos tributários, com a melhoria do controle dos processos, a rapidez no acesso às informações e a fiscalização mais efetiva das operações com o cruzamento de dados e auditoria eletrônica. 2

4 Histórico: A Emenda Constitucional nº 42, aprovada em 19 de dezembro de 2003, introduziu o inciso XXII ao art.37 da Constituição Federal, que determina às Administrações Tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios atuarem de forma integrada, inclusive com o compartilhamento de cadastros e de informações fiscais. PORTAL DO SPED 3

5 Universo de Atuação: 1. ECD; 2. FCONT; 3. EFD Icms e Ipi; 4. EFD Contribuições; 5. NF-e Ambiente Nacional; 6. NFS-e; 7. CT-e; 8. Central de balanços; 9. ECF; 10. esocial SUBPROJETOS: 1. Nota Fiscal Eletrônica - NF-e; 2. Escrituração Fiscal Digital - EFD; 3. Escrituração Contábil Digital - ECD. 4

6 SUBPROJETOS: 1. Nota Fiscal Eletrônica - NF-e; 2. Escrituração Fiscal Digital EFD; 3. Escrituração Contábil Digital ECD. a. O Convênio ICMS nº 143/2006 teve como objetivo a implantação de uma sistemática nacional de escrituração fiscal digital para substituir a forma atual, com validade jurídica garantida pela assinatura digital do remetente, simplificando o cumprimento dessa obrigação acessória e permitindo, ao mesmo tempo, o melhor acompanhamento dessas informações pelo Fisco, portanto, a Escrituração Fiscal Digital - EFD, tornou-se integrante do Sistema Público de Escrituração Digital SPED. 2. Escrituração Fiscal Digital EFD; Conceito: 1.A Escrituração Fiscal Digital - EFD compõe-se da totalidade das informações econômico-fiscais e contábeis, em meio digital, necessárias à apuração dos impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte, bem como outras de interesse das administrações tributárias das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB. 2. Essas informações referem-se aos dados correspondentes ao período compreendido entre o primeiro e o último dia do mês, considerando-se totalidade das informações: 5

7 2. Escrituração Fiscal Digital EFD; Informações: 1. As relativas às entradas e saídas de mercadorias bem como aos serviços prestados e tomados, incluindo a descrição dos itens de mercadorias, produtos e serviços; 2. As relativas a quantidade, descrição e valores de mercadorias, matérias-primas, produtos intermediários, materiais de embalagem, produtos manufaturados e produtos em fabricação, em posse ou pertencentes ao estabelecimento do contribuinte declarante, ou fora do estabelecimento e em poder de terceiros; Informações: 2. Escrituração Fiscal Digital EFD; 3. Qualquer informação que repercuta no inventário físico e contábil, na apuração, no pagamento ou na cobrança de tributos de competência dos entes conveniados ou outras de interesse das administrações tributárias. 4. Novo Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque no SPED FISCAL - Bloco K. 6

8 2. Escrituração Fiscal Digital EFD; Livros Abrangidos: 1. Livro Registro de Entradas; 2. Livro Registro de Saídas; 3. Livro Registro de Inventário; 4. Livro Registro de Apuração do IPI; 5. Livro Registro de Apuração do ICMS; 6. Documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP. 2. Escrituração Fiscal Digital EFD; Certificação digital: 1.Podem assinar o arquivo da escrituração fiscal digital: a. o e-pj ou e-cnpj que contenha a mesma base do CNPJ (8 primeiros caracteres) do estabelecimento; b. o e-pf ou e-cpf do representante legal da empresa no cadastro CNPJ; c. a pessoa jurídica ou pessoa física com procuração eletrônica cadastrada no site da RFB, por estabelecimento. 7

9 2. Escrituração Fiscal Digital EFD; Obrigatoriedade Estado de São Paulo: 2. Escrituração Fiscal Digital EFD; Prazo de entrega do arquivo: 1. O arquivo digital da EFD deverá ser enviado, até o dia 25 do mês subsequente ao encerramento do mês da apuração, podendo a administração tributária da unidade federada alterar esse prazo. 2. Destaca-se que a prorrogação refere-se somente ao prazo de entrega dos arquivos, e não ao início da exigência da EFD, que continua a abranger os fatos geradores ocorridos desde 1º de janeiro de Portaria CAT 147/ Disciplina os procedimentos a serem adotados para fins da Escrituração Fiscal Digital - EFD pelos contribuintes do ICMS. 8

10 2. Escrituração Fiscal Digital EFD; Guarda do arquivo digital: 1.O contribuinte deverá: a) armazenar o arquivo digital da EFD, pelo mesmo prazo estabelecido pela legislação para a guarda dos documentos fiscais. b) guardar os documentos que deram origem às informações nele constantes, na forma e prazos estabelecidos pela legislação aplicável. c) consultar a legislação do respectivo ente federado para saber o prazo mínimo de guarda do arquivo digital. Registro de Controle da Produção e do Estoque mod Escrituração Fiscal Digital EFD; Convênio S/N 1970 Art. 63 4º O livro de Registro de Controle de Produção e do Estoque será utilizado pelos estabelecimentos industriais ou a eles equiparados pela legislação federal e pelos atacadistas, podendo, a critério do Fisco, ser exigido de estabelecimento de contribuintes de outros setores, com as adaptações necessárias. 9

11 Registro 0200 TABELA DE IDENTIFICAÇÃO DO ITEM A identificação do item (produto ou serviço) deverá receber o código próprio do informante do arquivo em qualquer documento, lançamento efetuado ou arquivo informado Tipo: 00 Mercadoria para Revenda; 01 Matéria-Prima; 02 Embalagem; 03 Produto em Processo; 04 Produto Acabado; 05 Subproduto; 06 Produto Intermediário; 07 Material de Uso e Consumo; 08 Ativo Imobilizado; 09 Serviços; 10 Outros insumos; 99 Outras Registro 0210 CONSUMO ESPECÍFICO PADRONIZADO Este registro deve ser informado o consumo específico padronizado e a perda normal percentual de um insumo/componente para se produzir uma unidade de produto resultante, segundo as técnicas de produção de sua atividade, referentes aos produtos que foram fabricados pelo próprio estabelecimento ou por terceiro. Atacadistas obrigados à apresentação do bloco K não estão obrigados à apresentação deste registro. Só se aplica aos tipos: 03 Produto em Processo; 04 Produto Acabado; 10

12 BLOCO H - Inventário Bloco apresentado para discriminar os valores do inventário realizado em 31 de dezembro de cada exercício, ou nas demais datas estabelecidas pela legislação fiscal ou comercial. CNAE-Fiscal /01 e /02 deverão apresentar este registro, mensalmente. 1. O inventário de ser realizado nas datas de fechamento de balanço (anual, trimestral). 2. O inventário deverá ser apresentado no arquivo da EFD, no segundo mês subsequente ao evento. Ex. inventário realizado em 31/12/13 deverá ser apresentado na EFD de período de referência fevereiro de No mês que entrar no SPED a empresa deverá enviar o estoque do mês anterior. Registro H010 Art Inventário Anual. Art Custo de aquisição Art Custo de produção 1 º e 2 º Sistema de contabilidade de custo integrado Art CMP, PEPS, Preço de Compra mais Recente ou Preço de venda menos a margem de lucro (fiscal) Art Sem contabilidade de custos: I 80% produtos acabados. II 70% maior preço de venda no período de apuração. Art Produtos agrícolas, animais e extrativos poderão ser avaliados aos preços correntes de mercado Art Indedutibilidade Impairment 11

13 Bloco K Pontos de Atenção Estorno de Créditos Salvo disposição em contrário, deverá proceder ao estorno de tributos que eventualmente tenha se creditado, sempre que a mercadoria entrada no estabelecimento para industrialização: 1. Vier a perecer, deteriorar-se ou for objeto de roubo, furto ou extravio; 2. For objeto de saída não tributada ou isenta (não previsto); 3. For integrada ou consumida, quando a saída do produto resultante não for tributada ou estiver isenta (não previsto); 4. Vier a ser utilizada em fim alheio à atividade do estabelecimento; 5. Vier a ser utilizada ou consumida no próprio estabelecimento; 6. For integrada ou consumida, quando a saída tiver redução da base de cálculo (estorno proporcional). Layout 12

14 PVA Receitanet BX 13

15 SPED EFD Sistema - Contribuições Público de Escrituração Digital A EFD-Contribuições trata de arquivo digital a ser utilizado pelas pessoas jurídicas de direito privado na escrituração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, nos regimes de apuração não-cumulativo e/ou cumulativo, com base no conjunto de documentos e operações representativos das receitas auferidas, bem como dos custos, despesas, encargos e aquisições geradores de créditos da não-cumulatividade. Com o advento da Lei nº /2011 e da nº /2012, a EFD-Contribuições passou a contemplar também a escrituração digital da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta, incidente nos setores de serviços e industrias, no auferimento de receitas referentes aos serviços e produtos nela relacionados. SPED EFD Sistema - Contribuições Público de Escrituração Digital Introdução: 1. Instrução Normativa RFB 1.052/2010 Instituiu a EFD Pis e Cofins. 2. Instrução Normativa RFB 1.252/2012 Revoga a IN acima e institui a EFD Contribuições, contemplando: a) O PIS/PASEP; b) A Cofins; c) A Contribuição Previdenciária incidente sobre a Receita. 3. Demais IN sobre a EFD 1.280/2012; 1.305/2012 e 1.387/

16 SPED EFD Sistema - Contribuições Público de Escrituração Digital Dispensa de apresentação: 1. As Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP) enquadradas no Regime do Simples Nacional; 2. As pessoas jurídicas imunes e isentas do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), cuja soma dos valores mensais da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins apurada seja igual ou inferior a R$ ,00; 1. COFINS - Incide de maneira geral sobre o faturamento das pessoas jurídicas, salvo sobre as receitas de atividades próprias da entidade sujeita ao pagamento do PIS/Folha, que não haverá incidência da COFINS (Para configurar a isenção, a entidade deve atender aos requisitos, cumulativamente, contidos na Lei 9.528/1997). 3. As pessoas jurídicas que se mantiveram inativas desde o início do ano-calendário ou desde a data de início de atividades, relativamente às escriturações correspondentes aos meses em que se encontravam nessa condição; SPED EFD Sistema - Contribuições Público de Escrituração Digital Dispensa de apresentação: 1. A pessoa jurídica no regime do Lucro Real ou Presumido que: 1. Não tenha auferido ou recebido receita bruta da venda de bens e serviços, ou de outra natureza, sujeita ou não ao pagamento das contribuições, inclusive no caso de isenção, não incidência, suspensão ou alíquota zero; 2. Não tenha realizado ou praticado operações sujeitas a apuração de créditos da não cumulatividade do PIS/Pasep e da Cofins, inclusive referentes a operações de importação. A dispensa de entrega da EFD-Contribuições não alcança o mês de dezembro do ano calendário correspondente, devendo a pessoa jurídica, em relação a esse mês, proceder à entrega regular da escrituração digital, na qual deverá indicar os meses do ano calendário em que não auferiu receitas e não realizou operações geradoras de crédito. 15

17 SUBPROJETOS: 1. Nota Fiscal Eletrônica - NF-e; 2. Escrituração Fiscal Digital EFD; 3. Escrituração Contábil Digital ECD. a. O subprojeto, a ECD, visa a substituição da emissão de livros e documentos contábeis em papel pela sua existência apenas digital. b. Trazer benefícios aos contribuintes na forma de simplificação e racionalização de obrigações acessórias. A administração tributária também será beneficiada, tendo em vista a racionalização de custos e maior eficácia na fiscalização. 3. Escrituração Contábil Digital ECD. Instituição e Aplicação: 1. Instituída pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, por meio da Instrução Normativa nº 787, esta revogada pela Instrução Normativa nº 1.420/2013, podendo ser usada para fins fiscais e previdenciários, respeitados os limites legais. 2. O Departamento de Registro Empresarial e Integração (DREI) através da Instrução Normativa nº 11/2013, regula a escrituração dos empresários e sociedade empresárias 3. Outros órgãos CFC Resolução nº 1.299/2010 e a SUSEP Circular nº 464/

18 3. Escrituração Contábil Digital ECD. Livros Abrangidos: 1. Livro Diário e seus auxiliares, se houver; 2. Livro Razão e seus auxiliares, se houver; 3. Livro Balancetes Diários, Balanços e fichas de lançamento comprobatórias dos assentamentos neles transcritos a. O Diário e o Razão são, para o SPED Contábil, um livro digital único. b. Outras formas de escrituração: I. G - Diário Geral; II. R - Diário com Escrituração Resumida (vinculado a livro auxiliar); III. A - Diário Auxiliar; IV. Z - Razão Auxiliar; V. B - Livro de Balancetes Diários e Balanços. 3. Escrituração Contábil Digital ECD. Pessoas Jurídicas Obrigadas: 1. A partir de 1º , as sociedades empresárias sujeitas a acompanhamento econômico-tributário diferenciado, nos termos da Portaria RFB nº , de 7 de novembro de 2007, e sujeitas à tributação do imposto de renda com base no Lucro Real; 2. A partir de 1º , as demais pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto de Renda com base no Lucro Real. 3. A partir de 1º , as pessoas jurídicas imunes ou isentas, as sujeitas à tributação do Imposto de Renda com base no Lucro Presumido, desde que distribua lucros isentos acima do percentual de presunção da atividade. 17

19 Penalidades A Lei nº /2012, alterou o art. 57 da Medida Provisória nº /2001, que passou a regular as penalidades aplicáveis nos casos de atraso, não apresentação ou apresentação com incorreções das declarações, demonstrativos ou escrituração digital exigidos nos termos do art. 16 da Lei nº 9.779/1999. Extemporânea de acordo com a última declaração que tenha apresentado: 1)Lucro Presumido (R$ 500,00) por mês-calendário ou fração; 2)Lucro Real ou Autoarbitramento (R$ 1.500,00) por mês-calendário ou fração; 3)Por apresentar informações inexatas, incompletas ou omitidas: 0,2%, não inferior a (R$ 100,00), sobre o faturamento do mês anterior ao da entrega da declaração, demonstrativo ou escrituração equivocada, assim entendido como a receita decorrente das vendas de mercadorias e serviços. 4)Haverá redução da multa em 70% quando a empresa for optante do Simples Nacional e de 50% antes de qualquer procedimento de ofício. ECF Escrituração Contábil Fiscal 18

20 Lei /2014 Trata-se de uma nova Escrituração Digital das informações contábeis e fiscais para apuração do Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido para as pessoas jurídicas sujeitas à apuração do Imposto sobre a Renda pelo Regime do Lucro Real, Lucro Presumido ou Lucro Arbitrado, e também para as Pessoas Jurídicas imunes e isentas, a partir do ano-calendário de 2014, com entrega em A ECF será constituída de informações relativas ao IRPJ, CSLL, ajustes de adições e exclusões, inclusive relativas ao RTT, compensações de Prejuízos Fiscais e demais controles. Como estas informações são utilizadas para gerar o LALUR, a DIPJ e o FCONT, a partir da geração da ECF, ficarão dispensadas as apresentações do LALUR e da DIPJ, assim como da EFD IRPJ. A pessoa jurídica deverá informar, na ECF, todas as operações que influenciem, direta ou indiretamente, imediata ou futuramente, a composição da base de cálculo e o cálculo dos tributos. ECF Transmissão Será transmitida anualmente ao SPED, até o último dia útil do mês de julho do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira (art. 3º. 1º. da IN-RFB 1.422/13); O prazo para a entrega da ECF será encerrado às 23h59m59s, horário de Brasília, do último dia fixado para a entrega da escrituração (art. 3º. 5º. da IN-RFB 1.422/13); Manual: O Ato Declaratório Executivo COFIS nº 98/2013 aprovou o Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Contábil Fiscal (ECF). Assinatura: Deverá ser assinada digitalmente 19

21 Leiaute Bloc o Nome do Bloc o 0 Abertura e Identificação C Informações Recuperadas das ECD (bloco recuperado pelo sistema - não é importado) E Informações Recuperadas da ECF Anterior e Cálculo Fiscal dos Dados Recuperados da ECD (Bloco recuperado pelo sistema - não é importado) J Plano de Contas e Mapeamento K Saldos das Contas Contábeis e Referenciais L Lucro Real M e- LALUR e e- LACS N P T U X Y Imposto de Renda e Contribuição Social (Lucro Real) Lucro Presumido Lucro Arbitrado Imunes ou Isentas Informações Econômicas Informações Gerais 9 Encerramento do Arquivo Digital Fonte: Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Contábil Fiscal (ECF). ECF Escrituração Contábil Fiscal 20

22 ECF Escrituração Contábil Fiscal RTT Regime Tributário de Transição FCONT Controle Fiscal e Contábil de Transição Instituição Registro auxiliar, destinado obrigatoriamente e exclusivamente às PJ sujeitas cumulativamente ao lucro real e RTT. Conceito: É uma escrituração, das contas patrimoniais e de resultado, em partidas dobradas, que considera os métodos e critérios contábeis aplicados pela legislação tributária. Não pode ser substituído por qualquer outro controle ou memória de cálculo (IN 949/09, art. 8º) 21

23 Pis e Cofins Incidência Cumulativa A BC é a Receita Bruta da PJ. Exclui da Receita Bruta: (art. 3º. Lei 9718/98) 1. As vendas canceladas, os descontos incondicionais concedidos, o Imposto sobre Produtos Industrializados IPI; 2. O Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, no caso de ST; 3. As reversões de provisões operacionais e recuperações de créditos baixados como perda, que não representem ingresso de novas receitas; 4. O resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido (receita de equivalência patrimonial) e os lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição, que tenham sido computados como receita; 5. A receita decorrente da venda de bens classificados no ativo não circulante que tenha sido computada como receita; Pis e Cofins Incidência Não- Cumulativa A Contribuição para PIS/COFINS com incidência não-cumulativa, incide sobre o total das receitas auferidas no mês pela PJ, independentemente de sua denominação ou classificação contábil. O total da receita compreende: A receita bruta e todas as demais receitas auferidas pela PJ com os respectivos valores decorrentes do ajuste a valor presente - AVP Não integram a BC da receita bruta: 1. Vendas canceladas, descontos incondicionais concedidos. 2. Saídas isentas ou sujeitas a alíquota zero; 3. Na venda / revenda na condição de substituição tributária; 4. Na venda / revenda na condição de incidência monofásica das contribuições; 5. Reversões de provisões que não representem ingressos de novas receitas; 6. Receitas de equivalência patrimonial; 7. Receitas de dividendos; 8. Receita de vendas de ativos não circulantes 22

24 Pis e Cofins Créditos Permitidos Bens adquiridos para revenda; Bens e serviços, inclusive combustíveis e lubrificantes, utilizados como insumos: a) na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda; b) na prestação de serviços; Energia elétrica consumida nos estabelecimentos da pessoa jurídica (a partir de fev/03 MP 107/03) Aluguéis de prédios (inclusive adm), maquinas e equipamentos, pagos a PJ, utilizados nas atividades da empresa; Valor da contraprestação de arrendamento mercantil de PJ, exceto de optante pelo SIMPLES (3O. Da lei /04 em conjunto com artigo 21 da Lei 10865/04)) - Máquinas, Equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado adquiridos para a utilização na produção de bens destinados a venda, ou na prestação de serviços. Bens incorporados ao ativo intangível, adquiridos para utilização na produção de bens destinados a venda ou na prestação de serviços. (art. 54 lei /14) Edificações e benfeitorias em imóveis próprios ou de terceiros, utilizados nas atividades da empresa; Bens recebidos em devolução, cuja receita de venda tenha integrado faturamento do mês ou de mês anterior, e tenha sido tributada, com base na Lei /03; Armazenagem de mercadoria e frete na operação de venda, nos casos de mercadorias adquiridas para revenda ou utilizados na prestação de serviços ou produção, quando o ônus for suportado pelo vendedor; Vale-transporte, vale-refeição ou vale-alimentação, fardamento ou uniforme fornecidos aos empregados por pessoa jurídica que explore as atividades de prestação de serviços de limpeza, conservação e manutenção; O AVP considerado como parte integrante do custo ou valor de aquisição (art. 53/55 Lei /14), exceto Arrendamento Mercantil Diferença Positiva ou Negativa - RTT Adição / Exclusão à BC: CSLL e IRPJ art. 64 até 70 Lei /14 O valor do ativo mensurado com base nas regras a partir de 2008 até 2013 ou 2014, diferente das regras válidas até deve ser adicionada na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL em janeiro/2014 ou 2015, salvo se o contribuinte evidenciar contabilmente essa diferença em subconta vinculada ao ativo, para ser adicionada à medida de sua realização, inclusive mediante depreciação, amortização, exaustão, alienação ou baixa (art. 66, Lei /12) 23

25 Legislação Tributária Regras ADOÇÃO DA MP 627/2013 Entra em vigor a partir de janeiro de 2015: Pode ser antecipada para 2014 a opção do contribuinte RTT Neutralidade tributária mantido: 1. Em 2013 e 2014 para quem aderiu as novas regras a partir de Em 2013, para quem antecipou para 2014 as novas regras. ECF Escrituração Contábil Fiscal Dezembro/2014 Não Optante à Lei nº /2014 para o ano-calendário de Isso significa que a pessoa jurídica continuará a observar o disposto nos arts. 15 a 24 e 59 e 60 da Lei nº , de 27 de maio de 2009, até 31/12/

26 ECF Escrituração Contábil Fiscal Regra Geral: Opção: pela DCTF de Dezembro/14 IN-RFB 1.499/14 Deverá ser manifestada na DCTF referente aos fatos geradores ocorridos no mês de Dezembro de Prazo: até o 15º dia útil do 2º mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores. 1. Arts. 1º, 2º, 4º a 70º; 2. Arts. 76º a 92º 3. Arts. 1º, 2º, 4º a 70º e 76º a 92º Nota: A opção é irretratável e acarretará a observância, a partir de janeiro de 2014, de todas as alterações trazidas pelos arts. 1º, 2º, 4º a 70 e/ou 76º a 92º da Lei nº , de 2014, conforme o caso. 25

27 Objeto O esocial tem por objeto, informações trabalhistas, previdenciárias, tributárias e fiscais relativas à contratação e utilização de mão de obra onerosa, com ou sem vínculo empregatício e também de outras informações previdenciárias e fiscais previstas na lei n 8.212, de 1991; e de rendimentos pagos por si sujeitos à retenção na fonte. Informações As informações podem ser classificadas, a saber: a)eventos Iniciais b)eventos de Tabelas c)eventos Não periódicos d)eventos periódicos 26

28 Layout e dúvidas mais frequentes CONTATO: desenvolvimento@crcsp.org.br 27

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